Soluções numéricas da equação de Blasius

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Soluções numéricas da equação de Blasius"

Transcrição

1 Soluções numéricas da equação de Blasius Nelson Luís Dias 2 de julho de 2009 Uma camada-limite laminar sobre uma placa plana sem gradiente de pressão longitudinal pode ser resolvida com f f f = 0 (1) sujeita às condições de contorno onde e f (0) = 0, f (0) = 0, f ( ) = 1 (2) f (η) = Ψ(x,y) U δ(x) η = y δ(x) δ(x) = (3) (4) νx U. (5) As condições 2 não configuram um problema de valor inicial clássico, mas sim um problema de valor de contorno. Mesmo assim, vale a pena a seguinte abordagem. A mudança de variáveis u 1 = f, u 2 = f, u 3 = f, (6) produz o seguinte sistema autônomo de equações diferenciais ordinárias: u d 1 u 2, u 2 = u 3, (7) u 3 2 1u 1u 3 Este sistema pode agora ser resolvido com 3 condições iniciais u 1 (0) = 0, u 2 (0) = 0, u 3 (0) = γ (8) 1

2 onde γ é um valor inicial arbitrário para f (0). A solução de 7 pode ser obtida com o seguinte programa em C: blasius.c blasius.c: tentativa de resolver a camada-limite laminar Nelson Luís Dias T00:00: T08:43:57 atualizado para TT770 Teoria de Camadas-Limite #include <assert.h> #include <stdio.h> #include <stdlib.h> rkvetor: uma implementação de um runge-kutta multidimensional Nelson Luís Dias void rkvetor( long m, número de equações diferenciais ordinárias do sistema == tamanho de y double xn, ponto de avaliação double h, passo que vou dar double *yn, valor atual da função void ff(long, double, double *, double *), double *ynew novo valor da função ) { variáveis long i; contador double h2 = h/2.0, h/2 h3 = h/3.0, h/3 h6 = h/6.0 ; h/6 double *k1, *k2, *k3, *k4, *yaux ; auxiliar aloca memória k1 = (double *) calloc(m,sizeof(double)); k2 = (double *) calloc(m,sizeof(double)); k3 = (double *) calloc(m,sizeof(double)); k4 = (double *) calloc(m,sizeof(double)); yaux = (double *) calloc(m,sizeof(double)); primeira chamada de ff ff(m,xn,yn,k1); mais uma linha de comentários yaux[i] = yn[i] + k1[i]*h2 ; segunda chamada de ff ff(m,xn+h2,yaux,k2); yaux[i] = yn[i] + k2[i]*h2 ; 2

3 terceira chamada de ff ff(m,xn+h2,yaux,k3) ; yaux[i] = yn[i] + k3[i]*h ; quarta e última chamda de ff ff(m,xn+h,yaux,k4); finalmente, avalia a função ynew[i] = yn[i] + k1[i]*h6 + k2[i]*h3 + k3[i]*h3 + k4[i]*h6 ; desaloca memória free(k1) ; free(k2) ; free(k3) ; free(k4) ; free(yaux) ; retorna return ; aqui eu declaro o sistema de equações diferenciais na forma de uma function void blasius( long m, o número de equações: deve ser sempre igual a 3! double t, o instante de tempo double *omega, o vetor de velocidades angulares double *domdt as derivadas ) { calcula as derivadas domdt[0] = omega[1] ; domdt[1] = omega[2] ; domdt[2] = -omega[0]*omega[2]/2.0 ; return ; outros parâmetros da simulação #define deltat 0.1 intervalo de tempo da simulação #define tmax 20.0 tempo de simulação pointers to pointers... typedef double *vetor ; aqui começa o programa principal int main(int argc, char* argv[]) { long old, índice do vetor de incógnitas new, idem it, índice do tempo nt = tmax/deltat ; double t ; número de intervalos de tempo de simulação um instante de tempo qualquer 3

4 vetor omega[2] ; o único argumento de blasius é o valor inicial assert (argc == 2) ; double gamma ; sscanf(argv[1],"%lf",&gamma) ; aloca memória para omega ; omega[0] = (double *) calloc(3,sizeof(double)); omega[1] = (double *) calloc(3,sizeof(double)); inicializa omega omega[0][0] = 0.0 ; omega[0][1] = 0.0 ; omega[0][2] = gamma ; imprime um cabeçalho printf("# \n"); printf("# tempo f f\ f\ \ \n"); printf("%15.8lf %12.6le %12.6le %12.6e\n",0.0,omega[0][0],omega[0][1],omega[0][2]); sem mais delongas, faço um loop no tempo old = 0 ; new = 1 ; for ( it = 0 ; it < nt ; it++ ) { t = it*deltat ; rkvetor(3,t,deltat,omega[old],blasius,omega[new]) ; imprime uma linha de simulação printf("%15.8lf %+12.6e %+12.6e %+12.6e\n",t+deltat, omega[new][0],omega[new][1],omega[new][2]); olá troca os índices de old e new old = new ; new =! new ; return(0); último comentário do programa! 4

5 Sucessivas rodadas de blasius.c produzem a seguinte tabela: γ f ( ) Se o processo todo estiver certo, então a última saída deve ter gerado o perfil de velocidade O seguinte script de gnuplot deve plotar o resultado: blasius.plt set terminal postscript eps enhanced "Times-Roman" 18 set xlabel {/Symbol h set ylabel {/Times-Italic u/u_{/symbol \245 set output blasius.eps set grid plot blasius.out using 1:3 notitle with lines lt 1 lw 2!epstopdf blasius.eps f (η) = u U (9) 5

6 O resultado pode ser visto na figura abaixo: u/u η 1 Uma alternativa (Liggett, 1994, p. 196) Sugere a seguinte alternativa para definir condições de contorno em η = 0, e consequentemente produzir um problema de valor inicial desde o início: f = αg, (10) ξ = βη (11) Agora, em ξ = η = 0, a derivada segunda de f (que nós acabamos de determinar por tentativa-eerro acima) é f (0) = γ. A derivada segunda de g em relação a ξ será d 2 g 2 = d = d = 1 d 2 g β 2 = 1 d 2 g β 2 2 = 1 αβ 2 d 2 g 2 = 1 β d = 1 αβ 2 d 2 f 2. (12) 6

7 Então, Agora, imponha γ/(αβ 2 ) = 1, de tal modo que d 2 g(0)/ 2 = 1. d 2 g 2 = 1 d 2 f 0 αβ 2 2 = γ 0 αβ 2. (13) Voltando à equação diferencial original, d( f /α) = d(βη) = 1 d f αβ (14) d 2 g 2 = 1 d 2 f αβ 2 2 (15) d 3 g 3 = 1 d 3 f αβ 3 3 (16) 2 f + f f = 0, 2αβ 3 g + αgαβ 2 g = 0 (17) É conveniente agora fazer α = β, de modo que a equação (17) torna-se 2g + gg = 0. (18) Trata-se evidentemente da mesma equação de Blasius, porém com condições iniciais diferentes. A sua solução levará à obtenção do valor de α: de (14), lim ξ = 1 α 2 lim d f η = 1 α 2. (19) Rodando blasius de novo com f (0) = 1 (na verdade, g (0) = 1!), g ( ) = (veja a última linha da tabela, convenientemente inserida à espera deste momento); α = , e γ = α 3 = = f (0), o que concorda com nosso resultado anterior obtido por tentativa-e-erro. Referências Liggett, J. A. (1994). Fluid Mechanics. McGraw-Hill, New York. 7

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas K&R: Capítulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros

Leia mais

Convecção Natural ou Livre

Convecção Natural ou Livre Convecção Natural ou Livre Vicente Luiz Scalon Faculdade de Engenharia/UNESP-Bauru Disciplina: Transmissão de Calor Sumário Adimensionalização Teoria da Camada Limite Efeitos da Turbulência Expressões

Leia mais

Estatísticas simples em hidrologia

Estatísticas simples em hidrologia Estatísticas simples em hidrologia Nelson Luís Dias nldias@ufpr.br 9 de setembro de 2009 Este exercício baseia-se em um arquivo de dados razoavelmente realista. O arquivo patos.dat (clique com o botão

Leia mais

DURAÇÃO DA PROVA: 2 horas

DURAÇÃO DA PROVA: 2 horas MAC2166 Introdução à Computação para Engenharia Escola Politécnica Segunda Prova 17 de maio de 2010 Nome: Assinatura: N ō USP: Turma: Instruções: Professor: 1. Não destaque as folhas deste caderno. 2.

Leia mais

Listas ligadas/listas encadeadas

Listas ligadas/listas encadeadas 1 Listas ligadas/listas encadeadas Leitura recomendada: http://www.ime.usp.br/~pf/algoritmos/aulas/lista.html 2 Processamento elementar de listas Definição mais restritiva (tipo de lista possivelmente

Leia mais

EPs 1 e 2. EP2: veja. EP1: veja

EPs 1 e 2. EP2: veja.   EP1: veja 1 EPs 1 e 2 EP2: veja http://www.ime.usp.br/~fabricio/ep2/ep2.pdf EP1: veja http://www.ime.usp.br/~yoshi/2006ii/mac122a/eps/ep1/wc.pdf http://www.ime.usp.br/~pf/cweb/ http://www.ime.usp.br/~pf/algoritmos/apend/util.html

Leia mais

ESTRUTURAS CONDICIONAIS. Introdução à Ciência da ComputaçãoI Simone Senger de Souza

ESTRUTURAS CONDICIONAIS. Introdução à Ciência da ComputaçãoI Simone Senger de Souza ESTRUTURAS CONDICIONAIS Introdução à Ciência da ComputaçãoI Simone Senger de Souza Estruturas de Controle ESTRUTURA SEQUENCIAL ESTRUTURA CONDICIONAL ESTRUTURA DE REPETIÇÃO 2 Estruturas Condicionais Estrutura

Leia mais

A regra de acesso aos dados de uma fila é a seguinte: O primeiro elemento que entra (na fila) é o primeiro que sai (FIFO first in, first out).

A regra de acesso aos dados de uma fila é a seguinte: O primeiro elemento que entra (na fila) é o primeiro que sai (FIFO first in, first out). Fila Algumas aplicações impõem regras de acesso às informações armazenados em estruturas de dados, restringindo como os dados são inseridos e removidos da estrutura. A fila, também conhecida como QUEUE,

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 6: Cadeias de 28/03/2010

Estruturas de Dados Aula 6: Cadeias de 28/03/2010 Estruturas de Dados Aula 6: Cadeias de Caracteres 28/03/2010 Caracteres Caracteres são representados internamente por códigos numéricos Tipo char (inteiro pequeno ) 1 byte (8 bits) 256 caracteres possíveis

Leia mais

Estruturas de Dados Aula 6: Cadeias de Caracteres

Estruturas de Dados Aula 6: Cadeias de Caracteres Estruturas de Dados Aula 6: Cadeias de Caracteres Caracteres Caracteres são representados internamente por códigos numéricos Tipo char (inteiro pequeno ) 1 byte (8 bits) 256 caracteres possíveis Códigos

Leia mais

Computação 2. Aula 7. Profª. Fabiany Ponteiros

Computação 2. Aula 7. Profª. Fabiany Ponteiros Computação 2 Aula 7 Ponteiros Profª. Fabiany fabianyl@utfpr.edu.br O que são Ponteiros? Um ponteiro é uma variável que contém um endereço de memória. Este endereço é normalmente a posição de uma outra

Leia mais

Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Alocação Dinâmica de Memória

Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Alocação Dinâmica de Memória Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Alocação Dinâmica de Memória Alocação Estática x Dinâmica C: dois tipos de alocação de memória: Estática e Dinâmica Na alocação estática, o espaço

Leia mais

Verificando corretude da triangulação

Verificando corretude da triangulação Verificando corretude da triangulação Tássio Naia dos Santos 19 de dezembro de 2011 1. O programa Este é um pequeno programa utilitário para verificação automatizada das respostas dadas por um programa

Leia mais

Faculdade de Computação

Faculdade de Computação Faculdade de Computação Programação Procedimental 1 o Laboratório de Programação C Prof. Cláudio C. Rodrigues 1. Introdução O objetivo desta aula prática é exercitar o uso de variáveis de vários tipos

Leia mais

Alocação Dinâmica de Memória. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR

Alocação Dinâmica de Memória. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Alocação Dinâmica de Memória David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Alocação Estática x Dinâmica C: dois tipos de alocação de memória: Estática e Dinâmica Na alocação estática, o espaço

Leia mais

Solução Numérica do Problema de Blasius da Camada Limite Laminar

Solução Numérica do Problema de Blasius da Camada Limite Laminar Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Mecânica Mecânica dos Fluidos II 0) Prof. Francisco Ricardo da Cunha e Prof. Gustavo Coelho Abade Monitor: Nuno Jorge Sousa Dias Solução Numérica do

Leia mais

Básico: estrutura de programa, sintaxe Interface com linha de comando

Básico: estrutura de programa, sintaxe Interface com linha de comando Programação em C Sintaxe Básico: estrutura de programa, sintaxe Interface com linha de comando Preprocessamento e compilação Makefiles Ponteiros e estruturas Bibliotecas, ficheiros include e funções Referências

Leia mais

Listas (cont.) K&R: Capitulo 6. Lista Simplesmente Ligada IAED, 2012/2013. Conjunto de nós. Cada nó contém. head NULL. typedef struct node {

Listas (cont.) K&R: Capitulo 6. Lista Simplesmente Ligada IAED, 2012/2013. Conjunto de nós. Cada nó contém. head NULL. typedef struct node { Listas (cont.) K&R: Capitulo 6 Lista Simplesmente Ligada Conjunto de nós head NULL Cada nó contém Informação útil Ponteiro para o próimo nó typedef struct node Item item; struct node *net; *link; Item

Leia mais

O método de Runge-Kutta multidimensional x

O método de Runge-Kutta multidimensional x 61 2.8 O método de Runge-Kutta multidimensional 25 Γ() intgama1.py Γ() Gnuplot 20 15 Γ() 10 5 0 1 2 3 4 5 Figura 2.12: Cálculo de Γ() com o método de Runge-Kutta: saída de intgam1 comparada com a função

Leia mais

Alocação Dinâmica de Memória

Alocação Dinâmica de Memória Alocação Dinâmica de Memória Luiz Chaimowicz, Raquel O. Prates, Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados II DCC UFMG Alocação Estática x Dinâmica C: dois tipos de alocação de memória: Estática

Leia mais

O que é um apontador em C (type pointer in C)?

O que é um apontador em C (type pointer in C)? O que é um apontador em C (type pointer in C)? Um apontador é uma variável que contém um endereço de outra variável. int x = 10;//variável inteira iniciada com o valor 10 int *px = &x;//variável apontadora

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos ANSI C - Organização de um programa Copyright 2014 IFRN Agenda Escopo de variáveis Local Global Macros #define Organizando

Leia mais

Módulo 7 Cadeias de Caracteres

Módulo 7 Cadeias de Caracteres Estruturas de Dados Módulo 7 Cadeias de Caracteres 9/8/2005 (c) Dept. Informática - PUC-Rio 1 Referências Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel, Introdução a Estruturas de Dados, Editora

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Modelagem Matemática e Computacional

Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Modelagem Matemática e Computacional Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Programa de Pós-Graduação em Modelagem Matemática e Computacional Disciplina: Algoritmos e Estruturas de Dados Professor: Flávio Cardeal Lista de

Leia mais

1 Exercícios com ponteiros

1 Exercícios com ponteiros Computação para Informática Funções e Ponteiros1 EXERCÍCIOS COM PONTEIROS Computação para Informática - Prof. Adriano Joaquim de Oliveira Cruz Aula Prática - Funções e ponteiros O objetivo desta aula prática

Leia mais

Aula 18: Funções em C

Aula 18: Funções em C Aula 18: Funções em C Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Funções em C Programação de Computadores IV 1 / 38 Agenda 1 Revisão e Contexto

Leia mais

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capitulo 5 IAED, 2012/2013

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capitulo 5 IAED, 2012/2013 Ponteiros e Tabelas K&R: Capitulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros

Leia mais

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capitulo 5 IAED, 2012/2013

Ponteiros e Tabelas. K&R: Capitulo 5 IAED, 2012/2013 Ponteiros e Tabelas K&R: Capitulo 5 Ponteiros e Tabelas Ponteiros e endereços Ponteiros e argumentos de funções Ponteiros e tabelas Alocação dinâmica de memória Aritmética de ponteiros Tabelas de ponteiros

Leia mais

ESTRUTURAS CONDICIONAIS. Baseado nos slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza

ESTRUTURAS CONDICIONAIS. Baseado nos slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza ESTRUTURAS CONDICIONAIS Baseado nos slides de autoria de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza Estruturas de Controle ESTRUTURA SEQUENCIAL ESTRUTURA CONDICIONAL ESTRUTURA DE REPETIÇÃO 2 Estruturas Condicionais

Leia mais

Aula 17: Ponteiros e Alocação Dinâmica em C

Aula 17: Ponteiros e Alocação Dinâmica em C Aula 17: Ponteiros e Alocação Dinâmica em C Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Ponteiros e Alocação Dinâmica Programação de Computadores

Leia mais

FUNÇÕES EM C Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara

FUNÇÕES EM C Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara Universidade do Estado de Minas Gerais - UEMG Curso de Engenharia da Computação FUNÇÕES EM C 1 Material adaptado da profa Silvana Maria Affonso de Lara ROTEIRO DA AULA Definição de Função Argumentos, retornos

Leia mais

Capítulo 3 - Problemas com Valores de Fronteira para Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo 3 - Problemas com Valores de Fronteira para Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo 3 - Problemas com Valores de Fronteira para Equações Diferenciais Ordinárias Carlos Balsa balsa@ipb.pt Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Bragança Matemática

Leia mais

Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Alocação Dinâmica de Memória

Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP. Alocação Dinâmica de Memória Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Alocação Dinâmica de Memória Alocação Estática x Dinâmica C: dois tipos de alocação de memória: Estática e Dinâmica Na alocação estática, o espaço

Leia mais

Computação 2. Aula 2. Profª. Fabiany Vetores e Matrizes

Computação 2. Aula 2. Profª. Fabiany Vetores e Matrizes Computação 2 Aula 2 Vetores e Matrizes Profª. Fabiany fabianyl@utfpr.edu.br Vetores Vetor também é conhecido como variável composta homogênea unidimensional; Um vetor computacional é um variável composta

Leia mais

Listas Encadeadas. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR

Listas Encadeadas. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Listas Encadeadas David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Listas Encadeadas Características: Tamanho da lista não é pré-definido Cada elemento guarda quem é o próximo Elementos não

Leia mais

1) Operadores de auto incremento ++ e auto decremento --

1) Operadores de auto incremento ++ e auto decremento -- Aula 09 - Operadores de auto incremento e auto decremento, atribuição múltipla, atribuição na declaração, atribuição resumida e algumas regras de boa programação. 1) Operadores de auto incremento ++ e

Leia mais

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB

Carlos Eduardo Batista. Centro de Informática - UFPB Estrutura de Dados Carlos Eduardo Batista Centro de Informática - UFPB bidu@ci.ufpb.br Motivação para o uso da linguagem C Entendendo Estrutura de Dados Revisão da Linguagem C Tipos primitivos Vetores

Leia mais

TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2)

TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2) TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2) SCC0202 Algoritmos e Estruturas de Dados I Prof. Thiago A. S. Pardo Modularização em C Programa em C pode ser dividido em vários arquivos Arquivos fonte com extensão.c

Leia mais

ponteiros INF Programação I Prof. Roberto Azevedo

ponteiros INF Programação I Prof. Roberto Azevedo ponteiros INF1005 -- Programação I -- 2016.1 Prof. Roberto Azevedo razevedo@inf.puc-rio.br ponteiros tópicos o que são ponteiros operadores usados com ponteiros passagem de ponteiros para funções referência

Leia mais

#include <stdio.h> void Swap (int *a,int *b) { int temp; temp=*a; *a=*b; *b=temp; } main () {

#include <stdio.h> void Swap (int *a,int *b) { int temp; temp=*a; *a=*b; *b=temp; } main () { 422 #include void Swap (int *a,int *b) int temp; temp=*a; *a=*b; *b=temp; main () int num1,num2; printf("\nentre com o primeiro valor: "); scanf ("%d",&num1); printf("\nentre com o segundo valor:

Leia mais

Aula 03 -Introdução àlinguagc Programação: Estrutura-Repetição. OPL e IC1 Prof: Anilton Joaquim da Silva

Aula 03 -Introdução àlinguagc Programação: Estrutura-Repetição. OPL e IC1 Prof: Anilton Joaquim da Silva Aula 03 -Introdução àlinguagc Programação: Estrutura-Repetição OPL e IC1 Prof: Anilton Joaquim da Silva Anilton.ufu@outlook.com 1 Estrutura de Repetição Em certas situações é necessária a repetição de

Leia mais

Curso de C. Declaração de Variáveis 18/3/ :48 1

Curso de C. Declaração de Variáveis 18/3/ :48 1 Curso de C Declaração de Variáveis 18/3/2008 15:48 1 Declaração de Variáveis Objetivos: Aprender como: Criar variáveis Atribuir um valor inicial à variável Escolher um nome para a variável 18/3/2008 15:48

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Funções

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Funções Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Funções Funções Funções definem operações que são usadas frequentemente Funções, na matemática, requerem parâmetros de entrada, e definem um valor de saída

Leia mais

TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2)

TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2) TAD: Tipo Abstrato de Dados (parte 2) SCC0502 Algoritmos e Estruturas de Dados I Programa em C pode ser dividido em vários arquivos Arquivos fonte com extensão.c Denominados de módulos Cada módulo deve

Leia mais

/* definição de um novo tipo, o da tabela do jogo */ typedef int sudoku[max_lin][max_col]; sudoku_v1.c 1

/* definição de um novo tipo, o da tabela do jogo */ typedef int sudoku[max_lin][max_col]; sudoku_v1.c 1 / Este programa pretende ser um exemplo do uso de conjuntos. Tem como motivação a resolução de problemas do jogo Sudoku www.sudoku.com do interesse da turma ARCIL0505 da ATEC. O jogo consiste em colocar

Leia mais

Material sobre Funções AEDS 1

Material sobre Funções AEDS 1 Material sobre Funções AEDS 1 1 Funções - revisão Funções definem operações que são usadas frequentemente Funções, na matemática, requerem parâmetros de entrada e definem um valor de saída 2 Funções -

Leia mais

Arranjos de arranjos, matrizes.

Arranjos de arranjos, matrizes. Arranjos de arranjos, matrizes. David Déharbe 1 1 Arranjos multi-dimensionais Muitos problemas computacionais precisam representar uma malha multi-dimensional de dados. Jogos: tabuleiro, simulação. Gráficos.

Leia mais

Conhecendo a Linguagem de Programação C

Conhecendo a Linguagem de Programação C Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Conhecendo a Linguagem de Programação C DCA0800 - Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros 1 Como

Leia mais

Tipos Abstratos de Dados

Tipos Abstratos de Dados Tipos Abstratos de Dados Prof. Jussara Almeida Derivado das transparências do Algoritmos e Estrutura de Dados Algoritmo: Sequência de ações executáveis para a solução de um determinado tipo de problema

Leia mais

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa?

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias...... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Programação de Computadores 1 de 28 Funções Na Programação, funções são conjuntos

Leia mais

Programação II. Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio

Programação II. Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Programação II Ordenação (sort) Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Bubble Sort Bubble Sort Ordem Crescente Apenas de interesse didático e de referência A idéia é ir comparando dois vizinhos e trocando

Leia mais

Aula 25: Alocação Dinâmica

Aula 25: Alocação Dinâmica Aula 25: Alocação Dinâmica Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2019/1 Departamento de Computação UFOP Aulas anteriores Estruturas de memórias heterogêneas

Leia mais

Introdução à Programação Aula 07. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação

Introdução à Programação Aula 07. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação Introdução à Programação Aula 07 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação ARGUMENTOS POR LINHA DE COMANDO 2 Argumento por linha de comando Na

Leia mais

MEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional. Prof. Juan Avila

MEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional. Prof. Juan Avila MEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional Prof. Juan Avila http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Versteeg, H.K. and Malalasekera, An Introduction to Computacional Fluid Dynamics: The Finite

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de dados

Algoritmos e Estruturas de dados Algoritmos e Estruturas de dados Listas Encadeadas Prof. Dr. Fábio Rodrigues de la Rocha (Listas Encadeadas) 1 / 21 Definição: Anteriormente estudamos listas encadeadas que foram implementadas como vetores

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C. Prof. Msc. Luis Filipe Alves Pereira 2015

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C. Prof. Msc. Luis Filipe Alves Pereira 2015 INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Prof. Msc. Luis Filipe Alves Pereira 2015 INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 02/23 INTRODUÇÃO Criada em 1972 na AT&T Bell Labs É uma das linguagens mais populares. Existem poucas arquiteturas

Leia mais

Métodos Computacionais em Física

Métodos Computacionais em Física Métodos Computacionais em Física Tatiana G. Rappoport tgrappoport@if.ufrj.br 2014-2 Determinação das raizes de uma função Em muitos problemas é necessáŕio encontrar a solução da equação f(x) = 0 e frequentemente

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias

Equações Diferenciais Ordinárias Equações Diferenciais Ordinárias Profa. Simone Aparecida Miloca UNIOESTE 2017 Sumario EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS MÉTODO DE EULER MÉTODOS DE SÉRIES DE TAYLOR MÉTODOS DE RUNGE KUTTA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

Leia mais

AED 2002/2003 p.1/19. Tipos Abstractos. Necessidade de tipos de dados abstractos Objectos Pilhas FIFOs e filas

AED 2002/2003 p.1/19. Tipos Abstractos. Necessidade de tipos de dados abstractos Objectos Pilhas FIFOs e filas AED 2002/2003 p.1/19 Tipos Abstractos Necessidade de tipos de dados abstractos Objectos Pilhas FIFOs e filas AED 2002/2003 p.2/19 Tipos Abstractos de Dados (ADT) Mesmas estruturas (Pilhas, FIFOs, Listas)

Leia mais

Estruturas de Dados. Introdução Definição de Ponteiros Declaração de Ponteiros em C Manipulação de Ponteiros em C

Estruturas de Dados. Introdução Definição de Ponteiros Declaração de Ponteiros em C Manipulação de Ponteiros em C Estruturas de Dados Revisão de Ponteiros Prof. Ricardo J. G. B. Campello Sumário Introdução Definição de Ponteiros Declaração de Ponteiros em C Manipulação de Ponteiros em C Operações Ponteiros e Arranjos

Leia mais

Prova de Programação (21090) Data: 31 de Janeiro de 2008

Prova de Programação (21090) Data: 31 de Janeiro de 2008 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Curso:... Prova de Programação (21090) Data: 31 de Janeiro de 2008 Nome:... Nº de Estudante:... B. I. nº... Assinatura do Vigilante:... RESERVADO PARA

Leia mais

Listas Lineares. Livro Projeto de Algoritmos Nívio Ziviani Capítulo 3 Seção 3.1

Listas Lineares. Livro Projeto de Algoritmos Nívio Ziviani Capítulo 3 Seção 3.1 Listas Lineares Elerson R. S. Santos elerson@dcc.ufmg.br Livro Projeto de Algoritmos Nívio Ziviani Capítulo 3 Seção 3.1 http://www2.dcc.ufmg.br/livros/algoritmos/ Listas Lineares Uma das formas mais simples

Leia mais

Computação I - C Prova /10/ Profs. Adriano Cruz e Valeria Bastos

Computação I - C Prova /10/ Profs. Adriano Cruz e Valeria Bastos Computação I - C Prova 2 2016-2 14/10/2016 - Profs. Adriano Cruz e Valeria Bastos Nome: DRE: Observação: Justifique todas as respostas dadas. Some nte serão aceitas respostas com justificativas. Questão

Leia mais

Métodos Computacionais. Tipos Estruturados

Métodos Computacionais. Tipos Estruturados Métodos Computacionais Tipos Estruturados Tipos Estruturados C oferece tipos primitivos que servem para representar valores simples Reais (float, double), inteiros (int), caracter (char) C oferece também

Leia mais

Fundamentos de Programação

Fundamentos de Programação TeSP Redes e Sistemas Informáticos Luís Correia Até agora aprendemos que podemos armazenar vários elementos, mas esses elementos têm que ser todos do mesmo tipo Exemplos: int v[20]; float matriz[5][10];

Leia mais

Curso de C. Estruturas de Repetição 1/4/ :31 1

Curso de C. Estruturas de Repetição 1/4/ :31 1 Curso de C Estruturas de Repetição 1/4/2008 15:31 1 Estruturas de Repetição Objetivos: Aprender: Como vincular a repetição de blocos à condições Quando utilizar cada uma das estruturas disponíveis 1/4/2008

Leia mais

Aula 24 Ponteiros, vetores e structs

Aula 24 Ponteiros, vetores e structs Programação Aula 24 Ponteiros, vetores e structs Prof. Laura Silva de Assis Engenharia de Computação 2 o Período CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca UnED Petrópolis

Leia mais

ESTRUTURAS COMPOSTAS. Variáveis Compostas Unidimensionais VETOR. Baseado nos slides de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza

ESTRUTURAS COMPOSTAS. Variáveis Compostas Unidimensionais VETOR. Baseado nos slides de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza ESTRUTURAS COMPOSTAS Variáveis Compostas Unidimensionais VETOR Baseado nos slides de Rosely Sanches e Simone Senger de Souza 2 ESTRUTURAS COMPOSTAS Pode-se organizar os dados dos tipos simples em tipos

Leia mais

Tabela ASCII de caracteres de controle

Tabela ASCII de caracteres de controle Caracteres Estruturas de Dados Aula 6: Cadeias de Caracteres 31/03/2010 Caracteres são representados internamente por códigos numéricos Tipo char (inteiro pequeno ) 1 byte (8 bits) 256 caracteres possíveis

Leia mais

Instituto Superior Técnico Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados

Instituto Superior Técnico Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados Instituto Superior Técnico Introdução aos Algoritmos e Estruturas de Dados Ano Lectivo de 2006/2007 2 o Semestre 1 o Teste A - 12 de Abril de 2007 Duração: 2h - O teste é sem consulta. - Para cada questão

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 3 Introdução a Linguagem C Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Aula de Hoje - Criar programas simples em C utilizando a estrutura básica; - Declarar variáveis;

Leia mais

1 Instruções para a entrega do trabalho

1 Instruções para a entrega do trabalho TT9 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR Trabalho Computacional. Data de entrega: 8 de Maio de 215 Prof. Nelson Luís Dias 1 Instruções para a entrega

Leia mais

Programação em C. Variáveis e Expressões. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação

Programação em C. Variáveis e Expressões. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Programação em C Variáveis e Expressões DCA0800 Algoritmos e Lógica de Programação Heitor Medeiros Florencio

Leia mais

Estrutura básica de um programa Instruções do Programa Sintaxe das instruções Diretivas apenas o contexto Variáveis e Constantes Tipos e modificadores

Estrutura básica de um programa Instruções do Programa Sintaxe das instruções Diretivas apenas o contexto Variáveis e Constantes Tipos e modificadores Objetivo: Estruturar uma sequencia de comandos em Linguagem C Estrutura básica de um programa Instruções do Programa Sintaxe das instruções Diretivas apenas o contexto Variáveis e Constantes Tipos e modificadores

Leia mais

Ponteiros & tabelas (cont.) K&R: Capítulo 5

Ponteiros & tabelas (cont.) K&R: Capítulo 5 Ponteiros & tabelas (cont.) K&R: Capítulo 5 Sinopse da aula de hoje Pointers in a nutshell & alocação dinâmica de memória Estruturas, funções e apontadores Estruturas auto-referenciadas Exemplo de aplicação:

Leia mais

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa?

Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Suponha um conjunto habitacional, com várias famílias...... imagina se todas elas morassem em uma única casa? Funções Introdução à Computação 1 de 28 Funções Na Programação, funções são conjuntos

Leia mais

Aula 15: Repetição (Parte 3)

Aula 15: Repetição (Parte 3) Aula 15: Repetição (Parte 3) Introdução a Programação Túlio Toffolo & Puca Huachi http://www.toffolo.com.br BCC201 2019/1 Departamento de Computação UFOP Aula Anterior Breve Revisão Comandos de Decisão

Leia mais

Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 05

Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 05 Curso de Programação C em Ambientes Linux Aula 05 Centro de Engenharias da Mobilidade - UFSC Professores Gian Berkenbrock e Giovani Gracioli http://www.lisha.ufsc.br/c+language+course+resources Conteúdo

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Algoritmos e Estruturas de Dados

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Algoritmos e Estruturas de Dados INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Algoritmos e Estruturas de Dados Ano Lectivo de 2002/2003 2 o Semestre 2 o Teste A 9 de Junho de 2003 Duração: 2h - O teste é sem consulta. - Para cada questão com escolha múltipla

Leia mais

Programação II. Vetores Bidimensionais e Vetores de Ponteiros. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio

Programação II. Vetores Bidimensionais e Vetores de Ponteiros. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Programação II Vetores Bidimensionais e Vetores de Ponteiros Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Array (Vetor) Bidimensional 0 0 1 2 3 4 5 6 7 8 14 1 2 Array (Vetor) Bidimensional vs Ponteiros Quando

Leia mais

Programação de Computadores II

Programação de Computadores II Programação de Computadores II 2017.2 Relembrando... Linguagem C Relembrando... Linguagem C Declaração básica de um programa Relembrando... Linguagem C Declaração básica de um programa include Relembrando...

Leia mais

Programação II. Vetor de Tipo Estruturado e Vetor de Ponteiros. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio

Programação II. Vetor de Tipo Estruturado e Vetor de Ponteiros. Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Programação II Vetor de Tipo Estruturado e Vetor de Ponteiros Bruno Feijó Dept. de Informática, PUC-Rio Vetores e Tipos Estruturados Dado um tipo estruturado T (com 3 campos, por exemplo), podemos ter

Leia mais

Métodos Computacionais. Listas Encadeadas

Métodos Computacionais. Listas Encadeadas Métodos Computacionais Listas Encadeadas Vetores Declaração de vetor implica na especificação de seu tamanho Não se pode aumentar ou diminuir tamanho Outra alternativa no uso de vetores é alocar dinamicamente

Leia mais

Estrutura de Dados I Bacharelado em Sistemas de Informação FACOM UFU Lista de Exercícios

Estrutura de Dados I Bacharelado em Sistemas de Informação FACOM UFU Lista de Exercícios Estrutura de Dados I Bacharelado em Sistemas de Informação FACOM UFU Lista de Exercícios Prof. Flávio de Oliveira Silva, M.Sc. 1. Crie uma função chamada somavetor. Esta função deve receber dois vetores

Leia mais

Introdução à Linguagem C

Introdução à Linguagem C Prof a.dr a.thatyana de Faria Piola Seraphim (ECO) Prof.Dr.Enzo Seraphim (ECO) Universidade Federal de Itajubá thatyana@unifei.edu.br seraphim@unifei.edu.br Introdução - História A linguagem de programação

Leia mais

Variáveis indexadas (arrays)

Variáveis indexadas (arrays) Variáveis indexadas (arrays) Diversos problemas requerem o uso de vetores ou matrizes: Um conjunto de dados do mesmo tipo associados a uma única grandeza. Ex.: lista de alunos de uma turma, vetor posição

Leia mais

BCC202 - Estrutura de Dados I

BCC202 - Estrutura de Dados I BCC202 - Estrutura de Dados I Aula 02: Alocação Dinâmica de Memória Reinaldo Fortes Universidade Federal de Ouro Preto, UFOP Departamento de Ciência da Computação, DECOM Website: www.decom.ufop.br/reifortes

Leia mais

INF 1007 Simulado P2 Nome: Instruções

INF 1007 Simulado P2 Nome: Instruções INF 1007 Simulado P2 Nome: Matrícula: Turma: Instruções 1. Tempo de prova: 1 hora e 30 minutos. 2. Entregue a solução de sua prova em um ÚNICO arquivo texto, com o nome Turma_Matricula_P2.txt (por exemplo

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Prof. Alceu Britto Slides cedidos pelo Prof. Dr. Edson J. R. Justino Aula 15 até 18 UEPG Rotinas rotinas, também chamadas de subprogramas, são blocos de instruções que realizam

Leia mais

Linguagem e Técnicas de Programação

Linguagem e Técnicas de Programação Linguagem C Função Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2011 Unidade 07 Função 1 Conceitos As técnicas de programação dizem que, sempre que possível, evite códigos extensos, separando o mesmo em funções,

Leia mais

Arquivos. Estruturas de Dados II Vanessa Braganholo

Arquivos. Estruturas de Dados II Vanessa Braganholo Arquivos Estruturas de Dados II Vanessa Braganholo Entidades } Aplicações precisam armazenar dados sobre as mais diversas entidades, que podem ser concretas ou abstratas } Funcionário de uma empresa (concreto)

Leia mais

Recursão David Déharbe

Recursão David Déharbe Recursão David Déharbe 1 1 Objetivos da aula O conceito de recursão. Exemplos. Programação em C. 2 2 Roteiro da aula Revisão de funções; Motivação; Definição; Dois exemplos básicos; Recursão mútua; Dois

Leia mais

Listas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br. BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I

Listas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br. BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I Listas (Parte 2) Túlio Toffolo tulio@toffolo.com.br www.toffolo.com.br BCC202 Aula 10 Algoritmos e Estruturas de Dados I Listas Encadeadas Características: Tamanho da lista não é pré-definido Cada elemento

Leia mais

Resumo da matéria: - Sintaxe da definição duma função C: - Diagramas sintácticos do if e dos mecanismos de ciclos em C:

Resumo da matéria: - Sintaxe da definição duma função C: - Diagramas sintácticos do if e dos mecanismos de ciclos em C: Aula de PGI 15.4.2014 Exercícios que envolvem ciclos e funções Resumo da matéria: - Sintaxe da definição duma função C: tipovalorretorno nomedafuncao( tipo nomevar, tipo nomevar1 ){ int v; // Aqui consta

Leia mais

Introdução ao Scilab 3.0 Parte 3

Introdução ao Scilab 3.0 Parte 3 Introdução ao Scilab 3.0 Parte 3 Paulo S. Motta Pires pmotta@dca.ufrn.br Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte NATAL - RN Paulo Motta (DCA-UFRN)

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação I. Alocação Dinâmica. Prof. Claudio Fabiano Motta Toledo

Introdução à Ciência da Computação I. Alocação Dinâmica. Prof. Claudio Fabiano Motta Toledo Introdução à Ciência da Computação I Alocação Dinâmica Prof. Claudio Fabiano Motta Toledo Sumário Funções para alocação de memória Ponteiros para ponteiros 8/12/16 2 Funções para alocação de memória malloc(),

Leia mais

Funções de Entrada e Saída

Funções de Entrada e Saída inicio Escrita no ecrã (Saída de dados) Escrever( introduza o valor do raio ) Raio Leitura do valor do raio S Raio < 0 N O utilizador insere o valor do raio (Entrada de dados do teclado) Escrita no ecrã

Leia mais

Esta apresentação ensinará os conceitos de Orientação a Objetos com C++, do mais básico para o mais avançado. É suposto que o aluno já tenha

Esta apresentação ensinará os conceitos de Orientação a Objetos com C++, do mais básico para o mais avançado. É suposto que o aluno já tenha Esta apresentação ensinará os conceitos de Orientação a Objetos com C++, do mais básico para o mais avançado. É suposto que o aluno já tenha conhecimento avançado de C. Exemplo em C: Faça um programa que

Leia mais

Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados Estruturas de Dados

Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados Estruturas de Dados Tipos de Dados, Tipos Abstratos de Dados Estruturas de Dados Tipo de dados, tipo abstrato de dados, estruturas de dados Termos parecidos, mas com significados diferentes Tipo de dado Em linguagens de programação

Leia mais