Teste em Esquemas de Dados
|
|
- Osvaldo Maranhão Bentes
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Teste em Esquemas de Dados Universidade Federal do Paraná Departamento de Informática Seminário Maria Cláudia Figueiredo Pereira Emer
2 Introdução - Contexto Importância da atividade de teste Produtos confiáveis Avaliação do nível de qualidade Por que testar esquemas de dados? Assegurar a integridade dos dados Evitar falhas na aplicação que utiliza os dados 2
3 Introdução - Contexto Esquemas XML Operadores de mutação Li e Miller (2005) Teste aplicando o Critério Análise de Mutantes Franzotte e Vergilio (2006) Esquemas de base de dados Uso de informações do esquema Robbert e Maryanski (1991), Chan et al. (2005) Teste aplicando Critério de Teste Baseado na Definição e Uso de atributos - Aranha et al. (2000) 3
4 Introdução Motivação Auxiliar na garantia de qualidade de software Importância do esquema de documentos XML e de Base de dados Necessidade de identificar defeitos em esquemas de dados Exigência por abordagens e ferramentas específicas Existência de poucos trabalhos que exploram esse assunto 4
5 Introdução Objetivos Investigar abordagens de teste envolvendo esquemas de dados Propor classes de defeito para esquemas Introduzir uma abordagem de teste baseada em defeitos Estudar aspectos de implementação Avaliar o custo e a eficácia da abordagem 5
6 XML Linguagem de marcação para conteúdo Bem-formado regras de XML Válido Esquema Esquema Vocabulário com definição de elementos, atributos e restrições aos dados Exemplos: DTD e XML Schema 6
7 Base de Dados Conjunto de informações interrelacionadas Modelo de dados relacional, orientado a objetos, objeto-relacional Instância conteúdo específico que varia com o tempo Esquema definição da estrutura lógica da base de dados 7
8 Abordagem de Teste Definição Deriva casos de teste para mostrar a presença ou ausência de defeitos em esquemas de dados Genérica, pode ser aplicada em qualquer esquema de dados Baseada em defeitos, define Classes de Defeito que descrevem erros comuns e são usadas para obter os casos de teste 8
9 Abordagem de Teste - Definição Gera instâncias de dados alternativas que representam possíveis defeitos Produz consultas que são capazes de revelar os defeitos Os casos de teste são formados por uma instância de dados alternativa associada a uma consulta e a especificação do resultado esperado Defeito revelado resultados obtidos (consultas) diferentes dos esperados (especificação de dados) 9
10 Abordagem de Teste - Classes de Defeito Classe 1 (C1) Restrições de Domínio: defeitos relacionados a definição de domínio dos conteúdos de elementos ou atributos. Tipo de Dado Incorreto (TDI): definição incorreta de tipo de dado; Valor Incorreto (VI): definição incorreta de valor padrão ou fixo; Valor Enumerado Incorreto (VEI): definição incorreta de lista de valores aceitáveis; Valor Máximo e Mínimo Incorreto (VMMI): definição incorreta de valores limites; Tamanho Incorreto (TI): definição incorreta do número de caracteres permitidos; Dígito Incorreto (DI): definição incorreta do total de dígitos ou dígitos decimais permitidos; Padrão Incorreto (PI): definição incorreta da seqüência de caracteres ou números permitidos; Caracteres de Espaço em Branco Incorretos (CEBI): definição incorreta de como devem ser tratados caracteres de espaço em branco. 10
11 Abordagem de Teste - Classes de Defeito Classe 2 (C2) Restrições de Definição: defeitos relacionados a definição de atributos, relativos a integridade dos dados. Uso Incorreto (UI): o atributo está incorretamente definido como opcional ou obrigatório; Unicidade Incorreta (NI): o atributo está incorretamente definido como único; Chave Incorreta (CI): o atributo está incorretamente definido como chave. Classe 3 (C3) Restrições de Relacionamento: defeitos relacionados a definição de relacionamento entre elementos. Ocorrência Incorreta (OI): definição incorreta do número de vezes que um mesmo elemento pode ocorrer; Ordem Incorreta (RI): definição incorreta da ordem em que os elementos podem ocorrer; Cardinalidade Incorreta (AI): definição incorreta do número de ocorrências de um elemento em relação a outro elemento de acordo com um relacionamento; 11
12 Abordagem de Teste - Classes de Defeito Classe 3 (C3) Restrições de Relacionamento (continuação) Generalização/Especialização Incorreta (GSI): definição incorreta de uma generalização/especialização; Agregação Incorreta (GI): definição incorreta de uma agregação; Elemento Associativo Incorreto (EAI): definição incorreta de um elemento associativo. Classe 4 (C4) Restrições Semânticas: defeitos relacionados a definição de restrições em relação ao conteúdo dos dados, escritas por regras de negócio. Condição Incorreta (COI): definição incorreta de um predicado que expressa uma condição que deve ser satisfeita pelo conteúdo de determinado atributo. 12
13 Abordagem de Teste Processo de Teste 13
14 Abordagem de Teste Contextos de Uso XML Documentos XML que armazenam dados; Mensagens XML que trocam informações entre aplicações Web; Resultados de consultas à base de dados em XML; Documentos XML atualizados; Serviços Web. Base de Dados Relacional; Orientada a objetos; Objeto-relacional. 14
15 Abordagem de Teste Contextos de XML Exemplo Fragmento do esquema pedido em XML Schema - pedidoid <xsd:attribute name="pedidoid"> <xsd:simpletype> <xsd:restriction base="xsd:integer"> <xsd:mininclusive value="0"/> <xsd:maxinclusive value="999999"/> </xsd:restriction> </xsd:simpletype> </xsd:attribute> S = (E,A,R,P) E = {pedido, cliente, itens, item, codigo, descricao, quantidade, preco} A = {pedidoid} R = {ordem, tipo de dado, ocorrência, máximo/mínimo} P = {pedido(pedidoid cliente itens, ordem: cliente itens), pedidoid(tipo de dado, máximo/mínimo), } 15
16 Abordagem de Teste Contextos de Uso Exemplo Classes de defeito identificadas em pedidoid: C1-TDI; C1-VMMI; C1-DI; C2-UI. Instância original <ordem pedidoid = "000134">... Instância alternativa - C1-DI <ordem pedidoid = "00013">... Segundo a especificação dos dados: pedidoid: Uso é requerido e código com exatamente seis dígitos Dois defeitos revelados em pedidoid: C2-UI e C1-DI 16
17 Estágio Atual do Trabalho Abordagem de teste genérica para esquemas de dados Baseada em defeitos Classes de defeito Instâncias de dados alternativas Consultas Ferramenta XTool Experimentos: XML Schema e esquema de base de dados relacional Aplicabilidade, custo e eficácia em revelar defeitos 17
18 Estágio Atual do Trabalho Experimento I: XML Schemas Experimento II: Abordagem X Teste de mutação XML Schemas Experimento III: Base de dados relacional (em andamento) Considerações Custo: análise dos resultados Eficácia: capaz de revelar defeitos Teste de mutação: defeitos revelados Vantagem da abordagem em relação ao teste de mutação geração automática de dados de teste 18
TESTE DE APLICAÇÕES BASEADO EM ANÁLISE DE INSTÂNCIAS DE DADOS ALTERNATIVAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM INFORMÁTICA JOÃO CARLOS GARCIA ÁRIAS TESTE DE APLICAÇÕES BASEADO EM ANÁLISE DE INSTÂNCIAS DE DADOS ALTERNATIVAS
Leia maisO TESTE DE DOCUMENTOS MUTANTES PARA REALIZAR UTILIZANDO ANÁLISE DE. Orientadora: Silvia Regina Vergilio XML SCHEMA. Ledyvânia Franzotte
UTILIZANDO ANÁLISE DE MUTANTES PARA REALIZAR O TESTE DE DOCUMENTOS XML SCHEMA Ledyvânia Franzotte Orientadora: Silvia Regina Vergilio Roteiro Introdução XML e Tecnologias XML, DTD, XML Schema e JDOM Testes
Leia maisUma Avaliação do Teste Baseado em Defeitos em Esquemas de Banco de Dados Relacional
Uma Avaliação do Teste Baseado em Defeitos em Esquemas de Banco de Dados Relacional Maria Claudia F. P. Emer 2**, Silvia R. Vergilio 1, Mario Jino 2, Igor F. Nazar 1*, Paulo Victor Caxeiro 1 1 DInf UFPR,
Leia maisTESTANDO APLICAÇÕES DE BANCO DE DADOS COM ANÁLISE DE INSTÂNCIAS DE DADOS ALTERNATIVAS
TESTANDO APLICAÇÕES DE BANCO DE DADOS COM ANÁLISE DE INSTÂNCIAS DE DADOS ALTERNATIVAS TESTING DATABASE APPLICATIONS WITH THE ALTERNATIVE DATA INSTANCE ANALYSIS João Carlos Garcia Árias Faculdade de Ciências
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual. Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS lflcampos@machadosobrinho.com.br Modelo conceitual Um modelo conceitual é uma descrição do banco de dados de forma independente
Leia maisXTool: Uma Ferramenta de Teste Baseado em Defeitos para Esquemas de Dados
9º Workshop de Testes e Tolerância a Falhas 85 XTool: Uma Ferramenta de Teste Baseado em Defeitos para Esquemas de Dados Igor F. Nazar 1, Maria Claudia F. P. Emer 2, Silvia R. Vergilio 1, Mario Jino 2
Leia maisModelagem Conceitual parte I
Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados
Leia maisModelagem Conceitual parte I
Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados
Leia maisArquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade.
Banco de Dados Aula 1.4 - Sistemas de Banco de Dados Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/25 Arquitetura dos SBDs 2/25 Objetivos dos SGBDs
Leia maisOntologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Ontologias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Origem Teoria sobre a natureza da existência Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade.
Leia maisProtótipo de Editor Gráfico de Fluxogramas para Representação de Comandos da Linguagem Portugol
Protótipo de Editor Gráfico de Fluxogramas para Representação de Comandos da Linguagem Portugol Aluno Luís Carlos Seifert de Souza Orientador Wilson Pedro Carli Roteiro da Apresentação Introdução Motivação
Leia maisIdentificadores Nome de variáveis, constantes, métodos, etc...
IV.2 Aspectos Léxicos Convencionais Classes de símbolos Genéricos Token genérico / Lei de formação bem definida Podem possuir limitações de tamanho e/ou valor Possuem valor semântico o token deve ser acompanhado
Leia maisMODELAGEM DE DADOS UNIDADE 3 Modelo Entidade-Relacionamento. Luiz Leão
Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1 Modelo Entidade-Relacionamento 3.1.1 Modelo de Banco de Dados 3.1.2 Modelo Conceitual 3.1.3 Modelo lógico 3.2 As Principais
Leia maisCiclo de Desenvolvimento de BD
Ciclo de Desenvolvimento de BD Gerenciamento de Dados e Informação Investigação dos Dados Modelagem dos Dados Modelagem Conceitual Fernando Fonseca Ana Carolina Robson Fidalgo Projeto do Banco de Dados
Leia maisIntrodução a Testes de Software. Ricardo Argenton Ramos
Introdução a Testes de Software Ricardo Argenton Ramos ricargentonramos@gmail.com Agenda da Aula Introdução sobre Testes; Testes Funcionais de software; Testes Estruturais de Software; Teste de Software
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisNormalização de dados
1 Normalização de dados Vantagens da normalização A normalização permite: Agrupar os atributos de uma entidade de forma a reduzir o número de dependências funcionais existentes entre os dados numa base
Leia maisPROJETO LÓGICO DE BDOO
UNIDADEC PROJETO LÓGICO DE BDOO Quando estudamos Projeto de Banco de Dados Relacional em um módulo anterior, aprendemos a mapear o Modelo ER para o Modelo Relacional e, com isso, transformar um modelo
Leia mais2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual
Sumário 1. Introdução à Aplicações Não-Convencionais 2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Temporal (BDT) 5. BD Geográfico (BDG) 6. XML & BD Revisão de Modelagem
Leia maisMAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL. Professora Lucélia Oliveira
MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL Professora Lucélia Oliveira OS PROBLEMAS A Tecnologia orientada a objetos se consolidou como forma usual para desenvolver sistemas de software. A tecnologia de banco de dados
Leia maisAnálise de Sistemas 4º Bimestre (material 3)
Análise de Sistemas 4º Bimestre (material 3) Permite a visualização das classes que irão compor o sistema com seus respectivos atributos e métodos, bem como demonstrar como elas se relacionam, complementam
Leia maisPROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL
Leia maisTABELA ENTIDADE LINHA OCORRÊNCIA DA ENTIDADE COLUNA ATRIBUTO DA ENTIDADE
TABELA ENTIDADE LINHA OCORRÊNCIA DA ENTIDADE COLUNA ATRIBUTO DA ENTIDADE CARACTERISTICA DE UMA TABELA: NÃO EXISTEM DUAS LINHAS IGUAIS A ORDEM DAS LINHAS É INSIGNIFICANTE A ORDEM DAS COLUNAS É INSIGNIFICANTE
Leia maisSUMÁRIO. Restrições de Integridade Dicionário de Dados Relacionamentos n-ários Generalização/Especialização em DER
BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SUMÁRIO Restrições
Leia maisXML. Prof. Júlio Machado
XML Prof. Júlio Machado julio.machado@pucrs.br ESQUEMAS Modelo de Esquemas Dois diferentes meios permitem descrever a estrutura de documentos XML e definir novos tipos de dados para elementos e atributos:
Leia maisModelos e SGBDs MODELAGEM DE DADOS. Esquema de banco de dados. Modelos de Dados. Modelo de Dados (níveis de abstração) Modelo conceitual
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Histórico de Evolução dos Modelos e SGBDs MODELAGEM DE DADOS Prof. Edson Thizon 2002 Tamino (XML) Modelo UML 1998 Modelo OO / OR SGBDs Universais 1994 1990 Ontos, O2, Postgres 1986
Leia maisTeste de Software: conceitos, técnicas e benefícios
Teste de Software: conceitos, técnicas e benefícios MSc. Alessandro Viola Pizzoleto IFSP - Instituto Federal de São Paulo Piracicaba - SP 30 de março de 2017 1 / 49 Sobre Mim Mestre em Engenharia de Software
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS JOÃO CÂMARA UML UNIFIED MODELING LANGUAGE Nickerson Fonseca Ferreira nickerson.ferreira@ifrn.edu.br O que é?? 2 A UML
Leia maisInformática. Banco de Dados Relacional. Professor Julio Alves.
Informática Banco de Dados Relacional Professor Julio Alves www.acasadoconcurseiro.com.br Informática 1. BANCOS DE DADOS RELACIONAL Um BD relacional possui apenas um tipo de construção, a tabela. Uma
Leia maisIntrodução 20 Diagramas de fluxos de dados 20 O processo de elaboração de DFD 22 Regras práticas para a elaboração de DFD 24 Dicionário de dados 26
ÍNDICE MÓDULO 1 ANÁLISE DE SISTEMAS 9 1.1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 10 Sistema conceito e exemplos 10 Dados e informação 11 Sistema de informação conceito e componentes 12 Sistema de informação e sistemas
Leia maisCurso Técnico Concomitante em Informática
Curso Técnico Concomitante em Informática CÂMPUS TUBARÃO MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Informática Básica 4 Arquitetura de Computadores 4 Introdução à Programação 4 Administração
Leia maisINTRODUÇÃO AO MODELO RELACIONAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE INTRODUÇÃO AO MODELO RELACIONAL Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 26/06/2013 SUMÁRIO Instalação do
Leia maisJosé Carlos Ramalho Alda Reis Lopes Pedro Rangel Henriques
de Editores Estruturados baseados em SGML José Carlos Ramalho Alda Reis Lopes Grupo de Especificação e Processamento de Linguagens Departamento de Informática Universidade do Minho Braga - Portugal Objectivos
Leia maisNome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA
CURSO - TADS TURMA 2008.2 4 PERÍODO 4 MÓDULO AVALIAÇÃO MP1 DATA 05/11/2008 BANCO DE DADOS 2008/2 Dados de identificação do Acadêmico: Nome: Login: CA: Cidade: UF CARTÃO RESPOSTA QUESTÃO RESPOSTA QUESTÃO
Leia maisMODELAGEM DE DADOS MÓDULO III - UNIDADE V- MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL
MODELAGEM DE DADOS MÓDULO III - UNIDADE V- MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL 0 UNIDADE V: MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL Paradigma da Orientação a Objetos: Este paradigma parte do princípio que existem diversos
Leia maisTeste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015
Teste de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2015 Tópicos da Aula Ø Teste de Software Ø Terminologia e Conceitos Básicos Ø Técnicas e Critérios de Teste Ø Técnicas
Leia maisModelagem de Classes. Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas Computacionais. Profa. Adriana Pereira de Medeiros
Modelagem de Classes Mestrado em Engenharia de Produção e Sistemas Computacionais Profa. Adriana Pereira de Medeiros adrianamedeiros@id.uff.br Resumo Introdução Conceitos em Orientação a Objetos Diagrama
Leia maisAula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para
Leia mais01 - Quais as principais vantagens da utilização de um Sistema de Banco de Dados em relação aos sistemas tradicionais de gerenciamento de arquivos?
Exercícios 01 - Quais as principais vantagens da utilização de um Sistema de Banco de Dados em relação aos sistemas tradicionais de gerenciamento de arquivos? 02 - Defina, sem retornar ao capítulo, os
Leia maisAbordagem ER. Capítulo 2
$ Abordagem ER Capítulo 2 # Abordagem Entidade-Relacionamento Técnica para construir modelos conceituais de bases de dados Técnica de modelagem de dados mais difundida e utilizada Criada em 1976, por Peter
Leia maisConstraining XML Topic Maps with XTche
Constraining XML Topic Maps with XTche Giovani R. Librelotto José Carlos Ramalho Pedro R. Henriques Departamento de Informática Universidade do Minho Braga - Portugal GRLibrelotto & JCRamalho & PRHenriques,
Leia maisBanco de dados. Conteúdo: Modelo relacional Prof. Patrícia Lucas
Banco de dados Conteúdo: Modelo relacional Prof. Patrícia Lucas Composição de um BD Relacional 1 Um banco de dados relacional é composto de tabelas ou relações. Tabelas = Relações Tabelas 2 Uma tabela
Leia maisDesenvolvimento de Software. Testes de Software. Tópicos da Aula. Onde estamos... Verificação x Validação. Testes de Software
Engenharia de Software Aula 17 Desenvolvimento de Software Testes de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 7 Maio 2012 1. Especificação de requisitos 2. Projeto
Leia maisIntrodução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão
Sumário Introdução à UML BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br
Leia maisBanco de Dados 30/04/2012 1
Banco de Dados Representa o arquivo físico de dados, armazenado em dispositivos periféricos, para consulta e atualização pelo usuário. Possui uma série de informações relacionadas a um determinado assunto.
Leia maisFormas de Gerência de Dados XML
Bancos de Dados XML Formas de Gerência de Dados XML SGBDRs estendidos com suporte à XML adequados a dados XML fortemente estruturados ( documentos orientados a registros ) beira-mar104apto
Leia maisParte REGRAS DO MODELO CONCEITUAL 4.1 MODELO CONCEITUAL COMO MODELO DE ORGANIZAÇÃO 4.2 DIFERENTES MODELOS PODEM SER EQUIVALENTES
Parte 4 As regras do modelo conceitual visam contextualizar a utilização de recursos da Modelagem Entidade-Relacionamento ora utilizada no Modelo Conceitual. Em função do contexto é importante aplicar
Leia maisMODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
MODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL Parte integrante do Projeto
Leia maisXML Schema. Um XML schema descreve a estrutura de um documento XML.
XML Schema Um XML schema descreve a estrutura de um documento XML. XML Schema é uma linguagem que também costuma ser designada por XML Schema Definition (XSD). XML Schema é uma alternativa aos DTDs. 1
Leia maisFORMULÁRIO DE REGISTRO DE PLANO DE CURSO 2013.I
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Senhor do Bonfim I N S T I T U T O F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O L O G I A B A I A N O C a m p u s S E N
Leia maisAnálise e projeto de sistemas
Análise e projeto de sistemas Conteúdo: UML O processo de desenvolvimento de software Prof. Patrícia Lucas A linguagem de modelagem unificada (UML) A UML teve origem em uma tentativa de se unificar os
Leia maisProcessos de software
Processos de software 1 Processos de software Conjunto coerente de atividades para especificação, projeto, implementação e teste de sistemas de software. 2 Objetivos Introduzir modelos de processos de
Leia maisIV.2 Aspectos Léxicos Convencionais
IV.2 Aspectos Léxicos Convencionais Classes de símbolos Genéricos - Token genérico / Lei de formação bem definida - Limitações de tamanho e/ou valor - Possuem valor semântico o token deve ser acompanhado
Leia maisModelo Relacional. Banco de Dados 2º trimestre Prof. Patrícia Lucas
Modelo Relacional Banco de Dados 2º trimestre Prof. Patrícia Lucas Composição de um BD Relacional Um banco de dados relacional é composto de tabelas ou relações. Tabelas = Relações Tabelas Umatabelaéumconjuntonãoordenadodelinhas
Leia maisBCD29008 Banco de dados
BCD29008 Banco de dados Linguagem SQL Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 21 de agosto de 2017
Leia maisModelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento
o Modelo Entidade-Relacionamento Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca & Robson Fidalgo 1 Modelagem Transformar aspectos do mundo real em um modelo de dados formal Modelagem Conceitual Modelo
Leia mais15/04/2013. Pensar Orientado a Objetos. Projeto Orientado a Objetos. Características de Objetos. Classe de Objetos. Comunicação entre Objetos
DCC / ICEx / UFMG Pensar Orientado a Objetos Projeto Orientado a Objetos Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Onde quer que você olhe no mundo real, você vê objetos Pessoas, animais, plantas,
Leia maisDiagrama de Classes 2017
2017 Visa permitir a visualização das classes que comporão o sistema junto com os respectivos atributos e métodos, bem como mostrar como as classes se relacionam, complementam e transmitem informações
Leia maisModelagem de Dados. Modelagem Conceitual
Modelagem de Dados Atividade de definição de um esquema de dados em um certo nível de abstração Projeto de um BD modelagem conceitual abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos
Leia maisBanco de Dados. Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011
Banco de Dados Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011 Aula passada.. PostgreSQL Profissionais de BD Vantagens do uso de BD Modelagem de Dados Esquema de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Independência
Leia maisIF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1/64
IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1/64 Projeto Conceitual de BD Modelo Conceitual Entidade e Relacionamento Por: Robson do Nascimento Fidalgo rdnf@cin.ufpe.br IF685 Gerenciamento
Leia maisProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos Herança e Polimorfismo Msc. Paulo de Tarso F. Júnior 1 Projeto Orientado a Objetos O que desejam? Produção de projetos conceitualmente simples o bastantes para serem entendidos
Leia maisAula 2 Abordagem Entidade-Relacionamento Cleverton Hentz
Aula 2 Abordagem Entidade-Relacionamento Cleverton Hentz Sumário da Aula Modelo Entidade Relacionamento Diagrama de Entidade Relacionamento Casos de Uso 2 Introdução É uma técnica para construir modelos
Leia maisDocumento de Requisitos*
* Rosana T. Vaccare Braga *slides adaptados a partir do material da Profa Ellen Francine Barbosa Processo de Engenharia de Requisitos Documento de requisitos Processo de Engenharia de Requisitos Estudo
Leia maisIntrodução e projeto de Bancos de dados Completo
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução eprojetos do BD Introdução e projeto de Bancos de dados Completo Carga horária: 24 horas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TreinaWeb Tecnologia LTDA CNPJ: 06.156.637/0001-58 Av. Paulista,
Leia maisBanco de Dados. Aula 6 - Prof. Bruno Moreno 09/09/2011
Banco de Dados Aula 6 - Prof. Bruno Moreno 09/09/2011 Banco de Dados I MODELO RELACIONAL 16:52 Modelos anteriores Modelo hierárquico e em rede Propostos na década de 60 Implementados durante décadas de
Leia maisIntrodução ao Modelo Relacional
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Introdução ao Modelo Relacional Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com 19/05/2016 Sumário Instalação do
Leia maisPOO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos. POO Paradigma Orientado a Objetos
UEG - Universidade Estadual de Goiás (Câmpus Posse) Disciplina: Análise e Projeto de Sistemas II Turma: 4 Semestre Ano: 2016 Professor: José Ronaldo Leles Júnior O que é? É uma forma de abordar um problema.
Leia maisExemplo de Rel. Condicional
Material baseado nas notas de aula: Maria Luiza M. Campos IME/2005 Carlos Heuser - livro Projeto de Banco de Dados Casaova / PUC/RJ Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com Sistemas de Informação Brasília/DF
Leia maisAbordagem relacional. Capítulo 4
Abordagem relacional Capítulo 4 Abordagem Relacional Abordagem de modelagem de dados usada nos sistemas de gerência de banco de dados do tipo relacional. Modelagem em nível lógico (SGBD) e não conceitual.
Leia maisComputação Instrumental
Computação Instrumental Banco de Dados Modelo ER Material de Maria Augusta Constante Puget Referência: http://www.geocities.com/magupug/bd/bd.html Engenharia Ambiental 2º Semestre de 2006 1 Ciclo de vida
Leia maisIntrodução ao Teste de Software
Introdução ao Teste de Software Ricardo A. Ramos [Baseado na apresentação do LABS ICMC-USP -> http://www.labes.icmc.usp.br] Organização Introdução Teste de Software Terminologia e Conceitos Básicos Técnicas
Leia maisUTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Processamento e otimização de consultas
UTFPR - Universidade Tecnológica Federal do Paraná Processamento e otimização de consultas Leyza Baldo Dorini 04/Nov/2009 Programação da aula Introdução: processamento e otimização de consultas Etapas:
Leia maisINE BDNC. Bancos de Dados XML
INE 661300 - BDNC Bancos de Dados XML Formas de Gerência de Dados XML SGBDRs estendidos com suporte à XML adequados a dados XML fortemente estruturados ( documentos orientados a registros )
Leia maisMODELO RELACIONAL Prof.: Jacson Tiola Técnico em Redes de Computadores
MODELO RELACIONAL Prof.: Jacson Tiola Técnico em Redes de Computadores http://tiola.net Modelo Relacional Introduzido por Codd em 1970 (IBM/ Califórnia) Modelo com uma sólida base formal teoria dos conjuntos
Leia maisBANCO DE DADOS I. Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer
BANCO DE DADOS I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Projeto de Banco de Dados Etapas do Desenvolvimento de um Projeto de Sistemas: 1. Levantamento de Requisitos a. Requisitos Funcionais b. Requisitos
Leia maisProtótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial. Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva
Protótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva Conteúdo Introdução Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisConceitos básicos e diagramas ER
Conceitos básicos e diagramas ER UFPr Departamento de Informática 1 Conceitos Básicos O modelo Entidade-Relacionamento (ER, ou também chamado Entidade Associação) é usado na maioria dos métodos e ferramentas
Leia maisBanco de Dados I Generalização/Especialização
Banco de Dados I Frederico Queiroga fredericoqueiroga@gmail.com https://sites.google.com/site/fredericoqueiroga/ Extensões É possível modelar a maioria dos bancos de dados apenas com os conceitos básicos
Leia maisProfessor Eros Moura, DSc
Professor Eros Moura, DSc Nesse capítulo: Modelo Lógico Modelo Físico 2016 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim Eros Moura - BD-I 2 Durante o projeto lógico o modelo conceitual é convertido para um modelo
Leia maisProjeto SICADI Módulo Contábil Leiaute do Arquivo de Balancetes Contábeis Planificação Contábil Nº 5
Projeto SICADI Módulo Contábil Leiaute do Arquivo de Balancetes Contábeis Planificação Contábil Nº 5 Elaboração Nome: Washington Santiago da Silva Aprovação Nome: Otávio Lima Reis Gestor do Projeto (Dataprev)
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO MODELAGEM DE DADOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO MODELAGEM DE DADOS Prof. Edson Thizon Histórico de Evolução dos Modelos e SGBDs Modelo Relacional Modelo E-R 1970 IDMS (Rede) 1966 IMS (Hierárquico) 1962 TOTAL (Rede - limitado) 1958
Leia maisModelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Prof. Responsáveis Wagner Santos C. de Jesus
Curso Disciplina Linguagem de Programação II Curso Engenharia da Computação Modelagem Usando Orientação à Objetos (Programação Orientada a Objetos) Site : http://www1.univap.br/~wagner/ec.html Prof. Responsáveis
Leia maisProjeto de Banco de Dados
Projeto de Banco de Dados Atividade de modelagem de dados em diversos níveis de abstração Modelagem conceitual (projeto conceitual) abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos de
Leia maisProjeto Lógico de BDOO
Projeto Lógico de BDOO Entidades Relacionamentos Atributos Herança Classes Atributos Herança Associação Diagrama ER (abstração da realidade) Modelo OO (organização de dados) Mapeamento de Entidades Entidades
Leia maisUML 2. Guia Prático. Gilleanes T.A. Guedes. Novatec. Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2
UML 2 Guia Prático Gilleanes T.A. Guedes Obra revisada e ampliada a partir do título Guia de Consulta Rápida UML 2 Novatec Sumário Sobre o autor...11 Estrutura deste Guia...12 Capítulo 1 Introdução à UML...13
Leia maisObtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas. Metamorphosis
Obtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas Heterogéneos de Informação com Metamorphosis Giovani R. Librelotto José Carlos Ramalho Pedro R. Henriques Departamento de Informática Universidade do Minho
Leia maisRestrições do modelo relacional
Restrições de CHAVE a relação CARRO da figura abaixo apresenta duas chaves candidatas considera-se como chave primária, o atributo-chave que é usado para identificar a tupla na relação e ela deve ser sublinhada
Leia maisProjeto de Banco de Dados
Projeto de Banco de Dados Atividade de modelagem de dados em diversos níveis de abstração Modelagem conceitual (projeto conceitual) abstração de mais alto nível objetivo: representação dos requisitos de
Leia maisRequisitos de sistemas
Requisitos de sistemas Unidade III - Casos de Uso Identificação de casos de uso Conceitos de orientação a objetos Modelagem do diagrama de classes e casos de uso 1 Casos de uso CONCEITO Especifica o comportamento
Leia maisModelo Lógico de Dados. Modelo Relacional
Modelo Lógico de Dados Modelo Relacional 1 Composição de um Banco de Dados Relacional É composto de tabelas ou relações O termo tabela é mais comum nos produtos comerciais e na prática O termo relação
Leia maisPCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados
PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados Aula 11 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 Conceitos de Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), Banco de Dados, Modelos de Dados
Leia maisCiclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD
Banco de Dados Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas de BD Investigação dos Dados Modelagem dos Dados Modelagem Conceitual Projeto do Banco de Dados Fernando Fonseca Ana Carolina Implementação do Banco
Leia maisCompiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 3 Análise Léxica: Introdução, Revisão LFA)
Compiladores I Prof. Ricardo Santos (cap 3 Análise Léxica: Introdução, Revisão LFA) Análise Léxica A primeira fase da compilação Recebe os caracteres de entrada do programa e os converte em um fluxo de
Leia maisProjeto de Banco de dados - Fundamentos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO eprojetos do BD Projeto de Banco de dados - Fundamentos Carga horária: 24 horas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TreinaWeb Tecnologia LTDA CNPJ: 06.156.637/0001-58 Av. Paulista, 1765 - Conj
Leia maisUML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos
UML (Linguagem Modelagem Unificada) João Paulo Q. dos Santos joao.queiroz@ifrn.edu.br Roteiro A importância da UML para projetar sistemas. Principais características do diagrama de classes e de sequência.
Leia maisAlternativas para a Interoperabilidade entre Sistemas de Informação Universitários
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Alternativas para a Interoperabilidade entre Sistemas de Informação Universitários Sérgio Sobral Nunes Dissertação realizada sob a supervisão do Professor
Leia mais3 Arquitetura para mediação flexível de Web services idênticos
22 3 Arquitetura para mediação flexível de Web services idênticos Este capítulo apresenta uma proposta de arquitetura de software baseada na mediação flexível de Web services idênticos. 3.1. Requisitos
Leia mais