Informativo das Águas Ano I l nº 3 l Setembro/2012 l

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1 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL - JARAGUÁ DO SUL Informativo das Águas Ano I l nº 3 l Setembro/2012 l Bacia do Itapocu possui 34% de cobertura florestal Florestas contribuem com a manutenção da qualidade da água. Página 7 Cachoeira da Bruaca - Corupá ALEXANDRE SCHMITT DOS SANTOS Próxima assembleia do Comitê será no dia 24 de outubro, às 14 horas, na sede da AMVALI Comitê receberá recursos do Fehidro Página 4 Saneamento básico impacta diretamente na saúde pública Página 3 Lei de Resíduos Sólidos exige adequação dos municípios Página 2

2 2 Editorial A preocupação constante dos dirigentes de qualquer entidade que tem por finalidade mobilizar pessoas é de que estas pessoas tenham um alto nível de entendimento da causa motivadora. A gestão dos recursos hídricos exige que seus participantes conheçam a fundo a legislação pertinente. O uso sustentável da água está vinculado ao conhecimento da legislação, principalmente a Lei nº /97, que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos. Para ajudar este entendimento, o Comitê Itapocu promove e incentiva a participação dos integrantes em atividades como cursos, seminários, encontros e palestras, dentro e fora da nossa região, sem custos para os participantes. Temos tido boa participação, mas é necessário que mais pessoas venham. Os membros das entidades, titular ou suplente, devem discutir estes assuntos dentro da entidade, para levar a opinião/ posição nas assembleias e reuniões do comitê. Teremos uma nova assembleia do comitê, no dia 24 de outubro, na sede da AMVALI e desde já pedimos que todos os membros agendem esta data. E aos nossos leitores, lembramos que a assembleia é aberta. A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (SDS) renovou, por mais um ano, o contrato de nossa Consultora Anja, que realiza um grande trabalho para o comitê, juntamente com as estagiárias, Jéssica, Greice e Karine, contando com o inestimável apoio da Equipe Técnica da AMVALI, especialmente a Arquiteta Caroline Coelho, a Jornalista Adriane Schimainski e o Secretário Executivo Alessandro Hansen Vargas. Depois de muitos esforços, foi assinado o convênio com o Estado, através da SDR de Jaraguá do Sul, para repasse de recursos do FEHIDRO para operacionalização do comitê. Também neste mês, receberemos o veículo para trabalhos exclusivos do comitê através do Programa SC Rural. Este terceiro informativo aborda muitos assuntos que devem ser não só lidos, mas também discutidos para maior divulgação da gestão das águas do Itapocu. Saudações! Sergio Victor Santini Presidente do Comitê Itapocu Municípios precisam se adequar a lei de resíduos sólidos A Lei nº /2010 institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e reúne um conjunto de princípios, objetivos, instrumentos, diretrizes, metas e ações que visam à gestão integrada e ao gerenciamento ambientalmente adequado dos resíduos sólidos. Esta lei veio a complementar questões que haviam sido tratadas de maneira mais ampla na lei do saneamento básico (nº /07), abordando aspectos específicos relacionados aos resíduos sólidos. Para isso, define que o poder público deve dar o destino correto a todos resíduos gerados pela população, o chamado resíduo sólido urbano, enquanto as indústrias devem se responsabilizar e dar o destino adequado aos resíduos gerados durante os processos industriais. A lei salienta a importância da coleta seletiva, a construção de aterros sanitários, a eliminação de lixões e o adequado manejo de materiais. Técnicos do Comitê Itapocu e da AMVA- LI participaram no mês de agosto, de oficina realizada pela Associação dos Municípios do Alto Vale do Itajaí (AMAVI), que teve com o objetivo apresentar a metodologia utilizada por esta associação para a elaboração do Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos. A oficina iniciou com a explanação sobre a Institucionalização Pública na Gestão dos Resíduos Sólidos. Após aconteceu a palestra Lixo Zero, a apresentação do Projeto Consórcio Intermunicipal Multifinalitário Conforme o Consultor de Saneamento da AMVALI, Leocádio Neves e Silva, esta lei classifica os resíduos, estimula a redução da geração, seu reaproveitamento e sua reciclagem, define medidas de destinação e aponta para a importância da conscientização da população. Neste caso, será fundamental a participação dos órgãos ambientais no desenvolvimento de programas de educação ambiental. Por outro lado, em função das dificuldades para a operacionalização, poucos municípios brasileiros se adequaram a esta nova lei. Na região da AMVALI, um importante passo já foi dado nesta direção, com a implementação das políticas e planos municipais de saneamento básico nos sete municípios. Aos poucos, a adequação irá acontecer e se trata de um processo natural, à medida que a população tornar-se mais consciente das suas responsabilidades e passar a exigir este posicionamento também do poder público. Comitê conhece plano de gestão de resíduos sólidos Reciclo (CIM-Reciclo), a apresentação da metodologia de elaboração do PGIRS (Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos) do Consórcio Intermunicipal Multifinalitário dos Municípios da AMAVI (CIM-AMAVI) e a inclusão dos dados na montagem de cenários em sistema web. O evento discutiu também maneiras de reduzir o lixo através da reutilização, reciclagem e compostagem, a metodologia apresentada e as possíveis parcerias entre as associações interessadas na elaboração dos seus Planos de Gestão de Resíduos Sólidos. AMAVI Secretário Executivo da AMAVI promove debate sobre os resíduos sólidos em Rio do Sul

3 Plano de saneamento básico é elaborado pelos municípios 3 Municípios consorciados (130) Municípios não consorciados (163) A falta de saneamento básico representa uma questão que afeta praticamente todos os municípios brasileiros, impactando diretamente na saúde pública e na qualidade ambiental. Em 2007, foi instituída a Lei nº /07, que define o saneamento básico como um conjunto de serviços, infraestruturas e instalações operacionais capazes de garantir a preservação dos recursos naturais e, principalmente, a saúde das populações. O objetivo da lei é tentar estabelecer mecanismos e ações para universalizar os serviços de saneamento que englobam: o abastecimento de água potável; a coleta, o tratamento e a destinação adequada do esgoto sanitário; a limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; e a drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. A gestão do saneamento engloba o planejamento, a regulação, a fiscalização, a prestação dos serviços, a participação e o controle social. De acordo com o Consultor de Saneamento da AMVALI, Leocádio Neves e Silva, a lei nº /07 estabeleceu que os entes da Federação (a União, os Estados e os Municípios) devem elaborar a Política de Saneamento Básico nas suas esferas de competência. Estas Políticas devem ser pautadas em objetivos e diretrizes, levando à formulação de instrumentos que permitam, por fim, universalizar o saneamento, ou seja, levar os serviços a toda população. Os sete municípios da microrregião da AMVALI (Barra Velha, Corupá, Jaraguá do Sul, Guaramirim, Massaranduba, São João do Itaperiú e Schroeder) já contam com as respectivas políticas e a maioria deles conta inclusive com os planos municipais de saneamento, um dos instrumentos da Política. Leocádio explica que o plano baseia-se em diagnósticos dos sistemas de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário e drenagem pluvial, além dos mecanismos de gerenciamento dos resíduos Municípios consorciados (130) Municípios não consorciados (163) Municípios consorciados (130) Municípios não consorciados (163) sólidos. Então, parte-se para a definição de metas para ampliação e melhoria dos serviços, ao longo de um horizonte de 20 anos, e abrangendo todo o território do município, ou seja, inclusive a área rural. Outro importante instrumento da Política de Saneamento é a regulação. Através dela, um órgão ou entidade assume o papel de agente fiscalizador, contando para isso com técnicos que avaliam, periodicamente, as condições e a gestão dos serviços, para assegurar o cumprimento das metas definidas nos Planos. Na região da AMVALI, todos os municípios aprovaram leis delegando a competência da regulação à ARIS (Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento). Trata-se de um consórcio intermunicipal que atualmente desempenha esta função em mais de 130 municípios de Santa Catarina. Leocádio salienta que é preciso envolver mais a população através de audiências públicas que debatam o saneamento básico, já que a qualidade com que os serviços são prestados afetam diretamente na vida das pessoas. E destaca que a Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que a cada US$ 1,00 investido em saneamento básico, economiza-se US$ 5,00 com despesas para tratamento médico de pessoas infectadas por doenças adquiridas em função da falta de saneamento. Especialmente em países do Terceiro Mundo, o número de mortes por falta de condições adequadas ainda é alarmante, chegando a mais de 5 milhões de pessoas por ano. Portanto, a prevenção é a melhor forma de garantir a saúde, evitar o afastamento do trabalho e das atividades cotidianas e reduzir despesas para o poder público. ARIS tem 130 municípios consorciados A Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento (ARIS) vem crescendo gradativamente, e já alcançou 130 municípios em Santa Catarina, beneficiando mais de 2 milhões de cidadãos catarinenses. As atribuições da entidade são de regulação e fiscalização de todas as atividades do saneamento básico: abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo dos resíduos sólidos, limpeza urbana e drenagem pluvial. Atualmente a ARIS regula e fiscaliza concessionárias estaduais (CASAN e SANEPAR), empresas privadas, autarquias municipais (SAMAE s) e a própria Admi- nistração Direta, quando prestadora dos serviços (DAE s). Para tanto, foi constituída em consonância com os princípios do Direito Regulatório, possuindo independência administrativa, financeira e orçamentária. São objetivos da agência: estabelecer padrões e normas para a adequada prestação dos serviços e para a satisfação dos usuários; garantir o cumprimento das condições e metas estabelecidas; prevenir e reprimir o abuso do poder econômico; e definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos como a modicidade tarifária. Outra função da ARIS é cobrar o plano municipal de saneamento básico de cada município consorciado. Segundo o Diretor Geral da ARIS, Dr. Marcos Fey Probst os planos municipais de saneamento precisam ser factíveis de serem cumpridos, pois em breve o Ministério Público irá analisar e se não houver cumprimento os municípios serão autuados por improbidade administrativa. As ações da ARIS concentrar-se-ão, nessa etapa inicial de trabalho, na regulação e fiscalização dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário.

4 4 Sistema Lixo Zero é elaborado pela empresa Novo Ciclo O Sistema Lixo Zero para gestão de resíduos de uma cidade foi elaborado pela empresa Novo Ciclo. O sistema representa as possíveis alternativas para destino correto de resíduos em uma cidade. Observe (na ilustração) que não há somente um destino para os resíduos sólidos, que em geral é o aterro sanitário, e sim, diversas alternativas de redução, reuso, reciclagem, recuperação de energia e disposição de resíduos sólidos distribuídas no entorno de uma cidade. Por exemplo, os resíduos orgânicos são encaminhados para uma usina de biodigestão para serem transformados em gás e energia e voltar a ser utilizado na cidade. Os resíduos sólidos e líquidos da biodigestão são encaminhados para uma central de compostagem onde é produzido o composto orgânico e biofertilizantes para jardinagem e agricultura. Comitê Itapocu terá novos recursos do Fehidro A AMVALI e a Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR) de Jaraguá do Sul realizaram a assinatura de convênio referente ao Projeto de Operacionalização do Comitê Itapocu. Estiveram presentes na cerimônia de assinatura o Presidente da AMVALI - Prefeito Felipe Voigt, o Presidente do Comitê - Sergio Victor Santini, o Secretário Executivo da AMVALI e do Comitê - Alessandro Hansen Vargas, a consultora Anja Meder Steinbach, o Secretário da SDR em Exercício- Valério Verbinen e o Secretário licenciado - Lio Tironi. O valor do convênio é de R$ 129 mil, sendo um recurso do Governo do Estado que será repassado através do Fundo Estadual de Recursos Hídricos para o Comitê Itapocu. A entidade executora será a AMVALI, já que o comitê não tem personalidade jurídica. Segundo o Presidente do Comitê, Sérgio Santini, o recurso será utilizado para dar mobilidade para o comitê continuar realizando seus trabalhos. O objetivo é investir na contratação de bolsistas, elaborar materiais educativos, realizar cursos de educação ambiental envolvendo educadores, profissionais de saúde da família, da defesa civil e gestores municipais da área ambiental. O Presidente da AMVALI, Felipe Voigt, em nome da AMVALI e do Comitê Itapocu agradeceu a parceria da SDR e acrescentou que o recurso beneficiará toda microrregião e será aplicado durante o período de setembro de 2012 a agosto de É mais uma demonstração da importância da AMVALI, como entidade que integra e representa os interesses dos Municípios do Vale do Itapocu. AMVALI e SDR assinam convênio referente ao Projeto de Operacionalização do Comitê Itapocu

5 5 Comitê e AMVALI promovem curso de hidrologia para prevenção de desastres naturais A AMVALI juntamente com o Colegiado de Defesa Civil e Comitê Itapocu realizaram o curso Aplicação da Hidrologia na Prevenção de Desastres Naturais, nos dias 27 e 28 de agosto. O objetivo foi através da educação ambiental, repassar os conhecimentos sobre hidrologia e desastres naturais para que as comunidades estejam preparadas para agirem quando ocorrer um desastre. Em torno de 45 pessoas participaram da capacitação que foi ministrada pelo Prof. Dr. Masato Kobiyama, do Laboratório de Hidrologia da UFSC e seus orientandos, Roberto Fabris Goerl (Geógrafo), Gean Paulo Michel (Engenheiro Sanitarista Ambiental) e o acadêmico do curso de Química, Rossano Dalla Lana Michel. Foram debatidas questões referente a hidrologia, recursos hídricos, bacias hidrográficas; desastres naturais e hidrológicos; escorregamento; conceitos de vulnerabilidade, perigo e risco; mapeamento de inundação; e mapeamento de escorregamento. Os participantes do curso agora agirão como multiplicadores, repassando o conhecimento adquirido e contribuindo, assim, no surgimento de comunidades mais preparadas para reduzir os danos e prejuízos provocados pelos desastres naturais. O curso demonstrou que a urbanização desordenada, o mal gerenciamento dos recursos hídricos e o desmatamento estão diretamente ligados aos desastres naturais. Para a redução destes e para o desenvolvimento sustentável é preciso entender e aplicar a hidrologia. O monitoramento, realizado com medições contínuas dos recursos hídricos e a modelagem, cálculos matemáticos para imitar ou representar um fenômeno são as duas principais atividades da hidrologia. É imprescindível adequar as necessidades hídricas à disponibilidade do município juntamente com as ocorrências dos fenômenos naturais. Contudo é importante entender a conceituação correta dos termos, na hora do planejamento. De acordo com Dr. Masato, os fenômenos naturais são os escorregamentos, inundações, estiagens, que ocorrem conforme as características da região. Se estes fenômenos causam danos materiais e humanos à sociedade são ditos desastres naturais. A inundação é diferente de enchente. A enchente é quando o rio apresenta-se superior ao leito normal, acelerando processos de erosões nas margens dos rios. A inundação é um processo natural do rio, quando atinge a planície de inundação, ou seja, além de estar acima do leito normal, transborda ou inunda toda a área plana ao redor do rio. E os alagamentos ocorrem nas fortes precipitações quando há problemas de drenagem das áreas urbanas dos municípios. Cada evento possui características diferentes, mas é necessário que os municípios estabeleçam centros de monitoramento, previsão e alerta local. Os escorregamentos são fenômenos naturais sazonais que se relacionam com a Curso aborda a relação entre a hidrologia e os desastres naturais infiltração e saturação da água no solo das encostas. Fatores como cortes e execução inadequada de aterros, deposição de lixo e remoção descontrolada da cobertura vegetal contribuem para as ocorrências dos fenômenos. A geometria côncava e a declividade das encostas demonstram o quão perigosa é, devendo-se inibir a ocupação desses lugares. A falta de conhecimento e de conscientização são agravantes de desastres naturais com escorregamentos. Medidas devem ser tomadas para prevenção de desastres naturais. Algumas medidas estruturais são: obras de barragens, canalizações, desassoreamentos (dragagem), diques, reflorestamento e alargamento de rios. As medidas não estruturais envolvem ações de planejamento e gerenciamento como sistemas de alerta e zoneamento ambiental (mapeamento). O mapeamento de risco é essencial para planejamento de um município, ele aborda pontos vulneráveis de ocorrência de desastres naturais, visando conscientizar a população na escolha do local para morar e também como agir em momentos de alerta. Segundo a Engenheira Ambiental da Secretaria de Saneamento e Gestão Ambiental de Schroeder, Letícia Gazola o curso trouxe novidades e vem a contribuir com o planejamento urbano. Já o Diretor de Planejamento e Produção do SAMAE e Engenheiro Sanitarista, Deverson Simioni disse que o curso foi excelente e discutiu pontos polêmicos, sempre com visão técnica.

6 6 Visitação técnica aconteceu em dois locais Além das palestras realizadas por profissionais da área, o curso de Aplicação da Hidrologia na Prevenção de Desastres Naturais teve visitação técnica que ocorreu em dois locais de perigo em caso de enxurrada ou inundação, no município de Jaraguá do Sul. O primeiro local foi no Rio Molha, onde há uma comunidade ocupando uma área de risco às margens do rio, um vale profundo e encaixado. Segundo a Consultora do Comitê Itapocu, Anja Meder Steinbach chamou a atenção a força da água e a quantidade de matacões (rochas pontiagudas) existentes no leito do ribeirão, as quais conforme o Hidrólogo Masato Kobiyama e o Geógrafo Normando Zitta rolaram da região de nascentes para a parte do curso médio e inferior. Neste local ocorreu um escorregamento em setembro de 2011 quando choveu em torno de 240 mm, em 6 horas atingindo uma casa. A equipe da Defesa Civil comentou da dificuldade de retirar a população da- quele local, mesmo sabendo que correm risco de vida, sendo que 30% não seguem as recomendações permanecendo nas casas quando há excesso de chuva e o solo fica saturado, com risco de escorregamento. O segundo local visitado foi o campo de pouso de vôo livre, às margens do Rio Itapocu, logo abaixo do encontro dos rios Jaraguá e Itapocu, nos fundos da Escola Municipal Waldemar Schmitt. Trata-se de uma planície aluvional que alaga quando o rio transborda. Visita técnica no Rio Molha em Jaraguá do Sul Este tipo de planície deve permanecer desocupada e não pode ser feito aterro, pois a água busca um outro caminho e acaba inundando áreas geralmente urbanizadas, as quais não seriam atingidas se os aterros fossem evitados. O geólogo da Defesa Civil de Jaraguá do Sul, Normando Zitta, comentou que, tendo em vista minimizar danos e prejuízos sociais, no município foi criada uma lei que proíbe os aterros e terraplanagens em áreas de planícies aluvionais. O bioma Mata Atlântica na bacia do Itapocu Originalmente, a Mata Atlântica recobria 100% da Bacia Hidrográfica do Rio Itapocu (BHRI). Embora modificada pela ação do homem, o bioma ainda está representado em toda a região. Os diversos ecossistemas associados à Mata Atlântica encontrados na bacia desde as regiões de nascentes até a foz são: Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista, Restinga Litorânea e Mangue. A cobertura vegetal original de Santa Catarina foi, na sua maior parte, descaracterizada pela ação antrópica (humana). De acordo com o Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina realizado nos anos de 2009 e 2010, as 17 Unidades Amostrais (UA s) inseridas na bacia, representam uma área total de 569,92 km², o que corresponde a 18,03% da área da BHRI (3.160 km² área total da Bacia). Nestas UA s foram catalogadas aproximadamente 300 espécies de plantas nos municípios de Balneário Barra do Sul, Joinville, São Bento do Sul, São João do Itaperiú, Corupá, Araquari, Jaraguá do Sul e Massaranduba. Em relação a qualidade florestal, 16 parcelas de amostragem estão inseridas na região fitoecológica Floresta Ombrófila Densa, com exceção de São Bento do Sul, onde ocorre Floresta Ombrófila Mista. Nas UA s, 71% da vegetação existente é de floresta secundária em estágio médio de regeneração; 6% mata primária e 23% vegetação secundária em estágio avançado de regeneração, conforme indica a figura Situação da Vegetação na Bacia Hidrográfica. A seguir se apresenta a figura sobre Remanescentes Florestais nos Municípios da Bacia com dados obtidos do site Atlas da SOS Mata Atlântica. Hoje, os remanescentes florestais originais se restringem a 17 % do território estadual. Ao analisar o Atlas da SOS Mata Atlântica ( ) chama a atenção que na Bacia do Rio Itapocu, a porcentagem média de remanescentes florestais é de 34%, ou seja, o dobro da média estadual.

7 Bolsistas do comitê realizam pesquisas na área de recursos hídricos Através do Projeto FEHIDRO, operacionalização do comitê, foi possível a contratação de três bolsistas as quais estão desenvolvendo suas pesquisas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), que servirão de subsídio para o diagnóstico do Plano de Recursos Hídricos. A estudante de biologia Jéssica Thais Alievi está pesquisando o elevado nível de perturbações antrópicas que causa a fragmentação das matas ciliares ao longo do Rio Itapocu, desde Corupá até sua foz no município de Barra Velha. Diante da importância deste ecossistema e sua intensa utilização, resolveu-se adotar as áreas de preservação permanente (APPs) como fonte de estudo para elaboração deste trabalho, por ser um elemento essencial na manutenção e qualidade dos cursos d água. A pesquisa desenvolvida é intitulada Diagnóstico da situação das APPs nas margens do Rio Itapocu em toda sua extensão e tem por objetivo geral diagnosticar a situação das APPs nas margens do Rio Itapocu, identificando os tipos de pressão antrópica exercida sobre a mata ciliar. A metodologia de trabalho será baseada em fotos aéreas e com o auxílio do software de geoprocessamento serão gerados pontos de análises em toda a extensão do Rio Itapocu. Estes pontos formarão uma rede da qual serão selecionados as áreas de análise. Esta seleção será baseada basicamente no critério de pertencimento à mata ciliar. Em seguida, os dados registrados nas fichas de descrição serão compilados e transformadas em gráficos para melhor interpretação. Já a estudante de biologia Greice Kelly Wittkoski está realizando um estudo sobre a qualidade da água em alguns trechos ao longo do Rio Itapocu e seus afluentes. O Rio Itapocu é o principal manancial de água que abastece o município de Jaraguá do Sul. Estudos afirmam que devido ao desenvolvimento industrial e crescente ocupação urbana nos municípios da região da Bacia do Itapocu, verifica-se um crescente declínio da qualidade da água deste rio, dificultando sua tratabilidade com o passar dos anos. Instituída pela Lei nº , de 8 de janeiro de 1997, a Política Nacional de Recursos Hídricos traz como um dos objetivos assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos. Atualmente, a grande maioria dos corpos d água do estado de Santa Catarina são considerados de classe 2, e portanto, surge a necessidade de reenquadramento, em função da legislação, bem como, em função da qualidade atual dos corpos d água, os quais não condizem com sua respectiva classe de enquadramento. Este trabalho objetiva analisar os resultados encontrados dos parâmetros estabelecidos e classificar a qualidade da água de acordo com a resolução CONAMA n. 357/2005, nos trechos de rio, nos seis pontos monitorados pela empresa de abastecimento de água e saneamento desde o ano 2001 até os dias atuais. Está sendo elaborado também o Estudo Quantitativo dos Recursos Hídricos da Bacia do Rio Itapocu pela estudante de Engenharia Florestal, Karine Rosilene Holler. O estudo envolve levantamentos bibliográficos de estudos quantitativos existentes; a coleta das informações provenientes da rede de estações hidrológicas e meteorológicas presentes na bacia para o tratamento das séries de dados para obtenção de médias, valores máximos e valores mínimos de vazões; a hierarquização da rede de drenagem, segundo o Método de Strahler (1957), com base cartográfica 1:50.000; e por fim, cálculos das características físicas da bacia, que compreende tempo de concentração, densidade de drenagem, coeficiente de compacidade, comprimento do rio principal e da rede de drenagem. O tempo de concentração corresponde ao tempo de resposta de uma bacia quando submetida à uma precipitação, ou seja, é o tempo de deslocamento de uma gota que cai no ponto mais distante da bacia até chegar no exutório (foz). A densidade de drenagem é calculada para descobrir se a bacia é bem ou mal drenada e o coeficiente de compacidade é a relação entre perímetro e área que demonstra a susceptibilidade da bacia à maiores enchentes. 7 ALEXANDRE SCHMITT DOS SANTOS Ocupação urbana é um tipo de pressão exercida sobre a mata ciliar

8 8 Remanescentes Florestais da Bacia do Itapocu Os remanescentes florestais, ou seja, o que restou de floresta nativa no estado de Santa Catarina, totalizam 17% em relação a cobertura vegetal original. A bacia hidrográfica do Rio Itapocu, apresenta fatores de degradação antrópica que tendem a intensificar a fragmentação dos remanescentes florestais e reduzir sua área, por conta da necessidade de expandir áreas para as atividades industriais, agricultura e ocupação imobiliária. O mapa abaixo indica a ausência de vegetação ao longo de inúmeros cursos d água. Considerando que originalmente 100% de toda a extensão da Bacia do Itapocu (3.160km2) era de Mata Atlântica, atualmente o percentual médio de remanescentes florestais na bacia totaliza 34%. No entanto, é essencial que aumente a proteção das Áreas de Preservação Permanente - APP's tanto em áreas rurais quanto urbanas por conta das inúmeras funções ecológicas que a Mata Ciliar exerce contribuindo com a manutenção da qualidade e quantidade de água nos rios. A elaboração do mapa ao lado foi baseada em dados do Atlas da Mata Atlântica da ONG SOS Mata Atlântica no endreço br/projeto/atlasda-mata-atlantica/ EXPEDIENTE Presidente: Sergio Victor Santini Vice-Presidente: Ronaldo Klitzke Secretário Executivo: Alessandro Hansen Vargas Consultora: Anja Meder Steinbach Jornalista Responsável, Redação e Fotografia: Adriane Schimainski dos Santos (SC JP) imprensa@amvali.org.br Diagramação: Márcio Schalinski (marcio.artefinal@hotmail.com) Impressão: Impressul Tiragem: exemplares. Distribuição Gratuita. Circulação Dirigida. Periodicidade: Ocasional. Fone: (47) comiteitapocu@amvali.org.br Site:

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