INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO"

Transcrição

1 ISSN : ABRIL, Nº4 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO ÍNDICE COMENTÁRIO COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL DESEMPREGO REGISTADO POR GÉNERO: PORTUGAL DESEMPREGO REGISTADO E OFERTAS DE EMPREGO: REGIÕES PEDIDOS DE EMPREGO: CONTINENTE DESEMPREGO REGISTADO POR GRUPOS DE PROFISSÕES: CONTINENTE DESEMPREGO REGISTADO POR ACTIVIDADE ECONÓMICA: CONTINENTE DESEMPREGADOS INSCRITOS AO LONGO DO MÊS: REGIÕES OFERTAS DE EMPREGO AO LONGO DO MÊS: REGIÕES COLOCAÇÕES AO LONGO DO MES: REGIÕES CONCEITOS E DEFINIÇÕES FICHA TÉCNICA 14 No fim do de Abril de o número de desempregados registados nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, ascendia a candidatos a emprego. Relativamente a Abril de 2005 o desemprego mostrava uma quebra de (-2,0%) indivíduos, observando-se, pelo segundo consecutivo, uma redução do volume de desemprego. Em termos mensais, houve um decréscimo de 2,3%, o que corresponde a menos inscrições de desempregados do que em Março deste ano. A redução anual do desemprego, fez-se sentir com maior incidência nos homens (-3,6%) e nos jovens (-9,2%). Nas mulheres e nos adultos, a variação foi de -0,7%. A procura de novo emprego motivou a inscrição de cerca de 93,2% do total dos desempregados e em termos anuais reduziu-se 2,6%. O primeiro emprego, contemplou mais (+7,7%) desempregados do que há um ano atrás. Todos os níveis escolares, diminuíram em número de desempregados, com excepção da habilitação superior que, relativamente ao período, cresceu 17,1%, aumentando para o seu volume de desemprego. O desemprego de longa duração representava 41,7% do total do desemprego e sofreu uma diminuição de 2,5%. O de curta duração, em relação a Abril de 2005 reduziu cerca de 1,6%. Os dados regionais mostram que o desemprego registado diminuiu em todas as regiões do Continente e na Região Autónoma da Madeira, apresentando valores inferiores aos observados no mesmo do ano. As diminuições mais acentuadas aconteceram no Alentejo (-6,1%), Algarve (-5,4%) e em Lisboa VT(-3,2%). O número de desempregados, na Região Autónoma dos Açores, cresceu 0,5%, em termos s, o que corresponde a mais 20 desempregados. Relativamente ao, o desemprego diminuiu em todas as regiões. As ofertas disponíveis no final deste, no País, totalizavam 9 294, representando mais 0,4% em termos s. A evolução mensal das ofertas foi ainda mais positiva, aumentando 7,2%. A nível regional, merece menção o Algarve que quer em termos mensais quer anuais, regista acréscimos significativos na respectiva carteira de ofertas. As profissões mais representativas dos desempregados inscritos nos Centros de Emprego do Continente, no de Abril, repetem-se relativamente a meses es. Assim, os grupos profissionais trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio (57 224), empregados de escritório (53 555), pessoal dos serviços de protecção e segurança (46 700) e trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e indústrias transformadoras (42 280), representavam cerca de 43,6% do total dos desempregados inscritos.

2 ABRIL, Nº4 Pagina 2/16 Em termos de evolução anual do desemprego por profissão, existiram aumentos significativos naquelas profissões em que é exigido para o seu desempenho aptidões e qualificações de nível intermédio e superior, de onde destacamos os profissionais de nível intermédio do ensino (+77,5%), os profissionais de nível intermédio das ciências da vida e da saúde (+29,5%), os docentes do ensino secundário, superior e profissões similares (+18,3%), especialistas ciências da vida e profissionais da saúde (+17,3%), os outros especialistas profissões intelectuais e científicas (+13,9%). Relativamente à actividade económica de origem do desemprego, dos candidatos a um novo emprego, 56,1% eram oriundos do sector dos serviços, onde o comércio por grosso e a retalho e as actividades imobiliárias, informá- ticas, investigação e serviços prestados às empresas se destacam; 39,8% da indústria com a construção em evidência e 4,0% do sector agrícola. Tendo como referência o de Abril de 2005, as actividades económicas correios e telecomunicações (-12,8%), o fabrico de máquinas electrónicas e eléctricas (-9,8%), as indústrias extractivas (-9,4%), a produção e distribuição de electricidade, gás e água (-7,2%), a indústria metálica de base e fabrico de máquinas e equipamento n.e. (-6,8%) e o fabrico de outros minerais não metálicos (-6,1%), foram as que mais contribuíram para a redução do número de desempregados. Com um peso importante no aumento destes, podemos, referir a administração pública, educação, saúde e acção social (+6,8%) e a indústria do papel, edição e impressão (+2,2%). Ao longo do inscreveram-se nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, desempregados, valor inferior ao do de 2005 (-12,4%) e, a Março de (-25,7%). O fim de trabalho não permanente continua a ser o principal motivo responsável pela inscrição dos desempregados nos Centros de Emprego do Continente, representando 34,6% do total de inscrições realizadas ao longo do. Na região do Algarve, este motivo, foi responsável por 49,0% das inscrições dos desempregados. As ofertas de emprego recebidas ao longo do nos Centros de Emprego do País, totalizavam 8 672, evidenciando um decréscimo anual de 5,5% e mensal de 11,5%. Das actividades económicas que pela sua dinâmica de desenvolvimento maior número de ofertas comunicaram aos Centros de Emprego, destacamos os hotéis e restaurantes e o comércio por grosso e a retalho, cujos acréscimos anuais, têm algum significado. A construção reduziu 32,0% o seu volume de ofertas, em termos anuais. O número de colocações efectuadas ao longo do, no País, situava-se nas 5 108, sendo este valor inferior ao de Abril do ano (-3,5%) e também ao de Março de (-6,4%). Os grupos profissionais que mais contribuíram para o volume de colocações efectuadas no Continente foram: pessoal dos serviços de protecção e segurança, os manequins, vendedores e demonstradores, os trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio e os trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e indústrias transformadoras. Por último, é de referir o aumento do total de pedidos de emprego registados no final do de Abril de face ao (+0,9%), motivado pelo aumento do número de inscritos que, estando empregados, procuram um novo emprego. Este movimento é justificado, em parte, pelo aprofundamento crescente dum processo de actualização da situação face ao emprego dos candidatos a emprego registados no IEFP, tendo por base a informação sobre as remunerações fornecida pela Segurança Social, ou seja, para os candidatos desempregados que apresentavam, na Segurança Social, registo de remunerações por conta de outrem, procedeu-se à actualização da categoria de desempregado para a situação mais actual, isto é, empregados. Com a manutenção da inscrição, o IEFP garante um conhecimento mais rigoroso da situação do utente e contribui para o combate à fraude e evasão fiscal, ao mesmo tempo que assegura os direitos de todos os utentes que se inscreveram nos Centros de Emprego como candidatos a emprego e que procuram um emprego.

3 ABRIL, Nº 4 Página 3/16 SÍNTESE PORTUGAL var. % MAI.05 / ABR.06 ABRIL média FIM DO MÊS Pedidos de emprego ,9-1, Desemprego registado ,0-2, Ofertas de emprego ,4 +7, LONGO DO MÊS Pedidos de emprego ,6-25, Desempregados ,4-25, Ofertas de emprego ,5-11, Colocações ,5-6, EVOLUÇÃO MENSAL Desemprego Registado Ofertas de Emprego J F M A M J J A S O N D 5000 J F M A M J J A S O N D ESTRUTURA DO DESEMPREGO REGISTADO - ABRIL 1º Emprego 6,8% Homens 43,0% Mulheres 57,0% Novo Emp. 93,2% < 25 anos 13,3% >= 1 ano 41,7% < 1 ano 58,3% >= 25 anos 86,7%

4 ABRIL, Nº 4 Página 4/16 QUADRO I - PEDIDOS DE EMPREGO Situação no fim dos meses PORTUGAL 2005 PEDIDOS DE EMPREGO , , ,0 +0,9-1,4 Desemprego registado , , ,6-2,0-2,3 Empregados , , ,6 +85,7 +10,7 Ocupados , , ,7-0,1 +3,8 Indisponíveis temporariamente , , ,1 +8,0-2,4 Desemprego registado , , ,0-2,0-2,3 Homens , , ,0-3,6-2,0 Mulheres , , ,0-0,7-2,5 < 25 anos de idade , , ,3-9,2-6,1 >= 25 anos de idade , , ,7-0,7-1,7 < 1 ano de inscrição , , ,3-1,6-3,6 >= 1 ano de inscrição , , ,7-2,5-0,4 Primeiro Emprego , , ,8 +7,7-6,7 Novo Emprego , , ,2-2,6-1,9 Nenhum Nível de Instrução , , ,5-4,3-1,6 Básico - 1º Ciclo , , ,3-3,2-1,3 Básico - 2º Ciclo , , ,5-5,7-2,4 Básico - 3º Ciclo , , ,9-0,9-2,0 Secundário , , ,3-3,3-3,4 Superior , , ,6 +17,1-4,7 DESEMPREGO REGISTADO <25anos >=25 anos <1ano >=1ano º Emprego Novo Emp Nenh. Bási. Sec. Sup

5 ABRIL, Nº4 Página 5/16 QUADRO II - DESEMPREGO REGISTADO POR GÉNERO Situação no fim dos meses PORTUGAL 2005 Desemprego registado ,0-2,3 Homens , , ,0-3,6-2,0 < 25 anos de idade , , ,5-10,0-5,9 >= 25 anos de idade , , ,5-2,6-1,4 < 1 ano de inscrição , , ,5-3,4-3,1 >= 1 ano de inscrição , , ,5-3,7-0,5 Primeiro Emprego , , ,5 +6,3-7,1 Novo Emprego , , ,5-4,1-1,7 Nenhum Nível de Instrução , , ,0-2,3-0,8 Básico - 1º Ciclo , , ,8-4,3-1,2 Básico - 2º Ciclo , , ,5-6,3-2,2 Básico - 3º Ciclo , , ,4-3,0-1,9 Secundário , , ,8-3,6-3,2 Superior , , ,5 +8,5-4,1 Mulheres , , ,0-0,7-2,5 < 25 anos de idade , , ,8-8,7-6,2 >= 25 anos de idade , , ,2 +0,7-1,8 < 1 ano de inscrição , , ,8-0,2-3,9 >= 1 ano de inscrição , , ,2-1,5-0,3 Primeiro Emprego , , ,8 +8,4-6,5 Novo Emprego , , ,2-1,4-2,1 Nenhum Nível de Instrução , , ,8-5,5-2,1 Básico - 1º Ciclo , , ,4-2,1-1,4 Básico - 2º Ciclo , , ,5-5,3-2,5 Básico - 3º Ciclo , , ,5 +0,8-2,0 Secundário , , ,6-3,1-3,5 Superior , , ,2 +21,6-5, Homens Mulheres

6 ABRIL, Nº 4 Página 6/16 QUADRO III - DESEMPREGO REGISTADO POR REGIÕES Situação no fim dos meses 2005 PORTUGAL , , ,0-2,0-2,3 CONTINENTE , , ,6-2,0-2,2 Norte , , ,1-0,7-1,2 Centro , , ,6-1,1-2,4 Lisboa V. Tejo , , ,1-3,2-2,4 Alentejo , , ,9-6,1-4,9 Algarve , , ,9-5,4-10,9 REG.AUTÓNOMAS , , ,4-1,3-3,4 Açores , , ,8 +0,5-6,8 Madeira , , ,6-2,2-1,5 DESEMPREGO REGISTADO POR REGIÕES Variação homóloga % 1 Regiões Portugal Norte Centro Lisboa V. Tejo Alentejo Algarve Açores Madeira QUADRO IV - OFERTAS DE EMPREGO POR REGIÕES Situação no fim dos meses 2005 PORTUGAL , , ,0 +0,4 +7,2 CONTINENTE , , ,0 +0,5 +6,9 Norte , , ,4 +0,2 +4,7 Centro , , ,4-1,4 +6,6 Lisboa V. Tejo , , ,1 +0,8 +8,9 Alentejo 447 4, , ,4-29,1 +8,2 Algarve 731 7, , ,8 +24,8 +10,3 REG.AUTÓNOMAS 376 4, , ,0-1,6 +14,2 Açores 37 0, ,3 74 0,8 +100,0-36,8 Madeira 339 3, , ,2-12,7 +43,0

7 ABRIL, Nº 4 Página 7/16 CONTINENTE 2005 QUADRO V - PEDIDOS DE EMPREGO Situação no fim dos meses PEDIDOS DE EMPREGO , , ,0 +1,0-1,4 Desemprego registado , , ,7-2,0-2,2 Empregados , , ,6 +91,0 +10,9 Ocupados , , ,7-0,4 +3,7 Indisponíveis temporariamente , , ,0 +10,4-5,2 Desemprego registado , , ,0-2,0-2,2 Homens , , ,9-3,7-2,0 Mulheres , , ,1-0,6-2,4 < 25 anos , , ,1-9,4-6,2 >= 25 anos , , ,9-0,8-1,6 Inscritos < 1 ano , , ,0-1,6-3,5 Inscritos >= 1 ano , , ,0-2,5-0,4 Primeiro Emprego , , ,8 +8,2-6,8 Novo Emprego , , ,2-2,6-1,9 Nenhum Nível de Instrução , , ,4-4,5-1,4 Básico - 1º Ciclo , , ,3-3,2-1,2 Básico - 2º Ciclo , , ,5-5,7-2,4 Básico - 3º Ciclo , , ,9-1,0-2,0 Secundário , , ,2-3,4-3,4 Superior , , ,7 +17,3-4,7 Homens , , ,0-3,7-2,0 < 25 anos , , ,4-10,2-6,1 >= 25 anos , , ,6-2,7-1,4 Inscritos < 1 ano , , ,3-3,5-3,1 Inscritos >= 1 ano , , ,7-4,1-0,4 Primeiro Emprego , , ,6 +6,4-7,2 Novo Emprego , , ,4-4,2-1,7 Nenhum Nível de Instrução , , ,9-2,8-0,5 Básico - 1º Ciclo , , ,8-4,5-1,1 Básico - 2º Ciclo , , ,5-6,4-2,3 Básico - 3º Ciclo , , ,4-3,2-1,8 Secundário , , ,9-3,8-3,2 Superior , , ,6 +8,7-4,1 Mulheres , , ,0-0,6-2,4 < 25 anos , , ,6-8,8-6,3 >= 25 anos , , ,4 +0,8-1,8 Inscritos < 1 ano , , ,6-0,1-3,9 Inscritos >= 1 ano , , ,4-1,3-0,3 Primeiro Emprego , , ,8 +9,2-6,6 Novo Emprego , , ,2-1,4-2,1 Nenhum Nível de Instrução , , ,8-5,5-1,9 Básico - 1º Ciclo , , ,5-2,1-1,3 Básico - 2º Ciclo , , ,4-5,2-2,5 Básico - 3º Ciclo , , ,5 +0,9-2,1 Secundário , , ,5-3,2-3,5 Superior , , ,3 +22,0-5,0

8 JANEIRO ABRIL 2003,, Nº Nº 1 4 Página 8/16 QUADRO VI - DESEMPREGO REGISTADO POR GRUPOS DE PROFISSÕES Situação no fim dos meses CONTINENTE GRUPOS DE PROFISSÕES 2005 Total , , ,0-2,0-2,2 1.1 Quadros superiores da administração pública 88 0,0 87 0,0 87 0,0-1,1 +0,0 1.2 Directores de empresa , , ,1-3,9-1,4 1.3 Directores e gerentes de pequenas empresas 892 0, , ,2 +3,0 +0,1 2.1 Especialistas ciências físicas, matem. e engenh , , ,2 +5,5-5,6 2.2 Especialistas ciências da vida e prof. da saúde , , ,5 +17,3-6,3 2.3 Docentes ensino secundário, superior e prof. simil , , ,5 +18,3-0,8 2.4 Outros especial. profissões intelectuais e científicas , , ,1 +13,9-6,1 3.1 Técn. nível interm. da física, química e engenh , , ,9-2,0-3,4 3.2 Prof. nível interm. das ciênc. da vida e da saúde , , ,4 +29,5-7,1 3.3 Profissionais de nível intermédio do ensino , , ,6 +77,5-4,7 3.4 Outros técnicos e profissionais de nível intermédio , , ,4-5,1-1,8 4.1 Empregados de escritório , , ,7-3,9-1,8 4.2 Empregados de recepção, caixas, bilheteiras e simil , , ,2-3,3-1,5 5.1 Pessoal dos serviços, de protecção e segurança , , ,2-0,7-3,7 5.2 Manequins, vendedores e demonstradores , , ,3-3,8-1,6 6.1 Trab.qualificados da agricultura e pesca , , ,8-2,9-6,4 6.2 Agricultores e pescadores - subsistência 76 0,0 80 0,0 84 0,0 +10,5 +5,0 7.1 Operários e trab.simil. da ind.extract. e c.civil , , ,5-4,9-1,6 7.2 Trab. da metalurgia, metalomecânica e simil , , ,9-7,5-1,3 7.3 Mecânicos de prec., oleiros, vidreiros, artes gráficas , , ,0-2,3-0,9 7.4 Outros operários, artífices e trabalhadores similares , , ,8-2,1 +0,0 8.1 Operadores de instalações fixas e similares , , ,5-3,9-0,4 8.2 Operadores máquinas e trabalhadores da montagem , , ,1-7,2-1,5 8.3 Condutor de veículos e oper. equip. pesados móveis , , ,2-4,9-1,8 9.1 Trab. não qualific. dos serviços e comércio , , ,5-0,4-2,3 9.2 Trab. não qualific. da agricultura e pescas 910 0, , ,2-4,9-3,5 9.3 Trab. não qualific. minas, c.civil, ind. transf , , ,2-3,3-1,8 Outros 3 0,0 1 0,0 1 0,0-66,7 +0,0 DESEMPREGO REGISTADO POR GRUPOS DE PROFISSÕES Variação homóloga % (ordem decrescente) - ABR.06/ABR Profissionais de nível intermédio do ensino 3.2 Prof. nível interm. das ciênc. da vida e da saúde 2.3 Docentes ensino secundário, superior e prof. simil. 2.2 Especialistas ciências da vida e prof. da saúde 2.4 Outros especial. profissões intelectuais e científicas 6.2 Agricultores e pescadores - subsistência 2.1 Especialistas ciências físicas, matem. e engenh. 1.3 Directores e gerentes de pequenas empresas 9.1 Trab. não qualific. dos serviços e comércio 5.1 Pessoal dos serviços, de protecção e segurança 1.1 Quadros superiores da administração pública 3.1 Técn. nível interm. da física, química e engenh. 7.4 Outros operários, artífices e trabalhadores similares 7.3 Mecânicos de prec., oleiros, vidreiros, artes gráficas 6.1 Trab.qualificados da agricultura e pesca 4.2 Empregados de recepção, caixas, bilheteiras e simil. 9.3 Trab. não qualific. minas, c.civil, ind. transf. 5.2 Manequins, vendedores e demonstradores 8.1 Operadores de instalações fixas e similares 4.1 Empregados de escritório 1.2 Directores de empresa 7.1 Operários e trab.simil. da ind.extract. e c.civil 8.3 Condutor de veículos e oper. equip. pesados móveis 9.2 Trab. não qualific. da agricultura e pescas 3.4 Outros técnicos e profissionais de nível intermédio 8.2 Operadores máquinas e trabalhadores da montagem 7.2 Trab. da metalurgia, metalomecânica e simil %

9 ABRIL, Nº 4 Página 9/16 QUADRO VII - DESEMPREGO REGISTADO (NOVO EMPREGO) POR ACTIVIDADE ECONÓMICA DE ORIGEM DO DESEMPREGO Situação no fim dos meses CONTINENTE ACTIVIDADE ECONÓMICA 2005 Total , , ,0-2,6-1,9 Agricultura, pecuária, caça, silvicultura e pesca , , ,0-2,8-6,1 Indústria, energia e água e construção , , ,8-3,6-1,0 Indústrias extractivas , , ,3-9,4-2,8 Indústrias alimentares das bebidas e do tabaco , , ,6-2,9-1,0 Fabricação de têxteis , , ,5-4,8-0,6 Indústria do vestuário , , ,4-0,6-0,3 Indústria do couro e de produtos do couro , , ,7-2,3 +1,6 Indústria da madeira e da cortiça , , ,2 +1,0 +0,2 Indústrias do papel, edição e impressão , , ,4 +2,2-0,4 Fab. produtos petrol., químicos, borracha e plástico , , ,3-4,6-0,9 Fabrico de outros minerais não metálicos , , ,5-6,1-2,0 Indúst. metal. base e fabrico de maq. e equip. n. e , , ,7-6,8-1,3 Fabrico de máquinas electrónicas e eléctricas , , ,9-9,8-2,2 Fabrico de material de transporte , , ,5-1,1-1,8 Fab. mobiliário, reciclagem, ind.transformadora n.e , , ,6-1,7-1,4 Produção e distribuição de electricidade, gás e água 796 0, , ,2-7,2-1,7 Construção , , ,1-4,2-1,7 Serviços , , ,1-1,8-2,2 Comércio e manutenção de automóveis e de comb , , ,3-0,0-0,7 Comércio por grosso e a retalho , , ,3-4,0-1,4 Hotéis e restaurantes , , ,2-3,1-4,7 Transportes e actividades conexas , , ,0-5,1-2,4 Correios e telecomunicações , , ,7-12,8-2,5 Intermediação financeira e seguros , , ,6-8,3-2,7 Act. imob., informát., investig.,serv. prest. a empresas , , ,0-2,0-1,7 Admin. pública, educação, saúde e acção social , , ,8 +6,8-2,1 Outras actividades de serviços , , ,2-2,5-2,2 Sem classificação , , ,1-47,6-4,2 DESEMPREGO REGISTADO (NOVO EMPREGO) POR ACTIVIDADE ECONÓMICA DE ORIGEM DO DESEMPREGO Variação homóloga % (ordem decrescente) - ABR.06/ABR.05 Admin. pública, educação, saúde e acção social Indústrias do papel, edição e impressão Indústria da madeira e da cortiça Comércio e manutenção de automóveis e de comb. Indústria do vestuário Fabrico de material de transporte Fab. mobiliário, reciclagem, ind.transformadora n.e. Act. imob., informát., investig.,serv. prest. a empresas Indústria do couro e de produtos do couro Outras actividades de serviços Agricultura, pecuária, caça, silvicultura e pesca Indústrias alimentares das bebidas e do tabaco Hotéis e restaurantes Comércio por grosso e a retalho Construção Fab. produtos petrol., químicos, borracha e plástico Fabricação de têxteis Transportes e actividades conexas Fabrico de outros minerais não metálicos Indúst. metal. base e fabrico de maq. e equip. n. e. Produção e distribuição de electricidade, gás e água Intermediação financeira e seguros Indústrias extractivas Fabrico de máquinas electrónicas e eléctricas Correios e telecomunicações %

10 JANEIRO 2003, Nº 1 ABRIL, Nº 4 Página 10/16 QUADRO VIII - DESEMPREGADOS INSCRITOS POR REGIÕES Movimento ao longo dos meses 2005 PORTUGAL , , ,0-12,4-25,7 CONTINENTE , , ,0-12,9-25,6 Norte , , ,6-18,9-25,9 Centro , , ,0-0,1-21,5 Lisboa V. Tejo , , ,1-11,4-25,1 Alentejo , , ,7-14,2-32,5 Algarve , , ,6-15,4-30,4 REG.AUTÓN , , ,0 +8,0-27,9 Açores 368 0, , ,2 +21,5-20,3 Madeira 706 1, , ,9 +1,0-31,9 QUADRO IX - DESEMPREGADOS INSCRITOS SEGUNDO OS MOTIVOS DE INSCRIÇÃO POR REGIÕES Movimento ao longo dos meses Ex Fim de Despedido Despediu-se Despedim. Fim trab. Outros Trabalhava Outros * TOTAL Estudantes Formação mút. acordo não perm. ex inactivos conta próp. CONTINENTE ,7-15,1-7,1-20,8-31,4-8,3-15,7 +2,2-11,9-12,9-40,3-31,4-12,8-27,0-16,3-24,0-29,8-24,2-31,5-25,6 NORTE ,8-10,6-18,9-30,4-44,4-9,6-26,1-10,2-14,5-18,9-42,4-32,3-9,9-26,4-9,2-22,1-34,2-25,0-35,4-25,9 CENTRO ,1 +12,6 +21,5-8,2 +26,9-4,7-17,8 +30,7-0,4-0,1-39,2-5,0-8,1-26,3-30,6-19,6-24,7-14,8-27,2-21,5 LISBOA V. TEJO ,4-28,2 +6,1-17,4-29,2-7,7-7,4 +0,7-15,5-11,4-37,5-42,9-16,8-29,0-15,5-23,0-29,1-24,6-27,7-25,1 ALENTEJO ,4-35,6-13,5-21,0-14,6-15,0 +1,9 +5,7 +9,5-14,2-42,0-33,0-26,3-18,6-2,4-37,0-22,1-44,8-27,0-32,5 ALGARVE ,7-30,1-20,7-19,2-40,0-4,0-7,0 +7,4-24,7-15,4-46,3-54,7-15,9-25,0-42,3-24,7-32,2-6,5-37,3-30,4 * Outros - Inclui reinscrições por falta de resposta injustificada, fim do serviço militar e ex-emigrantes % 40 DESEMPREGADOS INSCRITOS SEGUNDO MOTIVOS DE INSCRIÇÃO (%) Ex-Estudantes Fim de formação Despedido Despediu-se Despedimento mútuo acordo Fim trabalho não permanente Outros exinactivos Trabalhava conta própria

11 Página 11/14 JANEIRO 2003, Nº 1 Página 11/16 ABRIL, Nº 4 QUADRO X - OFERTAS DE EMPREGO POR REGIÕES Movimento ao longo dos meses 2005 PORTUGAL , , ,0-5,5-11,5 CONTINENTE , , ,0-4,0-11,8 Norte , , ,2-4,4-12,8 Centro , , ,6-4,1-7,2 Lisboa V. Tejo , , ,3-1,7-14,6 Alentejo 423 4, , ,2-13,9-5,7 Algarve , , ,7-3,7-14,2 REG.AUTÓNOMAS 589 6, , ,0-26,1-5,8 Açores 137 1, , ,7 +6,6-7,0 Madeira 452 4, , ,3-36,1-5,2 CONTINENTE QUADRO XI - OFERTAS DE EMPREGO POR ACTIVIDADE ECONÓMICA Movimento ao longo dos meses GRUPOS DE PROFISSÕES 2005 var. valores abs. Total , , , Agricultura, pecuária, caça, silvicult. e pesca 238 2, , , Indústria, energia e água e construção , , , Indústrias extractivas 13 0,2 27 0,3 14 0, Indústrias alimentares das bebidas e do tabaco 286 3, , , Fabricação de têxteis 97 1, , , Indústria do vestuário 359 4, , , Indústria do couro e de produtos do couro 91 1, , , Indústria da madeira e da cortiça 114 1, ,2 91 1, Indústrias do papel, edição e impressão 73 0,9 69 0,7 52 0, Fab. Prod. petrol., químicos, borracha e plástico 90 1,0 83 0,9 48 0, Fabrico de outros minerais não metálicos 91 1, , , Indúst. metal. base e fabrico de maq. e equip. n. e , , , Fabrico de máquinas electrónicas e eléctricas 24 0,3 48 0,5 31 0, Fabrico de material de transporte 102 1,2 67 0, , Fab. mobiliário, reciclagem, ind.transform. n.e ,3 91 1,0 90 1, Produção e distrib. de electricidade, gás e água 13 0,2 19 0,2 17 0, Construção , , , Serviços , , , Comércio e manut. de automóveis e de comb , , , Comércio por grosso e a retalho , , , Hotéis e restaurantes , , , Transportes e actividades conexas 144 1, , , Correios e telecomunicações 49 0,6 54 0,6 65 0, Intermediação financeira e seguros 37 0,4 30 0,3 14 0, Act.imob.,informát.,investig.,serv.prest.a empresas , , , Admin. pública, educação, saúde e acção social 482 5, , , Outras actividades de serviços 619 7, , , Sem classificação 66 0,8 51 0,5 38 0,

12 Página 11/14 JANEIRO 2003, Nº 1 Página 12/16 ABRIL Nº 4 QUADRO XII - COLOCAÇÕES POR REGIÕES Movimento ao longo dos meses 2005 PORTUGAL , , ,0-3,5-6,4 CONTINENTE , , ,7-3,4-7,6 Norte , , ,8-14,5-12,1 Centro , , ,1 +1,9 +0,8 Lisboa V. Tejo , , ,2-0,9-16,0 Alentejo 216 4, , ,8 +13,0 +5,6 Algarve , , ,8-0,2-3,2 REG.AUTÓNOMAS 288 5, , ,3-5,6 +22,0 Açores 69 1,3 77 1, ,8 +105,8 +84,4 Madeira 219 4, , ,5-40,6-11,0 CONTINENTE QUADRO XIII - COLOCAÇÕES POR GRUPOS DE PROFISSÕES Movimento ao longo dos meses GRUPOS DE PROFISSÕES 2005 var. valores abs. Total , , , Quadros superiores da administração pública 0 0,0 0 0,0 0 0, Directores de empresa 4 0,1 5 0,1 5 0, Directores e gerentes de pequenas empresas 4 0,1 1 0,0 2 0, Especialistas ciências físicas, matem. e engenh. 28 0,6 23 0,4 18 0, Especialistas ciências da vida e prof. da saúde 4 0,1 8 0,2 7 0, Docentes ensino secundário, superior e prof. simil. 3 0,1 6 0,1 2 0, Outros especial. profissões intelectuais e científicas 34 0,7 30 0,6 28 0, Técn. nível interm. da física, química e engenh. 75 1,5 79 1,5 76 1, Prof. nível interm. das ciênc. da vida e da saúde 66 1,3 41 0,8 48 1, Profissionais de nível intermédio do ensino 8 0,2 10 0,2 10 0, Outros técnicos e profissionais de nível intermédio 110 2, , , Empregados de escritório 426 8, , , Empregados de recepção, caixas, bilheteiras e simil , , , Pessoal dos serviços, de protecção e segurança , , , Manequins, vendedores e demonstradores , , , Trab.qualificados da agricultura e pesca 131 2,6 97 1, , Agricultores e pescadores - subsistência 0 0,0 0 0,0 0 0, Operários e trab.simil. da ind.extract. e c.civil 255 5, , , Trab. da metalurgia, metalomecânica e simil , , , Mecânicos de prec., oleiros, vidreiros, artes gráficas 13 0,3 47 0,9 24 0, Outros operários, artífices e trabalhadores similares 420 8, , , Operadores de instalações fixas e similares 24 0,5 20 0,4 12 0, Operadores máquinas e trabalhadores da montagem 178 3, , , Condutor de veículos e oper. equip. pesados móveis 146 2, , , Trab. não qualific. dos serviços e comércio , , , Trab. não qualific. da agricultura e pescas 8 0,2 11 0,2 28 0, Trab. não qualific. minas, c.civil, ind. transf , , ,

13 ABRIL, Nº4 Pagina 13/16 Nota técnica sobre o processo de actualização da situação face ao emprego dos candidatos a emprego registados nos Centros de Emprego do IEFP O IEFP na sua actividade de promoção do ajustamento entre a procura e oferta de emprego regista diariamente os pedidos e ofertas de emprego. O aproveitamento destes actos administrativos constitui a fonte de informação que permite apresentar, mensalmente, a evolução do mercado de emprego na óptica dos registos efectuados nos Centros de Emprego. Aos pedidos de emprego correspondem todas as inscrições nos Centros de Emprego de pessoas com idade igual ou superior a 16 anos (salvaguardadas as reservas prevista na Lei) como candidatos a uma colocação no mercado de emprego por conta de outrem. No sentido de identificar os diferentes tipo de situação os pedidos de emprego desagregam-se em pedidos efectuados por pessoas que estão empregadas, desempregadas, indisponíveis temporariamente por motivos de saúde ou ocupadas em actividades temporárias ao abrigo de Programas Ocupacionais ou equivalentes. Os empregados à procura de emprego correspondem a pessoas inscritas que, tendo um emprego a tempo completo ou parcial, pretendem mudar para outro emprego. Os desempregados são pessoas inscritas que, não têm trabalho, estão imediatamente disponíveis para trabalhar e procuram um emprego como trabalhadores por conta de outrem. São portanto pessoas que, no momento da inscrição, cumprem os três critérios utilizados internacionalmente e definido pela Organização Internacional do Trabalho (Resolução sobre as estatísticas da população activa, do emprego, do desemprego e do subemprego da 13ª Conferência Internacional dos Estaticistas do trabalho (1982).):: não ter trabalho, significa que o candidato declarou no acto de inscrição que não tinha trabalho; imediatamente disponível, é o compromisso do candidato em aceitar um posto de trabalho no prazo máximo de 15 dias a contar do momento da inscrição; procura de trabalho, corresponde à inscrição do candidato. A gestão eficiente das entradas e saídas da situação de desemprego, através da permanente actualização dos registos, é essencial à satisfação dos postos de trabalho vagos comunicados ao serviço, à integração em medidas de emprego e formação profissional, bem como ao regular acesso a medidas de apoio social a desempregados. As inscrições na categoria de desempregados são efectuadas sempre que se cumpram os três critérios referidos e as saídas da situação de desemprego dependem do não cumprimento de pelo menos um dos critérios apresentados mente e ocorrem quando observam as seguintes situações: Colocação no mercado de trabalho, quer através do Centro de Emprego (colocações) quer por meios próprios (autocolocações); Integração em medidas de emprego e de formação profissional, violação do critério de disponibilidade imediata. Os Programa Ocupacionais ou medidas equivalentes não provocam saídas do desemprego mas apenas a mudança de categoria de desempregados para ocupados; Falta de comparência às convocatórias ou falta de resposta ao postal de controlo sem apresentação atempada de justificação. Os critérios de entrada e de saída do desemprego encontram-se regulados pela legislação aplicável (em particular a relativa ao subsídio de desemprego), bem como por normas internas aprovadas pelo Conselho de Administração do IEFP em 2001, não tendo sido alvo de alteração nos últimos anos. A forma de conhecer a real situação face ao emprego tem sido assegurada: i) com a gestão corrente através de contacto directos, ii) através da emissão mensal de cartas que questionam a pessoa sobre o interesse de manter a sua inscrição no Centro de Emprego, iii) bem como através da troca de informação, por via postal ou electrónica, com serviços da administração pública, em particular com Segurança Social. Com a evolução das tecnologias de informação e dos sistemas de informação, quer do IEFP quer da Segurança Social, tem-se vindo a apurar, ao longo dos anos, a metodologia de troca de informação entre serviços, como a forma mais eficaz, económica e

14 ABRIL, Nº4 Pagina 14/16 Nota técnica sobre o processo de actualização da situação face ao emprego dos candidatos a emprego registados nos Centros de Emprego do IEFP (continuação) desburocratizada de melhorar o acompanhamento dos candidatos a emprego e de assegurar a actualização dos registos do serviço público de emprego. Neste sentido, em 2004, foi protocolado entre o IEFP e o IIESS (Instituto de Informática e da Estatística da Segurança Social) a troca de informação entre serviços, iniciativa também enquadrada no âmbito do Plano Nacional de Emprego (PNE), do Plano Nacional de Combate à Fraude e à Evasão Contributiva e do Programa de Desburocratização SIMPLEX. A implementação deste processo, cujo objectivo final é a consolidação, ao longo do primeiro semestre de, de um interface pleno entre os dois sistemas, teve início em Junho de 2005, data em que se iniciou com a Segurança Social a troca de informações. Em consequência procedeu-se à mudança de categoria, para empregados, de todas as pessoas que estando inscritas como desempregados, efectuaram pagamentos à Segurança Social sobre a remuneração auferida em situações de trabalho por conta de outrem. Estas pessoas, empregadas, continuam, no entanto, a ser utentes do IEFP, até manifestação em contrário, mas com dados mais actualizados relativamente à declaração que fizeram no momento da inscrição.

15 ABRIL, Nº4 Página 15/16 CONCEITOS E DEFINIÇÕES PEDIDOS DE EMPREGO: total de pessoas com idade igual ou superior a 16 anos (salvaguardadas as reservas previstas na Lei), inscritas nos Centros de Emprego para obter um emprego por conta de outrem. Subdivide-se nas categorias: DESEMPREGADOS/DESEMPREGO REGISTADO: não têm um emprego e estão imediatamente disponíveis para trabalhar, dos quais: Primeiro emprego, nunca trabalharam Novo emprego, já trabalharam EMPREGADOS: têm um emprego que pretendem abandonar OCUPADOS: trabalhadores ocupados em programas especiais de emprego INDISPONÍVEIS TEMPORARIAMENTE, desempregados ou empregados que não reúnem condições imediatas para o trabalho por motivos de saúde. OFERTAS DE EMPREGO: empregos disponíveis comunicados pelas entidades empregadoras aos Centros de Emprego. COLOCAÇÕES: ofertas de emprego satisfeitas, com candidatos apresentados pelos Centros de Emprego. As estatísticas dos Pedidos e Ofertas de Emprego podem referir-se a : SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS: número de registos existentes no final do MOVIMENTO AO LONGO DO MÊS: número de registos durante o As estatísticas das colocações referem-se apenas ao movimento ao longo do. CLASSIFICAÇÕES UTILIZADAS REGIÕES: Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos, estabelecida pelo Decreto-Lei nº 46/89 de 15 de Fevereiro. Classificação Nacional de Profissões 1994 Instituto do Emprego e Formação Profissional Classificação Portuguesa das Actividades Económicas (CAE-Rev.2-1) 2003 Instituto Nacional de Estatística. SINAIS CONVENCIONAIS ( - ) Valor nulo (. ) Valor não significativo ( : ) Dado não disponível Mensalmente o IEFP publica estatísticas mais detalhadas sobre o mercado de trabalho, nomeadamente MERCADO DE EMPREGO e CENTROS DE EMPREGO. Exemplares suplementares desta publicação poderão ser obtidos através do Gabinete de Comunicação do IEFP ou em

16 Ficha Técnica Edição Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Instituto do Emprego e Formação Profissional Coordenação Técnica Departamento de Planeamento Estratégico/Direcção de Serviços de Estudos Rua de Xabregas, Lisboa Tiragem: 700 exemplares Data de edição: Maio de

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO ISSN : 0871-4452 JUNHO, Nº6 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO ÍNDICE COMENTÁRIO COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EM- PREGO: PORTUGAL DESEMPREGO REGISTADO POR GÉ- NERO: PORTUGAL DESEMPREGO REGIS-

Leia mais

COMENTÁRIO ISSN : JANEIRO 2007, Nº1 COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL DESEMPREGO REG- ISTADO POR GÉNERO: PORTUGAL

COMENTÁRIO ISSN : JANEIRO 2007, Nº1 COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL DESEMPREGO REG- ISTADO POR GÉNERO: PORTUGAL ÍNDICE ISSN : 0871-4452 JANEIRO 2007, Nº1 COMENTÁRIO COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL (-4,9%) e de longa duração (-9,6%). Os que têm um ano ou mais de inscrição representavam, neste,

Leia mais

COMENTÁRIO. Quanto ao tempo de duração do desemprego, ISSN : MAIO 2010, Nº05 COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL

COMENTÁRIO. Quanto ao tempo de duração do desemprego, ISSN : MAIO 2010, Nº05 COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL ÍNDICE ISSN : 0871-4452 MAIO, Nº05 COMENTÁRIO COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL DESEMPREGO REGISTADO POR GÉNERO: PORTUGAL DESEMPREGO REGISTADO E OFERTAS DE EMPREGO: REGIÕES PEDIDOS DE

Leia mais

COMENTÁRIO. aumento anual, em particular no Ensino Secundário (+19,4%).

COMENTÁRIO. aumento anual, em particular no Ensino Secundário (+19,4%). ÍNDICE ISSN : 0871-4452 COMENTÁRIO COMENTÁRIO 1 SÍNTESE 3 PEDIDOS DE EMPREGO: PORTUGAL DESEMPREGO REGISTADO POR GÉ- NERO: PORTUGAL DESEMPREGO REGIS- TADO E OFERTAS DE EMPREGO: REGIÕES PEDIDOS DE EMPREGO:

Leia mais

SETEMBRO 2017 COMENTÁRIO SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS

SETEMBRO 2017 COMENTÁRIO SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 QUADRO SÍNTESE SETEMBRO var. % var. % TOTAL PAÍS 2017 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO ISSN : 0871-4452 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO MERCADO DE EMPREGO MARÇO MAIO 2011 2015 nº nº 053 ÍNDICE COMENTÁRIO C O M E N T Á R I O 1 S Í N T E S E 3 P E D I D O S D E E M P R E G O : P O

Leia mais

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,5-6,1 Desempregados ,1-5,4 Ofertas de emprego ,7-8,1 Colocações ,9-8,3

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,5-6,1 Desempregados ,1-5,4 Ofertas de emprego ,7-8,1 Colocações ,9-8,3 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 QUADRO SÍNTESE NOVEMBRO var. % var. % TOTAL PAÍS 2018 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos

Leia mais

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,6-8,2 Desempregados ,2-8,0 Ofertas de emprego ,3-14,0 Colocações ,2-6,7

QUADRO SÍNTESE. Pedidos de emprego ,6-8,2 Desempregados ,2-8,0 Ofertas de emprego ,3-14,0 Colocações ,2-6,7 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 QUADRO SÍNTESE JULHO var. % var. % TOTAL PAÍS 2018 mês anterior mês homólogo SITUAÇÃO NO FIM DO MÊS Pedidos de

Leia mais

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO

INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO ISSN : 0871-4452 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO MERCADO DE EMPREGO OUTUBRO MAIO 2011 2015 nº nº 0510 ÍNDICE COMENTÁRIO C O M E N T Á R I O 1 S Í N T E S E 3 P E D I D O S D E E M P R E G O : P

Leia mais

MERCADO DE EMPREGO INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO COMENTÁRIO

MERCADO DE EMPREGO INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO COMENTÁRIO ISSN : 0871-4452 INFORMAÇÃO MENSAL DO MERCADO DE EMPREGO MERCADO DE EMPREGO DEZEMBRO MAIO 2011 nº 05 nº 12 ÍNDICE COMENTÁRIO C O M E N T Á R I O 1 S Í N T E S E 3 P E D I D O S D E E M P R E G O : P O

Leia mais

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Situação do Mercado de Emprego Relatório Anual EDIÇÃO Instituto do Emprego e Formação Profissional

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Situação do Mercado de Emprego Relatório Anual EDIÇÃO Instituto do Emprego e Formação Profissional SITUAÇÃO DO MERCADO DE EMPREGO RELATÓRIO ANUAL -- 2005 DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTUDOS 1 FICHA TÉCNICA TÍTULO Situação do Mercado de Emprego Relatório Anual - 2005

Leia mais

SÍNTESE - INDICADORES DO MERCADO DE EMPREGO

SÍNTESE - INDICADORES DO MERCADO DE EMPREGO SÍNTESE - INDICADORES DO MERCADO DE EMPREGO MAIO/16 ABRIL/17 MAIO/17 VARIAÇÃO % V.A. % V.A. % V.A. % Homólogo Anterior DESEMPREGO REGISTADO 21 658 100,0 19 124 100,0 18 301 100,0-15,5-4,3 Homens 11 645

Leia mais

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Situação do Mercado de Emprego Relatório Anual EDIÇÃO Instituto do Emprego e Formação Profissional

FICHA TÉCNICA. TÍTULO Situação do Mercado de Emprego Relatório Anual EDIÇÃO Instituto do Emprego e Formação Profissional SITUAÇÃO DO MERCADO DE EMPREGO RELATÓRIO ANUAL -- 2006 DEPARTAMENTO DE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ESTUDOS 1 FICHA TÉCNICA TÍTULO Situação do Mercado de Emprego Relatório Anual - 2006

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P. Índice

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P. Índice Índice Desemprego Registado de Estrangeiros por Continente de Origem e Principais Nacionalidades - Situação no fim do mês de Dezembro, de 2003 a 2009... 2 Desemprego Registado de Estrangeiros por Continente

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS DESEMPREGADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR JUNHO DE 2007 Nº 1 28 de Setembro de 2007 FICHA TÉCNICA Título A procura de emprego dos diplomados desempregados com habilitação

Leia mais

FORUM ANUAL da Mobilidade Transfronteiriça 23 FEVEREI RO 2010

FORUM ANUAL da Mobilidade Transfronteiriça 23 FEVEREI RO 2010 FORUM ANUAL da Mobilidade Transfronteiriça 23 FEVEREI RO 2010 ÂMBITO TERRITORIAL DR Norte Minho-Lima Cávado Alto Trás-os-Montes Douro DR Centro Beira Interior Norte Beira Interior Sul DR Alentejo Alto

Leia mais

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014 Estatísticas Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - dezembro de 2014 ÍNDICE DE QUADROS Secção I 1. Desempregados por nível de ensino Quadro 1.1 - Desempregados registados

Leia mais

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016

Estatísticas. Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016 Estatísticas Caracterização dos desempregados registados com habilitação superior - junho de 2016 ÍNDICE D Secção I 1. Desemp 2. Compa Secção II 3. Desemp 4. Desemp Nota Meto DE QUADROS pregados por nível

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR RELATÓRIO V JUNHO 2009

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR RELATÓRIO V JUNHO 2009 A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR RELATÓRIO V JUNHO 2009 OUTUBRO 2009 FICHA TÉCNICA Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior [5º Relatório] Autor Gabinete

Leia mais

Informação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002

Informação Comunicação Social 13 de Agosto de 2002 Informação Comunicação Social 13 de Agosto de Resultados Provisórios ÍNDICE DE CUSTO DO TRABALHO (ICT) rimestre de O Índice de Custo do Trabalho (ICT) atingiu, no 2º trimestre de e para o conjunto dos

Leia mais

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR RELATÓRIO IV, DEZEMBRO 2008

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR RELATÓRIO IV, DEZEMBRO 2008 A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR RELATÓRIO IV, DEZEMBRO 2008 Fevereiro, 2009 FICHA TÉCNICA Título A procura de emprego dos diplomados com habilitação superior Autor Gabinete

Leia mais

Estatísticas do Mercado de Emprego Boletim Anual 2016 NOTA DE APRESENTAÇÃO

Estatísticas do Mercado de Emprego Boletim Anual 2016 NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO O mercado de emprego e o desemprego são dois indicadores fundamentais quando se pretende traçar o diagnóstico do Município no domínio económico, constituindo um barómetro das dinâmicas

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 2013-14 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial NORTE Código da Unidade de Gestão 151002 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 345623 Denominação da Unidade

Leia mais

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006

INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL NAS EMPRESAS 2004/2006 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM INQUÉRITO AO IMPACTO DAS ACÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Leia mais

E S T A T Í S T I C A S

E S T A T Í S T I C A S Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia E S T A T Í S T I C A S e m S í n t e s e Estatísticas dos Empregos Vagos 2º Trimestre - 2013 Portugal Principais resultados No 2º trimestre de 2013,

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas 2011/12

Avaliação Externa das Escolas 2011/12 Avaliação Externa das Escolas 2011/12 Agrupamento de Escolas Identificação Delegação DREC Código da Unidade de Gestão 400245 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 400245 Denominação da Unidade de Gestão

Leia mais

Estatísticas do Mercado de Emprego Boletim Anual 2015 NOTA DE APRESENTAÇÃO

Estatísticas do Mercado de Emprego Boletim Anual 2015 NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO O mercado de emprego e o desemprego são dois indicadores fundamentais quando se pretende traçar o diagnóstico do Município no domínio económico, constituindo um barómetro das dinâmicas

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 201-15 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial SUL Código da Unidade de Gestão 170367 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 03295 Denominação da Unidade

Leia mais

Estudo de Insolvências Ano de 2008

Estudo de Insolvências Ano de 2008 Estudo de Insolvências IIC Ano de 2008 Estudo de Insolvências Ano de 2008 Análise Geral Os resultados de 2008 confirmaram a tendência de crescimento verificada em 2007, tendo-se registado um total de 2.785

Leia mais

4 % 2 % 0 % -2 % -4 % -6 % -8 % -10 % 4ºT15. Procura interna

4 % 2 % 0 % -2 % -4 % -6 % -8 % -10 % 4ºT15. Procura interna 3 4 % - -4 % - PIB Procura interna -8 % -1 4ºT05 4ºT06 4ºT07 4ºT08 4ºT09 4 Região Norte Portugal 3 % 1 % -1 % - -3 % -4 % - - -7 % Região Norte Portugal 74 % 7 Homens Mulheres 4 % 7 68 % 6 - -4 % 64 %

Leia mais

Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano 2014 Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho (DSETRA) da Direção Regional do Trabalho e

Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano 2014 Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho (DSETRA) da Direção Regional do Trabalho e Fonte: Relatório Único Anexo A Quadros de Pessoal Ano 2014 Direção de Serviços de Estatísticas do Trabalho (DSETRA) da Direção Regional do Trabalho e da Ação Inspetiva e Gabinete de Estratégia e Planeamento

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas 2012/13

Avaliação Externa das Escolas 2012/13 Avaliação Externa das Escolas 2012/13 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial NORTE Código da Unidade de Gestão 150587 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 343810 Denominação da Unidade

Leia mais

AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL

AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL A situação da mulher em Portugal Pág. 1 AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR EM PORTUGAL RESUMO DESTE ESTUDO No 8 de Março de 2008, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher,

Leia mais

Estatísticas do Mercado de Emprego Boletim Anual 2014 NOTA DE APRESENTAÇÃO

Estatísticas do Mercado de Emprego Boletim Anual 2014 NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO O mercado de emprego e o desemprego são dois indicadores fundamentais quando se pretende traçar o diagnóstico do Município no domínio económico, constituindo um barómetro das dinâmicas

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas 2012/13

Avaliação Externa das Escolas 2012/13 Avaliação Externa das Escolas 2012/13 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial NORTE Código da Unidade de Gestão 152365 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 404421 Denominação da Unidade

Leia mais

Alunos por turma. Total Turmas das quais 11 são mistas

Alunos por turma. Total Turmas das quais 11 são mistas Número de Alunos e Turmas UO / Ciclo / Ano Nr. Alunos Nr. Turmas Idade Sexo F 161342 Escolas de Condeixa-a-Nova 1609 75 Pre-Escolar 238 11 238 11 238 11 4,3 50,84% Basico 1058 50 Regular 1058 50 1º Ano

Leia mais

10- Produtividades e Crescimento

10- Produtividades e Crescimento Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 10- Produtividades e Crescimento IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes Conteúdo 1. O VAB

Leia mais

Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho

Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho Caracterização dos intervenientes em acções de contrato individual de trabalho No presente documento pretende-se caracterizar os intervenientes (autores e réus) em acções findas relativas a contratos individuais

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 2013-14 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial SUL Código da Unidade de Gestão 170677 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 401912 Denominação da Unidade

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas 2012/13

Avaliação Externa das Escolas 2012/13 Avaliação Externa das Escolas 2012/13 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial LISBOA e VALE do TEJO Código da Unidade de Gestão 171396 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 342014 Denominação

Leia mais

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7%

A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7% Estatísticas do Emprego 3º trimestre de 2008 18 de Novembro de 2008 A taxa de desemprego do 3º trimestre de 2008 foi de 7,7 A taxa de desemprego estimada para o 3º trimestre de 2008 foi de 7,7. Este valor

Leia mais

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho

Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Empregabilidade e Emprego: Dinâmicas e Tendências Transfronteiriças Mercado de Trabalho e Políticas de Emprego no Alto Minho Eduardo Pereira 13 dezembro 216 II Forum Ensino Profissional Transfronteiriço

Leia mais

Índices de Produção Industrial 31 de Janeiro de 2005 Dezembro de 2004 PRODUÇÃO INDUSTRIAL (*) DIMINUIU 2,1% EM DEZEMBRO

Índices de Produção Industrial 31 de Janeiro de 2005 Dezembro de 2004 PRODUÇÃO INDUSTRIAL (*) DIMINUIU 2,1% EM DEZEMBRO Índices de Produção Industrial 31 de Janeiro de 2005 Dezembro de 2004 PRODUÇÃO INDUSTRIAL (*) DIMINUIU 2,1% EM DEZEMBRO A produção industrial apresentou em Dezembro uma variação homóloga negativa (-2,1%),

Leia mais

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO

ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES ABRANGIDOS POR DESPEDIMENTO COLETIVO 2002-2013 Fevereiro 2014 INTRODUÇÃO O presente estudo visa analisar o perfil dos trabalhadores abrangidos por despedimentos

Leia mais

RELATÓRIO ÚNICO 2011

RELATÓRIO ÚNICO 2011 RELATÓRIO ÚNICO 2011 ANEXO B FLUXO DE ENTRADA OU SAÍDA DE TRABALHADORES SÍNTESE ESTATÍSTICA NOTA INTRODUTÓRIA A legislação regulamentadora do Código do Trabalho criou uma obrigação única, a cargo dos empregadores,

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO (ÓPTICA DA PRODUÇÃO) Preços correntes

PRODUTO INTERNO BRUTO (ÓPTICA DA PRODUÇÃO) Preços correntes Preços correntes CAErev1 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 11+12 Agricultura caça silvicultura e exploração florestal... 15 660 16 752 17 649 15 996 18 025 18 609 17 364 17 900

Leia mais

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro.

Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União Europeia e na Área Euro. Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Análise de Conjuntura Julho 2013 Indicador de Sentimento Económico Em Junho, o indicador de sentimento económico aumentou +1.8 pontos na União

Leia mais

RELATÓRIO ÚNICO 2013

RELATÓRIO ÚNICO 2013 1 RELATÓRIO ÚNICO 2013 ANEXO B FLUXO DE ENTRADA OU SAÍDA DE TRABALHADORES SÍNTESE ESTATÍSTICA NOTA INTRODUTÓRIA A legislação regulamentadora do Código do Trabalho criou uma obrigação única, a cargo dos

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009

Estatísticas do Emprego 4º trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% 17 de Fevereiro de 2009 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2008 17 de Fevereiro de 2009 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2008 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2008 foi de 7,8%. Este

Leia mais

Mercado de Trabalho e Desemprego em Portugal

Mercado de Trabalho e Desemprego em Portugal Mercado de Trabalho e Desemprego em Portugal INE - Inquérito à Força de Trabalho - INDICADORES Portugal Q3-2017 (1 000) (%) População Empregada 4 803,0 100,0 Homens 2 471,7 51,5 Mulheres 2 331,3 48,5 15

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2009

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2009 ESTRUTURA EMPRESARIAL EMPREGO DURAÇÃO

Leia mais

Quadro 1 Empregos ocupados e vagos por secção e grupo de secções de atividade da CAE rev.3 (1)

Quadro 1 Empregos ocupados e vagos por secção e grupo de secções de atividade da CAE rev.3 (1) E S T A T Í S T I C A S e m S í n t e s e Estatísticas dos Empregos Vagos 4º Trimestre - 2016 Principais resultados Portugal No 4º trimestre de 2016, a taxa de empregos vagos cifrou-se em 0,7%. Tal valor

Leia mais

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS DA RAM 2006/2008

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS DA RAM 2006/2008 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE QUALIFICAÇÃO DAS MICROEMPRESAS DA RAM 2006/2008 SÍNTESE DE INFORMAÇÃO

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2007

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2007 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO QUADROS DE PESSOAL 2007 ESTRUTURA EMPRESARIAL EMPREGO DURAÇÃO

Leia mais

E S T A T Í S T I C A S

E S T A T Í S T I C A S E S T A T Í S T I C A S e m S í n t e s e Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia Estatísticas dos Empregos Vagos 4º Trimestre - 2014 Portugal Principais resultados Em Portugal, no 4º trimestre

Leia mais

AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO PARA 7.7% EM 2006

AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO PARA 7.7% EM 2006 AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO PARA 7.7% EM Os dados apresentados pelo Instituto Nacional de Estatística, sobre o Inquérito ao Emprego no 4º trimestre de, revelam um aumento da taxa de desemprego para 8.2%.

Leia mais

Caracterização Sócio-Económica do Concelho de Mondim de Basto Actividade Económica

Caracterização Sócio-Económica do Concelho de Mondim de Basto Actividade Económica 6. Em 2001 a taxa de actividade em Mondim de Basto ascendeu a 35,8%, valor este, ligeiramente inferior à média registada na NutIII-Tâmega e Região Norte. No concelho registou-se um acréscimo na taxa de

Leia mais

Trabalhar em Portugal. Guia de apoio para a candidatura a ofertas de emprego

Trabalhar em Portugal. Guia de apoio para a candidatura a ofertas de emprego Guia de apoio para a candidatura a ofertas de emprego INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP, IP) O IEFP é o serviço público de emprego nacional, que tem por missão promover a criação e a qualidade

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DELEGAÇÃO PROVINCIAL DE INHAMANE RELATORIO DE ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O 1º TRIMESTRE

INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DELEGAÇÃO PROVINCIAL DE INHAMANE RELATORIO DE ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O 1º TRIMESTRE INSTITUTO NACIONAL DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL DELEGAÇÃO PROVINCIAL DE INHAMANE RELATORIO DE ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O 1º TRIMESTRE ANO: 2012 1. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DO PES A realização

Leia mais

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA GABINETE DO SECRETÁRIO REGIONAL Observatório do Sistema Educativo e Cultural da RAM EVOLUÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTÍNUA NA RAM

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO

ESTATÍSTICAS DO TRABALHO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO ESTATÍSTICAS DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO (RETRIBUIÇÕES MÍNIMAS MENSAIS GARANTIDAS NA REGIÃO)

Leia mais

RELATÓRIO ÚNICO 2012

RELATÓRIO ÚNICO 2012 1 RELATÓRIO ÚNICO 2012 ANEXO B FLUXO DE ENTRADA OU SAÍDA DE TRABALHADORES SÍNTESE ESTATÍSTICA NOTA INTRODUTÓRIA A legislação regulamentadora do Código do Trabalho criou uma obrigação única, a cargo dos

Leia mais

5. TRABALHO E EMPREGO

5. TRABALHO E EMPREGO Quadro legal 5. TRABALHO E EMPREGO A Constituição Portuguesa estipula (CRP, art.º 58º), que incumbe ao Estado garantir o direito ao trabalho assegurando a igualdade de oportunidades na escolha da profissão

Leia mais

Nota Informativa Nº01_08/2017 GABINETE DE ECONOMIA

Nota Informativa Nº01_08/2017 GABINETE DE ECONOMIA Nota Informativa Nº01_08/2017 GABINETE DE ECONOMIA Taxa de Desemprego no 2º Trimestre de 2017: 8,8% TAXA DE DESEMPREGO DESCE PARA NIVEIS DE 2009 De acordo com os dados publicados pelo INE, a taxa de desemprego

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais 30 de Dezembro de 206 3º Trimestre 206 Contacto (s): Próxima edição: 3 Março de 207 José Fernandes Joses.Fernandes@ine.gov.cv Produto Interno Bruto aumentou 4,0% em volume

Leia mais

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008

Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% 15 de Fevereiro 2008 Estatísticas do Emprego 4º Trimestre de 2007 15 de Fevereiro 2008 A taxa de desemprego do 4º trimestre de 2007 foi de 7,8% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2007 foi de 7,8%. Este valor

Leia mais

Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria

Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Indústria 09 de Janeiro de 2007 Índice de Volume de Negócios, Emprego, Remunerações e Horas Trabalhadas na Novembro de 2006 VOLUME DE NEGÓCIOS NA INDÚSTRIA MANTÉM CRESCIMENTO RELATIVAMENTE ELEVADO EM NOVEMBRO; EMPREGO,

Leia mais

O presente questionário foi concebido de forma a apoiar uma organização de produção (fabril) a avaliar a sua posição competitiva.

O presente questionário foi concebido de forma a apoiar uma organização de produção (fabril) a avaliar a sua posição competitiva. O presente questionário foi concebido de forma a apoiar uma organização de produção (fabril) a avaliar a sua posição competitiva. : Ao preencher o questionário é importante ser honesto e objectivo. Respostas

Leia mais

Notas e Documentos 1_ página

Notas e Documentos 1_ página Notas e Documentos 1_ página 143 A população de nacionalidade espanhola residente em P ortug tugal: Uma caracterização com base nos Censos 2001 1 Autora: Paula Paulino Técnica Superior de Estatística do

Leia mais

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS EMPRESAS 2005/2006

INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS EMPRESAS 2005/2006 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL INQUÉRITO ÀS NECESSIDADES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DAS EMPRESAS 2005/2006 GEEA Gabinete de Estatísticas,

Leia mais

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo

Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Inquérito Multi-Objectivo Contínuo Estatísticas do Emprego e Mercado de Trabalho Apresentação dos principais resultados - 2016 Praia, 31 de Março de 2017 PLANO DE APRESENTAÇÃO OBJECTIVOS METODOLOGIA PRINCIPAIS

Leia mais

C ARTA C IRCULAR N.º 07/2009

C ARTA C IRCULAR N.º 07/2009 CONSELHO DIRECTIVO DATA DE EMISSÃO: 08-06-2009 ENTRADA EM VIGOR: 01-04-2009 Âmbito: Linha de Crédito para Apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal novembro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Taxa de desemprego de 15,0%

Taxa de desemprego de 15,0% 14 de agosto de 2012 Estatísticas do Emprego (versão corrigida em 17-08-2012, às 11.10H) 2º trimestre de 2012 Retificação, no Quadro 3, da informação relativa a inativos à procura de emprego mas não disponíveis

Leia mais

Indicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07

Indicador de Sentimento Económico. 80 Portugal. Dez-08. Dez-07 Dez-03 Dez-04 Dez-05 Dez-06 Dez-07 Dez-08 Dez-09 Dez-10 Análise de Conjuntura Janeiro 2014 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico manteve em Dezembro, a tendência de melhoria

Leia mais

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006

ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 ESTATÍSTICAS DO EMPREGO 4º trimestre de 2006 15 de Fevereiro de 2007 A TAXA DE DESEMPREGO DO 4º TRIMESTRE DE 2006 FOI DE 8,2 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2006 foi de 8,2. Este valor

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO

REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS HUMANOS DIRECÇÃO REGIONAL DO TRABALHO SALÁRIO MÍNIMO (RETRIBUIÇÕES MÍNIMAS MENSAIS GARANTIDAS NA REGIÃO) Abril de 2009. ANEXO:

Leia mais

Nota Informativa Nº04_02/2016 GABINETE DE ECONOMIA

Nota Informativa Nº04_02/2016 GABINETE DE ECONOMIA Nota Informativa Nº04_02/2016 GABINETE DE ECONOMIA Taxa de Desemprego em 2015: 12,4% TAXA DE DESEMPREGO EM 2015 DIMINUI PARA 12.4% 1. INTRODUÇÃO Em 2015, registou-se uma diminuição da taxa de desemprego

Leia mais

DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019

DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019 O GOVERNADOR DIRECTIVA N.º 03/ DEE/DSB/DRO/2019 ORIGEM: Departamento de Estudos Económicos (DEE) Departamento de Supervisão Bancária (DSB) Departamento de Regulação e Organização do Sistema Financeiro

Leia mais

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2011

Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2011 Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2011 18 de Maio de 2011 A taxa de desemprego foi de 12,4% - Resultados do Inquérito ao Emprego, relativos ao 1º trimestre de 2011, com a adopção da nova metodologia.

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO ASPECTOS GERAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Autores: Prof. Fernando Branco e Prof. Pedro Vaz Paulo Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia

Leia mais

A taxa de desemprego estimada foi de 16,4%

A taxa de desemprego estimada foi de 16,4% 7 de agosto de 2013 Estatísticas do Emprego 2º trimestre de 2013 A taxa de desemprego estimada foi de 16,4% A taxa de desemprego estimada para o 2º trimestre de 2013 foi de 16,4%. Este valor é superior

Leia mais

ANEXO 1. Em termos mais pormenorizados, podemos referir os dados para o ano 2002, fornecidos gentilmente pelo Instituto Nacional de Estatística.

ANEXO 1. Em termos mais pormenorizados, podemos referir os dados para o ano 2002, fornecidos gentilmente pelo Instituto Nacional de Estatística. ANEXO 1 Em termos mais pormenorizados, podemos referir os dados para o ano 2002, fornecidos gentilmente pelo Instituto Nacional de Estatística. 1. Qualificação da população activa portuguesa Gráfico 1.

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 205-6 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial CENTRO Código da Unidade de Gestão 60453 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 403027 Denominação da Unidade

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 2015-16 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial NORTE Código da Unidade de Gestão 150381 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 400361 Denominação da Unidade

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas

Avaliação Externa das Escolas Avaliação Externa das Escolas 205-6 Agrupamento de Escolas Identificação Área Territorial NORTE Código da Unidade de Gestão 52596 Código da Sede (no caso dos Agrupamentos) 34574 Denominação da Unidade

Leia mais

ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1

ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... NOTA INTRODUTÓRIA... 1 ÍNDICE DE QUADROS ÍNDICE ÍNDICE DE QUADROS... ÍNDICE DE FIGURAS... ÍNDICE DE GRÁFICOS... ix xiii xiv NOTA INTRODUTÓRIA... 1 Parte 1O «ACIDENTE TÍPICO» EM TODOS OS SECTORES DE ACTIVIDADE (PERÍODO 2001-2003)...

Leia mais

Aumento dos preços da carne, seguros e transportes públicos

Aumento dos preços da carne, seguros e transportes públicos Informação à Comunicação Social 14 de Março de 2001 ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR Fevereiro de 2001 Comentário Síntese Aumento dos preços da carne, seguros e transportes públicos O Índice de Preços no

Leia mais

A situação da mulher em Portugal Pág. 1 AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR NO TRABALHO EM PORTUGAL RESUMO DESTE ESTUDO

A situação da mulher em Portugal Pág. 1 AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR NO TRABALHO EM PORTUGAL RESUMO DESTE ESTUDO A situação da mulher em Portugal Pág. 1 AS DESIGUALDADES ENTRE HOMENS E MULHERES NÃO ESTÃO A DIMINUIR NO TRABALHO EM PORTUGAL RESUMO DESTE ESTUDO No 8 de Março de 2008, em que se comemora o Dia Internacional

Leia mais

SÍNTESE DE CONJUNTURA

SÍNTESE DE CONJUNTURA SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal maio 2016 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Emprego dos Diplomados em 2011 da Universidade do Porto (Síntese)

Emprego dos Diplomados em 2011 da Universidade do Porto (Síntese) 1 Ficha Técnica Autores: Carlos Manuel Gonçalves e Isabel Menezes Título: Diplomados (2011) da Universidade do Porto. Situação no mercado de trabalho em 2013 Apoio Técnico: Maria Clara Martins e Pedro

Leia mais

TOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999

TOTAL NACIONAL OUTUBRO 1999 NÚMERO DE EMPRESAS DO CONTINENTE E REGIÕES AUTÓNOMAS, POR ACTIVIDADE ECONÓMICA NACIONAL OUTUBRO 1999 ACTIVIDADES (CAE - REV.2) 244239 234850 4604 4785 A AGRICULTURA, PROD. ANIMAL, CAÇA E SILVIC. 9302 8468

Leia mais

Portugal subiu nove lugares no ranking do desemprego com o Governo PS/ Sócrates. Desemprego aumentou desde que o Governo PS/Sócrates tomou posse

Portugal subiu nove lugares no ranking do desemprego com o Governo PS/ Sócrates. Desemprego aumentou desde que o Governo PS/Sócrates tomou posse Portugal subiu nove lugares no ranking do desemprego com o Governo PS/ Sócrates Desemprego aumentou desde que o Governo PS/Sócrates tomou posse Portugal passou do 14º para o 5º lugar do ranking do desemprego

Leia mais

E S T A T Í S T I C A S

E S T A T Í S T I C A S E S T A T Í S T I C A S e m S í n t e s e Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia Estatísticas dos Empregos Vagos 1º Trimestre - 2014 Portugal Principais resultados No 1º trimestre de 2014,

Leia mais

Taxa de desemprego de 16,9%

Taxa de desemprego de 16,9% 13 de fevereiro de 2013 Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2012 Taxa de desemprego de 16,9% A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2012 foi de 16,9%. Este valor é superior em 2,9 pontos

Leia mais