A REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA E SUAS PATENTES DEPOSITADAS NO INPI NOS ANOS DE 2009 A 2014
|
|
- Maria da Mota Aldeia
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA E SUAS PATENTES DEPOSITADAS NO INPI NOS ANOS DE 2009 A 2014 Junior Leal do Prado jrprado@gmail.com Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual Universidade Federal de Sergipe Fatima Regina Zan fatimazan@yahoo.com.br Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual Universidade Federal de Sergipe José Nilton de Melo niltonmelo@yahoo.com.br Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual Universidade Federal de Sergipe Suzana Leitão Russo suzana.ufs@hotmail.com Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual Universidade Federal de Sergipe Antonio Martins de Oliveira Junior amartins.junior@gmail.com Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual Universidade Federal de Sergipe Resumo A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, constituída pela Lei nº /2008, está entre as Instituições de Ciência e Tecnologia que devem se adequar à Lei de Inovação Tecnológica através da criação dos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs). Dentre as atribuições dos NITs, temos a proteção da Propriedade Intelectual (PI), ou seja, o depósito de patentes e a solicitação de registros de PI no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O presente trabalho trata-se de um estudo prospectivo, o qual foi realizado na base de dados de patentes do INPI para aferir os depósitos de patentes realizados pelos NITs da Rede Federal no período de 2009 a Embora a implantação dos NITs não esteja consolidada em todas as Instituições da Rede Federal, percebemos que nos últimos anos a implementação destes apresentou um crescimento significativo e relevante. As regiões geográficas Nordeste, Sul e Sudeste do Brasil possuem um maior número de patentes depositadas quando comparadas as regiões Centro-Oeste e Norte, apontando necessidades de maiores investimentos para inovação tecnológica. As medidas protetivas de PI, uma das funções dos NITs, devem ser intensificadas, pela obrigatoriedade da Lei de Inovação Tecnológica, além disso a Rede Federal deverá implementar estes núcleos nas Instituições que ainda não os possuem visando a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação tecnológica. Palavras-chave Patentes, Inovação, Prospecção Tecnológica, Núcleos de Inovação Tecnológica. Abstract The Federal Network of Professional Education, Science and Technology, established by Law nº /2008, is between the institutions of science and technology that should suit the Law of Technological Innovation through the creation of Centers of Technological Innovation (NITs). Among the attributions of NITs, we have the protection of intellectual property (IP), i.e., the register of patents and the request for IP records at the National Institute of Industrial Property (INPI). This work it is a prospective study, which was carried out in the database of patents the INPI to measure the deposits of patents held by NITs of Federal Network in the period between 2009 and Although the implementation of NITs is not consolidated in all institutions of the Federal Network, we noticed that in recent years the implementation of these showed a significant and relevant growth. The geographic regions Northeast, South and Southeast of Brazil have a higher number of patents when compared the Midwest and North, pointing needs for greater investment in technological innovation. The protective measures IP, one of the functions of NITs, should be intensified, the obligation of the Law of Technological Innovation, in Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
2 addition to Federal Network should implement these centers in institutions that do not have them even aimed at research, development and technological innovation. Keywords Patents, Innovation, Technology Forecasting, Center of Technological Innovation. I. INTRODUÇÃO O Governo Federal, através do Ministério da Educação, a partir da Lei nº , de 29 de dezembro de 2008, instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, onde foram criados os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e demais instituições da Rede Federal que apresentam um modelo institucional absolutamente inovador em termos de proposta político-pedagógica. Essas instituições têm suas bases em um conceito de educação profissional e tecnológica sem similar em nenhum outro país (PACHECO, 2011). A denominação de Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica tem sido utilizada como referência a um conjunto de instituições federais, vinculadas ao MEC, voltadas para a educação profissional e tecnológica em nível médio e superior. É constituída pelas seguintes instituições: I) Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia; II) Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR; III) Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFET): Celso Suckow da Fonseca - CEFET-RJ e de Minas Gerais - CEFET-MG; IV) Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais; V) Colégio Pedro II. A Rede Federal em números absolutos é composta por 38 Institutos Federais presentes em todos estados, 02 CEFETs, 25 escolas vinculadas às Universidades Federais, o Colégio Pedro II e uma Universidade Tecnológica. Vale ressaltar que o Brasil nos últimos anos realizou a maior expansão física de Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica (EPT) de sua história e passou a contar com 562 unidades dos Institutos Federais e demais instituições da Rede Federal, com oferta superior a um milhão de matrículas. Teve como objetivos ampliar as oportunidades aos brasileiros que buscam a formação em cursos técnicos, em sua maioria na forma integrada com o ensino médio, licenciaturas e graduações tecnológicas ofertando ainda especializações, mestrados profissionais e doutorados voltados para a pesquisa aplicada de inovação tecnológica. A figura 1 refere-se ao cenário atual da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, onde se pode visualizar este expressivo crescimento nos últimos anos com os investimentos do governo federal. Figura 1. Cenário de Crescimento das Instituições da Rede Federal de 2002 a Fonte: Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (2015). A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica cobrindo todo o território nacional presta um serviço à nação ao dar continuidade a sua missão de qualificar profissionais para os diversos setores da economia brasileira, realizar pesquisa e desenvolver novos processos, produtos e serviços em colaboração com o setor produtivo (REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, 2015). Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
3 Algumas finalidades e características das Instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica são: desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; e promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. Alinhando esses pontos apresentados, podemos vislumbrar uma inovação tecnológica das Instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica que resultará em propriedade intelectual, ou seja, bem imaterial, intangível, fruto da criatividade humana. A LEI DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Anterior a instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, foi aprovada e sancionada a chamada Lei da Inovação Tecnológica, a Lei nº , de 2 de dezembro de 2004, regulamentada no dia 11 de outubro de 2005, pelo Decreto nº , sendo a primeira lei que trata do relacionamento entre Universidade, Institutos e Instituições de Pesquisa no quesito de transferência de tecnologia (BRASIL, 2004). A Lei da Inovação Tecnológica foi criada para estimular o desenvolvimento de ambientes especializados e cooperativos de inovação; a participação de Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT) no processo de inovação; a inovação nas empresas; o inventor independente; e a criação de fundos de investimentos para a inovação tecnológica no país (BRASIL, 2004). Como afirmamos acima, embora esta lei tenha sido aprovada e sancionada anteriormente a instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, ainda algumas Instituições da Rede Federal estão se adaptando a referida lei e para tanto, constituindo os seus respectivos Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) conforme ela mesmo prevê. No art. 17, inciso VI, a Lei de Inovação Tecnológica dispõe que uma das funções dos NITs é a de realizar o acompanhamento do processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de Propriedade Intelectual (PI) da Instituição, além de também incentivar a inovação e a transferência tecnológica. OS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Os Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) são núcleos ou órgãos constituídos por mais de uma Instituição de Ciência e Tecnologia (ICTs) e têm suas ações baseadas na Lei de Inovação Tecnológica formulada em A estrutura do NIT está vinculada às instituições de ensino, pesquisa e extensão, que dispõem de pessoas inseridas no seu quadro de funcionários devidamente capacitados para atuar como um elo entre a ICT e o setor produtivo (CARVALHO, 2005). A Lei de Inovação Tecnológica estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do país, nos termos dos artigos 218 e 219 da Constituição Federal do Brasil (BRASIL, 2004). Esta lei também estabelece o relacionamento das ICTs com as empresas e, para tanto, uma das medidas estabelecidas foi a obrigatoriedade da criação dos NITs. Assim, a lei define que a novidade para se configurar em inovação, tem que ser absorvida pelas instituições produtivas ou sociais, sendo concretizada sob a forma de novos produtos, processo, ou serviços que serão colocados à disposição da sociedade como um todo (BRASIL, 2004). Na Lei da Inovação, no art. 17, parágrafo único, está disposto que são competências mínimas do NIT: I- zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia; II- avaliar e classificar os resultados decorrentes de atividades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições da Lei no , de 2004; III- avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 23 deste Decreto; Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
4 IV- opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição; V- opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual; e VI- acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição. O novo arranjo institucional das ICTs foi estabelecido com o intuito de incentivar a geração de novas patentes, o que ressalta o fortalecimento da estrutura das Agências de Inovação ou NITs locais para a gestão da propriedade intelectual, bem como o apoio ao empreendedorismo inovador e ao conhecimento gerado que será utilizado como fator de competitividade empresarial (SANTOS, 2009). Desse modo, os NITs surgem no meio acadêmico com a finalidade de proteger a propriedade intelectual, marcas, produtos ou processos, além de elaborar ações com o escopo de disseminar a cultura de inovação e do empreendedorismo. Assim, segundo Santos (2009, p. 54), a atuação do NIT favorece a criação de um ambiente propício para a transferência de tecnologia e para a proteção do conhecimento na ICT. Consequentemente, o NIT passa a ser o interlocutor central com o setor privado e com a própria instituição. A PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA A prospecção tecnológica é uma forma sistemática de mapear desenvolvimentos científicos e tecnológicos que podem influenciar significativamente a indústria, a economia ou a sociedade em geral (SILVA et al., 2013; KUPFER e TIGRE, 2004). De acordo com ANP (2003), os enfoques da prospecção tecnológica podem ter vários objetivos, dentre eles: ter mais ampla escolha de oportunidade para estabelecer prioridades e avaliar impactos e possibilidades; prospectar os impactos das pesquisas atuais e da política tecnológica; descobrir novas demandas, novas possibilidade e novas ideias; focar seletivamente as áreas econômica, tecnológica, social e ecológica, bem como iniciar o monitoramento e pesquisa detalhados nesses campos; definir os futuros desejáveis e iniciar e estimular o processo de discussão contínua. Vale salientar que, segundo Quintella et al. (2011), pode-se compreender a prospecção tecnológica como uma... ferramenta rotineira, influenciando os processos de tomada de decisão, podendo facilitar a apropriação com qualidade da Propriedade Intelectual (PI) e melhorar a gestão da inovação, ao aumentar o senso crítico e ampliar a visão dos gargalos tecnológicos e das oportunidades a eles associadas... (p.408). É importante ressaltar que o exercício de produzir visões de futuro, de antecipar oportunidades emergentes e potenciais ameaças, indicar tendências e prioridades tem sido considerado fundamental para o sucesso do processo de inovação e para a promoção da competitividade. Considerando os pontos elencados nesta introdução, justifica-se o presente trabalho no momento em que os objetivos centrais do mesmo são o de realizar um levantamento das patentes depositadas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), no período de 2009 a 2014, pelas Instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, e o de evidenciar o impacto da expansão da Rede Federal no crescimento de patentes depositadas no INPI por meio dos Núcleos de Inovação Tecnológica das respectivas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. II. METODOLOGIA No presente trabalho, a prospecção tecnológica baseou-se na pesquisa de documentos de patentes depositados pelas Instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) do Brasil. A pesquisa de depósitos de patentes ficou compreendida entre 2009 a 2014, ou seja, a partir da Lei nº , de Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
5 29 de dezembro de 2008, que instituiu a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica com intuito de aferir a evolução das produções tecnológicas destas instituições desde a sua criação pelo governo federal. Foram utilizadas as seguintes palavras-chaves: instituto and federal, universidade and tecnológica, centro and federal, no escopo desta prospecção por meio de busca realizada nos meses de abril e maio de 2015, na base de patentes do INPI. As palavras-chaves supracitadas foram colocadas no campo Nome do Depositante e na seguinte seção os resultados encontrados serão explicitados. Vale ressaltar que não foram contabilizadas informações referentes às Escolas Técnicas vinculadas às Universidades Federais e nem ao Colégio Pedro II. No caso das Escolas Técnicas, supõem-se que, pelo fato destas estarem vinculadas às universidades federais, seus depósitos de patentes foram realizados pelos NITs de suas respectivas universidades, o que inviabiliza o levantamento patentário específico destas instituições durante as pesquisas realizadas na base de patentes do INPI. III. RESULTADOS E DISCUSSÕES Importantes informações tecnológicas são encontradas somente em publicações de patentes, que são consideradas, pelos especialistas, como uma fonte essencial de conhecimento científico tecnológico que possui informações sobre o número da publicação, número de registro, título da invenção, nome do inventor, classificação internacional de patentes (CIP), resumo, uma descrição detalhada da invenção e reivindicações (MONTECCHI; RUSSO; LIU, 2013). O monitoramento tecnológico realizado a partir de documentos de patentes constitui-se uma análise estratégica que permite uma melhor previsibilidade sobre o desenvolvimento de determinada tecnologia ou produto e, consequentemente, o seu impacto social (OLIVEIRA, 2014). Portanto, diante das análises a partir das palavras-chaves definidas no escopo da presente prospecção contabilizamos um total de 204 patentes depositadas na base de dados de patentes do INPI por todas as Instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, no período de 2009 a Dentre as Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, 06 Instituições foram as que mais depositaram patentes no INPI durante o período de 2009 a 2014, são elas: a Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR; o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo IFES; o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA; o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais - CEFET-MG; o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina IFSC; e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE. A seguir, na figura 2, temos o número de patentes depositadas pelas instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica nos anos de 2009 a Figura 2. Número de Patentes Depositadas pelas Instituições da Rede Federal de 2009 a Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
6 Fonte: INPI (2015). Elaboração própria. O pequeno número de patentes depositadas em 2009 pode ser explicado por conta do início da própria Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. As transições das Escolas Agrotécnicas e dos CEFETs para os Institutos Federais não foram apenas de ordem etimológica, mas de perfil, vocação conforme já mencionamos. Nota-se que a motivação para a inovação tecnológica veio ganhando forças aos poucos na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, o que fica evidente pelo crescimento constante e persistente do depósito de patentes ao longo dos anos. A figura 2 demonstra que o número de patentes depositadas pelas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica teve um crescimento significativo do ano de 2011 para 2012, um pequeno decréscimo em 2013 quando comparado com 2012, mas em 2014 apresentou novamente um crescimento considerável superando os números apresentados em todos os anos anteriores desde quando a Rede Federal foi instituída. Em média, foram depositadas quase 34 patentes por ano, com destaque para o triênio de 2012 a Apenas em 2013 e 2014, o número de patentes depositadas (105) supera os depósitos de todos os anos restantes (98). Caso persista esta tendência, é natural esperarmos a continuidade no aumento quantitativo destes depósitos. Compreende-se que o número de depósitos de patentes apresentado pelas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica denotam uma tendência de crescimento com o passar dos anos, o que pode ser justificado pela implementação dos NITs em cada instituição, sendo estes os que já se encontram estruturados, começaram a gerar resultados positivos em prol da inovação tecnológica. Na figura 3, temos o crescimento percentual de patentes depositadas pelas Instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica nos anos de 2009 a Figura 3. Crescimento Percentual de Patentes Depositadas pelas Instituições da Rede Federal de 2009 a Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
7 Fonte: INPI (2015). Elaboração própria. No quesito crescimento ano a ano, percebe-se que em 2013 o ritmo de crescimento foi quebrado, pois o mesmo teve um decréscimo de 6,5% em relação ao ano anterior, sendo equivalente a uma diminuição de três depósitos de patentes. O alto crescimento em 2012, de 119%, em relação a 2011, representa o maior crescimento anual dos anos estudados. Isso porque o desempenho em 2011 foi o segundo pior, ficando em 16,7%. Apesar do ano de 2014 representar o maior número de patentes depositadas (62), conforme a figura 2, o crescimento foi o segundo maior da série, dado ao fato de que em 2013 o número depósitos de patentes também foi substancial, se comparado com o primeiro triênio. Em resumo, a média de crescimento de cada ano ficou em 42,38%, mostrando que apesar dos números absolutos não serem tão animadores, pelo menos o crescimento parece andar na contramão. A figura 4 apresenta a média de patentes depositadas no INPI pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica nos anos de 2009 a Figura 4. Média de Patentes Depositadas pela Rede Federal de 2009 a Fonte: INPI (2015). Elaboração própria. Em relação aos anos de 2009 e 2014, nota-se que houve um crescimento na média de patentes depositadas pela Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, passando de uma média 0,31 para 1,51 depósitos Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
8 de patentes no INPI. Na figura 5, visualiza-se que as regiões geográficas Sul e Nordeste, apresentam o maior índice de solicitações de registro de patentes no INPI, seguidas pela região Sudeste, sendo que as regiões Norte e Centro-Oeste são as que apresentam o menor número depósitos de patentes. Figura 5. Número de Patentes Depositadas por Região pelas Instituições da Rede Federal de 2009 a Fonte: INPI (2015). Elaboração própria. Considerando a figura 6 e os dados obtidos das 264 ICTs mantenedoras de NITs que responderam ao FORMICT em 2015, ano-base 2014, 68,19% informaram que possuem o NIT implementado. Vale salientar que deste total de ICTs, um percentual de 20,45% informou que os NITs se encontram em implementação e 11,36% ainda não deram início ao processo de constituir uma unidade para gerir a política de inovação em sua instituição. Figura 6. Estágio de implementação dos NITs nas ICTs do Brasil Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
9 Fonte: Relatório FORMICT 2015, ano-base Elaboração própria. Diante do exposto, o cenário das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica com relação ao estágio de implementação dos NITs não difere muito do cenário apresentado pelas ICTs no Brasil, conforme pode-se observar na figura 6. A implementação dos NITs ainda não está consolidada em todas as Instituições da Rede Federal, mas percebe-se que nos últimos anos esta implementação apresentou um crescimento significativo, o que, provavelmente, impactou o número de depósitos de patentes realizados pelas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica no INPI. IV. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica foi instituída através da Lei nº , de 29 de dezembro de Logo, esta composição da Rede Federal é recente, ou seja, conta com apenas cinco anos desde a sua criação, mas como pode-se extrair dos resultados e discussões desde de 2009 vem apresentando um maior número de depósitos de patentes no INPI com o passar dos anos. Embora vejamos um crescimento significativo no número de patentes depositadas no INPI, sabe-se que a implementação dos NITs nas Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica ainda não se encontra consolidada em todas as instituições. Diante disso, consideramos que se faz necessário a continuidade e o fortalecimento dos NITs na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica como um ambiente propício para a transferência de tecnologia e para a proteção do conhecimento. Evidencia-se através deste artigo que algumas regiões geográficas do Brasil, como o Nordeste, Sul e Sudeste, possuem um maior número de patentes depositadas junto ao INPI quando comparadas as regiões Centro-Oeste e Norte. Este dado aponta e vislumbra para a necessidade de maiores investimentos nas regiões Centro-Oeste e Norte com intuito de fomentar a pesquisa aplicada e, por consequência, a inovação tecnológica. REFERÊNCIAS Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
10 ANP. Projeto CTPETRO - Tendências Tecnológicas. NT14 - Prospecção Tecnológica: metodologias e experiências nacionais e internacionais. Rio de Janeiro : INT, BRASIL. Lei nº , de 29 de dezembro de Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 30 dez. 2008, Seção 1, p.1. BRASIL. Lei nº de 02 de dezembro de Lei de Inovação. Dispõe sobre incentivos à inovação e a pesquisa cientifica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providencias. Diário Oficial da União, Brasília, n. 232, 03 dez CARVALHO, C. A.; GOULART, S.; VIEIRA, M. M. F. Universidades e desenvolvimento local: uma abordagem institucional. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, MONTECCHI, T.; RUSSO, D.; LIU, Y. Searching in Cooperative Patent Classification: Comparison between keyword and concept-based search. Advanced Engineering Informatics, v. 27, n. 3, p , OLIVEIRA, F. R. A. M.; OLIVEIRA, G. L. S.; OLIVEIRA; J. S.; ALENCAR, M. V. O. B.; FREITAS, R. M. Prospecção tecnológica: utilização de alcaloides no tratamento da doença de Alzheimer. Revista GEINTEC - Gestão, Inovação e Tecnologias, São Cristóvão, v.4, n.3, p , set., PACHECO, E. Institutos Federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. São Paulo : Moderna, QUINTELLA, C. M.; MEIRA, M.; GUIMARÃES, A. K.; TANAJURA, A. S.; SILVA, H. R. G. Prospecção tecnológica como uma ferramenta aplicada em Ciência e Tecnologia para se chegar à inovação. Rev. Virtual Química, v. 3, n. 5, p , REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Disponível em < Acesso em: 18 jun SANTOS, M. E. R.; TOLEDO, P. T. M.; LOTUFO, R. A. (orgs.). Transferência de Tecnologia: estratégias para a estruturação e gestão de Núcleos de Inovação Tecnológica. Campinas/SP, Komedi, SILVA, M.C.C.; SILVA, R. A. O.; MARQUES, L. G. A.; FREITAS, R. M.; SANTOS, M. S. F.; FILHO, E. C. S.; PESSOA, C., SANTOS, M. R. M. C. Prospecção Tecnológica: aplicação da Goma do Cajueiro (Anacardium Occidentale) em Nanotecnologia. Revista GEINTEC- Gestão, Inovação e Tecnologias, São Cristóvão, v. 3, n. 4, p , KUPFER, D.; TIGRE, P.B. Modelo SENAI de Prospecção: Documento Metodológico. Capítulo 2: Prospecção Tecnológica. In: Organizacion Internacional Del Trabajo CINTERFOR Papeles de La Oficina Técnica nº 14, Montevideo, Proceeding of ISTI ISSN: Aracaju/SE 23 a 25/09/ Vol. 3/n.1/ p
FORMICT 2017 (ANO BASE 2016)
FORMICT 2017 (ANO BASE 2016) NOVO MARCO LEGAL DE C,T&I (Lei nº 13.243/2016 & Lei nº 10.973/2004) ICT Política de Inovação NIT FORMICT NOVO MARCO LEGAL DE C,T&I ICT (inciso V Art. 2º) Órgão ou entidade
Leia maisA importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo
A importância dos Núcleos de Inovação Tecnológica na interação com o Setor Produtivo 21 de outubro de 2009 Prof. MSc. Fabiano Armellini Contexto para inovação no Brasil 1 Lei de Inovação (2004) 2 Lei do
Leia maisCOMPARATIVO ENTRE INDICADORES DE PATENTES PELO INPI NAS REGIÕES SUL E NORDESTE DO BRASIL
COMPARATIVO ENTRE INDICADORES DE PATENTES PELO INPI NAS REGIÕES SUL E NORDESTE DO BRASIL COMPARING INDICATORS BY PATENT INPI REGIONS SOUTH AND NORTHEAST BRAZIL Marta Jeidjane Borges Ribeiro- emestatistica@gmail.com
Leia maisINTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO. Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014
INTERAÇÃO ICTS E EMPRESAS E O PAPEL DOS NITS NESSA RELAÇÃO Elza Fernandes de Araújo Assessora Adjunta de Inovação Novembro/2014 CIÊNCIA INOVAÇÃO TECNOLOGIA TRIPÉ do DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Produção
Leia maisPROSPECÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL: UM MAPEAMENTO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL NOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO
Cad. Prospec., Salvador, v. 8, n., p. 9-26, jan./mar. 5 D.O.I.:.977/S.CPROSP.5.8.3 PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL: UM MAPEAMENTO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL NOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO Cláudia
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA COORDENAÇÃO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO NQ 08/2011-CONSUP Natal (RN), 20 de maio de 2011. Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Inovação
Leia maisPROSPECÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL: UM MAPEAMENTO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL NOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO
2 PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA NO BRASIL: UM MAPEAMENTO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL NOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO Cláudia Carlinale Nunes Menezes * ; Jânia Reis Batista; Ruth Sales Gama de Andrade; Carlos
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
Seminário Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO Uma proposta para os NITs do NE Teresa Lenice Mota (UECE) Colaboração: André Luiz Araújo (CEFET-CE) Aritomar Barros (UFC) BNB, 10 de abril de 2007
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
RESOLUÇÃO Nº 065/2011, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
REGIMENTO INTERNO AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DA UFABC - InovaUFABC CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º Para fins de atendimento ao Art. 16 da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Agência de Inovação da UFABC
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 3/2017
Resolução nº 03/2017 CCEPE Página 1 de 8 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CONSELHO COORDENADOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 3/2017 Ementa: Modifica o nome da Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
Leia maisRESOLUÇÃO UNIV N o 27 DE 20 DE JUNHO DE 2008.
RESOLUÇÃO UNIV N o 27 DE 20 DE JUNHO DE 2008. Aprova o Regulamento da Agência de Inovação e Propriedade Intelectual da Universidade Estadual de Ponta Grossa. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, no uso de suas atribuições
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS
Vice-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CAPÍTULO I DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E SEUS FINS Art. 1º O Núcleo de Inovação
Leia mais1ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interfaces entre ICT, empresários e investidores
Arranjo de NITs da Amazônia Ocidental (Amoci) 1ª Conferência sobre Processos Inovativos na Amazônia: interfaces entre ICT, empresários e investidores Caminhos para negociação de tecnologias geradas nas
Leia maisProceeding of ISTI/SIMTEC ISSN: Aracaju/SE 24 a 26/09/ Vol. 2/n.1/ p D.O.I.: /S
PANORAMA SOBRE A PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA VINCULADOS AOS INSTITUTOS FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. OVERVIEW ABOUT PROTECTION INTELLECTUAL PROPERTY
Leia mais2 Universidade Federal de Sergipe UFS São Cristóvão/SE Brasil
O CRESCIMENTO NO NÚMERO DA PRODUÇÃO INTELECTUAL APÓS A IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE THE GROWTH OF THE NUMBER
Leia maisPOTENCIALIDADES NOS INSTITUTOS FEDERAIS DA REGIÃO NORDESTE E SUA RELAÇÃO COM A GERAÇÃO DE PATENTES
POTENCIALIDADES NOS INSTITUTOS FEDERAIS DA REGIÃO NORDESTE E SUA RELAÇÃO COM A GERAÇÃO DE PATENTES Maria Jose de Castro mariajdecastro2@gmail.com Program of Postgraduate in Intellectual Property Science
Leia maisPROPRIEDADE INTELECTUAL NO BRASIL: EVOLUÇÃO E IMPACTO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
PROPRIEDADE INTELECTUAL NO BRASIL: EVOLUÇÃO E IMPACTO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Dimitrius Pablo Sabino Miranda mirandadimitrius@gmail.com Program of Postgraduate in Intellectual Property Science
Leia maisSeminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT. Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs. Lucia Fernandes - INPI
Seminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs Lucia Fernandes - INPI Missão dos NITs Gerenciamento das Estratégias de PI da Instituição
Leia maisINTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS
INTERNO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DO IFMS JULHO / 2017 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL IFMS Endereço: Rua Ceará, 972 - Campo Grande - MS CEP: 79.021-000
Leia maisPLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO
PLANEJAMENTO DOS SISTEMAS LOCAIS DE INOVAÇÃO OBJETIVOS Construir um processo de gestão para Sistemas Locais de Inovação baseado em Planejamento Estratégico associado às contribuições da gestão de organizações
Leia maisII Fórum de Inovação de Joinville e Região
II Fórum de Inovação de Joinville e Região 16 de setembro de 2009 Joinville SC O sistema nacional de inovação e regionalização: atores, funcionamento e desafios Araken Alves de Lima COPEPI - Coordenação
Leia maisMapeamento Tecnológico das ferramentas de gestão de propriedade intelectual das Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação ICTs do Brasil
Mapeamento Tecnológico das ferramentas de gestão de propriedade das Instituições de Ciência, Tecnologia e Inovação ICTs do Brasil Modalidade: Artigo Eixo 2: Metodologias de avaliação e mensuração de impactos
Leia maisAÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES. IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015
1 AÇÕES DE FOMENTO À INOVAÇÃO: REFLEXÕES IX FORTEC Armando Z. Milioni SETEC / MCTI Maio, 2015 2 ROTEIRO 1) MCTI: Estrutura Geral 2) SETEC: Três Pilares de Atuação 3) SIBRATEC Shop e Plataforma ITEC 4)
Leia maisPDI IFCE/PRPI
PDI 2014-2019 IFCE/PRPI Perspectiva dos Clientes da PRPI Expansão e consolidação da pesquisa científica e tecnológica Captação de recursos externos para Pesquisa e Inovação Cronograma de Metas 01 R$ 34.000.000,00
Leia mais6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG MAPEAMENTO ESPACIAL DOS REGISTROS DE PATENTE BRASILEIROS COMO AUXILIO AO
Leia maisSeminário II FORTEC-NE
Seminário II FORTEC-NE Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO A experiência da FIOCRUZ-BA na implantação do Núcleo de Inovação Tecnológica Fabíola Nascimento da Conceição Bolsista de Inovação Tecnológica
Leia maisNúcleo de Inovação Tecnológica da UESC
Núcleo de Inovação Tecnológica da UESC Resultados das ações do NIT-UESC (2016) Eventos e capacitações Eventos e capacitações 8 eventos do Programa Ideação e Empreendedorismo Oficina: Análise e Pesquisa
Leia mais1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP
1º Simpósio de Inovação Tecnológica - UNESP Fernando de Nielander Ribeiro Diretor Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP São Paulo, 25 de setembro de 2007. Estrutura do MCT Conselho Nacional de C&T
Leia maisINDICADORES DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
INDICADORES DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE INDICATORS OF COURSE GRADUATE INTELLECTUAL PROPERTY OF SCIENCE UNIVERSITY OF FEDERAL SERGIPE
Leia maisOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (NIT) NO BRASIL E A EXPERIÊNCIA DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO UFPR NA PROTEÇÃO DE TECNOLOGIAS
GT5 Política e Economia da Informação Modalidade de apresentação: Pôster OS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (NIT) NO BRASIL E A EXPERIÊNCIA DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO UFPR NA PROTEÇÃO DE TECNOLOGIAS Edmeire
Leia maisarquivos analíticos de políticas educativas
arquivos analíticos de políticas educativas Revista acadêmica, avaliada por pares, independente, de acesso aberto, e multilíngüe Volume 25 Número 95 28 de agosto 2017 ISSN 1068-2341 Arizona State University
Leia maisCONTRATOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS UNIVERSIDADES DO EIXO NORDESTE: BREVE ANÁLISE E COMPARATIVO.
CONTRATOS EM PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS UNIVERSIDADES DO EIXO NORDESTE: BREVE ANÁLISE E COMPARATIVO. CONTRACTS ON INTELLECTUAL PROPERTY IN UNIVERSITIES OF NORTHEAST AREA: BRIEF ANALYSIS AND COMPARISON.
Leia maisLEVANTAMENTO NAS BASES DE PATENTES DO USO DO LODO DE ESGOTO/BIOSSÓLIDO NA AGRICULTURA
LEVANTAMENTO NAS BASES DE PATENTES DO USO DO LODO DE ESGOTO/BIOSSÓLIDO NA AGRICULTURA Tamara Barbosa Passos passos.tamara@gmail.com Márcia Regina Pereira Lima - marcialima@ifes.edu.br Aurélio Azevedo Barreto
Leia maisPolítica de Inovação. 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 16 de maio de 2018
Política de Inovação 17 ª. Reunião Grupo de Trabalho 16 de maio de 2018 Calendário Dia Mês Atividade do GT Política de Inovação (art. 14 decreto 9.283/2018) CONSU 18 Abril 2017 Extensão tecnológica e prestação
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM PROPRIEDADE INTELECTUAL
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM PROPRIEDADE INTELECTUAL Promotor: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Amazonas SEBRAE/AM NIT/FUCAPI: Contribuição para o incentivo e proteção da Inovação
Leia maisFOMENTO A PESQUISA EM ECONOMIA CRIATIVA
FOMENTO A PESQUISA EM ECONOMIA CRIATIVA 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICATIVA... 3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS... 5 4. ESPECÍFICAÇÃO... 5 4.1. REQUISITOS... 5 4.2. PREMISSAS... 5 4.3. RESTRIÇÕES...
Leia maisEVOLUÇÃO TECNOLOGICA DE PATENTES NAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS
EVOLUÇÃO TECNOLOGICA DE PATENTES NAS ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS Mariane Camargo Priesnitz dra.mariane@gmail.com Jonas Pedro Fabris jpfabris@hotmail.com Suzana Leitão Russo suzana.ufs@hotmail.com Maria
Leia maisNÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
Maria Carolina Zanini Ferreira Clarissa Stefani Teixeira NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Alinhamento Conceitual NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: ALINHAMENTO CONCEITUAL 1 NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA:
Leia maisBanco de talentos. Os interessados devem enviar currículo, com o código «programador / analista pleno» para
VAGA DISPONÍVEL: Programador / Analista Pleno PERFIL DA VAGA Profissional altamente capacitado nas ferramentas usadas no mercado, geralmente com curso superior e alguma certificação ou conhecimento equivalente,
Leia maisOportunidade da Pesquisa Inovadora a partir do novo Marco Legal. Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian
Oportunidade da Pesquisa Inovadora a partir do novo Marco Legal Profa. Dra. Ana Lúcia Vitale Torkomian Diretora Executiva da Agência de Inovação da UFSCar São José dos Campos, 25 de agosto de 2016 Introdução
Leia maisPolítica de Inovação. 13ª. Reunião Grupo de Trabalho. 10 de novembro de 2017
Política de Inovação 13ª. Reunião Grupo de Trabalho 10 de novembro de 2017 Política de Inovação na Unifesp Nova Portaria de Propriedade Intelectual (falta CONSU) 1ª reunião 22/06/2016 3a reunião 08/09/2016
Leia maisMARCO CIVIL DA CIÊNCIA,
MARCO CIVIL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO LEI Nº 13.243, DE 11 DE JANEIRO DE 2016 LEI Nº 13.243/2016 Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à capacitação científica e tecnológica
Leia maisApoio da FINEP na Implantação de Redes NIT. Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP - 021)
Apoio da FINEP na Implantação de Redes NIT Suely Branco Área de Institutos Tecnológicos e de Pesquisa AITP sbranco@finep.gov.br - 021) 2555-0656 1. HISTÓRICO RECENTE DO APOIO MCT/FINEP À PROPRIEDADE INTELECTUAL,
Leia maisInstituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação
Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Constituído pela ABINEE Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica Entidade civil
Leia maisProspecção da produção tecnológica da Fisioterapia
Prospecção da produção tecnológica da Fisioterapia Mariane Camargo Priesnitz, Gabriela Zanandrea, Jonas Pedro Fabris, Suzana Leitão Russo, Maria Emilia Camargo RESUMO Este trabalho teve como objetivo prospectar
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB
RESOLUÇÃO CONSU Nº xx/2015 Cria o Sistema de Gestão Tecnológica e Inovação da UESB- Sistema GESTEC-NIT O Conselho Universitário - CONSU da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, no uso de suas atribuições,
Leia maisLegislação Específica
Legislação Específica Lei 11.892/2008 Professor Daniel Pacheco www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica LEI 11.892/2008 Art. 1º Fica instituída, no âmbito do sistema federal de ensino, a Rede
Leia maisINOVAÇÃO. Sérgio Teixeira Costa Reitor. Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação
INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS INSTITUTO FEDERAL ALAGOAS Sérgio Teixeira Costa Reitor Carlos Henrique Almeida Alves Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação José Ginaldo da Silva Júnior Chefe do Departamento de Pesquisa
Leia maisO PAPEL DAS ICTS PARA O SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃ ÇÃO O E A INTERAÇÃ
O PAPEL DAS ICTS PARA O SISTEMA REGIONAL DE INOVAÇÃ ÇÃO O E A INTERAÇÃ ÇÃO COM AS EMPRESAS José Everton da Silva Diretor do UNIINOVA-UNIVALI UNIVALI Coordenador do FORTEC/SUL caminha@univali.br Hélices
Leia maisLEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA E DE PATENTES NO IFES.
275 LEVANTAMENTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA E DE PATENTES NO IFES Christian Mariani Lucas dos Santos 1* ; Cecilia Hasner 2 ; Raquel Ferrari Passamani 3 ; Fabricio Mariani Lucas dos Santos 3 1 Instituto Federal
Leia maisCAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE CONSTRUÇÃO
CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE CONSTRUÇÃO 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO...3 2. JUSTIFICATIVA...3 3. OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS...4 4. ESPECIFICAÇÃO...5 4.1. Requisitos...5 4.2. Premissas...5 4.3. Restrições...5
Leia maisMAPEAMENTO DO POTENCIAL DE INOVAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS DESENVOLVIDAS PELA MAPPING OF POTENTIAL EARNINGS OF INNOVATION RESEARCH CARRIED BY UFS
MAPEAMENTO DO POTENCIAL DE INOVAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS DESENVOLVIDAS PELA MAPPING OF POTENTIAL EARNINGS OF INNOVATION RESEARCH CARRIED BY UFS Alberth Almeida Amorim Souza¹; Matheus Francisco Nascimento
Leia maisEDUCAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: AÇÕES DO INPI
EDUCAÇÃO PARA A INOVAÇÃO: AÇÕES DO INPI RITA PINHEIRO-MACHADO Academia de Inovação e Propriedade Intelectual Diretoria de Articulação e Informação Tecnológica - DART Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Leia maisDe acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros
De acordo ao PDI do IFSP, no que se refere às Políticas de Pesquisa, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são verdadeiros fomentadores do diálogo dentro de seu território, cabe provocar
Leia maisCONQUISTAS E DESAFIOS DO INPI NA CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO EM PI
CONQUISTAS E DESAFIOS DO INPI NA CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO EM PI Lucia Fernandes ACADEMIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL MISSÃO Formação e capacitação em PI; Desenvolvimento de P&D em PI; Disseminação do uso
Leia maisAcompanhamento do Planejamento
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ENSINO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PROPLAN Acompanhamento do Planejamento A
Leia maisTERMO DE ABERTURA DE PROJETO (TAP)
1. INFORMAÇÕES DO PROPONENTE 1.1 NOME DO PROPONENTE: MARCUS JULIUS ZANON 1.2 UNIDADE ORGANIZACIONAL (Unidade a que o proponente está vinculado): AGÊNCIA TECPAR DE INOVAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 2.1
Leia maisI Workshop de Inovação Núcleo de Inovação Tecnológica NIT. Milton de Freitas Chagas Jr. 25/08/2016
I Workshop de Inovação Núcleo de Inovação Tecnológica NIT Milton de Freitas Chagas Jr. 25/08/2016 Inovação LEI DE INOVAÇÃO nº 13.243/2016 Art. 2 o A Lei n o 10.973, de 2 de dezembro de 2004, passa a vigorar
Leia maisInovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na PINTEC
Inovação tecnológica no Estado do Amazonas: um estudo baseado na Artigo Moisés Israel Belchior de Andrade Coelho Resumo Este trabalho possui como objetivo caracterizar a inovação tecnológica nas indústrias
Leia maisProspecção, PI, TT e Políticas Públicas para efetivação da Inovação no Vale do São Francisco
Prospecção, PI, TT e Políticas Públicas para efetivação da Inovação no Vale do São Francisco Prospecção Tecnológica Cenário Global Inovação Prospecção Tecnológica para quê? Cenário Global Globalização;
Leia maisPainel: Interfaces entre NIT e o setor produtivo,
1ª CONFERÊNCIA SOBRE PROCESSOS INOVATIVOS NA AMAZÔNIA: INTERFACES ENTRE ICT, EMPRESÁRIOS E INVESTIDORES Painel: Interfaces entre NIT e o setor produtivo, MANAUS-AMAZONAS-BRASIL 18/11/2015 INTRODUÇÃO No
Leia maisMAPEAMENTO DO POTENCIAL DE INOVAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS DESENVOLVIDAS PELA MAPPING OF POTENTIAL EARNINGS OF INNOVATION RESEARCH CARRIED BY UFS
MAPEAMENTO DO POTENCIAL DE INOVAÇÃO DOS RESULTADOS DE PESQUISAS DESENVOLVIDAS PELA MAPPING OF POTENTIAL EARNINGS OF INNOVATION RESEARCH CARRIED BY UFS Alberth Almeida Amorim Souza¹; Matheus Francisco Nascimento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Av. Capitão Ena Garcez nº 2413, Bairro Aeroporto, CEP,69.304-000 - Boa Vista/RR Fone (095)621-3108 Fax (095)621-3101 Resolução
Leia maisMapeamento,Tecnológico,das,ferramentas,de,gestão, de,propriedade,intelectual,das,instituições,de,ciência,, Tecnologia,e,Inovação, ICTs do,brasil
2#e#3#de#setembro#de#208# #Sede#do#CNPq# #Brasília!DF Mapeamento,Tecnológico,das,ferramentas,de,gestão, de,propriedade,intelectual,das,instituições,de,ciência,, Tecnologia,e,Inovação, ICTs do,brasil Elton,Henrique,Alves,de,Oliveira
Leia maisprodutivo, os comitês das Federações anteriormente citadas também apresentam um amplo debate
Dado o impacto social e econômico da violência e da criminalidade no estado Ceará, as esferas da segurança pública e defesa social passam a ganhar destaque como áreas para um mais robusto desenvolvimento.
Leia maisO POTENCIAL DE PATENTEAMENTO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO NORDESTE
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. O POTENCIAL DE PATENTEAMENTO DAS UNIVERSIDADES FEDERAIS DO NORDESTE Felipe Andrade Martins (UFS) felipe.amartins@yahoo.com.br Bruno Almeida dos Reis (UFS)
Leia maisDeliberação CEETEPS Nº 14, de Artigo 2º - Esta deliberação entra em vigor na data de sua publicação.
44 São Paulo, 125 (71) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I quinta- feira, 16 de abril de 2015 Deliberação CEETEPS Nº 14, de 13-4- 2015 Aprova o Regimento Interno da Assessoria de Inovação Tecnológica,
Leia maisFERRAMENTAS DE GESTÃO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPRESAS DO BRASIL
FERRAMENTAS DE GESTÃO DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPRESAS DO BRASIL Elton Henrique Alves de Oliveira* 1, João Paulo Lima Santos 2 1, 2 Universidade Federal de Alagoas,
Leia maisAciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de
INSTITUTO EUVALDO LODI - IEL/MG MENSAGEM INSTITUCIONAL Maria Celeste Reis Lobo de Vasconcelos* Aciência e a tecnologia são pré-requisitos necessários ao processo de desenvolvimento econômico e social de
Leia maisINOVAÇÃO. Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica
INOVAÇÃO Conceitos básicos relacionados às atividades de pesquisa científica e tecnológica Descoberta Invenção Inovação DESCOBERTA: revelação para a sociedade de alguma coisa existente. Exemplo: descobertas
Leia maisLei de Inovação Tecnológica
Inovações de Tecnologias nas Organizações Lei de Inovação Tecnológica Prof. Fabio Uchôas de Lima MBA Gestão Empresarial P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar
Leia maisDeliberações da 165ª reunião ordinária realizada em 14/12/2007
Deliberações da 165ª reunião ordinária realizada em 14/12/2007 1. Convênio entre a UFSCar e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA. Parecer ConsUni nº 403. 2. Proposta Orçamentária
Leia maisUniversidade Estadual de Londrina
Universidade Estadual de Londrina RELATÓRIO DE ATIVIDADE DA AGÊNCIA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UEL - AINTEC ÓRGÃOS DE APOIO 2016 1. APRESENTAÇÃO 1.1. Histórico AGÊNCIA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UEL -
Leia maisAVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA A PARTIR DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE PATENTES
AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUA A PARTIR DA ANÁLISE DOS PEDIDOS DE PATENTES ASSESSMENT OF DESALINATION TECHNOLOGY IN WATER FROM THE ANALYSIS OF PATENTS APPLICATIONS Mairim Russo Serafini
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE APOIO À CAPACITAÇÃO DOCENTE. TÍTULO I Do Regulamento
A Diretoria Geral no uso de suas atribuições legais TORNA PÚBLICO o Regulamento do Programa de Apoio à Capacitação Docente da Faculdade Ortodoxa, aprovado pelo Órgão Competente, como se segue: REGULAMENTO
Leia maisMinistério da Educação Reitoria
REGIMENTO INTERNO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA (NIT) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CAPÍTULO I DA LEGISLAÇÃO Art. 1 o. O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) da Universidade Federal de São Paulo
Leia maisCONCENTRAÇÃO DOS RECURSOS CAPTADOS POR MEIO DO INCENTIVO FISCAL DA LEI ROUANET Área Técnica de Cultura/CNM Setembro de 2018
CONCENTRAÇÃO DOS RECURSOS CAPTADOS POR MEIO DO INCENTIVO FISCAL DA LEI ROUANET Área Técnica de Cultura/CNM Setembro de 2018 1. O mecanismo de incentivo fiscal da Lei Rouanet A Lei Federal 8.313/1991, mais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO RESOLUÇÃO CONSUN N O 153/2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO RESOLUÇÃO CONSUN N O 153/2010 Dispõe sobre a criação do Departamento de Apoio a Projetos de Inovação e Gestão de Serviços Tecnológicos - DAPI, da Pró-Reitoria de Pesquisa
Leia maisAbordagens para Inovação. Caps4
Abordagens para Inovação Caps4 Modelo do Processo de Inovação Recohecimento da Necessidade Estado corrente de necessidades e aspirações da Sociedade Adoção Utilidade Idéias Pesquisa Engenharia Produção
Leia maisOficina Mão-na-massa: Panorama Atual da CT&I e o papel da PI&TT: Um olhar dos Institutos Federais
VIII ProspeCT&I 2018 - II Congresso Internacional do PROFNIT Congresso de Prospecção Tecnológica do Programa de Pós-Graduação em Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia para Inovação Oficina
Leia maisComputação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO
Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa
Leia maisPolítica de Inovação. 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho. 02 de maio de 2018
Política de Inovação 16 ª. Reunião Grupo de Trabalho 02 de maio de 2018 INFORMES 1. Tramitação portaria de propriedade intelectual: processo com minuta atualizada sairá do NIT em 02/05 para Gabinete para
Leia maisEXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA
EXPERIÊNCIA ESTRANGEIRA O que Estados Unidos, Japão, Coreia do Sul, França, dentre outros, têm em comum: Exibem altos índices de investimento em PD&I Transformam o conhecimento gerado nos centros de pesquisa
Leia maisPOLÍTICA DE INOVAÇÃO
POLÍTICA DE INOVAÇÃO POLÍTICA DE INOVAÇÃO Porto Alegre, 2018 POLÍTICA DE INOVAÇÃO Reitor: Ir. Evilázio Teixeira Vice-reitor: Dr. Jaderson Costa da Costa Superintendente de Inovação e Desenvolvimento: Jorge
Leia maisPODER EXECUTIVO DECRETO Nº DE 15 DE ABRIL DE 2013.
DECRETO Nº 44.159 DE 15 DE ABRIL DE 2013. DISPÕE SOBRE A CONSTITUIÇÃO DO RIO CRIATIVO - PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA CRIATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
Leia maisFomento à inovação entre Instituição Científica Tecnológica (ICT) e Empresa: os Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT).
1º Congresso Nacional de Inovação e Tecnologia 05 e 06 de outubro de 2016 São Bento do Sul, SC INOVA 2016 Fomento à inovação entre Instituição Científica Tecnológica (ICT) e Empresa: os Núcleos de Inovação
Leia maisINOVAÇÃO TECNOLÓGICA: A GERAÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS EMPRESAS DA REDE PETROGAS /SE
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: A GERAÇÃO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL NAS EMPRESAS DA REDE PETROGAS /SE Maraíza Santana dos Santos 1 - mara.iza.santana@hotmail.com Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade
Leia maisPrêmio Nacional de Inovação
Prêmio Nacional de Inovação 2013 Caderno de Avaliação Categoria EMPRESA: Agentes Locais de Inovação Método: Esta dimensão visa facilitar o entendimento de como estão sendo utilizados sistemas, métodos
Leia maisO Papel do Fortec V FORTEC NE. Brasil: Desafios e Oportunidades. Prof. Dr. Alexandre Stamford da Silva Coordenação Nacional
O Papel do Fortec V FORTEC NE A PI e as Univ. Públic. Do Brasil: Desafios e Oportunidades Prof. Dr. Alexandre Stamford da Silva Coordenação Nacional 22 de abril de 2010 O que é o FORTEC? O Fórum Nacional
Leia maisParcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs
Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Eng. Fabián Yaksic Presidente do IPD Eletron Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Associação
Leia maisGraziela Zucoloto Larissa Pereira IPEA LALICS Novembro,2013
Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil ESTRATÉGIAS EM
Leia maisNovo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº /16
XI FORTEC Fórum Nacional de Gestores de Inovação e Transferência de Tecnologia Novo Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação EC Nº 85/15 e LEI Nº 13.243/16 Fortaleza/CE, 18 de maio de 2017 Leopoldo
Leia maisProf. Dr. Dirceu Medeiros de Morais Pró-Reitor de Planejamento no exercício da Presidência do CUni Matrícula Siape nº
Resolução n 021/2018-CUni Aprova o Regimento Interno do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) e dá outras providências. O PRÓ-REITOR DE PLANEJAMENTO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA, NO EXERCÍCIO DA PRESIDÊNCIA
Leia maisRelatório de 100 dias de Gestão. 20/02 a 20/05
Relatório de 100 dias de Gestão 20/02 a 20/05 Universidade Federal do Paraná Ricardo Marcelo Fonseca Reitor Graciela Bolzón de Muniz Vice - Reitora Agência de Inovação UFPR Carlos Itsuo Yamamoto Diretor
Leia mais