ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE

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1 ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

2 INTRODUÇÃO A análise ranulométrica consiste na determinação das porcentaens, em peso, das diferentes frações constituintes da fase sólida do solo. A análise ranulométrica dos solos é prescrita pela NBR-7181/84, realizada por peneiramento ou por uma combinação de sedimentação e peneiramento. Através dos resultados obtidos desse ensaio é possível a construção da curva de distribuição ranulométrica, tão importante para a classificação dos solos, bem como a estimativa de parâmetros para filtros, bases estabilizadas, permeabilidade, capilaridade, etc. 2

3 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA A classificação das partículas seundo seus diâmetros equivalentes, de acordo com a escala ranulométrica (NBR 6502, ABNT 1995) é dada por: Fração Limites (mm) Matacão Pedra-de-mão Pedreulho 60-2 Areia Grossa 2,00-0,60 Areia média 0,60-0,20 Areia fina 0,20-0,06 Silte 0,06-0,002 Arila < 0,002 3

4 ANÁLISE GRANULOMÉTRICA ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas MIT- Massachusetts Institute of Technoloy USDA - Department of Ariculture AASHTO - American Association of State Hihway and Transportation Officials USCS - Unified Soil Classification System (USACE - U.S. Army Corps of Enineers, U.S. Bureau of Reclamation e ASTM - American Society for Testin and Materials) Fonte: Das,

5 CURVA GRANULOMÉTRICA A curva ranulométrica indica a porcentaem, em peso, do solo para cada diâmetro do rão. A curva de distribuição ranulométrica é representada por um ráfico semi-lo, onde a abscissa representa o lo do diâmetro da partícula e a ordenada a porcentaem de material com diâmetro menor que o considerado. A porcentaem do material é calculada pela relação entre a massa seca das partículas com diâmetro menor que o considerado e a massa seca total do solo, Porcentaem que passa. 5

6 Porcentaem que Passa (%) Classificação: ABNT 80 Arila 7 % Silte 43 % 70 Areia 47 % 60 Pedreulho 43 % ,0001 0,0010 0,0100 0,1000 Areia 1, , ,0000 ABNT - NBR 6502 (1995) Arila Silte fina média rossa Pedreulho Diâmetro da Partícula (mm) 6

7 % que passa CURVA GRANULOMÉTRICA Seundo a forma da curva, podemos distinuir os seuintes tipos de ranulometria: Uniforme (curva A) Bem raduada (curva B) Mal raduada (curva C) 100 C B A 0 Dimensão das partículas 7

8 CURVA GRANULOMÉTRICA Aluns parâmetros podem ser definidos a partir da curva ranulométrica: Diâmetro efetivo - D 10 diâmetro tal que o peso correspondente a partículas menores que este é 10% do peso total da amostra seca Coeficiente de uniformidade C u = D 60 / D 10 D 60 é definido como o diâmetro tal que o 60% do peso seco do solo tenha partículas com diâmetro menores ou iual a ele C u dá uma idéia da inclinação da curva. Quanto maior o coeficiente de uniformidade, maior é a presença de partículas de variados diâmetros. 8

9 % que passa CURVA GRANULOMÉTRICA Os solos se classificam seundo a curva ranulométrica como se seue: C u < 5 - solo uniforme 5 < C u < 15 - solo medianamente uniforme C u > 15 - solo não-uniforme 100 Cu>15 5<Cu<15 Cu<5 0 Dimensão das partículas 9

10 CURVA GRANULOMÉTRICA Coeficiente de curvatura - C c O coeficiente de curvatura da curva ranulométrica e permite identificar eventuais descontinuidades ou concentração muito elevada de rãos mais rossos no conjunto D Cc D.D 10 D 30 é definido como o diâmetro tal que o 30% do peso seco do solo partículas com diâmetro menores ou iual a ele tenha 10

11 11

12 Porcentaem que Passa (%) CURVA GRANULOMÉTRICA Coeficiente de curvatura - C c Considera-se que um material é bem raduado quando 1 C c 3 (curva suave) D 60 = 0,1995 D 30 = 0,1081 D 10 = 0, ,0001 0,0010 0,0100 0,1000 Areia 1, , ,0000 ABNT - NBR 6502 (1995) Arila Silte fina média rossa Pedreulho Diâmetro da Partícula (mm) Cc 2,2 Cu 7,3 C u D 0, D 7,3 30 0,1081 Cc 2, 2 D 0,0272 D.D 0,1995 * 0,

13 Porcentaem que Passa (%) CURVA GRANULOMÉTRICA Coeficiente de curvatura - C c Quando o C c é menor que 1, a curva tende a ser descontínua (há falta de rãos de determinado diâmetro) D 60 = 0,1977 D 30 = 0,0521 D 10 = 0, ,0001 0,0010 0,0100 0,1000 Areia 1, , ,0000 ABNT - NBR 6502 (1995) Arila Silte fina média rossa Pedreulho Diâmetro da Partícula (mm) Cc 0,5 Cu 7,0 C u D 0, D 7,0 30 0,0521 Cc 0, 5 D 0,0281 D.D 0,1977 * 0,

14 Porcentaem que Passa (%) CURVA GRANULOMÉTRICA Coeficiente de curvatura - C c Quando o C c é maior que 3, a curva tende a ser muito uniforme na sua parte central. D 60 = 0,2382 D 30 = 0,2004 D 10 = 0, ,0001 0,0010 0,0100 0,1000 Areia 1, , ,0000 ABNT - NBR 6502 (1995) Arila Silte fina média rossa Pedreulho Diâmetro da Partícula (mm) Cc 5,0 Cu 7,0 C u D 0, D 7,0 30 0,2004 Cc 5, 0 D 0,0339 D.D 0,2382 * 0,

15 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)) Peneiramento Para as partículas de solo maiores que 0,075 mm (peneira #200), o ensaio é feito passando uma amostra do solo por uma série de peneiras de malhas quadradas e de dimensões padronizadas Pesam-se as quantidades retiradas em cada peneira e calculam-se as porcentaens retidas e/ou passantes 15

16 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)) Peneiramento 16

17 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: Seleciona-se uma quantidade representativa P1 de material seco ao ar ou úmido e determina-se sua umidade Esta quantidade deve ser em torno de: 10,0 k para material com pedreulho rosso 2,0 k para material com pedreulho fino 1,0 k para material arenoso 0,5 k para material siltoso/ariloso 17

18 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: Passa-se a massa P1 na peneira #10 (2,0mm) Do material que passar, separam-se 03 quantidades: P2 = 200 para a determinação do peso específico dos sólidos ( s ) P3 = 50 a 100 para a sedimentação P4 = 200 a 600 para o peneiramento fino 18

19 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: Com o material retido na peneira #10 (2,0mm) Lava-se o material na peneira #10 (2,0mm), em seuida coloca-o na estufa Peneira-se o material seco, mecânica ou manualmente, até a peneira #200 (0,074mm) Pesa-se a fração retida em cada peneira 19

20 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: Interessado Procedência Amostra ETA LVA-ST UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Teor de Umidade Departamento de Enenharia Civil Laboratório de Geotecnia Viçosa - MG tel.: (31) Sondaem Profundidade Obs.: m Data da amostraem Data do ensaio Operador GRANULOMETRIA PENEIRAMENTO Nº 157 / /1/2008 Rafaela Cápsula n o : Massa bruta úmida Massa bruta seca Tara 27,20 22,07 25,82 Teor de umidade % 0,00 0,00 0,00 Teor de umidade médio % 0,00 Dados da Amostra Massa total Massa seca 576,55 576,55 Peneiramento do Solo Granular # 2" 1 1/2" 1" 3/4" 3/8" 4 10 Peneiras Material Retido acumulado Que passa % que passa f (mm) 50,80 0,00 576,55 100,00 38,10 0,00 576,55 100,00 25,40 0,00 576,55 100,00 19,10 0,00 576,55 100,00 9,50 0,00 576,55 100,00 4,80 0,00 576,55 100,00 2,00 0,00 576,55 100,00 20

21 Massa total 576,55 Análise ranulométrica Curva ranulométrica Ensaio de ranulometria conjunta Cálculos Massa seca 576,55 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Peneiramento Procedimento: Interessado Procedência Amostra ETA LVA-ST UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Teor de Umidade Departamento de Enenharia Civil Laboratório de Geotecnia Viçosa - MG tel.: (31) Sondaem Profundidade Obs.: m Data da amostraem Data do ensaio Operador GRANULOMETRIA PENEIRAMENTO Nº 157 / /1/2008 Rafaela # 2" 1 1/2" 1" 3/4" 3/8" 4 10 Peneiras Cápsula n o : Massa bruta úmida Massa bruta seca Tara 27,20 22,07 25,82 Teor de umidade % 0,00 0,00 0,00 Teor de umidade médio % 0,00 Peneiramento do Solo Granular Massa total Massa seca Material Retido acumulado Que passa % que passa f (mm) 50,80 0,00 576,55 100,00 38,10 0,00 Dados da Amostra 576,55 576,55 576,55 25,40 0,00 576,55 100,00 19,10 0,00 576,55 100,00 9,50 0,00 576,55 100,00 4,80 0,00 576,55 100,00 2,00 0,00 576,55 100,00 Peneiramento do Solo Granular 100,00 # 2" 1 1/2" 1" 3/4" 3/8" 4 10 Peneiras Material Retido acumulado Que passa % que passa f (mm) 50,80 0,00 576,55 100,00 38,10 0,00 576,55 100,00 25,40 0,00 576,55 100,00 19,10 0,00 576,55 100,00 9,50 0,00 576,55 100,00 4,80 0,00 576,55 100,00 2,00 0,00 576,55 100,00 21

22 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Para partículas de solo menores que 0,075 mm utiliza-se o método de sedimentação contínua em meio líquido. Este método é baseado na lei de Stokes, que estabelece uma relação entre o diâmetro das partículas (D) e a sua velocidade de sedimentação (v) em um meio líquido de viscosidade (h) e peso específico ( ) conhecidos. 22

23 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação v D² z t D² Lei de Stokes 0,990 1,000 1,010 1,020 1,030 1,040 1,050 L z t γs γw.d² η z z L 23

24 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Densímetro 24

25 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Lei de Stokes: Supondo uma esfera caindo através de uma massa líquida de extensão infinita, após os primeiros instantes da queda, a esfera atine uma velocidade constante, que é função do quadrado do diâmetro da esfera. v z t s w h D 2 D h s w z. t D - diâmetro equivalente da partícula, isto é, o diâmetro de uma esfera de mesmo peso específico e que sedimenta com a mesma velocidade (cm). h - coeficiente de viscosidade do meio dispersor ( s/cm 2 ) z - altura de queda das partículas, correspondente à leitura do densímetro (cm) t - tempo de sedimentação (s) s - massa específica das partículas do solo (/cm 3 ) w - massa específica do meio dispersor, no caso, a áua (/cm 3 ) 25

26 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação As partículas finas do solo têm forma bastante diferente da esfera, por isso calcula-se seu diâmetro equivalente. 26

27 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Do material passado na peneira de 2,0 mm tomar cerca de 120, no caso de solos arenosos, ou 70, no de solos siltosos e arilosos Transferir o solo para um béquer e adicionar o defloculante Como defloculante é usado 125 cm 3 de solução de hexametafosfato de sódio com a concentração de 45,7 do sal por 1000 cm 3 de solução Deixar em repouso, por no mínimo, 12 horas Verter a mistura, solo mais defloculante, no copo de dispersão, e completar com áua destilada e submeter à ação do aparelho dispersor durante cerca de quinze minutos 27

28 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84)) Sedimentação Aparelhos dispersores 28

29 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Após a dispersão, transferir a mistura para uma a proveta de 1000 ml e juntar áua destilada até atinir a marca correspondente a 1000 cm 3. Em seuida, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com auxílio da outra, movimentos enéricos de rotação, durante 1 minuto, de forma que a boca da proveta passe de cima para baixo e vice-versa. 29

30 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Após a dispersão, transferir a mistura para uma a proveta de 1000 ml e juntar áua destilada até atinir a marca correspondente a 1000 cm 3. Em seuida, tampando-lhe a boca com uma das mãos, executar, com auxílio da outra, movimentos enéricos de rotação, durante 1 minuto, de forma que a boca da proveta passe de cima para baixo e vice-versa. 30

31 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Imediatamente depois de terminada a aitação, colocar a proveta sobre uma mesa, anotar a hora exata do início da sedimentação e merulhar cuidadosamente o densímetro na dispersão Efetuar as leituras do densímetro correspondentes aos tempos de sedimentação (t) de 0,5, 1 e 2 minutos Retirar lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão Fazer as leituras subseqüentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8 e 24 horas, a contar do início da sedimentação 31

32 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Imediatamente depois de terminada a aitação, colocar a proveta sobre uma mesa, anotar a hora exata do início da sedimentação e merulhar cuidadosamente o densímetro na dispersão Efetuar as leituras do densímetro correspondentes aos tempos de sedimentação (t) de 0,5, 1 e 2 minutos Retirar lenta e cuidadosamente o densímetro da dispersão Fazer as leituras subseqüentes a 4, 8, 15 e 30 minutos, 1, 2, 4, 8 e 24 horas, a contar do início da sedimentação 32

33 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação Após cada leitura, medir a temperatura de dispersão Realizada a última leitura, verter o material da proveta na peneira de 0,075 mm (nº 200) Remover com áua de todo o material que tenha aderido às suas paredes e efetuar a lavaem do material na peneira mencionada, empreando-se áua potável à baixa pressão Com o material retido deve ser realizado o ensaio de peneiramento do material fino 33

34 ENSAIO DE GRANULOMETRIA CONJUNTA (NBR 7181/84) Sedimentação 34

35 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departamento de Enenharia Civil Laboratório de Geotecnia ANÁLISE GRANULOMETRIA CONJUNTA Nº 036/2006 Viçosa - MG tel.: (31) Interessado Data da amostraem 13/070/06 Procedência Sondaem Data do ensaio 2/8/2006 Amostra Profundidade m Operador JÚLIO Cápsula Massa bruta úmida Massa bruta seca Tara da cápsula Teor de umidade Teor de umidade médio Teor de Umidade % % Obs. : Classificação: ABNT Correção do menisco : NÃO % que passa na peneira # 10 : 100,00 % Sedimentação Dados da Amostra Peso específico dos sólidos Massa total Massa seca kn/m 3 Proveta Densímetro Defloculante Data Hora Tempo min Temp. ºC Leitura Correção Leitura corriida K Z (cm) f (mm) % que passa Peneiramento do Solo Fino Peneiras # f (mm) 10 2, , , , , , ,074 Retido Material Que passa % que passa 35

36 Teor de Umidade Cápsula Massa bruta úmida Massa bruta seca Tara da cápsula Teor de umidade Teor de umidade médio % % F ,60 118,39 26,82 0,23 D18 121,28 121,09 32,51 0,21 0,21 D9 92,31 92,18 23,27 0,19 - Determinação do teor de umidade - ( ) W= M -M h s ( M -T ). 100 s cap. ( 118,6-118,39) ( ). 100 W= 118,39-26,82 W 0,23% 36

37 Dados da Amostra Peso específico dos sólidos Massa total Massa seca kn/m 3 28,38 75,00 74,84 MT Ms 1 w M s ,0021 M s 74,84 - Massa seca - 37

38 Solo Peneiramento do Solo Fino Peneiras # f (mm) 10 2, , , , , , ,074 Material Retido Que passa 0,00 74,84 0,00 74,84 0,04 74,80 0,04 74,80 0,08 74,76 10,24 64,60 43,62 31,22 % que passa - Peneiramento - M passa M s M retida M passa =74, 84-0,00 M passa 74, 84 38

39 Leitura 0,990 Análise ranulométrica Curva ranulométrica Ensaio de ranulometria conjunta Cálculos 02/08/06 03/08/06 04/08/06 Sedimentação Proveta 47-4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Data Hora Tempo Temp. Leitura Correção Leitura (Min) (ºC) corriida K Z (cm) f(mm) 02/08/06 14:35:00 0,25 23,0 1,0260 0,5 23,0 1,0200 0, ,0 1,0130 0, ,0 1,0090 0, :30 08:16 09: ,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 1,0060 1,0060 1,0060 1,0055 1,0050 1,0045 1,0040 1,0040 1,0035 0, , , , , , , , ,00329 % que passa 1,000 1,010 1,020 1,030 Defloculante - Hexametafosfato de Sódio Densímetro y = x R 2 = Temperatura 39

40 Sedimentação Proveta 47-4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Data Hora Tempo Temp. Leitura Correção Leitura (Min) (ºC) corriida K Z (cm) f(mm) 02/08/06 14:35:00 0,25 23,0 1,0260 0,5 23,0 1,0200 0, , ,0 1,0130 0, , ,0 1,0090 0, , ,0 1,0060 0, , ,0 1,0060 0, , ,0 1,0060 0, , ,0 1,0055 0, , ,0 1,0050 0, , ,0 1,0045 0, , /08/06 19:30 23,0 1,0040 0, , /08/06 08:16 23,0 1,0040 0, , /08/06 09:40 23,0 1,0035 0, ,0002 % que passa Leitura corriida = Leitura - correção Leitura corriida = 1,0200 0,00329 Leitura corriida = 1,

41 Sedimentação Proveta 47-4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Data Hora Tempo Temp. Leitura Correção Leitura (Min) (ºC) corriida K Z (cm) f(mm) 02/08/06 14:35:00 0,25 23,0 1,0260 0,5 23,0 1,0200 0, ,0167 0, ,0 1,0130 0, ,0097 0, ,0 1,0090 0, ,0057 0, ,0 1,0060 0, ,0027 0, ,0 1,0060 0, ,0027 0, ,0 1,0060 0, ,0027 0, ,0 1,0055 0, ,0022 0, ,0 1,0050 0, ,0017 0, ,0 1,0045 0, ,0012 0, /08/06 19:30 23,0 1,0040 0, ,0007 0, /08/06 08:16 23,0 1,0040 0, ,0007 0, /08/06 09:40 23,0 1,0035 0, ,0002 0,01230 % que passa K h mpa.s kn m³ s - w 3. 0,94 K K 0, ,38-9,784 41

42 h mpas 2,4000 2,0000 1,6000 1,2000 0,8000 0,4000 y = -0, x 3 + 0, x 2-0, x + 1, , Temperatura (ºC) 42

43 Hr (cm) Sedimentação Proveta 47-4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Data Hora Tempo Temp. Leitura Correção Leitura (Min) (ºC) corriida K Z (cm) f(mm) 02/08/06 14:35:00 0,25 23,0 1,0260 0,5 23,0 1,0200 0, ,0167 0, , ,0 1,0130 0, ,0097 0, , ,0 1,0090 0, ,0057 0, , ,0 1,0060 0, ,0027 0, , ,0 1,0060 0, ,0027 0, , ,0 1,0060 0, ,0027 0, , ,0 1,0055 0, ,0022 0, , ,0 1,0050 0, ,0017 0, , ,0 1,0045 0, ,0012 0, ,795 02/08/06 19:30 23,0 1,0040 0, ,0007 0, ,884 03/08/06 08:16 23,0 1,0040 0, ,0007 0, ,884 04/08/06 09:40 23,0 1,0035 0, ,0002 0, ,884 % que passa Densímetro Após os Primeiros Dois Minutos Para os Primeiros Dois Minutos Z = xL Z = xL ,980 0,990 1,000 1,010 1,020 1,030 1,040 1,050 1,060 Leitura - L 43

44 Sedimentação Proveta 47-4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Data Hora Tempo Temp. Leitura Correção Leitura (Min) (ºC) corriida K Z (cm) f(mm) 02/08/06 14:35:00 0,25 23,0 1,0260 0,5 23,0 1,0200 0, ,0167 0, ,810 0, ,0 1,0130 0, ,0097 0, ,047 0, ,0 1,0090 0, ,0057 0, ,755 0, ,0 1,0060 0, ,0027 0, ,530 0, ,0 1,0060 0, ,0027 0, ,530 0, ,0 1,0060 0, ,0027 0, ,530 0, ,0 1,0055 0, ,0022 0, ,618 0, ,0 1,0050 0, ,0017 0, ,707 0, ,0 1,0045 0, ,0012 0, ,795 0, /08/06 19:30 23,0 1,0040 0, ,0007 0, ,884 0, /08/06 08:16 23,0 1,0040 0, ,0007 0, ,884 0, /08/06 09:40 23,0 1,0035 0, ,0002 0, ,884 0,00097 % que passa φ = t Z ( min). K φ = 13,810 0,50. 0,0123 φ =0,

45 Sedimentação Proveta 47-4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Data Hora Tempo Temp. Leitura Correção Leitura (Min) (ºC) corriida K Z (cm) f(mm) 02/08/06 14:35:00 0,25 23,0 1,0260 0,5 23,0 1,0200 0, ,0167 0, ,810 0, ,0 1,0130 0, ,0097 0, ,047 0, ,0 1,0090 0, ,0057 0, ,755 0, ,0 1,0060 0, ,0027 0, ,530 0, ,0 1,0060 0, ,0027 0, ,530 0, ,0 1,0060 0, ,0027 0, ,530 0, ,0 1,0055 0, ,0022 0, ,618 0, ,0 1,0050 0, ,0017 0, ,707 0, ,0 1,0045 0, ,0012 0, ,795 0, /08/06 19:30 23,0 1,0040 0, ,0007 0, ,884 0, /08/06 08:16 23,0 1,0040 0, ,0007 0, ,884 0, /08/06 09:40 23,0 1,0035 0, ,0002 0, ,884 0,00097 % que passa 33,34 19,36 11,38 5,39 5,39 5,39 4,39 3,39 2,40 1,40 1,40 0,40 kn V s cm³ m³ kn % que passa.... w. L corri P kn s s L m³ m³ ,38 % que passa.. 9,789. 1, ,84 28,38 9,784 % que passa 33,34 onde (20 C) 9,789 kn w m³ 45

46 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departamento de Enenharia Civil Laboratório de Geotecnia ANÁLISE GRANULOMETRIA CONJUNTA Nº 036/2006 Viçosa - MG tel.: (31) Interessado Data da amostraem 13/070/06 Procedência Sondaem Data do ensaio 2/8/2006 Amostra Profundidade m Operador JÚLIO Cápsula Massa bruta úmida Massa bruta seca Tara da cápsula Teor de umidade Teor de umidade médio Teor de Umidade F161 D18 118,60 121,28 118,07 121,26 26,82 32,51 % 0,58 0,02 % 0,21 D9 92,31 92,29 23,27 0,03 Obs. : Classificação: ABNT Correção do menisco : NÃO % que passa na peneira # 10 : 100,00 % Sedimentação Dados da Amostra Peso específico dos sólidos Massa total Massa seca kn/m 3 28,38 75,00 74,84 Peneiramento do Solo Fino Material Peneiras Retido Que passa % que passa # f (mm) 10 2,000 0,00 74,84 100, ,200 0,00 74,84 100, ,600 0,04 74,80 99, ,420 0,04 74,80 99, ,300 0,08 74,76 99, ,150 10,24 64,60 86, ,074 43,62 31,22 41,72 Proveta 47-4 Densímetro 47 Defloculante Hexametafosfato de Sódio Data 02/08/06 02/08/06 03/08/06 04/08/06 Hora 14:35:00 19:30 08:16 09:40 Tempo min 0,25 0, Temp. ºC 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 23,0 Leitura Correção 1,0260 1,0200 0, ,0130 0, ,0090 0, ,0060 0, ,0060 1,0060 1,0055 1,0050 1,0045 1,0040 1,0040 1,0035 0, , , , , , , ,00329 Leitura corriida 1,0167 1,0097 1,0057 1,0027 1,0027 1,0027 1,0022 1,0017 1,0012 1,0007 1,0007 1,0002 K 0, , , , , , , , , , , ,01230 Z (cm) 14,375 15,620 16,331 16,109 16,109 16,109 16,198 16,287 16,376 16,465 16,465 16,554 f (mm) 0, , , , , , , , , , , ,00098 % que passa 34,05 19,78 11,63 5,52 5,52 5,52 4,50 3,48 2,46 1,44 1,44 0,42 46

47 Porcentaem que Passa (%) Classificação: ABNT Arila 1 % Silte 28 % 70 Areia 70 % Pedreulho 0 % ,0001 0,0010 0,0100 0,1000 Areia 1, , ,0000 ABNT - NBR 6502 (1995) Arila Silte fina média rossa Pedreulho Diâmetro da Partícula (mm) 47

48 z = h/2 + N + L i L i 6 0,990 1,000 1,010 1,020 1,030 1,040 1,050 L 1 L 4 L 5 L 2 L 3 H 4 = L4 + N N h Densímetro nº 47 h (mm) N (mm) L0 (mm) 0.00 L1 (mm) L2 (mm) L3 (mm) L4 (mm) L5 (mm) L6 (mm) H (mm) Vh (cm 3 ) Leitur a 0,990 1,000 1,010 1,020 1,030 1,040 1,050 50

49 51

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