Homenagem a Paulo Bertran

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1 Homenagem a Paulo Bertran FOTOGRAFIAS: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO Paulo Bertran introduziu o conceito de Eco-História, contribuindo ativamente com a historiografia brasileira. MONUMENTO NATURAL MUNICIPAL CIDADE DE PEDRA EM PIRENÓPOLIS, GOIÁS. Em 2002, Paulo Bertran redescobriu (a descoberta foi em 1871) a maior cidade de pedra do Brasil, na Serra dos Pireneus, localizada no município de Pirenópolis. O Monumento natural, com cerca de 500 hectares, abriga formações rochosas imponentes. Paulo Bertran foi diretor-geral do Instituto de Pesquisas Históricas do Brasil Central/PUC -Goiás e professor da Universidade de Brasília (UnB), da Universidade Federal de Goiás (UFG) e da Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Paulo Bertran também integrou a Academia Brasiliense de Letras, a Academia de Letras e Artes do Planalto e era sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás, Distrito Federal e São Paulo. Ele era membro da Academia Paulistana de História e da Organização das Nações Unidas para a Educação, Arte e Cultura (Unesco) e do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O historiador Paulo Bertran Wirth Chaibub morreu no dia 2 de outubro de 2005 em Goiânia aos 56 anos de idade. MEMORIAL DAS IDADES DO BRASIL, LAGO NORTE, BRASÍLIA.

2 O museu é um lugar onde o ser humano referencia, preserva e educa, sendo testemunho de sua ação sobre o meio ambiente e produzindo cultura. Um espelho no qual a população olha para si mesma para reconhecer-se no seu patrimônio. Um museu dos seres humanos, sobre suas culturas e a natureza que os circunda. Os objetivos museu são: FOTOGRAFIA: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO promover a preservação patrimonial - natural, material e imaterial - a partir de acervos bibliográficos, videográficos, fonográficos e monográficos; divulgar pesquisas sobre o Cerrado do ponto de vista histórico, social, cultural, ambiental, geográfico, biológico, arqueológico e geológico; ofececer um espaço/tempo de pedagogia integradora, experimental e de pesquisa em processo contínuo com a realidade local; O MUSEU ENCONTRA-SE NA ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO PARQUE JUSCELINO KUBITSCHEK (ARIE PARQUE JK) CARACTERIZADA PELA MAIOR CONCENTRAÇÃO URBANA DO DF QUE REÚNE AS CIDADES DE TAGUATINGA, CEILÂNDIA E SAMAMBAIA. NO SEU INTERIOR ABRIGA 17 SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS. ofececer um centro gerador de ideias e de formação humana, assegurando projetos multidisciplinares e REPRODUÇÃO transculturais de solidariedade e intercâmbio entre os seres humanos; ofececer um local de preservação cultural e ambiental da região do Cerrado; ofececer um núcleo gerador de integração de saberes e difusão de conhecimentos com foco na sustentabilidade das culturas locais; ofececer um laboratório humano de criação e superação individual e coletiva na perspectiva da harmonia e do bem-estar do ser humano e do seu ambiente em processo de estudo e reflexão contínuo; realizar um trabalho de preservação e reencontro de identidades para a promoção da educação ambiental e patrimonial. 1. PARQUE ECOLÓGICO E VIVENCIAL DO RIO DESCOBERTO 2. PARQUE DAS CORUJAS 3. PARQUE DA LAGOINHA 4. PARQUE DE USO MÚLTIPLO DO SETOR O 5. PARQUE DE USO MÚLTIPLO METROPOLITANO 6. PARQUE TRÊS MENINAS

3 Eco-História do Cerrado Eco-história, conceito cunhado por Paulo Bertran, é a abordagem histórica que procura marcar os modos como a relação entre os seres humanos e o meio ambiente constrói saberes sobre o mundo, capaz de dar a uma determinada região um sentido particular e com esse sentido uma especificidade cultural - local ou regional. A eco-história consiste no reconhecimento na forma como os seres humanos organizam as suas vidas a partir do modo como identificam o meio ambiente; é estreito relacionamento entre o mundo da cultura e o meio em que ele se desenvolve, assim perfigura o sentido de eco-história. FOTOGRAFIA: CURT NIMUENDAJU, 1964 POVO TIMBIRA. FOTOGRAFIA: WIILIAM CROCKER, 1964 POVO CANELA. O Cerrado tem sido o palco no qual populações indígenas têm desenvolvido culturas diferentes, em conformidade com suas origens, seu tempo histórico e suas possibilidades tecnológicas. As condições ambientais encontradas pelos horticultores indígenas não parecem ter sido muito diferentes das conhecidas pelos primeiros colonizadores de origem européia, contudo, foram exploradas diferencialmente. Está aí o Distrito Federal: todo ele palatável e útil, bem ao gosto indígena e sertanejo. Sua toponímia come-se, vestese, emprega-se em ranchos e utilidades domésticas e, antes de mais nada, constrói um vasto discurso ecossistêmico nas raízes da história. Pura matéria de Eco-História (Bertran 2000:23). A região do cerrado é um ponto de encontro entre a Amazônia, o Nordeste e o Sul. O planalto, revestido de cerrado, é recortado pelos rios das três grandes bacias brasileiras: do Amazonas, do Paraná e do São Francisco, que são acompanhadas de matas de galeria, ora mais ora menos larga.

4 Ocupação do Planalto Central Quem eram e como viveram os primeiros grupos humanos que chegaram na região central do Brasil? O Planalto Central já era ocupado desde anos A.P. por uma população humana composta de caçadores e coletores. As etapas mais antigas da evolução desses homens pré-cerâmicos são mais conhecidas que as mais recentes, pelas quais se transformariam em cultivadores e ceramistas (Barbosa 2014). O termo A.P. significa Antes do Presente. Os primeiros ancestrais das populações indígenas que hoje ainda habitam a área do cerrado chegaram a estas regiões, por volta de anos A.P. Vieram mediante um processo de levas sucessivas em épocas diferentes. Muitas dessas levas tinham parentesco genético e cultural. Assim, de acordo com os dados disponíveis, que envolvem IMAGEM DE INTERNET amostragem significativa em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, quase a totalidade de Goiás, grande parte do Estado do Tocantins, oeste da Bahia e grande parte de Minas Gerais, a ocupação do Sistema Biogeográfico do Cerrado inicia com a implantação do Horizonte do Cerrado, a partir de anos A.P. Esse horizonte é caracterizado por uma indústria lítica muito homogênea, que constitui a Tradição Itaparica, intimamente ligada às formas de exploração do cerrado, com mecanismos adaptativos responsáveis por IMAGENS RUPESTRES DA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL (RPPN) POUSADA DAS ARARAS, LOCALIZADA EM SERRANÓPOLIS, GOIÁS. um sistema econômico, que perdura por dois mil anos quase sem alteração. As populações que dominavam a tecnologia, que criou a indústria lítica que constitui a Tradição Itaparica, colonizaram uma área de grandeza espacial com cerca de dois milhões de quilômetros quadrados, desde Mato Grosso, Goiás, Tocantins, até áreas com cerrado no oeste da Bahia norte e oeste de Minas Gerais, e áreas com enclaves de cerrado em ambiente dominado pela caatinga do nordeste brasileiro, notadamente Pernambuco e Piauí. Essas localidades classificadas na forma de categorias espaciais revelam o alcance dessa Tradição e a maneira homogênea de organizar o espaço (Barbosa 2014). TIPOLOGIA DAS MANIFESTAÇÕES RUPESTRES DA REGIÃO DE SERRANÓPOLIS, EM GOIÁS. Também é de se supor a existência de estreitas relações entre essa Tradição arqueológica e os processos de formação do Tronco Linguístico Macro-Jê.

5 Povos Indígenas do Cerrado Há 514 anos estima-se a existência de 1 a 10 milhões de habitantes nativos e cerca línguas indígenas diferentes. Com a colonização, muitos povos foram extintos, tanto pelo uso de armas quanto por doenças contraidas. Apesar desses fatos, o resultado do último Censo Demográfico realizado em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta 274 línguas indígenas faladas por indivíduos pertencentes a 305 etnias diferentes com um total de 896 mil pessoas. POVOS QUE FALAM LÍNGUAS DO TRONCO MACRO-JÊ GRUPO INDÍGENA FALAM HABITAM POPULAÇÃO ESTIMADA Gavião Pukobié Língua Timbira, da Família Jê Proximidades do município de Amarante, estado do Maranhão 500 a 700 pessoas Krikati Língua Timbira Município de Montes Altos, estado do Maranhão 700 a 900 pessoas Krikati/Gavião Língua Timbira Áreas do município de Barra do Corda, estado do Maranhão Não se conhecem dados de demografia Timbira /Pukobié Língua Timbira Município de Grajaú, estado do Maranhão 20 a 30 pessoas Canela Apaniekra Língua Timbira Terras do município de Barra do Corda, estado do Maranhão 500 a 600 pessoas Canela Ramkokamekra Língua Timbira Aldeias estão situadas no município de Barra do Corda, estado do Maranhão a pessoas Krahó Língua Timbira Municípios de Goiatins e Itacajá, no estado do Tocantins a pessoas Apinayé Língua Timbira Município de Tocantinópolis, estado do Tocantins a pessoas Gavião/Parkategê Língua Timbira Região Mãe Maria, no estado do Pará 500 a 700 pessoas Borôro Língua Borôro, da Família Borôro Municípios de Rondonópolis, General Carneiro, Poxoréu, Santo Antônio do Leverger e Barão de Melgaço, estado de Mato Grosso a pessoas Xavante Língua Akuen, da Família Jê Municípios de Barra do Garças, Chapada dos Guimarães, General Carneiro e Poxoréu, estado de Mato Grosso a pessoas Xerente Língua Akuen Município de Tocantínia, estado do Tocantins a pessoas Ofayé Língua Ofayé, da Família Ofayé Estado do Mato Grosso do Sul 60 a 100 pessoas POVOS QUE FALAM LÍNGUAS DO TRONCO MACRO-JÊ CUJAS FAMÍLIAS AINDA NÃO FORAM CLASSIFICADAS GRUPO INDÍGENA FALAM HABITAM POPULAÇÃO ESTIMADA Javaé/Karajá Língua Karajá, (ainda não tem classificação em família) Municípios de Formoso do Araguaia e Cristalândia (Ilha do Bananal), estado do Tocantins a pessoas Karajá Língua Karajá Aldeia situada em Aruanã, Goiás. As demais se distribuem pelos municípios de São Miguel do Araguaia, Conceição do Araguaia, Pium, Dueré, Cristalândia e Santa Terezinha, no estado do Tocantins. Um grupo habita Santana do Araguaia, estado do Pará. Há também o registro de um pequeno grupo vivendo entre São Félix e Luciara, estado de Mato Grosso a pessoas Karajá do Norte/ Xambioá Língua Karajá Aldeia situada no município de Araguaína, estado do Tocantins 300 a 400 pessoas

6 Povos Indígenas do Cerrado As línguas indígenas são classificadas em troncos e famílias lingüísticas; os principais troncos são: Tupi e o Macro-Jê. Dezenove famílias lingüísticas não apresentam graus de semelhanças suficientes para que possam ser agrupadas em troncos. Há também famílias de apenas uma língua, às vezes denominadas línguas isoladas, por não se revelarem parecidas com nenhuma outra língua conhecida. É importante lembrar que poucas línguas indígenas no Brasil foram estudadas em profundidade, portanto, o conhecimento sobre elas está permanentemente em revisão. POVOS QUE FALAM LÍNGUAS DO TRONCO TUPI GRUPO INDÍGENA FALAM HABITAM POPULAÇÃO ESTIMADA Guajajára Língua Tenetehara, da Família Tupi-Guarani Maranhão a pessoas Urubu-Kaapor Tupi-Guarani Maranhão a pessoas Tembé Língua Tenetehara Maranhão a pessoas Tapirapé Língua Tapirapé, da Família Tupi-Guarani Mato Grosso e Tocantins 600 a 800 pessoas Avá-Canoeiro Língua ainda não definida, pertencente à Família Tupi- Guarani Goiás Ainda não há dados demográficos seguros sobre esse grupo Guarani Língua Guarani, da Família Tupi-Guarani Mato Grosso do Sul e Tocantins a pessoas Suruí do Tocantins Língua Aikewara, da Família Tupi-Guarani Pará 300 e 500 pessoas GRUPOS QUE FALAM LÍNGUAS DO TRONCO ARUAK Terêna Língua Terêna Mato Grosso do Sul a pessoas Kinikawa Língua Kinikawa Mato Grosso do Sul 300 a 400 pessoas GRUPOS QUE FALAM LÍNGUAS CUJAS FAMÍLIAS NÃO FORAM CLASSIFICADAS EM TRONCO Kadiwéu Língua Kadiwéu, da Família Guaikuru (ainda não classificada em tronco) Mato Grosso do Sul a pessoas Bakairi Língua Bakairi, da Família Karib (ainda não classificada em tronco) leste de Mato Grosso 900 a pessoas Chamacoco Língua Chamacoco, da Família Samuko Mato Grosso do Sul 40 a 80 pessoas GRUPOS CUJAS LÍNGUAS NÃO SE TÊM INFORMAÇÕES LINGUÍSTICAS Camba Mato Grosso do Sul a pessoas Guajá Maranhão e Tocantins 240 a 300 pessoas GRUPOS QUE DEIXARAM DE FALAR A LÍNGUA ORIGINAL Tapuia Goiás 200 pessoas Umutina O último falante da língua original faleceu em 2004 Mato Grosso 400 a 600 pessoas

7 Arte Rupestre Arte rupestre são manifestações feitas pelo ser humano pré-colonial que utilizava como suporte a rocha: a pintura era feita com tinta de origem animal, vegetal e mineral; as gravuras ou petroglifos eram compostos por sulcos feitos no suporte rochoso. FOTOGRAFIA: ZEOLITHE Os desenhos mostram animais, representações esquemáticas do ser humano e representações do céu, além de muitos outros símbolos ainda não desvendados. Os tons variam do alaranjado ao vermelho com traços em preto. Nelas certamente está representada parte da história, da sociedade, da cultura. E ao mesmo tempo que sucessivas gerações indígenas aprendiam através delas e as tinham como um patrimônio do passado, com satisfação, complementavam-nas, aumentando seu legado para as gerações futuras. As gerações indígenas terminaram e as suas gravuras e pinturas foram abandonadas e esquecidas até nós encontrarmos. Hoje são patrimônio nosso e nossa responsabilidade (Barbosa et al 2014). Pintura rupestre no Boqueirão da Pedra Furada no Parque Nacional da Serra da Capivara no Piauí. As pinturas e gravuras rupestres são estudadas com a finalidade de poder caracterizar culturalmente as etnias pré-históricas que as realizaram, a partir da reconstituição de um procedimento gráfico de comunicação que faz parte dos respectivos sistemas de comunicação social.

8 Sítio Arqueológico Toca da Onça FOTOGRAFIA: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO As pinturas no Sítio Arqueológico Toca da Onça, localizado na Fazenda Pedra em Formosa mostram animais, representação esquemática do ser humano e representações do céu, além de muitos outros símbolos ainda não desvendados. FOTOGRAFIAS: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO

9 Petroglifos Sítio Arqueológico do Bisnau em Formosa O Sítio Arqueológico do Bisnau não escapou da ação do ser humano que esculpiu símbolos em um tipo de rocha frágil, chamada de arenito. As gravuras em baixo-relevo são classificadas como petroglifos pelos cientistas. FOTOGRAFIAS: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO O Sítio Arqueológico do Bisnau está localizado a 42 km do município de Formosa (GO) dentro da fazenda Taquari e é um espaço natural com 2.600m² de rocha sedimentar pouco inclinada com inscrições rupestres em baixo relevo. FOTOGRAFIA: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO RECENTEMENTE FOI INSTALADA UMA CERCA EM VOLTA DO PAREDÃO. MAS, ATÉ DOIS ANOS ATRÁS, SEM BARREIRAS, O GADO PISAVA NAS GRAVURAS E DEFORMAVA O RELEVO. Turistas que visitam o Bisnau não tem ajudado a preservá-lo. Para aumentar a visibilidade do desenho, eles riscam o baixo-relevo com giz, tinta e outras pedras. Ação desnecessária, pois a própria natureza dá destaque à obra pré-histórica. A natureza, aliada à falta de intervenções humanas positivas, também contribui para a destruição. Enxurradas fortes que descem sobre o paredão arrancam finas camadas de rocha. Plantas crescem em meio à tela rochosa e escondem os desenhos.

10 Patrimônio Cultural Imaterial Sítio Sagrado Iauretê: o que a cachoeira nos conta Patrimônio cultural imaterial são as práticas, representações, conhecimentos, objetos e lugares associados aos saberes de grupos e comunidades, transmitidos por gerações e constantemente recriados. A Cachoeira de Iauaretê em São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, fronteira do Brasil com a Colômbia, foi o primeiro lugar do Brasil reconhecido como bem cultural imaterial IMAGENS DE INTERNET A palavra Iauaretê, cachoeira de onça, é um topônimo que faz alusão a uma gente-onça, que no passado remoto habitou o lugar. As quatorze etnias presentes nessa região Arapaso, Bará, SÍTIO SAGRADO IAURETÊ, NO AMAZONAS. Barasana, Desana, Karapanã, Kubeo, Makuna, Miriti-tapuya, Piratapuya, Siriano, Tariana, Tukano, Tuyuka e Wanano encontramse articuladas em uma rede de trocas e identificadas no que diz respeito à cultura material, à organização social e à visão de mundo. É nesse contexto mais amplo que se insere a Cachoeira de Iauaretê: além de sua natureza geográfica. Constrói-se ali uma paisagem cultural constituída por lugares sagrados, assim considerados pela densidade de sentidos que os mitos lhe conferem. PETROGLIFO NA CACHOEIRA DE IAUARETÊ. Os moradores indígenas da localidade destacam vários pontos no conjunto das pedras da Cachoeira de Iauaretê e suas imediações, locais onde ocorreram fatos marcantes relacionados à criação da humanidade e ao surgimento de suas respectivas etnias através de petroglifos. Em diferentes contextos já foi observado que os povos indígenas conectam os vestígios materiais às narrativas sobre o seu passado, atribuindo-lhes significados culturais e históricos. É a tradição oral e a memória que embasam as interpretações indígenas sobre os mesmos e isto os torna significativos nos processos de construção de suas identidades e de pertencimento aos lugares (Brown 2004; Carrol, Zedeño, Stoffle 2004; Whitridge 2004; Bowser e Zedeño (eds) 2008; Silva 2002, 2009a; Silva et al 2011). Neste sentido, os registros arqueológicos não falam apenas de acontecimentos no passado (histórico ou mítico), mas eles também são testemunhos de realidades no presente (Silva, Fabíola 2013).

11 Pesquisa Arqueológica no DF Um sítio arqueológico é um local no qual a passagem do ser humano deixou vestígios de suas atividades em qualquer época ou espaço. ACERVO IGPA/PUC-GOIÁS. FOTOGRAFIA: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO Em 1991, o arqueólogo Eurico Teófilo Mapa do Sítio Arqueológico DF-PA-11 Miller, encontrou dois sítios préhistóricos no Distrito Federal, na região do Gama, nas cabeceiras do córrego Ipê, hoje Universidade Holística e Cidade da Paz. Neles foram encontrados restos de cerâmica e artefatos de pedra (líticos) espalhados em uma área de quase m 2. Esses últimos, mais antigos, misturaram-se aos restos cerâmicos. FONTE: BARBOSA, MARIZA E COSTA, DIOGO, 2006 (COOD.) RELATÓRIO FINAL. MONITORAMENTO DO NOVO TRAÇADO DA GALERIA AÉREA NO SÍTIO ARQUEOLÓGICO PRÉ-HISTÓRICO DF- PA-11, Todos esses sítios do Gama apenas No início de 1993 Eurico Miller descobre em Taguatinga cinco sítios pré-cerâmicos na área do córrego Melchior, e que talvez, de quando em quando, eram reocupados. Durante 1994, mais 16 sítios arqueológicos foram encontrados na área do Rio Descoberto. Nove eram de grupos pré-cerâmicos, dois de cerâmicos e cinco taperas de fazendas foram detectados, mas não escavados. Considerando ter aquela região um ambiente muito pouco favorável a ocupação humana foram encontrados nada menos do que seis sítios préhistóricos, então, podemos supor a existência de muitos outros em ambientes favoráveis do Distrito Federal. coloniais. Em caráter de hipótese alguns desses sítios pré-cerâmicos poderiam datar de a anos de idade, data que coincide com a instauração do atual ótimo climático da região.

12 Sítio Arqueológico no Parque Três Meninas FOTOGRAFIAS: IGPA/PUC-GOIÁS Este é o sítio arqueológico pré-histórico DF-PA-11 localizado no Parque Três Meninas na margem direita do córrego Melchior em Samambaia. Constitui-se oficina lítica a céu-aberto, portadora da tradição Itaparica, fase Paranaíba, correspondente à ocupação paleoíndia, entre A.P. e A.P. Foram encontrados objetos plano-convexos, denominados lesmas em quartizito, retocadas, particularmente raspadores, uns ogivais e outros de gumes arredondados, conforme as fotos abaixo. FOTOGRAFIAS: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO

13 Sítio Vale dos Sonhos em Goiânia FOTOGRAFIA: IGPA/PUC-GOIÁS Sítio Vale dos Sonhos: grupo de agricultores e ceramistas. Trata-se de um sítio localizado na zona urbana de Goiânia cujas datações radiocarbônicas apontam uma ocupação de anos A.P. com uma área 2 de m. ACERVO IGPA/PUC-GOIÁS / FOTOGRAFIAS: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO ACERVO IGPA/PUC-GOIÁS / FOTOGRAFIAS: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO Material cerâmico encontrado no sítio: Urna funerária, fragmentos cerâmicos, pote pequeno e fuso (utilizado para tecer).

14 Sítios Arqueológicos em Goiás O sudoeste de Goiás é rico em sítios arqueológicos estando alguns dos mais importantes na região de Serranópolis e Jataí, estimando-se que mais de 550 gerações já viveram na região. Hoje é possível encontrar seus vestígios em paredões e grutas com pinturas rupestres, petroglifos e artefatos em pedra e cerâmica. Dentre esses e outros vestígios foi encontrado um esqueleto humano com datação de anos A.P. Planaltina: Gruta dos Milagres Escavação realizada em 1977 por Yluska Simonsen. Datação de ocupações de e anos A.P. Terra Ronca FOTOGRAFIAS: LUIZ RIOS/ESPELEOGRUPO DE BRASÍLIA - EGB IMAGEM DE INTERNET Caverna de Terra Ronca, nordeste do estado de Goiás. Pedreira do Coronel IMAGENS DE INTERNET Região do Córrego Rico, município de Planaltina de Goiás. Sítio da Gruta do Gentio II IMAGEM DE INTERNET Município de Unaí em Minas Gerais. Sítio Arqueológico GO-JA-03 Em Serranópolis, desde 1975 o local é pesquisado por inúmeros pesquisadores. IMAGEM DE INTERNET

15 Preservação do Patrimônio Arqueológico Em alguns sítios, determinados fatores naturais ou antrópicos agem, acelerando a degradação da rocha ou das pinturas. É preciso encontrar meios de neutralizar a ação destes agentes destruidores para que se possa prolongar por muito tempo a vida destes insubstituíveis documentos pré-históricos. FOTOGRAFIA: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO Veja como ajudar na preservação dos sítios arqueológicos: 1 2 SÍTIO ARQUEOLÓGICO BISNAU EM FORMOSA. É muito importante não recolher e nem retirar os objetos, pois para a pesquisa arqueológica é fundamental conhecer o local em que os objetos foram encontrados; Não remova a terra, não retire a vegetação, não deixe lixo no local, não escreva ou desenhe sobre a arte rupestre encontrada nas lajes ou paredes de abrigos ou cavernas, pois isso causa danos e perda ao patrimônio arqueológico. Todos os sítios arqueológicos são protegidos pela Lei Federal 3924/1961 e é proibido destruí-los ou retirar seus objetos, pois a destruição completa ou parcial é considerada um crime contra o Patrimônio Nacional. FOTOGRAFIAS: LUIZ RIOS/ESPELEOGRUPO DE BRASÍLIA - EGB

16 Educação Patrimonial Os diferentes contextos culturais em que as pessoas vivem são, também, contextos educativos que formam e moldam os jeitos de ser e estar no mundo. Essa transmissão cultural é importante porque tudo é aprendido por meio dos pares que convivem nesses contextos. As iniciativas educativas devem ser consideradas como um recurso fundamental para a valorização da diversidade cultural e para o fortalecimento da identidade local, fazendo uso de múltiplas estratégias e situações de aprendizagem construídas coletivamente. Também devem enfrentar o desafio de encarar a problemática de que no Brasil nem sempre a população se identifica ou se vê no conjunto do que é reconhecido oficialmente como patrimônio cultural nacional. É imprescindível que toda ação educativa assegure a participação da comunidade na formulação, implementação e execução das atividades propostas. O que se almeja é a construção coletiva do conhecimento, identificando a comunidade como produtora de saberes que reconhece suas referências culturais inseridas em contextos de significados associados à memória social do local (Iphan/DAF/ Cogedip/Ceduc, 2014). O patrimônio cultural é o conjunto de manifestações, realizações e representações de um povo. Ele está presente em todos os lugares e atividades: nas ruas, em nossas casas, em nossas danças e músicas, nas artes, nos museus, escolas, igrejas e praças. Nos nossos modos de fazer, criar e trabalhar. Nos livros que escrevemos, na poesia que declamamos, nas brincadeiras que fazemos, nos cultos que professamos. Ele faz parte de nosso cotidiano, forma as identidades e determina os valores de uma sociedade. É ele que nos faz ser o que somos (Iphan s/d). FOTOGRAFIAS: KENIA DE AGUIAR RIBEIRO BUMBA-MEU-BOI D ÁGUA EM PIRENÓPOLIS.

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