Saúde Ambiental SINVSA no Brasil

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental O Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental SINVSA no Brasil REUNIÓN DE EXPERTOS PARA ESTABLECER LA PLANIFICACION ESTRATÉGICA DEL SISTEMA NACIONAL DE VIGILANCIA EN SALUD AMBIENTAL EN BOLIVIA Cássia de Fátima Rangel Fernandes 11 a 13 de novembro 2013, Cochabamba/Bolívia

2 O Sistema Único de Saúde SUS

3 Brasil INDICADORES DEMOGRÁFICOS População: habitantes Extensão territorial: 8,5 milhões de Km² Divisão Territorial: 05 Regiões, 26 estados, 1 Distrito Federal, e municípios IDH: 0,730 (2013) População em extrema pobreza 16,27 milhões (8,5% da pop.) População Urbana: 84,35%

4 Expectativa média de vida: 74,84 anos

5 Marcos Históricos da Saúde Pública no Brasil Redemocratização do país (1985); 8ª Conferência Nacional de Saúde Constituição Federal de Art. 196 "a saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doenças e de outros agravos". Leis Orgânicas do SUS: Lei 8080/1990 e Lei 8142/1990.

6 Regulamentação do SUS Lei / 90 (Lei Orgânica da Saúde) Dispõe sobre a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços... Lei / 90 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde e das transferências inter-governamentais de recursos financeiros...

7 O Sistema Único de Saúde Doutrinas e Princípios que inspiraram a Reforma Sanitária e a criação do SUS Integralidade Universalidade Equidade Complementaridade do Setor Privado Controle Social Descentralização Regionalização Hierarquização Municipalização

8 Estrutura Institucional e Decisória do SUS Gestor Gestor Nacional Nacional Ministério da Ministério da Saúde Saúde Estadual Estadual Secretarias Secretarias Estaduais Estaduais Comissão Comissão Intergestores Intergestores Comissão Comissão Tripartite Tripartite Secretarias Secretarias Municipais Municipais Conselho Conselho Nacional Nacional Conselho Conselho Estadual Estadual Comissão Bipartite Municipal Municipal Colegiado Colegiado Participativo Participativo Conselho Conselho Municipal Municipal

9 Relação Saúde e Ambiente: histórico da criação do SINVSA

10 Conceito de Saúde No ano de 1949, que a Organização Mundial da Saúde estabeleceu essa definição, sintetizando as concepções mais expressivas sobre saúde conhecidas na época. "Saúde é um estado de completo bem estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade".

11 COPASAD A Conferência teve como produto a elaboração de um plano regional de ação no contexto do desenvolvimento sustentável, em articulação com planos nacionais a serem elaborados pelos vários países do continente americano. O Brasil elaborou o Plano Nacional de Saúde e Ambiente no Desenvolvimento Sustentável Diretrizes para Implementação; Conferência Pan-Americana sobre Saúde e Ambiente no Desenvolvimento Humano Sustentável COPASAD. Realizada em Washington/USA 1995

12 Desdobramentos COPASAD A identificação das condições ambientais adversas como riscos à saúde, apontou-se a necessidade de superação do modelo de Vigilância à Saúde baseado em agravos, incorporando a temática ambiental nas práticas da Saúde Pública. Barcellos & Quitério, 2006

13 COPASAD x estruturação da VSA A identificação das condições ambientais adversas como riscos à saúde, apontou-se a necessidade de superação do modelo de Vigilância à Saúde baseado em agravos, incorporando a temática ambiental nas práticas da Saúde Pública. (Barcellos & Quitério, 2006). Após a COPASAD o Ministério da Saúde empenhou esforços para a instituição da saúde ambiental no Brasil tendo como principal iniciativa a estruturação da área de vigilância ambiental em saúde no âmbito da Funasa (Decreto nº /2000). Projeto Vigisus empréstimo Banco Mundial

14 Definição das competências da VSA Definidas as competências da União, estados, municípios e DF, na área de vigilância em saúde ambiental; Criação da Secretaria de Vigilância em Saúde A atualização das competências da VSA (IN nº 01/2005) que redefiniu o SINVAS como Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental SINVSA, que passa a ser um subsistema por estar integrado ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde. A VSA passa, então, a fazer parte deste Sistema para atuar de forma integrada com as demais vigilâncias.

15 Vigilância em Saúde Ambiental A Vigilância em Saúde Ambiental é, portanto, um dos componentes da Vigilância em Saúde, sendo definida como: um conjunto de ações que propiciam o conhecimento e a detecção de mudanças nos fatores determinantes e condicionantes do meio ambiente que interferem na saúde humana, com a finalidade de identificar as medidas de prevenção e controle dos fatores de risco ambientais relacionados às doenças ou a outros agravos à saúde Brasil, 2009

16 Competências da VSA Instrução Normativa 01/SVS, de 7 de março de 2005: define às competências da União, Estados, Municípios e Distrito Federal na área de vigilância em saúde ambiental. Subsistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental SINVSA:... finalidade de recomendar e adotar medidas de promoção da saúde ambiental, prevenção e controle dos fatores de riscos relacionados às doenças e outros agravos à saúde, em especial: I. água para consumo humano; II. ar; III. solo; IV. contaminantes ambientais e substâncias químicas; V. desastres naturais; VI. acidentes com produtos perigosos; VII. fatores físicos; e VIII. ambiente de trabalho.

17 Estruturação da VSA A estruturação das áreas técnicas da Vigilância em Saúde Ambiental no âmbito do SINVSA se deu em consonância com as demandas de saúde, tendo em vista a necessidade de enfrentamento dos novos riscos à saúde relacionados à poluição ambiental e a um modelo de desenvolvimento não sustentável. O objetivo era fazer frente aos desafios apresentados pela crise ambiental global, criando mecanismos para a organização dos serviços de saúde considerando o ambiente na condição de elemento integrante da determinação social da saúde, e vinculado à promoção da saúde. Netto & Alonzo, 2009

18 VSA = intra e intersetorialidade A atuação da VSA é pautada na intra e intersetorialidade, com foco na integração, processamento e interpretação de informações visando ao conhecimento dos problemas de saúde existentes, relacionados aos fatores ambientais, sua priorização para a tomada de decisão e execução de ações relativas às atividades de promoção e prevenção dos riscos e agravos à saúde da população humana.

19 Responsabilidades compartilhadas O SINVSA destaca a necessidade de articulação constante com os diferentes agentes institucionais públicos, privados e com a comunidade, em todas as esferas de governo, para que as ações integradas sejam implementadas de forma eficiente. Dessa forma, pretende-se assegurar que os setores assumam as responsabilidades de atuar sobre os problemas de saúde e ambiente em suas respectivas áreas e esferas de governo.

20 Criação do DSAST A implementação da Vigilância em Saúde Ambiental dentro da estrutura do SUS se consolidou com a criação do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador - DSAST, por meio do Decreto nº 6.860/2009. O DSAST é formado por duas coordenações: Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental CGVAM, e pela Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador CGSAT.

21 COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL CGVAM

22 ORGANOGRAMA CGVAM CGVAM (DANIELA BUOSI) VIGIAGUA VIGIPEQ VIGIDESASTRES Desastres de origem natural Solo Ar Quim Vigifis Vigiapp Mudanças Climáticas

23 Articulação com outros setores Recursos Hídricos Meio Ambiente Laboratório de Controle VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL PROCONS Universidade ONGs e Comunidade Saneamento

24 Vigilância da qualidade da água para consumo humano VIGIAGUA

25 Objetivo Garantir à população o acesso à ÁGUA COM QUALIDADE compatível com o padrão de potabilidade estabelecido na legislação vigente, para a promoção da saúde. 90% dos municípios municípios

26 Campo de Atuação Todas e quaisquer formas de abastecimento de água coletivas ou individuais na área urbana e rural, de gestão pública ou privada, incluindo as instalações intradomiciliares Fonte: CGVAM/SVS/MS Fonte: CGVAM/SVS/MS Fonte: CGVAM/SVS/MS Para as águas envasadas e as utilizadas como matéria prima para elaboração de produtos e em serviços específicos deve ser observada a legislação pertinente.

27 Artigo 200 Inciso VI Fiscalização e a inspeção em água para consumo humano MARCO LEGAL Regulamenta o SUS CF Padrão de Potabilidade e as responsabilidade da vigilância e do controle Lei 8.080/90 Decreto /77 Portaria 2914/2011 Decreto Presidencial 5.440/2005 Informação ao Consumidor Estabelece a competência do setor saúde no controle qualidade da água para consumo humano

28 Padrão de Potabilidade Brasileiro Padrão Microbiológico Bactérias Enterovírus Protozoários Giárdia Cianobactérias Cianotoxinas Padrão Físico Químico Padrão Organololéptico Turbidez Cor Substâncias orgânicas Odor Substâncias inorgânicas Gosto Agrotóxicos Outros Desinfetantes e produtos secundários da desinfecção Radioatividade

29 Responsabilidades VIGILÂNCIA CONTROLE AUTORIDADE DE RESPONSÁVEL PELO SAÚDE PÚBLICA FORNECIMENTO COLETIVO DA ÁGUA Ministério da Saúde Sistema de abastecimento Secretarias de Saúde Solução Alternativa Coletiva

30 Gestão Atuação Baseia-se na avaliação e gerenciamento de risco ambiental e epidemiológico OBJETIVOS DE SAÚDE PÚBLICA GESTÃO DE RISCOS AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO AMBIENTAL VIGILÂNCIA & CONTROLE RISCOS ACEITÁVEIS Atuação articulada com diversas esferas da vigilância em saúde, além de outros órgãos e instituições que atuam sobre a questão da água VIGILÂNCIA & CONTROLE AVALIAÇÃO DE RISCOS Portaria nº 2.914/2011 ARTICULADA intra Fonte: Adaptado de José Vieira SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Inte setorial

31 OBJETIVO DO SISAGUA Sistema de informação concebido para Coletar e fornecer informações sobre ser utilizado no qualidade da água desenvolvimento das ações da vigilância e controle da FINALIDADE Propicia a correlação dos problemas entre informações qualidade da água para consumo humano identificação ambientais e epidemiológicas causas medidas corretivas

32 Vigilância em Saúde de populações expostas a contaminantes VIGIPEQ

33 Objetivos Desenvolver ações de VIGILÂNCIA EM SAÚDE, visando adotar medidas de prevenção, promoção e atenção integral à saúde de POPULAÇÕES EXPOSTAS A CONTAMINANTES QUÍMICOS. COMPONENTES Exposição humana em áreas contaminadas por contaminantes químicos - VIGISOLO Exposição humana a substâncias químicas prioritárias - VIGIQUIM Exposição humana a poluentes atmosféricos - VIGIAR

34 Populações expostas a substâncias químicas prioritárias Populações expostas em áreas contaminadas Populações expostas à poluentes atmosféricos Proativa: Prevenção, Recuperação e Promoção Educação/Comunicação de Risco em Saúde Identificação Priorização Avaliação / Análise Diagnóstico Informação do Local Preocupações da Comunidade Contaminantes de Interesse Rotas de Exposição Mecanismos de Transporte Implicações para a Saúde Conclusões e Recomendações Protocolo Rotina Vigilância e Atenção à Saúde Agentes comunitários Atenção Básica e especializada Saúde do trabalhador Vigilância epidemiológica, Sanitária e Saúde Ambiental Rede de laboratórios outras áreas Sistema de Informação (CGVAM, 2013) Reativa: denúncia ou demanda

35 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA NO BRASIL TOMADA DE DECISÕES E GERENCIAMENTO DOS RISCOS À SAÚDE LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA Agency for Toxic Substances and Diseases Registry - ATSDR PROTOCOLOS DE SAÚDE Cada localidade apresenta Portanto, cada protocolo será especificidades em relação aos único e atenderá contaminantes de interesse, às rotas especificamente à de exposição, às populações expostas localidade para a qual foi e sob o risco de exposição, etc. elaborado.

36 VIGISOLO Áreas cadastradas, por UF, Brasil, * N PR CE SP MS RJ BA MA TO AM RN MG MT AL PA PE PI GO RS ES AC PB RO RR SE AP DF SC Fonte: SISSOLO/DSAST/SVS/MS *Data do banco. 31/06/2013 UF

37 VIGISOLO Áreas cadastradas, por classificação da área, Brasil, * CLASSIFICAÇÃO DA ÁREA N % Unidade de postos de abastecimento e serviços Área de disposição final de resíduos urbanos Área industrial Contaminação natural Área desativada Depósitos de agrotóxicos Área agrícola Área de disposição de resíduos industriais Área de mineração Área contaminada por acidente com produto perigoso Sem informação Total Fonte: SISSOLO/DSAST/SVS/MS * Data do banco. 31/06/2013

38 VIGIQUIM - AGROTÓXICOS O PROBLEMA Brasil: maior mercado mundial de agrotóxicos; Representa um importante fator de risco para a saúde da população, especialmente para a saúde dos trabalhadores e para o ambiente. Capacidade reduzida dos órgãos de saúde nas três esferas de governo para desenvolvimento de serviços de monitoramento e controle das exposições por agrotóxicos devido a sua intersetoriedade.

39 Agrotóxicos SINAN versão WEB SINAN versão Windows

40 VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS Reflete o compromisso com o desenvolvimento e acompanhamento de ações de vigilância em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo ações de proteção e promoção da saúde, prevenção de doenças e agravos, análise de situação e o monitoramento da saúde das populações expostas, ou potencialmente expostas a agrotóxicos.

41 Câmara Técnica CONASS Vigilância em Saúde de Populações Exposta a Agrotóxicos Portaria nº 2.938, de 20 de dezembro de 2012 Autoriza o repasse do Fundo Nacional de Saúde aos Fundos Estaduais de Saúde e do Distrito Federal, para o fortalecimento da Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos, destinado aos Estados e Distrito Federal.

42 Divisão do Recurso: ecurso: ,00 22 RECURSO PARA CADA ESTADO

43 Agrotóxicos ESTRATÉGIAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS Com base em suas especificidades locais, cada município, região e estado deve estruturar suas propostas contendo as estratégias de vigilância a serem pactuadas nas Programações Anuais de Saúde, incluindo metas e indicadores para acompanhamento e avaliação.

44 Agrotóxicos IMPLEMENTAÇÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE POPULAÇÕES EXPOSTAS A AGROTÓXICOS Elaborar Proposta Estadual de Ações de Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos; Definir municípios prioritários; Pactuar e homologar a proposta na CIB; Incorporar no Plano de Saúde e na Programação Anual de Saúde, as ações a serem desenvolvidas; Apresentar no Relatório Anual de Gestão as ações executadas, bem como, os resultados alcançados; Atender a Portaria GM/MS Nº 2.914, de 12/12/2011.

45 VIGIQUIM -MERCÚRIO Cooperação técnica com a Agência Japonesa de Cooperação Internacional JICA; Protocolos de Atenção Integral à Saúde de Populações Expostas a Contaminantes Químicos; Agenda Internacional Perfil de Mercúrio no Brasil Mercosul Comitê Intergovernamental de Negociação-INC/PNUMA: Instrumento Juridicamente Vinculante - Convenção de Minamata.

46 VIGIQUIM - AMIANTO Portarias 1644/2009 e 2669/2010 Veda ao Ministério da Saúde e órgãos vinculados utilização e aquisição de produtos e subprodudos com amianto, incluindo suas fibras; determina que sejam estabelecidos mecanismos de cooperação para o monitoramento da norma. Fortalecimento da cooperação entre MS, Anvisa, MMA e Ibama. CONAMA atuação para impedir a reclassificação de resíduos da construção civil com amianto na Câmara Técnica de Saúde, Saneamento e Gestão de Resíduos (CTSSAGR) do CONAMA; CAMINHO PELO BANIMENTO

47 VIGIAR EXPOSIÇÃO HUMANA A POLUENTES ATMOSFÉRICOS Parte 1: Parte 2: INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES AMBIENTAIS Parte 3: INFORMAÇÕES DE SAÚDE Indústria de Extração Fontes Fixas Indústria de Transformação Fontes Móveis Mortalidade Queimadas Parte 4: Morbidade OBSERVAÇÕES Áreas de Atenção Ambiental Atmosférica de Interesse para a Saúde - 4As

48 VIGIAR Implantação de US (n=14) voltadas ao diagnóstico da asma infantil em estados piloto (cinco regiões do país) Unidades Sentinelas são unidades de saúde da rede SUS que identificam, notificam e avaliam casos de agravos respiratórios e sintomatologia relacionada a asma, bronquite e Infecção Respiratória Aguda - IRA

49 Vigilância em Saúde dos riscos associados aos Desastres VIGIDESASTRES

50 Objetivo Desenvolver um conjunto de ações a serem adotadas continuamente pelas autoridades de saúde pública para: Acre, 2010 Reduzir a exposição da população e dos profissionais de saúde aos riscos de desastres. Reduzir doenças e agravos decorrentes dos desastres. Reduzir os danos à infraestrutura sanitária de saúde. Santa Catarina, 2008 Amazonas, 2009 Roraima, 2011 Rio de Janeiro, 2011

51 Modelo de atuação - Organização REDUÇÃO DO RISCO MANEJO DO DESASTRE RECUPERAÇÃO Prevenção Alerta Reabilitação Mitigação Resposta Reconstrução Preparação

52 OBJETO DE ATUAÇÃO Desastres naturais Emergência Radionuclear Acidentes com Produtos Químicos

53 Desastres Naturais, Brasil, Cenário Nacional, Fonte: Dados SEDEC/MI Elaboração: DSAST/SVS/MS

54 Acidentes Físicos Urânio no Brasil Central Nuclear Angra dos Reis Exploração de urânio: 1982 Poços de Caldas/MG 2002 Lagoa Real - Caetité/BA 2011 Itataia Santa Quitéria/CE fase de licenciamento

55 Acidentes Químicos Fonte: P2R2/MMA

56 Estratégias de atuação Vigidesastres Comitês Estaduais; Planos de Preparação e Resposta; Articulação Federativa; Articulação Intra e Interinstitucional; Sala de Situação; Kits de Medicamentos; Orientação e Comunicação; Capacitação.

57 Estratégias (1) Comitês Estaduais É uma organização colegiada aberta, de cunho consultivo e deliberativo, que reúne diferentes áreas de atuação do Setor Saúde, a fim de organizar e orientar a atuação na prevenção, preparação e resposta aos desastres. C O O R D E N A Ç Ã 17 Comitês Estaduais instituídos desastres de origem natural e acidentes com produtos perigosos O Gabinete da Secretaria de Saúde Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Saúde do Trabalhador Atenção Primária à Saúde Atenção Especializada: Psicossocial Farmacêutica Pré-hospitalar e hospitalar CIEVS Centro de Controle de Zoonoses Programas de Imunização CIAT / CIT LACEN Comunicação e Educação em Saúde Informação e Análise de Situação em Saúde Setor de Planejamento, financeiro e administrativo Setor de Engenharia e Obras Logística Conselho de Saúde Outros

58 Estratégias (2) Planos de Preparação e Resposta Plano Multi-riscos Inundações Nuclear Protocolo de utilização do Iodeto de Potássio Produtos químicos perigosos Planos Locais (Estaduais e Municipais)

59 Estratégia (3) Articulação Federativa IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO (mídia ou notificação) ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES TOMADA DE DECISÃO VERIFICAÇÃO SES/SMS ÁREAS TÉCNICAS MS OUTROS SETORES - Acompanhamento semanal: - Apoio técnico; - Material de orientação e educação em saúde; - Kits de medicamentos - Laboratórios móveis qualidade da água;

60 Estratégia (4) Integralidade e Articulação Urgência e Emergência Atenção Primária Respiratórias Assistência Farmacêutica Atenção Psicossocial SAÚDE Imunização Educação e Comunicação EM DESASTRES Animais peçonhentos Laboratório Produtos Químicos Perigosos Água DDA e DTA Alimentos Articulação Interinstitucional

61 Estratégias (5) Sala de Situação Importante ferramenta para: Gestão da informação; Alinhamento de processos e ações; Tomada de decisão; Santa Catarina, 2008 Nova Friburgo/RJ, 2011

62 Estratégias (6) - Kits de Medicamentos Portaria nº 2.365, de 18 de outubro de 2012 Estabelece os procedimentos para aquisição e distribuição dos kits de medicamentos e insumos estratégicos para a assistência farmacêutica aos atingidos por desastres de origem natural. Atende até 500 pessoas desabrigadas e desalojadas por três meses. 30 itens de medicamentos; 18 itens de insumos

63 Estratégias (7) - Orientação e Comunicação

64 Estratégias (8) - Capacitação Cursos e treinamentos Curso Virtual - UnaSUS Videoconferências Simulados de mesa Cooperações bilaterais

65 Formação de Recursos Humanos

66 O Programa de Formação de Recursos Humanos em Vigilância em Saúde Ambiental do IESC/UFRJ é uma das ações desencadeadas pelo Ministério da Saúde utilizando a Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS). Cursos de Capacitação (3.000 vagas) Curso de Avaliação de Risco à Saúde Humana Curso de Saúde, Desastres e Desenvolvimento Curso de Vig. da Qualidade da Água para Consumo Humano Curso de Especialização (1.000 vagas) Especialização em Vigilância em Saúde Ambiental Mestrado Profissionalizante Elaboração das bases conceituais para o Mestrado Profissionalizante em Vigilância em Saúde Ambiental

67 Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Obrigada! CGSAT Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da cassia.rangel@saude.gov.br Trabalhadora e a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST)

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