Título: Programa de Sapadores Florestais Relatório de Atividades 2014 Edição: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

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2 Título: Relatório de Atividades 2014 Edição: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Autor: Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Proteção Florestal Divisão de Defesa da Floresta e Valorização de Áreas Públicas Elaboração: Ana Cardeal Coordenação: Ivete Strecht Design: António Tavares

3 ÍNDICE RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 DO PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS 1 - N ÚMERO DE E QUIPAS DE SAPADORE S FLORESTAIS OPERACIONAIS NO ANO LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS A ATIVIDADE DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS Programas de Ação Relatórios de Atividade Atividades relacionadas com a prevenção estrutural Atividades relacionadas com a prevenção estrutural no âmbito do serviço público Comparação das atividades relacionadas com a prevenção estrutural nos últimos cinco anos Atividade operacional no âmbito da vigilância e supressão de incêndio florestais Comparação da atividade operacional no âmbito da supressão de incêndios florestais nos últimos cinco anos OUTRAS TE MÁTICAS REL ACIONADAS COM AS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS Contratos de trabalho e rotatividade dos sapadores florestais Acidentes de trabalho Acidentes com viaturas Extinções de equipas de sapadores florestais Formação profissional Reequipamento das equipas de sapadores florestais SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DO PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS ANEXO I ANEXO II

4 ÍNDICE DE QUADROS E GRÁFICOS Quadro 1- Distribuição das equipas de sapadores florestais por distrito, a e Quadro 2- Situação das equipas por distrito e nº de concelhos com esf em cada distrito... 5 Quadro 3 - Distribuição regional das esf... 5 Quadro 4 - Tipologia das entidades detentoras de esf... 6 Quadro 5 -Equipas de sapadores florestais constituídas, extintas e operacionais por ano de constituição... 6 Quadro 6 - Resumo da atividade proposta pelas equipas de sapadores florestais nos Programas de Ação 2014, em serviço público e em serviço normal... 9 Quadro 7 -Resumo da atividade executada pelas equipas de sapadores florestais apresentada nos Relatórios de Atividade Quadro 8 - Atividades executadas no âmbito da gestão de combustíveis, manutenção da rede viária florestal e beneficiação de pontos de água Quadro 9 -Atividades relacionadas com a vigilância e ações de supressão de incêndios, ações de fitossanidade, de sensibilização e formação profissional Quadro 10 - Atividade desenvolvida no âmbito da silvicultura preventiva por região Quadro 11 - Distribuição dos dias de trabalho pelas atividades desenvolvidas Quadro 12 - Distribuição dos dias afetos ao serviço público por atividade Quadro 13 - Dias utilizados em silvicultura preventiva e em vigilância e supressão de incêndios Quadro 14- Produtividade de gestão de combustíveis (gestão moto-manual + fogo controlado + (re)arborizações) em Serviço Público Quadro 15- Resumo comparativo da atividade executada pelas equipas de sapadores florestais nos Relatórios de Atividades de 2010 a Quadro 16 - Dias de alerta amarelo ou superior, por distrito, entre 1 de Julho e 30 de Setembro de Quadro 17 - Número de serviços efetuados pelas esf, por distrito Quadro 18 - Número de serviços efetuados pelas esf, por distrito, em alerta amarelo Quadro 19- Número de serviços efetuados pelas esf, por distrito em alerta azul e amarelo Quadro 20 - Número de serviços efetuados pelas esf, por fase Quadro 21 - Ferimentos provocados por acidentes de trabalho por tipologia e por distrito Quadro 22 - Ferramentas causadoras dos acidentes de trabalho Quadro 23 - Acidentes com viaturas Figura 1 - Cobertura espacial das áreas de intervenção das 275 equipas de sapadores florestais operacionais

5 Gráfico 1 - Distribuição dos dias de trabalho pelos distritos (SP+SN) Gráfico 2 - Distribuição dos dias de trabalho por atividade (SP+SN) Gráfico 3 - Área de gestão de combustíveis (ha) por distrito (SP+SN) Gráfico 4 - Área de gestão de combustíveis (moto-manual + fogo controlado + (re)arborizações), por distrito, em SP e SN Gráfico 5 - Áreas de gestão de combustíveis moto-manual (ha), por distrito, em Serviço Público e Serviço Normal Gráfico 6 - Área de gestão de combustíveis com recurso a fogo controlado (ha), por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal Gráfico 7 - Manutenção da rede viária florestal (km), por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal Gráfico 8 - Beneficiação de pontos de água, por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal Gráfico 9-Distribuição dos dias de atividade no âmbito do serviço público Gráfico 10 - Distribuição dos dias de serviço público em silvicultura preventiva e em vigilância e supressão de incêndios por distrito Gráfico 11 - Área de gestão de combustíveis por distrito em Serviço Público Gráfico 12 - Distribuição dos dias de vigilância e de supressão de incêndios realizadas em SP e SN, por distrito Gráfico 13 - Serviços de 1ª Intervenção, apoio ao combate, rescaldo, vigilância pós-rescaldo e mobilização sem intervenção Gráfico 14 - Atividade operacional pelas fases Alfa, Bravo, Charlie, Delta e Echo Gráfico 15 - Distribuição das primeiras intervenções, por fase operacional e por ano, de 2010 a Gráfico 16 - Distribuição do número de ações de apoio ao combate por fase operacional e por ano, de 2010 a Gráfico 17 - Distribuição do número de operações de rescaldo por fase operacional e por ano, de 2010 a Gráfico 18 - N.º de intervenções das esf e n.º de ocorrências de incêndios anual Gráfico 19 - Razão entre n.º de intervenções das esf e n.º de ocorrências de incêndios

6 PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 O presente documento tem por objetivo a avaliação física e financeira da atividade das equipas de sapadores florestais durante o ano de Pretende igualmente dar a conhecer toda a atividade executada no âmbito do serviço público. 1 - NÚMERO DE EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS EXISTENTES E OPERACIONAIS NO ANO 2014 O ano de 2014 iniciou com 276 equipas de sapadores florestais (esf) e terminou com 275 equipas, com a distribuição distrital conforme o Quadro 1. Quadro 1- Distribuição das equipas de sapadores florestais por distrito, a e Distritos esf 01Jan14 esf 31Dez14 Aveiro 9 9 Beja 6 6 Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora 3 3 Faro 8 8 Guarda Leiria Lisboa 9 9 Portalegre Porto Santarém Setúbal 1 1 Viana do Castelo Vila Real Viseu Total

7 Quadro 2- Situação das equipas por distrito e nº de concelhos com esf em cada distrito DISTRITOS N.º esf OPERACIONAIS SUSPENSAS INOP EM EXT N.º CONCELHOS Aveiro 9 8 Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora 3 3 Faro 8 8 Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal 1 1 Viana do Castelo Vila Real Viseu Total Das 276 equipas de sapadores florestais existentes no início deste ano, 267 estiveram operacionais abrangendo 173 concelhos conforme o Quadro 2. Neste universo surgem 7 equipas que se encontram suspensas, ou seja, sem atividade, pelo facto de se encontrarem em situação de contratação de pessoal. Refira-se que a maior parte delas são autarquias com as inerentes dificuldades resultantes dos procedimentos de contratação de pessoal. Somente uma equipa de sapadores florestais, com 10 anos de atividade, foi extinta no início de 2014, no distrito de Coimbra e concelho de Miranda do Corvo, devido a dificuldades na sustentabilidade financeira da equipa. Uma equipa, pertencente ao grupo das equipas criadas em 2009, ainda não iniciou a sua atividade, pelo facto da entidade (autarquia) se encontrar em situação de reequilíbrio financeiro, o que tem dificultado a contratação de sapadores florestais. Regionalmente, as equipas de sapadores florestais distribuem-se conforme o Quadro 3, estando 78% das mesmas localizadas nas regiões norte e centro. Quadro 3 - Distribuição regional das esf DCNF esf/ DCNF esf OPER/ DCNF esf/dcnf DCNFN % DCNFC % DCNFLVT % DCNFAL % DCNFALG 8 8 3% TOTAL % 5

8 No Quadro 4 apresenta-se a tipologia das entidades detentoras de equipas de sapadores florestais, verificando-se que a maior parte, cerca de 60%, são organizações de produtores florestais ou cooperativas. Quadro 4 - Tipologia das entidades detentoras de esf Tipologia Entidade Nº esf % OPF/Cooperativa ,0 Unidade de Baldios 39 14,2 Freguesia 16 5,8 Município 54 19,6 CIPRL 1 0,4 Total No Quadro 5 apresenta-se a evolução das equipas de sapadores florestais constituídas, extintas e operacionais em cada ano, com base no histórico de constituições e extinções anuais desde a criação do Programa de Sapadores Florestais (PSF). Quadro 5 -Equipas de sapadores florestais constituídas, extintas e operacionais por ano de constituição Ano Constituição esf atribuídas esf atribuídas (cumulativo) esf ext/ano esf extintas (cumulativo) esf existentes por ano atribuição Equipas existentes por ano ** * * * * * * * * 272 * Equipas SF selecionadas em 2009 e cuja constituição se concretizou nos anos subsequentes ** Inclui 16 equipas SF selecionadas em LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DAS ÁREAS DE INTERVENÇÃO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS No mapa da Figura 1 apresenta-se a cobertura espacial das áreas de intervenção das equipas de sapadores florestais no final do ano equipas. 6

9 Figura 1 - Cobertura espacial das áreas de intervenção das equipas de sapadores florestais operacionais 7

10 3 - A ATIVIDADE DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS Programas de Ação 2014 Os Programas de Ação relativos ao ano de 2014 foram inseridos no Sistema de Informação do Programa de Sapadores Florestais - SISF, com a respetiva cartografia. Os referidos programas de ação resumem a atividade previsional de cada equipa de sapadores florestais, sendo que as tarefas relacionadas com o serviço público (SP) são elaboradas cartograficamente e disponibilizadas pelo Coordenador de Prevenção Estrutural distrital do ICNF a cada equipa, as quais se irão reunir às tarefas relacionadas com o serviço normal (SN) coordenadas pelas respetivas entidades detentoras das equipas. Nos termos da legislação em vigor (Decreto-lei n.º 109/2009 de 15 de maio) as equipas de sapadores florestais devem prestar seis meses de serviço público ao Estado, sendo os restantes seis meses dedicados ao serviço normal. Do tempo dedicado ao serviço público é feita a seguinte distribuição: 50% dos dias são afetos à prevenção florestal - gestão de combustíveis em povoamentos e em zonas de matos, ao longo da rede viária florestal e da rede primária, ações de arborização e de rearborização, beneficiação de pontos de água, atividades relacionadas com a fitossanidade; os restantes 50% são utilizados na vigilância e ações de supressão de incêndios primeira intervenção, apoio ao combate, rescaldo e vigilância pós-rescaldo, ações de sensibilização e proteção a pessoas e bens no âmbito da proteção civil. Para além dos dias afetos à prevenção ficou estabelecida a execução de um mínimo de 25 ha de gestão de combustíveis, ou equivalente, considerando as outras ações. Os dias afetos à formação profissional são distribuídos equitativamente entre serviço público e serviço normal. Poderão ainda surgir pontualmente solicitações, por parte do ICNF, que são considerados dias de serviço público. A proposta de atividade de 267 equipas de sapadores florestais, para o serviço público e normal, relativa ao ano 2014, é apresentada no Quadro 6, com a estimativa de realização de cerca de ha de gestão de combustíveis, onde estão incluídos cerca de ha com recurso a fogo controlado, beneficiação de 660 pontos de água e manutenção da rede viária numa extensão de cerca de km e ainda cerca de 497 ações de sensibilização. 8

11 Quadro 6 - Resumo da atividade proposta pelas equipas de sapadores florestais nos Programas de Ação 2014, em serviço público e em serviço normal PA14 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL esf Gestão de combustív eis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arboriz ação (ha) Manutençã o de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibiliza ção (n.º) Deteção e supressão de incêndios (d) Formação (d) Gestão de combustíve is (ha) Fogo Controlado (ha) ,1 ha/esf 48,0 ha/esf Ações de (re)arboriz ação (ha) Manutençã o de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaçã o de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supressão de incêndios (d) Formação (d) Quadro 7 -Resumo da atividade executada pelas equipas de sapadores florestais apresentada nos Relatórios de Atividade 2014 RA14 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL esf Gestão de combustív eis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arboriz ação (ha) Manutençã o de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaçã o de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supressão de incêndios (d) Formação (d) Gestão de combustíve is (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arboriza ção (ha) ,4 ha/esf 46,9 ha/esf Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaçã o de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supressão de incêndios (d) Formação (d) 9

12 3.2 - Relatórios de Atividade 2014 Os Relatórios de Atividades 2014 das equipas de sapadores florestais foram inseridos no SISF, com a respetiva cartografia, com as áreas intervencionadas e os dias afetos às diversas atividades. No anexo II apresenta-se a cartografia dos distritos com as atividades de silvicultura preventiva realizadas. O presente Relatório de Atividades baseou-se nos dados de 263 equipas operacionais, ou seja, em cerca de 96% do número máximo de equipas de sapadores florestais existentes em esf, contemplando os dados inseridos no SISF. Da análise feita à atividade desenvolvida pelas equipas de sapadores florestais e tendo subjacente o resumo conforme o Quadro 7, em termos globais verifica-se a realização de gestão de combustíveis em cerca de ha, onde se inclui cerca de ha realizados com recurso a fogo controlado. Foram beneficiados 574 pontos de água e a manutenção da rede viária florestal estendeu-se por km. Dos dias de vigilância em Locais Estratégicos de Estacionamento resulta uma média de 47 dias por equipa neste tipo de atividade. As equipas fizeram ainda 378 dias de ações de sensibilização e ações de controlo fitossanitário em árvores. Cada sapador efetuou, ainda, em média, cerca de 4 dias de formação. Do resumo demonstra-se que em serviço público a produtividade das esf em gestão de combustíveis é de 24,4 ha/esf, enquanto no serviço normal a produtividade é de 46,9 ha/esf. Esta diferença está relacionada com o número de dias despendidos na atividade, como também, o facto de várias equipas utilizarem maquinaria complementar da entidade, p. ex., corta-matos acoplados a tratores, de que resulta uma maior eficiência no trabalho. Os Quadros 8 e 9 apresentam os valores das diversas atividades executadas pelas equipas de sapadores florestais, globalmente, em serviço público e em serviço normal. O Quadro 10 diz respeito à atividade regional desenvolvida no âmbito da silvicultura preventiva. 10

13 Quadro 8 - Atividades executadas no âmbito da gestão de combustíveis, manutenção da rede viária florestal e beneficiação de pontos de água Relatório de Atividades 2014 VALORES TOTAIS (Público + Normal) SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL Distrito nº de esf com RA14 entregue/distr ito Gestão de Combustíve is (ha) Fogo Controlad o (ha) Ações de (re) arborizaç ão (ha) Manutenç ão da Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Gestão de combustí veis (ha) Fogo Controlad o (ha) Ações de (re) arborizaç ão (ha) Manutenç ão da Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Gestão de combustí veis (ha) Fogo Controlad o (ha) Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Ações de (re) arborizaç ão (ha) Manutenç ão da Rede Viária Florestal (km) Vila Real Viseu Total Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) 11

14 Quadro 9 -Atividades relacionadas com a vigilância e ações de supressão de incêndios, ações de fitossanidade, de sensibilização e formação profissional Relatório de Atividades 2014 VALORES TOTAIS (Público + Normal) SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL Distrito nº de esf com RA entregue/ Distrito Deteção e supressão de incêndios (d) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (d) Formação (d) Deteção e supressão de incêndios (d) Fitossanidad e (n.º) Sensibilizaçã o (d) Formação (d) Deteção e supressão de incêndios (d) Fitossanidad e (n.º) Sensibilizaçã o (d) Formação (d) Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total

15 Quadro 10 - Atividade desenvolvida no âmbito da silvicultura preventiva por região Gestão de Combustíveis (ha) Norte Centro Lisboa e Vale do Tejo Alentejo Algarve Nº esf Tipo de Serviço SP SN Total SP SN Total SP SN Total SP SN Total SP SN Total Mosaicos Rede Primária Rede Secundária Rede Terciária Total Gestão de Combustíveis Fogo Controlado (ha)* Ações de (re)arborização (ha) Manuntenção Rede Viária Florestal (km) Beneficiação de pontos de água (n.º) * Os valores relativos ao fogo controlado estão incluídos na gestão de combustíveis 13

16 3.2.1 Atividades relacionadas com a prevenção estrutural Tendo por base os relatórios de atividade apresentados pelas equipas de sapadores florestais, elaboraram-se o quadro estatístico Quadro 11 - e os gráficos correlatos Gráfico 1 e 2, relacionando os dias de trabalho por equipa (referência de 5 elementos por equipa) por atividade desenvolvida. Quadro 11 - Distribuição dos dias de trabalho pelas atividades desenvolvidas Dias serviço (publico + normal) por atividade Distrito esf Gestão de combustíve is Fogo Controla do Manute nção da Rede Viária Florestal Ações de (re)arbo rização Pontos de água Deteção e supressão de incêndios Fitossa nidade Sensibili zação Formaçã o Outras atividad es Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total Verifica-se que as atividades que têm maior peso na distribuição dos dias de trabalho são as que estão relacionadas com a gestão de combustíveis e com a deteção e supressão de incêndios, as duas atividades de maior relevo para as equipas de sapadores florestais. A maior parte dos dias de trabalho em serviço normal são despendidos em gestão de combustíveis, e no âmbito do serviço público, há uma distribuição sensivelmente equitativa entre atividades de silvicultura preventiva e atividades de vigilância e supressão de incêndios. Os distritos que apresentam um maior número de dias de desenvolvimento das várias atividades são aqueles que, de um modo geral, possuem um maior número de equipas. Assim, os distritos de Viseu, Vila Real, Guarda e Coimbra apresentam mais dias de atividades desenvolvidas como se pode constatar no Gráfico 1. 14

17 Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Gráfico 1 - Distribuição dos dias de trabalho pelos distritos (SP+SN) Dias de trabalho por atividade Outras actividades Formação Sensibilização Fitossanidade Deteção e supressão de incêndios Pontos de água Manutenção da Rede Viária Florestal Ações de (re)arborização Fogo Controlado Gestão de combustíveis Gráfico 2 - Distribuição dos dias de trabalho por atividade (SP+SN) Dias de trabalho por atividade Sensibilização 1% Formação 2% Outras actividades 4% Fitossanidade Deteção e 1% supressão de incêndios 21% Pontos de água 1% Ações de (re)arborização 1% Gestão de combustíveis 62% Manutenção da Rede Viária Florestal 6% Fogo Controlado 1% O Gráfico 2 exibe a distribuição dos dias de atividade em termos percentuais. A gestão de combustíveis é a atividade que maior impacto tem na atividade das esf, com 62% dos dias de trabalho despendidos seguindo-se das ações de vigilância e supressão de incêndios cuja expressão é de 21%. No Gráfico 3 apresenta-se a gestão de combustível executada: moto-manual, com recurso ao fogo controlado e em ações de (re)arborização. Considera-se que nas arborizações e/ou rearborizações está subjacente uma preparação do terreno à qual está associada uma gestão de combustíveis. 15

18 Gráfico 3 - Área de gestão de combustíveis (ha) por distrito (SP+SN) Área de gestão de combustíveis (SP+SN) Gestão de Combustiveis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborização (ha) Gráfico 4 - Área de gestão de combustíveis (moto-manual + fogo controlado + (re)arborizações), por distrito, em SP e SN Área de gestão de combustíveis (moto-manual+fogo controlado+(re)arborizações) Serviço Publico Serviço Normal O distrito da Guarda, no Gráfico 3 destaca-se dos restantes distritos em termos de área de gestão de combustíveis devido à grande área intervencionada com meios mecânicos no âmbito do serviço normal e por fogo controlado em serviço público, a que acresce ainda o facto de ser um distrito com grande número de equipas. Considerando as áreas de gestão de combustíveis moto-manual e com recurso ao fogo controlado em separado, apresentam-se os gráficos correspondentes: Gráfico 5 e Gráfico 6. 16

19 Gráfico 5 - Áreas de gestão de combustíveis moto-manual (ha), por distrito, em Serviço Público e Serviço Normal Área de gestão de combustíveis moto-manual Serviço Público Serviço Normal No caso de gestão de combustíveis moto-manual destacam-se os distritos da Guarda, com a maior área gerida, seguindo-se Viseu, Santarém e Castelo Branco de certo modo associado a um maior número de equipas de sapadores florestais. O distrito de Guarda tem um destaque bastante mais evidente, relativamente aos outros distritos, no caso da gestão de combustíveis com recurso ao fogo controlado, como se constata no Gráfico 6. Gráfico 6 - Área de gestão de combustíveis com recurso a fogo controlado (ha), por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal 1500 Área de gestão de combustíveis com recurso a fogo controlado Serviço Público Serviço Normal Sempre que viável e em situações muito concretas realiza-se a gestão de combustíveis com recurso ao fogo controlado. A maior área intervencionada com esta técnica foi realizada no âmbito do serviço público e verifica-se que está diretamente relacionada com os distritos cujos Coordenadores de Prevenção Estrutural são técnicos credenciados em fogo controlado, destacando-se os distritos de Guarda, Vila Real, Coimbra, Porto e Braga, conforme apresenta o Gráfico 6. Dos resultados obtidos através dos relatórios de atividade apresentados pelas esf, verifica-se que no âmbito do serviço público a área executada de gestão de combustíveis foi de cerca de ha e, em serviço normal foi de cerca de ha, de que resulta uma execução anual por equipa de 24,4 ha/esf em SP e de 46,9 ha /esf em SN. Esta diferença deve-se ao facto de cerca de metade dos dias de serviço público serem despendidos em ações de vigilância e de supressão de incêndios, com uma atuação média de 42 dias/esf, ao passo que em serviço normal, nesta atividade, as esf só despendem cerca 4 dias/esf, sendo os restantes dias utilizados em ações de silvicultura preventiva. 17

20 Relativamente à manutenção da rede viária florestal a extensão realizada em serviço normal é superior à extensão realizada em serviço público, conforme evidencia o Gráfico 7. Destaca-se a intervenção na manutenção da rede viária florestal nos distritos de Viana do Castelo, Leiria, Vila Real e Guarda. Gráfico 7 - Manutenção da rede viária florestal (km), por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal Manutenção da rede viária florestal (km) Serviço Público Serviço Normal A beneficiação de pontos de água é variável nos vários distritos, conforme evidencia o Gráfico 8, sendo que nalguns se realizam mais no âmbito do serviço público, como é o caso de Viana do Castelo, Portalegre, Santarém e Guarda. Os distritos de Vila Real, Beja, Castelo Branco, Leiria e Viseu destacam-se pela beneficiação de pontos de água em serviço normal. Globalmente, Viana do Castelo e Vila Real destacam-se por uma grande intervenção na beneficiação de pontos de água. Gráfico 8 - Beneficiação de pontos de água, por distrito, em Serviço Público e em Serviço Normal Pontos de água beneficiados (n.º) Serviço Público Serviço Normal No que diz respeito às ações de sensibilização, a média foi de 1 dia por equipa, em que cerca de 46% são realizadas em serviço público e 54% em serviço normal. Já no caso da formação profissional verificou-se uma média de aproximadamente 4 dias por equipa, facto que demonstra a necessidade de atualização de conhecimentos, por um lado, e por outro, a rotação constante dos sapadores florestais nas equipas. 18

21 Atividades relacionadas com a prevenção estrutural no âmbito do serviço público No âmbito das atividades desenvolvidas no âmbito do serviço público, cerca de 50% dos dias são utilizados em gestão de combustível e 39% em atividades de vigilância e de supressão de incêndios conforme se destaca no Quadro 12. Tal como já constatado anteriormente, no conjunto dos serviços, os distritos onde se verifica maior atividade corresponde àqueles que têm maior número de equipas de sapadores florestais. Quadro 12 - Distribuição dos dias afetos ao serviço público por atividade DISTRITOS esf Gestão de combustí vel Rede Viária Florestal Ações de (re)arbori zação DIAS DE SERVIÇO PÚBLICO POR ATIVIDADE Pontos de água Deteção e supressã o de incêndios Fitossani dade Sensibiliz ação Formação Outras atividad es Aveiro Beja TOTAL DIAS SP Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu TOTAL n.º dias % dos dias 50,1% 4,2% 0,7% 1,18% 38,7% 0,7% 0,5% 2,1% 1,9% 100 % O Gráfico 9 torna mais elucidativo que 50% dos dias de serviço público são afetos às ações de gestão de combustíveis e 39% à vigilância e supressão de incêndios 19

22 Gráfico 9-Distribuição dos dias de atividade no âmbito do serviço público Dias de serviço público por atividade Sensibilização 1% Fitossanidade 1% Formação 2% Outras atividades 2% Deteção e supressão de incêndios 39% Gestão de combustível 50% Pontos de água 1% Ações de (re)arborização 1% Rede Viária Florestal 4% Agrupando as duas vertentes mais relevantes da atividade das equipas de sapadores florestais: silvicultura preventiva e atividades de vigilância e supressão de incêndios, apresenta-se a distribuição dos dias por distrito, no Quadro 13. Quadro 13 - Dias utilizados em silvicultura preventiva e em vigilância e supressão de incêndios Relatório de Atividades 2014 SERVIÇO PÚBLICO Distrito nº de esf com RA14 entregue/distrito Silvicultura Preventiva * Vigilância e supressão de incêndios Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu Total Dias/eSF 61,4 42,5 * Abrange dias utilizados em Gestão de combustíveis, Manutenção de rede viária florestal, ações de (re)arborização e beneficiação de pontos de água 20

23 Gráfico 10 - Distribuição dos dias de serviço público em silvicultura preventiva e em vigilância e supressão de incêndios por distrito Dias de Serviço Público em silvicultura preventiva e vigilância e prevenção de incêndios Silvicultura Preventiva Vigilância e prevenção de incendios O Gráfico 10 elucida melhor esta distribuição dos dias de serviço público utilizados nas ações relacionadas com a silvicultura preventiva e os dias utilizados em vigilância e supressão de incêndios. Os distritos de Guarda, Viseu, Vila Real e Castelo Branco executam mais área em gestão de combustíveis no âmbito do serviço público, conforme o Gráfico 11. Refira-se que estas áreas estão sempre associadas a maior número de equipas de sapadores florestais. Gráfico 11 - Área de gestão de combustíveis por distrito em Serviço Público Áreas de gestão de combustíveis em Serviço Público Gestão de combústiveis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborização (ha) 21

24 O Quadro 14 exibe produtividade das equipas em gestão de combustíveis, em serviço público, que relaciona a área intervencionada e o número de equipas em cada distrito. Daqui se pode verificar que os distritos com maior área intervencionada por equipa são Guarda e Setúbal, sendo que em Setúbal a atividade reporta-se a uma única equipa. Quadro 14- Produtividade de gestão de combustíveis (gestão moto-manual + fogo controlado + (re)arborizações) em Serviço Público Distrito nº de esf Gestão de combustíveis (ha) Produtividade (ha/esf) Aveiro 8 116,1 14,5 Beja ,8 Braga ,6 15,9 Bragança ,3 14,4 Castelo Branco ,7 25,5 Coimbra ,8 18,8 Évora ,5 Faro 6 119,5 19,9 Guarda ,7 54,1 Leiria ,7 27,1 Lisboa ,1 Portalegre ,7 23,9 Porto ,7 20,9 Santarém ,9 25,1 Setúbal ,0 Viana do Castelo ,1 17,8 Vila Real ,6 21,2 Viseu ,1 Total ,4 24,4 22

25 Comparação das atividades relacionadas com a prevenção estrutural nos últimos cinco anos Quadro 15- Resumo comparativo da atividade executada pelas equipas de sapadores florestais nos Relatórios de Atividades de 2010 a 2014 RA10 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL esf Gestão de combust íveis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supressã o de incêndios (d) Formaç ão (d) Gestão de combustív eis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) ,3 ha/esf 49,8 ha/esf Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supress ão de incêndi os (d) Formaç ão (d) RA11 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL esf Gestão de combust íveis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supressã o de incêndios (d) Formaç ão (d) Gestão de combustív eis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) ,9 ha/esf 50,0 ha/esf Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supress ão de incêndi os (d) Formaç ão (d) RA12 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL esf Gestão de combust íveis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supressã o de incêndios (d) Formaç ão (d) Gestão de combustív eis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) ,4 ha/esf 53,9 ha/esf Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supress ão de incêndi os (d) Formaç ão (d) 23

26 RA13 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL esf Gestão de combust íveis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supressã o de incêndios (d) Formaç ão (d) Gestão de combustív eis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) , ,6 ha/esf 56,1 ha/esf Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supress ão de incêndi os (d) Formaç ão (d) RA14 SERVIÇO PÚBLICO SERVIÇO NORMAL esf Gestão de combust íveis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supressã o de incêndios (d) Formaç ão (d) Gestão de combustív eis (ha) Fogo Controlado (ha) Ações de (re)arborizaç ão (ha) ,4 ha/esf 46,9 ha/esf Manutenç ão de Rede Viária Florestal (km) Beneficiaç ão de pontos de água (n.º) Fitossanida de (n.º) Sensibilizaç ão (n.º) Deteção e supress ão de incêndi os (d) Formaç ão (d) 24

27 Reportando aos quadros-resumo do Quadro 15 verifica-se que há um certo incremento na gestão de combustíveis moto-manual, no serviço público, e um decréscimo no serviço normal especialmente em O inverso sucedeu com a manutenção da rede viária florestal que tem vindo a aumentar a partir de O ano de 2012 foi o ano em que houve mais formação aos sapadores florestais, na sequência do ICNF ter promovido a formação junto do IEFP. Foi neste ano também que menos se recorreu a fogo controlado como meio de gestão de combustível. Pelo contrário, os anos em que mais se recorreu a fogo controlado foram 2010 no âmbito do serviço público e 2013 em termos globais Atividade operacional no âmbito da vigilância e supressão de incêndios florestais As equipas de sapadores florestais, no conjunto despenderam dias em ações de vigilância e de supressão de incêndios, sendo cerca de 91% em serviço público (cerca de 43 dias por equipa) e cerca de 9% em serviço normal, onde se incluem a vigilância, a primeira intervenção, o apoio ao combate e as operações de rescaldo e de vigilância pósrescaldo. No Gráfico 12 apresenta-se a distribuição dos dias despendidos em ações de vigilância e de supressão de incêndios, realizadas em serviço público e em serviço normal, em cada distrito. Gráfico 12 - Distribuição dos dias de vigilância e de supressão de incêndios realizadas em SP e SN, por distrito Dias de vigilância e de supressão de incêndios Serviço Público Serviço Normal Durante o ano de 2014, foram decretados 14 dias de alerta amarelo, pela Autoridade Nacional de Proteção Civil, situação em que as equipas de sapadores florestais, na qualidade de agentes de proteção civil, entram em vigilância armada/pré-posicionamento nos Locais Estratégicos de Estacionamento, de acordo com o estabelecido em sede de Comissão Municipal de Defesa da Floresta de cada Município, no âmbito da elaboração e aprovação dos Planos Operacionais Municipais (POM) de carácter anual, ou seja, estão devidamente equipadas para uma eventual intervenção em incêndio florestal. Dos 14 dias de alerta amarelo, 8 dias foram decretados para todos os distritos (de 15 a 18 de agosto e de 30 a 31 de agosto a 2 de setembro), os restantes diziam respeito a distritos com condições meteorológicas adversas (Quadro 16). 25

28 Quadro 16 - Dias de alerta amarelo ou superior, por distrito, entre 1 de Julho e 30 de Setembro de 2014 Distrito Aveiro Beja Braga Bragança Castelo Branco Coimbra Évora Faro Guarda Leiria Lisboa Portalegre Porto Santarém Setúbal Viana do Castelo Vila Real Viseu PERIODO JULHO AGOSTO SETEMBRO a 02 3 Das 08:00h de 15jul às 08:00h de 17jul Das 08:00h de 15ago às 20:00h de 18ago Das 08:00h de 24ago às 20:00h de 26ago Das 08:00h de 30ago às 20:00h de 02set Prolongame nto até às 20h de dia 03 set Nº Dias Alerta amarelo ANPC Os dados informativos que se seguem são provenientes das fichas de ocorrência elaboradas pelas equipas de sapadores florestais (esf), devidamente registadas na plataforma do SISF. Desde 1 de Janeiro, foram reportadas pelas 267 esf operacionais, 268 serviços de 1ª intervenção (21% da atividade operacional), 237 serviços de apoio ao combate (19% da atividade operacional), 312 serviços de operações de rescaldo (25% da atividade operacional) e 57 serviços de vigilância pós-rescaldo (5% da atividade operacional). Da atividade operacional registada, 42% corresponde a serviços executados em nível de alerta amarelo. De salientar o elevado número de mobilizações sem intervenção das esf, que correspondem a deslocações das referidas equipas para possíveis ocorrências por solicitação da sala EMEIF, CDOS, Posto Vigia ou visualização da própria equipa, independente do nível de alerta, em que a equipa acaba por não fazer qualquer intervenção, por se tratar de falso alarme ou a ocorrência já apresentar meios suficientes. Tal facto vem demonstrar a disponibilidade das equipas para efetuarem intervenções, e a capacidade de resposta sempre que solicitadas, mesmo que não se verifique alerta emitido. O Quadro 17 mostra todos os serviços efetuados pelas esf, denotando-se que os distritos que registaram maior atividade operacional foram Coimbra (15% do total da atividade operacional), e Santarém (15% do total da atividade operacional), que se evidencia bem no Gráfico 13. O Gráfico 13 evidencia os serviços de 1.ª intervenção, apoio ao combate, operações de rescaldo e vigilância pósrescaldo em cada distrito. 26

29 Gráfico 13 - Serviços de 1ª Intervenção, apoio ao combate, rescaldo, vigilância pós-rescaldo e mobilização sem intervenção 27

30 Quadro 17 - Número de serviços efetuados pelas esf, por distrito Distrito n.º esf Operaciona is N.º Serv. 1ª Intervenção N.º Serv. Apoio ao Combate N.º Serv. Rescaldo N.ºServ. Vigilância pós- rescaldo N.º Falsos Alarmes N.º Serv. Queimas N.ºServ. Queimadas N.º Serv.mobiliz ação sem intervenção TOTAL % Aveiro % Beja % Braga % Bragança % Castelo Branco % Coimbra % Évora % Faro % Guarda % Leiria % Lisboa % Portalegre % Porto % Santarém % Setúbal % Viana do Castelo % Vila Real % Viseu % Totais % % 21% 19% 25% 5% 3% 5% 2% 21% 100% 28

31 De acordo com o Quadro 18 as intervenções registadas em nível de alerta amarelo, seguem a tendência geral das intervenções, destacando-se Coimbra com maior atividade operacional. Quadro 18 - Número de serviços efetuados pelas esf, por distrito, em alerta amarelo Distrito n.º esf operacio nais N.º Serv. 1ª Intervenção N.º Serv. Apoio ao Combate N.º Serv. Rescaldo N.ºServ. Vigilância pósrescaldo N.º Serv. Mobilização sem intervenção Outras TOTAL % Aveiro % Beja % Braga % Bragança % Castelo Branco % Coimbra % Évora % Faro % Guarda % Leiria % Lisboa % Portalegre % Porto % Santarém % Setúbal % Viana do Castelo % Vila Real % Viseu % Totais % % 20% 18% 20% 4% 17% 21% 100% Por outro lado, 20% dos serviços foram afetos a serviços de 1ª intervenção, verificando-se ainda 20% dos serviços com ações de rescaldo. De salientar o elevado número de mobilizações sem intervenção das esf, o que vem demonstrar a disponibilidade das equipas para efetuarem intervenções, e capacidade de resposta sempre que solicitadas. O Quadro 19 apresenta a atividade operacional efetuada pelas equipas de sapadores florestais em alerta azul e alerta amarelo, durante o ano, nas fases Alfa, Bravo, Charlie, Delta e Echo e a atividade operacional efetuada na fase Charlie, em alerta amarelo pelas esf. 29

32 Quadro 19- Número de serviços efetuados pelas esf, por distrito em alerta azul e amarelo Fase Alfa (1 Jan - 14 Mai) Bravo (15 Mai - 30 Jun) Charlie (1 Jul - 31 Set) Delta (1 Out - 31 Out) Echo (1 Nov 31 Dez) Dados Nivel de alerta Azul Amarelo 1ª Intervenção Apoio ao Combate Operações de Rescaldo Vigilância pós- rescaldo Total serviços Total 1ª Intervenção Apoio ao Combate Operações de Rescaldo Vigilância pós- rescaldo Total serviços ª Intervenção Apoio ao Combate Operações de Rescaldo Vigilância pós- rescaldo Total serviços ª Intervenção Apoio ao Combate Operações de Rescaldo Vigilância pós- rescaldo Total serviços ª Intervenção Apoio ao Combate Operações de Rescaldo Vigilância pós-rescaldo Total serviços Total - 1ª Intervenção Total - Apoio ao Combate Total - Operações de Rescaldo Total - Vigilância pós- rescaldo Total Serviços Conforme se poderá aferir no resumo do Quadro 20, 21% da atividade operacional desenvolvida pelas equipas de sapadores florestais, durante o período em análise, diz respeito a serviços de 1ª intervenção. Os serviços de operações de rescaldo e apoio ao combate representaram 25% e 19%, respetivamente, da atividade operacional. Constata-se ainda, que 84% da atividade operacional das esf foi registada durante a fase Charlie, seguida de 12% na fase Bravo. Quadro 20 - Número de serviços efetuados pelas esf, por fase FASE Serviço 1ª Intervenção Serviço Apoio ao Combate Serviço Rescaldo Serviço Vigilância pós-rescaldo Outras Totais % Alfa % Bravo % Charlie % Delta % Totais % % 21% 19% 25% 5% 31% 100% 30

33 N.º de intervenções Para melhor visualização apresenta-se o Gráfico 14 com a distribuição dos serviços pelas várias fases. Gráfico 14 - Atividade operacional pelas fases Alfa, Bravo, Charlie, Delta e Echo N.º de intervenções Echo Delta Charlie Bravo Alfa Comparação da atividade operacional no âmbito da supressão de incêndios florestais nos últimos cinco anos Fazendo uma retrospetiva dos últimos cinco anos, pode-se comparar a atividade operacional das equipas de sapadores florestais em atividades de supressão de incêndios, conforme a apresentação dos Gráficos 15 a 19. Gráfico 15 - Distribuição das primeiras intervenções, por fase operacional e por ano, de 2010 a 2014 Número de serviços de 1ª intervenção, por fase e ano DELTA CHARLIE BRAVO ALFA 31

34 N.º de intervenções N.º de intervenções Gráfico 16 - Distribuição do número de ações de apoio ao combate por fase operacional e por ano, de 2010 a 2014 Número de serviços de apoio ao combate, por fase e ano DELTA CHARLIE BRAVO ALFA Gráfico 17 - Distribuição do número de operações de rescaldo por fase operacional e por ano, de 2010 a 2014 Número de serviços de rescaldo, por fase e ano DELTA CHARLIE BRAVO ALFA De salientar as intervenções constatadas na fase Alfa, em 2012, em que se registaram 15 dias seguidos de alerta amarelo no mês de Março. Em 2011 verificou-se uma situação anómala na fase Delta, em que se verificaram 18 dias alerta amarelo no mês de Outubro, a que corresponderam ignições e uma área ardida de ha entre povoamentos florestais e matos. Desta sequência de 5 anos, apura-se que nos anos 2010 e 2013 o número de intervenções das equipas foi mais elevado na fase Charlie, verificando-se a existência de correspondência com anos de elevado número de ocorrências, conforme se constata no Gráfico 18. Já em 2014 a atividade das equipas foi muito diferente face aos outros anos, acompanhando a tendência do número de ocorrências de incêndios que neste ano foi excepcionalmente baixo. Em termos globais, verifica-se a participação das equipas em cerca de 5% das ocorrências de incêndios a nível nacional, com os serviços de operações pós-rescaldo com maior expressão na atividade operacional das esf conforme os Gráficos 18 e

35 N.º de intervenões N.º de intervenões N.º ocorrências de incêndios Gráfico 18 - N.º de intervenções das esf e n.º de ocorrências de incêndios anual Nº de serviços por ano e n.º ocorrências de incêndios N.º de serviços de 1ª intervenção N.º serviços combate N.º serviços rescaldo N.º de ocorrências de incêndios Gráfico 19 - Razão entre n.º de intervenções das esf e n.º de ocorrências de incêndios Intervenção das esf face às ocorrências de incêndios nacionais 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% 0% N.º de serviços de 1ª intervenção/n.º de ocorrências N.º serviços combate/n.º ocorrências N.º serviços rescaldo / N.º de ocorrências 33

36 4. OUTRAS TEMÁTICAS RELACIONADAS COM AS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS Contratos trabalho e rotatividade dos sapadores florestais A rotatividade frequente dos elementos constituintes das equipas de sapadores florestais continua a ser um constrangimento, conferindo uma certa falta de coesão na equipa com a consequente falta de produtividade, e eventualmente de bem-estar entre os elementos e até mesmo com a própria entidade patronal. Esta questão está diretamente ligada ao facto do salário ser baixo face às funções e à responsabilidade que estão atribuídas ao sapador florestal. Os contratos de trabalho, em que grande parte são a termo certo, conduzem também à rotatividade dos efetivos. No caso das autarquias, ultrapassada a fase de reequilíbrio financeiro, as mesmas optam por contratações em funções públicas por tempo indeterminado, de que resulta não usufruírem do apoio ao financiamento da equipa Acidentes de trabalho Durante o ano de 2014, e tendo subjacente a inserção das fichas de acidentes de trabalho no SISF, ocorreram 57 acidentes de trabalho, em que se sobressaem as feridas profundas e as luxações. Todos os acidentes de trabalho ocorreram em ações de silvicultura preventiva à excepção de um, numa equipa de Leiria, que ocorreu numa ação de supressão de incêndio resultando em queimadura. Quadro 21 - Ferimentos provocados por acidentes de trabalho por tipologia e por distrito Distrito SF Contusã o Ferida profund a Ferida superfici al Luxação Aveiro Beja 0 Picada de inseto Hemorra gia Traumat ismo Queima dura Braga 1 1 Bragança 0 Castelo Branco Fratura Coimbra Évora 2 2 Faro Guarda 1 1 Leiria Lisboa 0 Portalegre 1 1 Porto 1 1 Santarém 3 3 Setúbal 0 Viana do Castelo 0 Vila Real Viseu Total Outra As ferramentas que causaram mais acidentes foram as mencionadas no Quadro 22. Quadro 22 - Ferramentas causadoras dos acidentes de trabalho Ferramenta Arame ou metal Motorroçado ra Motosserra Outra Pedra Ramos Viatura N.º SF

37 4.3 Acidentes com viaturas Durante o ano 2014 ocorreram 7 acidentes com viaturas de equipas de sapadores florestais, em circulação rodoviária, sendo que em três deles, equipas do distrito de Coimbra, da Guarda e de Vila Real, houve feridos ligeiros e um grave, conforme referido no Quadro 23. Quadro 23 - Acidentes com viaturas Distrito Causa do acidente Situação da viatura Feridos Beja Despiste Substituída 0 Castelo Branco Despiste devido ao mau estado do piso 0 Coimbra Despiste para evitar embate com outra viatura Substituída 2 ligeiros Guarda Despiste e capotamento devido a condições meteorológicas/mau estado do piso Substituída Portalegre Despiste Reparada pela entidade 0 Vila Real Acidente provocado por despiste de outra viatura Reparada pela seguradora da outra viatura Viseu Reparada pela entidade 0 2 ligeiros 1 ligeiro 1 grave Os acidentes no distrito de Castelo Branco e da Guarda resultaram no despiste da viatura devido à má condição do piso, o primeiro provocado pela quantidade de detritos e o segundo devido a formação de gelo na via pública. O despiste da viatura do distrito de Coimbra resultou da tentativa de desvio de outro veículo que surgiu à frente para evitar a colisão. Em consequência dos acidentes, foi necessária a substituição da viatura das equipas de Beja, de Coimbra e da Guarda. As viaturas de Portalegre e de Viseu foram reparadas pelas próprias entidades detentoras das equipas. Ocorreram, ainda, 11 situações de incumprimento por passagem em portagem de auto-estrada ou em via rápida sem pagamento da referida taxa de portagem e 2 situações por velocidade excessiva. Na sequência de notificação, por parte do ICNF, as entidades às quais as viaturas estão cedidas em regime de comodato, pagaram as respetivas multas Extinções de equipas de sapadores florestais Em 2014 foi extinta 1 equipa de sapadores florestais no distrito de Coimbra e concelho de Miranda do Corvo, constituída em A motivação da extinção deveu-se a constrangimentos na sustentabilidade financeira da equipa por parte da respetiva entidade detentora Formação profissional A formação das equipas de sapadores florestais, baseada no Referencial de Formação de Sapador Florestal (RFSF), inserido no Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), da Agência Nacional de Qualificações e Emprego Profissional (ANQEP), assenta num Protocolo de Colaboração entre a ex-afn e o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) celebrado em Para o conhecimento suficiente na execução das funções de sapador florestal e que correspondem à formação anteriormente ministrada pela ex-afn, foram escolhidas 4 unidades de formação de curta duração (UFCD) num total de 200 horas, consideradas formação fundamental para a atividade de sapador florestal. 35

38 As ações de formação profissional têm vindo a ser incrementadas nos últimos anos tendo em conta a necessidade dos sapadores florestais obterem a totalidade das Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) do Curso de Sapador Florestal. Assim, sempre que tal é viável, os sapadores florestais devem fazer formação, no sentido de acumularem créditos para a obtenção do certificado profissional do curso de sapador florestal Reequipamento das equipas de sapadores florestais O reforço orçamental do Fundo Florestal Permanente em 2014 para o reequipamento das equipas de sapadores florestais no montante de , permitiu ao ICNF apresentar três candidaturas ao Fundo Florestal Permanente para aquisição de viaturas, equipamento moto-manual e equipamento de proteção individual destinado aos sapadores florestais. A decisão de reequipar as equipas de sapadores florestais resultou do facto de estarem a operar com equipamento deteriorado e em fim de vida útil, sendo a sua substituição imperativa para a melhoria do desempenho profissional das equipas e para a sua segurança. A execução das candidaturas ao Fundo Florestal Permanente possibilitou a aquisição de 21 viaturas todo-o-terreno equipadas com unidade hidráulica de supressão de incêndios, equipamento coletivo motomanual motosserras e 231 motorroçadoras e 297 conjuntos de equipamento de proteção individual para equipar as equipas de sapadores florestais e as equipas de sapadores do ICNF. No dia em cerimónia presidida pela Senhora Ministra da Agricultura e do Mar, no Centro de Operações e Técnicas Florestais, na Lousã, foram distribuídas 21 viaturas às equipas mais antigas. No dia foram distribuídos 107 conjuntos de equipamento de proteção individual, 107 motosserras e 103 motorroçadoras a 107 equipas de sapadores florestais da região centro, em cerimónia realizada em Viseu, no Instituto Superior Politécnico de Viseu, presidida pela Senhora Ministra da Agricultura e do Mar que, no seu discurso referiu a necessidade de reequipamento destas equipas e o desejo de, anualmente, se ir renovando o equipamento degradado e a constituição de 20 novas equipas. No dia foram distribuídos 50 conjuntos de equipamento de proteção individual, 50 motosserras e 40 motorroçadoras a 50 equipas de sapadores florestais das regiões de Lisboa e Vale do Tejo, do Alentejo e do Algarve. A cerimónia realizada nas instalações do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), no Viveiro Florestal de Évora foi presidida pela Presidente do ICNF. Em 7 de Abril procedeu-se à entrega de 97 conjuntos de equipamento de proteção individual, 97 motosserras e 95 motorroçadoras a 97 equipas de sapadores florestais da região norte, em cerimónia realizada em Braga, no Parque de Exposições de Braga, tendo sido presidida pela Senhora Ministra da Agricultura e do Mar. 5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DO PROGRAMA DE SAPADORES FLORESTAIS - SISF O SISF, criado em 2009/2010, tem sido uma ferramenta fundamental que veio facilitar o cumprimento das obrigações por parte das entidades detentoras de esf, permitindo o acompanhamento e funcionamento do PSF e constituindo ainda um depósito de toda a documentação relativa aos sapadores florestais, no que respeita a identificação do mesmos, contratos de trabalho, formação profissional e informação sobre os equipamentos, quer de proteção individual quer coletivos. Através do SISF é possível acompanhar o trabalho das esf com base nos relatórios intermédios e finais de atividade, realizados anualmente. 36

39 ANEXO I EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS EM 2014 DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO CONSTITUIÇÃO OPERACIONA LIDADE Aveiro Castelo de Paiva Associação Florestal do Vale do Sousa SF Operacional Aveiro Oliveira de Azeméis Associação Florestal de Entre Douro e Vouga SF Operacional Aveiro Vale de Cambra Associação Florestal de Entre Douro e Vouga SF Operacional Aveiro Arouca Associação Florestal de Entre Douro e Vouga SF Operacional Aveiro Santa Maria da Feira Associação Florestal de Entre Douro e Vouga SF Operacional Aveiro Albergaria-a-Velha Associação Florestal do Baixo Vouga SF Operacional Aveiro Sever do Vouga Cooperativa Agrícola de Sanfins C.R.L. SF Operacional Aveiro Águeda Associação Florestal do Baixo Vouga SF Operacional Aveiro Águeda Município de Águeda SF Operacional Beja Odemira Município de Odemira SF Operacional Beja Ourique Município de Ourique SF Operacional Beja Almodôvar Município de Almodôvar SF Operacional Beja Barrancos Município de Barrancos SF Operacional Beja Moura Município de Moura SF Operacional Beja Vidigueira Município da Vidigueira SF Operacional Braga Vila Verde Associação Florestal do Cávado SF Operacional Braga Amares Associação Florestal do Cávado SF Operacional Braga Terras de Bouro Associação Florestal do Cávado SF Operacional Braga Barcelos Associação Florestal do Cávado SF Operacional Braga Terras de Bouro ADEFM - Associação de Defesa da Floresta do Minho SF Operacional Braga Vila Verde Associação Florestal do Cávado SF Operacional Braga Esposende Associação Florestal do Cávado SF Operacional Braga Vieira do Minho ADEFM - Associação de Defesa da Floresta do Minho SF Operacional Braga Fafe COFAFE - Cooperativa dos Produtores Agrícolas de Fafe SF Operacional Braga Terras de Bouro ADEFM - Associação de Defesa da Floresta do Minho SF Operacional Braga Braga Vila Nova de Famalicão Cabeceiras de Basto ASVA - Associação de Silvicultores do Vale do Ave SF Operacional RURALBASTO - Cooperativa de Desenvolvimento Agro- Florestal de Basto SF Operacional Braga Celorico de Basto COOPERBASTO - Cooperativa Agrícola de Basto, CRL SF Operacional Braga Cabeceiras de Basto ADEFM - Associação de Defesa da Floresta do Minho SF Operacional Braga Cabeceiras de Basto Conselho Directivo dos Baldios de Moimenta e Rabiçais SF Operacional Bragança Torre Moncorvo AFTM - Associação Florestal de Trás-os-Montes SF Operacional Bragança Vila Flor SILVIDOURO - Associação Agro Florestal SF Operacional Bragança Freixo de Espada-à- Cinta Município de Freixo de Espada à Cinta SF Operacional Bragança Vinhais ARBÓREA - Associação Florestal da Terra Fria Transmontana SF Operacional Bragança Miranda do Douro FLOREST'ÁGUA - Associação de Produtores Florestais e Regantes de S. Martinho SF Operacional Bragança Alfandega da Fé AFLOCAF - Associação de Produtores Florestais do Concelho de Alfândega da Fé SF Operacional Bragança Mogadouro APFNT - Associação de Produtores Florestais do Nordeste Transmontano SF Operacional Bragança Vinhais ARBÓREA - Associação Florestal da Terra Fria Transmontana SF Operacional Bragança Bragança Conselho Directivo dos Baldios de Montezinho SF Operacional Bragança Mirandela Município de Mirandela SF INOP 37

40 DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO CONSTITUIÇÃO OPERACIONA LIDADE Bragança Vimioso Município de Vimioso SF Operacional Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Proença-a-Nova Vila de Rei Sertã Proença-a-Nova Sertã Oleiros Idanha-a-Nova Associação de Produtores Florestais e Agrícolas do Concelho de Proença-a-Nova Associação de Produtores Florestais do Concelho de Vila de Rei APROFLORA - Associação de Produtores Florestais e Agrícolas da Zona do Pinhal Associação de Produtores Florestais e Agrícolas do Concelho de Proença-a-Nova APROFLORA - Associação de Produtores Florestais e Agrícolas da Zona do Pinhal APFAM - Associação de Produtores Florestais de Alvelos e Muradal AFLOBEI - Associação de Produtores Florestais da Beira Interior SF Operacional SF Operacional SF Operacional SF Operacional SF Operacional SF Operacional SF Operacional Castelo Branco Castelo Branco FLORA - Associação de Agricultores e Silvicultores da Partida SF Operacional Castelo Branco Castelo Branco MAGAREFA - Associação de Produtores Florestais SF Operacional Castelo Branco Castelo Branco Assembleia de Compartes dos Baldios de Louriçal do Campo SF Operacional Castelo Branco Castelo Branco FLORA - Associação de Agricultores e Silvicultores da Partida SF Operacional Castelo Branco Vila Velha de Rodão Associação de Produtores Florestais do Rio Ocreza SF Suspensa Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Penamacor AFLOBEI - Associação de Produtores Florestais da Beira Interior OPAFLOR - Associação de Produtores Florestais da Serra de Opa SF Operacional SF Operacional Castelo Branco Idanha-a-Nova Município de Idanha-a-Nova SF Operacional Castelo Branco Castelo Branco Castelo Branco Fundão Covilhã Fundão PINUS VERDE - Associação de Desenvolvimento Integrado da Floresta Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Cortes do Meio PINUS VERDE - Associação de Desenvolvimento Integrado da Floresta SF 01-16A 1999 Operacional SF 05-16A 2000 Operacional SF 07-16A 2001 Operacional Castelo Branco Covilhã QUEIRÓ - Associação para a Floresta, Caça e Pesca SF 09-16A 2003 Operacional Castelo Branco Covilhã Conselho Directivo dos Baldios de Erada SF 10-16A 2004 Operacional Coimbra Penacova PENSAR - Associação de Desenvolvimento Integrado de Penacova SF Operacional Coimbra Figueira da Foz Município da Figueira da Foz SF Operacional Coimbra Mira Município de Mira SF Operacional Coimbra Soure SAURIUM FLORESTAL - Associação Prá Floresta do Concelho de Soure SF Operacional Coimbra Figueira da Foz Município da Figueira da Foz SF Suspensa Coimbra Cantanhede Freguesia de Tocha SF Operacional Coimbra Penacova CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF Operacional Coimbra Coimbra Município de Coimbra SF Suspensa Coimbra Montemor-o-Velho Município de Montemor-o-Velho SF Operacional Coimbra Oliveira do Hospital Cooperativa dos Agricultores de Alvoco das Várzeas, CRL SF Operacional Coimbra Góis Associação Florestal do Concelho de Góis SF Operacional Coimbra Oliveira do Hospital CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF Operacional Coimbra Lousã Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Vilarinho SF Operacional Coimbra Pampilhosa da Serra Associação de Produtores Florestais de Pampilhosa da Serra SF Operacional Coimbra Góis Associação Florestal do Concelho de Góis SF Operacional Coimbra Lousã Conselho Directivo dos Baldios da Lousã SF Operacional Coimbra Tábua CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF Operacional Coimbra Arganil Associação de Produtores Florestais do Concelho de Arganil SF Operacional Coimbra Oliveira do Hospital CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF Operacional Coimbra Lousã AFLOPINHAL - Associação Florestal do Pinhal SF Operacional 38

41 DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF Coimbra Penela FLOPEN - Associação de Produtores e Proprietários Florestais do Concelho de Penela ANO CONSTITUIÇÃO OPERACIONA LIDADE SF Operacional Coimbra Miranda do Corvo Cooperativa Agrícola de Miranda do Corvo SF Extinta Coimbra Pampilhosa da Serra Freguesia de Fajão SF Operacional Coimbra Góis Freguesia de Cadafaz SF Operacional Coimbra Miranda do Corvo Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Vila Nova SF Operacional Coimbra Tábua CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF Operacional Évora Estremoz Município de Estremoz SF Operacional Évora Portel Município de Portel SF Operacional Évora Borba Município de Borba SF Operacional Faro Loulé Associação dos Produtores Florestais da Serra do Caldeirão SF Operacional Faro Faro Alcoutim Monchique CUMEADAS - Associação de Proprietários Florestais das Cumeadas do Baixo Guadiana ASPAFLOBAL - Associação de Produtores Florestais do Barlavento Algarvio SF Operacional SF Operacional Faro Silves Município de Silves SF Operacional Faro Portimão Município de Portimão SF Operacional Faro Vila Real de Santo António Município de Vila Real de Santo António SF Operacional Faro Lagos Associação de Municipios Terras do Infante SF Operacional Faro Vila do Bispo Associação de Municipios Terras do Infante SF Operacional Guarda Aguiar da Beira Associação de Produtores Florestais da Serra da Lapa-Dão SF Operacional Guarda Gouveia URZE - Associação Florestal da Encosta da Serra da Estrela SF Operacional Guarda Fornos de Algodres APROFFAL - Associação de Produtores Florestais de Fornos de Algodres SF Operacional Guarda Gouveia Município de Gouveia SF Suspensa Guarda Gouveia Conselho Directivo do Baldio de Folgosinho SF Operacional Guarda Seia Município de Seia SF Operacional Guarda Celorico da Beira CELFLOR - Associação de Produtores Florestais SF Operacional Guarda Sabugal ACRISABUGAL - Associação de Criadores de Ruminantes e de Produtores Florestais do Concelho do Sabugal SF Operacional Guarda Celorico da Beira CELFLOR - Associação de Produtores Florestais SF Operacional Guarda Guarda Sabugal Figueira de Castelo Rodrigo ACRISABUGAL - Associação de Criadores de Ruminantes e de Produtores Florestais do Concelho do Sabugal Associação de Produtores Florestais do Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo SF Operacional SF Operacional Guarda Guarda Associação Floresta Viva de Fernão Joanes SF Operacional Guarda Guarda Manteigas Manteigas Conselho Diretivo dos Baldios da Freguesia de Santa Maria de Manteigas Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de São Pedro de Manteigas SF Operacional SF Operacional Guarda Almeida CROFLOR - Associação de Produtores Florestais do Cró SF Operacional Guarda Trancoso ALTO DA BROCA - Associação de Produtores Florestais SF Operacional Guarda Sabugal COOPCÔA - Cooperativa Agrícola do Concelho do Sabugal SF Operacional Guarda Trancoso PISCOTÁVORA - Associação de Produtores Florestais SF Operacional Guarda Manteigas Freguesia de Sameiro, em representação da Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Sameiro SF Operacional Guarda Sabugal Conselho Directivo dos Baldios de Aldeia Velha SF Operacional Guarda Mêda Associação de Agricultores da Ribeira Teja e Vale do Côa SF Operacional Guarda Sabugal Assembleia de Compartes da Freguesia de Malcata SF Operacional Guarda Sabugal Conselho Directivo do Baldio de Fóios SF Operacional Guarda Celorico da Beira Município de Celorico da Beira SF Suspensa Guarda Guarda Freguesia de Valhelhas SF Operacional 39

42 DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO CONSTITUIÇÃO OPERACIONA LIDADE Guarda Almeida CROFLOR - Associação de Produtores Florestais do Cró SF Operacional Guarda Pinhel COVICÔA - Associação de Produtores de Pequenos Ruminantes da Bacia Hidrográfica do Côa SF Operacional Guarda Guarda Associação Floresta Viva de Fernão Joanes SF Operacional Leiria Porto de Mós ADSAICA - Associação de Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros SF Operacional Leiria Pombal APFP - Associação de Produtores Florestais de Pombal SF Operacional Leiria Pombal Município de Pombal SF Operacional Leiria Ansião Associação Florestal do Concelho de Ansião SF Operacional Leiria Castanheira de Pêra Conselho Directivo dos Baldios de Castanheira de Pêra SF Operacional Leiria Pedrogão Grande APFLOR - Associação de Produtores e Proprietários Florestais do Concelho de Pedrógão Grande SF Operacional Leiria Castanheira de Pêra Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Coentral SF Operacional Leiria Alvaiázere Associação de Produtores Florestais do Concelho de Alvaiázere SF Operacional Leiria Ansião Associação Florestal do Concelho de Ansião SF Operacional Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Figueiró dos Vinhos Alvaiázere Pedrogão Grande Alcobaça Nazaré Associação de Produtores Agro-Florestais do Concelho de Figueiró dos Vinhos Associação de Produtores Florestais do Concelho de Alvaiázere APFLOR - Associação de Produtores e Proprietários Florestais do Concelho de Pedrógão Grande APFCAN - Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré APFCAN - Associação de Produtores Florestais dos Concelhos de Alcobaça e Nazaré SF Operacional SF Operacional SF Operacional SF 02-16B 2004 Operacional SF 05-16B 2009 Operacional Leiria Peniche Município de Peniche SF 06-16B 2009 Suspensa Lisboa Cadaval APAS FLORESTA - Associação de Produtores Florestais SF 01-16B 2003 Operacional Lisboa Cadaval APAS FLORESTA - Associação de Produtores Florestais SF 03-16B 2008 Operacional Lisboa Alenquer APAS FLORESTA - Associação de Produtores Florestais SF 04-16B 2009 Operacional Lisboa Torres Vedras Município de Torres Vedras SF 07-16B 2009 Operacional Lisboa Mafra Tapada Nacional de Mafra, CIPRL SF Operacional Lisboa Mafra FLOREST - Associação de Produtores Agrícolas e Florestais da Estremadura SF Operacional Lisboa Cascais Município de Cascais SF Operacional Lisboa Loures Município de Loures SF Operacional Lisboa Azambuja Município da Azambuja SF Operacional Portalegre Portalegre Portalegre Portalegre APAFNA - Agrupamento de Produtores Agrícolas e Florestais do Norte Alentejano APFDP - Associação de Produtores Florestais do Distrito de Portalegre SF Operacional SF Operacional Portalegre Castelo Vide Município de Castelo Vide SF Operacional Portalegre Gavião APFLOGAV - Associação de Produtores Florestais do Município de Gavião SF Operacional Portalegre Alter do Chão Município de Alter do Chão SF Operacional Portalegre Avis Município de Avis SF Operacional Portalegre Crato Município do Crato SF Operacional Portalegre Elvas Município de Elvas SF Suspensa Portalegre Fronteira Município de Fronteira SF Operacional Portalegre Marvão Município do Marvão SF Operacional Portalegre Nisa Municípiol de Nisa SF Operacional Portalegre Sousel Município de Sousel SF Operacional Portalegre Portalegre Município de Portalegre SF Operacional Porto Trofa ASVA - Associação de Silvicultores do Vale do Ave SF Operacional Porto Santo Tirso ASVA - Associação de Silvicultores do Vale do Ave SF Operacional 40

43 DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF ANO CONSTITUIÇÃO OPERACIONA LIDADE Porto Vila Nova de Gaia Portucalea - Associação Florestal do Grande Porto SF Operacional Porto Vila do Conde Portucalea - Associação Florestal do Grande Porto SF Operacional Porto Valongo Portucalea - Associação Florestal do Grande Porto SF Operacional Porto Gondomar Portucalea - Associação Florestal do Grande Porto SF Operacional Porto Amarante Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Ansiães SF Operacional Porto Amarante Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega SF Operacional Porto Felgueiras Associação Florestal do Vale do Sousa SF Operacional Porto Amarante Freguesia de Aboadela SF Operacional Porto Marco de Canaveses Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega SF Operacional Porto Baião Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega SF Operacional Porto Penafiel Associação Florestal do Vale do Sousa SF Operacional Porto Baião Freguesia de Teixeira SF Operacional Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Santarém Abrantes Abrantes Abrantes Alcanena Ferreira do Zêzere Ferreira do Zêzere Associação dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação Associação dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação Associação dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes, Constância, Sardoal e Mação ADSAICA - Associação de Desenvolvimento das Serras de Aire e Candeeiros FLORZÊZERE - Associação de Desenvolvimento Florestal do Concelho de Ferreira do Zêzere FLORZÊZERE - Associação de Desenvolvimento Florestal do Concelho de Ferreira do Zêzere SF 01-16C 1999 Operacional SF 03-16C 2002 Operacional SF 04-16C 2002 Operacional SF 05-16C 2003 Operacional SF 07-16C 2004 Operacional SF 08-16C 2007 Operacional Santarém Constância Câmara Municipal de Constância SF 09-16C 2008 Operacional Santarém Tomar Associação de Produtores Florestais dos Templários SF 10-16C 2009 Operacional Santarém Alcanena Município de Alcanena SF 11-16C 2009 Operacional Santarém Sardoal Município de Sardoal SF 12-16C 2009 Operacional Santarém Alcanena APFRA - Associação dos Produtores Florestais da Região de Alcobaça SF 13-16C 2009 Operacional Santarém Mação Associação Florestal de Cardigos SF 14-16C 2004 Operacional Santarém Mação AFLOMAÇÃO - Associação Florestal do Concelho de Mação SF 15-16C 2004 Operacional Santarém Coruche Associação de Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes SF Operacional Santarém Chamusca ACHAR - Associação dos Agricultores da Charneca SF Operacional Santarém Santarém Rio Maior Santarém Freguesia de Alcobertas, em representação da Assembleia de Compartes da Freguesia de Alcobertas Assembleia de Compartes dos Baldios de Valverde, Pé da Pedreira, Barreirinhas e Murteira SF Operacional SF Operacional Setúbal Grândola Município de Grândola SF Operacional Viana do Castelo Caminha Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Riba de Âncora SF Operacional Viana do Castelo Viana do Castelo Conselho Directivo do Baldio de Carvoeiro SF Operacional Viana do Castelo Ponte de Lima Associação Florestal do Lima SF Operacional Viana do Castelo Arcos de Valdevez Associação Florestal do Lima SF Operacional Viana do Castelo Monção Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Merufe SF Operacional Viana do Castelo Paredes de Coura Associação de Produtores Florestais do Vale do Minho SF Operacional Viana do Castelo Viana do Castelo Associação Florestal do Lima SF Operacional Viana do Castelo Ponte da Barca Associação Florestal do Lima SF Operacional Viana do Castelo Arcos de Valdevez ATLÂNTICA - Associação Florestal dos Vales do Minho, Coura, Âncora, Vez e Lima SF Operacional Viana do Castelo Ponte da Barca Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Lindoso SF Operacional Viana do Castelo Arcos de Valdevez Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Soajo SF Operacional 41

44 DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF Viana do Castelo Viana do Castelo Viana do Castelo Arcos de Valdevez Ponte da Barca Arcos de Valdevez Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Cabreiro Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Entre Ambos-os-Rios Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia da Gavieira ANO CONSTITUIÇÃO OPERACIONA LIDADE SF Operacional SF Operacional SF Operacional Viana do Castelo Ponte de Lima Associação Florestal do Lima SF Operacional Viana do Castelo Monção ATLÂNTICA - Associação Florestal dos Vales do Minho, Coura, Âncora, Vez e Lima SF Operacional Viana do Castelo Ponte de Lima Associação Florestal do Lima SF Operacional Viana do Castelo Valença Associação de Produtores Florestais do Vale do Minho SF Operacional Viana do Castelo Vila Nova de Cerveira Associação de Produtores Florestais do Vale do Minho SF Operacional Viana do Castelo Viana do Castelo ACEB - Associação para a Cooperação Entre Baldios SF Operacional Viana do Castelo Melgaço Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Castro Laboreiro SF Operacional Viana do Castelo Paredes de Coura Associação de Produtores Florestais do Vale do Minho SF Operacional Viana do Castelo Melgaço Município de Melgaço SF Operacional Vila Real Mondim de Basto Conselho Directivo dos Baldios do Lugar de Ermelo SF Operacional Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF Operacional Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF Operacional Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF Operacional Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF Operacional Vila Real Mondim de Basto Associação Florestal de Compartes de Vilar de Ferreiros SF Operacional Vila Real Mondim de Basto Município de Mondim de Basto SF Operacional Vila Real Ribeira de Pena Associação Florestal de Ribeira de Pena SF Operacional Vila Real Vila Real Mondim de Basto Sabrosa Conselho Directivo de Compartes dos Baldios da Freguesia de Bilhó AFLODOUNORTE - Associação Florestal do Vale do Douro Norte SF Operacional SF Operacional Vila Real Vila Real Associação de Produtores Florestais do Vale da Campeã SF Operacional Vila Real Alijó Câmara Municipal de Alijó SF Operacional Vila Real Vila Real NATURA VIVA - Associação Ambiental e Florestal de Vale de Nogueiras SF Operacional Vila Real Sabrosa Freguesia de São Martinho de Anta SF Operacional Vila Real Boticas Conselho Directivo dos Baldios de Couto de Dornelas SF Operacional Vila Real Montalegre Conselho Directivo de Baldios de Covelães SF Operacional Vila Real Montalegre Conselho Directivo do Baldio de Pitões das Júnias SF Operacional Vila Real Montalegre Conselho Directivo dos Baldios do Cabril SF Operacional Vila Real Montalegre Conselho Directivo dos Baldios de Fafião SF Operacional Vila Real Montalegre Conselho Directivo dos Baldios da Freguesia de Outeiro SF Operacional Vila Real Boticas Conselho Directivo dos Baldios de Valdegas SF Operacional Vila Real Vila Real Chaves Vila Pouca de Aguiar AFACC - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Chaves AGUIARFLORESTA - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Vila Pouca de Aguiar SF Operacional SF Operacional Vila Real Montalegre Associação Agro Florestal das Terras do Barroso SF Operacional Vila Real Boticas CAPOLIB - Cooperativa dos Agricultores de Boticas SF Operacional Vila Real Vila Real Vila Pouca de Aguiar Vila Pouca de Aguiar AGUIARFLORESTA - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Vila Pouca de Aguiar AGUIARFLORESTA - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Vila Pouca de Aguiar SF Operacional SF Operacional Vila Real Boticas Municípiol de Boticas SF Operacional Vila Real Murça Município de Murça SF Operacional 42

45 DISTRITO CONCELHO ENTIDADE ID_SF Vila Real Chaves AFACC - Associação Florestal e Ambiental do Concelho de Chaves ANO CONSTITUIÇÃO OPERACIONA LIDADE SF Operacional Viseu Cinfães Associação Florestal de Entre Douro e Tâmega SF Operacional Viseu Moimenta da Beira FLORESTA 21 - Associação de Produtores Florestais do Perímetro de Leomil SF Operacional Viseu Penedono Cooperativa Agrícola de Penela da Beira SF Operacional Viseu Tabuaço RIBAFLOR - Associação Florestal das Terras de Ribadouro SF Operacional Viseu Lamego RIBAFLOR - Associação Florestal das Terras de Ribadouro SF Operacional Viseu Tarouca Assembleia de Compartes dos Baldios de Várzea da Serra - Associação de Promoção dos Interesses dos Compartes da Freguesia de Várzea da Serra SF Operacional Viseu São João da Pesqueira Município de São João da Pesqueira SF Operacional Viseu Vouzela ADRL - Associação de Desenvolvimento Rural de Lafões SF Operacional Viseu Castro Daire Freguesia de Parada de Ester, em representação do Conselho Directivo dos Baldios de Parada, Ilha e Corgo d Água SF Operacional Viseu Mortágua Associação de Produtores Florestais de Mortágua SF Operacional Viseu Vouzela ADRL - Associação de Desenvolvimento Rural de Lafões SF Operacional Viseu Satão Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Ferreira de Aves SF Operacional Viseu Oliveira de Frades VERDE LAFÕES - Associação de Produtores Florestais SF Operacional Viseu Viseu Oliveira de Frades Satão BIOSFERA - Associação Florestal de Caça e Pesca dos Compartes de Ribeiradio Assembleia de Compartes dos Baldios de Mioma, Meã, Afonsim, Fontainhas e Quinta do Monte SF Operacional SF Operacional Viseu Carregal do Sal Associação de Produtores Florestais do Planalto Beirão SF Operacional Viseu São Pedro do Sul Freguesia de São Pedro do Sul SF Operacional Viseu São Pedro do Sul Freguesia do Sul SF Operacional Viseu São Pedro do Sul Agrupamento de Produtores Florestais de São Cristóvão de Lafões SF Operacional Viseu São Pedro do Sul Freguesia de Pindelo dos Milagres, em representação da Assembleia de Compartes dos Baldios da Freguesia de Pindelo dos Milagres SF Operacional Viseu São Pedro do Sul Freguesia de Santa Cruz de Trapa, em representação da Assembleia de Compartes de Santa Cruz da Trapa SF Operacional Viseu Tondela Freguesia de Santiago de Besteiros SF Operacional Viseu Castro Daire Associação de Produtores Florestais de Montemuro e Paiva SF Operacional Viseu Santa Comba Dão CAULE - Associação Florestal da Beira Serra SF Operacional Viseu Penalva do Castelo DÃO FLORA - Associação de Produtores Florestais SF Operacional Viseu Tondela Freguesia de Parada de Gonta SF Operacional Viseu Vila Nova de Paiva Município de Vila Nova de Paiva SF Operacional Viseu Viseu CEDRUS - Associação de Produtores Florestais de Viseu SF Operacional 43

46 ANEXO II CARTOGRAFIA DA ATIVIDADE DAS EQUIPAS 44

47 45

48 46

49 47

50 48

51 49

52 50

53 51

54 52

55 53

56 54

57 55

58 56

59 57

60 58

61 59

62 60

63 61

64

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