Conceito de imigração e emigração

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1 Conceito de imigração e emigração Considera-se como imigração o movimento de entrada, com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de trabalho e/ou residência, de pessoas ou populações, de um país para outro. Não se deve confundir um imigrante com um turista, que entra num país apenas com o intuito de visitá-lo e depois voltar ao seu país. 1

2 A emigração é o acto e o fenómeno espontâneo de deixar seu local de residência para se estabelecer numa outra região ou nação. Trata-se do mesmo fenómeno da imigração mas visto da perspectiva do lugar de origem. O termo migração também é geralmente usado para designar os fluxos de população dentro de um mesmo país; imigrante, aquele que sai de um país com ânimo permanente ou temporário e com a intenção de buscar trabalho e/ou residência em outro país. Os principais fluxos migratórios para a Europa e Portugal: Até aos anos 90 do século XX, a maioria da imigração em Portugal era oriunda de países lusófonos, dada a proximidade cultural linguística. No entanto, a partir de 1999, começou-se a moldar um tipo de imigração diferente e em massa proveniente da Europa de 2

3 Leste, surgindo repentinamente no país. Este grande fluxo migratório muito se deveu à abertura das fronteiras da União Europeia por parte da Alemanha, em No entanto, devido à escassez de empregos indiferenciados nesse país fez com que estes migrassem para sul, para a Península Ibérica, onde existiam grandes necessidades de mão-de-obra para a construção civil e agricultura nos dois países ibéricos. A maioria desses imigrantes estava dividida em dois grupos, os eslavos: ucranianos, russos e búlgaros, e os latinos de leste: Romenos e Moldavos. Um dos maiores grupos e que se fixou nas regiões de Lisboa, Setúbal, Faro e Porto são os ucranianos, e ninguém sabe ao certo o seu número total. No entanto, o número de imigrantes legais, é de cerca de , sendo sabido que este número é muitas vezes inferior à realidade. O grupo é de tal forma numeroso que fez com que a Ucrânia de país distante e desconhecido passasse a familiar e que a maioria dos imigrantes de leste seja vista pelos portugueses como "ucranianos". A imigração de leste tornou-se de difícil controlo, e começaram a actuar no país máfias que traziam e controlavam imigrantes. Em 2003, a imigração em massa proveniente do leste europeu estacou e passou a ser de fluxo mais ténue, surgindo assim a imigração mais significativa de brasileiros, asiáticos e africanos de várias origens (nomeadamente indianos, chineses, angolanos caboverdianos e Guineenses). Existem ainda pequenos núcleos de imigrantes provenientes da América Latina e do Norte de África. A situação dos imigrantes ilegais, sobretudo no Algarve, tornou-se nos últimos tempos particularmente problemáticos. Uma coisa é certo o número de imigrantes ilegais, nos últimos anos, não tem parado de aumentar. 3

4 Estimava-se em Abril de 2002 que vivessem em Portugal cerca de 200 mil imigrantes clandestinos, os números reais ninguém o sabe. Quem lucra com esta situação são as máfias e todo o tipo de exploradores desta mão-de-obra. A política de imigração dos países comunitários O empenho das autoridades, desde a década de 70, na criação de estatutos jurídicos precários (vistos de permanência, regimes laborais especiais para estrangeiros, títulos sazonais de trabalho, etc.) tem como consequências evidentes, dificultar a integração do imigrante. Assim, quando se propõem determinadas condições de trabalho ao imigrante, o trabalhador nacional fica como que entre a espada e a parede pois, se não aceitar as condições do imigrante, arrisca-se a ver-se preterido em relação a ele. Deste modo, contribuí-se para criar no trabalhador nacional uma animosidade que vai dificultar, ainda mais, a coesão social entre ambos. A precariedade do estatuto legal do imigrante provoca, ainda, efeitos perversos nos próprios fluxos migratórios pois, ao ver negado o seu direito de ir e vir, o imigrante acaba por optar quase sempre pela sedentarização clandestina. Depois da lei das Autorizações de Permanência do anterior governo, foi agora apresentado um novo Plano Nacional de Imigração que traz duas grandes novidades: por um lado, transfere a responsabilidade de atribuição dos vistos de trabalho para os consulados nos países de origem dos imigrantes apesar de, como todos sabemos, os consulados serem mais susceptíveis à corrupção pelos esquemas mafiosos já instalados. 4

5 Por outro lado, vem mais uma vez constranger a mobilidade dos imigrantes (literalmente o direito à livre circulação e livre instalação no país) ao introduzir a descentralização da política de imigração, transferindo as responsabilidades para os municípios, em função das necessidades locais de mão-de-obra. Vantagens e desvantagens da imigração A imigração beneficia os países, os de origem e os de destino, diz o Estudo Económico e Social Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU) deste ano. Contudo, apesar dos aspectos positivos, como o desenvolvimento económico, o fluxo de pessoas para outros Estados - em 2000, cerca de 175 milhões de pessoas viviam fora do país onde nasceram, levanta também algumas dificuldades, como a "fuga de cérebros". Por exemplo, o emigrante médio que sai da América Latina ou da Ásia tem mais do dobro da escolaridade do que os que ficam. Os medos de que os que chegam ao novo país roubem postos de trabalho ou façam baixar os salários não passam disso mesmo, de receios. O relatório que foi elaborado pelo departamento dos Assuntos Económicos e Sociais da ONU, afirma que não existe uma baixa significativa dos ordenados, nem das taxas de emprego entre a população do país de acolhimento. Além disso, os imigrantes fazem subir a procura de bens e serviços, contribuem para o aumento do produto interno bruto e para os cofres do Estado, mais do que aquilo que recebem de retorno, acrescenta o relatório. Isto não acontece apenas no Estado que os recebe, mas 5

6 também naquele de onde saíram. Os países de origem podem, se adoptarem políticas correctas, ressalva o relatório, maximizar os benefícios das remessas enviadas pelos emigrantes. Actualmente, essas remessas rondam os 60 mil milhões de euros. Os emigrantes residentes no estrangeiro são ainda "grandes investidores" nos seus países. Mas há perdas associadas à emigração, como a "fuga de cérebros", salienta o estudo. A escolaridade dos emigrantes africanos é três vezes superior à daqueles que ficam, o que se traduz numa pesada factura para o país de onde saem. É que esses Estados, em vias de desenvolvimento, perdem em termos de criatividade e inovação e ainda economicamente, já que aqueles que saem não pagam impostos. Os direitos e deveres dos imigrantes Os estrangeiros que se encontrem ou residam em Portugal gozam dos direitos e estão sujeitos aos deveres do cidadão português. Exceptuam-se do disposto no número anterior os direitos políticos, o exercício das funções públicas que não tenham carácter predominantemente técnico e os direitos e deveres reservados pela Constituição e pela lei exclusivamente aos cidadãos portugueses. Aos cidadãos dos países de língua portuguesa podem ser atribuídos, mediante convenção internacional e em condições de reciprocidade, direitos não conferidos a estrangeiros, salvo o acesso à titularidade dos órgãos de soberania e dos órgãos de governo próprio das regiões autónomas, o serviço nas forças armadas e a carreira diplomática. A lei pode atribuir a estrangeiros residentes no território nacional, em 6

7 condições de reciprocidade, capacidade eleitoral activa e passiva para a eleição dos titulares de órgãos de autarquias locais. A lei pode ainda atribuir, em condições de reciprocidade, aos cidadãos dos Estados-membros da União Europeia residentes em Portugal o direito de elegerem e serem eleitos Deputados ao Parlamento Europeu: a) Participar na definição da política de imigração; b) Participar nos processos legislativos referentes à imigração; c) Participar em órgãos consultivos, nos termos da lei; d) Beneficiar de direito de antena nos serviços públicos de rádio e televisão através das respectivas associações representativas de âmbito nacional; e) Beneficiar de todos os direitos e regalias atribuídos por lei às pessoas colectivas de utilidade pública; f) Beneficiar de isenção de custas e preparos judiciais e de imposto do selo; g) Solicitar e obter das entidades competentes as informações e a documentação que lhes permitam acompanhar a definição e execução das políticas de imigração; h) Intervir junto das autoridades públicas em defesa dos direitos dos imigrantes; 7

8 i) Participar, junto das autarquias locais, na definição e execução das políticas locais que digam directamente respeito aos imigrantes; j) Beneficiar de apoio técnico e financeiro por parte do Estado, nos termos da presente lei. No âmbito do Ano Europeu do Diálogo Intercultural, que se comemora este ano, a Autoridade para as Condições do Trabalho acabou de editar um caderno informativo dirigido aos trabalhadores imigrantes em Portugal sobre os seus direitos e deveres. Produzido com a colaboração do Alto Comissariado para Imigração e Diálogo Intercultural (ACIDI) e redigido em português, inglês, russo e romeno, este caderno têm como objectivo esclarecer a população imigrante acerca dos seus direitos e deveres ao nível das relações de trabalho e em matéria de segurança, higiene e saúde no trabalho Saliente-se que o trabalhador estrangeiro que esteja autorizado a exercer uma actividade profissional por conta de outrem em território português tem os mesmos deveres e os mesmos direitos do trabalhador com nacionalidade portuguesa. Os imigrantes que escolheram Portugal para concretizar os seus projectos de vida têm vindo a organizar-se em associações com o objectivo de proteger os seus direitos e interesses, assim como dos seus descendentes em Portugal. As associações de imigrantes constituem espaços privilegiados de organização de pertenças culturais e comunitárias e de participação, nos quais as pessoas não são meras destinatárias, mas actores intervenientes na defesa dos seus direitos e na promoção de condições de bem-estar social. Elas são também as legítimas representantes da comunidade imigrante e os parceiros privilegiados na definição e execução das políticas de imigração. 8

9 São quase uma centena, as Associações de Imigrantes actualmente reconhecidas pelo ACIME e que representam diferentes países de origem: Brasil, Angola, Moçambique, Guiné-bissau, Guiné Conakri, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Ucrânia, Moldávia, Roménia, Rússia, China e Filipinas, entre outros. Espalhadas um pouco por todo o país, desenvolvem o seu trabalho em áreas tão diversificadas como o apoio escolar para crianças e jovens, as actividades de tempos livres, os eventos culturais e recreativos, o apoio jurídico, as aulas de língua e cultura portuguesa e de outros países, as iniciativas de sensibilização e informação dirigidas à sociedade portuguesa, as acções de intervenção Os problemas que se colocam aos imigrantes nos países de destino Os imigrantes enfrentam vários problemas e práticas discriminatórias, como por exemplo quando procuram: 9

10 Obter autorização para ficar em alguns países da União Europeia mais tempo do que você inicialmente tinha intenção; Obter autorização para fazer algo que presentemente não lhe é permitido fazer, por exemplo ter permissão para trabalhar; Trazer familiares para o país, por exemplo o(a) seu (sua) esposo(a), noivo(a), filhos; Estar em risco de ser deportado(a) em alguns países da União Europeia; Ser detido(a) pelas autoridades de imigração num centro de detenção; Pedir um passaporte e não saber se tem direito a um passaporte ou fazer o pedido para ser cidadão Europeu; Se já está a viver em alguns países da união europeia mas quer viajar (por exemplo, para ir de férias), saber se o(a) deixarão voltar a entrar em alguns países da União Europeia; Saber se tem direito a serviços do estado ou a pedir benefícios, por exemplo: educação, serviços de saúde, habitação social, benefícios da Segurança Social, benefício para ajuda do pagamento da renda e benefício para ajuda do pagamento do imposto camarário; 10

11 Direito a votar; Ser recusada autorização de entrada no país a um familiar ou amigo quando este chega a um aeroporto ou porto marítimo; Além disso, os imigrantes enfrentam outros obstáculos, tais como: A adopção de procedimento, medida ou critério, directamente pela entidade empregadora ou através de instruções dadas aos seus trabalhadores ou a agência de emprego, que subordine a factores de natureza racial a oferta de emprego, a cessação de contrato de trabalho ou a recusa de contratação; A recusa ou limitação de acesso a estabelecimento de ensino público ou privado; A adopção por entidade empregadora de prática que no âmbito da relação laboral discrimine um trabalhador ao seu serviço; A adopção de acto em que, publicamente ou com intenção de ampla divulgação, pessoa singular ou colectiva emita uma declaração ou transmita uma informação em virtude da qual um grupo de pessoas seja ameaçado, insultado ou aviltado por motivos de discriminação racial; É proibido despedir, aplicar sanções ou prejudicar por qualquer outro meio o trabalhador por motivo do exercício de direito ou de acção judicial contra prática discriminatória; 11

12 O impedimento ou limitação ao acesso e exercício normal de uma actividade económica por qualquer pessoa singular ou colectiva. Os problemas que se colocam aos países europeus de acolhimento aos imigrantes Os problemas de racismo; O aumento dos níveis de desemprego, da marginalidade e a falta de segurança; Falta de habitações; A disponibilização de apoios para acolher esses imigrantes. 12

13 Instituições de assistência aos imigrantes CLAI: Conselho Local de Apoio ao Imigrante O Centro Local de Apoio à Integração de Imigrantes (CLAII) é um espaço informal, multidisciplinar e Descentralizado que trabalha em estreita colaboração Com o Alto Comissariado para a Integração e Diálogo Intercultural.I.P. Destina-se a todos os imigrantes qualquer que seja a sua nacionalidade, religião ou etnia. IPSS: Instituição Particular de Solidariedade Social Promove e desenvolve actividades culturais e desportivas no âmbito do apoio à integração social de cidadãos. Centros associados, formação, voluntariado ACIDI, I.P: Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural O Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I. P. tem como missão colaborar na concepção, execução e avaliação das 13

14 políticas públicas relevantes para a integração dos imigrantes e das minorias étnicas, bem como promover o diálogo entre as diversas culturas, etnias e religiões. COCAI: Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração Ao Conselho Consultivo para os Assuntos da Imigração, adiante designado por Conselho Consultivo, compete: a) Pronunciar-se sobre os projectos de diploma relativos aos direitos dos imigrantes; b) Participar na definição das políticas de integração social que visem a eliminação de discriminações e promovam a igualdade; c) Participar na definição de medidas e acções que visem a melhoria das condições de vida dos imigrantes e acompanhar a sua execução; d) Participar na defesa dos direitos dos imigrantes, com respeito pela sua identidade e cultura, formulando propostas com vista à sua promoção; e) Exercer outras competências que lhe sejam atribuídas por Lei." ACIME: Alto-Comissário para a Imigração e as Minorias Étnicas 14

15 O Alto-comissário para a Imigração e Minorias Étnicas promove a consulta e o diálogo com as entidades representativas dos imigrantes em Portugal ou de minorias étnicas, bem como o estudo da temática da inserção social dos imigrantes e das minorias étnicas, em colaboração com os parceiros sociais, as instituições de solidariedade social e outras entidades públicas ou privadas com intervenção neste domínio. CNAI: Centros Nacionais de Apoio ao Imigrante Centros Nacionais de Apoio aos Imigrantes em busca do melhor apoiam para as suas questões. Sublinho que o CNAI se trata de um projecto de referência a nível internacional que tem contribuído para agilizar e melhor o relacionamento entre imigrantes e múltiplas instituições do Estado português. 15

16 Conclusão Os emigrantes ou imigrantes saiem dos seus países de origem à procura de melhores condições de vida, muitos adaptam-se, acabando por ficar, só voltando aos países de origem para passar férias. A prova disso são as pessoas que nós entrevistamos, emigraram à procura de melhores condições de vida e de um futuro melhor, para a Suíça e acabaram por ficar, casaram com cidadãos Suíços têm filhos e só regressam a Portugal para visitar os seus familiares e amigos, e para passar férias. 16

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