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1 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS 3

2 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS 4

3 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos acionistas e administradores Investimentos e Participações em InfraEstrutura S.A. Invepar e Controladas Rio de Janeiro RJ 1 Examinamos o balanço patrimonial (controladora e consolidado) da Investimentos e Participações em InfraEstrutura S.A. Invepar e suas controladas em 31 de dezembro de e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido (Controladora), dos fluxos de caixa e do valor adicionado correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da Companhia; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3 Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas no parágrafo 1, representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Investimentos e Participações em InfraEstrutura S.A. Invepar e suas controladas em 31 de dezembro de, o resultado de suas operações, as mutações do seu patrimônio líquido (Controladora), os seus fluxos de caixa e os valores adicionados nas operações referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4 Anteriormente, auditamos as demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, compreendendo o balanço patrimonial (controladora e consolidado), as demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido (Controladora) e das origens e aplicações de recursos daquele exercício, sobre as quais emitimos parecer sem ressalvas, datado de 26 de fevereiro de. Conforme mencionado na nota explicativa 2.1, as práticas contábeis adotadas no Brasil foram alteradas a partir de 1º. de janeiro de. As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, apresentadas de forma conjunta com as demonstrações contábeis de, foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil vigentes até 31 de dezembro de 2007 e, como permitido pelo Pronunciamento Técnico CPC 13 Adoção Inicial da Lei nº /2007 e da Medida Provisória n 449/, não estão sendo reapresentadas com os ajustes para fins de comparação entre os exercícios. Rio de Janeiro, 24 de março de 2009 Luiz Carlos de Carvalho Sóciocontador CRC 1SP197193/O6 S RJ BDO Trevisan Auditores Independentes CRC 2SP013439/O5 S RJ Marcelo Nogueira de Andrade Diretor CRC RJ086312/O6 5

4 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) ATIVO Controladora Consolidado CIRCULANTE Caixa e bancos Aplicações financeiras Créditos a receber Impostos a recuperar Dividendos Juros sobre o capital próprio Despesas antecipadas Outros Total do circulante NÃO CIRCULANTE REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Aplicações financeiras Impostos a recuperar Depósitos judiciais Créditos a receber PERMANENTE Investimentos Imobilizado Intangível Diferido Total do não circulante TOTAL DO ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Controladora Consolidado CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Fornecedores Impostos, taxas e contribuições Obrigações com empregados e administradores Juros sobre o capital próprio Dividendos Adiantamentos de clientes Outros Total do circulante NÃO CIRCULANTE Empréstimos e financiamentos Receita diferida Outros PARTICIPAÇÃO MINORITÁRIA PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Reservas de lucros Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

5 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais, exceto lucro por lote de mil ações) Controladora Consolidado (Reclassificado) Receita operacional bruta Deduções Receita operacional líquida (15.222) (13.912) Custos dos serviços Lucro bruto (46.715) (46.584) Receitas (despesas) operacionais Gerais e administrativas Honorários da Administração Despesas financeiras Receitas financeiras Resultado de equivalência patrimonial Outras receitas (despesas) operacionais Resultado operacional (8.263) (467) (163) (8.282) (448) (10) (25.540) (1.290) (4.160) (25.052) (27.282) (1.223) (5.481) (41) (29.514) Lucro antes dos impostos Imposto de renda Contribuição social Lucro antes da participação minoritária (22.077) (8.105) (18.194) (6.712) Participação minoritária (3) 2 Lucro líquido do exercício LUCRO POR LOTE DE MIL AÇÕES R$ 530,23 407,68 530,23 407,68 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

6 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2007 (Em milhares de reais, exceto dividendos por lote de mil ações) Reservas de lucros Capital social Reserva legal Retenção de lucros Lucros acumulados Total EM 31 DE DEZEMBRO DE Dividendos pagos à conta de reservas de lucros (R$ 354,92 por lote de mil ações) Lucro líquido do exercício Destinações do lucro: Constituição de reserva legal Dividendos (R$ 96,82 por lote de mil ações) Constituição de reserva de retenção de lucros (36.408) (2.091) (9.932) (29.797) (36.408) (9.932) EM 31 DE DEZEMBRO DE Dividendos pagos à conta de reservas de lucros (R$ 290,47 por lote de mil ações) Lucro líquido do exercício Destinações do lucro: Constituição de reserva legal Dividendos (R$ 135,14 por lote de mil ações) Constituição de reserva de retenção de lucros (29.797) (2.719) (13.863) (37.807) (29.797) (13.863) EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 8

7 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) Controladora 2007 Consolidado 2007 ORIGENS DE RECURSOS Das operações Lucro líquido do exercício Participação minoritária Despesas que não afetam o capital circulante líquido: Variações monetárias/cambiais de longo prazo Valor residual do ativo permanente baixado Depreciações e amortizações Lucro ajustado De Terceiros Redução do realizável a longo prazo Redução do investimento Dividendos Juros sobre o capital próprio Empréstimos e financiamentos TOTAL DAS ORIGENS APLICAÇÕES DE RECURSOS Lucro líquido do exercício Despesas que não afetam o capital circulante líquido: Depreciações e amortizações Equivalência patrimonial Prejuízo ajustado Aumento do realizável a longo prazo Aumento do imobilizado Aumento do diferido Redução do exigível a longo prazo Dividendos propostos TOTAL DAS APLICAÇÕES (41.820) (5.427) (565) AUMENTO DO CAPITAL CIRCULANTE ATIVO CIRCULANTE No final do exercício No inicío do exercício PASSIVO CIRCULANTE No final do exercício No inicío do exercício AUMENTO DO CAPITAL CIRCULANTE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 9

8 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA E EQUIVALENTES DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO (Em milhares de reais) Controladora Consolidado FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido do exercício Ajustes para reconciliar o lucro líquido do exercício com o caixa gerado pelas atividades operacionais: Equivalência patrimonial Amortização de diferido Depreciações Valor residual do diferido baixado Variações monetárias, cambiais e encargos líquidas (Aumento) redução nos ativos operacionais: Contas a receber de clientes Impostos a recuperar Despesas antecipadas Depósitos judiciais Dividendos e JCP recebidos Outros créditos Aplicações vinculadas Aumento (redução) nos passivos operacionais: Fornecedores Obrigações com empregados e administradores Impostos, taxas e contribuições Adiantamentos de clientes Outras obrigações e contas a pagar CAIXA GERADO (CONSUMIDO) NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS Aquisição de intangível Aquisição de imobilizado Aquisição de diferido CAIXA GERADO (CONSUMIDO) NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Empréstimos pagos a terceiros Dividendos distribuídos e pagos CAIXA GERADO (CONSUMIDO) NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO LÍQUIDO NO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTE NO INÍCIO DO EXERCÍCIO SALDO DE CAIXA E EQUIVALENTE NO FINAL DO EXERCÍCIO AUMENTO LÍQUIDO NO CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA (62.638) (407) (921) (45) (308) (43) (448) (751) (1.242) (45.000) (45.000) (20) (1.506) (4.150) (71) (607) (548) (959) (721) (8.381) (751) (9.853) (9.778) (45.000) (54.778) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 10

9 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE (Em milhares de reais) Controladora Consolidado (%) (%) RECEITAS Vendas de mercadoria, produtos e serviços Outras receitas operacionais INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui ICMS e IPI) Custos das mercadorias e serviços vendidos Materiais, energia, serviços de terceiros e outros Perda / Recuperação de valores ativos (5.652) (5.652) (32.338) (20.012) (11.732) (594) VALOR ADICIONADO BRUTO (5.652) RETENÇÕES Depreciação, amortização e exaustão (769) (15.165) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (6.421) VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA Resultado de equivalência patrimonial Receitas financeiras VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Pessoal e encargos Impostos, taxas e contribuições Juros, aluguéis e outros Participação dos não controladores nos lucros retidos Juros s/ capital próprio e dividendos Lucros retidos ,0% 1,4% 1,0% 0,0% 24,4% 71,3% ,0% 38,4% 3,8% 0,0% 10,7% 31,2% As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 11

10 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS REFERENTES AOS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2007 (Em milhares de reais) 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Investimentos e Participações em InfraEstrutura S.A. INVEPAR ( Companhia ) foi constituída sob a forma de sociedade anônima e tem como objeto social a participação em outras sociedades, sendo controladora da Linha Amarela S.A. LAMSA, Concessionária Litoral Norte S.A. CLN, Concessionária Auto Raposo Tavares S.A. CART e Megapar Participações S.A., as quais possuem as seguintes características: A LAMSA é uma sociedade anônima de capital fechado que opera e explora, através de cobrança de pedágio, a concessão outorgada pela Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro da via denominada Linha Amarela. O prazo de concessão é de 25 anos contados a partir do início das operações, ocorrido em janeiro de A CLN é uma sociedade anônima de capital fechado que opera e explora, através de cobrança de pedágio e outras atividades pertinentes, a concessão outorgada pela Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia AGERBA (antigo Departamento de InfraEstrutura de Transportes da Bahia DERBA) da via denominada BA 099. O prazo da concessão é de 35 anos, tendo seu término em 20 de março de A CART é uma sociedade anônima de capital fechado, em fase préoperacional, constituída para operar e explorar, através de cobrança de pedágio, a concessão a ser outorgada em 16 de março de 2009 pelo estado de São Paulo, representado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado de São Paulo ARTESP, das rodovias SP270, SP225, SP327 e acessos, com prazo de 30 anos. A MEGAPAR é uma sociedade anônima de capital fechado constituída para ser o veículo adquirente do controle acionário direto e indireto da Concessão Metroviária do Rio de Janeiro S.A., a ser realizado até 31 de março APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS a) Base de apresentação As demonstrações contábeis da Companhia estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, em consonância com as disposições da Lei das Sociedades por Ações, com as alterações introduzidas pela Lei nº /07, em conjunto com as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Medida Provisória nº 449/08. Em 28 de dezembro de 2007, foi promulgada a Lei nº /07, que passou a vigorar a partir de 1º de janeiro de. A referida Lei introduziu alterações na Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), com o objetivo da harmonização com os princípios internacionais de contabilidade 12

11 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS emitidos pelo IASB International Accounting Standards Board através dos IFRS Internacional Financial Reporting Standards. As mudanças promovidas pela Lei nº /07 formam o arcabouço necessário para a CVM deliberar sobre alterações nas normas contábeis que irão permitir a convergência contábil internacional. b) Critérios de consolidação As demonstrações contábeis consolidadas foram elaboradas de acordo com as práticas de consolidação previstas na legislação societária brasileira e disposições complementares da CVM descritas em sua Instrução nº 247/96, abrangendo as demonstrações contábeis da INVEPAR e das seguintes empresas controladas: Participação no capital social LAMSA CLN CART MEGAPAR Subscrito e integralizado Votante 100,00% 100,00% 76,00% 100,00% Total 100,00% 91,50% 38,00% 100,00% Subscrito e integralizado Votante 100,00% 100,00% Total 100,00% 91,50% O processo de consolidação das contas patrimoniais e de resultado corresponde à soma horizontal dos saldos das contas de ativo, passivo, receitas e despesas, segundo a sua natureza, complementada com as seguintes eliminações entre as Companhias: (i) participação no capital social, reservas e lucros acumulados e investimentos; (ii) saldos de dividendos e juros sobre o capital próprio e outros ativos e/ou passivos; e (iii) participação de acionistas minoritários no resultado e no patrimônio líquido da controlada CLN, que é apresentada em destaque. 2.1 Efeitos da aplicação da Lei nº /07 e MP 449/08 A Companhia, para se adequar à Lei nº /07 e MP 449/08, procedeu aos seguintes ajustes nas demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de : Substituição da Demonstração das Origens e Aplicações dos Recursos (DOAR) pela Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e elaboração da Demonstração do Valor Adicionado (DVA). As normatizações para estas peças foram estabelecidas pelos CPC03 Demonstração dos Fluxos de Caixa e CPC09 Demonstração do Valor Adicionado, respectivamente; Criação do grupo intangível no ativo não circulante, o qual registra saldo consolidado de R$ em 31 de dezembro de, referente à transferência de sistemas informatizados e software do grupo imobilizado; Análise do grau de recuperação dos valores registrados no ativo imobilizado, intangível e diferido, gerando a baixa total de R$ 690 neste último grupo; Avaliação de ajustes relevantes a serem efetuados nas contas ativas e passivas de curto prazo, os quais não foram detectados; Constatação de que os ativos de longo prazo já se encontravam registrados a valor presente, não sendo necessários ajustes; 13

12 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS As despesas e receitas não operacionais foram reclassificadas para a rubrica outras receitas e despesas operacionais. Conforme facultado pela Deliberação CVM Nº 565, de 17 de dezembro de, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC Nº 13, Adoção Inicial da Lei n /07, a Companhia optou por elaborar seu balanço de abertura em 01 de janeiro de. a) Sumário das práticas contábeis modificadas: Ativo diferido em atendimento à Medida Provisória n 449, de 03 de dezembro de, a Companhia procedeu a baixa, no resultado do exercício, dos saldos registrados no ativo diferido, referente a estudos e projetos. Subvenções e assistências governamentais em atendimento à Deliberação CVM Nº 555, de 12 de novembro de, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC Nº 07, a Companhia, através de sua controlada Concessionária Litoral Norte S.A., passou a reconhecer as subvenções para investimentos diretamente em contas de resultado. Os efeitos no resultado da Companhia são registrados pelo método de equivalência patrimonial. b) Impacto dos ajustes da Lei /2007 no lucro líquido em 31 de dezembro. Lucro líquido do exercício Resultado proforma do exercício de Controladora Consolidado Baixa do Diferido Subvenção para Investimentos Efeito na controladora por equivalência Lucro líquido proforma do exercício sem os efeitos da Lei n / (2) (2) Reclassificação: Para melhor apresentação das demonstrações contábeis os saldos de ISS auto de infração e créditos de Pis/Cofins nos montantes de R$ 636 e R$ (80), respectivamente, apresentados originalmente no exercício de 2007 como outras despesas operacionais, foram reclassificados para despesas gerais e administrativas. 3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Aplicações financeiras As aplicações financeiras estão apresentadas ao custo, acrescidas das remunerações contratadas e reconhecidas proporcionalmente até a data das demonstrações contábeis, não excedendo ao valor de realização. Os ativos financeiros (circulante), mensurados ao valor justo em contrapartida ao resultado financeiro, foram classificados como mantidos para negociação. 14

13 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS b) Imobilizado É registrado pelo custo de aquisição ou construção. A depreciação é calculada pelo método linear, com base nas taxas anuais mencionadas na nota 11. c) Diferido A formação do diferido devese, principalmente, a gastos incorridos na fase préoperacional da controlada CLN deduzidos dos resultados financeiros auferidos, sendo amortizado a partir do momento em que os benefícios da concessão começaram a ser auferidos com cobrança de pedágio. A amortização é calculada pelo método linear, com base na taxa de 10% ao ano. d) Redução ao valor recuperável de ativos CPC 01 O imobilizado, outros ativos não circulantes e os ativos circulantes relevantes são revisados anualmente com o objetivo de verificar a existência de indício de perdas não recuperáveis. A administração efetuou a análise de seus ativos conforme CPC 01, aprovado pela Deliberação CVM 527/2007, e constatou que não há indicadores de desvalorização dos mesmos, bem como que estes são realizáveis em prazos satisfatórios. e) Passivo circulante e não circulante São demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias/cambiais incorridas até a data do balanço. f) Receitas e despesas São reconhecidas em regime de competência. g) Imposto de renda e contribuição social As provisões para o imposto de renda e contribuição social foram constituídas às alíquotas de 15% mais adicional de 10% e 9%, respectivamente, sobre o lucro contábil, ajustado pelas adições e exclusões admitidas. A controlada CLN goza de redução de 75% do imposto de renda a pagar em relação ao lucro da exploração da concessão, e para atendimento à Deliberação CVM Nº 555, de 12 de novembro de, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC Nº 07, a Companhia passou a reconhecer as subvenções para investimentos diretamente em contas de resultado. 15

14 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS 4 APLICAÇÕES FINANCEIRAS (CONSOLIDADO) INVEPAR LAMSA CLN Consolidado 31/12/ 31/12/ /12/ 31/12/ /12/ 31/12/ /12/ 31/12/2007 CDB LFT Títulos de capitalização Total Circulante Não circulante A aplicação em LFT está atrelada a um fundo de investimentos, denominado FIF POLO 40, de administração do Banco do Brasil, criado exclusivamente para administrar recursos da controlada LAMSA. As aplicações em Certificados de Depósitos Bancários CDB são remuneradas a taxas que variam entre 96% e 101,5% do CDI, podendo ser resgatadas antecipadamente, desde que não estejam vinculadas a contratos de financiamentos, sem prejuízo dos rendimentos. As aplicações registradas no longo prazo em CDB do Banco do Nordeste do Brasil S.A. são mantidas pela Controlada CLN por estarem diretamente vinculadas ao fundo de liquidez exigido por essa instituição para concessão do empréstimo, tendo prazos de resgate semelhantes aos de sua liquidação. 5 CRÉDITOS A RECEBER CIRCULANTE NÃO CIRCULANTE (CONSOLIDADO) Cartões de crédito Concessionárias de rodovias CEPAC (a) Outros 31/12/ Consolidado 31/12/ (a) Em 21 de dezembro de 2004 foi efetuada distribuição pública de Certificados de Potencial Adicional de Construção CEPAC da 1 emissão da Prefeitura Municipal de São Paulo no âmbito da Operação Urbana Consorciada Faria Lima, emitidos sob a forma escritural, série única, com valor nominal mínimo de R$ 1, dos quais a INVEPAR subscreveu títulos ao preço total de R$ A referida emissão foi registrada junto à Comissão de Valores Mobiliários CVM sob o n CVM/SRE/TIC/2004/002 e, conforme Instrução CVM n 401/2003, os CEPAC são objeto de distribuição pública com intermediação de instituições integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários. Os CEPAC são admitidos à negociação na BOVESPA podendo ser livremente negociados no mercado secundário. Em maio de 2005 a LAMSA adquiriu da INVEPAR os CEPAC pelo valor de face. No primeiro trimestre de 2007, a diretoria executiva da Companhia apresentou propostas de venda 16

15 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS da totalidade dos CEPAC, as quais foram aprovadas pelo conselho de administração. Dessa forma, os saldos a receber pela alienação dos CEPAC em 31 de dezembro de e 2007 encontravamse registrados no ativo circulante, pois a administração da Companhia entende que esses valores serão recebidos em IMPOSTOS A RECUPERAR CIRCULANTE E NÃO CIRCULANTE (CONSOLIDADO) Referemse principalmente a imposto de renda retido na fonte sobre os juros sobre o capital próprio propostos pelas controladas à INVEPAR, os quais a administração da Companhia entende que serão recuperados através de compensações ou restituições futuras. Do montante registrado em 31 de dezembro de, o valor de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2007) já se encontra com pedido de restituição efetuado junto à Receita Federal do Brasil. Adicionalmente, em a INVEPAR e a LAMSA registraram créditos de PIS/COFINS oriundos do alargamento da base de cálculo sobre outras receitas, conforme parágrafo 1, art. 3, da Lei 9.718/98, com decisão judicial favorável às Companhias, no montante total de R$ 4.509, o qual aguarda a apreciação da Receita Federal do Brasil para as devidas compensações. 7 DIVIDENDOS A RECEBER Referese a dividendos a receber da controlada LAMSA em 31 de dezembro de e JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO A RECEBER Em 31 de dezembro de e 2007, referemse a juros sobre capital próprio a receber das controladas LAMSA e CLN, líquido do imposto de renda retido à alíquota de 15%, calculados pelas referidas controladas sobre as contas de seu patrimônio líquido e limitadas à variação pro rata die da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP. Os juros sobre capital próprio propostos pela CLN integram seus dividendos mínimos obrigatórios. Já os montantes referentes à controlada LAMSA foram destinados adicionalmente aos seus dividendos mínimos obrigatórios e serão pagos em. 9 DEPÓSITOS JUDICIAIS (CONSOLIDADO) Em 2000, a controlada LAMSA efetuou o pagamento de juros sobre capital próprio para o acionista BB Carteira Livre I Fundo de Investimento em Ações, retendo deste e recolhendo, indevidamente, o montante referente a imposto de renda na fonte (IRRF). Diante da inapropriada retenção de imposto, a LAMSA efetuou o complemento do pagamento ao referido acionista e compensou o valor recolhido ao FISCO. Em agosto de 2006, a 5ª Vara Federal de Execução Fiscal expediu mandado intimando a LAMSA a efetuar o pagamento de R$ referente à compensação fiscal acima 17

16 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS mencionada, o qual foi atendido através de depósito judicial realizado em setembro de A administração da LAMSA, baseada na opinião de seus assessores legais, entende que o valor depositado judicialmente será recuperado, não sendo necessária a constituição de provisão para contingências. Em 31 de dezembro de, o valor deste depósito atualizado é de R$ (R$1.648 em 31 de dezembro de 2007). Adicionalmente, em 31 de dezembro de existem outros depósitos judiciais registrados na LAMSA, no valor de R$ 773. Cível Tributário Trabalhista 31/12/ /12/ INVESTIMENTO As informações das controladas estão demonstradas a seguir: 31/12/ LAMSA CLN CART MEGAPAR NEO INVEPAR 31/12/ /12/ 31/12/ /12/ 31/12/ /12/ 31/12/ /12/ 31/12/2007 Quantidade de ações do capital social: Ordinárias Preferenciais Total Participação direta nas controladas % ,5 91, Capital Patrimônio líquido AFAC Investimento Lucro líquido do período Redução de imposto de renda Equivalência patrimonial (*) (427) (*) Em função da incorporação da NEO INVEPAR, cuja database das demonstrações contábeis foi 31 de maio de 2007, a equivalência patrimonial foi calculada aplicandose o percentual de participação sobre o resultado da NEO INVEPAR até maio de 2007 e sobre o resultado das controladas LAMSA e CLN a partir 1º de junho de As informações sobre transações com partes relacionadas estão detalhadas na nota explicativa Vias alternativas CLN Em 03 de outubro de 2005, a Prefeitura Municipal de Camaçari moveu contra a CLN medida cautelar pleiteando a manutenção das vias de acesso alternativas (rotas de fuga) municipais, bem como liminar suspendendo as ações de bloqueio dessas vias pela CLN. A Administração entende, juntamente com seus assessores legais, que o bloqueio de rota de 18

17 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS fuga está amparado pelo contrato de concessão celebrado com o Governo do Estado da Bahia e que não é pertinente a fundamentação apresentada pela Prefeitura Municipal de Camaçari de disponibilização de vias alternativas, uma vez que esta não possui autorização formal do poder concedente para manutenção de vias de acesso municipais à rodovia BA 099 (rodovia estadual). Paralelamente, a CLN anexou ao processo em questão a certidão expedida pelo DERBA em 20 de março de 2001, que menciona as vias de acesso alternativo à rodovia BA099, as quais não consideram as vias de acesso municipal. A CLN apresentou recurso e obteve, em 07 de março de 2006, a revogação da referida liminar, considerando que a perda de receitas proveniente da evasão de pedágio afeta o equilíbrio econômicofinanceiro do contrato. Em agosto de 2006 a Juíza da 1ª Vara Cível de Camaçari julgou, em primeira instância, procedente a ação determinando a abertura das vias de acesso alternativas. A CLN entrou com Agravo de Instrumento no Tribunal de Justiça da Bahia pleiteando o efeito suspensivo da sentença de primeiro grau até o julgamento do recurso. O agravo não foi apreciado ante o julgamento da Apelação pela Terceira turma do Tribunal de Justiça da Bahia, que por unanimidade de votos julgou o recurso de apelação improcedente. A CLN protocolou, em 18 de fevereiro de, Embargos de Declaração para suprir omissões verificadas no julgado, propiciando a manifestação expressa dos julgadores acerca de alguns argumentos suscitados no recurso de apelação, permitindo, com isso, o adequado prequestionamento de matéria legal e constitucional para a oportuna interposição de Recursos Especial e Extraordinário (STJ/STF). No dia 03 de junho de, a Terceira Câmara Cível do Tribunal da Justiça da Bahia negou provimento ou recurso de Embargos de Declaração, sendo que no dia 27 do mesmo mês, a CLN protocolou no TJBA Recurso Especial e Extraordinário para apreciação da admissibilidade. Caso os recursos sejam admitidos, serão encaminhados para as instâncias superiores para julgamento Adiantamento para futuro aumento de capital AFAC. INVEPAR. CNO Total 31/12/ /12/ O adiantamento para futuro aumento de capital foi originado de contratos de mútuo celebrados com as investidoras, os quais foram convertidos a valor histórico em AFAC após autorizado pelo Conselho de Administração da CLN. Nos Instrumentos Particulares de Conversão, datados de 02 de junho de 2004 e 1º de setembro de 2004, as respectivas controladoras Investimentos e Participações em InfraEstrutura S.A. INVEPAR e Construtora Norberto Odebrecht S.A. CNO autorizaram a conversão de seus créditos em AFAC. Conforme previsto nos Instrumentos, se por qualquer motivo as etapas das obras sofrerem atrasos nos prazos previstos para a conclusão, a capitalização fica automaticamente prorrogada. Dessa forma, a primeira capitalização está prevista para ocorrer até abril de 2009 e a última em abril de 2011, obedecendo as seguintes etapas: 19

18 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS Etapas Data prevista para conclusão das obras Percentual de capitalização Valor a capitalizar Data prevista para capitalização Duplicação até Guarajuba Duplicação até Itacimirim Recuperação da Linha Verde Duplicação até Praia do Forte Total % 21% 40% 22% Abril09 Abril10 Abril10 Abril11 Conforme a cláusula 2º do instrumento de conversão, o valor ora convertido para AFAC não poderá ser devolvido ou creditado para quitação, no seu valor parcial ou total. 11 IMOBILIZADO (CONSOLIDADO) Taxas anuais de depreciação % Custo Depreciação 31/12/ Líquido 31/12/2007 Líquido Obras preliminares Proteção acústica Etiquetas eletrônicas Rodovia e acesso em operação Praça de pedágio Máquinas e equipamentos Móveis e utensílios Veículos Sistema automatizado Software Equipamentos de informática Outros Imobilizado em andamento Total 3 a a 33, a (393) (223) (5.025) ( ) (906) (2.002) (554) (1.275) (1.653) (903) ( ) As imobilizações em andamento referemse, basicamente, aos custos incorridos pela controlada CLN com as obras de duplicação da via. 12 INTANGÍVEL (CONSOLIDADO) Taxas anuais de amortização % Custo Depreciação 31/12/ Líquido 31/12/2007 Líquido Sistema automatizado Software (304) (1.351) (1.655)

19 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS 13 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (CONSOLIDADO) LAMSA: Instituição financeira Moeda Encargos anuais Amortização Vencimento 31/12/ 31/12/2007 BNDES 1999 BID 1999 R$ US$ 6% + TJLP 5,5% + Libor Mensal Semestral out/09 mai/ Parcela de curto prazo Parcela de longo prazo CLN: Instituição financeira Moeda Encargos anuais Amortização Vencimento 31/12/ 31/12/2007 BB Capital de giro BNB FNE TOTAL R$ R$ 1,25% + CDI 9,5% Mensal Mensal mar/11 nov/ Parcela de curto prazo Parcela de longo prazo TOTAL CONSOLIDADO Parcela de curto prazo Parcela de longo prazo Os montantes de longo prazo têm a seguinte composição, por ano de vencimento: LAMSA CLN Consolidado 31/12/ 31/12/ /12/ 31/12/ /12/ 31/12/ em diante Total Em novembro de 2005, a CLN captou recursos junto ao Banco do Nordeste do Brasil, oriundos do FNEPROINFA. Esse financiamento será amortizado em 12 anos com parcelas mensais a partir de dezembro de 2007, após 2 anos de carência, incidindo juros de 9,5% a.a. com bônus de adimplência de 15%. Em março de 2006, a CLN captou recursos junto ao Banco do Brasil. Esse empréstimo será amortizado em 4 anos com parcelas mensais a partir de abril de 2007, após 1 ano de carência, incidindo encargos financeiros correspondentes à taxa média de CDI, acrescidos de sobretaxa efetiva de 1,25% a.a.. Os financiamentos da controlada LAMSA junto ao BID e BNDES foram liquidados em 30 de maio e 26 de setembro de, respectivamente. Garantias: 21

20 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS Controlada CLN a) O empréstimo do Banco do Brasil é garantido pelo penhor de de ações preferenciais e fiança da INVEPAR. b) O financiamento do Banco do Nordeste do Brasil é garantido pelo penhor de ações ordinárias e fiança da INVEPAR, fundo de liquidez equivalente a 10% do seu saldo devedor, bem como a vinculação de recebíveis da receita total diária da arrecadação de pedágio e a cessão de indenização em caso de perda de arrecadação. Controlada LAMSA a) Em 31 de dezembro de 2007, os financiamentos da LAMSA eram garantidos por: (i) parcela do produto da cobrança do pedágio da Linha Amarela, no valor correspondente ao das prestações de amortização do principal e dos acessórios da dívida, limitada à vinculação de até 40% do valor total da receita bruta; (ii) aval da INVEPAR ; e (iii) caução de 51% das ações ordinárias da LAMSA. 14 ADIANTAMENTOS DE CLIENTES (CONSOLIDADO) O saldo em 31 de dezembro de e 2007 referese a vendas relativas ao Passe Expresso que são apropriadas ao resultado conforme a utilização dos clientes da controlada LAMSA. 15 TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS Em 31 de dezembro de e 2007, a INVEPAR e suas controladas não possuem saldos provenientes de transações com partes relacionadas. Adicionalmente, as Companhias não possuem qualquer dependência econômica, financeira ou tecnológica com fornecedores ou instituições com os quais mantêm relação comercial. Os honorários da Administração no exercício de foram na controladora R$ 653 (R$ 448 em 2007) e no consolidado R$ (R$ em 2007). 16 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (CONSOLIDADO) a) Impostos correntes passivo O imposto de renda e contribuição social registrados na rubrica Impostos, taxas e contribuições no passivo circulante, têm a seguinte composição: LAMSA CLN Imposto de renda /12/ Contribuição social Imposto de renda /12/2007 Contribuição social

21 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS b) Conciliação dos impostos O imposto de renda e contribuição social apresentados no resultado são originados: Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda Contribuição social Imposto de renda Contribuição social Ajustes ao lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Base de cálculo Imposto de renda (25%) e contribuição social (9%) Parcela redutora de até R$ 20 mensais Outros IRPJ e CSSL de exercícios anteriores Total corrente (48) (392) (48) (402) CONTINGÊNCIAS (CONSOLIDADO) As controladas LAMSA e CLN são parte em processos judiciais que, na avaliação dos consultores jurídicos, levando em consideração experiências com naturezas semelhantes, foram classificados de acordo com o risco de perda para as Companhias. A Administração, baseada na opinião de seus assessores legais, entende que os encaminhamentos e providências legais cabíveis já tomados em cada processo são suficientes para preservar o seu patrimônio líquido e os de suas controladas, não sendo necessário o reconhecimento de provisões adicionais em 31 de dezembro de e Os valores envolvidos estão assim discriminados: Trabalhistas Ambiental Cíveis Tributárias () Depósitos judiciais Risco provável Risco possível /12/ 31/12/2007 Risco remoto Total Provisão (3.523) 117 Risco provável Risco possível Risco remoto Total Provisão (2.427) 17.1 Detalhamento do evento contingente Trabalhistas referese, basicamente, a processos de reclamações trabalhistas de exfuncionários das controladas LAMSA e CLN e de responsabilidade solidária sobre reclamações trabalhistas de exfuncionários de prestadoras de serviços. Ambiental referese a processo administrativo com relação ao descumprimento, por parte da CLN, dos requisitos técnicos/ambientais requeridos para continuidade normal do empreendimento, já tendo sido atendidas as solicitações para regularização. Cíveis referese, basicamente, a processos judiciais sobre responsabilidade civil das controladas LAMSA e CLN de autoria dos usuários das vias. 23

22 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS Tributárias referese, principalmente: (i) ao Auto de Infração de cobrança de ISS lavrado pela Prefeitura Municipal de Camaçari contra a CLN, no valor atualizado de R$ (R$ em 2007), sendo o risco classificado pelos assessores legais como de perda possível; e (ii) questionamentos pelos municípios do entorno da rodovia BA 099 com relação à divisão da arrecadação de ISS devido pela CLN, o qual vem sendo depositado judicialmente (R$ em 31 de dezembro de (R$ em 2007)), tendo sido compensado para fins de apresentação das demonstrações contábeis. 18 PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social Em 31 de dezembro de e 2007, o capital social da INVEPAR, inteiramente subscrito e realizado, é de R$ , representado por ações, sendo ações ordinárias e ações preferenciais. Por deliberação do Conselho de Administração, o capital da INVEPAR pode ser aumentado, independentemente da reforma estatutária, até o limite de de ações, sendo ordinárias e preferenciais, todas sem valor nominal. Respeitado o limite autorizado, o qual só pode ser alterado por deliberação da Assembléia Geral, compete ao Conselho de Administração deliberar as emissões de ações, sendo certo que os aumentos de capital se destinarão preferencialmente a investimentos nas sociedades nas quais a INVEPAR participe ou que venha a participar, observando o objeto social. À INVEPAR é facultado emitir ações sem guardar proporção entre as espécies ou classes de ações existentes ou previstas em seu Estatuto Social ou, ainda, que venham ser criadas. Nos casos mencionados no Art. 172, da Lei 6.404/76, a INVEPAR, por deliberação do Conselho de Administração, pode emitir ações, debêntures conversíveis em ações e bônus de subscrição sem conceder direito de preferência aos acionistas. Cada ação ordinária dá direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral, o que não se aplica às ações preferenciais, que têm as seguintes vantagens: (i) participação em igualdade de condições com as ações ordinárias no recebimento do dividendo apurado de acordo com o Art. 202 da Lei 6.404/76; (ii) direito a dividendo mínimo de R$ 0,01 (um centavo de real) por ação; (iii) participação em igualdade de condições com as ações ordinárias nos aumentos de capital decorrentes da capitalização de reservas de qualquer natureza; (iv) direito integral a todas as bonificações e desdobramentos que venham a ser deliberados a partir da data da respectiva subscrição, sempre em ações da mesma classe das bonificadas ou desdobradas; (v) prioridade no reembolso do capital no caso de liquidação da INVEPAR, sem prêmio. 24

23 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS A composição acionária da INVEPAR em 31 de dezembro de e 2007 está assim constituída: Construtora OAS Ltda. BB Carteira Livre I Fundo de Investimento em Ações Outros Total Ordinárias Preferenciais Total b) Dividendos e juros sobre o capital próprio O Estatuto Social da INVEPAR determina a distribuição de um dividendo mínimo de 25 % do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do Art. 202 da Lei nº 6.404/76. A INVEPAR adota como política de pagamento de dividendos repassar a totalidade do caixa gerado em suas operações, observando, para tanto, os limites legais e seu fluxo de caixa. Lucro líquido do exercício () Reserva legal Lucro líquido ajustado Dividendos mínimos obrigatórios (25%) 31/12/ 31/12/ (2.719) (2.091) Dividendos propostos A INVEPAR creditou aos seus acionistas R$ e R$ em abril e agosto de, respectivamente, da conta de reserva de retenção de lucros constituída em 31 de dezembro de Em agosto de a INVEPAR pagou dividendos intermediários aos acionistas no valor de R$ , referentes ao lucro apurado no 1º semestre de. c) Reserva de retenção de lucros Em 31 de dezembro de, a parcela remanescente do lucro líquido da INVEPAR foi destinada à reserva de retenção de lucros, de acordo com o Art. 196 da Lei n 6.404/76. Tal reserva deverá ser utilizada em projetos de investimentos ou proposta para pagamento de dividendos aos acionistas até o final de

24 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS 19 DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS (CONSOLIDADO) Pessoal e encargos Participação nos lucros e resultados Crédito Pis/Cofins ISS AutoInfração Segurança patrimonial Depreciação e Amortização Impostos e taxas Assessoria e consultoria Viagens e estadias Despesas jurídicas Serviços de cobrança Doações Aluguel e condomínio de imóveis Contabilidade/auditoria Telefonia Conservação e limpeza Treinamento Água e esgoto Energia elétrica Transporte de valores Material de consumo Publicidade e propaganda Outras Controladora Consolidado (750) (336) (8.743) (7.887) (275) (479) (2.467) (2.189) (636) (1.521) (1.406) (769) (5.427) (2.985) (6.561) (447) (517) (743) (1.259) (6.136) (395) (7.443) (1.628) (153) (95) (510) (201) (1.249) (594) (480) (441) (635) (926) (383) (158) (383) (158) (22) (71) (752) (420) (28) (25) (221) (156) (362) (364) (11) (22) (138) (154) (154) (140) (32) (20) (112) (106) (178) (129) (34) (24) (129) (107) (204) (287) (304) (371) (468) (426) (540) (1.529) (8.263) (8.282) (25.540) (27.282) 20 SEGUROS (CONSOLIDADO) Em 31 de dezembro de, as controladas LAMSA e CLN mantêm seguro contra danos materiais, perda de receita, responsabilidade civil e segurogarantia, conforme demonstrado a seguir: Empresa Modalidade Limite máximo de indenização Vigência Seguradora Objeto LAMSA LAMSA LAMSA CLN CLN CLN Segurogarantia Responsabilidade civil geral Riscos operacionais Segurogarantia Responsabilidade civil geral Riscos operacionais R$ R$ R$ R$ R$ R$ /12/08 a 18/12/09 01/05/08 a 01/05/09 01/05/08 a 01/05/09 20/02/08 a 21/02/09 01/05/08 a 01/05/09 01/05/08 a 01/05/09 Áurea Tokio Marine Aliança Áurea Aliança Aliança (a) (b) (c) (a) (b) (c) a) Garantir a indenização pelos prejuízos decorrentes do inadimplemento das obrigações assumidas pela LAMSA, em contrato de construção, fornecimento ou prestação de serviços, firmado com a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e garantir a execução das obrigações assumidas pela CLN no Contrato de Concessão Remunerada de Uso de Bem Público n 002/00, firmado em 21 de fevereiro de b) Garantir, até o limite máximo da importância segurada, o pagamento de indenizações à LAMSA e à CLN das quantias pelas quais as mesmas vierem a ser responsabilizadas civilmente, em sentença judicial transitada em julgado ou em acordo autorizado de modo 26

25 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS expresso pela seguradora, relativas a reparações por danos corporais, danos materiais e prejuízos causados a terceiros. c) Garantir, em cada acidente, os prejuízos que a LAMSA ou a CLN venham a sofrer pertinentes a cada cobertura contratada e expressamente identificada na apólice, pela ocorrência dos riscos descritos e particularizados nas condições gerais, condições especiais e/ou particulares, observados os limites máximos de indenização fixados para cada cobertura e as disposições legais e demais condições contratuais aplicáveis. 21 INSTRUMENTOS FINANCEIROS a) Valor justo de instrumentos financeiros De acordo com a Instrução CVM n 235/95, não há diferenças relevantes entre os valores apresentados nas demonstrações contábeis e os valores de mercado em 31 de dezembro de e 2007 que requeressem divulgação específica. b) Derivativos A INVEPAR e suas controladas não operam com instrumentos financeiros com características de derivativos. 22 EVENTOS SUBSEQUENTES a) Nova Concessão Rodoviária A INVEPAR, em consórcio com a Construtora OAS Ltda, disputou três dos cinco lotes de concessões rodoviárias licitadas no dia 29 de outubro de pelo Governo do Estado de São Paulo, sendo declarada vencedora do Corredor Raposo Tavares, onde ocorrerão investimentos superiores a R$ 1 bilhão nos primeiros cinco anos, sendo o principal deles a duplicação de 212 km da estrada. A rodovia se estende da cidade de Bauru até a divisa dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul, totalizando 444 km de extensão e 390 km de vicinais, com receita anual estimada em torno de R$ 200 milhões. Em 16 de março de 2009 foi assinado o contrato de concessão entre o Estado de São Paulo, representado pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Estado de São Paulo ARTESP, e a Concessionária Auto Raposo Tavares S.A., iniciandose a operação e exploração das rodovias SP270, SP225, SP327 e acessos, pelo prazo de 30 anos. b) Aquisição MetrôRio Em 29 de dezembro de, a Companhia assinou contrato de compra e venda para aquisição de forma direta e indireta de 96,78% das ações de emissão da Concessão Metroviária do Rio de Janeiro S.A. (MetrôRio), a qual possui contrato de concessão com o Governo do Estado do Rio de Janeiro para operação e exploração da linha 1 e 2 do Metrô deste Estado até janeiro de Tal operação está alinhada aos planos de expansão da INVEPAR. 27

26 INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. INVEPAR E CONTROLADAS Em janeiro de 2009, o Opportunity Holding Fundo de Investimento em Participações exerceu o direito tag along da totalidade de suas ações, que perfazem os 3,22% das ações restantes da Concessão Metroviária Rio de Janeiro S.A., o que conferirá à INVEPAR a totalidade das ações. A concretização da aquisição do controle acionário do MetrôRio, a qual se dará através da controlada Megapar Participações S.A., está prevista para ocorrer até 31/03/2009. c) Novos Acionistas Em Assembléia Geral Extraordinária realizada em 06 de março de 2009, o acionista BB CARTEIRA LIVRE I FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES juntamente com a FUNDAÇÃO PETROBRAS DE SEGURIDADE SOCIAL PETROS e FUNDAÇÃO DOS ECONOMIÁRIOS FEDERAIS FUNCEF, subscreveram capital na INVEPAR, a qual, após as respectivas integralizações, passará a ter capital social subscrito e integralizado de R$ , sendo sua nova composição acionária: Construtora OAS Ltda. BB Carteira Livre I Fundo de Investimento em Ações Fundação Petrobras de Seguridade Social PETROS Fundação dos Economiários Federais FUNCEF Outros Total Ordinárias Preferenciais Total Os acionistas acima se comprometeram a celebrar um novo acordo de acionistas, que regulará os aspectos do controle acionário da Companhia, observadas as premissas contidas no Acordo de Investimentos firmado em 29 de outubro de entre os mesmos. O ingresso de PETROS e FUNCEF no capital social da INVEPAR com a permanência dos acionistas CONSTRUTORA OAS LTDA e BB CARTEIRA LIVRE I FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES, na forma do Acordo de Investimentos, tem como objetivo estratégico o provimento dos recursos financeiros necessários para que a INVEPAR possa ampliar sua atual base de negócios e sua atuação no setor de infraestrutura. 28

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