BARBARA MILDEMBERG BRUNA CRISTINA GADOTTI

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1 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA BARBARA MILDEMBERG BRUNA CRISTINA GADOTTI AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE PINOS DE FIBRA REFORÇADOS POR UM COMPÓSITO RESTAURADOR Itajaí (SC), 2010

2 1 BARBARA MILDEMBERG BRUNA CRISTINA GADOTTI AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO NA RESISTÊNCIA DE UNIÃO DE PINOS DE FIBRA REFORÇADOS POR UM COMPÓSITO RESTAURADOR O presente Trabalho de Conclusão de Curso é apresentado como requisito parcial para obtenção do título de cirurgião-dentista do Curso de Odontologia da Universidade do Vale do Itajaí. Orientador: Prof. MSc. Ricardo Ferreira Co-orientador:Prof. Dr. Rubens N. Garcia Itajaí (SC),

3 2 FOLHA DE APROVAÇÃO DA BANCA 2

4 3 DEDICATÓRIA Aos meus pais, que são meu orgulho e meu exemplo de vida. Muito obrigada por todo amor e atenção dedicados a mim, vocês são os MELHORES PAIS DO MUNDO, o bem mais precioso que eu poderia ter. Obrigada também às minhas irmãs, que junto com meus pais contribuíram para o meu crescimento pessoal e profissional. À vocês, com muito amor, mais uma conquista! Bruna Gadotti Ao meus pais, Márcia e Roberto por suas histórias de sucesso na educação dos filhos, diante de todas as adversidades, e pelas vibrações a cada nova conquista. Vocês me orgulham! Ao meu irmão, Marco Antônio que é companheiro e sempre está por perto. Ao meu filho Joaquim, motivo de entusiasmo e paixão pela vida. Ao meu marido Ricardo que me ensinou as prioridades na vida. À minha sogra Lúcia pela sua grande ajuda. Aos meu avós, Mafalda e Antônio, trajetória de vida fantástica, sem eles eu não estaria hoje aqui, tão feliz! E a minha querida tia Maristela por ter um amor tão verdadeiro, amor materno. Mais uma etapa foi vencida com o carinho e amor de vocês! Sei que ainda é só o começo... Obrigada! Bárbara Mildemberg 3

5 4 AGRADECIMENTOS Agradecemos a Deus que nos permitiu chegarmos aonde chegamos. Cada vez mais reconhecemos a sua presença em todos os momentos da nossa vida! Os nossos mais sinceros agradecimentos a todas as pessoas e instituições que participaram de alguma maneira, na realização deste trabalho. Um imenso obrigada as pessoas que tornaram este trabalho possível, nosso professor orientador Ricardo Ferreira e ao professor coorientador Rubens Nazareno Garcia, por toda confiança, dedicação, atenção e ajuda disponibilizadas durante a elaboração deste trabalho que também é de vocês! Nosso muito obrigada a Professora Elisabete Rabaldo Bottan e ao Professor Nivaldo Murilo Diegoli, por toda a paciência e tempo dedicados a este trabalho. A nossa querida amiga Tassiana Vieira Nunes, que esteve sempre disposta a nos ajudar. Você é uma amiga muito especial. Por fim, nossa imensa gratidão a todos os professores, amigos e funcionários do curso de Odontologia que, de uma certa maneira, contribuíram para a nossa formação profissional; vocês vão estar sempre guardados em nossa memória! 4

6 5 SUMÁRIO 1 ARTIGO REVISÃO DE LITERATURA REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7 6 1 ARTIGO* *Será submetido para publicação na RSBO (Revista Sul-Brasileira de Odontologia South Brazilian Dentistry Journal) após avaliação da banca. 6

8 7 Avaliação da influência do tratamento endodôntico na resistência de união de pinos de fibra reforçados por um compósito restaurador Evaluation of the influence of the endodontic treatment in the bond strength of fiber posts reinforced by a restorative composite Ricardo Ferreira 1 Bárbara Mildemberg 2 Bruna Cristina Gadotti 2 Rubens Nazareno Garcia 3 1 Professor do curso de Odontologia da UNIVALI. Doutorando em Endodontia. 2 Cirurgiã-Dentista. 3 Professor dos cursos de Odontologia da UNIVALI e UNIVILLE. Doutor em Materiais Dentários. Endereço para correspondência: Address for correspondence: Rubens Nazareno Garcia Universidade do Vale do Itajaí Curso de Odontologia CEP Rua Uruguai, Itajaí - SC 7

9 8 Resumo Introdução e objetivo: Pinos de fibra de vidro são largamente utilizados para aumentar a resistência mecânica das restaurações. O objetivo desse estudo foi avaliar a resistência de união de pinos de fibra de vidro reforçados por um compósito restaurador à dentina radicular nas regiões cervical, média e apical. Materiais e métodos: Foram utilizados trinta incisivos bovinos, que tiveram seus detritos removidos, lavados em água corrente e mantidos congelados. As amostras foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos (n=15) segundo o tratamento aplicado previamente à instalação dos pinos: Grupo 1 com preparo do espaço para pino posterior ao tratamento endodontico, e Grupo 2 com preparo do espaço para pino prévio ao tratamento endodontico. Os pinos foram cimentados nos espaços intra-radiculares e cortes de 2mm foram realizados nas regiões cervical (C), média (M) e apical (A) para a aplicação do ensaio push out. Resultados: as médias obtidas em MPa foram: G1C-3,95; G1M-3,5; G1A-7,15; G2C-12,65; G2M-11,63; G2A-6,45. O Grupo 2, nos terços cervical e médio, apresentou as maiores médias e com diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo 1. Para o terço apical, não houve diferença significativa entre os grupos. Os grupos não apresentaram individualmente diferenças estatisticamente significativas em relação aos seus terços cervical, médio e apical. Conclusão: o preparo do espaço para pino prévio ao tratamento endodôntico apresentou resistência de união significativamente maior dos pinos de fibra de vidro reforçados por compósito restaurador. Palavras-chave: dente não vital, técnica para retentor intra-radicular, resistência ao cisalhamento. 8

10 9 Abstract Introduction and objective: Fiber posts are widely used to increase the mechanical strength of the restorations. The objective of this study was to evaluate the bond strength of fiber posts reinforced by a restorative composite on their thirds cervical, middle and apical. Materials and methods: Thirty bovine incisors were used, who had their debris removed, washed in tap water and stored frozen. The samples were distributed randomly into two groups (n = 15) - according to the treatment applied previously to installation of the posts: Group 1 - to prepare the post space after endodontic treatment, and 2 - to prepare the space for post prior to endodontic treatment. The posts were cemented and the roots were cut on their thirds cervical (C), medium (M) and apical (A) to apply the push out test. Results: The mean values in MPa were: G1C-3,95; G1M-3,5; G1A-7,15; G2C-12,65; G2M-11,63, G2A-6,45. The cervical and middle thirds of Group 2 had the highest mean values, with statistical difference compared to group 1. For the apical third, no statistical difference were found between groups. No statistical difference were found between the groups regarding to their cervical, middle and apical thirds. Conclusion: preparing the space for post prior to the endodontic treatment had significantly higher bond strength of fiber glass post reinforced composites for restoration. Keywords: nonvital tooth, post and core technique, shear strength. 9

11 10 INTRODUÇÃO De uma forma geral, quando se faz referência aos dentes tratados endodonticamente, uma questão é imediatamente relacionada: a menor resistência mecânica dos mesmos e a melhor possibilidade de reforço desses elementos previamente aos procedimentos restauradores. Segundo Baldissera (2006) [4], os pinos de fibra de vidro foram introduzidos na Odontologia Restauradora como uma alternativa para os pinos metálicos. Estudos revelaram que pinos cujo material apresentava um módulo de elasticidade muito superior ao da dentina não iriam reforçar a estrutura dental, pelo contrário, transmitiriam toda a energia para a dentina, gerando uma maior concentração de tensões. [19] Outro fator que promoveu a introdução dos pinos preferencialmente translúcidos foi a estética, sendo estes pinos escolhidos para apoiar restaurações feitas em compósitos e cerâmicas, principalmente em dentes anteriores. Além disto, a polimerização dos materiais adesivos ainda é ampliada, pois este tipo de pino pode permitir a passagem de luz. [1] Segundo Carrilho et al. (2007) [7], os pinos de fibra de vidro são retidos no canal devido à resistência obtida através da união entre a dentina radicular e o pino, pela formação de uma camada híbrida, que se estabelece após o condicionamento ácido da dentina, que tem a finalidade de remover a lama dentinária criada durante o preparo cavitário. Desta forma, os túbulos dentinários são abertos e as fibras colágenas desmineralizadas são expostas. Estes fenômenos promovem a formação de microcanais entre as fibras colágenas desmineralizadas, que são preenchidas pela penetração do primer e do adesivo. O objetivo desse estudo foi avaliar a resistência de união de pinos de fibra de vidro reforçados por um compósito restaurador à dentina radicular nas regiões cervical, média e apical, em relação ao preparo do espaço para pino posterior ou prévio ao tratamento endodôntico. 10

12 11 MATERIAIS E MÉTODOS Foram selecionados trinta dentes incisivos bovinos com canal radicular único, recentemente extraídos e mantidos em congelador durante a sua manipulação. Os dentes foram raspados com curetas periodontais (Hu Friedy) para remoção do ligamento periodontal e limpos com água. As coroas foram removidas com discos diamantados dupla face (7016, KG Sorensen Ind. e Com. Ltda) sob refrigeração com spray ar/água, de modo que as raízes foram padronizadas com um comprimento de 14mm. As amostras foram então distribuídas aleatoriamente em dois grupos (n=15): Grupo 1 com preparo do espaço para pino posterior ao tratamento endodontico; e Grupo 2 com preparo do espaço para pino prévio ao tratamento endodontico. Os canais radiculares foram preparados com uma seqüência de limas rotatórias níquel-titânio K3 (SybronEndo, Sybron Dental) da 15/06 até 55/06, em 14mm, montadas em contra-ângulo redutor (Endo Mate 2, NSK), em 250rpm. Para a irrigação dos canais radiculares foi utilizado soro fisiológico (NaCl) a 0,9%, e como substância química auxiliar a clorexidina gel 2% (Endogel), após cada instrumento utilizado. O EDTA a 17% foi utilizado no final do preparo, por três minutos. As substâncias foram aplicadas com seringas plásticas e agulhas descartáveis, preenchendo totalmente o volume dos canais. Após essa etapa foi realizada a irrigação final com solução de NaCl a 0,9%, aspiração com cânula aspiradora e secagem com cones de papel absorvente (Tanari). Os canais radiculares foram então obturados pela técnica da compressão hidráulica de De Deus (1992) [10], utilizando cones de guta-percha de conicidade 0,06 medium e 0,04 fine medium de 28mm (Konne) e o OZE como cimento endodôntico (Óxido de zinco, Biodinâmica Protechno; Eugenol, Biodinâmica Protechno). Após quatorze dias da conclusão da endodontia, as raízes do grupo 1 foram preparadas em 9mm a partir da região cervical, sendo a remoção do material obturador feita com condensador de Paiva nº 3 aquecido. O preparo das raízes foi feito com broca Largo #4 11

13 12 (Dentsply Maillefer) e broca DC2E do kit white post DC (FGM), com diâmetro de 1,5mm na ponta ativa e 2,2mm na altura de 9mm, ambas em baixa rotação. Para limpar o preparo foi utilizado um aplicador umedecido em álcool 70%, efetuando posteriormente copiosa irrigação com solução de NaCl a 0,9% e secagem das paredes dentinárias (Figura 1). Figura 1: Desenho esquemático do preparo do Grupo 1.[6] As raízes do grupo 2 foram preparadas de forma semelhante ao grupo 1, porém, neste grupo, este preparo foi realizado antes do tratamento endodôntico. Após a obturação dos canais radiculares, a remoção do material obturador foi feita com condensador de Paiva # 3 aquecido, retirando-se 9mm cervicais. Para limpar o preparo foi utilizado um aplicador umedecido em álcool 70%, efetuando posteriormente copiosa irrigação com solução de NaCl a 0,9% e secagem das paredes dentinárias (Figura 2). Figura 2: Desenho esquemático do preparo do grupo 2.[6] Em seguida, em ambos os grupos foi feita a hibridização da dentina, com aplicação do primer ácido do sistema adesivo autocondicionante Clearfil SE Bond (Kuraray Dental) por 20 segundos nas paredes dentinárias, secagem com suave jato de ar e complementado com ponta de papel absorvente no fundo do preparo. Aplicação do adesivo, secagem com suave jato de ar e complementado com ponta de papel absorvente no fundo do preparo, e fotopolimerização por 10 segundos. 12

14 13 Foram utilizados pinos de fibra de vidro lisos FGM #1, com 0,8mm na ponta e 1,5mm de diâmetro na altura de 9mm. Os pinos foram então condicionados com ácido fosfórico a 37% (FGM) por 10s, lavados com água e secos com jatos de ar. Depois aplicado silano (Angelus) por 1 minuto, seco com jatos de ar, aplicado o adesivo e fotopolimerizado por 10 segundos. Os núcleos de compósito moldados com reforço de pino de fibra de vidro FGM foram confeccionados da seguinte maneira: isolamento das paredes de dentina com isolante hidrossolúvel (Clorexidina gel 2 %, Endogel), inserção da resina composta (Filtek Z250 3M Espe) na parede apical do pino de fibra de vidro e moldagem do canal radicular, colocação do pino no centro da raiz, fotopolimerização por 5 segundos, para facilitar a remoção, remoção do núcleo já moldado, complementação da fotopolimerização por 20 segundos em cada face do núcleo. Remoção do isolante hidrossolúvel do núcleo e das paredes de dentina hibridizada com jatos de ar água por 30 segundos. Realização de ajustes no núcleo até perfeita adaptação ao preparo. Após efetuada a moldagem do núcleo, foi realizada a limpeza das paredes do preparo com ácido fosfórico 37% por 10 segundos e aplicação de nova camada do adesivo, seguido de suave jato de ar e complementado com ponta de papel absorvente no fundo do preparo, e fotopolimerização por 10 segundos (Ultraled, 600mW/cm², Dabi Atlante). Na seqüência foi inserido no conduto radicular o cimento resinoso dual (RelyX ARC, 3M ESPE), com o auxílio de uma lentúlo #40 (Dentsply Maillefer) em baixa velocidade, e adaptado o núcleo no interior do canal. Após 5 minutos, período necessário para que o cimento tome sua presa química, foram fotoativadas todas as faces (mesial, vestibular, distal e lingual) por 40 segundos cada na superfície cervical. O Quadro 1 apresenta os materiais utilizados nas diversas etapas do estudo. 13

15 14 Quadro 1. Materiais utilizados. Material Empresa Lote Validade Clorexidina gel 2% Endogel /2010 EDTA 17% Inodon /2012 Óxido de Zinco e Eugenol Biodinâmica Protechno /2012 Ácido fosfórico FGM /2011 Silano Ângelus /2011 Clearfill SE Bond Kurakay Medical Ind. Bond A Primer A 08/2011 Rely-X 3M ESPE N /2012 Pinos de fibra de vidro FGM /2014 Filtek Z 250 3M ESPE N119185BR 10/2012 As amostras foram fixadas em uma placa de acrílico utilizando cera pegajosa (Asfer), e o conjunto amostra-placa fixado ao dispositivo da máquina de corte de precisão (Isomet, Buehler Ltd, USA). Após o corte, foram obtidos corpos-de-prova das regiões cervical, média e apical das amostras, com 2mm de espessura cada, tendo sido eliminado os primeiros 2mm cervicais em todas as amostras. Os corpos-de-prova foram então submetidos ao ensaio push out na máquina universal de ensaios (EMIC DL 500 ) com velocidade de 0,05mm/min até ocorrer a falha. A força foi aplicada perpendicularmente ao longo eixo do dente, sobre o centro do pino, em sentido ápico-cervical através de um dispositivo cilíndrico com 0,8mm de diâmetro acoplado à máquina. Os resultados foram submetidos à Análise de Variância (ANOVA) e teste de Tukey ao nível de 5% de significância. 14

16 15 Figura 3: Desenho esquemático do corte e ensaio push out. [6] RESULTADOS A ANOVA (Análise de Variância) acusou diferenças estatisticamente significativas e o Teste de Tukey identificou as diferenças ao nível de 5% de significâncias. As médias são apresentadas na Tabela 1. Região Grupo 1 Grupo 2 Cervical 3,95±6,02 a B 12,65±8,14 a A Média 3,50±2,93 a B 11,63±10,20 a A Apical 7,15±6,29 a A 6,45±8,14 a A Médias seguidas da mesma letra maiúscula nas linhas, e minúscula nas colunas, não diferem significativamente pelo teste de Tukey (p<0,05) O Grupo 2, nos terços cervical e médio, apresentou as maiores médias e com diferença estatisticamente significativa em relação ao grupo 1. Para o terço apical, não houve diferença significativa entre os grupos. Os grupos não apresentaram individualmente diferenças estatisticamente significativas em relação aos seus terços cervical, médio e apical. DISCUSSÃO Durante a instrumentação, as limas promovem a ruptura do tecido orgânico e removem dentina das paredes do canal. Várias substâncias irrigadoras são utilizadas com o objetivo de reduzir os depósitos bacterianos, remover as raspas dentinárias, lubrificar, 15

17 16 remover a smear layer, desinfetar o canal e dissolver os tecidos necróticos. Entre elas destacam-se o hipoclorito de sódio (NaOCl), solução de soro fisiológico (NaCl), EDTA, gluconato de clorexidina e outras. [6] Por ser um agente antibacteriano de amplo espectro, possuir substantividade e capacidade de adsorção, o uso da clorexidina tem sido preconizado como medicação intracanal, ou no preparo químico-mecânico dos canais radiculares, durante a terapia endodôntica. [12] Após o preparo dos canais, foi utilizada solução de EDTA 17% devido à sua ação quelante, que permite a remoção do componente inorgânico da camada de smear layer. [5] Os achados de Baldissera et al. (2006) [4] mostraram que o uso de um cimento contendo eugenol não influenciou a resistência de união, mas que a permanência de resíduos de eugenol na dentina após os procedimentos de preparo para pino poderiam influenciar na resistência de união. [5] No presente estudo, optou-se por utilizar a técnica térmica manual de remoção do material obturador em ambos os grupos. Porém, no grupo 2, a obturação foi removida somente através desta técnica, enquanto que no grupo 1 utilizou-se a broca largo e a broca DCE 2 do kit White post DC (FGM), depois de removido o material obturador. Assim, no grupo 2 houve a manutenção da dentina que esteve sob contato com os diversos materiais e substâncias utilizados durante o tratamento endodôntico citado anteriormente. Pelos achados da pesquisa, os autores observaram resistência de união maiores para os terços cervical e médio do grupo 2, corroborando os achados de Schwartz e Fransman (2005) [17] que relataram que o esfregaço de álcool 70% nas paredes dentinárias é suficiente para remover os resíduos de cimento obturador. Por este motivo, o cimento obturador a base de OZE parece não ter influenciado significativamente na união, provavelmente pelo fato de a técnica de remoção do material obturador ter sido eficaz. 16

18 17 Em um estudo elaborado em 2010 por Capistrano e Pereira [6], não foi observado diferença estatisticamente significativa entre os grupos com preparo do espaço para pino prévio ao tratamento endodôntico e posterior ao tratamento endodôntico, diferindo assim do presente estudo. De acordo com relatos de Akgungor et al. (2006) [1], os materiais escolhidos para reter restaurações de dentes tratados endodonticamente foram alterados recentemente de materiais rígidos (principalmente metal) para materiais com características mecânicas assemelhando-se à dentina (pinos de fibra de vidro). Os pinos de fibra possuem duas características importantes: o módulo de elasticidade semelhante ao da dentina e uma técnica de cimentação adesiva que evita a fricção entre o pino e as paredes de dentina. Segundo pesquisas de Akgungor et al. (2006) [1] os primers autocondicionantes eliminam o condicionamento, lavagem, e as etapas de secagem das paredes do canal e podem promover uma menor desmineralização à superfície da dentina quando comparada a aplicação da técnica úmida de condicionamento. A avaliação da morfologia da dentina em canais radiculares em termos de orientação e densidade dos túbulos mostrou maior densidade de túbulos na região cervical do canal em comparação com as partes média e apical da raiz [5], isto pode ser relacionado com o nosso estudo, onde os resultados mostraram no grupo 2, valores maiores para o terço cervical. Um estudo de D Arcangelo et al. (2008) [9] teve como resultado que tanto o tipo de pino, quanto o adesivo, o tipo de agente cimentante e o terço da raiz afetam significativamente a resistência de união do pino. No presente estudo, pode ser observado, para o grupo 2, que a resistência de união é muito maior para os terços cervical e médio. A explicação mais provável para a maior resistência ao deslocamento do pino na região média do canal radicular pode ocorrer pela maior eficácia da fotoativação, pois esta mais próxima da fonte de luz. Além disso, a parte cervical do canal é a parte mais acessível, tornando mais fácil para aplicar 17

19 18 os agentes adesivos. A lavagem com água durante o processo de preparo, as dificuldades de controle de umidade no terço apical do espaço para pino provavelmente resultará na retenção de água remanescente nos túbulos dentinários, causando uma incompleta infiltração da resina. Os autores especulam que a redução da resistência de união no terço apical pode também estar relacionada com a distribuição mais difícil do cimento resinoso ou aos vestígios de gutapercha remanescente do tratamento endodôntico. Andrade et al. (2006) [3] afirmam que o cimento resinoso é o material mais indicado na cimentação de pinos de fibra de vidro, pois apresenta adesão tanto ao dente quanto ao pino. Tem-se demonstrado que o controle de umidade, após a aplicação e remoção do ácido fosfórico, bem como a infiltração incompleta da resina na dentina afeta significativamente a resistência de união. [19] No presente estudo foi empregado um cimento resinoso por sua facilidade de inserção no interior do conduto, bom escoamento e praticidade de manipulação. Por apresentar presa dual, permite que as camadas mais distantes da fonte de luz polimerizem por reação química, enquanto as camadas superficiais são complementadas pela fotopolimerização, garantindo a correta presa do material em toda a extensão do conduto. [1,3] Ainda a aplicação de um cimento resino com um instrumento espiral lentúlo, mesmo que não recomendado pelo fabricante, é relatada por D Arcangelo (2007) [8] como uma técnica eficaz para a redução de vazios e bolhas durante a cimentação. CONCLUSÃO De acordo com os dados obtidos e com a análise estatística aplicada aos resultados, pôde-se concluir o preparo do espaço para pino prévio ao tratamento endodôntico apresentou resistência de união significativamente maior dos pinos de fibra de vidro reforçados por um compósito restaurador. 18

20 19 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Akgungor G, Akkayan B. Influence of dentin bonding agents and polymerization modes on the bond strength between translucent fiber posts and three dentin regions within a post space. J Prosthet Dent May;95(5): Alessandro V, Simone G, Carel LG. An SEM evaluation of several adhesive systems used for bonding fiber posts under clinical conditions. Dental mater Nov;18(7): Andrade AP de Russo EMA, Shimaoka AM, Carvalho RCR. Influência da topografia e tratamento da superfície de pinos de fibra de vidro na retenção quando cimentados com cimento resinoso dual. Rev Odontol UNICID. 2006;18(2): Baldissara P, Zicari F, Valandro LF, Scotti R. Effect of root canal treatments on quartz fiber posts bonding to root dentin. J Endod Oct;32(10): Coniglio I, Carvalho CA, Magni E, Cantoro A, Ferrari M. Post space cleaning using a new nickel titanium endodontic drill combined with different cleaning regimens. J. endod Jan;34(1): Capistrano GE, Pereira R. Avaliação in vitro da influência da dentina intrarradicular alterada pelo tratamento endodôntico na retenção de núcleos de pino de fibra de vidro. [Monografia - Graduação]. Itajaí: Faculdade de Odontologia ; Carrilho MRO, Geraldeli S, Tay F, Goes MF de, Carvalho RM, Tjäderhane L. In vivo preservation of the hybrid layer by clorhexidine. J Dent Res. 2007;86(6): D Arcangelo C, Cinelli M, De Angelis F, D Amariom M. Effect of surface treatments on tensile Bond strength and morphology oh quartz-fiber post. J Endod. 2007;33(3): D Arcangelo C, Zazzeroni S, D Amario M, Vandini M, De Angelis F, Trubiani O. Bond strengths of three types of fibre-reinforced post systems in various regions of root canals. Int Endod J Apr;41(4): De Deus QD. Obturação do canal radicular. In: De Deus QD. Endodontia. 5.ed. 1992; Estrela C. Hipoclorito de Sódio. In: Estrela C. Ciência Endodontica. 1.ed. 2004; Lopes HP, Siqueira Júnior JF, Elias CN. Substâncias químicas empregadas no preparo dos canais radiculares. In: Lopes HP, Siqueira Júnior JF. Endodontia: biologia e técnica. 2.ed. 2004; Menezes MS, Queiroz EC, Campos RE, Martins LRM, Soares CJ. Influence of endodontic sealer cement on fiberglass post bond strength to root dentine. Int Endod J. 2008;41(6): Newman MP, Yaman P, Dennison J, Rafter, Billy E. Fracture resistance of endodontically treated teeth restored with composite posts. J Prosthet Dent Apr;89(4):

21 Perdigão J, Gomes G, Augusto V. The effect of dowel space on the bond strengths of fiber posts. J Prosthodont May/Jun;16(3): Queiroz EC. Influência de substâncias irrigadoras endodônticas nas propriedades mecânicas da dentina radicular. [Dissertação - Mestrado]. Uberlândia: Curso de Pós- Graduação em Odontologia; Schwartz RS, Fransman R. Adhesive dentistry in endodontics: materials, clinical strategies and procedures for restorationof access cavities: a review. J Endod. 2005;31(3): Siqueira Júnior JF, Rôcas IN, Lopes HP. Materiais obturadores. In: Lopes HP, Siqueira Júnior JF. Endodontia: biologia e técnica. 2.ed. 2004; Tay FR, Pashley DH, Loushine RJ, Weller RN, Monticelli F, Osorio R. Self-etching adhesives increase collagenolytic activity in radicular dentin. J Endod Sep; 32 (9): Vasconcelos AB de, Lopes HP. Retentores intrarradiculares. In: Lopes HP, Siqueira Júnior JF. Endodontia: biologia e técnica. 2.ed. 2004;

22 21 2 REVISÃO DE LITERATURA Shimabuko e Aun (1998) [21] procuraram analisar a formação de tags (projeções de resinas nos túbulos dentinários) quanto à sua uniformidade e quantidade, variando-se o modo de aplicação e avaliaram a influência do condicionamento ácido e do uso de adesivos dentinários nas estruturas a serem restauradas. Foram utilizados 25 caninos humanos tratados endodonticamente e agrupados aleatoriamente em 5 grupos. Grupo I: realizou-se condicionamento ácido com ácido ortofosfórico a 37% por toda a câmara pulpar, realizando aplicação do primer (EDTA) e adesivo dentinário (Denthesive II ) e, cobriu-se toda a superfície da câmara pulpar com resina fluida (Adhesive Bond ) através de um pincel. Fez-se posteriormente a aplicação da resina composta (Charisma ). Grupo 2: a resina fluida (Adhesive Bond ) foi aplicada e homogeneizada com uma bolinha de algodão, recebendo em seguida a resina composta (Charisma ). Grupo 3: houve a aplicação da mesma resina fluida com algodão e, imediatamente após, preenchimento da câmara pulpar com a resina composta, sendo os dois materiais polimerizados conjuntamente. Grupo 4: fez-se condicionamento ácido, porém, não se aplicou o primer nem adesivo dentinário, sendo a aplicação da resina fluida e da resina composta realizada como descrita para o grupo 1. Grupo 5: não se procedeu condicionamento ácido, sendo as demais etapas realizadas como descrito para o Grupo 1. Removeu-se então a porção radicular abaixo da camada de guta-percha, com o objetivo de facilitar o processo de descalcificação, restando somente a resina composta (Charisma ). Os dentes preparados foram analisados através do microscópio eletrônico de varredura. Considerando individualmente os critérios uniformidade e quantidade de tags, no grupo I: houve ausência de tags em uniformidade e quantidade. Grupo II: sem a menor uniformidade e raros tags. Grupo III: esboço de uniformidade e poucos tags. Grupo IV: uniformidade parcial e vários tags. Grupo V: uniformidade parcial e muitos tags. Houve formação de tags nos 5 grupos avaliados, havendo maior uniformidade nas amostras do grupo 3 e maior quantidade nas amostras do grupo 1. O jateamento de ar e o esfregaço com bolinhas de algodão mostraram-se métodos eficazes para aplicação da resina fluida (bond). A ausência de condicionamento ácido (grupo 5) ou a não aplicação do sistema de adesão à dentina (grupo 4) podem prejudicar a formação dos tags de resina e, consequentemente, diminuir a adesão tanto ao esmalte quanto à dentina. Newman et al. (2003) [15] avaliaram o efeito de três tipos diferentes de pinos de fibra intracanal, reforçados com compósitos, na resistência à fratura e no tipo de fratura de dentes endodonticamente tratados, com canais estreitos e largos, 21

23 22 comparando-os também com um núcleo de aço inoxidável (Parapost XH ). Utilizaram 90 incisivos centrais superiores, sem cáries ou traços de microfraturas e fendas, com raízes de mesmo diâmetro e comprimento, seccionados transversalmente próximo ao colo. Os canais foram tratados conforme normas da ISO e obturados com guta-percha e AH Plus Root Canal Sealer. Os dentes foram divididos em oito grupos experimentais e um controle (Parapost XH ). Os canais largos foram preenchidos lateralmente com compósito de alta fluidez Flowit. Em todos, foi utilizado o sistema de união Scotchbond Multi Purpose. As raízes foram cobertas por uma película (Plasti-Dip ) para simular o ligamento periodontal e os dentes foram fixados em blocos de resina. Os testes de resistência à fratura foram realizados na máquina de ensaio universal Instron, em inclinação de 45 graus com o longo eixo do dente com velocidade de 0,05cm/min até ocorrer a fratura. Os resultados foram, respectivamente para raiz estreita e larga: Fiberkor 9,79Kg±1,29 e 9,04Kg±1,76; Dentatus Luscent 12,90Kg±1,64 e 12,87Kg±2,69; Ribbond padronizado 4,55Kg±1,49 e 12,87Kg±3,54; Ribbond não-padronizado 24,91Kg±11,53 e 31,95Kg±11,98 e Parapost (canal estreito) 18,33Kg±3,27. Concluíram que não houve diferença estatisticamente significante entre canais estreitos e largos para todos os sistemas, exceto para o Ribbond, que apresentou dificuldades de colocação em canais estreitos. Concluíram também, que os sistemas pré-fabricados apresentaram médias entre 9,04 e 12,90 ao passo que o Parapost apresentou a maior média de 18,33. Ramalho (2003) [18] comparou in vitro a resistência à fratura de raízes reconstruídas com pinos intrarradiculares pré-fabricados metálicos e estéticos. Foram utilizados 30 raízes, padronizadas em 14mm de comprimento. Os dentes foram tratados endodonticamente através da Técnica Clássica Modificada e divididos em três grupos de 10 cada. Grupo I: pinos préfabricados de resina reforçada com fibra de vidro (Reforpost n 2 Angelus ) cimentados no limite de 2/3 do conduto radicular. Grupo II: pinos pré-fabricados metálicos (Reforpost II Angelus ) cimentados no limite de 2/3 do conduto radicular. Grupo III: pinos pré-fabricados de resina reforçada com fibra de vidro (Reforpost n 2 Angelus ) cimentados no limite de 1/3 do conduto radicular. Os pinos foram cimentados utilizando-se o sistema Single Bond (3M/ESPE) e o cimento resinoso RelyX ARC (3M/ESPE). Após o tratamento endodôntico, as raízes foram incluídas em tubos de plástico (PVC) com resina acrílica autopolimerizável, sendo os corpos-de-prova submetidos a cargas de cisalhamento com angulação de 45 em relação ao longo eixo da raiz, com deslocamento de 0,5mm/min até que houvesse fratura da raiz e/ou deslocamento do pino. Os resultados foram submetidos ao teste estatístico ANOVA com nível de significância de 5% e mostraram não haver diferenças estatisticamente 22

24 23 significantes entre os grupos avaliados. O grupo 2 apresentou os maiores índices de resistência à fratura das raízes com um média de 85,90Kgf, seguido do grupo 1 com média de 84,81Kgf, enquanto o grupo 3 proporcionou menor resistência à fratura com média de 67,14Kgf. Bueno (2005) [5] realizou este estudo com o objetivo de avaliar a influência do cimento endodôntico e do sistema de fixação na resistência à tração de pinos pré-fabricados de fibra de vidro. Foram utilizadas sessenta e quatro raízes bovinas extraídas, divididas em oito grupos experimentais resultantes da interação do cimento endodôntico e sistema de fixação. A obturação dos canais radiculares foi realizada com guta-percha e cimento endodôntico contendo eugenol (CC) ou apenas com guta-percha termoplastificada (SC), sendo verificada a influência do eugenol presente no cimento endodôntico nos sistemas de fixação. Foram utilizados dois sistemas de fixação: Single Bond + RelyX (SB/RX); e C&B + All-Bond 2 (CB/AB) e a associação dos dois RelyX + All-Bond 2 (RX/AB) e C&B + Single Bond (CB/SB), distribuídos nos seguintes grupos: GI SB/RX/CC; GII AB/CB/CC; GIII AB/RX/CC; GIV SB/CB/CC; GV SB/RX/SC; GVI AB/CB/SC; GVII AB/RX/SC; GVIII SB/CB/SC. Após a inclusão das raízes, as amostras foram submetidas ao teste de resistência à tração através de uma máquina de ensaio universal EMIC - modelo DL 5000, regulada com velocidade de 0,5mm/min. Os valores obtidos em quilograma força (kgf) foram tabulados e submetidos à análise estatística. Os resultados mostraram não haver efeito estatístico significativo para o fator cimento endodôntico e para a interação cimento endodôntico x sistema de fixação (ANOVA, a= 0,05). Entretanto, a análise do resultado do teste de variação múltipla de Tukey (LSMEANS) mostrou que a maior média de resistência à tração foi apresentada pelo sistema de fixação Single Bond/RelyX 37,41(12,86), porém, não apresentou diferença estatística significativa da média do sistema All- Bond 2/C&B 27,13 (8,34). Por outro lado, a menor média de resistência à tração foi apresentada pelo sistema Single Bond/C&B 21,36(6,3), não apresentando diferença estatística significativa para o sistema All-Bond 2/RelyX 33,45(11,49). Desta forma, concluiu-se que o cimento endodôntico não influenciou na resistência à tração dos sistemas de fixação de pinos intrarradiculares de fibra de vidro; os sistemas de fixação All-Bond 2/C&B e Single Bond/RelyX apresentaram o mesmo comportamento em relação à resistência à tração. Além disso, conclui-se que a associação de adesivo que possui monômeros ácidos, em sua composição, e cimento resinoso quimicamente ativado diminui significantemente a resistência à tração. A finalidade da pesquisa de Akgungor e Akkayan (2006) [1] foi avaliar o efeito de diferentes sistemas de união dentinários e diferentes maneiras de polimerização na força de 23

25 24 união entre pinos de fibra transparentes e dentina radicular em diferentes regiões da interface. Foram utilizados quarenta caninos superiores seccionados no nível da união cemento-esmalte e os canais foram mecanicamente preparados e obturados com guta-percha com a técnica da condensação lateral. Os preparos para cimentação dos pinos foram realizados após 24 horas com a profundidade de 10mm e os pinos cimentados com o cimento Panavia F seguindo a orientação dos fabricantes dos materiais. Houve a formação de quatro grupos com sistemas de união diferentes, cujos resultados de força de união foram: grupo 1 Excite (fotopolimerizável) 12,7MPa±5,0; grupo 2 Excite DSC (dual) 13,5MPa±5,3; grupo 3 Clearfil Liner Bond (fotopolimerizável) 18,3MPa±4,1; grupo 4 Clearfil Liner Bond (dual) 13,2MPa±2,5. Os grupos 1, 2 e 4 não diferem estatisticamente entre si. Os resultados quanto, respectivamente, à região cervical, média e apical foram: grupo 1 16,7MPa±3,2 14,2MPa±2,9 e 7,1MPa±2,6; grupo 2 17,8MPa±3,3 15,1MPa±3,5 e 7,6MPa±2,5; grupo 3 19,4MPa±4,9 18,3MPa±3,9 e 17,1MPa±3,6; grupo 4 14,4MPa±2,0 13,0MPa±2,4 e 12,2MPa±2,7. Os valores das regiões cervical e média nos quatro grupos são estatisticamente iguais entre si; no entanto, na região apical os valores dos grupos 1 e 2 são iguais entre si, porém, diferentes estatisticamente dos valores dos grupos 3 e 4, os quais são estatisticamente iguais entre si. Os autores concluíram que comparando com os sistemas de união de frasco único, os sistemas de primer autocondicionante e agente de união autopolimerizável apresentam de maneira significativa o mais alto poder de união do pino à dentina com uma relativa fina camada híbrida. Alfredo et al. (2006) [2] avaliaram, in vitro, a influência do cimento endodôntico a base de óxido de zinco e eugenol (EndoFill) na adesão de pinos intrarradiculares cimentados com cimento resinoso (Enforce) ou cimento fosfato de zinco. Vinte e quatro caninos superiores unirradiculares foram tratados endodonticamente pela técnica coroa-ápice, irrigação com hipoclorito de sódio a 1% a cada instrumentação, e distribuídos em dois grupos: obturados com cimento a base de óxido de zinco e eugenol + cones de guta-percha, ou somente cones de guta-percha (sem cimento), pela técnica da condensação lateral. Os dentes foram selados com material provisório (Coltosol), e após 72h o espaço para pino foi preparado com broca Largo #6. Os canais foram moldados pela técnica direta com resina acrílica autopolimerizável (Duralay). Após a fundição, os núcleos/pinos intrarradiculares foram cimentados, em metade dos espécimes em cada grupo (n=6), com cimento resinoso Enforce e na outra metade com cimento de fosfato de zinco. Os espécimes foram submetidos a ensaios de resistência à tração, e os valores de força máxima necessária ao desprendimento dos retentores submetidos à análise estatística pelo teste de Kruskal-Wallis (p<0,01). 24

26 25 Obtiveram como resultado que os pinos cimentados com cimento fosfato de zinco apresentaram valor médio de resistência à tração superior (353,4N) ao apresentado nos pinos cimentados com Enforce (134,9N). Em relação à influência do cimento a base de eugenol na retenção dos pinos intrarradiculares, houve diferença significante (p<0,01) somente entre os grupos cimentados com Enforce, e nos canais obturados com EndoFill + guta-percha houve menor resistência à tração (101,5N) que nos canais obturados apenas com guta-percha (168,2N). Chegaram à conclusão de que o cimento a base de fosfato de zinco apresentou maior retenção que o cimento resinoso e que o cimento obturador contendo eugenol afetou as propriedades adesivas somente do cimento resinoso. Andrade et al. (2006) realizaram uma avaliação in vitro da influência da topografia e do tratamento de superfície em dois tipos de pinos de fibra de vidro em relação a sua retentividade, quando cimentados com cimento resinoso dual em raízes de dentes anteriores tratados endodonticamente. As 30 raízes foram desobturadas em 10mm e divididas em 3 grupos de 10 corpos-de-prova. No grupo I foram utilizados pinos Reforpost, condicionados, silanizados e cimentados com Variolink II. O grupo II utilizou pinos FibioCore, preparados de forma semelhante ao grupo I. O grupo III utilizou pinos FibioCore, microjateados com óxido de alumínio, e preparados da mesma forma que os grupos anteriores. As amostras foram submetidas ao teste de tração na máquina universal de teste Instron, com velocidade de 0,5mm/s de afastamento. Os resultados obtidos foram: pinos serrilhados 10,94MPa (±1,27), pinos lisos 4,89MPa (±0,77), pinos microjateados 11,51MPa (±1,98). Os autores concluíram que as características de topografia dos pinos intrarradiculares de fibra de vidro são capazes de interferir em sua retenção. O jateamento com óxido de alumínio da superfície de pinos lisos foi capaz de aumentar sua retenção e os pinos serrilhados e microjateados mostraram-se semelhantes quanto à capacidade retentiva. O objetivo do trabalho de Baldissara et al. (2006) [4] foi avaliar o efeito de diferentes tratamentos endodônticos na união de pinos de fibra. Foram utilizados cinquenta dentes humanos unirradiculares divididos em grupos A (submetidos a ciclos de fadiga) e B ( sem ciclos de fadiga). Cada grupo foi subdividido em cinco subgrupos com cinco tratamentos diferentes: subgrupo 1 água destilada; subgrupo 2 NaOCl a 5% + obturação com cimento de óxido de zinco; subgrupo 3 - NaOCl a 5% + tampão/selamento com resina; subgrupo 4 NaOCl a 5% + EDTA a 10% + obturação com cimento de óxido de zinco; subgrupo 5 NaOCl a 5% + EDTA a 10% + tampão/selamento com resina. Para verificar o padrão da superfície de fratura foram utilizados o estereomicroscópio e o microscópio eletrônico de varredura que evidenciaram três tipos de falhas: na interface cemento-pino (a qual foi 25

27 26 prevalente tanto nos grupos com ciclagem de fadiga quanto nos sem ciclagem), dentina-pino e mista. As fraturas na interface dentina-pino foram mais prevalentes nos grupos submetidos à ciclagem. A interface cemento-dentina sofre deteriorização e apresenta enfraquecimento devido à ciclagem de fadiga Os resultados desta pesquisa sugerem uma certa variação na união de pinos e que um dos primeiros passos para melhorar esta união pode ser o uso de um material obturador livre de eugenol. Fonseca et al. (2006) [11] realizaram um trabalho cujo objetivo foi avaliar in vitro a retenção de pinos intrarradiculares variando-se a técnica de aplicação do agente adesivo e do cimento resinoso dual no espaço protético preparado para a recepção do pino. Sessenta caninos superiores tratados endodonticamente tiveram as coroas descartadas e as raízes incluídas em resina acrílica. Os espaços protéticos foram preparados com broca Largo acionada por micromotor acoplado a um paralelômetro, a fim de manter constantes o comprimento e diâmetro dos pinos intrarradiculares e o paralelismo dos preparos após a fundição. Os pinos foram divididos aleatoriamente em 2 grupos (n = 30) conforme a técnica de aplicação do agente adesivo: com pincel tipo microbrush ou com pincel fornecido pelo fabricante do adesivo (controle). Cada grupo foi subdividido em três subgrupos (n = 10) segundo a técnica de aplicação do agente cimentante: com o próprio pino, com broca de lêntulo previamente ao posicionamento do pino ou associação dos dois modos. Após 72 horas do processo de cimentação, os pinos foram tracionados pela máquina universal de ensaios (Instron 4444) com a velocidade de 1mm/min. Os resultados mostraram diferença estatística significante (p<0,001) entre as técnicas de aplicação do agente adesivo com microbrush (0,1740+0,04kN) e pincel (0,1369±0,04kN). Em relação à técnica de aplicação do cimento no interior do espaço protético, a da associação entre lêntulo e pino (0,1787±0,03kN) foi estatisticamente diferente (p<0,001) das do lêntulo (0,1461±0,065kN) e do pino (0,1416±0,03kN) isoladamente. As interações entre as técnicas de aplicação do agente adesivo e do agente cimentante apresentaram diferença estatística (p<0,001). Concluiu-se que as interações entre as técnicas que propiciaram os maiores valores da força de tração foram a aplicação do agente adesivo com microbrush, devido ao melhor acesso e obtenção de camada mais homogênea, e aplicação do agente cimentante com lêntulo e pino associados, obtendo uma camada homogênea de cimento e evitando a inclusão de bolhas. Fraga et al. (2006) identificaram quais características seriam mais relevantes para obtenção de uma cimentação adequada de retentores intrarradiculares de fibra de vidro, considerando-se a umidade e a dificuldade de penetração da luz para a polimerização no interior dos canais. Foram utilizadas 30 raízes de dentes bovinos, que receberam tratamento 26

28 27 endodôntico. Após a obturação, o cimento no interior do canal foi removido em uma extensão de 9mm de comprimento. Os dentes foram condicionados com ácido fosfórico a 37% por 15 segundos, lavados com água destilada e ressecados. Após essa etapa, foram divididos em três grupos de 10 raízes. Grupo A: recebeu o adesivo hidrófilo Opti-bond Solo Plus (Kerr, Scafati) em duas camadas. A seguir foi aplicada a luz fotopolimerizadora por 20 segundos e isolado na porção cervical com vaselina líquida. O cimento resinoso (Enforce, cor A2, Dentsply Ind. Com. Ltda.) foi introduzido no canal, onde retentores de fibra de vidro n 3 (Angelus Soluções Odontológicas) foram silanizados (Silano, Dentsply Ind. Com. Ltda.) e impregnados no interior das raízes, que após essa etapa receberam fotopolimerização por 40 segundos. Grupo B: recebeu tratamento igual ao grupo A, incluindo a ativação do adesivo (Optibond Activator, Kerr), através da mistura de uma gota do ativador (Optibond Activator, Kerr), para torná-lo dual. Grupo C: o tratamento ácido foi idêntico aos grupos anteriores, mas os canais foram tratados com um adesivo autopolimerizável de primeira geração, hidrófobo, (Concise, 3M), misturando-se duas gotas (base + catalisador). Os espécimes foram submetidos a testes de tração dos núcleos cimentados em máquina de ensaio e um espécime do grupo B, o de melhor performance, foi selecionado para a observação em MEV. As medidas obtidas para cada grupo foram: grupo 1: 13,24MPa±3,9; grupo 2: 19,83MPa±4,3; grupo 3: 8,29MPa±2,8. A utilização de um adesivo hidrófilo e de baixa viscosidade foi essencial para aumentar a capacidade de retenção de pinos de fibra de vidro fixados com cimento resinoso em canais radiculares. O uso de um ativador no sistema adesivo fotopolimerizável para torná-lo dual melhorou a eficácia desta retenção. Santos et al. (2006) [20] elaboraram um trabalho com o fim de avaliar a influência de substâncias irrigantes endodônticas na adesão à dentina da câmara pulpar. Setenta incisivos bovinos tiveram suas coroas cortadas e câmaras pulpares expostas, e raízes seccionadas 2mm abaixo da junção amelocementária. A polpa foi removida cuidadosamente com uma cureta, e os orifícios dos canais preenchidos com material restaurador provisório (Coltosol). Os espécimes foram divididos em sete grupos, conforme a substância irrigante utilizada: G1 cloreto de sódio a 0,9% (controle); G2 hipoclorito de sódio a 5,25%; G3 hipoclorito de sódio a 5,25% + EDTA a 17%; G4 - solução de clorexidina a 2%; G5 - solução de clorexidina a 2% + EDTA a 17%; G6 clorexidina gel a 2%; G7 - clorexidina gel a 2% + EDTA a 17%. As câmaras receberam 10ml da substância escolhida por 30 minutos, sendo esta renovada a cada 3 minutos. Para os grupos que receberam EDTA, este foi aplicado na quantia de 1ml por 5 minutos após a aplicação da primeira substância. Os dentes foram então irrigados com 10ml de água destilada e secos com jatos de ar, e foi aplicado o adesivo Clearfil SE Bond na 27

29 28 câmara pulpar, e em seguida o compósito Filtek Z250. Foram obtidos seis bastões retangulares através da secção de cada espécime e a interface dentina-resina foi testada sob tensão. Os valores de força de adesão foram analisados através dos testes ANOVA e Tukey, e classificados conforme a área afetada: tipo 1 fratura de interface, exclusivamente entre resina e adesivo; tipo 2 mista, com início na camada adesiva e extensão para a dentina ou compósito; tipo 3 fratura coesiva em dentina; tipo 4 fratura coesiva em compósito. Os resultados mostraram diferença significativa entre os grupos (p<0,05). Os grupos G2 e G3 mostraram forças de adesão significativamente menores (p< 0,05). Os grupos G4, G5, G6 e G7 mostraram forças de adesão similares às do grupo controle (p>0,05). As fraturas tipo 1 e 2 foram as mais prevalentes. Fraturas tipo 3 foram mais comuns nos espécimes irrigados com solução de clorexidina, e fraturas tipo 4 foram pouco evidentes. O maior número de falhas espontâneas ocorreu para os grupos G2, G3 e G7. Concluíram que houve uma redução significativa as forças de adesão com o uso de hipoclorito de sódio, enquanto a irrigação com clorexidina, em solução ou gel e associada ou não ao EDTA, não mostrou efeito sobre a adesão, sendo considerada compatível com a técnica adesiva utilizada. Assim, as substâncias de irrigação endodôntica afetaram de forma diferente as forças de adesão à dentina da câmara pulpar. O objetivo de Camargo et al. (2007) [6] com seu estudo, foi de estabelecer um possível parâmetro para o uso de dentes bovinos em relação aos dentes humanos em pesquisas científicas, através da avaliação do número e do diâmetro dos túbulos dentinários nos canais radiculares, nos terços cervical, médio e apical em dentes humanos e bovinos. Foram usados 24 pré-molares humanos divididos em 4 grupos de acordo com a idade: GH1 10 a 15 anos; GH2 16 a 30 anos; GH3 31 a 45 anos; GH4 46 a 80 anos. Foram também usados 24 dentes bovinos divididos em quatro grupos de acordo com o tipo: GB1 incisivo central; GB2 primeiro incisivo lateral; GB3 segundo incisivo lateral; GB4 terceiro incisivo lateral. Os dentes foram seccionados no limite cemento-esmalte, os canais preparados com limas Hedströem e seccionados ao longo eixo no sentido vestibulolingual para serem analisados no MEV. Os resultados mostraram que não há diferença significativa quanto ao número de túbulos dentinários com relação às condições experimentais (grupos de idade em dentes humanos e grupos de tipos de dentes bovinos). No entanto, houve uma diferença significativa estatisticamente com relação ao tipo de amostra (humana versus bovina). Com respeito ao número de túbulos dentinários, as amostras bovinas apresentaram um significante maior número em comparação com as amostras humanas. Os autores concluíram que o terço cervical da raiz apresentou o maior valor com relação ao número e diâmetro de túbulos 28

30 29 dentinários, seguido pelo terço médio e apical, tanto em dentes humanos quanto em bovinos. As amostras bovinas apresentam um valor significativamente maior comparadas às amostras humanas, com relação ao número de túbulos dentinários; porém, não há diferença estatisticamente significante com relação ao diâmetro dos túbulos dentinários entre as duas amostras. O objetivo da pesquisa de Carrilho et al. (2007) [7] foi avaliar as propriedades mecânicas e morfológicas de dentina pré-tratada com clorexidina prévia ao condicionamento ácido de cavidades preparadas em esmalte e dentina de molares. Em 12 molares foram confeccionadas cavidades Cl I (3 3 4mm) condicionadas com ácido fosfórico a 35% por 15 segundos. Foi usado sistema de união Single Bond, e a resina composta microparticulada ClearFill Protect Liner (1,5mm) e a resina composta híbrida Z-250 (grupo controle). O grupo experimental foi tratado da mesma maneira, exceto que antes do condicionamento ácido foi aplicado uma solução de digluconato de clorexidina a 2%. Para os testes de microtração os dentes foram seccionados no sentido mesiodistal e a força foi exercida com velocidade de 0,5mm/min. Os padrões de fratura encontrados, em MEV, foram na resina composta, no agente de união da camada híbrida, na dentina e mistas. Os resultados encontrados para microtração foram, respectivamente para dentes imediatos e aqueles feitos após 14 meses: grupo controle 29,3MPa±9,2 e 19,0MPa±5,2, grupo experimental 32,7MPa±7,6 e 32,2MPa±7,6. Os grupos controle e experimental imediato e o grupo experimental de 14 meses mostraram uma camada híbrida alterada. Os autores especulam que a clorexidina permanece unida ao colágeno em baixo da resina que infiltrou nos espaços interfibrilares. D Arcangelo et al. (2007) [9] tiveram como duplo objetivo deste estudo avaliar a influência dos diferentes tipos de tratamentos de superfície do pino na força retentiva dos pinos de fibra de vidro e na morfologia do pino. Foram selecionados quarenta incisivos centrais superiores recém-extraídos, nos quais os detritos externos foram removidos. Os critérios de inclusão foram: raízes retas; ausência de cárie radicular; ausência de defeitos, rachaduras e/ou tratamento endodôntico prévio; e comprimento de raiz de pelo menos 13mm. Os espécimes foram armazenados em cloramina T a 0,5% de solução aquosa a 4 C. A coroa de cada dente foi seccionada horizontalmente por vestibular na junção esmalte-cemento. Os irrigantes utilizados foram hipoclorito de sódio a 5% (NaOCl) e ácido etilenodiaminotetracético a 17% (EDTA). Quarenta e oito pinos de fibra de vidro (Endo Light Post; IDT), afilados a 2% e com 0,9mm de conicidade foram usados. Os pinos foram divididos em quatro grupos experimentais. Cada grupo foi tratado de formas diferentes. Um conjunto de 12 pinos não foi condicionado e foi designado grupo controle (GC). Um segundo 29

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