A aplicação da Directriz Contabilística nº 25 aos contratos de aluguer de longa duração. URI: /24794

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1 A aplicação da Directriz Contabilística nº 25 aos contratos de aluguer de longa duração Autor(es): Publicado por: URL persistente: Martins, António Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra URI: Accessed : 7-Jul :19:41 A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença. Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra. Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso. impactum.uc.pt digitalis.uc.pt

2 UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE DIREITO BOLETIM DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS VOLUME XLV COIMBRA

3 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 29 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 25 AOS CONTRATOS DE ALUGUER DE LONGA DURAÇÃO 1. Introdução O recurso à utilização de bens por parte das empresas ou outros agentes económicos através da celebração de contratos de locação é hoje um fenómeno frequente. A informação financeira deve pois reflectir esta realidade e, no plano contabilístico, um objectivo principal tem norteado as entidades nacionais e internacionais que se ocupam da produção de normas aplicáveis na elaboração das demonstrações financeiras: o de que a contabilização das operações de locação obedeça a princípios que permitam ao utilizador de tais demonstrações uma imagem verdadeira e apropriada da situação das entidades que as elaboram e divulgam. A Directriz Contabilística n.º 25 Locações doravante DC 25 foi publicada no Diário da República, de 11 de Maio de A referida Directriz tem por objectivo Complementar o Plano Oficial de Contabilidade (POC) no que respeita a uma melhor explicitação dos conceitos inerentes às locações. Com efeito, não oferecendo as operações de locação, no seu sentido geral, dificuldades de definição, já as diferentes modalidades segundo as quais aquelas operações se concretizam constituem frequentemente fonte de incerte-

4 30 ANTÓNIO MARTINS zas quanto ao respectivo tratamento contabilístico. A finalidade expressa no ponto 1- Objectivos da DC 25 é a de melhor explicitar os conceitos inerentes ás locações, certamente no intuito de contribuir para um acréscimo da qualidade da informação financeira das entidades que celebram contratos de locação. O objectivo deste texto é o de apreciar algumas das disposições da DC25, por nos parecer que as mesmas não contribuem antes pelo contrário para o objectivo expresso pelo legislador, podendo até revelar-se fonte de incertezas na elaboração das demonstrações financeiras, em particular as que respeitam às entidades que celebram contratos de aluguer de longa duração (ALD). O texto está organizado da seguinte forma: na secção 2 tratam-se os aspectos conceptuais relativos ás operações de locação; na secção 3 discute-se a coerência interna da DC25, relativamente a algumas definições nela utilizadas; a secção 4 conclui. 2. As operações de locação: aspectos conceptuais A definição de uma operação de locação é consensual quanto ao seu efeito económico principal. Assim, a DC 25, estabelece, no seu n.º 3, que: Locação é um acordo pelo qual o locador transfere para o locatário, por contrapartida de um pagamento ou série de pagamentos, o direito à utilização de um determinado bem, por um período de tempo acordado 1. 1 De idêntica forma, A. DAMODARAN (1997) refere que: A lease involves two parties the owner of the asset, who buys it and leases it out and the user of the asset, who uses the asset the first party, the lessor, charges the second part, the lessee, an agreed upon charge a lease payment.

5 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 31 Sendo consensual a conceptualização genérica da locação, a caracterização das suas duas formas mais comuns a locação financeira e a locação operacional também parece sê-lo. A este respeito, a DC 25 estabelece que Locação financeira é uma locação em que, em substância, o locador transfere para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à detenção de um dado activo, independentemente de o título de propriedade poder ou não vir a ser transferido ; e estatui também que locação operacional é uma locação que não seja de considerar como financeira. A este respeito, também a Norma Internacional de Contabilidade (NIC) n.º 17 estabelece que locação financeira é uma locação que substancialmente transfira todos os riscos e recompensas inerentes à posse de um activo. O título de propriedade pode ou não ser transferido 2. A classificação contabilística de um contrato de locação como operação de locação financeira radica na transferência dos riscos e vantagens do uso do bem do locador para o locatário, o que, no plano da elaboração das demonstrações financeiras, se traduz na obrigação de um bem em regime de locação financeira dever ser inscrito no balanço do locatário. Esta solução decorre da aplicação do princípio do primado da substância sobre a forma ; uma vez que, embora no plano jurídico (forma) a propriedade do bem seja do locador, a verificação da condição 2 Veja-se, sobre o tratamento das operações de locação pela NIC 17, MACHADO (1998) e TOURNIER (2000). Ainda sobre esta distinção salienta A. DAMODARAN (1997): In an operating lease, the ownership of the asset remains with the owner of the asset In a capital lease, the lessee is viewed as the owner of the asset and has to show the asset on its balance sheet.

6 32 ANTÓNIO MARTINS de transferência para o locatário dos riscos e vantagens do seu uso equipara-o ao proprietário do bem em sentido económico (substância). Entre nós, e como se sabe, a aplicação deste princípio contabilístico à contabilização das operações de locação financeira originou, a partir de 1994, que os bens usados no âmbito de operações desta natureza passassem a ser registados no balanço dos locatários, e não, como até aí, que os fluxos económico-financeiros decorrentes de tais contratos se repercutissem apenas em contas de resultados. No que respeita ao tratamento contabilístico das operações de locação financeira, tem-se assistido a uma certa uniformização de procedimentos dos vários organismos nacionais e internacionais 3. Mas tendo as normas contabilisticas evoluído no sentido da inscrição dos bens em regime de locação financeira como activos no balanço dos locatários, não é menos certo que a tarefa dos contabilistas, dos auditores e dos utilizadores daquela informação está longe de simplificada. Bem ao contrário, a questão da contabilização da locação é tema bastante complexo. A este respeito, MACHADO (1998) afirma: As dificuldades na contabilização das locações derivam da vasta escala de condições de locação; uns são designados exclusivamente como arranjos financeiros; outros são usados para facilitar o uso a curto prazo de activos 4. 3 Apesar disso, é de referir que ainda em 1997, A. DAMODARAN escrevia: these conditions for classifying apply in most countries; France and Japan are major exceptions ; e que SILVA e PEREIRA (1999) afirmavam:...os contabilistas ainda não se entenderam com os juristas e que uns e outros ainda não obtiveram o consenso suficiente para impor uma única solução. 4 Em idêntico sentido se pronunciam também SILVA e PEREIRA (1999), que referem:...nem sempre é fácil classificar um leasing como operacional ou

7 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 33 A complexidade do tratamento contabilístico das operações de locação tem sido reconhecida pelas entidades que emitem normas contabilísticas, de tal forma que a NIC 17 relativa a locações foi revista em 1997 e que, entre nós, se publicou a DC 25, em Maio de 2000, com o já citado intuito de clarificar os conceitos inerentes ao registo contabilístico das operações de locação. Dado que a parte subsequente deste artigo trata de questões suscitadas pela aplicação daquela Directriz, os seus aspectos mais relevantes são, de seguida, transcritos. Directriz contabilística n.º 25 Locações «1 Objectivo esta directriz contabilística tem por objectivo complementar o Plano Oficial de Contabilidade (POC) no que respeita a uma melhor explicitação dos conceitos inerentes às locações. Importa, ainda, definir as condições que permitam distinguir, para efeitos contabilísticos, a locação operacional da locação financeira. 2 Âmbito esta directriz aplica-se a todas as operações de locação (incluindo nomeadamente o aluguer de longa duração, a gestão de frotas e outros tipos de aluguer), seja qual for a forma jurídica que possam revestir, desde que o locador e ou locatário estejam abrangidos pelo POC. 3 Definições Locação é um acordo pelo qual o locador transfere para o locatário, por contrapartida de um pagamento ou série de pagamentos, o direito à utilização de um determinado bem, por um período de tempo acordado; financeiro, podendo até acontecer que locador e locatário classifiquem o leasing de maneira diferente. E também DAMODARAN (1997) sustenta que: Although the differences between operating and financial leases are obvious, some lease arrangements do not fit neatly into one or another of these extremes. Rather, they share some features of both types of leases....

8 34 ANTÓNIO MARTINS Locação financeira é uma locação em que, em substância, o locador transfere para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à detenção de um dado activo, independentemente de o título de propriedade poder ou não vir a ser transferido; Locação operacional é uma locação que não seja de considerar como financeira; Data do início da locação é a mais recuada das duas seguintes dadas: a do acordo de locação ou a de um compromisso assumido pelas partes quanto às principais cláusulas da locação. 4 Classificação contabilística de locações para a classificação contabilística de qualquer locação em operacional ou financeira é relevante a substância da operação que lhe está subjacente independentemente da sua forma legal. Neste contexto, uma locação é considerada como financeira quando, à data do início da operação, se verificar uma das seguintes situações: a) Haja acordo de transferência da propriedade no final do prazo de locação; b) Exista uma opção de compra a um preço que se espera seja suficientemente inferior ao justo valor do bem à data do exercício da opção e de tal modo que, à data do início da locação, seja quase certo que a opção venha a ser exercida; c) O prazo da locação abranja a maior parte da vida útil do bem, mesmo que a propriedade não seja transferida; d) À data do início da locação, o valor presente (actual ou descontado) dos pagamentos da locação (incluindo o da opção de compra e expurgados de quaisquer encargos adicionais, como por exemplo seguros) seja igual ou superior ao justo valor do bem; e) Os activos locados sejam de tal especificidade que apenas o locatário os possa usar sem que neles sejam feitas modificações importantes.

9 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 35 Constituem ainda indicadores de situações que individualmente ou combinadas possam levar a que uma locação seja classificada como financeira: a) O locatário poder cancelar a locação e as perdas do locador associadas ao cancelamento serem suportadas pelo locatário; b) Os ganhos ou perdas derivados da flutuação no justo valor do bem residual serem do locatário; e c) O locatário ter a possibilidade de continuar a locação por um segundo período a uma renda que seja substancialmente inferior à do mercado. A DC 25 procurou certamente colmatar uma deficiência que era, por vezes, apontada ao Plano Oficial de Contabilidade (POC) 5. A clarificação do conceito reveste-se, também, de grande importância para a relevância da informação financeira, ou seja, para que as demonstrações financeiras facultem aos seus utilizadores uma visão apropriada da situação económico-financeira das entidades que as devem elaborar. E o impacto da contabilização das operações de locação financeira na qualidade da informação contida nas demonstrações financeiras é sublinhado pela generalidade dos autores que tratam da Análise Financeira de Empresas. MOREIRA (1997) afirma que: Pese embora o facto de se tratar de activos legalmente pertencentes ao locador, pela forma como são geridos e tratados pela empresa e por terem subjacente, em geral, mais do que um aluguer, um financiamento, deverão ser inscritos no balanço da empresa locatários como se de activos próprios se tratasse. 5 MACHADO (1998) refere: Em Portugal, o POC exige um determinado tipo de contabilização [da locação] sem, aliás, definir ou expressar o conceito.

10 36 ANTÓNIO MARTINS É pois evidente a importância da definição de locação financeira para a qualidade da informação contabilística. Ora, a este respeito, a DC 25, após definir o conceito de locação financeira no seu ponto 3, estabelece que uma operação de locação é considerada como financeira quando satisfizer qualquer das condições mencionadas ao seu ponto 4. Por outro lado, no ponto 2, no qual se define o âmbito de aplicação da Directriz, é referido que ela se aplica a todas as operações de locação, incluindo nomeadamente o ALD. Assim, uma questão essencial no âmbito da interpretação da DC 25 e da sua aplicação aos contratos de ALD reside em averiguar se do confronto entre: a) A definição de locação financeira constante do ponto 3 da DC 25; b) A explicitação das condições bastantes para que uma locação deva ser classificada como locação financeira retirando-se daí as consequências previstas ao POC para a contabilização de tais operações; c) As características jurídico económicas, fundamentalmente estas últimas, das operações de ALD; se pode concluir que a DC 25 é clara quanto às obrigações contabilísticas que impõe às partes envolvidas em operação de ALD. Em nosso entender, a DC 25 suscita um conjunto de dúvidas na sua aplicação, as quais nos parecem de molde a justificar a posição segundo a qual, na sua actual versão, a referida directriz não contribui para clarificar as opções de contabilização decorrentes dos contratos de ALD. As razões que nos levam a tal conclusão são de três ordens. Em primeiro lugar, as dúvidas suscitadas pela conformidade entre a definição de locação financeira estabelecida no ponto 3 da DC 25 e as situações expressas no

11 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 37 ponto 4 que devem subjazer à atribuição da classificação contabilística de operações de locação financeira. Em segundo, a complexidade e a dificuldade de aplicação prática de certos conceitos usados no ponto 4 e DC 25. Finalmente, o aumento da incerteza por parte dos técnicos que produzem e auditam a informação financeira com as desvantagens daí decorrentes para a fiabilidade dessa informação. No sentido de melhor fundamentar os motivos anteriormente referidos, passar-se-á agora à sua explanação. 3. Questões suscitadas pelo conteúdo da DC A conformidade entre a definição de locação financeira adoptada no DC 25 e a explicitação das situações que determinam a classificação da locação como financeira. Antes de tratarmos da questão em título refira-se que, à luz da doutrina contabilística exposta por alguns autores, a contabilização de contratos de ALD obedecendo às regras do registo contabilístico das operações de locação financeira é uma solução afastada. Assim, para MACHADO (1998): Embora os seus conceitos sejam confundidos e deturpados muitas vezes, as actividades de leasing e de ALD são distintas... O ALD...é apenas uma prestação de serviços que tem por objecto a aquisição de um bem não financiando a sua aquisição.... E ainda, para o mesmo autor: Destas disposições legislativas depreende-se que nenhumas semelhanças existem entre estas duas actividades... em leasing o contrato estipula um valor residual, enquanto no ALD tal não existe, mas sim, uma caução de entrada a qual, findo o contrato de aluguer, pode ser actualizado

12 38 ANTÓNIO MARTINS como caução para novo contrato ou restituído ao cliente; no leasing, findo o contrato, o bem é passível de ser propriedade do locatário após pagamento do valor residual, ao passo que no ALD a posse do bem só pode ser transferida através de uma operação de compra e venda do mesmo... Da perspectiva da contabilização o ALD até pode ser contabilizado como leasing operacional. Ainda a este propósito, J. XAVIER DE BASTO e P. MOTA PINTO referem que no ALD o risco de perda ou deterioração da coisa corre por conta do locador, ao contrário do que acontece na locação financeira 6. De qualquer modo, sempre se poderá admitir que a evolução da actividade económica pode conduzir à realização de contratos de ALD cuja distinção das operações de locação financeira seja menos nítida; sendo assim justificável a preocupação dos organismos que supervisionam a aplicação das normas contabilísticas com a imagem verdadeira e apropriada das demonstrações financeiras. Mesmo que tal se admita, deve sublinhar-se que a DC 25 estabelece no seu n.º 3 a definição geral de operação de locação financeira seguidamente explicitada no n.º 4 da mesma Directriz e que, em nosso entender, existem divergências significativas entre aquela definição e a explicitação das condições individuais que bastariam a um contrato do locação para ser contabilizado como operação de locação financeira. Ora é esta divergência que seguidamente se apreciará. Segundo o n.º 3 da DC 25, locação financeira é uma locação que, em substância, o locador transfere para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à 6 Devemos esta formulação a um texto não publicado destes autores, que nos foi amavelmente facultado.

13 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 39 detenção de um dado activo. E, conforme já se referiu, o n.º 4 da mesma Directriz explicita quais as situações susceptíveis de conferirem a uma operação de locação a classificação contabilística de locação financeira. Assim sendo, a coerência interna da DC 25 é assunto de manifesta importância na sua aplicação e, obviamente, no grau de fiabilidade à informação financeira, fim último de todas as Directrizes Contabilísticas. A característica económica básica de uma operação de locação financeira é então a de transferir para o locatário todos os riscos e vantagens inerentes à posse do bem. Já se sabe que a propriedade é do locador, mas é precisamente na transferência dos riscos e vantagens inerentes à posse do bem para o respectivo locatário que se encontra a razão da aplicação do princípio do primado da substância sobre a forma. Ou seja, mesmo que a propriedade do bem continue sendo do locador, ele deve ser registado no activo do locatário. Na questão em análise, a transferência para o locatário de todos os riscos e vantagens inerentes à propriedade do bem está intimamente ligada ou mais claramente ainda, depende mesmo do que entre as partes se estipulam quanto à revogabilidade do contrato de locação. Se um locatário se quiser eximir de assumir os riscos de obsolescência técnica de um bem, interessar-lhe-á que o período durante o qual o contrato não é cancelável, por sua iniciativa, seja inexistente ou corresponda a uma pequena fracção do prazo de locação acordado. Se, ao contrário, durante o prazo da operação de locação a revogabilidade do contrato por iniciativa do locatário não é permitida ou, sendo-o, as perdas do locador são totalmente suportadas pelo locatário, pode afirmar-se que os riscos foram substancialmente transferidos para o locatário. Ora para uma grande parte das operações de ALD, e atendendo às características contratuais de tais operações, julgamos que não ocorre o pressuposto básico para a sua

14 40 ANTÓNIO MARTINS eventual classificação contabilística como operação de locação: a transferência do locador para o locatário dos riscos e vantagens inerentes à posse do bem. Em face do que até aqui se referiu, poder-se-ia desde já questionar a consistência dos n. os 2 e 3 da DC 25. De facto, o n.º 2 estabelece que a Directriz se aplica a todas as operações de locação (incluindo nomeadamente o aluguer de longa duração, a gestão de frotas...). Mas, em face da definição de locação financeira que se apresenta no n.º 3 da DC 25 e do que anteriormente se expôs sobre o assunto, caberá perguntar: não terá o ALD características económicas tais designadamente a não transferência dos riscos e vantagens à detenção dos activos que afaste uma boa parte dos contratos do âmbito da aplicação do DC 25 no que se refere à locação financeira? Pode, em sentido inverso, argumentar-se que o n.º 4 da Directriz resolveria eventuais dúvidas interpretativas na aplicação da Directriz. Ora, em nosso entender, poderá até aumentá-las. Admita-se, para fundamentar esta afirmação, a seguinte situação: Um locatário (A) realiza com um locador (B) uma operação de ALD por um prazo de 48 meses. Admita-se que o prazo poderá corresponder à maior parte da vida útil do bem embora este conceito suscite também algumas questões que adiante se analisarão. Suponha-se ainda que o dito contrato é revogável, sem qualquer penalidade financeira para o locatário, ao fim de seis meses, ou, se revogável durante os primeiros seis meses de vigência, o locatário deverá entregar ao locador as verbas em falta até ao sexto mês; e que a situação financeira do locatário e a sua relação comercial com o locador são de tal forma sólidos que este não exigiu caução inicial. Aplicando à letra DC 25, parece claro que tal contrato seria de classificar contabilisticamente como de locação financeira cumpre o disposto no n.º 4 alínea b)

15 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 41 da Directriz. Mas será que um contrato cancelável nas referidas condições é conforme à definição de locação financeira que consta do n.º 3 da DC 25? Será que foram transferidos todos os riscos e vantagens inerentes à posse do bem? Julgamos que não. É que a palavra riscos envolve perdas por acidentes, desgaste, obsolescência e manutenção, capacidade ociosa e variações de retornos devido a condições económicas que se alteram 7. Ora a revogabilidade do contrato a partir de 1/8 da sua vigência tem, para o locatário, precisamente a consequência de evitar que este fique sujeito a riscos de obsolescência, manutenção e variação de retorno devido a condições económicas para se alterem. Então, numa hipotética situação como a que se exemplificou, os profissionais que elaboram as demonstrações financeiras, os que as auditam e o público investidor utilizador da informação financeira como base para análise das empresas e tomadas de decisões de aplicação de fundos financeiros, veriam todos eles as suas tarefas afectadas pela contabilização no activo do locatário de um activo que, em substância, não lhe pertence no sentido económico, pois não estão na sua esfera todos os riscos e vantagens inerentes à sua utilização. Pode a este respeito afirmar-se que, em parte significativa dos contratos de ALD, a denúncia do contrato por parte do locatário obriga-o a pagar ao locador uma parcela das rendas vincendas, o que transferiria o risco para aquele. Mas, mesmo em tais casos, se essa penalização for fixada numa percentagem das rendas 8 que obrigue o locador a fim de retirar do bem a rendibilidade esperada 7 Cf. MACHADO (1998) 8 v g.. 50% ou até mais

16 42 ANTÓNIO MARTINS a alugá-lo de novo, impõe a este dois tipos de risco na realização de nova operação. Com efeito, existirão sempre o risco de mercado e o risco financeiro, pelo que não se pode dizer, mesmo em tal caso, que o risco foi integralmente transferido do locador para o locatário. Finalmente, refira-se que mencionando o ponto 2- da DC 25 a gestão de frotas como actividade abrangida pela disciplina que a Directriz estabelece, esta actividade constitui, do nosso ponto de vista, um exemplo ainda mais claro de não transferência de riscos para o locatário. Na verdade, no âmbito de tais operações, compete ao locador a responsabilidade por avarias, defeitos e manutenção do veículo, o que configura uma permanência de riscos na sua esfera. Por outro lado, na gestão de frotas, a denúncia do contrato por parte do locatário pode obrigá-lo a pagar uma parte das rendas vincendas. Mas, assim sendo, se a penalização importa apenas em parte e não na totalidade das rendas vincendas, o risco é partilhado, e não integralmente transferido para o locatário. Em suma, e para concluir este ponto, julgamos que a DC 25 padece de inconsistência na sua formulação. 3.2 As complexidades e a dificuldade de aplicação prática de certos conceitos usados no ponto 4 e DC 25; Mas se a relação entre os n.º 3 e 4 da DC 25 suscita as dúvidas que se expuseram anteriormente, as incertezas derivadas da aplicação à Directriz não se confinam ao que se referiu. Em nosso entender, alguns dos conceitos usados no n.º 4 da DC 25 são susceptíveis causar dificuldades na sua aplicação. Abordaremos neste ponto duas: as questões da opção de compra alínea b) do n.º 4, e a da vida útil alínea c) do n.º 4.

17 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 43 No que respeita ao primeiro dos aspectos mencionados, deve referir-se que as operações de ALD são geralmente constituídas por dois contratos distintos: o contrato de aluguer e um contrato promessa de compra e venda, unilateral ou bilateral. Ora, como sustentam J. XAVIER DE BASTO e P. MOTA PINTO, o contrato de promessa pode ser bilateral ou unilateral, com promessa apenas de venda ou só de compra. E não tem que ser celebrado entre locador e locatário. Por vezes o promitente comprador é o locatário, mas permite-se que a compra e venda venha a ser celebrada com outra pessoa, a indicar por aquele, podendo até acontecer que seja só mesmo terceiro, futuro comprador, que promete comprar. A futura compra e venda do bem locador pode até vir a ser celebrada, findo o contrato de locação, entre pessoas diversas do locador e do locatário: basta que o promitente vendedor não seja o locador e que o promitente comprador seja um terceiro ou que, sendo o locatário, este possa fazer-se substituir como comprador por um terceiro. E, sobre as diferenças entre os contratos de ALD e locação financeira, afirmam os mesmos autores 9 :...no contrato de locação financeira a opção de compra do bem pelo locatário findo o período acordado é elemento essencial. Já no ALD podem deparar-se-nos diversas possibilidades, desde a existência de uma promessa unilateral de compra (e, portanto, apenas de uma opção de venda, que seria o contrário do que acontece na locação financeira) ou de venda, até casos em que... há uma promessa bilateral de compra e venda. No ALD não tem, pois, de existir uma opção de compra, podendo celebrar-se um con- 9 Em texto não publicado referido em nota anterior.

18 44 ANTÓNIO MARTINS trato promessa bilateral nem sequer tendo forçosamente esse contrato de ser concluído entre locador e locatário. O que se acaba de transcrever é suficiente para suscitar fortes dúvidas na aplicação à DC 25, em especial ao alcance do disposto na alínea b) do seu n.º 4. Em face da diversidade de situações que podem ocorrer, em primeiro lugar na contratualização e, em segundo, na efectivação das opções de compra, o tratamento contabilístico destas operações poderá ser eivado de dúvidas. É claro que, se o promitente comprador for, ab initio, um terceiro que não o locatário não fará qualquer sentido contabilizar a operação no activo deste. Com efeito, a razão de ser da contabilização do ALD como locação financeira, cumprindo-se o disposto no n.º 4, alínea b) da DC 25, dever-se-à ao facto de se entender que sendo quase certo que a opção venha a ser exercida pelo locatário são transferidos para este os riscos e vantagens inerentes à detenção do activo. Ora, sendo a opção de compra apenas susceptível de ser exercida por um terceiro, deixa de verificar-se aquele fundamento para a contabilização da operação como de locação financeira. Por outro lado, admita-se que na operação de ALD o contrato promessa de compra e venda é celebrado entre locador e locatário, mas que, na data da efectivação da operação, ela é realizada entre o locador e um terceiro, designado pelo locatário. Ora, em tal caso, e supondo que a operação de ALD teria originado um registo no activo do locatário, este deverá registar agora uma alienação do imobilizado que na realidade não se verifica. O bem é transacionado entre o locador e o terceiro (comprador), não sofrendo o património do locatário qualquer variação resultante desta operação. No tocante ao conceito de vida útil constante do n.º 4 alínea c), também a sua aplicação suscita algumas

19 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 45 questões que passaremos a expôr. Assim, e em primeiro lugar, cabe referir que, no plano contabilístico, e porque a vida útil se referirá sempre à vida útil esperada de um activo, a operacionalização do conceito para fins de aplicação prática é sobremaneira difícil 10. Para MACHADO (1998): A vida útil de um activo é definida em termos da utilidade esperada do activo. Por isso, todos os factores que a seguir se indicam necessitam de ser considerados na determinação da vida útil: o uso que a empresa espera obter do activo; o uso e rotura físicas esperados, que dependem de factores operacionais, tais como o número de turnos pelos o activo é usado e o programa de reparações e manutenção do activo e os cuidados e manutenção com o activo enquanto inactivo; a obsolescência técnica proveniente de alterações ou melhoramentos na produção ou de alterações na procura do produto ou serviço emanado do activo; parâmetros legais ou similares sobre o uso do activo... Supondo que relativamente a um contrato de ALD o seu registo contabilístico como operação de locação financeira dependa apenas da aplicação da alínea c) do n. 4 do DC 25, já se vê que a estimativa da vida útil para efeitos contabilísticos dependerá da previsão sobre o ritmo de depreciação do bem. E a respectiva depreciação dependerá de factores físicos (desgaste provocado pelo uso mais ou menos intenso, a deterioração do bem decorrente da simples passagem do tempo) e económicos (obsolescência 10 Ver, a este respeito, A. BORGES et al, (1998) e MACHADO (1997)

20 46 ANTÓNIO MARTINS técnica em resultado do aparecimento de outros bens que cumpram idêntica função a mais baixos custos) 11. É certo que o ALD tem por objecto a locação de veículos automóveis e, por isso, poderia dizer-se que existem práticas contabilísticas correntes de determinação da vida útil que permitiriam ultrapassar a questão. Mas também é verdade que os factores físicos e económicos acima referidos actuam de forma bastante clara sobre os veículos automóveis, tornando por isso complexa a determinação da sua vida útil esperada. Por outro, o processo habitual de determinação dos montantes anuais de amortização destes bens consiste em aplicar as quotas estabelecidas pelo Decreto Regulamentar 2/90, de 12 de Janeiro. Ora a determinação da vida útil estimada através deste processo enferma de várias limitações. Em primeiro lugar, porque introduz no processo de determinação contabilística do resultado o registo de custos que podem não corresponder à efectiva depreciação dos activos e são apenas determinados com base em quotas fixadas pelo legislador fiscal. É assim que no artigo 29º, n.º 1, do código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC) se estabelece que: Para efeitos de aplicação do método das quotas constantes, a quota anual de reintegração que pode ser aceite como custo do exercício determina-se... Note-se que tal preceito estabelece claramente que a depreciação a considerar se refere a um custo aceite na determinação do resultado tributável; o que é objectivo bem diferente dos resultados a apurar pela contabilidade 11 A este respeito refere MACHADO (1998): estimar a vida de serviço ou útil não é nada fácil, pois depende de estimativas e ponderação como principais meios para o efeito. Nuns casos seleccionamse vidas arbitrárias, noutras aplicam-se métidos estatísticos mais ou menos sofisticados...

21 A APLICAÇÃO DA DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA 47 financeira, na qual se deve privilegiar a imagem verdadeira e apropriada da situação económica e financeira da empresa. Ora, nesta última prespectiva, a imputação da depreciação dos bens nos diferentes exercícios pode ser substancialmente diferente da depreciação aceite para fins fiscais. E ainda que se aceite o uso de quotas previstas no Decreto Regulamentar 2/90, subsiste ainda uma questão importante. É que, permitindo o CIRC, no seu art. 28º, n. os 5 e 6, o uso de quotas mínimas iguais a 50% das quotas constantes estabelecidas no Decreto Regulamentar 2/90 também aqui se encontra um elemento de incerteza sobre a vida útil a considerar, o que concorre para a já mencionada dificuldade de lidar com o conceito de vida útil na aplicação do DC 25 nos contratos de ALD Conclusão A redacção da DC 25 em particular os pontos 3 e 4 não é de molde a tornar a sua aplicação num factor que contribua para a melhoria da informação financeira, objectivo expresso pelo legislador. Ao contrário, as dúvidas que suscita são tais que a qualidade dessa informação poderá ser até diminuída. A coerência interna da Directriz não é de molde a tornar claras as condições que obrigam à contabilização dos contratos de ALD como operações de locação financeira e, ao mesmo tempo, certos conceitos necessários no processo de aplicação de Directriz aqueles contratos tais como a definição de vida útil ou de opção de compra poderão constituir fonte de acrescidas incertezas para os produtores e utilizadores de informação financeira. 12 A propósito do uso das quotas previstas no DR 2/90, refere MACHADO (1998): Não há que forçosamente usar o método fiscal, como muitos pensam e divulgam.

22 48 ANTÓNIO MARTINS Referências BENTO J. E MACHADO J., 1999, Plano Oficial de Contabilidade Explicado, Porto, Porto Editora BORGES A; RODRIGUES A, RODRIGUES R, 1998, Elementos de Contabilidade Geral, Lisboa; Rei dos Livros Directriz Contabilística nº 25, 2000, Diário da República, 11 de Maio DAMODARAN A, 1997, Corporate Finance, Wiley MACHADO J. R., 1998, Contabilidade Financeira, 1998, Lisboa, Protocontas MOREIRA J A, 1997, Análise financeira da empresa, Porto, Bolsa de Derivados do Porto SILVA, F. GONÇALVES DA E PEREIRA J, 1999, Contabilidade das Sociedades, Lisboa, Plátano TOURNIER J, 2000, La revolution comptable, Paris, Ed. Organisation António Martins Faculdade de Economia de Coimbra

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