Manual do Utilizador

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1 Manual do Utilizador - Exemplos Práticos Cypeterm Cypeterm Manual do Utilizador Exemplos Práticos Software para Engenharia e Construção

2 TERM 2 IMPORTANTE: ESTE TEXTO REQUER A SUA ATENÇÃO E A SUA LEITURA A informação contida neste documento é propriedade da Ingenieros, S.A. e nenhuma parte dela pode ser reproduzida ou transferida sob nenhum conceito, de nenhuma forma e por nenhum meio, quer seja electrónico ou mecânico, sem a prévia autorização escrita da Ingenieros, S.A. Este documento e a informação nele contida são parte integrante da documentação que acompanha a Licença de Utilização dos programas informáticos da Ingenieros, S.A. e da qual são inseparáveis. Por conseguinte, está protegida pelas mesmas condições e deveres. Não esqueça que deverá ler, compreender e aceitar o Contrato de Licença de Utilização do software, do qual esta documentação é parte, antes de utilizar qualquer componente do produto. Se NÃO aceitar os termos do Contrato de Licença de Utilização, devolva imediatamente o software e todos os elementos que o acompanham ao local onde o adquiriu, para obter um reembolso total. Este manual corresponde à versão do software denominada pela Ingenieros, S.A. como Cypeterm. A informação contida neste documento descreve substancialmente as características e métodos de manuseamento do programa ou programas informáticos que acompanha. O software que este documento acompanha pode ser submetido a modificações sem prévio aviso. Para seu interesse, a Ingenieros, S.A. dispõe de outros serviços, entre os quais se encontra o de Actualizações, que lhe permitirá adquirir as últimas versões do software e a documentação que o acompanha. Se tiver dúvidas relativamente a este texto ou ao Contrato de Licença de Utilização do software, pode dirigir-se ao seu Distribuidor Autorizado Top-Informática, Lda., na direcção: Rua Comendador Santos da Cunha, 304, Ap Braga Tel: Fax: Elaborado pela Top-Informática, Lda. para a Ingenieros, S.A. Outubro 2011 Windows é marca registada de Microsoft Corporation

3 TERM 3 Índice 1. Projecto Térmico Introdução Metodologias de cálculo Regulamento Dados climáticos Ajudas No software Tecla F Ícone com o sinal de interrogação Ícone em forma de livro Guia rápido Perguntas e respostas Manual de Opções Exemplos práticos Introdução Exemplo Habitação unifamiliar Descrição do exemplo Criação do exemplo Orientação Introdução de dados no Piso Introdução das paredes Introdução das aberturas Lajes Definição de pontes térmicas planas de pilares e vigas Compartimentos Introdução de dados no Piso Introdução das paredes Introdução das aberturas Lajes Definição de pontes térmicas planas de pilares Aberturas em lajes Compartimentos Introdução de dados no Piso Introdução das paredes Introdução das aberturas Lajes Definição de pontes térmicas planas de pilares Aberturas em lajes

4 TERM Compartimentos Introdução de dados na Cobertura Criação de fracções autónomas Cálculo, Listagens e Desenhos Cálculo Cálculo Verificação regulamentar Listagens Desenhos Introdução dos dados com Cobertura inclinada Informações gerais Introdução Utilização de bibliotecas de materiais e elementos Importação de elementos de obras anteriores Utilização da nova biblioteca do LNEC (ITE50) Utilização do gerador de preços Utilização do comando fecho de desníveis Pontes térmicas lineares por elementos finitos (EN ISO 10211) Tratamento prévio de máscaras DXF/DWG/DWF Exemplo de cobertura inclinada mais complexa Plantas/Grupos Introdução de dados na laje de tecto Introdução da Cobertura inclinada Definição da altitude Definição da região ao vento Particularidades de zonamento climático Verificação de introdução correcta de dados na vista a três dimensões Tipos de envidraçados Definição de vãos envidraçados Soluções da ITE Soluções de fabricantes (catálogo) Soluções de fabricantes (Gerador de preços) Definição de sombreamentos Sombreamento de horizonte Sombreamento vertical ou horizontal Sombreamento vertical à esquerda ou à direita Definição de compartimentos Definição de fracções autónomas Tipo de projecto Definição manual de pontes térmicas lineares Definição da contribuição de energias renováveis

5 TERM Definição de sistemas de climatização e preparação de AQS Ventilação natural e mecânica Pé-direito Verificação e ajuste do valor calculado Método de cálculo do pé direito médio (ponderado) Método de cálculo do pé direito médio (ponderado) Tecto falso estanque e não estanque Cave com um dos alçados a confrontar com o exterior Relatório de peritagem para edificação existente e certificados finais de obra Relatório de peritagem para edificação existente e certificados finais de obra Obstruções por elementos do edifício Obstruções exteriores ao edifício

6 TERM 6 Apresentação O Cypeterm é um software desenvolvido para Portugal especificamente para dar resposta ao projecto de verificação das características de comportamento térmico dos edifícios de acordo com o Decreto-Lei nº 80/2006, Nota Técnica NT-SCE-01 (Despacho n.º 11020/2009) e Perguntas e Respostas publicadas pela ADENE. O software efectua o cálculo com base na modelação tridimensional de edifícios de forma gráfica. Fornece as listagens e desenhos segundo o RCCTE e indicações da ADENE. Poderão ser impressos directamente, exportados para ficheiros ou utilizados para preenchimento de declarações de conformidade regulamentar (DCR) e certificados energéticos (CE). Este manual possui vários exemplos de forma a facilitar a iniciação no software.

7 TERM 7 1. Projecto Térmico 1.1. Introdução O presente software de cálculo automático tem por objectivo o cálculo e verificação de edifícios de modo a garantir condições de conforto térmico, isto sem necessidades excessivas de energia e com minimização das condensações superficiais no interior dos elementos da envolvente, tal como preconiza o regulamento. O regulamento apresenta alguma complexidade na análise de certos parâmetros. O software procura que o técnico não tenha que estar sucessivamente a consultar o regulamento, o que, dada a morosidade, poderia fazer diminuir a qualidade do projecto, devido a não serem testadas todas as soluções possíveis. O software é uma ferramenta de cálculo, como tal, o utilizador deve conhecer o regulamento e efectuar uma análise cuidada dos resultados apresentados por este e completá-los de modo a cumprir todos os requisitos regulamentares Metodologias de cálculo Regulamento Para a análise das verificações a realizar, a referência principal do software é o Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (Decreto-Lei n.º80/2006). Existem também publicações e outros elementos nas quais o software obtém informação necessária para o dimensionamento, como é o caso dos Coeficientes de Transmissão Térmica em Edifícios do LNEC, Nota Técnica NT-SCE-01 (Despacho n.º 11020/2009) e Perguntas e Respostas publicadas pela ADENE. Sempre que a legislação é omissa foram consideradas publicações de referência Dados climáticos O software distingue as regiões do país por distritos e dentro destes encontram-se municípios. Os municípios têm associados dados climáticos conforme o regulamento. É possível sempre que necessário definir dados referentes à altitude, distância à costa e rugosidade, entre outros.

8 TERM 8 2. Ajudas 2.1. No software O software dispõe de ferramentas de ajuda no ecrã, através das quais o utilizador pode obter directamente do software a informação necessária sobre o funcionamento dos menus, dos diálogos e das suas opções. Esta ajuda está disponível em quatro formas diferentes: Tecla F1 A forma de obter ajuda sobre uma opção do menu é abri-lo, colocar-se sobre a mesma e, sem chegar a executá-la, premir a tecla F Ícone com o sinal de interrogação Na barra de título da janela principal do software, ou junto ao canto superior direito, existe um ícone com o sinal de interrogação. Pode obter ajuda específica sobre uma opção do software da seguinte forma: clique sobre esse ícone; abra o menu que contém a opção cuja ajuda quer consultar; prima sobre a opção. Aparecerá uma janela com a informação solicitada. Esta informação é a mesma que se obtém com a tecla F1. Pode desactivar a ajuda de três formas diferentes: premindo o botão direito do rato; premindo o ícone com o sinal de interrogação ou premindo a tecla Esc. Também pode obter ajuda sobre os ícones da barra de ferramentas. Para isso, prima sobre o ícone com o sinal de interrogação. Nesse momento os ícones que dispõem de ajuda ficarão com o bordo azul. Seguidamente, prima sobre o ícone do qual pretende obter ajuda. Na barra de título dos diálogos que se abrem ao executar algumas opções do software existe também um ícone com o sinal de interrogação. Depois de premir sobre este ícone, as opções ou partes do diálogo que dispõem de ajuda ficarão com o bordo azul. Prima sobre a qual deseja obter ajuda Ícone em forma de livro Na barra de título de alguns diálogos aparece um ícone em forma de livro aberto geral sobre o diálogo onde aparece. que oferece informação Guia rápido Pode-se consultar e imprimir toda a informação de ajuda dos vários menus do software, através da opção Ajuda> Guia rápido. As opções dos diálogos não estão reflectidas neste guia Perguntas e respostas Na nossa página em SERVIÇOS> FAQ, encontram-se esclarecimentos adicionais resultantes de consultas prestadas pela Assistência Técnica Manual de Opções No menu Ajuda do software ou na nossa página em SERVIÇOS> MANUAIS, encontra o manual TERM - Manual do Utilizador (Opções) com o objectivo de complementar as ajudas já existentes no próprio software.

9 TERM 9 3. Exemplos práticos 3.1. Introdução Os objectivos deste exemplo prático são: Esclarecer eventuais dúvidas que possam surgir na introdução dos dados. Facilitar a iniciação no software, que possui um conceito inovador em termos de introdução de dados para o cálculo de projecto térmico. Tirar partido das diversas funcionalidades do software. Obter listagens e desenhos Exemplo Habitação unifamiliar Descrição do exemplo Trata-se de um edifício composto por três pisos destinados a habitação (piso 0, piso 1 e piso 2). Neste exemplo prático consideram-se as seguintes características para os vários elementos que se vão analisar: PAREDES EXTERIORES Admite-se que o edifício contém um tipo de parede exterior de fachada e outro de meeira. P_exterior - Parede simples constituída por poliestireno expandido (EPS) de 5 cm e bloco de betão de 20 cm revestido a reboco tradicional com 2 cm. Fig. 3.1 P_meeira - Parede simples constituída por bloco de betão de 20 cm, isolamento lã de rocha (MW) de 4 cm de espessura e duas placas de gesso de 13 mm.

10 TERM 10 Fig. 3.2 Envidraçados Para as superfícies envidraçadas são utilizados vidros correntes com lâmina de ar (6+8+5), da publicação do LNEC, ITE50. A caixilharia será metálica com rotura de ponte térmica. A protecção será feita pelo exterior através de uma persiana de cor intermédia, excepto num envidraçado que terá cortina interior ligeiramente transparente. Fig. 3.3 PAREDES INTERIORES P_interior - Parede simples com duas placas de gesso de 13 mm em ambas as faces e caixa-de-ar totalmente preenchida com isolamento de lã de rocha (MW) de 5 cm de espessura.

11 TERM 11 Fig. 3.4 PAVIMENTOS Pavimento térreo - constituído por betão, camada de regularização e revestimento cerâmico. Fig. 3.5 Pavimento intermédio (sobre piso 0 excepto no compartimento Garagem) - constituído por tecto falso de placa de gesso, laje de betão armado, camada de regularização de betão leve e revestimento cerâmico. Fig. 3.6 Pavimento intermédio (sobre piso 0 no compartimento Garagem) - constituído por tecto falso de placa de gesso com isolamento de lã de rocha na caixa-de-ar, laje de betão armado, argamassa tradicional e revestimento cerâmico.

12 TERM 12 Fig. 3.7 Pavimento intermédio (sobre piso 1 excepto na zona da entrada) - constituído por tecto falso de placa de gesso, laje de betão armado, argamassa tradicional e revestimento cerâmico. Fig. 3.8 Pavimento intermédio (sobre piso 1 na zona da entrada) - constituído por tecto falso de placa de gesso, laje de betão armado, argamassa tradicional e revestimento cerâmico. Fig. 3.9 COBERTURAS Cobertura intermédia constituída por tecto falso de placa de gesso com isolamento de lã de rocha na caixa-de-ar, laje de betão armado e revestimento cerâmico.

13 TERM 13 Fig Cobertura exterior constituída por reboco tradicional, laje de betão armado, poliestireno expandido (EPS) e gravilha ou seixo. Fig Fig. 3.12

14 TERM 14 Fig Fig. 3.14

15 TERM 15 Fig Fig. 3.16

16 TERM 16 Fig Fig. 3.18

17 TERM 17 Fig Fig. 3.20

18 TERM 18 Fig Fig. 3.22

19 TERM 19 Fig Fig. 3.24

20 TERM 20 Fig Fig Fig. 3.27

21 TERM 21 Fig Fig. 3.29

22 TERM 22 Fig Fig. 3.31

23 TERM 23 Fig Fig. 3.33

24 TERM 24 Fig Criação do exemplo Siga este processo para criar o exemplo: Se tiver activada a janela Gestão arquivos prima sobre Novo ou no caso de estar situado no ambiente de trabalho do software prima sobre Arquivo> Novo. Na janela que se abre introduza o nome do ficheiro e da obra. Prima Aceitar. Seleccione Obra vazia. Prima Aceitar. Seleccione como tipo de projecto, Unifamiliar. Fig Prima Seguinte. Selecione RCCTE. Fig. 3.36

25 TERM 25 Prima Seguinte. Surge uma janela para preenchimento dos dados do edifício e do projectista, preencha de acordo com as imagens seguintes. Fig Fig Pode também importar uma imagem do edifício. Fig. 3.39

26 TERM 26 Fig Prima Seguinte. Seleccione o distrito de Braga. Fig Prima Seguinte. Seleccione o Município de Braga. Prima Seguinte. Indica-se a seguir a sequência para a definição das plantas e grupos. Prima em Editar relativo à planta Rés-do do-chão e altere o nome para Piso 0 e a altura de piso de acordo com a figura seguinte.

27 TERM 27 Fig Prima Novo grupo de pisos acima da rasante para acrescentar uma planta. Preencha os dados de acordo com a figura seguinte. Fig Prima Aceitar. Prima Novo grupo de pisos acima da rasante para acrescentar uma planta. Preencha os dados de acordo com a figura seguinte. Fig O aspecto final relativo à criação das plantas será o da figura seguinte.

28 TERM 28 Fig Note que a altura do grupo representa pé direito + espessura da laje considerando a laje com as camadas que são definidas aquando da sua criação. Poderá verificar posteriormente a altura livre entre lajes e reajustá-la se necessário. Prima Seguinte. Defina uma altitude de m, seleccione a rugosidade tipo II Periferia de uma zona urbana ou numa zona rural, active a Certificação energética e ar interior e seleccione Edifício novo, conforme a figura seguinte. Fig O software nesta fase não questiona a região ao vento sempre que para determinada região esta informação seja já conhecida ou irrelevante para o cálculo. Prima Terminar. Surge uma pergunta se pretende introduzir agora as máscaras de arquitectura. Prima Sim. É mais cómodo utilizar um ou vários ficheiros DXF, DWG ou DWF que sirvam de máscara para introduzir a envolvente. Neste exemplo, para importar os ficheiros DWG, siga estes passos:

29 TERM 29 Fig Prima o ícone Adicionar. Surge uma janela Selecção de máscaras a ler. Procure os ficheiros DWG em \ Ingenieros\Exemplos Exemplos\Cypeterm Cypeterm\. Seleccione os seguintes ficheiros e prima Abrir. Cypeterm_Piso 0.d 0.dwg Cypeterm_Piso 1.d 1.dwg Cypeterm_Piso 2.d 2.dwg Cypeterm_Cobertura.d.dwg No caso de não encontrar nenhum ficheiro DWG relativo à obra Cypeterm, pode obtê-los premindo em no menu Arquivo> Gestão de Arquivos. Fig Prima Abrir brir. Prima Aceitar. Seguidamente indica-se qual o DWG que corresponde a cada grupo.

30 TERM 30 Prima em Planos dos grupos. Fig Seleccione de acordo com o grupo, o DWG correspondente, como exemplificam as figuras seguintes, relacionando o nome do grupo com o plano (ficheiro de arquitectura). Fig Fig. 3.51

31 TERM 31 Fig Fig Após ter atribuído todos os DWG, prima Aceitar até voltar ao menu principal do software Orientação Vamos seleccionar a orientação indicando ao software a direcção do norte. Prima Obra> Orientação. Prima sobre a área de trabalho. Para facilitar a definição da orientação, active ortogonal. Fig Se pretender uma definição definindo o valor exacto da orientação prima na barra lateral esquerda Introdução de dados no Piso Introdução das paredes Neste exemplo vamos introduzir paredes exteriores e interiores.

32 TERM Paredes exteriores Prima Elementos> Muros e Divisões. Seleccione Parede exterior no menu flutuante. Seleccione. Prima. Prima o ícone. Coloque como referência P_exterior e na descrição Sistema ETICS. Prima no separador. Prima o ícone. Fig Prima o ícone. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione, material. Prima Aceitar. O software coloca por defeito 5 cm na espessura para o material. Este valor pode ser alterado. O software coloca a cor e trama para o aspecto do material. Estes podem ser alterados.

33 TERM 33 Fig Prima Aceitar. Prima novamente o ícone. Prima o ícone. Seleccione, material. Prima Aceitar. Fig Prima novamente o ícone. Prima o ícone. Seleccione, material. Prima Aceitar.

34 TERM 34 Fig Prima duplamente Aceitar. Fig Relativamente às pontes térmicas planas, no que diz respeito às vigas coloca-se um talão de 20 cm, nos pilares desactiva-se se a opção porque se irá mais tarde definir essas pontes térmicas planas através da colocação de paredes de betão armado de forma a simular a presença dos pilares. No ponto Informações gerais encontra informação detalhada sobre as diversas formas de definição das pontes térmicas planas de pilares e vigas. Seleccione a cor Clar laro.

35 TERM 35 Fig Prima Aceitar. Antes de se iniciar a introdução da parede exterior, seleccione a opção da imagem seguinte. Esta opção permitirá que a parede fique automaticamente ajustada ao limite exterior do edifício, consoante se introduz a parede no sentido horário. Por outro lado, caso seja necessário alterar a espessura da parede, a mesma ficará sempre ajustada pelo exterior do edifício, variando a espessura para o interior. Fig Por outro lado, para facilitar a introdução das paredes é conveniente activar as Capturas conforme a figura seguinte, para que o software consiga detectar os diversos elementos previamente introduzidos.

36 TERM 36 Fig Para ocultar a barra de ferramentas lateral prima. Para captura das linhas DWG da arquitectura active Intersecção na janela Selecção de capturas na barra de ferramentas superior. Fig Prima Aceitar. Procede-se à introdução da parede exterior de fachada. Prima com sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig Fig Para facilitar a introdução pode activar o Ortogonal. Mova o cursor para cima e prima novamente conforme a figura seguinte.

37 TERM 37 Fig Prima com para terminar a introdução desta parede. Fig Prima novamente com para aparecer a janela de edição da parede exterior. Desactive a opção de pontes térmicas planas nas vigas.

38 TERM 38 Fig Prima Aceitar. Prima com sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig. 3.69

39 TERM 39 Fig Prima com para terminar a introdução desta parede. Fig Procede-se com a introdução de uma outra parede exterior que apresenta as mesmas propriedades desta introduzida. Prima com sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig Fig Para terminar prima com o.

40 TERM 40 Fig Falta agora introduzir a última parede exterior, trata-se de uma parede meeira, que apresenta uma solução construtiva diferente desta última introduzida. Prima novamente com para aparecer a janela de edição da parede exterior. Seleccione. Prima. Prima o ícone. Coloque como referência P_meeira eeira. Prima no separador. Prima o ícone.

41 TERM 41 Fig Prima o ícone. Seleccione e o material. Prima Aceitar. Prima Aceitar. Prima novamente o ícone. Fig Prima o ícone. Seleccione e o material.

42 TERM 42 Prima Aceitar. Coloque 4 cm na espessura para o material. Fig Prima Exportar. Defina um nome para o ficheiro de acordo com a figura seguinte. Prima Aceitar O material Lã de rocha (MW) ficará guardado na biblioteca do utilizador com uma espessura de 4 cm. c Esta opção permite guardar novos materiais criados. Permite também um acesso mais fácil a um determinado material, podendo ser utilizada para guardar os materiais mais comuns, como por exemplo tijolos, reboco tradicional ou placa de gesso cartonado. Prima Aceitar ar. Prima novamente o ícone. Prima o ícone. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima Aceitar. Coloque 1.3 cm na espessura para o material.

43 TERM 43 Fig Prima Aceitar. Prima Copiar. Fig Prima Aceitar. Fig Prima Aceitar. Relativamente às pontes térmicas planas, no que diz respeito às vigas coloca-se um talão de 20 cm, nos pilares desactiva-se se a opção porque se irá mais tarde definir essas pontes térmicas planas através da colocação de paredes de betão armado de forma a simular a presença dos pilares.

44 TERM 44 Fig Prima novamente Aceitar para finalizar a criação da parede. É possível acrescentar, modificar ou eliminar em qualquer momento as camadas das paredes ou alterar as características dos materiais das mesmas. Prima com sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes.

45 TERM 45 Fig Fig Para terminar prima com o. Fig. 3.85

46 TERM 46 Em qualquer momento pode consultar a vista 3D, para verificar os dados introduzidos. Prima Obra> Vistas 3D. Seleccione as opções da figura seguinte. Prima Aceitar. Fig Feche a janela, prima em ou na tecla Esc. Fig Paredes interiores Vamos utilizar o mesmo procedimento que foi utilizado para as paredes exteriores. Prima Elementos> Muros e Divisões. Seleccione Parede interior no menu flutuante. Prima. Prima. Coloque como referência P_interior e na descrição Parede leve com lã de rocha (MW) com placa de gesso dupla.

47 TERM 47 Seleccione. Prima no separador. Prima o ícone. Fig Prima o ícone. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima Aceitar. Coloque 1.3 cm na espessura para o material. Prima Aceitar. Prima Copiar. Fig. 3.89

48 TERM Prima Adicionar. Prima o ícone. Seleccione e o material. Prima Aceitar. Coloque 4 cm na espessura para o material. NOTA: Poderia também premir em e Importar e seleccionar Lã de rocha (MW), pois foi anteriormente adicionado este material à biblioteca. Fig Prima sobre o material Placa de gesso e de seguida em Copiar duplamente.

49 TERM 49 Fig Prima duplamente Aceitar. O coeficiente tau será indicado aquando da introdução dos compartimentos. Procede-se à introdução em planta das paredes interiores. De forma a facilitar a introdução, selecciona-se na barra de ferramentas lateral o alinhamento à direita. Fig Prima em Capturas e seleccione a captura Intersecção se não estiver seleccionada. Fig Prima com sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes.

50 TERM 50 Fig Fig Fig Para terminar a introdução da parede prima com o. Volte a premir com o para surgir a janela de edição da parede interior. Prima com sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig. 3.99

51 TERM 51 Fig Fig Prima com o botão para terminar a introdução da parede interior. Fig Prima com sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes.

52 TERM 52 Fig Fig Fig Fig Fig

53 TERM 53 Prima com o botão para terminar. Finalizamos assim a introdução das paredes. Fig Introdução das aberturas Janelas Iniciamos agora a introdução das janelas. O utilizador deve conhecer a altura da janela e a altura ao parapeito. As janelas introduzem-se premindo, em planta, no início e no final das mesmas. Prima Elementos> Aberturas. Prima sobre Caixilharia exterior e abertura envidraçada no menu flutuante. Prima. Prima. O software permite ter diversos tipos de janelas, ou seja, em cada tipo de janela pode-se configurar as suas características relativas ao envidraçado, caixilharia, acessórios, elementos de sombra, pontes térmicas lineares e pontes térmicas planas independentemente das dimensões das janelas. Coloque como referência Tipo1 - ITE 50 e na descrição Envidraçado duplo incolor (4 a 8) mm + 5 mm m (ITE50). Define os dados do envidraçado de acordo com a figura seguinte e prima duplamente Aceitar. Nos casos em que temos, por exemplo, vários sombreamentos diferentes, e para que seja possível utilizar os tipos de envidraçados, o utilizador pode definir o mesmo aquando da definição do respectivo envidraçado.

54 TERM 54 Fig Se pretende utilizar envidraçados tabelados na publicação do LNEC ITE50, utilize a opção genérica para definição do vidro e indique o mesmo valor de coeficiente de transmissão térmica para a caixilharia, pois os valores tabelados referem-se ao vão envidraçado (vidro + caixilharia). Para uma definição mais rigorosa defina o vidro e a caixilharia, inclusive as dimensões da mesma separadamente, preferencialmente com recurso a catálogos técnicos. Active a opção Caixilharia. Prima. Prima. Coloque como referência TIPO IPO1 ITE50 e na descrição Vão Simples, em caixilharia metálica de correr com corte térmico, sem classificação de permeabilidade ao ar, protecção solar exterior com persianas de réguas plásticas de cor clara, com coeficiente de transmissão térmica (U) igual a W/(m 2.ºC).. Preenche os restantes dados da caixilharia de acordo com a figura seguinte e prima duplamente Aceitar. Fig

55 TERM 55 Active a opção Acessórios. Prima. Prima. Coloque como referência TIPO1 Persiana Exterior de cor intermédia e preenche os restantes dados da caixilharia de acordo com a figura seguinte e prima duplamente Aceitar. Fig Elementos de sombra: Os sombreamentos serão definidos independentemente do tipo de janelas pois são dados frequentemente variáveis de envidraçado para envidraçado. Fig Active a opção Pontes térmicas planas seleccione a opção Caixa de estore premindo. A altura da ponte térmica plana refere-se à distância medida na vertical da parede. Coloque 0.25 m de altura da ponte térmica plana. Prima em Criar. Coloque na referência Caixa de estore térmica. Prima em e posteriormente em Importar.

56 TERM 56 Seleccione Lã de rocha (MW) e prima Aceitar. Fig Prima Aceitar. Fig Prima Aceitar até voltar ao ambiente de trabalho do software. Considere uma zona rural, definindo assim um ângulo de horizonte de 20º (zona urbana=45º). É possível definir edifícios anexos para que o software calcule o ângulo real em cada envidraçado, nesse caso não deve ser activada esta opção. De acordo com a figura seguinte, active o Factor de sombreamento do horizonte e coloque um ângulo de 20º. Active a opção Considerar cortinas no inverno e coloque os valores da dimensão da janela de acordo com a imagem seguinte.

57 TERM 57 Fig Prima Aceitar. Prima com numa das extremidades da janela, arraste o cursor e prima na outra extremidade da mesma. Visualize as próximas figuras. Para facilitar a introdução deve-se ter activo a captura Intersecção na janela Selecção de Capturas. Fig Fig

58 TERM 58 Fig Fig Fig Finalizou-se a introdução das janelas Portas Inicia-se a introdução das portas. O utilizador deve conhecer obrigatoriamente a altura das mesmas. Prima agora em Porta na barra de ferramentas flutuante. Pretende-se introduzir o portão de entrada da garagem. Prima. Prima. Preenche os dados de acordo com a figura seguinte. Prima duplamente Aceitar. Coloque uma altura de porta de 230 cm

59 TERM As portas podem ser introduzidas de duas formas. Indicando por exemplo as Dimensões (altura x largura) ou somente a Altura, definindo-se a Largura no momento da introdução da porta. Fig Proceda da mesma forma como para a introdução das janelas e siga as próximas figuras. Fig Fig Procede-se à introdução das portas interiores da moradia. As portas interiores serão em madeira semidensa com 3 cm. A situação ideal passa pela utilização de catálogos técnicos das mesmas. Prima com de forma a surgir a janela Porta.

60 TERM 60 Prima. Prima em. Preenche os dados de acordo com a figura seguinte. Prima duplamente Aceitar. Seleccione Tipo 2: Porta madeira. Fig Fig Prima Aceitar. Prima sobre uma das extremidades de uma porta interior como indica a figura seguinte. Fig Arraste o cursor no sentido da outra extremidade da porta e prima novamente, não sendo necessário colocar o cursor exactamente sobre a outra extremidade, bastando simplesmente indicar o sentido para a qual o software terá que posicionar a porta. Introduzem-se as restantes portas interiores, pelo mesmo procedimento.

61 TERM 61 Fig Finalizou-se a introdução das portas neste grupo Lajes As lajes introduzem-se premindo sucessivamente nas suas extremidades com Por exemplo, se tivermos uma laje rectangular, basta premir em três extremidades e para fechar o contorno da laje premir com. Prima Elementos> Lajes. Prima sobre Laje térrea ventilada ou o u não ventilada na barra de ferramentas flutuante. Prima. Prima em. Coloque como referência Pavimento térreo, selecione e preenche os dados de acordo com a figura seguinte.

62 TERM 62 Fig Prima em. Prima o ícone. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima Aceitar. Coloque 20 cm na espessura para o material.

63 TERM 63 Fig Prima Aceitar até chegar ao ambiente de trabalho. Prima sobre os limites da moradia conforme as figuras seguintes. De forma a facilitar a introdução, tecle F3 ou prima em Capturas e desactive as capturas, dessa forma o cursor já não detecta as linhas DWG da arquitectura passando a detectar unicamente as paredes introduzidas. Prima com nos pontos assinalados nas figuras seguintes. Fig Fig Fig Fig

64 TERM 64 Neste momento basta premir para fechar o contorno. Fig A laje de tecto deste grupo será introduzida no grupo Piso 1. Prima Obra> Vistas 3D. Prima Aceitar. Fig

65 TERM 65 Fig Definição de pontes térmicas planas de pilares e vigas As pontes térmicas planas podem ser definidas por métodos distintos. Apresenta-se um método que assenta na simulação de pilares através de paredes. Os pilares podem ser definidos como paredes, assim é possível diferenciar os pilares em termos da solução que estamos a utilizar. Existem utilizadores que fazem a diferenciação em termos de espessura resistente de pilares. Neste caso devem utilizar este método tendo em consideração que o software não verifica se o coeficiente de transmissão térmica dos pilares é superior a duas vezes o da parede, pelo que deve ser efectuada manualmente. Neste exemplo as máscaras de arquitectura têm correspondência em termos s de pilares com as de estabilidade pelo que neste caso essa importação não seria necessária. Todavia, seguem-se as instruções de como importar as máscaras do projecto de estabilidade para um maior esclarecimento. Prima em Editar máscaras. Prima em Adicionar novo elemento à lista. Prima novamente em Adicionar novo elemento à lista.

66 TERM 66 Fig Procure os ficheiros DWG em \ Ingenieros\Exemplos Exemplos\Cypeterm Cypeterm\. Seleccione os seguintes ficheiros e prima Abrir. Cypeterm_Estabilidade_Tecto_Piso_0 Cypeterm_Estabilidade_Tecto_Piso_1 Cypeterm_Estabilidade_Tecto_Piso_2 Fig Na janela Ficheiros disponíveis, seleccione o ficheiro Cypeterm_Estabilidade_Tecto_Piso_0. Prima Aceitar.

67 TERM 67 Fig Prima novamente em Adicionar novo elemento à lista. Surge novamente a janela Ficheiros disponíveis, seleccione agora o ficheiro Cypeterm_Estabilidade_Tecto_Piso_1. Prima Aceitar. Prima novamente em Adicionar novo elemento à lista. Surge novamente a janela Ficheiros disponíveis, seleccione agora o ficheiro Cypeterm_Estabilidade_Tecto_Piso_2. Prima Aceitar até voltar ao ambiente de trabalho do software. Prima em Editar planos e active também a máscara Cypeterm_Estabilidade_Tecto_Piso_0. Dessa forma visualiza-se em conjunto a arquitectura e a estabilidade. Procede-se à divisão das paredes na zona dos pilares. Prima em Elementos> Muros e divisões. Prima Dividir. Prima em Capturas e seleccione a captura Intersecção conforme a figura seguinte. Fig O objectivo neste momento é premir nas duas extremidades do pilar que ocupa parte da parede, de forma a indicar mais tarde ao software que se trata de um pilar. O software detecta o início e o fim do pilar através desta captura, basta premir com o em cada extremidade do pilar conforme as figuras seguintes. Repita o procedimento para os restantes pilares.

68 TERM 68 Fig Fig Fig

69 TERM 69 Fig Fig Fig

70 TERM 70 Fig Fig Fig

71 TERM 71 Fig Fig Fig

72 TERM 72 Fig Fig Fig

73 TERM 73 Fig Passa-se agora à alteração das características da parede na zona do pilar. Prima no menu Elementos> Muros e divisões. Prima Editar. Prima sobre um pilar pertencente à parede de fachada, por exemplo de acordo com a imagem seguinte. Fig

74 TERM 74 Fig Pretende-se atribuir um novo tipo de parede de forma a possuir as características pretendidas para simular a ponte térmica plana do pilar. Prima. Prima.

75 TERM Prima Altera a referência para PTP (Pilar-Viga) e prima sobre Prima sobre Bloco de betão normal (400x200x200) e de seguida em.

76 TERM Prima o ícone. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima Aceitar. Prima Aceitar. Fig Fig Prima Aceitar. Seleccione e desactive a opção Pontes térmicas planas nas vigas.

77 TERM Prima Aceitar. Neste exemplo todos os pilares pertencentes à fachada têm a mesma configuração, no entanto, se existirem pilares com configuração diferente estas podem ser criadas (por exemplo, copia-se o existente, altera-se a referência e as características, como pode ser o caso da espessura resistente do pilar). Prima Copiar no menu flutuante Selecciona-se o pilar já alterado conforme a figura seguinte.

78 TERM 78 Fig Prima nos restantes pilares da esquerda que pertencem à fachada do edifício. Para terminar prima com. Passa-se agora à definição das pontes térmicas planas dos pilares da direita que pertencem à parede meeira. Prima no menu Elementos> Muros e divisões. Prima Editar. Prima sobre um pilar pertencente à parede meeira, por exemplo de acordo com a imagem seguinte. Fig

79 TERM 79 Fig Pretende-se atribuir um novo tipo de parede de forma a possuir as características pretendidas para simular a ponte térmica plana do pilar. Prima. Prima.

80 TERM Prima Altera a referência para PTP (Pilar-Viga) e prima sobre Prima sobre Bloco de betão normal (400x200x200) e de seguida em.

81 TERM Prima o ícone. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima sucessivamente Aceitar até à janela Muros e divisões. Seleccione e desactive a opção Pontes térmicas planas nas vigas

82 TERM Prima Aceitar. Prima Copiar no menu flutuante Seleccione o pilar já alterado conforme a figura seguinte.

83 TERM 83 Fig Prima nos restantes pilares da direita que pertencem à parede meeira. Para terminar prima com. Na introdução das paredes já foram introduzidas as áreas correspondentes às vigas. Falta definir a solução utilizada para vigas da envolvente exterior e interior. Prima Elementos> Pontes térmicas planas. Seleccione a opção por camadas para as vigas da envolvente exterior conforme a figura seguinte. Fig Prima.

84 TERM Defina a mesma solução utilizada para os pilares definidos como paredes de forma a chegar ao resultado das figuras seguintes. Prima Aceitar

85 TERM 85 Para a envolvente interior repita o procedimento Deverá chegar ao resultado das figuras seguintes. Fig

86 TERM 86 Fig Prima Aceitar até regressar ao ambiente de trabalho Compartimentos Neste ponto, passa-se à definição dos tipos de compartimentos presentes neste piso. Define-se o pavimento, o tecto, a descrição tipo e a referência. Prima Compartimentos> Novo. Seleccione e de seguida Garagem. Fixe um valor de 0.50 para o coeficiente tau. O coeficiente tau deve ser definido pelo utilizador. Sempre que não o faça o software fará um cálculo aproximado do mesmo.

87 TERM 87 Fig Prima Seguinte. Prima Seguinte em Revestimento. Não se colocará nenhum revestimento nas paredes do compartimento em virtude das mesmas já possuírem aquando da sua criação. Prima Seguinte ou. Prima em Pavimento to. Prima na janela Pavimento interior. Coloque como referência Mosaico cerâmico. Prima. Prima no ícone. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima Aceitar. Coloque uma espessura de 1 cm. Prima Aceitar. Prima Aceitar. Fig

88 TERM 88 Fig Prima em Base de pavimentação. Prima. Seleccione e coloque como referência Camada de regularização. Prima. Prima no ícone. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima Aceitar. Coloque uma espessura de 8 cm. Prima Aceitar sucessivamente.

89 TERM 89 Fig Prima Seguinte ou. Prima em. Prima em. Seleccione e coloque como referência Tecto falso. Relativamente ao tecto, define-se como Placa de gesso cartonado com espessura de 2 cm, c Massa volúmica de 1000 kg/m 3 e condutibilidade de 0.25 W/(m.ºC). O tecto falso será considerado Estanque e possui caixa de 20 2 cm. c

90 TERM Neste piso, o tecto será constituído por tecto falso estanque com placas de gesso e com isolamento de lã de rocha só na garagem. Prima em. Coloque os valores e opções de acordo com a imagem seguinte.

91 TERM 91 Fig Prima duplamente Aceitar. Fig Prima Terminar. Prima sobre o compartimento garagem. Na referência coloque Garagem.

92 TERM 92 Fig Prima Aceitar. Prima com o para surgir o menu da figura seguinte. Fig Prima em Descrição. Seleccione no Interior da habitação, Corredor/Hall e prima Aceitar. Prima novamente com o. Prima em Tecto. Prima. Prima. Prima conforme a figura seguinte Desactive a opção Isolamento e altere a referência para Tecto falso sem isolamento térmico de acordo com a figura seguinte.

93 TERM Prima duplamente Aceitar. Seleccione. Prima Aceitar. Prima sobre o compartimento circulação. Na referência coloque Circulação comum. Fig Prima Aceitar. Prima sobre o compartimento ginásio. Na referência coloque Ginásio.

94 TERM 94 Fig Prima Aceitar. Prima com o. Prima em Descrição. Seleccione Salão/Sala de jantar e prima Aceitar. Prima sobre o compartimento sala de jogos. Na referência coloque Sala de jogos. Prima Aceitar. Fig Prima com o e prima em Sair Introdução de dados no Piso 1 Prima em na barra de ferramentas superior para subir de planta, situando-se no Piso 1. 1 Neste piso a filosofia de introdução de dados é semelhante ao anterior pelo que não será explicada de uma forma tão detalhada, devendo-se guiar pela arquitectura.

95 TERM Introdução das paredes Paredes exteriores Prima Elementos ntos> Muros e divisões. Prima na barra de ferramentas flutuante em Parede exterior. Seleccione a parede P_exterior _exterior. Seleccione como posição Fachada, coloque um talão de viga de 20 cm e desactive a opção Pilares para definição das pontes térmicas planas, isto de acordo com a imagem seguinte. Prima Aceitar. Fig Seleccione na barra de ferramentas lateral a opção O elemento situa-se se à direita da linha introduzida. Fig Active Intersecção na janela Selecção de capturas na barra de ferramentas superior. Procede-se à introdução da parede exterior de fachada. Prima com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes.

96 TERM 96 Fig Fig Prima com o para finalizar a introdução desta parede. Prima novamente com o para aparecer a janela Parede exterior. Desactive a opção Viga igas relativamente às pontes térmicas planas.

97 TERM 97 Fig Prima Aceitar. Prima com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig Fig

98 TERM 98 Prima com o para terminar. Prima agora com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig Fig Fig Fig Prima com o para terminar. Prima novamente com o para surgir a janela Parede exterior, pretende-se introduzir agora a parede meeira.

99 TERM 99 Seleccione Paredes meeira eeiras, o tipo de parede P_meeira e coloque um talão de viga de 20 cm relativo às pontes térmicas planas. Prima Aceitar. Fig Prima com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig

100 TERM 100 Fig Prima com o para terminar. Fig Paredes interiores Utiliza-se o mesmo procedimento aquando da introdução das paredes interiores no Piso 0. É possível definir paredes interiores de contorno de coretes se assim o entender necessário. Prima Elementos ntos> Muros e divisões. Prima em Parede interior na barra de ferramentas flutuante. Seleccione a parede divisória P_interior.

101 TERM 101 Fig Prima Aceitar. Introduza as paredes de acordo com a arquitectura, de modo a chegar ao resultado das figuras seguintes. Prima com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig

102 TERM 102 Fig Prima com o para terminar. Prima com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes, dando continuidade à introdução de dados. Fig Fig Fig

103 TERM 103 Prima com o para terminar. Fig Prima com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig Fig Prima com o para terminar. Prima com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig

104 TERM 104 Fig Prima com o para terminar. Fig Prima com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig Fig Prima com o para terminar.

105 TERM 105 Fig Prima com o sobre a máscara DWG conforme as figuras seguintes. Fig Fig Prima com o para terminar. Prima no menu Obra> Vistas 3D e seleccione as seguintes opções. Fig

106 TERM 106 Fig Introdução das aberturas Janelas Prima Elementos> Aberturas. Prima sobre Caixilharia exterior e abertura envidraçada no menu flutuante. Pretende-se introduzir a janela do Hall de entrada. Coloque os valores e opções seleccionadas de acordo com a figura seguinte.

107 TERM Prima Aceitar. Active a captura Intersecção no menu capturas. Prima com o na planta para introduzir a janela, de acordo com as figuras seguintes. Fig

108 TERM Prima com o, pretende-se agora introduzir as janelas da Sala de jantar. Relativamente à janela anteriormente introduzida, estas janelas possuem sombreamento, de forma a ser contabilizado o mesmo, active a opção elementos de sombra e coloque as dimensões do sombreamento de acordo com a imagem seguinte

109 TERM Prima duplamente Aceitar. Prima com o para introduzir as janelas, isto de acordo com as figuras seguintes

110 TERM Prima com o, pretende-se agora introduzir a janela da Cozinha. Relativamente às janelas anteriormente introduzidas, esta janela possui somente dimensões diferentes, mantendo as mesmas características das anteriores. Coloque as dimensões conforme a figura seguinte. Prima Aceitar.

111 TERM Prima com o para introduzir a janela, de acordo com as figuras seguintes Sempre que é definido sombreamento horizontal ou vertical por palas, o software vai incrementar às dimensões em consola a distância entre a face exterior da parede e o vão envidraçado. Neste caso podemos ajustar o envidraçado ao exterior se não pretende que este incremento seja efectuado. Esta situação é ajustada pelas Perguntas e Respostas da ADENE, numa lógica aproximada à forma de cálculo automático do software.

112 TERM 112 O procedimento para ajustar as janelas é o seguinte: Prima Elementos> Aberturas> Ajustar, coloque o cursor pelo lado exterior a meio vão da janela e prima com o, de acordo com as imagens seguintes Nesta obra não vamos efectuar este ajuste. Através do comando Obra> Vistas 3D, poderá visualizar os sombreamentos introduzidos

113 TERM Portas Prima Elementos> Aberturas. Prima sobre Porta no menu flutuante e coloque os seguintes dados. Poderá utilizar os valores de coeficiente de transmissão térmica definidos no software ou introduzir um valor genérico. A situação ideal passa por possuir um catálogo técnico que nos permita definir o coeficiente de transmissão térmica da porta real. Prima Aceitar Active a Intersecção no menu Capturas. Introduz-se a porta de entrada do Hall de acordo com as figuras indicadas

114 TERM Introduza as portas interiores com as mesmas características (simplificação).prima sobre uma das extremidades de uma porta interior, como indica a figura seguinte Mova o cursor no sentido da outra extremidade da porta e prima novamente. Introduzem-se as restantes portas interiores, procedendo da mesma forma.

115 TERM Lajes As lajes introduzem-se premindo sucessivamente nas suas extremidades com. Por exemplo, se tivermos uma laje rectangular, basta premir em três extremidades e para fechar o contorno da laje premir com. Prima Elementos> Lajes. Prima sobre Laje entre pisos. Prima. Prima. Na referência coloque Pavimento intermédio, seleccione as opções e coloque os valores de acordo com a figura seguinte.

116 TERM Prima Aceitar. As camadas constituintes das lajes podem ser definidas durante a criação das lajes ou na criação dos compartimentos. É importante que não se dupliquem as camadas introduzidas. Prima Aceitar Prima com o sobre os limites da laje conforme as figuras seguintes

117 TERM

118 TERM Prima para fechar o contorno da laje Prima em Plana no menu flutuante Lajes. Desactive a opção Revestimento exterior. Prima em. Prima em. Coloque a referência Cobertura intermédia.

119 TERM 119 Define como Elemento resistente uma Laje maciça com 25 cm c como mostra a figura seguinte Prima duplamente Aceitar. Seleccione Tipo 2: Cobertura intermédia. Prima Aceitar. Prima sobre os limites da cobertura conforme as figuras seguintes.

120 TERM Prima para fechar o contorno da laje.

121 TERM Prima Obra> Vistas 3D Prima Aceitar

122 TERM Definição de pontes térmicas planas de pilares Efectua-se neste capitulo a introdução das pontes térmicas planas de pilares no Piso 1, que tem por base o mesmo princípio de introdução referido no Piso 0. Utilizar-se-á as plantas de arquitectura, se preferir active a máscara Cypeterm_Estabilidade_Tecto_Piso_1. Procede-se à divisão das paredes na zona dos pilares. Prima em Elementos> Muros e divisões. Prima Dividir. Prima em Capturas e seleccione a captura Intersecção O objectivo neste momento é premir nas duas extremidades do pilar que ocupa parte da parede, de forma a indicar mais tarde ao software que se trata de um pilar. O software detecta o início e o fim do pilar através desta captura, basta premir com o em cada extremidade do pilar conforme as figuras seguintes. Repita o procedimento para os restantes pilares

123 TERM

124 TERM

125 TERM Passa-se agora à alteração das características da parede na zona do pilar. Prima no menu Elementos> Muros e divisões> Editar. Prima sobre um pilar pertencente à parede de fachada, ou seja situado à esquerda do edifício Pretende-se atribuir um novo tipo de parede de forma a possuir as características pretendidas para simular a ponte térmica plana do pilar. Seleccione na referência a parede PTP (Pilar-Viga Viga). Desactive a opção Pontes térmicas planas nas vigas.

126 TERM Prima Aceitar. Prima no menu Elementos> Muros e divisões> Copiar. Seleccione o pilar já alterado conforme a figura seguinte Prima nos restantes pilares da esquerda que pertencem à fachada do edifício. Para terminar prima com. Passa-se agora à definição das pontes térmicas planas dos pilares da direita que pertencem à parede meeira. Prima no menu Elementos> Muros e divisões> Editar. Prima sobre um pilar pertencente à parede meeira, de acordo com a imagem seguinte.

127 TERM Pretende-se atribuir um novo tipo de parede de forma a possuir as características pretendidas para simular a ponte térmica plana do pilar. Seleccione PTP (Pilar-Viga Viga)_meeira e desactive a opção Pontes térmicas planas nas vigas Prima Aceitar. Prima no menu Elementos> Muros e divisões> Copiar. Seleccione o pilar já alterado conforme a figura seguinte.

128 TERM Prima nos restantes pilares da direita que pertencem à parede meeira. Para terminar prima com Aberturas em lajes O objectivo deste ponto é criar a abertura na laje devido à presença da escada. Prima em Editar planos e desactive a máscara relativa à estabilidade se a activou anteriormente. Prima Aceitar. Prima Elementos> Lajes Prima em Aberturas em lajes. Mantenha activo a captura Intersecção no menu Capturas. Prima com o de forma a delimitar a abertura da laje

129 TERM Para terminar prima com.

130 TERM Compartimentos Prima Compartimentos> Novo. Passa-se à criação do compartimento Cozinha. Seleccione as opções do Compartimento conforme as seguintes figuras Prima Seguinte. Prima Seguinte em Revestimento. Não se colocará nenhum revestimento nas paredes do compartimento, as paredes já foram criadas com o revestimento final. Mantenha os dados do pavimento conforme a figura seguinte.

131 TERM Prima Seguinte. Prima em. Prima em. Coloque a referência como Reboco tradicional. Prima o ícone. Seleccione e o material. Coloque 1 cm na espessura para o material. Prima sucessivamente Aceitar

132 TERM Prima Aceitar. Seleccione Reboco tradicional Prima Terminar. Prima sobre o compartimento Cozinha, defina a sua referência como Cozinha e prima Aceitar

133 TERM 133 Prima Aceitar. Prima com o. Prima Descrição Altere para Corredor / Hall e prima Aceitar Prima sobre o compartimento Hall, defina como referência Hall e prima Aceitar. Prima sobre o compartimento Arrumo, defina como referência Arrumo e prima Aceitar

134 TERM Prima e prima em Descrição. Altere para Casa de banho / WC e prima Aceitar Prima sobre o compartimento WC, defina a sua referência como WC e prima Aceitar

135 TERM Prima com o e seleccione Descrição. Altere para Salão / Sala de jantar e prima Aceitar Prima sobre o compartimento Salão / Sala de jantar, defina a sua referência como Salão / Sala de jantar e prima Aceitar

136 TERM 136 Prima com o e seleccione Sair Introdução de dados no Piso 2 Prima em na barra de ferramentas superior para subir de planta, situando-se no Piso 2. Neste piso a filosofia de introdução de dados é semelhante ao anterior pelo que não será explicada de uma forma tão detalhada, devendo-se guiar pela arquitectura Introdução das paredes Paredes exteriores Prima Elementos> Muros e divisões. Prima em Parede exterior. Seleccione os dados da figura seguinte. Prima Aceitar Com a Intersecção activada no menu linha introduzida. Capturas e com a opção O elemento situa-se se à direita da

137 TERM Prima com o para introduzir a parede e prima com o para terminar

138 TERM Prima novamente para voltar a aparecer a janela de edição da parede exterior. Desactive a opção de definição do talão da viga.

139 TERM Prima com o para introduzir a parede e prima com para terminar

140 TERM

141 TERM Prima novamente para voltar a aparecer a janela de edição da parede exterior. Seleccione a opção e o tipo de parede P_meeira, active o talão da viga com 20 cm, de acordo com a figura seguinte.

142 TERM Prima Aceitar. Prima com o para introduzir a parede e prima com para terminar

143 TERM Paredes interiores Introduzem-se as paredes interiores com a mesma filosofia indicada nos pisos inferiores. Prima Elementos> Muros e divisões. Prima em Parede interior na barra de ferramentas flutuante. Seleccione a parede divisória P_interior.

144 TERM Prima Aceitar. Introduza as paredes de acordo com a arquitectura, de modo a chegar ao resultado das figuras seguintes. Com a Intersecção activada no menu linha introduzida. Capturas e com a opção O elemento situa-se se à direita da Prima com o para introduzir a parede e prima com para terminar.

145 TERM

146 TERM Introdução das aberturas Janelas Vamos introduzir as janelas tal como o fizemos no grupo anterior. Prima Elementos> Aberturas. Prima sobre Caixilharia exterior e abertura envidraçada no menu flutuante e coloque os dados de acordo com a figura seguinte. Edite os Elementos de sombra e coloque os seguintes dados segundo a imagem seguinte

147 TERM Prima em Aceitar duas vezes. Com a Intersecção activada no menu seguintes. Capturas, introduza a janela no local assinalado nas figuras 3.343

148 TERM Prima com o, de forma a surgir outra vez a janela Caixilharia exterior e abertura envidraçada. Prima em Editar nos Elementos de sombra e altere os dados de acordo com a figura seguinte Prima em Aceitar duas vezes. Introduza a janela no local assinalado nas figuras seguintes.

149 TERM Prima com o, de forma a surgir outra vez a janela Caixilharia exterior e abertura envidraçada. Prima em Editar nos Elementos de sombra e altere os dados de acordo com a figura seguinte. O sombreamento à esquerda é relacionado com um utilizador que está dentro da casa a olhar para o exterior e a pala se encontra à sua esquerda. Verifique na vista 3D

150 TERM Prima em Aceitar duas vezes. Introduza a janela no local assinalado nas figuras seguintes Prima com o, de forma a surgir outra vez a janela Caixilharia exterior e abertura envidraçada. Prima em Editar nos Elementos de sombra e altere os dados de acordo com a figura seguinte.

151 TERM Prima em Aceitar duas vezes. Introduza a janela no local assinalado nas figuras seguintes Prima no menu Obra> Vistas 3D

152 TERM Portas Vamos introduzir as portas pelo mesmo procedimento utilizado nos outros grupos. Prima Elementos> Aberturas. Prima sobre Porta no menu flutuante e seleccione Porta de madeira. Prima Aceitar Active a Intersecção no menu Capturas. Prima sobre uma das extremidades de uma porta interior, como indica a figura seguinte Mova o cursor no sentido da outra extremidade da porta e prima novamente, não sendo necessário colocar o cursor exactamente sobre a outra extremidade, bastando simplesmente indicar o sentido para a qual o software terá que posicionar a porta. Introduzem-se as restantes portas interiores, procedendo da mesma forma.

153 TERM Lajes Prima Elementos> Lajes. Prima sobre Laje entre pisos no menu flutuante. Seleccione e prima Aceitar. Prima Aceitar. Prima com o para definir o perímetro da laje de acordo com as figuras seguintes

154 TERM Prima com o para fechar o contorno da laje.

155 TERM Prima novamente com o. Pretende-se introduzir a laje sobre a entrada da moradia. Prima. Prima conforme a figura seguinte. Coloque como referência Pavimento intermédio (sobre entrada) Prima conforme a figura seguinte.

156 TERM Altere a referência para Pavimento intermédio (sobre entrada) e acrescente inferiormente o material Poliestireno expandido (EPS) e Argamassa e reboco tradicional de forma obter resultado da figura seguinte Prima duplamente Aceitar. Seleccione. Active e seleccione a cor Clar laro.

157 TERM Prima Aceitar. Prima com o para definir o perímetro da laje de acordo com as figuras seguintes

158 TERM Prima com o para fechar o contorno da laje.

159 TERM Prima novamente com o. Pretende-se introduzir as lajes pertencentes às varandas. Prima. Prima em Novo. Coloque como referência Varanda e coloque as opções da figura seguinte. Prima duplamente Aceitar. Seleccione e desactive a opção

160 TERM 160 Prima com o para definir o perímetro da laje de acordo com as figuras seguintes Prima com o para fechar o contorno da laje Prima com o para definir o perímetro da laje de acordo com as figuras seguintes

161 TERM Prima com o para fechar o contorno da laje

162 TERM Definição de pontes térmicas planas de pilares Efectua-se neste capítulo a introdução das pontes térmicas planas de pilares no Piso 2, que tem por base o mesmo princípio de introdução referido anteriormente. Se preferir, prima em Editar planos e active também a máscara Cypeterm_Estabilidade_Tecto_Piso_2. Dessa forma visualiza-se em conjunto a arquitectura e a estabilidade. Procede-se à divisão das paredes na zona dos pilares. Prima em Elementos> Muros e divisões. Prima em Dividir. Prima em Capturas e seleccione as capturas de máscaras conforme a figura seguinte O objectivo neste momento é premir nas duas extremidades do pilar que ocupa parte da parede, de forma a indicar mais tarde ao software que se trata de um pilar. O software detecta o início e o fim do pilar através desta captura, basta premir com o em cada extremidade do pilar conforme as figuras seguintes Repita o procedimento para os restantes pilares Passa-se agora à alteração das características da parede na zona do pilar. Prima no menu Elementos> Muros e divisões. Prima Editar. Prima sobre um pilar pertencente à parede de fachada, por exemplo de acordo com a imagem seguinte.

163 TERM Pretende-se atribuir um novo tipo de parede de forma a possuir as características pretendidas para simular a ponte térmica plana do pilar. Seleccione. Desactive a opção Pontes térmicas planas nas vigas Prima Aceitar. Prima no menu Elementos> Muros e divisões. Prima Copiar. Seleccione o pilar já alterado conforme a figura seguinte.

164 TERM Prima nos restantes pilares da esquerda que pertencem à fachada do edifício. Para terminar prima com. Passa-se agora à definição das pontes térmicas planas dos pilares da direita que pertencem à parede meeira. Prima no menu Elementos> Muros e divisões. Prima Editar. Prima sobre um pilar pertencente à parede de fachada, por exemplo de acordo com a imagem seguinte Pretende-se atribuir um novo tipo de parede de forma a possuir as características pretendidas para simular a ponte térmica plana do pilar. Seleccione. Desactive a opção Pontes térmicas planas nas vigas. Prima Aceitar. Prima no menu Elementos> Muros e divisões. Prima Copiar. Seleccione o pilar já alterado conforme a figura seguinte.

165 TERM Prima nos restantes pilares da direita que pertencem à parede meeira. Para terminar prima com Aberturas em lajes O objectivo deste ponto é criar a abertura na laje devido à presença da escada. Prima em Editar planos e desactive a máscara relativa à estabilidade se a activou anteriormente. Prima Aceitar. Prima Elementos> Lajes Prima em Aberturas em lajes no menu flutuante. Mantenha activo a Intersecção no menu Capturas. Prima com o de forma a delimitar a abertura da laje

166 TERM Para terminar prima com Compartimentos Prima Compartimentos> Novo. Passa-se à criação do compartimento Quarto. Seleccione as opções do Compartimento conforme as seguintes figuras.

167 TERM Prima Seguinte Prima Seguinte.

168 TERM Prima Terminar. Prima sobre o compartimento Quarto, coloque como referência Quarto1 e prima Aceitar. Prima Aceitar Prima com o em outro compartimento Quarto.

169 TERM Prima Aceitar. Prima com o em outro compartimento Quarto Prima Aceitar. Prima com o em outro compartimento Quarto.

170 TERM Prima com o. Prima Descrição Altere para Corredor / Hall e prima Aceitar. Prima sobre o compartimento Corredor, coloque como referência Corredor e prima Aceitar

171 TERM Prima e prima em Descrição. Altere para Casa de banho / WC e prima Aceitar Prima sobre o compartimento C. banho, coloque como referência Casa de banho1 e prima Aceitar

172 TERM Prima com o no outro compartimento C. Banho. Prima Aceitar Prima com o e prima em Sair Introdução de dados na Cobertura Prima em para se situar no grupo Cobertura. Prima Elementos> Lajes. Prima sobre Plana no menu flutuante. Prima. Prima. Coloque como referência Cobertura exterior e seleccione.

173 TERM Na opção Camadas superiores prima. Prima em. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima Aceitar. Coloque 10 cm c de espessura para o material e prima Aceitar. Na opção Camadas superiores prima. Prima em. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima Aceitar. Coloque 8 cm de espessura para o material e prima Aceitar Na opção Camadas superiores prima. Prima em. Na biblioteca de materiais da ITE50, seleccione e o material. Prima Aceitar. Coloque 25 cm c de espessura para o material e prima Aceitar.

174 TERM Desative a opção Prima duplamente Aceitar. Selecione.

175 TERM Prima Aceitar. Prima com o de forma a delimitar o contorno da laje, prima com o para fechar o contorno

176 TERM

177 TERM Prima sobre Laje entre pisos no menu flutuante. Seleccione. Prima Aceitar. Prima com o de forma a delimitar o contorno da laje, prima com o para fechar o contorno

178 TERM Agora na outra consola

179 TERM Prima Elementos> Aberturas. Prima em Clarabóia rectangular no menu flutuante. Preencha os dados de acordo com a figura seguinte. Prima. Prima em. Coloque os dados referentes à definição do tipo de clarabóia, de acordo com as figuras seguintes

180 TERM

181 TERM Prima duplamente Aceitar.

182 TERM Com a opção Intersecção activa no menu máscara de arquitectura e prima com o Capturas, posicione a clarabóia de acordo com a para a introduzir

183 TERM Criação de fracções autónomas Prima Fracções autónomas> Atribuir. Prima em Adicionar novo elemento à lista Coloque como referência HU1. No separador Dados Gerais preencha de acordo com a figura seguinte.

184 TERM No separador Parâmetros térmicos não se activa nenhuma opção.

185 TERM No separador Dados de sistemas preencha da seguinte forma: Para a Ventilação selecione Natural. Active a opção Portas exteriores são bem vedadas. Para a Preparação das águas quentes sanitárias (AQS( AQS), através dos Valores de referência prima no ícone e seleccione Caldeira mural com acumulação com pelo menos 100 mm de isolamento térmico

186 TERM 186 Para o Aquecimento, através dos Valores de referência prima no ícone combustível gasoso e seleccione Caldeira a Prima Sim. Para o Arrefecimento mantêm-se os dados iniciais Em Contribuição de sistemas solares e outros sistemas de preparação de AQS (Esolar e Eren) active a opção Dispõe de sistema solar de preparação de AQS e coloque o valor do software SOLTERM

187 TERM Prima Aceitar.

188 TERM Prima Aceitar Prima novamente Aceitar. Prima sobre todos os compartimentos da moradia nos diversos grupos, para mudar de grupo prima num destes ícones. Pode também seleccionar os compartimentos por janela. Prima e seleccione por janela contendo toda a planta conforme a figura seguinte, seguidamente prima no.

189 TERM Após a atribuição da fracção autónoma a todos os compartimentos, está terminada a introdução de dados Cálculo, Listagens e Desenhos Cálculo Só é possível proceder ao cálculo depois de corrigir todos os erros de introdução de dados, isto é, quando não surgir o símbolo de indicação de erros no canto inferior direito da área de trabalho. Prima no menu Resultados> Calcular. Após o cálculo, é possível visualizar a informação sobre alguns dados de entrada, bastando posicionar o cursor sobre a referência do compartimento. Pode, por exemplo verificar o pé direito livre entre lajes e ajustálo se necessário.

190 TERM Cálculo Verificação regulamentar A obra não verifica o regulamento, assim vamos efectuar algumas alterações à mesma. Procede-se à edição de um vão envidraçado, na caixilharia active a opção Persiana integrada na caixilharia e nos acessórios active a opção Caixa de estore com isolamento térmico. Fig

191 TERM 191 Fig Altere também a espessura de isolamento da cobertura para 10 cm. c Fig Listagens Para se verificar o cumprimento da obra relativamente ao RCCTE, deve-se fazer o seguinte: Prima em Arquivo> Imprimir> Listagens da obra, ou no ícone. Seleccione Cumprimento das exigências do RCCTE e prima Aceitar. O software gera a listagem relativa ao RCCTE, indicando todos os valores necessários ao preenchimento das fichas. Para além disso, caso não se verifique algum ponto o software alerta para tal.

192 TERM Pode também obter uma listagem descritiva dos materiais e elementos utilizados na obra seguindo o procedimento descrito anteriormente. Prima em Arquivo ivo> Imprimir> Listagens da obra, ou no ícone. Seleccione Descrição de materiais e elementos construtivos e prima Aceitar

193 TERM Existem também outros tipos de listagem, como o Certificado de desempenho energético e da qualidade do ar interior, Resumo da classe energética por fracção, Relatório de peritagem (para edifícios existentes), Quadro de materiais, Medições e orçamentos (estas duas últimas só serão listadas se os elementos introduzidos forem do gerador de preços)

194 TERM Qualquer listagem pode ser impressa directamente para a um periférico ou exportada para ficheiro (formato TXT, HTML, PDF, RTF e DOCX) Desenhos Prima em Arquivo> Imprimir> Desenhos da obra, ou no ícone. Prima em Adicionar novo elemento à lista Com a significa que o software vai gerar o desenho desse grupo, com a significa que não vai gerar o desenho. Relativamente à escala o software possui já definido o tamanho dos textos em função da escala seleccionada, caso pretenda definir o tamanho dos textos, seleccione em escala Outro Prima Aceitar. Na janela Selecção de desenhos, o software permite seleccionar o Periférico e colocar uma Legenda.

195 TERM Prima Aceitar. O software gera os desenhos. Prima em Desenhos> Pormenorizar todos os desenhos, ou no ícone. Visualizam-se os desenhos

196 TERM Para imprimir ou exportar para ficheiro, mediante a selecção do periférico, prima em Folhas> Imprimir> Imprimir todos, ou no ícone Introdução dos dados com Cobertura inclinada Em alternativa à laje plana é possível introduzir lajes inclinadas. Para a mesma moradia, vamos transformar a cobertura plana em inclinada. Prima em, seleccione Cobertura e prima Aceitar. Inicia-se por eliminar a laje de cobertura plana existente. Prima Edição> Eliminar.

197 TERM Prima Aceitar. Seleccione em forma de janela todos os elementos pertencentes à Cobertura, prima com o para finalizar a selecção e posteriormente prima com o para eliminar os elementos seleccionados

198 TERM 198 Para se introduzir a laje inclinada no grupo Cobertura é necessário criar o grupo Desvão. Prima Obra> Plantas/Grupos /Grupos. Prima Novo grupo de pisos acima da rasante. Preenche-se de acordo com a figura seguinte Prima Aceitar

199 TERM Prima Aceitar. Passa-se agora à introdução das paredes que definem o contorno do compartimento referente ao desvão. Prima Elementos> Muros e divisões. Prima Parede exterior no menu flutuante. Seleccione.

200 TERM Prima Aceitar. Seleccione alinhamento à direita da linha introduzida. Introduz-se a parede conforme a figura seguinte

201 TERM Prima com o para voltar a aparecer a janela das paredes exteriores. Seleccione.

202 TERM Prima Aceitar. Introduza a parede conforme a figura seguinte.

203 TERM Prima em Laje entre pisos. Seleccione.

204 TERM Prima Aceitar ar. Introduz-se a laje no desvão.

205 TERM Prima Compartimentos> Novo. Seleccione os dados conforme as figuras seguintes. Fixe um coeficiente tau de 0.8. Prima Seguinte

206 TERM Prima Seguinte Prima em. Prima em.

207 TERM Prima Aceitar. Preencha de acordo com a figura seguinte Prima Aceitar.

208 TERM Prima Aceitar. Seleccione Prima Seguinte. Seleccione.

209 TERM Prima Terminar. Prima sobre a laje e coloque na referência Desvão Prima Aceitar. Prima em para se situar no grupo Cobertura.

210 TERM 210 Prima Elementos> Lajes. Prima em Inclinada. Prima em Prima em Coloque os dados da figura seguinte.

211 TERM Prima duplamente Aceitar. Seleccione

212 TERM 212 Prima Aceitar. Desactive as máscaras de arquitectura, através da tecla F4 ou prima em desactivando todos os vistos. Editar planos Active a captura Ponto médio Introduzem-se as duas lajes de acordo com as figuras seguintes

213 TERM

214 TERM Passa-se à definição dos planos inclinados. Prima em Introduzir desníveis nos telhados no menu flutuante. Prima sucessivamente sobre os nós conforme as figuras seguintes. Nos restantes nós o software assumirá automaticamente a cota. Coloque em cada nó, o valor do desnível de m. m 3.506

215 TERM Prima Obra> Vistas 3D

216 TERM Informações gerais 4.1. Introdução Procura-se nos seguintes pontos fornecer informação que permita melhorar a utilização do software Utilização de bibliotecas de materiais e elementos De forma a potenciar a nova forma de definição de materiais e elementos construtivos são evidenciadas situações nas quais o utilizador pode configurar o software, adaptando-o às suas necessidades. Quando o utilizador inicia uma obra no software, não estão disponíveis bibliotecas de materiais e elementos habituais. Sendo que, no caso dos materiais está disponível a nova biblioteca da ITE50. Serão explicados diversos procedimentos tais como: Importação de elementos de obras anteriores; Utilização da nova biblioteca do LNEC (ITE50); Utilização do gerador de preços. Esta nova forma tem como principais vantagens: Iteração com biblioteca do gerador de preços; Possibilidade de definição de materiais diferentes dos tipificados na caixa-de-ar de paredes e tectos falsos; Incremento da biblioteca de materiais da publicação do LNEC, ITE50; Facilidade de criação de biblioteca pessoal com materiais e elementos mais utilizados de acesso rápido e acessível. Possibilidade de definição do grau de ventilação da caixa-de-ar. Esta reestruturação das bibliotecas permitirá, após a fase inicial, uma economia substancial de tempo em termos de introdução de dados Importação de elementos de obras anteriores As paredes criadas em obras anteriores podem ser utilizadas em novas obras. Deve-se assim, abrir a obra que nos servirá de referência, neste caso, utiliza-se a obra exemplo do software. Fig. 4.1 Prima Obra> Selecção de materiais e equipamentos> Elementos. Neste caso utilizar-se-á as paredes exteriores. Prima Fachadas.

217 TERM 217 Fig. 4.2 Prima sobre Exportar. Fig. 4.3 Defina uma referência para o ficheiro onde será guardada a parede. Prima Aceitar. Fig. 4.4 Fig. 4.5 Prima Sim. Será criado um ficheiro com a extensão bibcype. Cria-se agora uma obra nova. Quando criamos uma nova parede exterior, a parede exterior já aparece como um tipo.

218 TERM 218 Fig. 4.6 Se na pergunta anterior Deseja incluir o tipo selecionado quando se crie uma obra nova? respondesse Não, na nova obra criada surgiria a opção. Fig. 4.7 Ao premir sobre a mesma, surge uma biblioteca que se encontra sem elementos. Prima Importar.

219 TERM 219 Fig. 4.8 Surge uma janela onde estarão disponíveis as paredes anteriormente exportadas. Selecciona-se as paredes que se pretende importar. Prima Aceitar. Fig. 4.9 Prima Sim. Fig. 4.10

220 TERM 220 Fig Prima Aceitar. Fig A parede fica assim disponível para ser utilizada na obra actual Utilização da nova biblioteca do LNEC (ITE50) Quando se cria uma nova parede surge a opção.

221 TERM 221 Fig Prima em. Coloque na referência, Parede exterior e prima sobre o Primeiro pano. Pode-se também colocar uma descrição da parede que surgirá nos desenhos. Fig Prima em. Fig Prima em Materiais (ITE 50). Prima e de seguida em.

222 TERM 222 Fig Prima Aceitar. Nesta fase pode-se definir espessura, cores e trama para o material, ou manter as opções por defeito Fig Prima Aceitar. Para que este material fique acessível de forma mais rápida exporta-se para uma biblioteca premindo. Coloca-se uma referência na descrição, no caso Reboco tradicional. Prima Aceitar duplamente. Prima novamente. Fig Prima em Materiais (ITE 50). Prima e de seguida. Prima Aceitar.

223 TERM 223 Fig Prima Aceitar. Procede-se à exportação do material Tijolo maciço (11 cm). Fig Fig Prima Aceitar duplamente. Prima sobre separador. Defina uma caixa-de de-ar não ventilada com 2 cm. c

224 TERM 224 Fig Prima sobre separador. Fig Prima em. Prima em Materiais (ITE 50). Prima e de seguida. Prima Aceitar. Coloque uma espessura de 4 cm. Prima Aceitar. Fig. 4.24

225 TERM 225 Prima em. Prima em Materiais (ITE 50). Prima e de seguida. Prima Aceitar duplamente. Prima em. Prima Importar. Seleccione. Prima Aceitar duplamente. Fig Prima Aceitar. Nesta fase era possível inclusivamente exportar esta parede tal como aconteceu no caso anterior. Prima Aceitar. Fig. 4.26

226 TERM 226 Fig A parede está assim criada Utilização do gerador de preços Cria-se uma nova parede, surge a opção. Fig Ao premir sobre a mesma surge uma biblioteca que se encontra sem elementos. Prima em.

227 TERM 227 Fig Selecciona-se a opção de acordo com a figura seguinte. Fig Prima em. Selecciona-se de acordo com a figura seguinte.

228 TERM 228 Fig Selecciona-se de acordo com a figura seguinte.

229 TERM 229 Fig Selecciona-se de acordo com a figura seguinte.

230 TERM 230 Fig Selecciona-se de acordo com a figura seguinte. Fig Selecciona-se de acordo com a figura seguinte.

231 TERM 231 Prima duplamente Aceitar. Fig Prima Aceitar.

232 TERM 232 Fig A parede está assim criada. Prima Aceitar. Os materiais importados do gerador podem sempre ser editados para alteração de alguma característica, premindo na parede, seguidamente em e posteriormente em no material. Fig Prima Sim. Fig. 4.38

233 TERM 233 Fig Utilização do comando fecho de desníveis O software permite resolver situações de coberturas com diferentes pendentes, situações em que as coberturas configuram alterações de envolvente térmica das paredes em altura, isto sem necessidade de recurso a grupos intermédios. É possível definir aberturas como janelas e portas sobre coberturas intermédias. Fig. 4.40

234 TERM 234 Neste exemplo, possui-se um piso superior um pouco recuado, onde existe uma cobertura inclinada intermédia. Fig Introduz-se uma parede interior, que faz a separação entre o espaço útil e o não útil (desvão). Fig Fig. 4.43

235 TERM 235 Introduz-se também a laje entre pisos, que será também a cobertura interior do desvão. Fig Fig Introduz-se agora a parede exterior do desvão. Fig. 4.46

236 TERM 236 Fig Coloque-se no grupo cobertura. Fig Na zona do espaço útil introduz-se uma cobertura plana. Fig. 4.49

237 TERM 237 Fig Na restante introduz-se uma cobertura inclinada. Fig Fig Passa-se agora à definição dos desníveis na cobertura.

238 TERM 238 Fig Fig Fig. 4.55

239 TERM 239 Fig O software indica um aviso. Fig Note-se que a parede interior acompanhou o desnível da laje inclinada. Este aviso é acompanhado de uma linha azul que sugere onde deverá ser efectuado o fecho de desníveis. Fig É assim necessário utilizar o comando fecho de desníveis de forma a introduzir uma parede exterior.

240 TERM 240 Fig Fig Fig Introduz-se a parede exterior.

241 TERM 241 Fig Fig Fig. 4.64

242 TERM 242 Com o comando Fecho de desníveis, define-se por exemplo um envidraçado. Fig Definem-se as características dos envidraçados. Note-se que a altura até ao parapeito é definida tendo como referência a base da parede definida como fecho de desnível. Fig. 4.66

243 TERM 243 Fig Esta funcionalidade permite modelar situações em que seja necessário efectuar alterações de arquitectura com maior complexidade sem necessidade de criação de grupos intermédios. Assim é possível ao utilizador melhorar a definição do modelo de cálculo Pontes térmicas lineares por elementos finitos (EN ISO 10211) De forma a efectuar um cálculo mais rigoroso de pontes térmicas lineares, em comparação com o método proposto no regulamento, foi desenvolvido um modelo de cálculo que tem por base a norma EN ISO O software, a partir da geometria do edifício e das soluções construtivas utilizadas, identifica automaticamente as pontes térmicas lineares existentes e realiza uma análise das mesmas por elementos finitos bidimensionais. Este método consiste na geração da malha ou discretização, aplicação das condições de contorno, resolução do modelo e integração dos fluxos de calor calculados para obter a transmissão térmica linear resultante. O software permite visualizar as arestas onde foi calculada a transmissão (desenhadas junto aos elementos construtivos) com informação sobre o tipo de ponte térmica linear detectada. Ao premir sobre as arestas obtém-se um relatório justificativo do cálculo da transmissão térmica linear, incluindo o modelo de cálculo utilizado na análise por elementos finitos (materiais, condutibilidades térmicas, condições de contorno, etc.), assim como resultados de forma gráfica. Prima Obra> Dados gerais. Active a opção. Prima Aceitar. Fig Note que ao seleccionar esta opção, o cálculo segundo a tabela IV.3 presente no RCCTE será substituído pelo da norma EN ISO em diversas pontes térmicas lineares. Para verificar o cálculo prima Resultados> Visualização de pontes térmicas lineares.

244 TERM 244 Fig Passando o cursor sobre as linhas de referência de pontes térmicas lineares surge informação de cálculo. Note que a linha mais afastada da parede se refere à base da mesma e à mais próxima ao topo Tratamento prévio de máscaras DXF/DWG/DWF Antes de fazer a importação das máscaras para o software devem ser seguidos os seguintes passos, de modo a optimizar a utilização das máscaras e evitar possíveis erros. A cada ficheiro deverá estar associada uma planta. Por exemplo, para o Rés-do-chão deverá existir um ficheiro que contenha apenas a planta do Rés-do-chão. Deve evitar-se a utilização de blocos muito grandes, como por exemplo tramas. Para que as plantas estejam perfeitamente alinhadas em altura, deveremos encontrar um ponto que garanta o alinhamento vertical entre as plantas, como por exemplo um canto de um pilar ou um canto de uma caixa de elevador, que irá existir em todas as plantas. A área de trabalho do software é de 300 por 300 metros, pelo que as máscaras terão que estar no software de CAD dentro destas coordenadas e de preferência no 1º Quadrante. Uma sugestão passa por colocar a planta o mais próximo possível da coordenada (0,0). Fig Poderá também executar os comandos explodir ( explode ) e limpar ( purge ), caso utilize por exemplo o software Autocad Exemplo de cobertura inclinada mais complexa Este exemplo tem como objectivo demonstrar a introdução de uma cobertura mais complexa. Vamos exemplificar uma cobertura com várias águas e diferentes alturas Plantas/Grupos Prima Obra> Plantas/Grupos. Preencha os dados de acordo com a figura seguinte.

245 TERM 245 Fig Temos um desnível de 1.77 metros entre o tecto e a cobertura. Poderá verificar os desníveis nas imagens seguintes: Fig Fig Note que: = = 0.42 Fig. 4.74

246 TERM Introdução de dados na laje de tecto Introduz-se um contorno que vai permitir definir o compartimento através de uma parede exterior, podendo para isso utilizar as capturas. Fig Passe à definição da laje de tecto que será definida como uma Laje entre pisos. Fig Define o compartimento desvão com os dados das figuras seguintes.

247 TERM 247 Fig Fig Fig. 4.79

248 TERM 248 Fig Prima sobre a laje de tecto. Será criado o compartimento com isolamento sobre a laje de tecto. Fig Introdução da Cobertura inclinada Posicione-se no último grupo, Planta da Cobertura. Numa 1ª fase define-se a laje em planta e de seguida introduz-se os desníveis. A cada água irá corresponder uma laje. Para facilitar a visualização pode desactivar as paredes inferiores através da opção da figura seguinte. Fig. 4.82

249 TERM 249 Fig Prima Elementos> Lajes. Prima em Inclinada. Seleccione um tipo de laje. Fig Prima Aceitar. Active a captura Intersecção.

250 TERM 250 Introduz-se a laje conforme as figuras seguintes. Fig Fig Fig Fig. 4.88

251 TERM 251 Fig Pelo mesmo procedimento introduza as restantes águas conforme as figuras seguintes. Fig Fig. 4.91

252 TERM 252 Fig Fig Fig. 4.94

253 TERM 253 Fig Fig Procede-se à introdução dos desníveis nas águas. Deverá ter atenção que um ponto de desnível poderá ser comum a duas lajes. Ao colocar o desnível tenha em consideração a laje que se encontra seleccionada. Não é necessário dar desníveis a todos os pontos pois o software, em função de alguns pontos, consegue automaticamente obter os restantes. Com a experiência, o utilizador tende a introduzir um menor número de desníveis para chegar ao mesmo resultado. Prima em Introduzir desníveis nos telhados. Prima sobre a laje conforme a figura. Tenha em atenção que a laje ao desnivelar altera de cor e trama conforme a figura seguinte.

254 TERM 254 Fig Introduz-se um desnível de m conforme a figura seguinte. Fig Prima nas restantes extremidades da laje e introduza os dados conforme as figuras seguintes. Fig Fig

255 TERM 255 Fig Fig Introduz-se os restantes desníveis tendo em conta a figura seguinte (pode também consultar os alçados). Os restantes desníveis são automaticamente definidos pelo software em função dos desníveis introduzidos pelo utilizador. Fig

256 TERM 256 Fig Fig Fig Fig Fig Definição da altitude O software questiona a altitude em todas as regiões. A altitude só influencia o cálculo a partir dos 400 metros, no entanto o valor desta é referenciado nas listagens justificativas do cálculo, pelo que deverá ser definido correctamente, mesmo estando abaixo dos referidos 400 metros.

257 TERM 257 Fig Fig Fig Definição da região ao vento O software só questiona a região ao vento nos locais que estão a menos de 5 quilómetros da costa. Note que o software, nas regiões em que a altitude influi no cálculo, tem informação se o limite dos 600 metros é ultrapassado para alteração da região ao vento. Fig

258 TERM 258 Fig Particularidades de zonamento climático O regulamento prevê condicionantes específicas para algumas regiões. Estas são activadas sempre que o utilizador escolhe uma região com alguma condicionante. Por exemplo, no caso de Alcobaça (cidade do distrito de Leiria) o software questiona se a distância à costa é inferior a 10 quilómetros. Fig

259 TERM 259 Fig Verificação de introdução correcta de dados na vista a três dimensões A visualização da vista a três dimensões permite uma correcta validação dos dados introduzidos. Um exemplo passa pela verificação dos sombreamentos verticais à esquerda ou à direita. Fig

260 TERM Tipos de envidraçados A utilização de tipos de envidraçados permite ao utilizador definir as principais características dos mesmos. É expectável que existam vários tipos de envidraçados numa obra. Assim, poderá definir todos os dados dos mesmos associando-as aos tipos. A excepção é o sombreamento das mesmas que, por ser um dado muito variável, não deverá ser associado ao tipo, mas definido janela a janela. Fig Fig

261 TERM Definição de vãos envidraçados Soluções da ITE50 A ITE50 apresenta os envidraçados definidos com coeficientes de transmissão térmica nos quais estão a ser considerados o vidro e a caixilharia simultaneamente, independente das dimensões dos mesmos. Assim, se pretende definir um envidraçado desta forma deve recorrer à ITE50 e em função da caixilharia e vidro obter o valor do coeficiente de transmissão térmica. Fig Como neste caso, em que o coeficiente de transmissão térmica escolhido é de 2.5 W/(m 2.ºC), este valor deve ser definido no campo envidraçado, mas também no campo caixilharia. Fig

262 TERM 262 Fig Note que o valor do factor solar poderá ser definido em função das dimensões e características previstas para o vidro através do RCCTE (Tabela IV.4). Fig

263 TERM Soluções de fabricantes (catálogo) Será sem dúvida a forma ideal de definir os vãos envidraçados. Existem no mercado catálogos de vidros e de caixilharia que permitem uma definição mais rigorosa destes parâmetros. Por exemplo, um envidraçado da casa comercial Saint Gobain possui um coeficiente de transmissão térmica de 1.7 W/(m 2.ºC) e um factor solar de 0.42 (EN 410) Fig Fig A caixilharia também pode ser definida através de catálogo, neste caso da casa comercial Navarra. A definição da caixilharia pode ser feita assim, quanto ao coeficiente de transmissão térmica e classificação da mesma.

264 TERM 264 Fig Fig Deve ter-se em atenção se o valor indicado pelo fabricante se refere apenas à caixilharia ou ao conjunto caixilharia + vidro. Caso o catálogo forneça também as dimensões da caixilharia estas podem ser definidas no software incrementando ainda mais a exactidão do cálculo. Em alternativa poderá utilizar os valores tipificados no regulamento. Fig

265 TERM 265 Fig Soluções de fabricantes (Gerador de preços) É uma forma rápida de definição dos vãos envidraçados. Podem escolher-se vidros e caixilharias de casas comerciais. Tem a vantagem de poder ser orçamentado. Fig

266 TERM 266 Fig Fig

267 TERM 267 Fig Fig

268 TERM 268 Fig Fig Definição de sombreamentos Os sombreamentos de horizonte, verticais e horizontais podem ser definidos de diferentes formas. É importante que o utilizador conheça bem a arquitectura do edifício Sombreamento de horizonte O sombreamento de horizonte pode ser definido de forma manual ou automática. A definição manual permite ao utilizador calcular manualmente o ângulo em cada envidraçado ou então utilizar a simplificação do RCCTE de 20º para zona rural e 45º para zona urbana.

269 TERM 269 Fig Fig Se pretende que o software o calcule automaticamente não deverá activar o sombreamento manual. Insira sim, os edifícios próximos e outros obstáculos. Fig Fig Neste caso, define-se em planta a implantação e a altura do edifício adjacente.

270 TERM 270 Fig Fig Fig Sombreamento vertical ou horizontal A dimensão dos sombreamentos pode ser definida até à face exterior da parede ou até ao envidraçado. O utilizador poderá optar assim, pela opção que considere mais adequada. A questão da dimensão do sombreamento tanto se coloca para palas verticais como horizontais. No regulamento fica-se com a ideia de que o ângulo deverá ser medido considerando o limite exterior da parede e não do envidraçado. No entanto se estiver em causa, por exemplo, uma parede de alvenaria de pedra com 60 cm, na qual o envidraçado está na sua face interior, este critério desvirtua a realidade.

271 TERM 271 Fig Assim esta situação ficará ao critério do utilizador conforme se explica de seguida. Caso 1: Envidraçado no centro da parede Este envidraçado está no centro da parede, note que a distância da extremidade da consola à face exterior da parede é de 0.8 metros. A distância da face inferior da consola ao envidraçado é de 0.7 metros. Se no software definir a protecção da seguinte forma. Fig

272 TERM 272 Fig Para o cálculo o software vai incrementar a consola para = 0.98 metros, sendo que os 0.18 metros é a distância entre a face exterior da parede e o envidraçado. Note que o envidraçado está definido ao eixo da parede. Salienta-se, que mesmo não existindo pala vertical o software vai considerar uma pala com 0.18 metros à esquerda e à direita referente ao contorno do envidraçado. Caso 2: Envidraçado na face exterior da parede Este envidraçado está situado na face exterior da parede. Fig

273 TERM 273 Para que o envidraçado seja colocado na face exterior da parede utiliza-se o comando Elementos> Aberturas> Ajustar, premindo junto à face exterior da parede onde está definido o envidraçado, como exemplificado na figura seguinte. Fig Fig Para o cálculo, o software irá considerar apenas os valores definidos, pois nesta situação, não existe rebordo do envidraçado. Caso 3: Envidraçado na face interior da parede Este envidraçado está situado na face interior da parede. Fig Fig Esta situação é idêntica ao caso 1, embora neste caso a distância a incrementar ao sombreamento introduzido será de 0.35 e não de 0.18 metros. O utilizador poderá adoptar o critério que mais se adequa à sua interpretação do regulamento. Note que o utilizador, quando coloca os envidraçados ajustados à face exterior de forma a não contabilizar o rebordo do vão envidraçado, o produto de Fo.Ff será igual a 1 e não 0.9 se estes não tiverem protecções. Assim, se adoptar este critério, não o deve fazer para envidraçados que não tenham protecções, se na realidade o envidraçado não se situa na face exterior da parede. Note que a ADENE publicou uma pergunta e resposta que possui grande semelhança ao cálculo efectuado pelo software sem o ajuste da posição dos envidraçados.

274 TERM 274 Fig Fig Sombreamento vertical à esquerda ou à direita O sombreamento pode ser definido à direita ou à esquerda do envidraçado. Este ponto foi esclarecido nas perguntas e respostas publicadas pela ADENE, especialmente pela necessidade de uniformização de critérios adoptados pelos técnicos. O sombreamento vertical deverá ser definido à esquerda ou à direita, tendo em conta que o utilizador se encontra dentro do espaço a olhar para o exterior, conforme a P&R da ADENE com a referência J29. Fig Por exemplo, para esta janela, o utilizador tem a protecção à sua esquerda.

275 TERM 275 Fig Assim deverá definir a protecção à esquerda conforme a figura seguinte. Fig O utilizador deverá ter presente que terá virtualmente de se colocar no interior da fracção, a olhar para o exterior quando define se o sombreamento é à esquerda ou à direita. Poderá validar a correcta definição dos sombreamentos na visualização a três dimensões Definição de compartimentos Em termos de RCCTE e funcionamento do software, os compartimentos definem-se em úteis e não úteis. Dentro dos úteis temos os quartos que permitem ao software conhecer a tipologia em causa. Dentro dos não úteis, temos utilizações que permitem ao software efectuar um cálculo aproximado do coeficiente tau. Segundo a pergunta e resposta da ADENE com a referência L19, os escritórios devem ser tratados como quartos para a definição da tipologia, com todas as condicionantes que daí advêm, como é o caso do consumo médio diário de referência (Maqs). Fig

276 TERM 276 Fig Definição de fracções autónomas As fracções autónomas permitem ao utilizador indicar a utilização, os sistemas de aquecimento, arrefecimento e preparação de AQS, a ventilação, a contribuição de sistemas solares e outros sistemas de preparação de AQS, a indicação do isolamento na rede de água quente entre outros Tipo de projecto Fig

277 TERM 277 Fig Fig Definição manual de pontes térmicas lineares O software calcula automaticamente as pontes térmicas lineares. No entanto o utilizador tem a possibilidade de forçar o valor de cálculo do psi. Quando se activa a opção, o cálculo automático é anulado para a ponte térmica em questão, inclusive as pontes térmicas pela envolvente interior. O utilizador pode fazer o somatório das pontes térmicas da envolvente interior e exterior e definir no software o valor total das mesmas, forçando um psi de 1 e um comprimento que corresponde ao valor calculado. Note que poderá forçar apenas o psi, ou o desenvolvimento, ou ambos. Fig

278 TERM 278 Fig Definição da contribuição de energias renováveis A contribuição dos colectores solares térmicos tal como acontece no exemplo prático, ou qualquer outra forma de contribuição de energia renovável, pode ser definida neste ponto, como é o caso da energia fotovoltaica. Fig

279 TERM 279 Fig Fig Definição de sistemas de climatização e preparação de AQS O utilizador pode definir equipamentos tipificados no RCCTE quando não tem conhecimento dos equipamentos que serão realmente instalados. Estes estão definidos no próprio software no separador Dados de sistemas.

280 TERM 280 Fig Em alternativa podem ser utilizados catálogos dos fabricantes. Fig Neste caso temos uma eficiência de 87% e o equipamento funciona a gás, pelo que o factor de conversão será de Pode indicar também se a rede de água quente se encontra ou não isolada.

281 TERM 281 Fig Fig Ventilação natural e mecânica A ventilação natural é calculada automaticamente. Os parâmetros que não são calculados automaticamente pelo software são questionados. Fig

282 TERM 282 Fig Existe também a possibilidade de definir a ventilação mecânica. Neste caso o utilizador define os caudais de insuflação e extracção, a potência dos ventiladores e a eficiência do recuperador de calor. Fig Pé-direito O software permite definir e ajustar o pé-direito calculado Verificação e ajuste do valor calculado Aquando da definição de plantas e grupos, a altura definida corresponde ao pé-direito somada à espessura da laje. No entanto, devido a alterações posteriores, o valor do pé-direito poderá ser aumentado ou diminuído.

283 TERM 283 Fig Premindo em Resultados> Calcular e passando o cursor sobre um compartimento pode consultar a altura livre entre lajes que corresponde ao pé-direito livre. Fig Se pretende aumentar por exemplo para 2.80 metros, bastará aumentar o valor da altura neste grupo em 0.10 metros.

284 TERM 284 Fig Fig Fig

285 TERM Método de cálculo do pé direito médio (ponderado) O cálculo do pé direito médio ponderado é efectuado em função de diversas formas de introdução de dados no software. Procura-se seguidamente abranger as várias opções passíveis de introdução de dados pelo utilizador. O software calcula basicamente segundo a seguinte formulação: PD= V A PD Pé direito livre (m) V Volume (m 3 ) A Área útil de pavimento (m 2 ) No caso de aberturas nas lajes: Caso 1: 2 pisos sem abertura Considere os seguintes grupos e alturas: V + Volume da abertura PD= A - Área da abertura Fig Introduzem-se os diversos elementos, considerando pavimentos com espessuras de 20 cm e uma área útil de 5x5 = 25 m 2. Não são considerados revestimentos nos pavimentos e tectos nos compartimentos. Fig

286 TERM 286 Considerou-se o seguinte pavimento térreo: Fig A Laje entre pisos: Fig

287 TERM 287 E a cobertura: Fig Nas listagens obteve-se um valor de 2.80 m. Fig Outra opção para consulta do pé-direito no compartimento (mas não ponderado) pode ser efectuada através do comando Resultados> Calcular, passando o cursor sobre o compartimento para ver a informação. Fig

288 TERM 288 Assim o pé-direito ponderado foi calculado da seguinte forma: V R/c +V Piso 1 PD ponderado = A R/c +A Piso 1 = =2.80 m Se, por exemplo, o utilizador definir dados no revestimento do compartimento do rés-do-chão, o pé direito será alterado. Neste exemplo introduz-se o soalho. Fig Nas listagens obteve-se um valor de 2.79 m. Fig Tal como efectuado anteriormente, verificamos que o pé direito sairá alterado tanto ao nível do compartimento como da obra global (2 pisos). Constata-se que: Fig

289 TERM 289 A altura livre entre lajes manteve-se com 2.80 m, mas devido à introdução do soalho de 1.8 cm a altura livre diminuiu, passando de 2,80 m para 2.78 m ( = m). O volume real diminuiu passando de m 3 para m 3 ( x 25 = m 3 ). O pé direito médio (ponderado) diminuiu passando de 2.80 m para 2.79 m. Caso 2: 2 : 2 pisos com abertura 2x2 = 4 m 2 V R/c +V Piso 1 PD ponderado = A R/c +A Piso 1 = =2.791 m Voltando às condições iniciais coloca-se o pavimento do Rés-do-chão sem revestimento. Passa-se para o grupo superior. Através do comando Elementos> Lajes> Aberturas em lajes introduz-se uma abertura na laje com a ajuda da introdução por coordenadas, de modo a facilitar o cálculo. Introduz-se uma abertura de 2 m por 2 m num total de 4 m 2. Fig Consultando a informação deste piso verifica-se que o volume e área se mantêm. Fig

290 TERM 290 Esta situação só acontece porque a alteração causada por esta abertura é descrita na informação do piso inferior. Fig Constata-se que: A altura livre entre lajes aumentou de 2.80 m para 2.83 m. O volume aumentou passando de m 3 para m 3. O pé direito médio (ponderado) aumentou passando de 2.80 m para 3.06 m. Nas listagens obteve-se um valor de 3.06 m. Fig V abertura = Área da abertura x H laje = (2x2) x 0.20 = 0.80 m 3 V = V sem abertura + V da abertura = = m 3 PD R/c = PD(Piso 1)= V A = ( ) =2.80 m 25.0 V+Volume da abertura A = ( ) =2.832 m 25.0 V R/c +V Piso 1 PD ponderado = A R/c +A Piso 1 = ( ) =3.06 m Caso 3: 2 Pisos com abertura 5x5 = 25.0 m 2 (Área da laje) com compartimento inserido Através do comando Elementos> Aberturas> mover desloca-se os pontos da área anterior para os cantos ficando com uma abertura de 5 m por 5 m ocupando assim toda a laje.

291 TERM 291 Fig Consultando a informação do compartimento da planta 1 e do rés-do-chão. Fig Fig

292 TERM 292 Caso 4: 2 Pisos com abertura 5 m por 5 m = 25.0 m 2 (Área da laje) sem compartimento inserido Através do comando Compartimentos> Eliminar elimina-se o quarto (planta 1). Constata-se que em relação ao caso anterior (3): A altura livre entre lajes manteve-se em 3.00 m entre o Rés-do-chão e 1º Andar. O volume do Rés-do do-chão manteve-se em m 3. O pé direito médio (ponderado) aumentou passando de 2.90 m para 3.00 m. Nas listagens obteve-se um valor de 3.00 m. Fig V abertura = Área da abertura x H laje = (5 x 5) x 0.20 = 5.00 m 3 V = V sem abertura + V da abertura = = m 3 PD R/c = PD(Piso 1)= V A = ( ) =2.80 m 25.0 V+Volume da abertura A = =3.00 m V R/c +V Piso 1 PD ponderado = A R/c +A Piso 1 = =5.80 m Assim, não se considera o volume do Piso 1 (70 m 3 ) obtendo-se um pé-direito ponderado de 3.00 m. O software considera o compartimento como não útil dado não estar definido nenhuma utilização. Todos os compartimentos devem ter definido uma utilização. Caso 5: Eliminando a laje do piso 1 de modo a ficar com um pé direito duplo. Através do comando Elementos> Aberturas> Eliminar, elimina-se a abertura. Através do comando Compartimentos> Eliminar, elimina-se o quarto (planta 1). Através do comando Elementos> lajes> Eliminar, elimina-se a laje. Fig

293 TERM 293 Fig Constata-se que em relação ao caso anterior (4): A altura livre entre lajes manteve-se em 3.00 m entre Rés-do-chão e 1º Andar. O volume do R/c manteve-se em m 3. O pé direito médio (ponderado) manteve-se em 3.00 m. Nas listagens obteve-se um valor de 3.00 m. Fig V abertura = Área da abertura x H laje = (5 x 5) x 0.20 = 5.00 m 3 (neste caso é total) V = V sem abertura + V da abertura = = m 3 PD(Piso 1)= V A = ( ) =2.80 m 25.0 PD(R/c)= V+Volume da abertura A = =3.00 m V R/c +V Piso 1 PD ponderado = A R/c +A Piso 1 = = 5.80 m (3.00 m nas listagens) Assim, o software não considera o volume do piso 1 (70 m 3 ). Como informação geral e conclusões dos exemplos note-se que: A introdução de revestimentos nos compartimentos altera o pé-direito e o volume; O software calcula o pé-direito de coberturas inclinadas de acordo com as pendentes de forma real; O volume das aberturas nas lajes é tido em conta no cálculo do pé-direito médio ponderado, sendo que a área das mesmas é retirada da área útil; Se o objectivo é considerar uma abertura total para simular um pé direito duplo deverá fazê-lo definindoa não até ao limite da parede, mas um pouco para o interior da parede;

294 TERM 294 No caso de pé-direito duplo terá que definir um compartimento nos dois grupos, note-se que no caso da utilização quartos, não deverá ser definido quarto nos dois grupos para não incrementar a tipologia da fracção, define-se assim um quarto e um local útil; O utilizador poderá sempre verificar com o comando de informação qual o pé-direito livre e ajustar o mesmo em plantas/grupos, este ajuste deverá ser efectuado previamente à introdução de aberturas. Note-se que o software é dinâmico, assim a alteração de 1 cm, por exemplo, no isolamento de uma laje reflecte-se automaticamente no cálculo Método de cálculo do pé direito médio (ponderado) Tecto falso estanque e não estanque O cálculo do pé direito médio ponderado com tecto falso estanque e não estanque é calculado de acordo com a Pergunta e Resposta da ADENE H.4 (Versão Novembro de 2009). Caso 1: Sem tecto falso Considerando os seguintes grupos e alturas: Fig Introduzem-se os diversos elementos, considerando pavimentos com espessuras de 20 cm e uma área útil de 5x5 = 25 m 2. Considerou-se o seguinte pavimento térreo:

295 TERM 295 Fig Fig Neste caso não se introduzem revestimentos nem tecto falso no compartimento:

296 TERM 296 Fig Fig Nas listagens obteve-se um valor de 2.80 m. Fig Assim, o pé-direito ponderado é calculado da seguinte forma: PD ponderado = V R/c A R/c = =2.80 m 25.0 Como opção para consulta do pé-direito no compartimento (mas não ponderado) pode ser efectuada através do comando Resultados> Calcular, passando o cursor sobre o compartimento para ver a informação.

297 TERM 297 Fig Caso 2: Com tecto falso (não estanque) Neste caso não se introduzem revestimentos no pavimento e considera-se o tecto falso (estanque) com as seguintes características: Fig

298 TERM 298 Fig Fig

299 TERM 299 Nas listagens obteve-se um valor de 2.80 m. Fig Como opção para consulta do pé-direito no compartimento (mas não ponderado) pode ser efectuada através do comando Resultados> Calcular, passando o cursor sobre o compartimento para ver a informação. Fig Total de Tecto falso: Espessura da caixa-de-ar + Placa de gesso = = 21.3 cm A altura livre entre lajes manteve-se em 2.80 m. O Volume do R/c manteve-se em m 3. PD(Piso 1)= V A = ( ) =2.80 m 25.0 O pé direito médio (ponderado) manteve-se em 2.80 m. A altura até ao tecto falso passou de 2.80 m para 2.59 m ( = m = 2.59 m). O volume até ao tecto falso passou de m 3 para m 3 (25 x = m 3 ). Caso 3: Com tecto falso (estanque) Neste caso não se introduzem revestimentos no pavimento e considera-se o tecto falso (estanque) com as seguintes características:

300 TERM 300 Fig Fig Nas listagens obteve-se um valor de 2.59 m.

301 TERM 301 Fig Como opção para consulta do pé-direito no compartimento (mas não ponderado) pode ser efectuada através do comando Resultados> Calcular, passando o cursor sobre o compartimento para ver a informação. Fig Total de Tecto falso: Espessura da caixa-de-ar + Placa de gesso = = 21.3 cm A altura livre entre lajes manteve-se em 2.80 m. O Volume do R/c manteve-se em m 3. PD(Piso 1)= V A = ( ) =2.59 m 25.0 O pé direito médio (ponderado) manteve-se em 2.80 m. A altura até ao tecto falso passou de 2.80 m para 2.59 m ( = m = 2.59 m). O volume até ao tecto falso passou de m 3 para m 3 (25 x = m 3 ). Como se considerou estanque o pé direito médio ponderado este foi alterado de 2.80 m para 2.59 m. Podemos assim concluir, que: Se for introduzido um tecto falso não estanque, o pé-direito não é alterado; Se for introduzido um tecto falso estanque, o pé-direito é alterado descontando a espessura total do mesmo. Deverá o utilizador avaliar de forma adequada a estanquidade do tecto falso Cave com um dos alçados a confrontar com o exterior É bastante comum em edifícios, implantados em terrenos com grandes inclinações ao nível da cave, existir uma parede que não se encontra enterrada, ou seja, uma parede cuja tipologia é diferente das restantes paredes de cave. Por exemplo, um edifício constituído por um piso abaixo da rasante em que um dos alçados confronta com o exterior e os restantes com o terreno.

302 TERM 302 Para a envolvente exterior do piso abaixo da rasante serão definidas duas tipologias distintas: Muro de cave constituído por uma parede de betão para as fachadas que estão enterradas. Parede exterior para a fachada que confronta com o exterior, constituída por uma parede de tijolo com caixa-de-ar e isolamento. Fig Ao introduzir um muro de cave, o software assume que existem terras (zona neutra), pelo que não é possível introduzir aberturas (como por exemplo um portão de garagem ou uma janela). Será então necessário executar os passos que são descritos de seguida para que seja possível simular com exactidão a arquitectura, de modo que o software faça as considerações correctas no cálculo. Inicia-se a introdução do muro de cave em todo o seu perímetro. Fig Divide-se o muro de cave que confronta com o exterior do restante enterrado através do comando Elementos> Muros e divisões> Dividir.

303 TERM 303 Fig Selecciona-se dois pontos do muro de cave que confronta com o exterior, com o objectivo de delimitar a área em contacto com o exterior. Fig Fig Delimitada a área que confronta com o exterior, é necessário alterar a tipologia inicial muro de cave para parede exterior. Fig

304 TERM 304 Fig Fig

305 TERM 305 Fig Fig Alterada a tipologia para parede exterior é agora possível introduzir uma abertura na parede exterior (exemplo: portão de garagem). Para introduzir uma abertura é necessário efectuar os passos ordenados de acordo com as imagens seguintes.

306 TERM 306 Fig Fig Fig

307 TERM 307 Fig Efectuados os passos referidos anteriormente, obtém-se uma vista 3D semelhante à anterior, em que a cor cinzento escuro representa as paredes da cave que estão enterradas (zona neutra) e a cor de tijolo a parede exterior que confronta com o exterior. Fig Na janela Vistas 3D, para ter uma perspectiva dos materiais é necessário premir sobre o ícone Materiais. e activar

308 TERM 308 Fig Fig Relatório de peritagem para edificação existente e certificados finais de obra O software permite ao utilizador obter o relatório de peritagem segundo o modelo publicado pela ADENE ( Relatório de Peritagem_Versão 1.1 ). O relatório é ajustado conforme se trate de um existente ou de um CE final de obra.

309 TERM 309 Fig É possível definir vários dados que complementam o relatório de peritagem. Inclusivamente, podem ser definidas as fotografias da visita à obra que serão ajustadas pelo software no relatório de peritagem. Fig É possível efectuar a descrição de medidas de melhoria para inclusão no relatório.

310 TERM 310 Fig Podem ser definidos diversos dados que complementam o relatório de peritagem. Fig A listagem do relatório de peritagem é assim obtida de acordo com as figuras seguintes.

311 TERM 311 Fig Fig

312 TERM 312 Fig Fig

313 TERM 313 Fig Plantas ilustrativas do imóvel inseridas automaticamente pelo software no relatório de peritagem. Fig Relatório de peritagem para edificação existente e certificados finais de obra O software calcula de forma automática o factor de obstrução em função de obstruções criadas por elementos do edifício, nestas incluem-se outros corpos do mesmo edifício, as palas, varandas e elementos de enquadramento do vão externos à caixilharia e também exteriores ao edifício, materializadas em volumes de edifícios Obstruções por elementos do edifício

314 TERM 314 Fig Exemplo 1: Sombreamento através de pala vertical à direita do envidraçado: o software indica um ângulo de 39.86º. Obtêm-se os seguintes parâmetros de cálculo: Fig

315 TERM 315 Fig Fig Pode-se verificar manualmente o ângulo obtido. Ângulo = arctg (( /2)/(3/2+0.1) = 39.84º Exemplo 2: Sombreamento através de pala horizontal: o software indica um ângulo de 38.14º. Fig Podem-se verificar a três dimensões a varanda que provoca o sombreamento.

316 TERM 316 Fig Obtêm-se os parâmetros de cálculo que se apresentam de seguida. As dimensões da varanda no piso 2 em relação ao envidraçado: A espessura da parede: Fig As seguintes alturas em Plantas/Grupos: Fig

317 TERM 317 Fig A altura do próprio envidraçado: Fig E a espessura da varanda: Fig Pode-se verificar manualmente o ângulo obtido. Ângulo = arctg (( /2)/( /2-0.2) = 38.14º Exemplo 3: Igual ao anterior, mas com um desnível na varanda de -0.3 metros: o software indica um ângulo de 43.64º.

318 TERM 318 Fig Fig Pode-se verificar manualmente o ângulo obtido. Ângulo = arctg (( /2)/( / ) = 43.64º Exemplo 4: Igual ao exemplo 2, mas com o envidraçado ajustado à face da parede exterior: o software indica um ângulo de 40.60º.

319 TERM 319 Fig Fig Fig Fig Pode-se verificar manualmente o ângulo obtido. Ângulo = arctg ((1.2+0)/( /2-0.2) = 35.22º Obstruções exteriores ao edifício

320 TERM 320 Fig Exemplo: Sombreamento através de um edifício na envolvente: o software indica um ângulo de º. Fig Obtêm-se os parâmetros de cálculo que se apresentam de seguida. A distância horizontal entre o envidraçado e o edifício adjacente de 5.15 m:

321 TERM 321 Fig A altura do edifício adjacente é de 9 m: Fig As seguintes alturas em Plantas/Grupos:

322 TERM 322 Fig A altura do próprio envidraçado: Fig Pode-se verificar manualmente o ângulo obtido. Ângulo = arctg (( /2)/5.15 = 42.98º O software utiliza o sombreamento mais desfavorável entre elementos do próprio edifício e obstruções de horizonte para cálculo do sombreamento do horizonte. O sombreamento pode ser definido pelo utilizador de forma manual em termos de obstrução por elementos do horizonte, do próprio edifício e palas verticais e horizontais;

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