Maria Luiza de A. Campos Pré ConfOA
|
|
- Irene Rios Carreira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Interoperabilidade Semântica e Compatibilização de Linguagens em ambientes heterogêneos: a questão do acesso aberto e as possibilidades de tratamento terminológico Profa. Dra Maria Luiza de Almeida Campos Universidade Federal Fluminense Departamento de Ciência da Informação Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação Grupo de Pesquisa - Estudos ônticos e ontológicos em contextos informacionais: representação, recuperação e métricas
2 A Ciência Aberta e o TratamentoTerminológico O tema Ciência Aberta vem alterando, não só conceitos, mas também o modus operandi das instituições de pesquisa científica em todo o mundo, principalmente, nas universidades, institutos de pesquisa e laboratórios. Oriunda do movimento de Acesso Aberto ao Conhecimento, a Ciência Aberta vem, aos poucos implantando mudanças expressivas principalmente relacionadas à organização, recuperação e acesso às informações e dados científicos. Neste sentido, uma questão que se apresenta está relacionada a integração entre esses diversos dados através de uma terminologia consistente para obtenção de uma recuperação precisa em Ambientes Heterogêneos.
3 Ambientes Heterogênicos e os Produtos Informacionais Tipos de dados podem incluir, por exemplo, números, imagens, textos, vídeos, áudio, software, algoritmos, equações, animações, modelos, simulações.
4 No Espaço da Ciência Exemplos específicos: sequência genômica, exemplar de uma planta, dados atmosféricos Fonte:
5 A questão da Heterogeneidade Um problema de difícil tratamento e de recuperação devido a diversidade de fontes de informação e formas de tratamento Essas fontes possuem diferenças de natureza sintática, semântica e estruturais entre os sistemas Envolve interoperabilidade e cooperação entre essas múltiplas fontes de informação
6 A questão que se coloca Como possibilitar o intercâmbio desses dados e o compartilhamento de informações e conhecimentos de maneira que as informações recebidas sejam processadas de maneira significativa?
7 Interoperabilidade Semântica Capacidade dos sistemas de tecnologias de informação e comunicação (TIC) para o intercâmbio de dados e compartilhamento de informações e conhecimentos de forma significativa.
8 Objetivo Contribuir para a discussão no âmbito do acesso aberto de algumas questões que envolvem a interoperabilidade semântica em ambientes heterogêneos Apresentar procedimentos teóricos e metodológicos no âmbito da Ciência da Informação relacionados a compatibilização de linguagens, visando melhorias no tratamento e recuperação de informação nesses ambientes
9 O Universo de Ciência e de Tecnologia nos Sistemas de Informação de Pesquisa (CRIS) UM AMBIENTE HETEROGÊNIO Indústria Instituições de Pesquisa Organizações de Pesquisa Oportunidades de Investimento Publicações Publicadores Patentes Produtos Bibliotecas Projetos Pesquisadores Equipamento Governos Dados de Pesquisa Infraestrutura Financiadores Centros de Dados Pesquisadores Fonte: EUROCRIS.org Enorme Diversidade de Recursos
10 Uso Racional de Metadados Descrição de Dados de Forma Consistente Uso de Ontologias Fontes de Dados Heterôgeneos podem ser tratados através de associações semânticas Fonte: EUROCRIS.org
11 Informação não estruturada X estruturada INFORMAÇÃO DESCONTEXTUALIZADA Buscar por João Brasil??? Informações precisam ser contextualizadas INFORMAÇÃO CONTEXTUALIZADA Fonte: material didático do prof. Carlos Henrique Marcondes (UFF)
12 A questão fundamental é que queremos possibilitar o acesso a estas informações em um espaço de uma Web que se quer semântica INFORMAÇÃO CONTEXTUALIZADA = SENTIDO APROPRIADO PARA ATENDER A UM PROPÓSITO
13 Onde está a Semântica? Na Web Semântica Maria Luiza de A. Campos PréConfOA
14 O Cavalo Canadense é um herbívoro que come folhas de Plátano A Semântica está na linguagem?
15 come Vegetal É-um Árvore herbívoro É-um Cavalo É-um Plátano É-parte-de Folha É-um Cavalo Canadense A Semântica está no processo cognitivo de um indivíduo?
16 M A Semântica está no Modelo Cognitivo de compreensão de indivíduos?
17 A Semântica na Web Semântica deve ser extraída dos dados contidos nas informações e deverão ser transportados para um Modelo Formal. M
18 A linguagem natural para a máquina pode ser definida como um conjunto de caracteres que não fazem sentido.! # $ " % " % " É necessário que subjacente a estes caracteres exista uma linguagem formalizada $ " " $ % " & & # ' $ " $ " % % % " " $ " ( % " ) " *
19 A Linguagem Natural deve ser escrita para a máquina como um modelo formal.
20 O MODELO DEVE SER TRANSFERIDO DA MENTE DO INDIVÍDUO PARA A MÁQUINA ATRAVÉS DE UMA LINGUAGEM FORMALIZADA QUE POSSA POSSIBILITAR INFERÊNCIAS SOBRE UM DADO CONHECIMENTO
21 Web semântica Ontologias são fundamentais para a interoperabilidade semântica possuem uma linguagem formalizada Uma ontologia é (definindo de forma bem simples) um vocabulário consensual, compartilhado, de entendimento comum de um domínio. Escrito através de uma especificação formal, que a máquina entende. 21 Fonte: material didático - Disciplina Representação da Informação / UFF
22 Ontologia do dinossauro 22 Fonte: material didático - Disciplina Representação da Informação / UFF
23 Trecho do código OWL da ontologia 23 Fonte: material didático - Disciplina Representação da Informação / UFF
24 Ligações comuns x nomeadas: exemplo WEB SINTÁTICA X WEB SEMÂNTICA Fonte: material didático - Disciplina Representação da Informação / UFF
25 Relações nomeadas Buscas apoiadas por ontologias leves/tesauros 25 NECESSIDADE DE CONTROLE TERMINOLÓGICO
26 A Web semântica: características Uma Web de dados descritos com metadados Capaz de ser entendida por humanos e máquinas simultaneamente Informação estruturada e com semântica bem definida Permite a realização de inferências sobre o seu conteúdo Oferece suporte a aplicações inteligentes e inovadoras Agentes de software capazes de processar e entender os dados Facilita a automação, integração e distribuição dos dados Cooperação entre pessoas e agentes de software Fonte: material didático - Disciplina Representação da Informação / UFF
27 Web semântica Interoperabilidade Sintática Formatos de dados e linguagens compatíveis Interoperabilidade Semântica É preciso ser capaz de concordar sobre o significado de dados e operações sobre esses dados Fonte: material didático - Disciplina Representação da Informação / UFF
28 Fonte: Santos, F. C. L. Interoperabilidade Semântica entre repositórios de saúde pública. Conferência luso-brasileira de acesso aberto.
29 Eis a questão... Hoje em dia, os dados manipulados pelas instituições estão dispersos nos mais variados recursos de informação, tais como bases de dados e documentos de diferentes tipos. Com isso, a integração da informação contida nessas fontes é uma tarefa árdua. Diferentes abordagens podem ser seguidas para conseguir a integração, porém o desafio principal será conquistar a interoperabilidade semântica entre as fontes de informação, garantindo a manipulação do conjunto sem forçar a conversão das partes em um formato único.
30 Para atingir a interoperabilidade semântica é necessário adotar princípios de Compatibilização A Ciência da Informação e seus aportes teóricos
31 Compatibilização Ciência da Computação Capacidade dos computadores de vários tipos de utilizar programas escritos para outros sem conversão para outras linguagens de máquinas Ciência da Informação Medida de similaridade entre duas linguagens, onde se introduz o conceito de graus de compatibilidade e estabelecem a distribuição entre compatibilidade no plano semântico e no plano linguístico.
32 Compatibilidade de Linguagens de Tratamento e Recuperação de Informações: o desafio do profissional de informação Maria Luiza de A. Campos PréConfOA
33 Compatibilidade Medida de similaridade entre duas linguagens, onde se introduz o conceito de graus de compatibilidade e estabelecem a distribuição entre compatibilidade no plano semântico e no plano linguístico.
34 Compatibilidade pode ser definida, em outras palavras, como... a qualidade de um vocabulário de se articular com outro de temática afim, direta ou indiretamente, seja para definir equivalências conceituais entre seus termos, estabelecendo relações de semelhança, seja para complementá-lo em seu escopo, estabelecendo relações de natureza lógica ou ontológica
35 Compatibilidade - motivação Possibilidade de recuperar informação que pode coexistir ou ser conectada de forma coerente entre sistemas que utilizam esses vocabulários, permitindo um intercâmbio de informações entre esses sistemas. Para tanto cria-se Matriz de Compatibilização Mapeamento das potencialidade semânticas e linguísticas as Linguagens Taxa de Coincidência Verbal Grau de Compatibilidade Conceitual
36 Taxa de coincidência verbal Analise da medida de similaridade entre o símbolo linguístico e seu conteúdo conceitual Autor no Sistema A = Produtor intelectual de um Documento Autor no Sistema Y = O que promove uma demanda judicial A problemática dos Metadados
37 Grau de Compatibilidade Conceitual Compreende três fases: Coincidência conceitual Termos possuem a mesma forma verbal e todas as sua características são idênticas. Termos são idênticos conceitualmente e possuem/ e não possuem o mesmo termo genérico problemas encontrados nas Ontologias da GO Correspondência conceitual Dois conceitos combinam a maior parte de suas características, sendo similares São considerados quase sinônimos - problemas encontrados nas Ontologias da GO Correlação Conceitual Dois conceitos são correlacionados através de símbolos matemáticos, por exemplo. Indica que um conceito em uma linguagem equivale a uma combinação de conceitos na outra linguagem
38 A Medida de Compatibilidade Conceitual está diretamente relacionada com o estudo das definições e das relações conceituais As características dos conceitos, são também conceitos e estão expressas na definição conceitual e nas relações Estudo das definições conceituais Estudo das relações Método de Dalhberg matriz de compatibilidade conceitual- mapear as potencialidade semânticas Compatibilização pressupõe o estudo das definições e relações conceituais
39 Produto da compatibilização Pode ser : Um novo vocabulário, fruto da junção de vocabulários compatíveis, ou Uma linguagem intermediária que estabelece correspondências entre os termos destes vocabulários.
40 Existem diversas Propostas metodológicas Linguagem Mundial possibilidade de elaboração de uma linguagem universal Linguagem de Comutação propõe a criação de uma estrutura básica comum, servindo de elemento norteador no desenvolvimento de linguagens individuais Linguagem Intermediária é uma linguagem de conversão que integra diversas linguagens Este conceito surge em 1963, esboçado pelo Groupe d Etude sur Information Scientifique (GEIS) no projeto de criação de um léxico intermediário.
41 Linguagem Intermediária Criação de uma léxico intermediário com um sistema de códigos que possa convergir para dois ou mais instrumentos de representação a ser compatibilizados Características: As Linguagens originais são mantidas Criação de uma linguagem de conversão ( sistema de códigos) Propõe a adoção de uma Linguagem Base A linguagem de maior abrangência no domínio. Será utilizada como padrão para análise
42 Linguagem Intermediária Criação de uma léxico intermediário com um sistema de códigos que possa convergir para dois ou mais instrumentos de representação a ser compatibilizados Características: Estabelece onze níveis de correspondência correspondência exata (idiomas diferentes, plural/singular); termos sinônimos; termo específico para o termo genérico... Ex: O vocabulário de origem usa uma só um descritor para designar um conceito, enquanto que para o mesmo conceito o vocabulário destino precisa usar dois ou mais descritores em conjunto Ex: o descriptor do vocabulário de origem existe no vocabulário de destino descriptor mais genérico
43 Léxico intermediário Vocabulário central que atua como um mediador de mapeamentos entre n vocabulários com os quais queremos estabelecer compatibilidade. O Mapeamento é feito entre cada vocabulário e o léxico. Método de Neville Reconciliação de Tesauros propõe uma linguagem intermediária através do mapeamento entre vocabulários
44 Mapeamento no mapeamento busca-se obter uma correspondência entre dois vocabulários, onde se estabelecem critérios de conversão de um vocabulário para o outro. é unidirecional, ou seja, é feito tendo em vista a conversão de um vocabulário para outro, mas não vice-versa.
45 Uma outra Proposta... O Vocabulário Integrado Na integração o foco é gerar um novo vocabulário, que possivelmente tem seu escopo ampliado em relação aos vocabulários originais, uma vez que é o resultado da agregação desses vocabulários. Essa visão contrasta com a abordagem do léxico intermediário, que têm por princípio a preservação dos vocabulários originais e o estabelecimento de equivalências entre os vocabulários, enquanto que na integração essa preservação é perdida uma vez que se cria um novo vocabulário.
46 Abordagens para integração Uso de diversas estratégias de casamento léxico a normalização prévia dos termos dos vocabulários a exploração da estrutura hierárquica a análise de documentos indexados com os vocabulários a participação de especialistas para validar o resultado proposto de casamentos propostos por processos semi-automatizados
47 Qual o princípio adotar? O que serve aos nossos propósitos visando possibilitar o acesso aberto???? Grupo de pesquisa OBRIGADA!!! Estudos ônticos e ontológicos em contextos informacionais: representação, recuperação e métricas
Denise Gomes Silva Morais Cavalcante. Programa de Pós-graduação em Ciências da Informação/ECA- USP. Orientador: Nair Yumiko Kobashi
INTEGRAÇÃO DE ACERVOS MULTIMÍDIA NO CONTEXTO DA WEB SEMÂNTICA: ANÁLISE DE INSTRUMENTOS E METODOLOGIAS PARA REPRESENTAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE DOCUMENTOS MULTIMÍDIA. Denise Gomes Silva Morais Cavalcante denisegsmc@usp.br
Leia maisANEXO I. DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD:
ANEXO I DISCIPLINAS A SEREM OFERECIDAS PELO BiBEaD: DISCIPLINAS Ambientes, Serviços e Sistemas Informacionais Análise de Imagens (30h) Análise da Informação (30h) Bases Teóricas da Administração de Ambientes
Leia maisUma ferramenta para Definição de Mapeamentos entre Vocabulários usados na publicação de Dados Linkados
U NIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA 201 2. 1 Uma ferramenta para Definição de Mapeamentos entre Vocabulários usados na publicação de Dados Linkados
Leia maisREPOSITÓRIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR: CURADORIA DIGITAL, PUBLICAÇÕES AMPLIADAS E GESTÃO DE PESQUISA
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) REPOSITÓRIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA NUCLEAR: CURADORIA DIGITAL, PUBLICAÇÕES AMPLIADAS E GESTÃO DE PESQUISA Luana Farias Sales (CNEN-IEN) - luanafsales@gmail.com Luís
Leia mais5 Conclusão e trabalhos futuros
5 Conclusão e trabalhos futuros Neste capítulo fazemos uma retrospectiva do trabalho realizado, uma avaliação da proposta de solução de integração de dados ou conhecimentos mostrada na dissertação e também
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisCastro (2008, p.7) define a palavra ontologia de forma mais simplificada:
Recuperação de Informação baseada em Castro (2008, p.7) define a palavra ontologia de forma mais simplificada: Ela é o resultado da junção de dois termos gregos onta (entes) e logos (teoria, discurso,
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Tópicos Especiais Modelagem de Dados Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional
Leia maisPOLÍTICA DE INDEXAÇÃO PARA BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS
M ESA REDONDA: O RGANIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO EM CONTEXTOS COLABORATIVOS E INTEGRADOS EM REDE POLÍTICA DE INDEXAÇÃO PARA BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS Dra. Mariângela Spotti Lopes Fujita (Nível
Leia maisjulho/2010 FISL O W3C e Dados abertos na Web
julho/2010 FISL O W3C e Dados abertos na Web Web e W3C Tim Berners-Lee criou / propôs 2 a Web em 1989 (há 21 anos) http://www.w3.org/history/1989/proposal.html (URI + HTTP + HTML) Web e W3C 3 Tim Berners-Lee
Leia maisOntologias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Ontologias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Origem Teoria sobre a natureza da existência Ramo da filosofia que lida com a natureza e organização da realidade.
Leia maisPadrões para Definição de Metadados
Padrões para Definição de Metadados Marcos Vinícius Salgado Monteiro mvsmonteiro@midiacom.uff.br 1- Introdução 2- MPEG-7 3- TV-Anytime 4- RDF 4.1- OWL 5- Conclusão Roteiro Introdução Hoje em dia, cada
Leia mais1 Formatos de registro
Sumário 1 Formatos de registro bibliográficos 1.1 Introdução 1.2 Formato MARC 1.3 Formato comum de comunicação (FCC) 1.3.1 ISO 2709 1.3.1.1 Registro para FCC 1.3.1.1 Exemplos 2 Metadados 2.1a Definições
Leia maisO W3C e a Web Semântica. CPqD - abril/2009 Workshop Rede IP do Futuro
O W3C e a Web Semântica CPqD - abril/2009 Workshop Rede IP do Futuro Web, W3C e Web Semântica Tim Berners-Lee criou / propôs a Web em 1989 (há 20 anos) http://www.w3.org/history/1989/proposal.html (URI
Leia maisApresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP:
Apresentação do Capítulo 4 MDA (Model-Driven Archtecture) ALUNO: DOMENICO SCHETTINI FILHO NÚMERO USP: 8429016 Definição de MDA OMG (Object Management Group) propôs uma aplicação abrangente das práticas
Leia maisPT Unida na diversidade PT A8-0188/298. Alteração. Marco Zullo em nome do Grupo EFDD
7.9.2017 A8-0188/298 298 Anexo I Secção IV Parte A Serviços de comunicação social audiovisual e equipamentos com capacidades informáticas avançadas conexos, para uso dos consumidores Serviços de comunicação
Leia maisSistemas de PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Sistemas de Organização do Conhecimento PROFA. LILLIAN ALVARES FACULDADE DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Sistemas de Organização do Conhecimento tem como principal p objetivo...... a
Leia maisIntegração de Bases de Dados
Contexto atual ambiente de dados Integração de Bases de Dados CMP 151 - Tópicos Avançados em Modelos de Bancos de Dados Deise de Brum Saccol 2 Contexto atual ambiente de dados (2) Contexto atual ambiente
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados
Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído
Leia maisObtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas. Metamorphosis
Obtendo Interoperabilidade Semântica em Sistemas Heterogéneos de Informação com Metamorphosis Giovani R. Librelotto José Carlos Ramalho Pedro R. Henriques Departamento de Informática Universidade do Minho
Leia maisOntologias: Definições e Tipos
Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Ontologias para Engenharia de Software Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias
Leia maisMIDB-OP: um Modelo de Integração de Dados Biológicos apoiado em Ontologias e Procedência de dados Caroline Beatriz Perlin
MIDB-OP: um Modelo de Integração de Dados Biológicos apoiado em Ontologias e Procedência de dados Caroline Beatriz Perlin Orientador: Prof. Dr. Ricardo Rodrigues Ciferri Agenda Introdução Bancos de dados
Leia maisEste capítulo aborda os fundamentos principais aplicados neste trabalho.
2 Fundamentos Este capítulo aborda os fundamentos principais aplicados neste trabalho. 2.1 Linked Data Linked Data é um padrão de práticas a serem seguidas para a publicação e interligação de dados estruturados
Leia maisLinguagens Documentárias. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Linguagens Documentárias Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Contexto Organização da Informação...... procura criar métodos e instrumentos para elaborar
Leia maisUniversidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES. Introdução. Geovane Griesang
Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Departamento de informática COMPILADORES Introdução geovanegriesang@unisc.br Processadores de linguagem Linguagens de programação são notações para se descrever
Leia maisIntrodução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Introdução Banco de Dados I Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Departamento de Computação DECOM Dados
Leia mais6 Conclusão. 6.1 Contribuições
91 6 Conclusão O uso dos padrões da Web Semântica, como o RDF e RDFa, na publicação de informações na Web vêm demonstrando ser a única forma viável de garantir a interoperabilidade [34][53][80-83] de dados
Leia maisSistemas de Organização do Conhecimento
Sistemas de Organização do Conhecimento P R O F A. L I L L I A N A L V A R E S F A C U L D A D E D E C I Ê N C I A D A I N F O R M A Ç Ã O U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A Há concordância dos
Leia maisGestão de Ontologias
Gestão de Ontologias Apresentação de Relatório Técnico Luiz Cruz Silveira Neto Apresentação para Reunião do Grupo de Ontologias (Laboratório de Políticas Públicas Participativas) E-mail: luiznetogi@gmail.com
Leia maisTecnologias aplicadas à representação documental: um estudo da produção científica nos eventos ISKO-Brasil e ENANCIB
Tecnologias aplicadas à representação documental: um estudo da produção científica nos eventos ISKO-Brasil e ENANCIB Prof. Dr. Fabiano Ferreira de Castro Universidade Federal de São Carlos UFSCar São Carlos
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Paradigmas de Programação Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas Turma: 309-5 Semestre - 2014.2 Paradigmas de Programação Prof. MSc. Isaac Bezerra de Oliveira. 1 PARADIGMAS
Leia maisDescrição do Perfil de Aprendizagem
Critérios de Avaliação das Disciplinas de Tecnologias de Informação e Comunicação e de Oficinas de Multimédia 3º ciclo do Ensino Básico Departamento de Matemática e Informática Grupo 550-Informática Descrição
Leia maisA QUESTÃO DAS PALAVRAS- CHAVE E A PROPOSTA DO USO DE VOCABULÁRIO CONTROLADO PARA AS REVISTAS CIENTÍFICAS DA UNESP
I Encontro de Editores de Revistas Científicas da Unesp A QUESTÃO DAS PALAVRAS- CHAVE E A PROPOSTA DO USO DE VOCABULÁRIO CONTROLADO PARA AS REVISTAS CIENTÍFICAS DA UNESP Fábio Sampaio Rosas Rosane Rodrigues
Leia mais2 Integração de Dados
2 Integração de Dados A integração de dados distribuídos e heterogêneos tornou-se um requisito essencial para a sociedade de informação desde os primeiros anos de desenvolvimento da ciência da computação.
Leia maisProjeto de Banco de Dados. Componentes de um Sistema de Informação. Arquitetura de SI. Sistema de Informação (SI) SI nas Organizações
Sistema (SI) Coleção de atividades de Banco de Dados que regulam o compartilhamento, SI nas Organizações a distribuição de informações Fernando Fonseca e o armazenamento de dados relevantes ao gerenciamento
Leia maisMiguel Ángel Márdero Arellano
I SEMINÁRIO Suporte à pesquisa e gestão de dados científicos: panorama Atual e Desafios Mesa Redonda Panorama nacional e internacional da gestão de dados e suporte à pesquisa Miguel Ángel Márdero Arellano
Leia maisFERRAMENTA DE MIGRAÇÃO DE BASE DE DADOS CDS/ISIS PARA O REPOSITÓRIO DIGITAL PATUÁ, DO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) FERRAMENTA DE MIGRAÇÃO DE BASE DE DADOS CDS/ISIS PARA O REPOSITÓRIO DIGITAL PATUÁ, DO INSTITUTO EVANDRO CHAGAS Clarice Pereira Barros da Silva Neta (iec) - clariceneta@hotmail.com
Leia maisGerenciamento de conteúdo semântico ECI/UFMG. Eduardo Ribeiro Felipe.
Gerenciamento de conteúdo semântico ECI/UFMG Eduardo Ribeiro Felipe www.erfelipe.com.br Proposta Trabalhar com tecnologias ligadas à gestão da informação com enfoque computacional utilizando a Ciência
Leia maisO W3C Futuro da Web HTML5. Março/2010 1o. - FIEB - ITB Profa. Maria Sylvia Chaluppe Mello
O W3C Futuro da Web HTML5 Março/2010 1o. WEB@! - FIEB - ITB Profa. Maria Sylvia Chaluppe Mello Web e W3C Tim Berners-Lee criou / propôs 2 a Web em 1989 (há 21 anos) http://www.w3.org/history/1989/proposal.html
Leia maisUMA FERRAMENTA DE APOIO A DETERMINAÇÃO DE EQUIVALÊNCIAS SEMÂNTICAS ENTRE ESQUEMAS GML UTILIZANDO ONTOLOGIAS OWL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UMA FERRAMENTA DE APOIO A DETERMINAÇÃO DE EQUIVALÊNCIAS SEMÂNTICAS ENTRE ESQUEMAS GML UTILIZANDO
Leia maisUniversidade Estadual da Paraíba - UEPB Curso de Licenciatura em Computação
Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Curso de Licenciatura em Computação Análise Semântica Disciplina: Compiladores Equipe: Luiz Carlos dos Anjos Filho José Ferreira Júnior Compiladores Um compilador
Leia maisFigura 1 - Uma possível forma de acesso à informação compartilhada.
14 1 Introdução Uma das técnicas de simulação numérica largamente utilizada para calcular esforços e o comportamento de estruturas em engenharia, mediante a utilização de computadores, é a Análise de Elementos
Leia maisProjeto de Interface Homem- Máquina
Projeto de Interface Homem- Máquina PCS 013 Profa. Lúcia V. L. Filgueiras Profa. Selma S. S. Melnikoff Projeto de Interface- Homem- Máquina Em geral, esta atividade é realizada na fase de análise ou de
Leia mais1 Introdução. 1.1.Motivação
1 Introdução Nesse capítulo são apresentados a motivação, os objetivos e a organização da tese. Na primeira seção faz-se uma breve descrição do assunto, apresentando os ambientes de aprendizagem e de biblioteca
Leia maisMetadados. Plano de manejo dos parques do trecho sul do Rodoanel
1 Metadados Plano de manejo dos parques do trecho sul do Rodoanel 1 Contexto Os metadados surgiram como pré-requisito para o compartilhamento de informações. Eles fazem parte da Infraestrutura de Dados
Leia maisIndexação automática. CBD/ECA Indexação: teoria e prática
Indexação automática CBD/ECA Indexação: teoria e prática Indexação documentária Identificar pela análise dos documentos, os seus assuntos extrair os conceitos que indicam o seu conteúdo traduzir os conceitos
Leia mais4 Integração DLMS e LMS
4 Integração DLMS e LMS Neste capítulo define-se inicialmente a arquitetura proposta, que visa integrar repositórios de Bibliotecas Digitais e de Ambientes de Aprendizagem, podendo os mesmos estar armazenados
Leia maisIntrodução à Programação
Introdução à Programação Linguagens de Programação: sintaxe e semântica de linguagens de programação e conceitos de linguagens interpretadas e compiladas Engenharia da Computação Professor: Críston Pereira
Leia maisOntologias: Definições e Tipos
Ontologias: Definições e Tipos Ricardo de Almeida Falbo Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Agenda O que é uma ontologia Tipos de Ontologias Ontologia Origem: Filosofia Ont-
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA. Sistemas Distribuídos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE INFORMÁTICA Sistemas Distribuídos Mestrado em Ciência da Computação 1o. Semestre / 2006 Prof. Fábio M. Costa fmc@inf.ufg.br www.inf.ufg.br/~fmc/ds-msc2006 Aula
Leia mais1 Introdução. 1 World Wide Web Consortium -
1 Introdução A internet é uma ampla fonte de disseminação de informações, abrangendo praticamente todas as áreas de conhecimento. A maioria das informações disponíveis hoje para a grande parte dos usuários
Leia maisINFORMAÇÃO PARA A ÁREA DE SAÚDE
INFORMAÇÃO PARA A ÁREA DE SAÚDE Eliana Maria dos Santos Bahia Professora na Universidade Federal de Santa Catarina, Coordenadora do curso de Graduação em Arquivologia da UFSC. Atua nos cursos de Arquivologia
Leia maisTERMINOLOGIAS EM SAÚDE: para uma linguagem comum
: para uma linguagem comum Paulino Sousa CINTESIS - Center for Research in Technology and Information Systems Universidade do Porto ICN-Accredited Centre for Information Systems Research and Development
Leia maisQuais os principais objetivos dos sistemas de organização do conhecimento?
Quais os principais objetivos dos sistemas de organização do conhecimento? Anelise Weingärmer Ferreira Márcia Marques Márcio Gonçalves Patrícia Cunegundes Guimarães Paulo Roberto Danelon Lopes Rafaela
Leia maisIntegração de Ontologias: o domínio da Bioinformática
[www.reciis.cict.fiocruz.br] ISSN 1981-6278 Pesquisas em andamento Integração de Ontologias: o domínio da Bioinformática Maria Luiza de Almeida Campos Departamento de Ciência da Informação Universidade
Leia maisFONTES DE INFORMAÇÃO ON LINE: NÍVEL BÁSICO
FONTES DE INFORMAÇÃO ON LINE: NÍVEL BÁSICO 2019 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Biblioteca Universitária. Serviço de Competência em Informação e Suporte à Pesquisa. APRESENTAÇÃO 2 Fontes de Informação
Leia maisO W3C Futuro da Web HTML5. janeiro/2010 Campus Party
O W3C Futuro da Web HTML5 janeiro/2010 Campus Party Web e W3C Tim Berners-Lee criou / propôs a Web em 1989 (há 21 anos) http://www.w3.org/history/1989/proposal.html (URI + HTTP + HTML) o W3C em 1994 (há16
Leia maisPadrões de Objetos de Aprendizagem -
Padrões de Objetos de Aprendizagem - Introdução - O avanço das tecnologias de informação e comunicação tem acelerado o desenvolvimento do aprendizado eletrônico (e-learning) possibilitando a utilização
Leia maisIntrodução à Ciência da Computação. Prof. Dr. Rogério Vargas
Introdução à Ciência da Computação Prof. Dr. Rogério Vargas http://rogerio.in O que é dado? - Defino dado como uma sequência de símbolos quantificados ou quantificáveis. - Letras são símbolos quantificados.
Leia maisOrganizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521. Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Organizaçãoe Recuperaçãode Informação GSI521 Prof. Dr. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Pré-processamento de documentos Organização e Recuperação de Informação(GSI521) Introdução O pré-processamento de
Leia maisInteligência Artificial. Sistemas Baseados em Conhecimento. Representação de Conhecimento (continuação)
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Curso de Bacharelado em Ciência da Computação http://www.inf.unioeste.br/~claudia/ia2018.html Inteligência Artificial Sistemas Baseados em Conhecimento Representação
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Indústria 4.0 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisORIENTAÇÕES DE RESPOSTA DAS ATIVIDADES FORMATIVAS 1
ORIENTAÇÕES DE RESPOSTA DAS ATIVIDADES FORMATIVAS 1 Resumo analítico indicativo Sequência de palavras-chave Definição de conceitos ORIENTAÇÕES DE RESPOSTA DAS ATIVIDADES FORMATIVAS NOTA: Além da capacidade
Leia maisPROJETO DE INCLUSÃO DE DISCIPLINAS OPTATIVAS NO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CAMPUS CURITIBA
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação PROJETO DE INCLUSÃO DE DISCIPLINAS
Leia maisComunicação Oral DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (DECS): UM ESTUDO DE COMPATIBILIDADE SEMÂNTICA NA ÁREA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013) GT 2 - Organização e Representação do Conhecimento Comunicação Oral DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE (DECS): UM ESTUDO DE COMPATIBILIDADE
Leia maisInstrumento de avaliação de LDD de física
Instrumento de avaliação de LDD de física Felippe Guimarães Maciel e Maria de Fátima da Silva Verdeaux volume 9, 2014 2 1 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE LDD DE FÍSICA PARÂMTERO 1 Critérios de avaliação dos
Leia maisArquitetura de um Ambiente de Data Warehousing
Arquitetura de um Ambiente de Data Warehousing Processamento Analítico de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Prof. Dr. Ricardo Rodrigues Ciferri Arquitetura Típica usuário usuário... usuário
Leia maisonio Baseado em Casos
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Sistemas e Computação Julho de 2002 TCC 2002/1-48 Módulo de Raciocíonio onio Baseado em Casos em uma Ferramenta de
Leia maisEXEHDA-SS: Uma Contribuição a Sensibilidade ao Contexto na Medicina Ubíqua
Universidade Católica de Pelotas Centro Politécnico Programa de Pós-Graduação em Informática EXEHDA-SS: Uma Contribuição a Sensibilidade ao Contexto na Medicina Ubíqua Luthiano Venecian, João Lopes, Adenauer
Leia maisDSPACE 6 REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS
DSPACE 6 REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS www.keep.pt SOBRE O DOCUMENTO Identificador WP181114 Aprovado por Luís Miguel Ferros Aprovado em 2018-06-19 Classificação Distribuição
Leia maisBases de dados. Conceitos, estrutura e sistemas de gestão
Bases de dados Conceitos, estrutura e sistemas de gestão Sumário 1 Primeira definição 2 Segunda definição 3 Dois elementos básicos 4 Outra definição 5 Características das bases de dados 6 Estrutura 7 Resultados
Leia maisCapítulo. 2. Conceitos Básicos. 2.1 Sistemas de Banco de Dados
Capítulo 2. Conceitos Básicos 2.1 Sistemas de Banco de Dados Um sistema de banco de dados (SBD) é composto por um programa de software chamado sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) e por um conjunto
Leia maisQUALIFICAÇÃO DE EVENTOS
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Setor Bancário Norte, Quadra 2, Bloco L, Lote 06 CEP 70040-020 - Brasília, DF 41.letr@capes.gov.br QUALIFICAÇÃO DE EVENTOS
Leia maisInovação com uso de tecnologias inteligentes: o ecossistema dos Parques Industriais no Estado de São Paulo Brasil
Inovação com uso de tecnologias inteligentes: o ecossistema dos Parques Industriais no Estado de São Paulo Brasil Dr. Marcos L Mucheroni, mucheroni.marcosl@gmail.com, Universidade de São Paulo BR - posdoc
Leia maisUso da Tecnologias da Web Semântica para Publicação e Integração Semântica de Glossários
Uso da Tecnologias da Web Semântica para Publicação e Integração Semântica de Glossários Ricardo Ávila, David Araujo, Gabriel Lopes, Vânia Vidal, José Macedo ONTOBRAS 2017 Sumário Gestão de Dados de E&P
Leia maisSUMÁRIO GPE-NI /12/2020. Diretrizes Gerais para Elaboração de Projetos Através da Metodologia BIM. Gerência de Projetos de Engenharia - GPE
SUMÁRIO OBJETIVO... 2 APLICAÇÃO... 2 DEFINIÇÕES... 2 RESPONSABILIDADES... 3 Elaboração e Alteração... 3 Revisão e Aprovação... 3 Distribuição... 4 Acesso... 4 Uso... 4 Armazenamento e Disponibilização...
Leia maisBanco de Dados. SGBDs. Professor: Charles Leite
Banco de Dados SGBDs Professor: Charles Leite Sistemas de BD Vimos que um BANCO DE DADOS representa uma coleção de dados com algumas propriedades implícitas Por exemplo, um BD constitui os dados relacionados
Leia mais6 Conclusão. 6.1 Trabalhos relacionados
Conclusão 112 6 Conclusão 6.1 Trabalhos relacionados A primeira versão do método SHDM apresentada por Lima (2003) empregava um modelo orientado a objetos como a base estrutural do modelo conceitual de
Leia maisConceitos de Linguagens de Programação
Conceitos de Linguagens de Programação Aula 03 Processo de Compilação Edirlei Soares de Lima Métodos de Implementação Arquitetura de Von Neumann: A linguagem de máquina de um computador
Leia maisEnsino Superior: aspectos
I Seminário Gestão de Dados de Pesquisa Preservação Digital nas Instituições de Ensino Superior: aspectos organizacionais, legais e técnicos José Carlos Abbud Grácio Preservação digital na Unesp Política
Leia maisCiências da Informação e da Documentação e Biblioteconomia. LINGUAGENS DOCUMENTÁRIAS Construção de Tesauros Disciplina
LINGUAGENS DOCUMENTÁRIAS Construção de Tesauros Disciplina 5962036 Prof.ª Dr.ª Deise Sabbag Teoria da Terminologia A Palavra TERMINOLOGIA na literatura (de forma geral) apresenta três significados: Primeiro
Leia maisSistemas de Informação Geográficos. Informação na Organização. O Valor da Informação. Sistemas de Informação Tradicionais. O Valor da Informação
Introdução Fundamentos e Histórico dos SIG Clodoveu Davis Geográficos Tópicos Informação Sistemas de informação Informação nas organizações Informação geográfica Histórico dos SIG Características e funcionalidade
Leia maisUma ontologia para os processos de negócio da Administração
Uma ontologia para os processos de negócio da Administração Alexandra Lourenço (Universidade Nova de Lisboa) m.alexandra.lourenco@gmail.com Pedro Penteado (Universidade Nova de Lisboa) ppenteado@fcsh.unl.pt
Leia maisDISCIPLINA CRED CH PRÉ-REQUISITOS 1ª FASE Antropologia Cultural
CURSO DE BACHARELADO EM BIBLIOTECONOMIA HABILITAÇÃO: GESTÃO DA INFORMAÇÃO AUTORIZAÇÃO: Resolução nº 26/2001 CONSUNI RECONHECIMENTO: Decreto Estadual nº 847/2011 renovado pelo Decreto Estadual nº 1050/2017
Leia maisSeleção de fontes de informação científica. Biblioteca da Universidade de Aveiro 2013
Biblioteca da Universidade de Aveiro 2013 Objetivos gerais da formação Identificar as ferramentas de pesquisa disponíveis via Web e conhecer as suas funcionalidades, vantagens e desvantagens, de modo a
Leia maisO tesauro pode ser pesquisado no menu da Jurisprudência pelo link Vocabulário Jurídico.
Perguntas Frequentes Jurisprudência - Tesauro Jurídico 1. O que é o Tesauro Jurídico? Segundo o dicionário Aurélio, Tesauro é um 'vocabulário controlado e dinâmico de descritores relacionados semântica
Leia mais1 Introdução. pela comunidade de computação em vários países de língua não-inglesa.
1 Introdução O design 1 de um artefato de software normalmente envolve a compreensão do problema a ser modelado, a identificação de possíveis alternativas de solução para este problema, a análise destas
Leia maisConteúdo. Integração de Dados, Web e Warehousing. Introdução. Introdução. BD Heterogêneos. Introdução. Introdução
Conteúdo Integração de Dados, Web e Warehousing Integração de Informações Consultando a Web Arquiteturas de Integração Fernando Fonseca Ana Carolina 2 Motivação Web e BD Arquitetura na Web Evolução da
Leia maisPlanificação ANUAL - Tecnologias de Informação e Comunicação - 3 º Ciclo 7º Ano
Planificação ANUAL - Tecnologias de Informação e Comunicação - 3 º Ciclo 7º Ano 07-08 º Período Domínio: Informação Conteúdos Objetivos /Descritores Estratégias/ Recursos Avaliação diagnóstica à disciplina
Leia maisTECNOLOGIA DE PROCESSO
TECNOLOGIA DE PROCESSO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc INTRODUÇÃO Tecnologia de processo são máquinas, equipamentos e dispositivos que ajudam a produção a transformar materiais, informações e consumidores
Leia maisCíntia de Azevedo Lourenço Doutora em Ciência da Informação Universidade Federal de Minas Gerais Contato:
Cíntia de Azevedo Lourenço Doutora em Ciência da Informação Universidade Federal de Minas Gerais Contato: cal@eci.ufmg.br 1 INTRODUÇÃO A palavra representação remete a inúmeras noções: Lingüística e Semiótica:
Leia maisComo as bibliotecas podem ajudar no aperfeiçoamento dos periódicos
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento Técnico - SIBi/DT Comunicações em Eventos - SIBi/DT 2013-10-22 Como as bibliotecas podem ajudar no aperfeiçoamento
Leia maisPrograma de apoio às publicações científicas periódicas da USP
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento Técnico - SIBi/DT Comunicações em Eventos - SIBi/DT 2013-06 Programa de apoio às publicações científicas periódicas
Leia maisCOLÓQUIO INTERNACIONAL DE GUARAMIRANGA A LÍNGUA PORTUGUESA NA INTERNET E NO MUNDO DIGITAL
COLÓQUIO INTERNACIONAL DE GUARAMIRANGA A LÍNGUA PORTUGUESA NA INTERNET E NO MUNDO DIGITAL CARTA DE GUARAMIRANGA Os participantes do Colóquio Internacional de Guaramiranga sobre o Português na Internet
Leia maisEscrita ( W ) do Resultado
Escrita ( W ) do esultado Qualquer alternativa de processamento deve considerar este custo b res = número de blocos de resultado a ser W Exemplo: estimativa de W do resultado de um produto b res = tamanhoproduto
Leia maisABD Arquivos e Bibliotecas Digitais
ABD Arquivos e Bibliotecas Digitais FEUP, Março de 2010 Parte III A interface dos Arquivos e Bibliotecas Digitais Documentos em ĺınguas diversas Tipos de interrogação Redução de maiúsculas e radicalização
Leia maisPerguntas Sobre Max Cardoso
RPA +AI services Max Cardoso Head of RPA at CertSys Max.Almeida@certsys.com.br RPA + AI RPA And Automation RPA Congress 2019 RPA + AI Qual o objetivo do uso das tecnologias cognitivas na automação de tarefas?
Leia mais5 Estudo de Caso. 5.1.O Cenário
5 Estudo de Caso Para ilustrar a integração de repositórios de sistemas de bibliotecas digitais e sistemas de aprendizagem segundo a proposta apresentada nesta tese, neste capítulo apresenta-se um estudo
Leia maisCurso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos MATRIZ CURRICULAR. Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h
Curso de Tecnologia em Sistemas Eletrônicos CÂMPUS FLORIANÓPOLIS MATRIZ CURRICULAR Módulo I /Semestre 1 Carga horária total: 400h Circuitos Elétricos 1 80 Lógica Combinacional 80 Física Geral 80 Comunicação
Leia mais