TERMINOLOGIAS EM SAÚDE: para uma linguagem comum
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- Adriano Câmara Costa
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1 : para uma linguagem comum Paulino Sousa CINTESIS - Center for Research in Technology and Information Systems Universidade do Porto ICN-Accredited Centre for Information Systems Research and Development Escola Superior de Enfermagem do Porto PORTUGAL
2 PORTO PORTUGAL
3 A terminologia representa o conhecimento técnicocientífico especializado de forma organizada; A unidade elementar da terminologia é o termo, que é associado a um conceito; A terminologia: facilita a aprendizagem dos conceitos; facilita a comunicação destes conceitos; facilita o raciocínio dentro desta linguagem; expressa uma abrangência maior de fenómenos. : para uma linguagem comum
4 Terminologia clínica é um conjunto padronizado de conceitos (e seus sinónimos) para o registo de eventos e intervenções de saúde, de forma detalhada o suficiente para o suporte ao processo de cuidado em saúde, o suporte a decisão, à pesquisa clínica e a melhoria da qualidade da atenção a saúde. Jussara Macedo : para uma linguagem comum
5 Os profissionais de saúde transmitem conceitos usando termos; O recurso a um termo permite caracterizar um objeto ou indicar uma ação, representar a síntese de uma ideia ou de um fenómeno; Mas, só por si não é suficiente o sentido que está implícito na própria palavra, torna-se necessário que exista precisão da linguagem; : para uma linguagem comum
6 a utilização de cada termo deve ter um único significado, e que no âmbito da especialidade, deve ter uma definição própria aceite pela comunidade científica; As pessoas utilizam todo o conjunto de palavras de uma determinada língua que tem à sua disposição para expressar-se, oralmente ou por escrito, e comunicar com os outros; Joffre Rezende (2004) : para uma linguagem comum
7 balanço Brinquedo composto por um assento suspenso de alto, com cordas ou correntes, em que alguém se senta, oscilando com o impulso do corpo. = BALOIÇO [Contabilidade] Operação de contabilidade tendente a conhecer a receita e a despesa de uma casa comercial. in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa : para uma linguagem comum
8 o conhecimento ( ) não existe em formato utilitário. É um elemento cognitivo, algo que se encontra na mente humana. Permite, contudo, ser objeto de transmissão através da representação de conceptualizações mentais Cláudia Santos (2010) Criam-se e utilizam-se palavras para expressar e denominar conceitos, objetos e processos dos diferentes campos do conhecimento especializado; : para uma linguagem comum
9 É necessário desenvolver estratégias que permitam: classificar, organizar e representar esse conhecimento com maior ou menor grau de complexidade; dominar a terminologia utilizada para compreender o fluxo de comunicação e os termos essenciais ao acesso à informação. Graça Krieger (1998) : para uma linguagem comum
10 Uma das grandes causas do insucesso na comunicação entre os profissionais de saúde é a falta de padronização na comunicação e de um conjunto de regras compartilhadas pelos usuários, o que justifica a definição de um vocabulário comum para que a troca de informações possam ocorrer de forma compreensível. Massad, E, Marin, HF, Neto, RSA (2003) Conceição, CS, Fialho, FAP, Alves, JBM, Gomes, LA, Gueudeville, RM (2006) : para uma linguagem comum
11 A linguagem da assistência à saúde: é, muitas vezes, complexa, não estruturada e diversa; inclui, muitas vezes, diferenças regionais. Torna-se necessário reduzir o uso de textos livres e aumentar o uso de códigos específicos que contenham um significado específico para os profissionais de saúde. Os conceitos podem ser representados por diferentes termos e um mesmo termo pode representar diferentes conceitos. : para uma linguagem comum
12 Na construção das definições das unidades de classificação (categorias) devem consideradas as características ideais das definições operacionais, que especificam os atributos essenciais (qualidades, propriedades ou relações) do conceito designado pela categoria, indicando como ele difere de outras coisas ou fenómenos relacionados. : para uma linguagem comum
13 As definições devem: ter um significado e ser consistentes do ponto de vista lógico; identificar unicamente o conceito pretendido pela categoria; apresentar os atributos essenciais do conceito tanto na intenção (o que o conceito significa intrinsecamente) como na extensão (a que objectos ou fenómenos ela se refere); : para uma linguagem comum
14 As definições devem: ser precisas, sem ambiguidades e devem englobar o significado do termo na sua totalidade; evitar a circularidade, ou seja, o próprio termo ou qualquer sinónimo, não deve aparecer na definição; ser concretas, operacionais devendo-se evitar o sentido figurado ou as metáforas; ser concisas; : para uma linguagem comum
15 As definições devem: ajustar-se aos termos das categorias superiores (ex: um termo do terceiro nível deve incluir as características gerais da categoria de segundo nível à qual pertence). ser consistentes com os atributos dos termos subordinados (ex: os atributos do segundo nível não devem contradizer os termos do terceiro nível subjacente). : para uma linguagem comum
16 As definições devem: conter formulações empíricas que sejam observáveis, testáveis ou dedutíveis por meios indirectos. ser formuladas, sempre que possível, em termos neutros sem conotações negativas desnecessárias. incluir sinónimos e exemplos que levem em consideração a variação e as diferenças culturais ao longo da vida. conter exclusões que alertem os utilizadores para possíveis confusões com termos relacionados. : para uma linguagem comum
17 Temos assistido nas últimas décadas, a diversas iniciativas internacionais (apoiadas pela OMS) para o desenvolvimento de terminologias em saúde. A procura pela codificação das terminologias em saúde tem sido o ponto-chave para uma linguagem comum, que permita a formalização do conhecimento e a sistematização da informação. : para uma linguagem comum
18 Classificações de referência da OMS-FCI: a CID (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) que fornece um modelo baseado na etiologia, anatomia e causas externas das lesões; a CIF (Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde) que fornece informações sobre as consequências na saúde; a CIIS (Classificação Internacional das Intervenções de Saúde), que descreve as intervenções de saúde. : para uma linguagem comum
19 É necessário que existe um contínuo esforço para o mapeamento de termos entre as diferentes terminologias, de forma a agregar e comparar dados registados. A construção de terminologias e estruturas de dados padronizados necessitam de iniciativas internacionais de desenvolvimento de sistemas terminológicos que tenham o propósito de criar um vocabulário comum. : para uma linguagem comum
20 O QUE NECESSITAMOS EFETIVAMENTE PARA UMA LINGUAGEM COMUM EM? : para uma linguagem comum
21 Conceitualizar de forma explícita e formal os conceitos e restrições, traduzindo um modelo de dados que represente um conjunto de conceitos de um domínio e as relações entre eles. Recorrer a ontologias, já que estas permitem que o conhecimento seja representado em sistemas informáticos, dando lugar a uma maior organização e coerência dos seus conteúdos. : para uma linguagem comum
22 O dinamismo da informação em saúde encontra-se relacionada com a evolução científica e com a integração tecnológica. Temos vindo a assistir a um esforço concentrado na informatização dos aspetos clínicos da atenção em saúde. Os desafios tecnológicos relacionados com a informação clínica em SIS são essencialmente relacionados com o facto de a saúde ser um sistema complexo e dinâmico. : para uma linguagem comum
23 O desenvolvimento de sistemas de informação em saúde tem colocado enormes desafios centrados na interoperabilidade entre os sistemas de informação em uso. As atuais discussões centram-se no desenvolvimento de estratégias que permitam comunicar e partilhar dados e/ou informações através de várias unidades funcionais, permitindo que esse fluxo de dados mantenha o significado que os dados veiculam. : para uma linguagem comum
24 Potenciar um registo de saúde eletrónico efetivo poderá ser um contributo fundamental para uma comunicação eficiente e sem ambiguidade, o que suportará cuidados de saúde integrados, com continuidade, eficientes e com qualidade. : para uma linguagem comum
25 MUITO OBRIGADO Paulino Sousa CINTESIS - Center for Research in Technology and Information Systems Universidade do Porto ICN-Accredited Centre for Information Systems Research and Development Escola Superior de Enfermagem do Porto PORTUGAL
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