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1 kpmg Novembro 2005 SUSEP SETOR DE APOIO REGULAMENTAR (SAR) Regulatory Practice Insurance News FINANCIAL SERVICES Destaques do mês Seguro popular de automóvel usado Circular 306, de Regras e critérios Regulamenta as regras de funcionamento e os critérios para operação do seguro popular de automóvel usado e estabelece, no anexo, as condições contratuais do plano padronizado. Seguro popular Seguro destinado exclusivamente à cobertura de veículos usados. As seguradoras que comercializarem o plano de seguro popular de automóvel usado deverão utilizar as condições contratuais padronizadas no anexo desta norma, encaminhando a nota técnica atuarial e eventuais alterações pontuais à SUSEP para análise e arquivamento, previamente à comercialização. 1

2 Da proposta do seguro A proposta do seguro deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: descrição das coberturas básicas incluídas nos planos oferecidos, e das coberturas adicionais, quando houver; identificação do veículo segurado; limites máximos de indenizações e prêmios discriminados por cobertura; informações sobre bônus, quando houver; franquias, se aplicáveis; informação quanto à faculdade de o segurado optar pela utilização de rede credenciada, conforme disposições no item Das coberturas básicas na próxima página; informacão quanto à faculdade de o segurado escolher a forma do pagamento do prêmio, conforme disposições no item Do prêmio na página 4; e respostas do questionário de avaliação de risco, quando houver. Da contratação do seguro A contratação do seguro poderá ser feita mediante apólice padrão simplificada e deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos: no frontispício da apólice, além das informações previstas em normativos específicos, deverão ser discriminados: - as coberturas básicas do plano escolhido, e as adicionais, se contratadas, com seus respectivos limites máximos de indenizações e prêmios; - percentual fixado para caracterizar a indenização integral, definido no parágrafo 7 do art. 9 o desta Circular, transcrito no item Da rede credenciada na próxima página; e - bônus e franquias, quando houver. respostas do questionário de avaliação de risco, quando houver. As condições contratuais, na íntegra, deverão estar à disposição do proponente previamente à assinatura da proposta, que pode ser realizada por ele próprio, seu representante ou seu corretor de seguros, declarando ciência das condições contratuais. Custo de apólice O custo de apólice quando cobrado estará limitado a R$ 20,00. Modalidade do seguro O seguro será contratado exclusivamente na modalidade valor determinado a cobertura de valor determinado é a modalidade que garante ao segurado, no caso de indenização integral, o pagamento de quantia fixa, em moeda corrente nacional, estipulada pelas partes, no ato da contratação do seguro. 2

3 Das coberturas básicas As seguradoras deverão oferecer exclusivamente uma ou mais das seguintes coberturas básicas: Básica I - Garantia Compreensiva A (indenização integral por incêndio, queda de raio, explosão, colisão, roubo ou furto) e responsabilidade civil - danos materiais (RC-DM); Básica II - Garantia Compreensiva B (indenização integral por incêndio, queda de raio, explosão, roubo ou furto) e responsabilidade civil - danos materiais (RC-DM); e Básica III - responsabilidade civil - danos materiais (RC-DM). Outras coberturas adicionais, além das coberturas de responsabilidade civil - danos corporais (RC- DC) ou acidente pessoal de passageiros (APP) previstas no anexo da presente norma, poderão ser oferecidas, desde que previamente submetidas à análise da SUSEP. Sendo sua contratação facultativa quando da contratação de uma das coberturas básicas listadas. deverá ser estabelecido valor de LMI - Limite Máximo de Indenização, igual ou superior a R$ 10 mil, distinto para a garantia de Responsabilidade Civil por Danos Materiais. - nas coberturas básicas, as garantias de incêndio, queda de raio, explosão, colisão e roubo ou furto, não oferecerão cobertura nos casos em que ocorram perdas parciais, compreendendo somente a indenização integral. Caso as seguradoras optem por oferecer coberturas adicionais para perdas parciais, deverá ser prevista a livre escolha de oficinas pelos segurados, para recuperação dos veículos sinistrados, ou, no caso de a seguradora disponibilizar rede credenciada, deverá ser garantido ao segurado, quando do preenchimento da proposta, o direito de optar pela utilização ou não desta rede. Da rede credenciada A oferta de rede credenciada somente poderá ser efetuada se, além de submeter previamente à SUSEP a Cobertura Adicional para Perdas Parciais, a sociedade seguradora submeter também à Cobertura Adicional para Perdas Parciais com Utilização de Rede Credenciada, discriminando, nesta hipótese, as vantagens auferidas pelo segurado se optar por sua utilização. 3

4 Da franquia e da indenização fica vedada a franquia nos casos de indenização integral ou danos causados por incêndio, queda de raio ou explosão; fica vedada a dedução de valores referentes às avarias previamente constatadas no veículo segurado; e deverá ser estabelecida, em cláusula específica previamente submetida à SUSEP, a forma como será efetuado o pagamento da indenização integral de veículos sujeitos a alienação fiduciária, arrendamento mercantil, consórcio ou outras formas de gravame. a indenização integral é caracterizada sempre que os prejuízos resultantes de um mesmo sinistro atingirem ou ultrapassarem 75% do valor contratado na apólice. Do prêmio o prêmio poderá ser pago somente após a aceitação da proposta pela seguradora; as seguradoras deverão oferecer na proposta, as opções de pagamento de prêmio único anual e prêmio mensal. Adicionalmente, outras formas de fracionamento do prêmio poderão ser oferecidas na proposta, desde que previstas em cláusula específica de fracionamento de prêmios, previamente submetida à análise da SUSEP, respeitado o direito de o segurado eleger a forma de pagamento; as seguradoras ficam dispensadas de submeter especificação das taxas ou prêmios estatísticos e puros referentes às Garantias Compreensivas A e B citadas; e nos casos de utilização de prêmios diferenciados, deverão ser especificados os critérios de cálculo. Do registro as informações referentes às apólices contratadas no seguro popular de automóvel usado serão contabilizadas no ramo 26 Seguro Popular de Automóvel Usado. A nota técnica atuarial deverá manter perfeita relação com as condições contratuais e conter, adicionalmente, a indicação de que a contratação do seguro é a primeiro risco absoluto. Aplicam-se, ao seguro popular de automóvel usado, além das disposições da presente Circular, as disposições legais e regulamentares em vigor referentes aos seguros de danos e de automóveis. A comercialização do seguro popular de automóvel usado em desacordo com o estabelecido na presente Circular sujeitará o infrator às medidas e sanções legais e regulamentares previstas nas normas vigentes. Fica expressamente vedada a denominação Seguro Popular na comercialização de seguros para automóveis usados que não atendam ao disposto na presente Circular. 4

5 O anexo da Circular é composto pelos seguintes itens: Condições gerais: 1. Informações preliminares 2. Glossário de termos técnicos 3. Objetivo do seguro 4. Forma de contratação - Modalidade valor determinado 5. Coberturas básicas oferecidas no seguro 6. Vigência do seguro 7. Renovação do seguro 8. Aceitação 9. Prejuízos não indenizáveis 10. Obrigações do segurado 11. Perda de direitos 12. Pagamento do prêmio 13. Procedimento em caso de sinistro 14. Liquidação de sinistro 15. Salvados 16. Recuperação do veículo segurado (roubo/furto) 17. Rescisão e cancelamento 18. Seguros em outras seguradoras 19. Sub-rogação de direitos 20. Reintegração 21. Prescrição Condições especiais: I. Garantia Compreensiva A: indenização integral por incêndio, queda de raio, explosão, colisão, roubo ou furto II. Garantia Compreensiva B: indenização integral por incêndio, queda de raio e explosão, roubo ou furto III. Garantia de Responsabilidade Civil - Danos Materiais (RC-DM) IV. Garantia de Responsabilidade Civil - Danos Corporais (RC-DC) V. Acidentes Pessoais de Passageiros (APP) Vigência: Revogação: nenhuma s ANS Medidas preventivas Resolução Normativa RN 117, de Identificação de clientes e manutenção de registros Dispõe sobre a identificação de clientes, manutenção de registros e prevê relação de operações e situações que podem configurar indícios de ocorrência dos crimes previstos na Lei 9.613, de A Resolução está dividida em capítulos, conforme apresentados a seguir. Destacaremos os principais pontos de cada capítulo. Capítulo I - Das disposições preliminares A RN estabelece medidas para prevenir e combater os crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, conforme estabelecido na Lei 9.613, de , que devem ser observadas pelas operadoras de plano de assistência à saúde reguladas pela Lei 9.656, de , e pela Lei , de

6 Capítulo II - Da identificação de clientes e manutenção de registros As operadoras estão obrigadas a manter as informações cadastrais dos beneficiários, inclusive dependentes, representantes, prestadores de serviços integrantes ou não da rede credenciada ou referenciada, corretores, sócios, acionistas, administradores e demais clientes, bem como cópias dos documentos que dão suporte às referidas informações, sem prejuízo de outras exigências previstas em regulamentação específica. Este cadastro deverá conter, no mínimo, as seguintes informações: Se pessoa física Se pessoa jurídica - nome completo; - número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF/MF); - natureza e número do documento de identificação, nome do órgão expedidor e data de expedição ou dados do passaporte ou carteira civil, se estrangeiro; - endereço completo (logradouro, complemento, bairro, CEP, cidade, unidade da federação), número de telefone e código DDD; e - atividade principal desenvolvida. - denominação ou razão social; - atividade principal desenvolvida; - número de identificação no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); - endereço completo (logradouro, complemento, bairro, CEP, cidade, unidade da federação), número de telefone e código DDD; - nome e qualificação dos representantes legais; e - nome da(s) controladora(s), controlada(s) ou coligada(s). A exatidão e atualização das informações cadastrais é de responsabilidade das operadoras. As operadoras poderão celebrar convênio ou contrato com instituições financeiras, ou empresas que façam a administração de banco de dados, que possuam cadastros com informações, ou informações e documentos. A utilização do cadastro fica condicionada à sua apresentação sempre que solicitado pela ANS. No caso de cosseguro apenas a seguradora líder está obrigada a manter os documentos e as informações. No caso de comprovação de tentativa de atualização do cadastro em que não foi obtido êxito na totalidade das informações, não será considerada responsável a operadora desde que envie à ANS: o comprovante da tentativa frustrada de atualização do cadastro; e a listagem das informações que estão incompletas com referido motivo justificado. As operadoras manterão registro e cópia dos documentos comprobatórios de quaisquer operações, relacionadas ou não à saúde suplementar, que realizarem, em moeda nacional ou estrangeira, bem como das transações com títulos e valores mobiliários, títulos de créditos, metais, ou qualquer ativo passível de ser convertido em dinheiro, quando o valor da operação for igual ou superior a R$ 10 mil. No caso de se realizarem operações com uma mesma pessoa, conglomerado ou grupo que, em seu conjunto, ultrapassem o limite determinado, em um mesmo mês-calendário, o registro e a cópia dos documentos também serão requeridos. Os cadastros, registros e documentos mencionados devem ser mantidos organizados, à disposição da ANS, durante o período mínimo de 5 anos, a partir da emissão do(s) documento(s). 6

7 Capítulo III - Das operações suspeitas A RN relaciona as operações, transações ou situações que podem configurar indícios de ocorrência dos crimes previstos na Lei 9.613/98, dividindo-as em: I. situações relacionadas às atividades das operadoras de plano de assistência à saúde; II. situações relacionadas aos atos dos beneficiários; e III. situações relacionadas aos atos dos sócios, dos acionistas ou dos administradores. Capítulo IV - Da comunicação das operações A RN lista também situações que quando verificadas pela operadora devem ser comunicadas à ANS, no prazo de 24 horas, abstendo-se a mesma de dar ciência aos seus clientes. A comunicação deverá ser encaminhada conforme modelo constante do anexo I da Resolução. As operadoras de plano de assistência à saúde devem desenvolver e implementar procedimentos internos de controle para detectar operações que caracterizem indício de ocorrência dos crimes previstos na Lei 9.613/98, promovendo treinamento adequado para seus empregados ou funcionários. Deverá ser indicado pelas operadoras um responsável na ANS para cumprimento dessas obrigações, conforme Ficha Cadastral constante do anexo II da presente Resolução. Capítulo V - Da responsabilidade administrativa As operadoras, bem como seus administradores, que deixarem de cumprir as obrigações estabelecidas na presente Resolução estarão sujeitos, cumulativamente ou não, às penalidades estabelecidas por normativo próprio da ANS e às sanções previstas no art. 12 da Lei 9.613/98. Capítulo VI - Das disposições finais As operadoras terão prazo de 120 dias, a partir da data de publicação da presente Resolução, para adequação de seus cadastros às disposições citadas. A Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras editará os atos que julgar necessários ao cumprimento desta Resolução Normativa. Os casos omissos nesta Resolução serão tratados pela Diretoria Colegiada. Onde se lê operadoras, considerar operadoras de plano de assistência à saúde. Vigência: 120 dias da data da publicação, ou seja, Revogação: nenhuma s 7

8 Outros normativos SUSEP Seguro de pessoas Resolução CNSP 137, de Alteração Altera disposições da Resolução CNSP 117, de , que altera e consolida as regras de funcionamento e os critérios para operações das coberturas de risco oferecidas em plano de seguro de pessoas. Vide texto anterior e texto vigente a seguir. Texto Vigente - Res. 137/05 Texto Anterior - Res. 117/04 Art. 2 o As disposições desta Resolução aplicam-se às apólices renovadas ou emitidas a partir do início de vigência desta Resolução, devendo ser observado: I - no caso de planos de seguro protocolados na SUSEP antes de 1 o de setembro de 2005, o disposto no caput se aplica às apólices renovadas ou emitidas a partir da adaptação do plano de seguro junto à SUSEP, que deverá ocorrer até 30 de junho de II independentemente do disposto no inciso I deste artigo, no caso de planos coletivos, as disposições desta Resolução aplicam-se a todos os segurados que subscreverem propostas a partir de 1 o de janeiro de Art. 2 o As disposições desta Resolução aplicam-se às coberturas de risco, e devem ser implementadas, de imediato, às apólices renovadas ou emitidas a partir do início de vigência desta Resolução. Parágrafo único. No caso de planos coletivos, o disposto no caput deste artigo aplica-se a todos os segurados que subscreverem propostas a partir do início de vigência desta Resolução. Vigência: Revogação: nenhuma s 8

9 Atos societários Carta-Circular DECON/GAB 7, de Aprovação prévia Disciplina o entendimento ao parágrafo único, art. 2 o da Circular 298/05 (vide RP Insurance News jul/05). Art. 2 o Não serão homologados sem a aprovação prévia de que trata a Resolução CNSP N o 121, de 2 de maio de 2005, os atos referentes à constituição, transformação, autorização para operar e cancelamento da autorização para operar, fusão, cisão, incorporação ou qualquer outra forma de reorganização societária, bem como a transferência de controle acionário, direta ou indireta, ou qualquer ato que possa implicar alteração na ingerência efetiva da administração das sociedades seguradoras, de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar. Parágrafo único. As alterações societárias que não impliquem em mudança no controle direto ou indireto ou alteração na ingerência efetiva da administração das sociedades seguradoras, de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, serão consideradas como previamente aprovadas. A presente Carta-circular esclarece que somente será dispensável a instrução de processo administrativo de consulta prévia quando houver a reorganização societária entre empresas do mesmo grupo econômico e não ocorrer alteração do controle acionário indireto. Essa dispensa não exime as sociedades de cumprirem as determinações da Circular 260/04 (vide RP Insurance News jul a ago/04). Vigência: não aplicável Revogação: não aplicável s DPVAT Resolução CNSP 138, de Condições tarifárias O CNSP dispõe, por meio dessa Resolução, sobre a revisão das condições tarifárias e sobre disposições transitórias necessárias à operação do Seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, ou por sua carga, a pessoas transportadas ou não Seguro DPVAT. Alguns artigos foram revogados e apresentam as seguintes diferenças em relação à norma anterior: a Resolução dispõe, além da revisão das condições tarifárias, também sobre as disposições transitórias necessárias à operação do Seguro DPVAT; os prêmios tarifários subdivididos em categorias e as indenizações divididas por tipo de cobertura tiveram seus valores elevados; aumento do percentual de repasse dos prêmios tarifários arrecadados relativos às categorias 1, 2, 9 e 10, previstos no caput do art. 3 o da Resolução CNSP 35/00; alteração nos percentuais de repasse dos prêmios tarifários arrecadados relativos às categorias 3 e 4, subdivididos por componentes, além do aumento no percentual do valor a ser acumulado mensalmente a título de IBNR; o montante de IBNR será capitalizado mensalmente pela rentabilidade obtida pela carteira de investimentos dos ativos garantidores de IBNR, ao invés da taxa de juros definida na Res. 112/04; e 9

10 foi incluído o art. 7 o, com o texto: Art. 7 o Sem prejuízo ao disposto no art. 28 da Resolução CNSP 109, de 7 de maio de 2004, no caso de veículos sujeitos ao Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores IPVA, exclusivamente para 2006, para o convênio que inclui as categorias 3 e 4, fica permitido o pagamento do prêmio do seguro DPVAT em parcela única que deverá ter vencimento até a data do emplacamento ou licenciamento anual do respectivo veículo. Vigência: Revogação: arts. 1 o, 2 o, 3 o, 5 o, 6 o, 7 o e 9 o e os parágrafos 1 o e 2 o do art. 4 o da Resolução CNSP 112, de s Normas para consulta Deliberação 111, de Alterações A Deliberação 111 altera a Deliberação 94, de 07 de julho de 2004 (vide RP Insurance News jul a ago/04). Altera o art. 10 da Deliberação 94/04 e inclui o parágrafo único neste mesmo artigo, o qual terá a seguinte redação: Art. 10. As consultas relativas à constituição de empresa, capital mínimo, margem de solvência, ativos garantidores de provisões técnicas, informação sobre operações de resseguro, atividades de corretores e empresas fiscalizadas serão encaminhadas ao Departamento de Controle Econômico DECON desta Autarquia. Parágrafo único: as consultas que se referem a dados cadastrais ou situação de registros de corretores, recepcionadas pelas unidades regionais, deverão ser respondidas diretamente ao consulente, na forma dos modelos de ofícios anexos a presente Deliberação. Texto original da Deliberação 94/04 Art. 10. As consultas relativas à constituição de empresa, capital mínimo, provisões técnicas, limites técnicos, margem de solvência, ativos garantidores de provisões técnicas, informação sobre operações de resseguro, atividades de corretores e empresas fiscalizadas serão encaminhadas ao Departamento de Controle Econômico DECON. Altera o art. 11 da Deliberação 94/04, o qual terá a seguinte redação: Art. 11. As consultas relativas a planos, tarifas, condições gerais, particulares e especiais, seguros obrigatórios, seguros em moeda estrangeira, contratação de seguro no exterior, e provisões técnicas e limites técnicos, serão encaminhadas ao Departamento Técnico Atuarial DETEC desta Autarquia. Texto original da Deliberação 94/04 Art. 11. As consultas relativas a planos, tarifas, condições gerais, particulares e especiais, seguros obrigatórios, seguros em moeda estrangeira e contratação de seguro no exterior serão encaminhadas ao Departamento Técnico- Atuarial DETEC. Vigência: Revogação: nenhuma s 10

11 Demais normas no período SUSEP Resolução CNSP 136, de Dispõe sobre a eleição ou nomeação de membros de órgãos estatutários das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar e dá outras providências. Circular 305, de Dispõe sobre seguro de benfeitorias e produtos agropecuários. ANS Resolução Normativa RN 115, de Aprova o Regimento Interno da Câmara de Saúde Suplementar - CSS. Resolução Normativa RN 116, de Altera o Regime Interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Instrução Normativa IN DIDES 17, de Dispõe sobre a instituição da versão 1.0 do Padrão TISS para a troca de informações entre operadoras de plano privado de assistência à saúde e prestadores de serviços de saúde sobre os eventos assistenciais realizados aos seus beneficiários. Nota: Esta resenha objetiva relacionar e destacar pontos dos principais normativos, divulgados no período pela SUSEP, pelo CNSP e pela ANS, aplicáveis às Companhias de Seguros, de Capitalização, de Previdência Privada Aberta, à Seguradora Especializada em Saúde e à Operadora de Plano de Saúde. Não elimina, assim, a necessidade da leitura da íntegra da norma para perfeito entendimento e acompanhamento de toda matéria legal e fiscal publicada no período. Todas as informações fornecidas neste documento são de natureza genérica e não têm por finalidade abordar as circunstâncias de nenhum indivíduo específico ou entidade específica. Tais informações não devem servir de base para se empreender qualquer ação sem orientação profissional qualificada. O nome KPMG e o logotipo KPMG são marcas comerciais registradas da KPMG International, uma cooperativa suíça KPMG no Brasil é firma-membro brasileira da KPMG International, uma cooperativa suíça. Todos os direitos reservados. Regulatory Practice Insurance News - Publicação do S.A.R. - Setor de Apoio Regulamentar - Financial Services R. Dr. Renato Paes de Barros, São Paulo, SP - Fone (11) Fax (11) sar@kpmg.com.br Coordenação: Marco Antonio Pontieri Colaboração e Planejamento visual: Cinthya Michelle Pereira 11

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