Estado do Rio Grande do Sul Procuradoria-Geral do Estado 4ª Procuradoria Regional NOME: DEMARCAÇÕES DE ÁREAS INDÍGENAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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1 PROMOÇÃO EXPEDIENTE ADMINISTRATIVO: NOME: DEMARCAÇÕES DE ÁREAS INDÍGENAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSUNTO: PROPOSTA DE ATUAÇÃO ADMINISTRATIVA SENHOR PROCURADOR-GERAL: 1. Tramita na Justiça Federal de Erechim a Ação Civil Pública nº: /RS, ajuizada em maio de 2006, com o objeto de cominar à FUNAI e à UNIÃO a obrigação de concluir o levantamento fundiário e finalizar o processo demarcação de área de 223,8350 hectares no local denominado Reserva Florestal do Mato Preto, nos municípios de Getúlio Vargas, Erechim e Erebango, iniciada em 19 de fevereiro de 2003, bem como, concluído o processo de delimitação e demarcação da área, condenar o Estado a proceder o reassentamento e a indenização dos agricultores. 2. O Estado contestou a ação e, após concessão de liminar contra a FUNAI e tumultuado trâmite, a autarquia indígena deu andamento ao processo administrativo de demarcação, sendo produzido laudo antropológico juntado aos autos e do qual foi dada vista às partes. 3. Realizada audiência, o Estado manifestou-se dizendo que o laudo antropológico possuía inúmeras inconsistências, não sendo conclusivo. Por estar em trâmite o processo administrativo de demarcação, a qualidade de ser terra indígena a área pretendida não está comprovada, havendo documentação comprovando que

2 seria uma reserva florestal decorrente de sobra de áreas em construção de ferrovia, com a finalidade de suprir o abastecimento de carvão. 4. A ação foi julgada procedente, condenando o Estado a reassentar ou indenizar milhares de agricultores, na área que atinge três municípios, tendo o ente público apresentando o Estado Embargos Declaratórios, estando em curso o prazo par apelar. 5. Contudo, além da atuação judicial específica, apurou-se uma série de circunstâncias, que merecem atenção destacada desta Procuradoria-Geral e do Estado. 6. Primeiro, apurou-se claramente a atuação combinada do Ministério Público Federal com a FUNAI, que ao ajuizar a ação buscou evitar a competência originária do Supremo Tribunal Federal em julgar causas onde haja conflito entre entes federados (art. 102, I, f, da Constituição Federal). Ainda, o parquet buscou constranger com ameaças o Procurador que atua no feito, quando esse se opôs à pretensão do órgão, oficiando-lhe de modo desrespeitoso. 7. Ainda, a condenação do Estado deu-se com base no art. 32 do ADCT da Constituição Estadual de 1989, com o seguinte teor: Art. 32 No prazo de quatro anos da promulgação da Constituição, o Estado realizará o reassentamento dos pequenos agricultores assentados em áreas colonizadas ilegalmente pelo Estado situadas em terras indígenas. 8. Contudo, o art. 32 do ADCT da CE/89 destina-se às áreas já definidas pelo Estado como indígenas em trabalho feito de 1911 a 1918, onde foram demarcadas onze áreas indígenas no Estado, algumas delas indevidamente colonizadas na década de Para consecução disso, foi editado o Decreto /96, que constituiu Grupo de Trabalho, o qual emitiu Relatório com Subsídios ao Governo do Estado relativamente à QUESTÃO INDÍGENA no Rio Grande do Sul 1, 1 Junta-se cópia em anexo, extraído do arquivo pessoal deste Procurador, pois o expediente administrativo onde foi realizado encontra-se desaparecido.

3 considerado por todos os estudiosos do assunto como o melhor trabalho de levantamento de áreas indígenas do Rio Grande do Sul. Esse Relatório não reconhece a Reserva do Mato Preto como sendo indígena, sequer o referindo. Diga-se que o mesmo acontece em todos os trabalhos históricos e antropológicos realizados sobre o assunto 2, inclusive no famoso Mapa Etnográfico de Curt Nimuendaju 3, feito no início do século passado. 9. A fixação de Guaranis no Estado do Rio Grande do Sul é uma exceção, por suas origens geográficas, bem como ante as características pessoais e religiosas do grupo étnico, não constando esta região como sendo uma de suas rotas de dispersão do Paraguai, como está no levantamento de Ivori Garlet que se anexa. 10. Em verdade, o Relatório Circunstanciado da FUNAI não aponta nenhum registro histórico a respeito da área ser tradicionalmente indígena. Ao contrário, passa ao largo de farta documentação histórica e oficial, como as inúmeras escrituras de propriedade datando de 1906 a 1911, que comprovam ser a área a chamada Colônia Erechim, colonização anterior ao período da demarcação de áreas indígenas no Estado. 11. O que se percebe, então, é que o trabalho antropológico realizado pela FUNAI não foi realizado da forma exigível, pois conclui ser área indígena, o que não é, levando à condenação do Estado por prova produzida sem participação do Ente Estadual. 12. Outro fato que chamou a atenção foi de que a FUNAI, através de seu órgão de Advocacia Pública, tenha se manifestado em audiência que teria havido acordo onde o Estado se comprometera a expulsar as famílias de agricultores, 2 Como por exemplo no trabalho mais completo sobre o assunto, denominado de FRONTEIRAS GEOGRÁFICA, ÉTNICAS E CULTURAIS ENVOLVENDO OS KAIGANG E SUAS LIDERANÇAS NO SUL DO BRASIL ( ), publicado na Revista de Antropologia do Instituto Anchietano de Pesquisas nº 64, da Universidade do Vale dos Sinos ( Pesquisas/Instituto Anchietano de Pesquisas. - (2006). São Leopoldo: Unisinos, 2007) e que aborda também os Guaranis. 3 Cópia anexa.

4 reassentando-os e indenizando-os, postulando que isso fosse cumprido 4. A postura da FUNAI era favorável à pretensão do MP, praticamente aderindo ao pedido do Autor Contudo, em verdade, houve apenas uma manifestação favorável do Conselho Indígena do Estado, que é composto 2/3 de membros das comunidades indígenas e um representante da FUNAI. Tal manifestação era dada como vontade do Estado no processo, como se verdade fosse. 14. Ao signatário parece que o caso não fora tratado com a devida seriedade até o momento, uma vez que estava sendo dado como certo o que é incerto e como obrigação do Estado o que não é, sendo uma temeridade lidar-se com a vida de centenas de famílias, indígenas ou não, com a pressa e superficialidade demonstradas, assim como comprometer-se o patrimônio do Estado sem maior preocupação. 15. Frise-se, o Estado do Rio Grande do Sul foi a único a ter política própria de proteção aos indígenas, de reassentamento dos mesmos em suas áreas originárias e indenização de agricultores, promovendo a estudos desde antes de 1900 para identificar e demarcar as áreas indígenas, o que realizou com muita competência e isenção através de TORRES GONÇALVES até Mais recentemente, foi editada a Resolução 1.605, de 24 de outubro de 1968, da Assembléia Legislativa do Estado, que aprovou o Relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito que reconheceu o direito de posso dos índios sobre os toldos demarcados e proposta a recuperação progressiva de todas as áreas ocupadas, o que não se efetivou de imediato, só avançando com a Constituição Federal de 1988 e a Constituição Estadual de 1989, que estabeleceu no art. 32, do ADCT a obrigação do Estado de promover as ações necessárias às demarcações, como já mencionado. 4 Tal postura obrigou este órgão estatal a questionar em audiência ao Advogado da FUNAI qual era sua posição processual. 5 Enquanto a União pediu a extinção da lide por perda do objeto, a FUNAI, surpreendentemente, pediu o prosseguimento da ação, o que implica o seu próprio pedido de condenação, mas tentando levar de arrasto o Estado..

5 17. Repetindo-se, o Decreto /96 constituiu Grupo de Trabalho que produziu o mais minucioso estudo sobre as áreas indígenas no Estado, definindo todas as áreas colonizadas irregularmente pelo governo estadual no século passado e sugerindo formas de solução do problema, sendo aos poucos implementadas as medidas, reassentando-se próximo de duas mil famílias desde então. 18. Ainda, os pareceres da são definitivos em reconhecer a obrigação do Estado em solucionar a questão nessa situação específica 6, reassentando ou indenizando as famílias de agricultores localizadas nessas áreas 7 (v.g., Pareceres e 14702). 19. Porém, a área da RESERVA DO MATO PRETO não aparece em nenhum estudo oficial ou histórico como sendo tradicionalmente indígena, sendo surpreendente nesse aspecto o Relatório Circunstanciado produzido pela FUNAI 8. A 6 Como se pode ver, de há muito a PGE entende que o Estado deve indenizar agricultores indevidamente assentados em áreas indígenas, como está no PARECER PGE 4870/1982, cuja ementa é: TERRAS INDÍGENAS. PELA LEI DE TERRAS, LEI Nº 601, DE 1850, AS TERRAS OCUPADAS PELOS INDÍGENAS SÃO BENS DA UNIÃO (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1967, ARTIGO 4., IV). AO MENOS DESDE A CARTA DE 1934 HÁ TUTELA EXPRESSA A POSSE DE TERRAS PELO SILVÍCOLAS (ARTIGO 29). ATO DO PODER PÚBLICO ESTADUAL EM 1962 DESMEMBRANDO TOLDO INHACORÃ LESOU DIREITO DA COMUNIDADE INDÍGENA ALI EXISTENTE. SOLUÇÃO VIÁVEL ATRAVÉS DE PERMUTA DE ÁREA PÚBLICA ESTADUAL EQUIVALENTE A RETIRADA DOS SILVÍCOLAS, ATENDENDO AO DISPOSTO NO ARTIGO 20, PAR. 3º, DO ESTATUTO DO ÍNDIO (LEI Nº 6.009, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1973). NECESSIDADE DE AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA POR IMPLICAR EM DISPONIBILIDADE DE PATRIMÔNIO PÚBLICO IMOBILIÁRIO. 7 Veja-se a ementa do Parecer 12733: Ementa Terras indígenas. Indenização. Legalidade. (Parecer Data Aprovação 11/05/2000 Proc /99.2 Esp PDPE, Autor VERENA EMA NYGAARD, Data Autor 07/10/1999, EMENTA PUBLICADA NO DOE 13/06/2000. DOE 29/06/2000) Legislação RES/AL/1605/1968. CF/1988. CE/1989/ADCT/ART/32. D/ CF/1998/ART/231/6. CF/1969. CF/1934/ART/129. DF/5484/ART/10. CCB/ART/158. CCB/ART/ Os registros históricos e a experiência demonstra que o gerenciamento da questão indígena pela FUNAI é e sempre foi um desastre, tendo as demarcações sido apontadas pela imprensa como uma farra antropológica oportunista (Revista Veja, de 5 maio de 2010), o que mereceria

6 própria Autarquia Federal tem ciência de quais eram as áreas indígenas no Estado, como pode ser observado no quadro abaixo, mostrando que, nos anos de 1911 a 1918, foram demarcadas pelas equipes da Diretoria de Terras e Colonização as 11 áreas indígenas do Estado, incluindo também a de Votouro Guarani: Toldo Ano Local (atuais municípios) Área (hectares) Ligeiro 1911 Charrua 4552 Faxinal 1911 Cacique Doble 5676 Caseros 1911 Ibiraiaras e Muliterno 1004 Carreteiro 1911 Água Santa 607 Ventarra e Erechim 1911 Erebango 753 Serrinha 1911 Constantina, Engenho Velho e Ronda Alta Nonoai 1911 Nonoai, Rio dos Índios, Gramados dos Loureiros e Planalto Inhacorá 1918 São Valério do Sul 8023 Guarita 1918 Tenente Portela e Redentora Votouro 1918 Benjamin Constant do Sul Porém, além de todo o quadro específico da área em questão, apurou-se que os detalhes que o permeiam são comuns a vários outros processos administrativos de demarcação de áreas indígenas no território do Rio Grande do Su, sim pelo Ministério Público redobrada atenção e acompanhamento com base em acurada análise, procedida por profissionais técnicos qualificados, dotados do devido conhecimento nas áreas de antropologia, geografia, etc., o que até agora não fez.

7 com impacto direto na economia dos Municípios e do Estado, bem como com graves reflexos em obrigações de reassentamento e indenizações a cargo do Ente Público. 21. Conforme documento da FUNAI, que está anexo, são 17 áreas no Estado que estão sob trabalho de demarcação ou que já foram demarcadas, mas todas já sendo dadas como sendo indígenas. 22. Contudo, ao que consta, não há qualquer acompanhamento pelo Estado do andamento e da correção dos processos demarcatórios, especialmente sobre a confecção dos laudos antropológicos, os quais invariavelmente concluem que as áreas analisadas são indígenas, mesmo contra todas as evidências. 23. Parece que a questão se resume a um exercício de aumento de poder da FUNAI, com ampliação de suas áreas de Responsabilidade, porém com obrigação do Estado de reassentar e indenizar, ampliando-se ilícita e indevidamente a hipótese do art. 32, do ADCT da Constituição Estadual. 24. O caso já fora repassado à Administração anterior da PGE, sem que fossem tomadas providências conhecidas. 25. Assim, insistindo na importância do tema e da sua repercussão, proponho seja realizado pela PGE o acompanhamento administrativo dos processos de demarcação de áreas indígenas, inclusive pela Comissão de Direito Humanos, valendo-se de equipe multidisciplinar, em especial de antropólogos e historiadores, atuando de forma efetiva e produzindo a prova necessária ao deslinde de tão grave questão social nas diversas áreas atingidas. Nestes termos, pede deferimento. Erechim, 21 de outubro de RODINEI ESCOBAR XAVIER CANDEIA Procurador do Estado do Rio Grande do Sul OAB/RS

8 Mapa Etnográfico Curt Nimuendaju,

9 Rotas de Dispersão Guarani Ivori Garlet, 1997

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