VERSÃO PARA IMPRESSÃO PROJETO INTEGRADOR III METODOLOGIA DO QUADRO LÓGICO
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- Leonor Viveiros Marinho
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1 VERSÃO PARA IMPRESSÃO PROJETO INTEGRADOR III METODOLOGIA DO QUADRO LÓGICO
2 2 Este material é destinado exclusivamente aos alunos e professores do Centro Universitário IESB, contém informações e conteúdos protegidos e cuja divulgação é proibida por lei. O uso e/ou reprodução total ou parcial não autorizado deste conteúdo é proibido e está sujeito às penalidades cabíveis, civil e criminalmente.
3 3 SUMÁRIO Introdução... 4 Contextualização O Que É um Quadro Lógico? Árvore de Problemas Descritores X Causa Árvore de Objetivos Estrutura do Quadro Lógico Indicadores Meios de Verificação Suposições Importantes ou Pressupostos... 9 Roteiro do Projeto Integrador Construção da Árvore de problemas: Construção da árvore de objetivos: Elaboração do quadro lógico: Referências Glossário... 12
4 4 INTRODUÇÃO Olá, caro(a) estudante, O tema de estudo deste semestre é a aplicação da metodologia do quadro lógico em projetos. De início, podemos apresentar o quadro lógico como um instrumento cujo é objetivo facilitar o acompanhamento de projetos e ainda pode ser útil para avaliar e analisar o desenho e a execução de projetos. Essa metodologia é bem conhecida no meio internacional, sendo amplamente utilizada pelo Banco Mundial, pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Cooperação Técnica Canadense (CIDA) e Cooperação Técnica Alemã (GTZ). Para a construção desse quadro lógico, será necessário entender de análise de cenário, árvore de problema, árvore de objetivos e todos seus itens correlacionados para, então, ser possível a construção do quadro lógico. Sendo assim, veremos cada etapa citada acima e, ao final, colocaremos em prática o que foi aprendido. Como introdução ao tema, leia o artigo Ferramenta Marco lógico para, em seguida, dar continuidade ao estudo.
5 5 CONTEXTUALIZAÇÃO 1. O QUE É UM QUADRO LÓGICO? O quadro lógico, também denominado de marco lógico, possui em sua representação gráfica o formato de uma matriz, como veremos mais adiante. É uma ferramenta de análise aplicada à avaliação de projetos e processos auxiliando também na execução e no planejamento. O objetivo dessa ferramenta é dar uma visão global do projeto ou processo identificando em seu cenário atual problemas existentes ou possíveis problemas a serem evitados, além disso propõe a viabilidade de soluções de acordo com cada problema identificado de forma a possibilitar intervenções rápidas (ADULIS, 2001). Originalmente, a metodologia do quadro lógico surgiu devido a questões de difícil solução, identificadas no andamento de projetos com certo grau de complexidade. Veja o quadro resumo a seguir (ARMANI, 2002). PROBLEMAS COMPLEXOS Planejamento de projetos carentes de precisão, com objetivos múltiplos que não estão claramente relacionados às atividades do projeto. Projetos que não são executados com sucesso, e o alcance da responsabilidade do gerente do projeto não está claramente definida. Não há uma imagem clara de como o projeto apareceria se fosse bem-sucedido, e os avaliadores não têm uma base objetiva para comparar o que se planejou com o que de fato ocorreu. Figura 1: Quadro resumo Fonte: ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto alegre: Tomo Editorial, Um quadro lógico bem estruturado depende de uma boa compreensão do cenário atual do processo ou projeto que está sendo avaliado e também da construção de uma árvore de problemas e posteriormente uma árvore de objetivos que serão abordadas em detalhes a seguir.
6 6 2. ÁRVORE DE PROBLEMAS O diagrama da árvore ou árvore de problemas é o primeiro passo para a construção de um quadro lógico. Sua aplicação consiste em relacionar problemas identificados em alguma área do projeto ou do processo de forma a definir suas causas e suas consequências. Os problemas são situações ou questões que impedem o bom andamento do projeto e interferem em sua realidade. Identificar esses problemas e suas causas é a finalidade geral da árvore de problemas. Também é necessário identificar os sintomas desses problemas que, para o quadro lógico, são denominados como descritores. PROBLEMAS Situação negativa: foco da análise CAUSAS Fato gerador do problema (por quê?) DESCRITORES Sintomas O primeiro passo é fazer uma lista de problemas através e um brainstorming 1. Essa tarefa se inicia com uma listagem exaustiva dos problemas existentes em uma área em que se pretende intervir. Depois de todos os problemas listados, é necessário eleger um problema central que deve ocupar o ponto mais elevado da tabela e a análise deve continuar até ter sido ordenado de forma hierárquica todos os problemas. Depois de finalizar esse processo, começa, então, a construção do diagrama, conforme modelo a seguir. Figura 2: Árvore de problemas 1 Técnica de reunião em que os participantes, usualmente de diferentes especialidades, expõem livremente suas ideias, em busca de solução criativa para um dado problema, uma campanha publicitária, etc.
7 7 De acordo com o diagrama anterior, observe que no caule fica o problema central, identificado anteriormente; nas raízes, ficam as causas diretas ou indiretas desse problema central. A copa é constituída pelas consequências do problema principal. Observe que, dessa forma, é possível visualizar as relações de causa e efeito de problemas com seus respectivos graus de intensidade, ou seja, o que é problema grande e o que é problema pequeno. Estando a árvore de problema finalizada, deve-se realizar as intervenções a serem feitas diretamente nas causas, de forma a anular o problema central. Resumida e objetivamente, a seguir temos os passos para a realização da árvore de problemas segundo (ENAP, 2000): Determinar foco/objetivo da análise brainstorm que consiste na identificação dos múltiplos problemas em uma área de intervenção. Agrupar os problemas por afinidade (linhas temáticas) que nada mais é que ordenar de forma temporal ou hierárquica os problemas. Construir tabela e colocar o problema chave de cada linha de forma a classificar os problemas segundo suas relações de causa e efeito em problema central, problemas de primeiro nível, segundo nível, etc. Posicionar o problema central do diagrama (macroproblema) e distribuir os problemas restantes de acordo com seu status. Estabelecer as causas e os efeitos, relacionando os elementos DESCRITORES X CAUSA É importante ter claro que descritores e causas não são a mesma coisa. Descritores são os sintomas que descrevem o problema, isso quer dizer que eles indicam o problema. Esses descritores devem ter acompanhamento mais preciso de forma específica e em número suficiente para justificar o problema. A seguir, temos um exemplo para facilitar a compreensão. Problema Causa Descritores Poucas informações sobre projetos governamentais (em andamento/encerrados). Instituições governamentais não reconhecem o órgão como um provedor de informações reais. Não existe uma cultura nos parceiros de coletar/disponibilizar informações sobre projetos. 40% dos projetos existentes no sistema receberam algum tipo de atualização durante a execução ou encerramento dos mesmos. No sistema de informações existem menos de 15% dos projetos governamentais. O segundo passo para a construção de um quadro lógico é a construção da árvore de objetivos com base na árvore de problema, e este é o item a ser estudado a seguir.
8 8 3. ÁRVORE DE OBJETIVOS A arvore de objetivos é totalmente baseada na árvore de problemas. Este diagrama é construído de forma a reestruturar os problemas e causas em objetivos de mudanças para melhoria. Na árvore de objetivos ou árvore de solução, cada problema apontado terá sua solução especificada. A estrutura da árvore de objetivos simboliza o cenário futuro, onde se quer chegar, nesse momento, ocorre a transformação da forma negativa dos problemas em ações positivas, que devem ser transcritas usando o particípio passado, sem deixar de considerar a lógica nas relações meio e fim. A seguir, temos um exemplo de árvore de soluções para facilitar a compreensão (ENAP, 2000). Figura 3: Árvore de objetivos 4. ESTRUTURA DO QUADRO LÓGICO O quadro lógico é composto, basicamente, por quatro níveis ou categorias que seguem uma sequência lógica de análise. São elas: 1. finalidade ou objetivo superior ou, ainda, objetivo de desenvolvimento; 2. propósito do projeto ou objetivo do projeto; 3. componentes, resultados ou produtos do projeto, ou seja, os resultados esperados; 4. atividades ou ações.
9 9 Cada uma das categorias ou níveis citados acima devem ser descritos de forma resumida e se deve acrescentar os indicadores de cada nível, as formas de avaliação desses indicadores e também seus pressupostos. Uma das representações da estrutura de um quadro lógico pode ser essa apresentada a seguir. Lógica de Intervenção Indicadores Meios de Verificação Pressupostos Objetivo superior Objetivo do projeto Resultados Ações Agora vamos entender um pouco mais sobre a estrutura dessa matriz, definindo o que vem a ser os indicadores, meios de avaliação e, finalmente, as suposições ou pressupostos INDICADORES Os indicadores apontam ou sinalizam uma situação ou estado desejado. Podem ser traduzidos em número, percentual, descrição de processos ou fatos que indiquem a mudança qualitativa e/ou quantitativa de uma condição específica MEIOS DE VERIFICAÇÃO São os mecanismos adotados para comprovação dos indicadores. Esses mecanismos podem ter a forma de relatórios, entrevistas, estudos específicos, entre outros. Devem ser compatíveis com a natureza dos indicadores SUPOSIÇÕES IMPORTANTES OU PRESSUPOSTOS
10 10 Representam situações externas que influenciam o andamento do projeto e podem fugir ao controle dos envolvidos, mas devem ser considerados. A seguir, temos um exemplo de um quadro lógico preenchido para facilitar a compreensão. A construção do modelo lógico e uma proposta para organizar as ações componentes de um programa de forma articulada aos resultados esperados, apresentando também as hipóteses e as ideias que dão sentido a intervenção. Aproveite esse momento para ler nosso conteúdo complementar, intitulado Como elaborar Modelo Loǵico. Acesse no acervo da disciplina. ROTEIRO DO PROJETO INTEGRADOR Esse roteiro tem como objetivo proporcionar a você a oportunidade de colocar em prática o que foi aprendido com as aulas anteriores. A proposta consiste em desenvolver um quadro lógico de um plano de distribuição a ser escolhido pelo grupo e, para isso, você deve seguir as orientações contidas em cada etapa. Essa atividade é desenvolvida em grupo de três a cinco alunos. 1. CONSTRUÇÃO DA ÁRVORE DE PROBLEMAS: Determine foco do problema. Agrupe os problemas por afinidade. Aponte o problema central. Estabeleça causas e efeitos. Faça a relação entre os elementos. 2. CONSTRUÇÃO DA ÁRVORE DE OBJETIVOS: Com base no que foi elaborado para árvore de problemas, faça as alterações transformando as indicações dos problemas em situações positivas de acordo com a explicação dada anteriormente. 3. ELABORAÇÃO DO QUADRO LÓGICO: Após concluir as etapas 1 e 2, preencha o quadro lógico utilizando a matriz a seguir:
11 11 Lógica de Intervenção Indicadores Meios de Verificação Pressupostos Objetivo superior Objetivo do projeto Resultados Ações A apresentação do trabalho deve atender as especificações gráficas que se seguem: Utilize use apenas uma fonte (Times Roman ou Arial), no tamanho 14 para títulos e 12 para o restante do texto. É importante usar negrito, itálico ou grifo para destaques. Também faça uso de marcadores (tópicos) para identificar itens. Observe as margens, as folhas devem apresentar margens: superior e esquerda de 3 cm; inferior e direita de 2cm. Cada parágrafo deve vir recuado de 1,25cm da margem esquerda. Deve-se utilizar espacejamento de 1,5. O número da página deve ser colocado no fim da página (rodapé), alinhado à direta. A capa deve conter: nome da faculdade, nome do curso, nome do empreendimento/negócio, nome completo de todos os integrantes do grupo, local e data da formulação do trabalho. Caro(a) estudante, Você concluiu a leitura deste Projeto Integrador. Agora, chegou o momento de colocar seu conhecimento em prática. Tire suas dúvidas com seu professor, troque ideias com os colegas de grupo, siga o roteiro e execute o projeto. Mas, antes disso, é importante acessar a plataforma e conferir as referências, glossário e, principalmente, os cases de projetos. Vamos lá? Mãos à obra!
12 12 REFERÊNCIAS ADULIS, Dalberto. O uso do marco lógico na gestão e avaliação de projetos sociais Disponível em: < Acesso em: 5 nov ARMANI, Domingos. Como Elaborar Projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto alegre: Tomo Editorial, GLOSSÁRIO Brainstorm: Técnica de reunião em que os participantes, usualmente de diferentes especialidades, expõem livremente suas ideias, em busca de solução criativa para um dado problema, uma campanha publicitária, etc.
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