SOLUCÕES, IGNÍFUGAS em madeira

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1 soluções em madeira SOLUCÕES, IGNÍFUGAS em madeira [para sua segurança]

2 Soluções ignífugas em madeira

3 Meio Ambiente 04 Utilização de painéis ignífugos 14 Madeira e a segurança perante o fogo 06 Painéis especiais 22 Segurança perante o fogo na construção Como se desenvolve um incêndio? Como se comporta a madeira em caso de incêndio? Como se comportam outros materiais? Reação ao fogo Painéis revestidos Painéis mecanizados Pavimentos laminados Fichas técnicas Resistência ao fogo Regulamentos de construção Recomendações 38

4 Finsa Meio Ambiente 4 Transparência: Pegada ecológica do produto Em 2011, a FINSA converteu-se no primeiro fabricante de madeira técnica na Península Ibérica que facilita a Declaração Ambiental de Produto (EPD) para os seus produtos. A EPD é uma ferramenta que visa transmitir uma informação clara e transparente sobre o impacto de um determinado produto sobre o meio ambiente ao longo de todas as etapas do seu ciclo de vida. No caso dos nossos produtos, confirma que a madeira é um material que mantém a captação de gases com efeito de estufa ao longo do nosso processo produtivo. 1 m 3 de Fibranor = kg CO 2 Graças aos nossos produtos é possível obter Créditos LEED nas diferentes áreas: Conteúdo em reciclado. Materiais regionais. Materiais rapidamente renováveis. Madeira certificada. Materiais de baixas emissões. 1 m 3 de Fimapan = kg CO 2 Créditos LEED: Construção sustentável

5 A construção sustentável é inteligente. Certificações: Madeira de florestas sustentáveis A Cadeia de Custódia certifica o percurso das matérias primas desde a floresta até ao consumidor/cliente, incluindo todas as etapas do processo, ou seja, assegura ao cliente que os produtos que adquire são fabricados com materiais provenientes de florestas geridas de modo sustentável. Esta garantia materializa-se através dos certificados PEFC e FSC, que abrangem o fabrico e a comercialização dos produtos derivados da madeira. 5

6 A madeira e a segurança contra o fogo Segurança contra o fogo na construção Em toda a Europa, os incêndios causam milhares de mortes todos os anos, além de avultados danos materiais. Ao projetar um equipamento, é vital saber que materiais podem atrasar a propagação dos incêndios, uma vez que estes poderão permitir aos serviços de extinção dispor de mais tempo e assim poder limitar os danos causados. Energia ignição Oxigénio 6 Um incêndio só pode começar e desenvolver-se se estiverem simultaneamente presentes três fatores essenciais: material combustível, oxigénio e energia de ignição. Uma vez que não é possível controlar totalmente os últimos dois fatores, devem redobrarse esforços para escolher materiais que limitem o desenvolvimento e propagação do fogo. Material combustível

7 Como se desenvolve um incêndio? Há várias etapas distintas no desenvolvimento de um fogo: 1) Fase incipiente, imediatamente posterior à ignição, em que o fogo se encontra em estado latente e se incendeia apenas uma pequena parte do material combustível. 2) Fase de crescimento, em que aumenta a velocidade de combustão e o fogo se aviva. Por meio de radiação ou de contacto direto das chamas com outros materiais presentes, o incêndio começa a propagar-se. Dentro desta fase existe um ponto característico denominado ignição em massa ou flashover, no qual se produz um aumento brusco da temperatura, dando lugar a uma situação de fogo totalmente desenvolvido. 3) A fase de incêndio completamente desenvolvido, na qual todos os materiais combustíveis do recinto se encontram incendiados e se alcança a temperatura máxima do incêndio. 4) Fase de diminuição: a temperatura máxima começa a descer, seja pelo consumo do combustível ou pela falta de ventilação. temperatura INICIAL ignição 1 CRESCIMENTO DESENVOLVI flashover DIMINUIÇÃO tempo Nas duas primeiras fases (antes do flashover), a estratégia de proteção contra incêndios consiste em limitar o desenvolvimento do mesmo, atuando sobre a inflamabilidade e contribuição para o fogo nos materiais de construção, móveis, revestimentos Como tal, tem vital importância a reação ao fogo dos materiais, uma vez que o crescimento do incêndio é controlado por estes. Nas duas últimas fases (depois do flashover), a estratégia de proteção centra-se em avaliar as dimensões do incêndio e proteger a estrutura para que não se produza um colapso da mesma. Aqui é muito importante a resistência ao fogo da estrutura. 7

8 A madeira e a segurança contra o fogo Como se comporta a madeira em caso de incêndio? Quando a madeira é exposta a um foco de calor, a humidade nela contida vai diminuindo progressivamente à medida que a peça se contrai. Quando a temperatura ultrapassa os 270ºC aproximadamente, começa o processo de pirólise da madeira, na qual esta se vai decompondo em gases inflamáveis. Se a madeira não for submetida a chama direta, esta não começará a arder até alcançar os 400ºC aproximadamente. Uma vez iniciado o incêndio, dada a sua baixa condutividade térmica, a combustão desenvolve-se unicamente na superfície da madeira, originandose uma camada exterior carbonizada isolante que protege as camadas interiores, mantendo-as a uma temperatura muito menor e conservando as suas propriedades mecânicas. Por conseguinte, considera-se que a madeira apresenta um bom comportamento quando submetida a um incêndio em fase de pleno desenvolvimento. 8 Interior intacto Zona superficial queimada

9 Como se comportam outros materiais? O aço, que é um material não combustível, é muito bom condutor do calor. Quando é submetido a temperaturas elevadas, começa a perder a sua resistência e deforma-se: a 550ºC conserva apenas 60% da sua resistência original. No caso do betão, a partir de 300ºC produz-se o descascamento da superfície. A temperaturas mais elevadas, a sua capacidade portante diminui em consequência da perda de resistência da armadura. 9 Num ensaio, os painéis de madeira ignífugos ainda que estejam em contacto direto com uma chama durante mais de 20 minutos, não se chegam a inflamar.

10 A madeira e a segurança contra o fogo Reação ao fogo A reação ao fogo avalia a capacidade de um material favorecer o desenvolvimento do incêndio, através da medição de propriedades como o tempo até à ignição, propagação da chama, emissão de calor, produção de fumo e queda de gotas inflamadas. Na Europa, os produtos de construção são classificados segundo a norma EN que especifica os criterios de classificação em relação à sua reação ao fogo: A1 A2 B C D E F 10 Melhor Comportamento Pior APLICAÇÃO FINAL Paredes Tetos Pavimentos COMBUSTÍVEL CONTRIBUIÇÃO PARA O FOGO A1 A1 fl Não Não Grau máximo A2 A2 fl Não Não Grau menor B B fl Sim Sim Muito limitada C C fl Sim Sim Limitada D D fl Sim Sim Média E E fl Sim Sim Entrada F F fl Sem classificar

11 Além disso, nos ensaios consideram-se as seguintes classificações adicionais: Opacidade de fumos s (smoke) com denominações crescentes s1, s2, s3 para baixa, média e alta opacidade de fumos, respetivamente. Queda de gotas ou partículas inflamadas d (drop) com denominações crescentes d0, d1, d2 para nula, média e alta queda de gotas, respetivamente. Os materiais devem ser classificados segundo a sua aplicação final. Em caso de aplicação de materiais para pavimentos, deverão ser distinguidos com um subíndice fl (floor). Aos painéis de aglomerado ou fibras standard, com um mínimo de 600 kg/m 3 de densidade e 9 mm de espessura, pode ser atribuída por decisão da Comissão Europeia, a classificação D-s2, d0 sem necessidade de ensaio. 11 Mediante a adição de produtos ignifugantes, podem obter-se painéis com reação ao fogo melhorada, que devem ser ensaiados e classificados por laboratórios acreditados por uma entidade oficialmente reconhecida e dispor obrigatoriamente de uma marca CE, aceite em qualquer país da União Europeia.

12 A madeira e a segurança contra o fogo Resistência ao fogo 12 É uma propriedade dos elementos construtivos finais, não dos materiais individuais que o compõem. Mede a capacidade dos referidos elementos construtivos de resistir a um fogo totalmente desenvolvido em termos de: R representa a capacidade portante de um elemento estrutural, isto é, a capacidade de suportar a exposição ao fogo sem perda de estabilidade estrutural. E representa a integridade de um elemento construtivo com função separadora, isto é, a capacidade de não deixar passar chamas ou gases quentes que possam incendiar a face não exposta ao fogo, ou de qualquer material adjacente a essa superfície. I representa o isolamento de um elemento construtivo com função separadora, ou seja, a capacidade de um elemento de suportar a exposição ao fogo de um só lado, sem ultrapassar uma determinada temperatura no lado não exposto. Segundo a norma EN Classificação da resistência ao fogo de elementos de construção a resistência ao fogo é determinada expondo o elemento construtivo a temperaturas crescentes no tempo e expressa-se como o tempo que o elemento é capaz de cumprir a função para a qual foi instalado. Por exemplo, um elemento EI 60 é capaz de manter intacta a integridade e o isolamento durante 60 minutos. Para determinar a resistência ao fogo de um elemento construtivo é necessário o ensaio de todo o conjunto.

13 Regulamentos de construção. Os regulamentos de construção locais estabelecem os parâmetros mínimos de comportamento perante o fogo de materiais e elementos construtivos. A legislação correspondente a cada país: PORTUGAL: Regulamento Técnico de Segurança contra Incêndio em Edifícios (SCIE). Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. 13

14 Utilização de painéis ignífugos Na Finsa, caracterizamo-nos por oferecer soluções que possam cumprir as expectativas dos nossos clientes; assim, os painéis ignífugos Finsa podem ser utilizados numa grande variedade de aplicações: Edifícios Públicos 14 Palácio de Comunicações Cibeles, Madrid, Espanha. Produto: Fibrapan ignífugo. Aplicação: Revestimento de paredes.

15 15 Tribunal de recurso, Cracóvia, Polónia. Produto: Fimapan ignífugo. Aplicação: Revestimento de tetos e paredes. Geriátrico Prado de San Gregorio, Ciudad Real, Espanha. Produto: Fimapan ignífugo. Aplicação: Portas.

16 Utilização de painéis ignífugos Hospital de Cruces (Piso inferior), Bizkaia. Produto: Fibraplast ignífugo. Aplicação: Revestimento de paredes. 16

17 Sedes corporativas Centro Comunitário, Hewett, Austrália. Produto: Fibrapan ignífugo. Aplicação: Painéis acústicos para tetos. COAM. Colégio oficial de arquitetos de Madrid, Espanha. Produto: Fibrapan ignífugo. Aplicação: Divisórias amoviveis. 17

18 Utilização de painéis ignífugos Arquitectura efémera Stand de exposição. Feira MIPCOM. Cannes, França. Produto: Fibrapan ignífugo. Aplicação: Stand de exposição. 18 Câmara Municipal de Bordéus, França. Produto: Finsa GreenPanel ignífugo. Aplicação: Arquitetura efémera.

19 Espaços públicos Escritórios Soon business solutions, Moreira da Maia, Portugal. Produto: Finfloor Original. Aplicação: Pavimento. Hotel Nagari Boutique & Spa, Vigo, Espanha. Produto: Fibrapan ignífugo. Aplicação: Revestimento de paredes, cabeceiras de cama e portas de armário. 19

20 Utilização de painéis ignífugos Edificíos comerciais Ola sapataria, Centro Comercial Deiland, Lanzarote. Produto: Finfloor Style. Aplicação: Pavimento. 20

21 Centro comercial "Port Lódz, Polónia. Produto: Fibrapan e Fimapan ignífugos. Aplicação: Revestimento, tetos e paredes. 21 E também em: Instalações desportivas. Centros de saúde e geriátricos. Centros educativos. Material ferroviário. Instalações Industriais...

22 Painéis especiais Ignífugos FIMAPAN IGNÍFUGO B-s2, d0 FIBRAPAN IGNÍFUGO B-s2, d0 Painel de partículas de madeira com formação em três camadas e aglutinado com resinas sintéticas e aditivos ignifugantes mediante prensagem a alta temperatura. Painel de fibras de média densidade aglutinado com resinas sintéticas e aditivos ignifugantes mediante prensagem a alta temperatura. 22 espessuras espessuras formatos x x formatos mm x x x x

23 B-s2,do FIBRAPAN IGNÍFUGO E-Z B-s2, d0 MEDILAND M1 B-s2, d0 Painel de fibras de média densidade aglutinado com resinas sintéticas e aditivos ignifugantes mediante presagem a alta temperatura, com muito baixo teor em formaldeído ( 3 mg/100g painel seco). Painel de fibras de média densidade aglutinado com resinas sintética e aditivos ignifugantes mediante pressão e calor, fabricado com 100% pinho das Landes. 23 espessuras formatos mm x x

24 Painéis especiais Ignífugos FINSA GREENPANEL IGNÍFUGO B-s2, d0 FIBRACOLOUR NEGRO IGNÍFUGO B-s2, d0 24 Painel ultraleve de alta resistência constituído por faces e interior de MDF ignífugo, este último disposto em forma de quadrícula. Painel de fibras de média densidade colorido em toda a sua massa, com reação melhorada relativamente ao fogo. *Consultar formatos e espessuras na nossa rede comercial. formatos espessuras mm x

25 B-s2,do B fl -s1 COMPAC PLUS IGNÍFUGO B-s1, d0 SUPERPAN TECH P6 DECOR 38 mm B fl -s1 Painel compacto de fibras de madeira para aplicações de interior que requeiram uma exposição a condições de humidade persistente no tempo, com reação melhorada perante o fogo. Painel de alta resistência estrutural composto por faces de fibra e interior de partículas de madeira, e revestido por um papel melamínico com acabamento antideslizante. 25 *Consultar formatos e espessuras na nossa rede comercial.

26 Painéis revestidos ignífugos B-s2,do B fl -s1 FIMAPLAST IGNÍFUGO B-s1, d0 FIBRAPLAST IGNÍFUGO B-s2, d0 COMPACMEL PLUS IGNÍFUGO B-s2, d0 26 Painel aglomerado ignífugo com revestimento de melamina. Painel MDF ignífugo com revestimento de melamina. Painel compacto de fibras de madeira com revestimento de melamina. *Consultar formatos e espessuras na nossa rede comercial.

27 Painéis mecanizados ignífugos PAINÉIS/COMPONENTES RANHURADOS Peças mecanizadas, furadas e/ou orladas, realizadas com qualquer um dos nossos suportes ignífugos. Painel ignífugo ranhurado numa das suas faces para uso decorativo. 27 *Consultar formatos e espessuras na nossa rede comercial.

28 Pavimentos laminados Ignífugos FINFLOOR ORIGINAL 8 mm Bfl-s1 FINFLOOR STYLE 8 mm Bfl-s1 28 Finfloor Original apresenta-se em réguas de 19 cm de largura e 1,20 m de comprimento, disponível en mais de 50 padrões. Fácil instalação Fabricado com tecnologia protegida EP e US COMERCIAL GERAL DOMÉSTICO INTENSO Em conformidade com a norma EN Resistência à abrasão Finfloor Style é a gama de formato mais estilizado. Réguas de 13 cm de largura e 1,30 m de comprimento, disponível em mais de 30 padrões. Hydro Protect Vedação de juntas Protecção anti-estática Em conformidade com a norma EN 14041/ EN 1815 Reacção ao fogo Bfl s1 Em conformidade com a norma EN 14041/ EN 13501

29 FIESTA 7 mm Bfl-s1 29 A gama básica de Finfloor com os 14 padrões mais inovadores. y Protect Plus Vedação de juntas Fácil instalação Fabricado com tecnologia protegida EP e US Resistência à abrasão COMERCIAL MODERADO DOMÉSTICO INTENSO Em conformidade com a norma EN Reacção ao fogo Bfl s1 Em conformidade com a norma EN 14041/ EN 13501

30 Fimapan Ignífugo Ficha técnica DADOS TÉCNICOS TESTE PROPRIEDADES ESPESSURAS (mm) >9/13 >13/20 >20/25 >25/32 >32/40 UNIDADES EN 323 Densidade (dado orientativo) kg/m³ EN 319 Tracção interna 0,28 0,24 0,20 0,17 0,14 N/mm² EN 310 Resistência à flexão 10, ,5 7 N/mm² EN 317 Inchamento em água 2 h N/mm² EN 311 Tracção superficial 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 N/mm² EN 322 Humidade 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 % ISO 3340 Conteúdo em sílica % EN 120 Conteúdo em formaldeído (clase E1) mg/100 g EN Reacção ao fogo B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 TOLERÂNCIA EM DIMENSÕES NOMINAIS >9/13 >13/20 >20/25 >25/32 >32/40 30 EN Espessura +/-0,3 +/-0,3 +/-0,3 +/-0,3 +/-0,3 mm EN Comprimento e largura +/-5 +/-5 +/-5 +/-5 +/-5 mm EN Esquadria +/-2 +/-2 +/-2 +/-2 +/-2 mm/m EN Precisão de topos +/-1,5 +/-1,5 +/-1,5 +/-1,5 +/-1,5 mm/m Possui Marcado CE certificado por AENOR con nº 0099/CPD/A65/0021.

31 Fibrapan Ignífugo Ficha técnica DADOS TÉCNICOS TESTE PROPRIEDADES ESPESSURAS (mm) 2,5-4 >4/6 >6/9 >9/12 >12/19 >19/30 >30/45 >45/60 UNIDADES EN 323 Densidade (dado orientativo) / / / / / /680 kg/m³ EN 319 Tracção interna 0,65 0,65 0,65 0,60 0,55 0,55 0,55 0,50 N/mm² EN 310 Resistência à flexão N/mm² EN 310 Módulo de elasticidade N/mm² EN 317 Inchamento em água 24h % EN 318 Estabilidade dimensional comprimento/largura 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4 0,3 0,3 % Estabilidade dimensional espessura % EN 311 Tracção superficial 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 1,2 N/mm² EN Absorção superficial (ambas faces) > 150 > 150 > 150 > 150 > 150 > 150 > 150 > 150 mm EN 322 Humidade 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 % EN 120 Conteúdo em formaldeído (clase E1) mg/100 g EN Reacção ao fogo B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 TOLERÂNCIA EM DIMENSÕES NOMINAIS 31 2,5-4 >4/6 >6/9 >9/12 >12/19 >19/30 >30/45 >45/60 EN Espessura +/-0,20 +/-0,20 +/-0,20 +/-0,20 +/-0,20 +/-0,30 +/-0,30 +/-0,30 mm EN Comprimento e largura +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm mm EN Esquadria +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m mm/m EN Precisão de topos +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m mm/m Possui Marcado CE certificado por AENOR con nº 0099/CPD/A65/0003 y 0099/CPD/A65/0004.

32 Fibrapan Ignífugo E-Z Ficha técnica DADOS TÉCNICOS ESPESSURAS (mm) TESTE PROPRIEDADES UNIDADES 10/12 >12/19 >19/30 EN 323 Densidade (dado orientativo) 830/ / /760 kg/m³ EN 319 Tracção interna N/mm² EN 310 Resistência à flexão N/mm² EN 310 Módulo de elasticidade N/mm² EN 317 Inchamento em água 24h % EN 318 Estabilidade dimensional comprimento/largura % EN 318 Estabilidade dimensional espessura % EN 311 Tracção superficial N/mm2 EN Absorção superficial (ambas faces) > 150 > 150 > 150 mm EN 322 Humidade 7+/-3 7+/-3 7+/-3 % EN 120 Conteúdo em formaldeído (clase E1) mg/100 g EN Reacção ao fogo B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 32 TOLERÂNCIA EM DIMENSÕES NOMINAIS 10/12 >12/19 >19/30 EN Espessura +/ / /-0.20 mm EN Comprimento e largura +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm mm EN Esquadria +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m mm/m EN Precisão de topos +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m mm/m Possui Marcado CE certificado por AENOR con nº 0099/CPD/A65/0003 y 0099/CPD/A65/0004.

33 Mediland M1 Ficha técnica DADOS TÉCNICOS ESPESSURAS (mm) TESTE PROPRIEDADES UNIDADES >9/12 >12/19 >19/30 EN 323 Densidade (dado orientativo) / kg/m³ EN 319 Tracção interna N/mm² EN 310 Resistência à flexão N/mm² EN 310 Módulo de elasticidade N/mm² EN 317 Inchamento em água 24h % EN 318 Estabilidade dimensional comprimento/largura % EN 318 Estabilidade dimensional espessura % EN 311 Tracção superficial N/mm2 EN Absorção superficial (ambas faces) >150 >150 >150 mm EN 322 Humidade 7+/-3 7+/-3 7+/-3 % ISO 3340 Conteúdo em sílica % Peso EN 120 Conteúdo em formaldeído (clase E1) mg/100 g EN Reacção ao fogo B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 TOLERÂNCIA EM DIMENSÕES NOMINAIS 3 >9/12 >12/19 >19/30 EN Espessura +/ / /-0.20 mm EN Comprimento e largura +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm mm EN Esquadria +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m mm/m EN Precisão de topos +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m mm/m Possui Marcado CE certificado por FCBA con nº 0380/CPD/0311.

34 Finsa GreenPanel Ignífugo Ficha técnica DADOS TÉCNICOS ESPESSURAS (mm) TESTE PROPRIEDADES UNIDADES EN 323 Densidade (dado orientativo) kg/m³ EN 319 Tracção interna N/mm² EN 310 Resistência à flexão N/mm² EN 310 Módulo de elasticidade N/mm² EN 311 Tracção superficial N/mm² EN Absorção superficial (ambas faces) >150 >150 >150 >150 >150 >150 mm EN 322 Humidade 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 % ISO 3340 Conteúdo em sílica % Peso EN 120 Conteúdo em formaldeído (clase E1) mg/100g EN Reacção ao fogo B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 TOLERÂNCIA EM DIMENSÕES NOMINAIS EN Espessura +/-0,5 +/-0,5 +/-0,5 +/-0,5 +/-0,5 +/-0,5 mm EN Comprimento e largura +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm EN Esquadria +/- 2 +/- 2 +/- 2 +/- 2 +/- 2 +/- 2 mm/m EN Precisão de topos +/-1,5 +/-1,5 +/-1,5 +/-1,5 +/-1,5 +/-1,5 mm/m mm

35 Fibracolour negro Ignífugo Ficha técnica DADOS TÉCNICOS ESPESSURAS (mm) TESTE PROPRIEDADES UNIDADES >6/9 >9/12 >12/19 >19/30 EN 323 Densidade (dado orientativo) 880/ / / /760 kg/m³ EN 319 Tracção interna 0,65 0,60 0,55 0,55 N/mm² EN 310 Resistência à flexão N/mm² EN 310 Módulo de elasticidade N/mm² EN 317 Inchamento em água 24h % EN 318 Estabilidade dimensional comprimento/largura 0,4 0,4 0,4 0,4 % EN 318 Estabilidade dimensional espessura % EN 311 Tracção superficial 1,2 1,2 1,2 1,2 N/mm² EN Absorção superficial (ambas faces) > 150 > 150 > 150 > 150 mm EN 322 Humidade 7+/-3 7+/-3 7+/-3 7+/-3 % ISO 3340 Conteúdo em sílica 0,05 0,05 0,05 0,05 % EN 120 Conteúdo em formaldeído (clase E1) mg/100g EN Reacção ao fogo B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 B-s2, d0 TOLERÂNCIA EM DIMENSÕES NOMINAIS >6/9 >9/12 >12/19 >19/30 35 EN Espessura +/-0,20 +/-0,20 +/-0,20 +/-0,20 mm EN Comprimento e largura +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm mm EN Esquadria +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m +/- 2 mm/m mm/m EN Precisão de topos +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m +/-1,5 mm/m mm/m COR CIE 1976 (CIELAB) Luminosidade nas caras (l*) -- L * < 37 CIE 1976 (CIELAB) Coordenada vermelho-verde nas caras (a*) -- 0<a<0,5 CIE 1976 (CIELAB) Coordenada amarelo-azul nas faces ( b* ) -- 2<b<5 ISO 2809 EN ISO Teste solidez à luz Escala De Azuis >6 Possui Marcado CE certificado por AENOR con nº 0099/CPD/A65/0003.

36 Compac Plus Ignífugo Ficha técnica DADOS TÉCNICOS 36 TESTE PROPRIEDADES ESPESSURAS (mm) 9-12 >12-19 UNIDADES EN 323 Densidade (dado orientativo) kg/m³ EN 319 Tracção interna 1,8 1,8 N/mm² EN 310 Resistência à flexão N/mm² EN 310 Módulo de elasticidade N/mm² EN 317 Inchamento em água 24h 7 6 % EN 318 Estabilidade dimensional comprimento/largura 0,40 0,40 % EN 318 Estabilidade dimensional espessura 6,0 6,0 % EN 311 Tracção superficial N/mm² EN Absorção superficial (ambas faces) >150 >150 mm EN 322 Humidade 7 +/ /- 3 % ISO 3340 Conteúdo em sílica 0,05 0,05 % Peso EN 120 Conteúdo em formaldeído (clase E1) <8 <8 mg/100 g EN Inchamento nos topos % EN /EN 319 Teste de envelhecimento acelerado (opção 2). Tracção interna depois do ensaio de cocção (v100). 0,2 0,15 N/mm2 EN Reacção ao fogo B-s1, d0 B-s1, d0 TOLERÂNCIA EM DIMENSÕES NOMINAIS 9-12 >12-19 EN Espessura +/- 0,20 +/- 0,20 mm EN Comprimento e largura +/- 2 mm/m max +/- 5 mm +/- 2 mm/m max +/- 5 mm mm EN Esquadria +/- 2,0 +/- 2,0 mm/m EN Precisão de topos +/-1,5 +/-1,5 mm/m

37 Superpan Tech P6 Ficha técnica DADOS TÉCNICOS ESPESSURAS (mm) TESTE PROPRIEDADES UNIDADES > 25/32 > 32/40 EN 323 Densidade (dado orientativo) kg/m³ EN 319 Tracção interna N/mm² EN 310 Resistência à flexão N/mm² EN 310 Módulo de elasticidade N/mm² EN 317 Inchamento em água 24h % EN 311 Tracção superficial N/mm² EN 322 Humidade 8 +/ /- 3 % EN 120 Conteúdo em formaldeído (clase E1) 8,0 8,0 mg/100 g TOLERÂNCIA EM DIMENSÕES NOMINAIS >25/32 >32/40 37 EN Espessura +/-.0,3 +/- 0,3 mm EN Comprimento e largura.+/- 5 +/- 5 mm EN Esquadria +/- 2 +/- 2 mm/m EN Precisão de topos +/- 1,5 +/- 1,5 mm/m Possui Marcado CE de acordo com a Norma Europeia EN certificado por AENOR con nº 0099/CPD/A65/0008.

38 Recomendações Específicas Transporte, armazenamento e manuseamento Os painéis derivados da madeira devem ser transportados e armazenados com cuidado, em pilhas compactas e repousando sobre uma base plana apropriada. Verifique se os tacos estão colocados na mesma posição e alinhados para evitar a deformação dos painéis. Recomendamos manter os painéis na sua embalagem original, sempre em lugar seco, protegido do contacto com o chão, paredes e humidades. Recomenda-se que seja prestada especial atenção aos golpes secos e laterais ou a quedas do painel ao chão, uma vez que o seu interior poderia sofrer danos. 38 Os painéis deverão ser armazenados sempre em área coberta e sobre uma superfície plana. As condições ideais de armazenamento são a 65% de humidade. Devem ser evitados ambientes mais secos ou húmidos. Em caso algum deverá existir contacto direto com a água. Os tacos devem estar sempre alinhados na vertical. Não se recomenda empilhar mais de 4 alturas. Se a embalagem for danificada durante a sua manipulação, deve-se reembalar para uma correta conservação do produto. Não respeitar as condições de empilhamento indicadas, assim como mudanças de humidade ou de temperatura nos armazéns ou zonas de transformação, pode provocar deformações e curvaturas irreversíveis.

39 Normas e certificações MARCA CE Os nossos produtos dispõem de marcação CE segundo a norma europeia EN Painéis de madeira destinados à construção, características, avaliação de conformidade e marcação. CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS Certificado de gestão Florestal PEFC/ PEFC é uma entidade independente, não governamental e sem fins lucrativos, cujo objetivo é promover a gestão sustentável das florestas em todo o mundo. Mais informações: O certificado FSC garante ao consumidor que os produtos florestais procedem de explorações aproveitadas de forma racional, de acordo com os Princípios e Critérios do Forest Stewardship Council ou Conselho de Administração Florestal. Mais informação: 39

40 soluções em madeira ESPAÑA SANTIAGO DE COMPOSTELA Tel.: Fax: BARCELONA Tel.: Fax: MADRID Tel.: Fax: LA RIOJA Tel.: Fax: VALENCIA Tel.: Fax: SEVILLA Tel.: Fax: FRANCE FINSA FRANCE Morcenx Tel: +33 / Fax: +33 / finsafrance@finsa.com IRELAND FINSA FOREST PRODUCTS Scariff Tel.: / (0) Fax: / (0) commercial-ffp@finsa.es ITALIA FINSA ITALIA Monticello d Alba Tel.: + 39 / Fax: + 39 / italia@finsa.es HOLLAND FINSA BV Vlissingen Tel.: + 31 / Fax: + 31 / holland@finsa.es POLSKA FINSA POLSKA Gdynia Tel.: Fax: polska@finsa.es PORTUGAL LUSO FINSA Perafita-Matosinhos Tel.: / Fax: / luso@finsa.es U.A.E. FINSA MIDDLE EAST Dubai Tel.: Fax: finsame@finsa.es UNITED KINGDOM FINSA UK Merseyside Tel.: + 44 / Fax: + 44 / uk@finsa.es EXPORT Santiago de Compostela Tel.: + 34 / Fax: + 34 / export@finsa.es