PLANO DE METAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANO DE METAS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG PLANO DE METAS Fevereiro/2013

2 SUMÁRIO 1. Dados Institucionais Áreas de Atuação Evolução na Graduação Evolução na Pós-Graduação Evolução do Quadro de Pessoal Evolução do Espaço Físico Campus Sede Campus Poços de Caldas Campus Varginha Unidade Educacional II Outras Estratégias Evasão UNIFAL-MG Metodologia de Cálculo da Evasão Fatores de Evasão Políticas de Combate à Evasão Planejamento e Orçamento Planejamento Institucional Orçamento Público Processo Orçamentário Estrutura do Plano de Metas Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Ação 20CW. Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames Periódicos Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Ação Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes Histórico da Ação Diagnóstico da Ação i

3 Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Ação Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Ação Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Ação Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Ação Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Ação 20TP Pagamento de Pessoal Ativo da União Programa 2032 Educação Superior Ação 20RK Funcionamento das Universidades Federais ii

4 Subação DB00 Despesas Básicas de Funcionamento da UNIFAL-MG Histórico da Subação Diagnóstico da Subação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Meta Global dasubação Estratégias Específicas Redimensionamento da Demanda Subação DDFP - Funcionamento de Cursos de Pós-Graduação Histórico da Subação Diagnóstico da Subação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Subação Subação DDPE - Pesquisa Universitária e Difusão de seus Resultados Histórico da Subação Diagnóstico da Subação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Subação Subação DDAB - Acervo Bibliográfico Destinado às Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais de Ensino Histórico da Subação Diagnóstico da Subação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Subação Subação DDEX Serviços à Comunidade Por meio da Extensão Universitária Histórico da Subação Diagnóstico da Subação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Subação iii

5 6.2. Ação 20GK Fomento às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Ação 4002 Assistência ao Estudante do Ensino de Graduação Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Ação Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Formação Inicial e Continuada a Distância Histórico da Subação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Indicadores da Ação Síntese das Ações Referências Bibliográficas iv

6 Lista de Tabelas Tabela 1. Evolução de Vagas na Graduação Presencial... 2 Tabela 2. Evolução da Titulação Docente... 6 Tabela 3. Evolução da Taxa de Evasão Tabela 4. Fator de Retenção por Área Tabela 5. Histórico da Ação Tabela 6. Proposta Orçamentária da Ação Tabela 7. Previsão Física e Orçamentária da Ação Tabela 8. Redimensionamento da Demanda da Ação Tabela 9. Indicador da Ação Nº de Titulares/Nº Total de Servidores Tabela 10. Indicador da Ação Nº Total de Titulares + Nº Total de Dependentes/Nº de Titulares Tabela 11. Indicador da Ação Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares Tabela 12. Histórico da Ação Tabela 13. Proposta Orçamentária da Ação Tabela 14. Previsão Física da Ação e Orçamentária da Ação Tabela 15. Redimensionamento da Demanda da Ação Tabela 16. Indicador da Ação Número total de crianças atendidas / Número total de servidores Tabela 17. Histórico da Ação Tabela 18. Proposta Orçamentária da Ação Tabela 19. Previsão Física e Orçamentária da Ação Tabela 20. Redimensionamento da Demanda da Ação Tabela 21. Indicador da Ação Nº de benefícios concedidos aos servidores/ Nº de servidores Tabela 22. Indicador da Ação Valor total pago no exercício / Nº médio de benefícios durante o exercício Tabela 23. Histórico da Ação Tabela 24. Proposta Orçamentária da Ação Tabela 25. Previsão Física e Orçamentária da Ação Tabela 26. Redimensionamento da Demanda da Ação Tabela 27. Histórico da Ação Tabela 28. Proposta Orçamentária da Ação Tabela 29. Redimensionamento da Demanda da Ação Tabela 30. Indicador da Ação 4572 Nº de servidores capacitados no ano X / Nº de servidores capacitados no ano X Tabela 31. Histórico da Subação DB Tabela 32. Direcionamento das despesas da Subação DB Tabela 33. Evolução na Previsão de Matrícula Tabela 34. Redimensionamento da Demanda da Subação DB v

7 Tabela 35. Indicador da Subação DB00 Nº de alunos matriculados no ano X / Nº de alunos matriculados no ano X Tabela 36. Indicador da Subação DB00 Nº absoluto de alunos / Nº absoluto de professores RAP Tabela 37. Histórico da Subação DDFP Tabela 38. Proposta Orçamentária da Subação DDFP Tabela 39. Aprovação de recursos para pesquisa e pós-graduação por meio de editais Tabela 40. Redimensionamento da Demanda da Subação DDFP Tabela 41. Evolução da Pós-Graduação Tabela 42. Indicador da Subação DDFP Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X / Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X Tabela 43. Histórico da Subação DDPE Tabela 44. Proposta Orçamentária da Subação DDPE Tabela 45. Bolsas de Iniciação Científica Tabela 46. Redimensionamento da Demanda da Subação DDPE Tabela 47. Indicador da Subação DDPE Nº de pesquisas publicadas no ano X / Nº de pesquisas publicadas no ano X Tabela 48. Indicador da Subação DDPE Nº de pesquisas publicadas no ano X/ Nº de docentes na UNIFAL- MG Tabela 49. Histórico da Subação DDAB Tabela 50. Proposta Orçamentária da Subação DDAB Tabela 51. Redimensionamento da Demanda da Subação DDAB Tabela 52. Indicador da Subação DDAB - Volume de livros disponibilizados no Ano X / Volume de livros disponibilizado no Ano X Tabela 53. Histórico da Subação DDEX* Tabela 54. Proposta Orçamentária da Subação DDEX Tabela 55. Redimensionamento da Demanda da Subação DDEX Tabela 56. Histórico da Ação 20GK Tabela 57. Orçamento dos PROEXT s aprovados na UNIFAL-MG Tabela 58. Proposta Orçamentária da Ação 20GK Tabela 59. Redimensionamento da Demanda da Ação 20GK Tabela 60. Histórico da Ação Tabela 61. Proposta Orçamentária da Ação Tabela 62. Redimensionamento da Demanda da Ação Tabela 63. Indicador da Ação Nº de alunos beneficiados pelo PNAES / Nº de alunos de graduação matriculados Tabela 64. Histórico da Ação 11O2/ Tabela 65. Proposta Orçamentária da Ação Tabela 66. Prioridades de Investimentos para Tabela 67. Redimensionamento da Demanda da Ação vi

8 Tabela 68. Indicador da Ação 8282 Nº de Alunos dos cursos do REUNI / Nº de Alunos UNIFAL-MG Tabela 69. Histórico da Subação CEAD Tabela 70. Previsão de Matrículas em Cursos a Distância vii

9 Lista de Figuras Figura 1. Evolução de Vagas na Graduação Presencial... 3 Figura 2. Evolução de Cursos por Programas de Expansão... 3 Figura 3. Evolução do Número de Alunos na Pós-Graduação... 5 Figura 4. Evolução do Quadro Docente por Titulação... 6 Figura 5. Evolução do Número de Servidores... 8 Figura 6. Área Construída por campi Figura 7. Evolução do Percentual de Vagas por Área do Conhecimento Figura 8. Estrutura do Plano de Metas Anual Figura 9. Evolução de Bolsas de Pós-Graduação Figura 10. Evolução na Captação de Recursos por Agência Figura 11. Evolução de Vagas Disponibilizadas no REUNI viii

10 1. Dados Institucionais Nome completo da unidade e sigla Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG CNPJ / Natureza jurídica Autarquia do Poder Executivo Vinculação ministerial Ministério da Educação MEC Endereço completo da sede Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700, Centro, Alfenas-MG, CEP: Endereço da página institucional na internet Instituição de ensino, pesquisa e extensão, fundada em 03 de abril de 1914 e federalizada pela Lei nº de 18 de dezembro de 1960, vinculada ao Ministério da Educação, constituída sob a forma de Autarquia, em Regime Histórico e Normativos de Criação Especial, por meio do Decreto nº , de 07 de junho de 1972, credenciada como Centro Universitário Federal, conforme Portaria nº de 1º de outubro de 2001 do Ministro da Educação, transformada em Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG, pela Lei nº , de 29 de julho de Código da UJ titular do relatório GESTÃO nº Códigos das UJ abrangidas GESTÃO nº Situação da unidade quanto ao Em funcionamento funcionamento Função de governo predominante Educação Tipo de atividade Ensino Unidades gestoras Nome Código utilizadas no SIAFI UNIFAL-MG Áreas de Atuação A Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG foi fundada como Escola de Farmácia e Odontologia de Alfenas - EFOA - constituída sob a forma de Autarquia, em Regime Especial, pelo Decreto Nº /72. Foi transformada em Centro Universitário Federal (Efoa/Ceufe), especializado na área de saúde, pela 1

11 Portaria MEC Nº 2.101/2001 em 1º de outubro de Pela Lei Federal nº de 29 de julho de 2005, o Centro Universitário - Efoa/Ceufe foi transformado em Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG. O processo de crescimento vivenciado pela UNIFAL-MG foi baseado no princípio da oferta de ensino superior gratuito e de qualidade. Esse processo foi consequência de um conjunto de fatores internos e externos. Internamente, a consolidação como Universidade tornou-se um dos seus principais objetivos. Para tanto, foram implantados vários cursos de graduação presenciais, programas de pós-graduação, ensino a distância, ações de extensão, dentre outros. Todavia, a expansão está sendo possível pela adequação da infraestrutura ao novo cenário que se estabelece na Instituição com a contratação de docentes e técnico-administrativos, a construção de novos espaços físicos para abrigar os cursos, a aquisição de equipamentos, e a contratação de serviços terceirizados. O recente aumento na oferta de cursos vincula-se também a fatores externos que incentivaram o crescimento das Universidades Públicas Federais. Havia uma grande demanda pelo ensino superior público e, logo que foram identificadas pelo Governo Federal, responsável constitucionalmente por este segmento, algumas políticas públicas foram direcionadas neste sentido: O Programa de Expansão Fase I e o REUNI são exemplos de programas que direcionam recursos para a expansão e a reestruturação das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Neste sentido, diversas ações estão sendo desenvolvidas por meio da adesão da UNIFAL-MG a estes dois programas, destacando-se os tópicos a seguir: 2.1. Evolução na Graduação Demonstra-se a seguir a evolução do número de vagas na graduação em cursos presenciais nos últimos anos e o quantitativo pactuado para os próximos: Tabela 1. Evolução de Vagas na Graduação Presencial Período Integral Noturno Total

12 Figura 1. Evolução de Vagas na Graduação Presencial Observa-se que em 2000, quando a Instituição ainda denominada EFOA, eram ofertadas 280 vagas anuais para os cursos de graduação presenciais. Houve então, um aumento do número de vagas ofertadas de 624% se comparado com o período atual e um percentual de 646% em relação ao que está previsto para 2014 com a implantação do curso de medicina. A evolução do número de cursos por programas de expansão encontra-se na Figura 2, a seguir: * Em 2009, parte do curso já existente de Ciências Biológicas se transformou em Biomedicina, portanto foi contabilizado no grupo Existentes Figura 2. Evolução de Cursos por Programas de Expansão 3

13 A Figura 2 mostra a evolução do número de cursos na UNIFAL-MG desde 1914 até 2014, conforme pode ser observado, os cursos que já existiam na UNIFAL-MG antes da implantação dos Programas de Expansão foram demarcados de azul; os cursos do Programa de Expansão Fase I descritos em vermelho; os cursos do Programa REUNI estão discriminados na cor verde e, por fim, em amarelo o curso de medicina que será implantado em Foram aprovados no ano de 2009 novos cursos de graduação: Terapia Ocupacional, Filosofia, Medicina e Serviço Social. O curso de Medicina terá início em 2014, e contará com novos laboratórios e a contratação de novos servidores técnico-administrativos e docentes para tal fim. Além dos cursos demonstrados na Figura 2, a UNIFAL-MG ainda conta com os cursos a distância de graduação em Ciências Biológicas Licenciatura, oferecidos nos Pólos de Boa Esperança (MG), Formiga (MG) e Ilicínea (MG); do curso de Química Licenciatura, oferecido nos Pólos de Campos Gerais (MG), Jales (SP) e São João da Boa Vista. Terá início em 2013, o curso de Pedagogia nos Pólos de Araras (SP), Bragança Paulista (SP), Campo Belo (MG), Campinas (SP), Conceição do Mato Dentro (MG), Santa Isabel (SP), São João da Vista (SP), e previsão de início ainda em 2013 nos Pólos de Varginha (MG) e de 2ª turma nos Pólos de Campo Belo (MG) e São João da Vista (SP). Com dados referentes ao ano de 2012 há 557 alunos matriculados nos cursos de graduação a distância. Para 2013 espera-se que esse quantitativo seja de 860 alunos matriculados Evolução na Pós-Graduação Os cursos de pós-graduação stricto sensu tiveram início na UNIFAL-MG no ano de 2005 com a recomendação pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES do Mestrado em Ciências Farmacêuticas. Com o início do processo de expansão, houve um incremento do número de professores na Instituição, que possibilitou também o crescimento da pós-graduação. Atualmente, a instituição possui doze programas de pós-graduação Stricto Sensu. Em 2012, com a aprovação de mais um doutorado exclusivo, a UNIFAL-MG enquadrou-se às exigências estabelecidas pelo MEC, por meio de resolução do Conselho Nacional de Educação, que determinou que instituições de ensino superior, federais e privadas, devem ofertar até 2016, no mínimo, quatro mestrados e dois doutorados para manter o título de Universidade. Em 2012 foram contabilizadas 277 matrículas refletindo um crescimento de 98,48% em relação ao ano anterior. A meta da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação é atingir 435 matrículas até o final de 2013, o que representará um crescimento de 57% em relação a 2012, conforme consta no histórico apresentado na Figura 3 a seguir: 4

14 Evolução do Número de Alunos de Pós-Graduação Stricto Sensu Ciências Farmacêuticas - Mestrado Química - Mestrado Ciências Fisiológicas - Mestrado Ciências Fisiológicas - Doutorado Enfermagem Ecologia e Tecnologia Ambiental Ciência e Engenharia dos Materiais Biociências Aplicadas a Saúde Ciências e Engenharia Ambiental Gestão Pública e Sociedade Ciências Odontológicas Física Química - Doutorado Biometria e Matemática Aplicada Ciências Farmacêuticas - Doutorado Fonte: PRPPG Figura 3. Evolução do Número de Alunos na Pós-Graduação A UNIFAL-MG vem obtendo um crescimento sustentável em termos de cursos de Pós-Graduação desde o seu início em De acordo com os dados fornecidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a previsão do número de alunos matriculados para o ano de 2013 é de que haja um total de 435 alunos nos cursos, sendo 378 em cursos de Mestrado já em andamento (52 em Ciências Farmacêuticas; 60 em Química; 15 em Ciências Fisiológicas; 26 em Ciência e Engenharia dos Materiais; 23 em Enfermagem; 60 em Ecologia e Tecnologia Ambiental; 38 em Ciências e Engenharia Ambiental; 30 em Gestão Pública e Sociedade; 24 em Ciências Odontológicas; 8 em Física), serão disponibilizadas 10 vagas no curso novo de Biociências Aplicada à Saúde). Foram estimadas para os Cursos de Doutorado 47 vagas, sendo 41 vagas nos cursos já existentes sendo 15 em Ciências Fisiológicas e 26 vagas em Química, e 6 no novo curso de Ciências Farmacêuticas. Conforme observado na Figura 3, no ano de 2010, 61 alunos foram matriculados nos cursos de Pós-Graduação Stricto 5

15 sensu, já em 2011 houve um aumento de 116%, passando para 132 matriculados. Em 2012, foram matriculados 277 alunos o que equivale a 98,48% se comparados ao ano de Ressalta-se, entretanto, que o acréscimo do número de servidores docentes na UNIFAL-MG está vinculado à pactuação de programas de expansão junto ao Ministério da Educação, objetivando o aumento de vagas em cursos de graduação. Neste sentido, o dimensionamento do docente para atividades de pós-graduação diminui seu tempo disponível na modalidade de graduação ao qual sua contratação foi originada, creditando-se aos professores/pesquisadores e seus grupos proponentes e, também, o apoio Institucional, o emergente crescimento da pós-graduação. Outro fator importante no crescimento da pós-graduação é a qualificação do corpo docente, conforme consta na Figura 4, com dados de dezembro A Tabela 2 e a Figura 4 referem-se à evolução da titulação dos docentes na UNIFAL-MG até o mês de dezembro de 2012: Tabela 2. Evolução da Titulação Docente Titulação Graduação Especialista Mestrado Doutorado TOTAL Fonte: PROGEPE Obs: Leva-se em consideração também os professores substitutos. Figura 4. Evolução do Quadro Docente por Titulação 6

16 Em 2005 haviam 131 servidores docentes, sendo que 47% eram doutores e 40% eram mestres. Até dezembro de 2012 essa proporção era de 67% doutores e 30% mestres. Esse fato é explicado tanto pela abertura de concursos públicos que têm exigido como pré-requisito mestrado e doutorado, como pelo aumento na qualificação do corpo docente que já existia na Instituição. A pós-graduação da UNIFAL-MG oferta também cursos na modalidade lato sensu que são gerenciados pela Fundação de Apoio, e conta com docentes do quadro Institucional. Na modalidade a distância é ofertado, por meio da UAB, o curso de especialização em Teorias e Práticas na Educação com 250 alunos matriculados e a previsão de acréscimo de 350 vagas em 2013, perfazendo um total de 600 alunos matriculados. O curso é ofetado nos polos de Viradouro (SP), Franca (SP), Serrana (MG), Santa Isabel (SP) e São João da Boa Vista (SP). Para 2013, a previsão é de oferta deste curso nos polos de Alterosa (MG), Cambuí (MG), Formiga (MG), Ilicínea (MG), Lavras (MG), Passos (MG) e Varginha (MG). Está previsto ainda o início do curso de Especialização em Gestão Pública Municipal nos polos de Alterosa (MG), São João da Boa Vista (SP), Boa Esperança (MG) e Santa Rita de Caldas (MG) com 50 vagas em cada polo, totalizando 200 vagas Evolução do Quadro de Pessoal O crescimento Institucional somente foi possível mediante contratação de novos servidores. Os programas de expansão proporcionaram a entrada de servidores docentes e técnico-administrativos por meio de Concurso Público. A Figura 5 mostra a evolução do número de servidores efetivos desde 2007, o número de servidores até dezembro de 2012 e a previsão do número total de servidores em 2013: 7

17 Figura 5. Evolução do Número de Servidores * A previsão para 2013 não considera os professores temporários, pois a grande maioria dos contratos irá findar ainda no primeiro trimestre de Observa-se pela Figura 5 o crescimento do número de servidores técnicos e docentes. De 2007 até dezembro de 2012, o aumento de técnicos foi de 65,82%, enquanto o aumento do número de docentes efetivos foi de 129,27%, portanto, o número de servidores na Instituição aumentou 98,14% num período de cinco anos. Observa-se, ainda, que a relação técnico/docente era 0,96, passou para 0,69 e com previsão para 0,66 em Esta mudança na relação técnico/docente tem causado desequilíbrio em função do aumento de atividades oriundas do crescimento da UNIFAL-MG. É importante ressaltar que os professores temporários foram contratados como forma de cumprir as vagas pactuadas no programa REUNI, e, portanto, não foram contabilizadas neste documento, uma vez que, as vagas efetivas já foram autorizadas, por meio da Portaria Interministerial MEC/MPOG Nº 405/2012 e os professores efetivos já constam da previsão para

18 2.4. Evolução do Espaço Físico Campus Sede No ano de 2012 foram realizadas reformas nos laboratórios de Farmácia no Prédio D, Química Geral no Prédio Q, e nas clínicas de Cirurgia e Radiologia localizadas no Prédio G, totalizando mais de 700 m² de áreas reformadas. Na sede da UNIFAL-MG no final de 2012 foi entregue o novo prédio da Extensão e do CIAS, com área de m². Por se tratar de ambientes mais complexos, a previsão de mudança do CIAS ocorrerá na segunda quinzena de fevereiro de O campus Sede totaliza atualmente ,46 m 2 de área e com a ampliação em curso do Prédio da Odonto, ficará com ,22 m 2 de área Campus Poços de Caldas O campus de Poços de Caldas contava em 2011 com m² de área construída incluindo pavimentação entre os prédios, foi finalizado no inicio de março de 2012 o prédio para abrigar a central de lógica do campus com área construída de 65 m². O prédio do Instituto de Ciência e Tecnologia com área de m² teve sua ordem de serviço dada no inicio de 2012 e a obra perdurou por todo o ano, com previsão de entrega/funcionamento para o primeiro semestre de Além da obra civil, foi dada em novembro de 2012 a ordem de serviço para a finalização do prédio, com as divisórias das salas dos professores, áreas administrativas e auditório com capacidade de abrigar 170 pessoas. A obra para a construção do Laboratório das Engenharias com área de 862 m² e o Laboratório do FINEP com área de 482 m² tiveram problemas com a empresa executora que não os finalizou dentro do prazo, culminando na rescisão dos dois contratos. A UNIFAL-MG abriu nova licitação para o término dos prédios no segundo semestre de 2012, sendo assim, as empresas vencedoras retomaram os serviços em novembro/dezembro de 2012 e a previsão de finalização ficou para o primeiro semestre de Ainda em 2012, foram licitadas e dadas as ordens de serviço para a construção de uma área esportiva com quadra coberta, quadra descoberta, vestiários e campo de futebol society, perfazendo um total de m² de área construída, alem da construção do prédio destinado a abrigar um auditório com capacidade para 345 pessoas e área construída de 750 m². O recurso para a construção da área esportiva foi oriundo de emenda parlamentar do deputado Federal Geraldo Thadeu, e o recurso para a construção do auditório foi destinada à UNIFAL-MG pela emenda parlamentar do deputado federal Odair Cunha. A previsão é que até o final de 2013 o campus atinja os ,00 m² de área construída Campus Varginha O campus de Varginha funciona em seu local definitivo desde 2012 em uma área de m² e conta com uma área construída de m² distribuída em três prédios. Um quarto prédio com área de m² teve sua construção iniciada em 2012 e está em fase final de conclusão. No final de 2012 foi licitada a fase II da construção, compreendendo as divisórias das salas dos 66 professores e das salas de aula alem da elétrica e 9

19 demais acabamentos do prédio. A previsão de finalização e entrega do prédio é para o primeiro semestre de No final de 2012, foi licitada e dada ordem de serviço para a construção da área esportiva, compreendendo uma quadra coberta, uma quadra descoberta, um campo de futebol society e vestiário. Junto à esta obra foi licitado todo o serviço de infraestrutura urbana para acesso à futura área de esportes. A área a ser construída é de 5.880,00 m² e o recurso foi oriundo de emenda parlamentar individual aportada pelo Deputado Federal Odair Cunha. Até o final de 2013, a previsão é de que o campus de Varginha conte com ,58 m² de área física construída Unidade Educacional II No ano de 2012 foi finalizada a construção do Prédio B, com área de m² que abriga salas de aula, biblioteca, laboratórios de ensino, auditório com aproximadamente 170 lugares, cantina e área de vivência para os alunos. Outras três edificações tiveram suas primeiras fases de construção finalizadas em 2012: o Prédio C, o Prédio da FINEP e a Clínica de Fisioterapia. As fases II, após licitadas, já foram todas iniciadas e a previsão é de que a Clínica e Fisioterapia entre ainda em funcionamento no primeiro semestre letivo de Os prédios FINEP e C têm previsão de serem ocupados no segundo semestre de Estes três edifícios somaram à UEII mais de m². Outras duas obras foram licitadas e tiveram suas obras iniciadas no final de 2012 e a previsão é que sejam concluídas no segundo semestre de 2013, sendo o prédio do Observatório Astronômico do curso de Física que conta com uma área construída de 130 m² e a área esportiva com quadra coberta, quadra descoberta, vestiário e campo de futebol society contam com uma área construída de aproximadamente m². A previsão de área construída até o final de 2013 é de ,23 m². Além destas construções, estão sendo feitos serviços de terraplanagem, cercamento e plantio de grama numa área de m², que abrigará o horto de plantas medicinais. Estes serviços tiveram inicio em dezembro de 2012 e a previsão é de que esteja pronto no primeiro semestre letivo de A Figura 6 mostra um comparativo da área física atual pronta e a previsão até o final de

20 Figura 6. Área Construída por campi 2.5. Outras Estratégias A UNIFAL-MG é uma instituição que presta serviços de caráter finalístico para a sociedade. O lucro social é o resultado de todo o trabalho desenvolvido pela Instituição. Este trabalho é um componente de uma complexa cadeia de estudos que se inicia na própria sociedade. As ações executadas pela UNIFAL-MG são oriundas de Políticas Públicas elaboradas em função de demandas da sociedade. Estas demandas materializam-se por meio dos Programas de Governo. Nos Programas de Governo são delineadas diversas ações, que são executadas por unidades que prestam serviços finalísticos. No caso da educação superior, havia a demanda da sociedade pelo ensino superior gratuito. Para tanto, foram criados os Programas Expansão Fase I e REUNI, que fazem parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e que são executados pelas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Historicamente as Universidades Federais são reconhecidas pelo ensino de qualidade, que por sua vez, geram grande concorrência em seus processos seletivos. Dessa forma, o acesso ficava restrito a uma pequena parcela da população com condições econômicas mais favoráveis. Com o crescimento do acesso ao ensino superior público, as instituições passaram a discutir também políticas de inclusão e permanência de alunos que estavam à margem do acesso por motivos de ordem econômica e social. Atualmente, na UNIFAL-MG, destacam-se algumas políticas de inclusão e permanência realizadas por meio de ações afirmativas como o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Por meio do PNAES, foi possível a implantação de Restaurante Universitário nos campi de Alfenas e Poços de Caldas. Além disso, são realizadas outras Ações do PNAES, sob a coordenação da Pró-Reitoria de 11

21 Assuntos Comunitários e Estudantis, que se estenderão no ano de 2013, como o Auxílio-alimentação, Auxíliocreche, Auxílio Permanência, Auxílio Moradia, Atividades de Campo, Auxílio para participação em eventos científicos, aulas de outros idiomas e aquisição de instrumentais para alunos carentes dos cursos de Odontologia, Farmácia, Enfermagem e Fisioterapia. Além do PNAES são realizadas outras ações como: atendimento médico, psicológico, ambulatorial e odontológico por meio do Centro Integrado de Atenção a Saúde (CIAS). São realizadas também atividades pedagógicas, inclusão digital, compra de materiais para atividades esportivas e apoio a eventos culturais. Além das ações de assistência, houve também, no ano de 2009, a implantação do Bacharelado Interdisciplinar nos campi de Poços de Caldas e Varginha. O objetivo do bacharelado é fornecer ao aluno um curso superior de curta duração (6 semestres) cabendo a ele a opção de ingressar nos bacharelados específicos. Este modelo permite uma escolha mais fundamentada por parte do aluno para o curso que deseja fazer, minimizando a possibilidade de evasão Evasão UNIFAL-MG Metodologia de Cálculo da Evasão Não existe um consenso sobre a fórmula de cálculo da taxa de evasão entre as IFES. Em alguns estudos existe um dúbio entendimento sobre o significado da evasão, que pode ser confundido com retenção, que é considerada uma das causas da evasão. A taxa de retenção é calculada mediante a relação entre concluintes de um determinado curso, em função do número de alunos que nele iniciaram. Os critérios são confusos, uma vez que dentre os que não formaram no tempo correto do curso podem ser alunos retidos ou alunos desistentes. Uma forma de se calcular é por meio da simples contagem do número de desistentes, juntamente com o acompanhamento do crescimento deste número para que sejam adotadas algumas políticas na Instituição. A multiplicidade de entendimentos enseja diversas formas de cálculo da taxa de evasão. O método utilizado neste documento é o seguinte: utilizando-se o número de vagas ofertadas e a duração em semestre dos cursos, obtém-se uma taxa teórica de alunos que deveriam estar matriculados no curso em um determinado ano. Essa taxa teórica de alunos que deveriam estar matriculados é confrontada com o quantitativo de alunos que estão realmente matriculados nestes cursos. A apuração do número de alunos que estão matriculados é feita pela média aritmética dos alunos matriculados nos 1º e 2º semestres no caso dos cursos estáveis. No caso dos novos cursos (aqueles que ainda não há concluintes) é considerado apenas o número de alunos matriculados no 2º semestre. Quando o número de matriculados excede o número teórico de alunos que deveriam estar matriculados, desconsidera-se este excesso, considerando-se apenas o número teórico de aluno para o cálculo de retenção. A Tabela 3 mostra um estudo feito sobre a evolução da taxa Evasão da UNIFAL-MG, de acordo com a metodologia utilizada neste documento, o ano de 2012 foi calculado somente com base nos dados do 1º semestre: 12

22 Tabela 3. Evolução da Taxa de Evasão Curso Tx. Tx. Tx. Tx. Tx. Teoria Prática Evasão Teoria Prática Evasão Teoria Prática Evasão Teoria Prática Evasão Teoria Prática* Evasão Farmácia , , , , ,00 Odontologia , , , , ,00 Enfermagem , , , , ,50 Ciências Biológicas Bach , , , , ,00 Nutrição , , , , ,00 Química Bach , , , , ,75 Ciênc. Biológicas Lic , , , , ,00 Ciência da Computação , , , , ,00 Física , , , , ,50 Matemática , , , , ,25 Pedagogia , , , , ,00 Biotecnologia , , , , ,75 Geografia Bach , , , , ,00 Geografia Lic , , , , ,50 Química Lic , , , , ,00 Biomedicina , , , , ,00 Bach. Int.em Ciência e Economia N , , , ,61 Bach.Int. em Ciência e Economia D , , , ,67 Letras Bach , , , ,00 Letras Lic , , , ,33 História Lic , , , ,75 Ciências Sociais Bach , , , ,75 Ciências Sociais Lic , , , ,50 13

23 Fisioterapia , , , ,50 Bach. em Ciência e Tecnologia N , , , ,32 Bach. em Ciência e Tecnologia D , , , ,00 Total de Matriculados sem específicos , , , , ,29 Adminsitração Pública - Diurno ,00 Ciências Atuariais - Diurno ,00 Ciências Econômicas - Controladoria - Diurno ,00 Engenharia Ambiental e Urbana - Diurno ,00 Engenharia de Minas - Diurno ,50 Engenharia Química - Diurno ,50 Total dos Cursos Espec , Teoria Prática Tx. Tx. Tx. Tx. Tx. Teoria Prática Teoria Prática Teoria Prática Teoria Prática* Evasão Evasão Evasão Evasão Evasão Total Considerando os Cursos Específicos , , , , ,42 14

24 Fatores de Evasão Existem diversos fatores que provocam a evasão no ensino superior. A Tabela 4, a seguir, mostra o resultado de um estudo sobre a retenção de alunos por área de ensino. Este estudo é utilizado pelas Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) mediante determinação do Tribunal de Contas da União (TCU) no cômputo dos indicadores de gestão das unidades. Os fatores são utilizados também na matriz de distribuição de recursos orçamentários utilizado pela ANDIFES e aplicado pelo Ministério da Educação. Tabela 4. Fator de Retenção por Área Área Descrição da Área Fator de Retenção CS1 Medicina 0,0650 CS2 Veterinária, Odontologia, Zootecnia 0,0650 CS3 Nutrição, Farmácia 0,0660 CS4 Enfermagem, Fisioterapia, Fonoaudiologia e Educação Física 0,0660 CET Ciências Exatas e da Terra 0, 1325 CE1 Ciências Exatas - Matemática e Estatística 0,1325 CE2 Ciências Exatas - Computação 0,1325 CB Ciências Biológicas 0,1250 CA Ciências Agrárias 0,0500 CSC Arquitetura/Urbanismo 0,1200 A Artes 0,1150 ENG Engenharias 0,0820 CSA Ciências Sociais Aplicadas 0,1200 CSB Direito 0,1200 LL Linguistica e Letras 0,1150 CH Ciências Humanas 0,1000 CH1 Psicologia 0,1000 De acordo com a Tabela 4, observa-se que o fator de retenção em cursos da área de Saúde é menor que a retenção nas áreas de Exatas, Biológicas, Sociais Aplicadas e Humanas. Considerando-se que a retenção é uma das causas da evasão, parte do aumento da taxa de evasão na UNIFAL-MG pode ser explicada por esse motivo, uma vez que, houve acréscimo do número de cursos e vagas das áreas de Exatas, Humanas e Biológicas, que possuem uma retenção maior. A Figura 7 a seguir mostra a evolução dos percentuais de vagas por área de conhecimento na UNIFAL-MG, ressaltando que esta divisão levou em consideração a área em que o curso pertence. É importante observar que no ano de 2013 o número de vagas (ingressantes) disponibilizadas coincide com o ano de 2012, portanto a distribuição relativa entre as áreas de conhecimento também não se altera: 15

25 Figura 7. Evolução do Percentual de Vagas por Área do Conhecimento Emergem-se outras questões sobre as causas da evasão no ensino superior de uma forma geral como: falta de condições econômicas para pagamento de moradia, alimentação, lazer e custos em função do deslocamento da cidade de origem, desistência por insuficiência de rendimento em função de ingresso sem um ensino de base adequado, há também a baixa demanda em alguns cursos, proporcionando ingresso de alunos que não estão preparados para o ensino superior público, dentre outras diversas causas que interferem nos resultados. 16

26 Políticas de Combate à Evasão Cabe à Instituição promover políticas que estejam ao seu alcance para minimizar os motivos que geram a evasão. Algumas políticas têm sido implementadas como o PNAES, o Bacharelado Interdisciplinar, o trabalho de divulgação do Processo Vestibular, além de editais de transferências internas e externas. A UNIFAL-MG possui ainda projetos para Moradia Estudantil que dependem de recursos para sua construção. Os restaurantes universitários (RU) dos campi de Poços de Caldas e Sede, já estão em funcionamento. Estão em fase de projetos o RU do campus Varginha e Unidade Educacional II em Alfenas. Estas políticas vêm ao encontro à adesão integral da Instituição ao Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) que busca oferecer oportunidades iguais a alunos de diferentes pontos do país e, para isto, é preciso dar ao aluno condições para seu ingresso e permanência na Instituição. A Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (PRACE) da Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG é a responsável pela Política de Assistência Estudantil empreendida pelo Ministério da Educação, que tem como princípios a afirmação da educação superior como política de Estado; a permanência e a conclusão de curso na Universidade; a garantia da democratização e da qualidade dos serviços prestados à comunidade estudantil. Seu principal objetivo é garantir a permanência e a diplomação dos discentes, na perspectiva da inclusão social, da formação ampliada, da produção de conhecimento, da melhoria do desempenho acadêmico e da qualidade de vida. As ações do Programa de Assistência estudantil na UNIFAL- MG, coordenadas pela PRACE, e que envolveram recursos financeiros estão amparadas pelo Decreto Nº 7.234, de 19 de Julho de 2010 que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Neste sentido, a fim de atender aos estudantes que se enquadram no perfil estabelecido pelo PNAES, as modalidades de auxílios que já estão implementadas na UNIFAL-MG são as que se seguem: 1. Auxílio Permanência no valor de R$ 300,00 mensais. 2. Auxílio Moradia no valor de R$ 300,00 mensais. 3. Auxílio Alimentação no valor de R$ 150,00 para os alunos de Campus Avançado de Varginha. Os alunos do Campus Sede em Alfenas e do Campus Avançado de Poços de Caldas fazem todas as refeições gratuitamente nos RU s da UNIFAL-MG. 4. Auxílio às Atividades de Campo: consiste no pagamento de um auxílio diário de R$ 40,00 aos alunos que realizaram atividades de campo obrigatórias, previstas no Plano de Ensino do professor. 5. Auxílio para participação em Eventos Científicos: a PRACE apoia também aos alunos inscritos no Programa de Assistência Estudantil que apresentaram trabalhos em eventos científicos em outras cidades. Tal auxílio foi de R$ 50,00 por dia, em forma de reembolso, desde que o discente tenha comprovado a participação no evento. 6. Auxílio creche: consiste no fornecimento mensal em pecúnia de R$ 100,00 por criança, a partir da seleção dos estudantes que possuem filhos com idade inferior a 6 (seis) anos. 7. Apoio Instrumental-Técnico ao Estudante de Odontologia: empréstimo de instrumental técnico necessário às aulas práticas do curso. Os alunos beneficiários desse apoio são selecionados pela análise sócio-econômica feita pela assistente social. 8. Curso de Idioma: o aluno contemplado frequenta gratuitamente um curso de inglês dentro da própria Universidade. 17

27 9. Isenção de taxas em eventos: consiste na isenção de taxas em eventos internos oferecidos pela UNIFAL-MG. Mesmo não sendo a taxa oficial de evasão, a Figura 7 pode ser utilizada como parâmetro para observar que há um crescimento da evasão na Universidade. Para tanto, na reunião do Conselho Universitário em que foi discutido e aprovado o Plano de Metas, foi proposto pelo próprio Conselho a criação de um Grupo de Trabalho (GT) para diagnóstico das causas da Evasão na UNIFAL-MG, e, em seguida propor ações baseadas neste diagnóstico. 3. Planejamento e Orçamento 3.1. Planejamento Institucional O Planejamento da UNIFAL-MG vem sendo feito basicamente por dois instrumentos regulares de vínculo interno: o PDI, cuja duração é de cinco anos e o referente ao período de , que foi submetido ao Consuni e encontra-se em análise; e o Plano de Metas que era bianual até o ano de 2008 e tornou-se anual a partir do ano de Estes instrumentos se assemelham em seus objetivos e diferenciam-se em seus aspectos funcionais. Ambos traçam as diretrizes que nortearão a utilização do orçamento vinculado às políticas institucionais, entretanto, o PDI designa as prioridades num período de maior amplitude e atualmente comtempla à participação da comunidade universitária tornando-o mais democrático. Já o Plano de Metas objetiva orientação de ações de curto e médio prazo. Dessa forma, o Plano de Metas anual adquiriu um caráter mais técnico e de instrumentos mais tangíveis, tendo assim, uma relação direta com a estrutura orçamentária existente, adequando-se com a Proposta Orçamentária Anual e o Relatório de Gestão. É atribuição da Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento Institucional, a coordenação da elaboração do PDI assim como do Plano de Metas, que contemplará um caráter mais técnico, vinculado à estrutura orçamentária e visando também atender ao Planejamento Estratégico Institucional, que por sua vez segue os objetivos e princípios constantes do Estatuto e Regimento Geral da UNIFAL-MG Orçamento Público Desde a Reforma do Orçamento Público de 1999, instituída pelo Decreto Nº 2.829/98, a estrutura do orçamento tornou-se programática, estabelecendo normas voltadas para a responsabilidade fiscal e gestão fiscal. Segundo Rocha (2008), o Programa é o elemento central da integração do planejamento, orçamento e gestão, sendo elaborado a partir dos problemas ou demandas da sociedade. Neste processo, constituem-se os Programas e Ações que deverão atender a essas demandas. Por fim, os Programas são executados por meio de políticas públicas baseadas nas funções do Estado: distributiva, alocativa e estabilizadora. O programa é o maior nível da estrutura programática. De acordo com a LEI Nº , de 18 de Janeiro de 2012, que instituiu o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015, o programa pode ser de dois tipos: Temático, que expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade ou Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado que expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental. A estrutura programática permite o 18

28 monitoramento e o gerenciamento destes programas e a alocação dos recursos em áreas prioritárias das ações de governo constantes do Plano Plurianual (PPA) e, de forma mais determinante, na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), onde são delineadas as prioridades na distribuição do orçamento. A UNIFAL-MG, unidade gestora da administração indireta, vinculada ao Ministério da Educação, é uma Instituição que executa atividades predominantemente finalísticas por meio de Ações Temáticas e de Manutenção, ou seja, promove Ações Orçamentárias, vinculadas aos Programas de Governo com benefícios diretos à sociedade, que deste modo se torna parte dos resultados globais dos Programas. Assim, o planejamento de longo prazo para áreas específicas como a educação, depende da propensão ao investimento pretendido pelos direcionadores das políticas públicas, que por sua vez, são delineadas em função de demandas da sociedade. Como exemplo, o Programa Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão foi idealizado para permitir o funcionamento das Universidades Públicas Federais, assegurando deste modo o acesso ao ensino público, gratuito e de qualidade. Alguns Programas podem ser constituídos quando identificada a necessidade de indução ou de priorização de determinada ação. Por exemplo, o REUNI é um Programa de Governo oriundo do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Ele foi implantado pelos direcionadores de políticas públicas para o fomento da educação e surgiu em virtude de demandas da sociedade por melhorias na educação. Foi estabelecido em forma de edital, dando autonomia às Universidades que tiveram a opção de aderir ao Programa mediante a apresentação de um projeto. A UNIFAL-MG fez sua adesão ao Programa, o que está proporcionando crescimento da instituição em número de cursos, alunos matriculados, área física, recursos humanos, dentre outros. Contudo, este processo de expansão não estava previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), uma vez que o PDI foi elaborado para o período e o REUNI foi aprovado em janeiro de O PDI conta com uma nova metodologia que permite a participação de toda a comunidade em sua elaboração. Este novo método abrange a constituição da missão, visão e valores da Instituição, assim como as metas e objetivos em todas as áreas de atuação da UNIFAL-MG para o período. O documento terá uma estrutura dinâmica para que possa ser revisado em determinados períodos para que não fique desatualizado. Neste contexto, o Plano de Metas terá o papel de evidenciar mais tecnicamente os meios utilizados para a concretização dos objetivos traçados no PDI Processo Orçamentário O ciclo orçamentário tem início no exercício anterior à sua execução, mediante o pedido da Subsecretaria de Planejamento e Orçamento do MEC (SPO/MEC) para elaboração da Proposta Orçamentária. Este pedido vem seguido de um prazo para o seu envio e de limites orçamentários pré-estabelecidos para despesas de custeio e capital. A proposta é então elaborada pela instituição e enviada para a SPO/MEC, que verificará sua consistência para o envio e a apreciação no Congresso Nacional, estando sujeito a alterações de valores, uma vez que os limites disponibilizados são valores estimativos oriundos da SPO/MEC. Estes valores normalmente aproximam-se do orçamento oficial, tendo em vista que existe um procedimento padrão para a distribuição de recursos entre as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), que é a matriz de distribuição 19

29 de recursos, baseada no cálculo do Aluno-Equivalente 1. Após os últimos ajustes e a aprovação pelo Congresso Nacional, é publicada a Lei Orçamentária Anual - LOA que norteará a execução orçamentária no exercício seguinte. No ano de 2011, foi implementada na UNIFAL-MG a matriz de alocação de recursos para a compra de materiais de consumo de laboratório, que consiste basicamente na divisão desses recursos entre as Unidades Acadêmicas de acordo com a representatividade do número de horas/aula dada por aluno equivalente. Dessa forma, as Unidades puderam atuar com maior autonomia na compra de materiais laboratoriais. A matriz foi aplicada novamente em 2012, e algumas Unidades Acadêmicas puderam realizar inversão de parte dos seus recursos de custeio em que houve economia, para recursos de capital para que pudessem adquirir equipamentos e mobiliários conforme a sua necessidade. A previsão é que seja publicada, no início de 2013, a matriz de alocação de recursos das Unidades Acadêmicas para o ano de 2013, garantindo a continuidade dessa prática na UNIFAL- MG. O acompanhamento e gerenciamento da execução física, orçamentária e financeira das Ações é realizado por meio do Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e Finanças (SIMEC) do Ministério da Educação em um módulo denominado PPA Monitoramento e Avaliação, que permite o acompanhamento da execução orçamentária durante o exercício, com base na Lei Orçamentária Anual (LOA) e seus créditos adicionais. Os dados físicos sobre a execução das Ações são informados pelos Coordenadores de Ações atribuídos em nível local, enquanto a execução orçamentária e financeira é alimentada automaticamente do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI). Ressalta-se que o encadeamento de situações ao qual se enquadra a estrutura orçamentária existente vincula-se a um arcabouço normativo que faz com que a instituição tenha pouco espaço de manobra em suas decisões. O orçamento programático conduz a busca de resultados macros por meio das diversas unidades fragmentadas. Os objetivos, as justificativas, as unidades de medidas e metas contidas nos Programas e Ações são organizadas para mensuração de resultados globais. Contudo, em diversos pontos, os objetivos se tornam comuns, pois a UNIFAL-MG é uma instituição fornecedora de serviços finalísticos, gerando benefícios diretamente para a sociedade, que é o objetivo fim de todo o Estado. Portanto, a UNIFAL-MG buscará com este documento oferecer uma caracterização de sua participação como unidade gestora, oferecendo além dos dados oficiais requeridos para compor os resultados globais, caracterizações próprias por meio de conteúdos específicos paralelamente aos oficiais na busca por uma gestão mais consistente. Dessa forma, paralelamente ao acompanhamento do SIMEC, estão sendo analisadas também as informações constantes do Plano de Metas Anual. O Plano de Metas está alinhado à estrutura orçamentária 1 A matriz de distribuição de Recursos da Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES) é uma fórmula de rateio do orçamento geral para estas instituições, baseada no Aluno-Equivalente. A referida fórmula é composta pelo número alunos matriculados e diplomados em cada IFES por curso e consideram fatores como os pesos que cada curso tem em função de seus custos, além de outros fatores como cursos em campus fora de sede, curso noturno, dentre outros. 20

30 programática e, ao mesmo tempo, reflete de forma menos burocrática às Ações Orçamentárias contidas na LOA. Por meio do Plano de Metas, já foram constituídos indicadores que permitem: obter previsões mais fundamentadas, relatar dificuldades no planejamento em função de dificuldades que a legislação imputa, dentre outras características importantes para um melhor acompanhamento e gerenciamento dos recursos públicos. 4. Estrutura do Plano de Metas 2013 O Plano de Metas 2013 está estruturado da seguinte maneira: primeiramente consta a identificação institucional. No Capítulo 2 são delineadas as áreas de atuação da UNIFAL-MG, num breve relato sobre sua evolução e perspectivas. No Capítulo 3 foi relatado um breve resumo de orçamento público, o processo orçamentário e a participação da UNIFAL-MG. A partir do Capítulo 5 inicia-se o detalhamento dos Programas e Ações Orçamentárias, sua visão histórica e perspectivas para o ano de Plano de Metas Estratégias de Atuação Responsabilidades Institucionais Orçamento e Planejamento Estratégico Programas do Governo Ações Orçamentárias Histórico da Ação Diagnóstico da Ação Proposta Orçamentária Indicadores Estratégia Operacional Redimensionamento da Demanda Figura 8. Estrutura do Plano de Metas Anual 21

31 5. Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação 5.1. Ação 20CW. Assistência Médica aos Servidores e Empregados - Exames Periódicos Objetivo: Proporcionar aos servidores e empregados públicos federais, ativos, condições para a manutenção da saúde física e mental, em função dos riscos existentes no ambiente de trabalho e de doenças ocupacionais ou profissionais. Descrição: Realização de exames médicos periódicos dos servidores e empregados públicos federais, ativos, mediante a contratação de serviços terceirizados, bem como pela aquisição de insumos, reagentes e outros materiais necessários, nos casos em que os referidos exames sejam realizados pelo próprio órgão Histórico da Ação Trata-se de implementação de uma Ação Orçamentária recente, instituída por meio do Decreto nº 6.856, de 25 de maio de 2009, normatizada pela Portaria Normativa Nº 4, de 15 de setembro de 2009 da Secretaria de Recursos Humanos. O Programa de Exames Periódicos teve início efetivamente na UNIFAL-MG em , com a convocação dos servidores, iniciando pelos exames laboratoriais e em seguida os exames clínicos. A maioria dos exames foi realizada pelo Laboratório Central de Análises Clínicas da UNIFAL-MG, com insumos adquiridos com recursos desta Ação no exercício de Desde então, tem-se adotado a sistemática de aquisição dos insumos e a realização dos exames pelos laboratórios da UNIFAL-MG, e, no, no caso dos exames ginecológicos e de mamografia em que o laboratório da UNIFAL-MG não tem condições de realiza-lo estão sendo contratados por meio de licitação Diagnóstico da Ação A evolução no quadro de pessoal visualizada no item 2.3. Evolução do Quadro de Pessoal deste documento deve ser sustentada por uma política de Recursos Humanos compatível com esta evolução. Nesse contexto, a política de saúde do servidor vem obtendo destaque nos últimos anos, como por exemplo, a implantação do Plano de Assistência à Saúde suplementar, que possibilita ao servidor o ressarcimento, de caráter indenizatório, de valores gastos com Plano de Saúde e com recursos orçamentários destinados em Ação específica. Objetivando a manutenção da saúde física e mental do servidor e assim melhorar sua qualidade de vida, foram destinados créditos orçamentários em 2010 para realização de exames periódicos de acordo com normas estabelecidas pela Secretaria de Recursos Humanos. Como a regulamentação dos exames periódicos ocorreu somente no final de 2009, as Instituições tiveram que se adequar ao modelo para definir sua política. A Secretaria de Recursos Humanos trabalhou no ano de 2010 para disponibilizar o módulo no sistema SIAPESaude para que as Instituições pudessem gerar seus dados de forma mais organizada. Como não foi possível a realização dos exames no ano de 2010, os créditos 22

32 orçamentários alocados nesta Ação foram utilizados para aquisição dos insumos necessários aos exames realizados pelo Laboratório Central de Análises Clínicas da UNIFAL-MG. A partir de agosto de 2011, iniciou-se a realização efetiva dos exames periódicos dos servidores da UNIFAL-MG. Os servidores se submetem aos exames, e, posteriormente agendam com os médicos do CIAS uma consulta para avaliação dos resultados. Não foram realizados exames no 1º semestre de 2012, uma vez que ainda estavam sendo concluídos os exames periódicos correspondentes ao exercício de Há de se esclarecer que foram encontradas sérias dificuldades operacionais, especialmente quanto a operacionalização do Sistema SIAPE/Saúde, acerca da emissão do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), o que resultou no atraso na conclusão dos referidos exames, e, consecutivamente, no início dos trabalhos necessários à consecução dos de No 2º semestre/2012, foram envidados esforços junto ao Laboratório Central de Análises Clínicas da UNIFAL-MG, para que o mesmo pudesse realizar os exames laboratoriais dos servidores de toda a Instituição, inclusive de seus campi fora de Sede. O citado laboratório necessitava, entretanto, de aquisição de insumos, os quais foram solicitados pelo próprio laboratório, resultando na abertura de processos licitatórios, os quais foram concluídos em novembro/2012, conforme Pregão Eletrônico nº 133/2012 e empenho dos recursos sob o Nº 2012NE802956, ocorrido em Sendo assim, os exames periódicos referentes ao exercício de 2012 foram iniciados com a convocação, em , de 495 (quatrocentos e noventa e cinco) servidores, sendo que 84 (oitenta e quatro) confirmaram a realização dos exames e 3(três) servidores assinaram o termo de responsabilidade de recusa de realização. A continuidade das atividades, como a confirmação de participação dos demais servidores e realização dos exames laboratoriais e clínicos, se dará no início do exercício de 2013, estando previsto o término até o mês de maio/ Proposta Orçamentária Na proposta não foi disponibilizado limite orçamentário para a realização de exames periódicos. Como trata-se de benefícios ao servidor, entra para o rol de despesas obrigatórias. Sendo assim, aguarda-se a disponibilização por parte do Governo Federal de créditos orçamentários para custear as despesas com os exames no ano de Estratégia Operacional Os exames deverão ser realizados em todos os servidores ativos regidos pela Lei nº 8.112, de 12 de dezembro de 1990 (servidores nomeados exclusivamente para o exercício de cargo em comissão e os empregados públicos anistiados que retornaram à Administração Pública Federal, lotados em órgãos ou entidades da Administração direta, suas autarquias e fundações). De acordo com o Decreto nº 6.856, de 25 de maio de 2009, é lícito ao servidor se recusar a realizar os exames, mas a recusa deverá ser por ele consignada formalmente ou reduzido a termo pelo órgão ou entidade. Contudo, cabe à Instituição prever a realização dos exames em todos os servidores ao qual se aplica a legislação. 23

33 Os exames que a UNIFAL-MG possui condições de oferecer vão ser realizados em seus laboratórios e ambulatórios, enquanto que aqueles procedimentos e exames que a UNIFAL-MG não dispõe em sua estrutura foram realizados processos licitatórios. Portanto, apesar de não ter sido atribuído crédito orçamentário no ano 2013, os insumos e os exames empenhados com orçamento de 2012 poderão ser utilizados nos exames de Redimensionamento da Demanda Como não houve orçamento atribuído na Proposta Orçamentária não há de se falar em redimensionamento Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação Pessoa Beneficiada em relação ao que foi previsto. Os indicadores a seguir servirão de base para projeções futuras e também para análises no Relatório de Gestão. Número de Servidores Técnico-Administrativos beneficiados / Número de Servidores Técnico- Administrativos da UNIFAL-MG; Finalidade: Conhecer o percentual de servidores técnico-administrativos que submeteram aos exames periódicos para utilização em projeções futuras. Número de Servidores Docentes beneficiados / Número de Servidores Docentes da UNIFAL/MG; Finalidade: Conhecer o percentual de servidores docentes que submeteram aos exames periódicos para utilização em projeções futuras. Total de Despesas realizadas na Ação / Número de Servidores Beneficiados; Finalidade: Conhecer o valor individual por servidor para projeções futuras Ação Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes Objetivo: Proporcionar aos servidores, empregados, seus dependentes e pensionistas, em caráter suplementar, condições para manutenção da saúde física e mental, exclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993). Descrição: Concessão, em caráter suplementar, do benefício de assistência médico-hospitalar e odontológica aos servidores e empregados, ativos e inativos, dependentes e pensionistas, exclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993). A concessão do benefício é exclusiva para a contratação de serviços médicos, hospitalares e odontológicos sob a forma de contrato ou convênio, serviço prestado diretamente pelo órgão ou entidade ou auxílio de caráter indenizatório, por meio de ressarcimento. 24

34 Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de pessoas beneficiadas sendo: servidores ativos, aposentados e pensionistas da UNIFAL-MG, e seus respectivos dependentes, que se beneficiam do ressarcimento a que fazem jus. Tabela 5. Histórico da Ação 2004 Dados Físicos Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Período LOA Plano de Metas Executado Dotação Inicial e Créditos Plano de Metas Executado , , , , , , , , , , , , , , , , Diagnóstico da Ação O pagamento de auxílio à saúde do servidor por meio de Plano de Saúde suplementar está sendo realizado na modalidade de ressarcimento indenizatório, escolhido pela maioria dos servidores da UNIFAL-MG. A princípio, o benefício ficou restrito aos servidores técnico-administrativos, entretanto, em dezembro de 2008, foi concedido também aos docentes, com efeito retroativo a julho de No ano de 2009, o valor do ressarcimento foi de R$ 60,00 no 1º semestre e de R$ 65,00 no 2º semestre. No ano de 2010, entrou em vigor a Portaria Conjunta SRH/SOF/MP Nº 1 de 29 de dezembro de 2009, em que os valores de ressarcimento passaram a ser calculados numa combinação de valores que levam em consideração a idade e a remuneração do servidor. A partir de 1º de janeiro 2013, houve um reajuste no valor pago pelo governo federal como reembolso nos planos de saúde dos servidores públicos federais e seus dependentes. De acordo com a Portaria 625, publicada no Diário Oficial da União de 24/12, o valor per capita no custeio da assistência à saúde suplementar ficará entre R$ 82,83 e R$ 167, Proposta Orçamentária Com a nova fórmula de cálculo do ressarcimento indenizatório dos Planos de Saúde, os valores ficaram individualizados e dinâmicos, pois, a ocorrência de mudança na faixa etária e na remuneração pode alterar o valor do ressarcimento do servidor. O valor atribuído na Proposta Orçamentária foi o limite disponibilizado pelo Ministério da Educação e não o estimado pela UNIFAL-MG. O valor estimado encontra-se no item Estratégia Operacional e serve de referência para o Planejamento da Instituição. Ressalta-se ainda, que nas Ações 25

35 Orçamentárias referentes a benefícios e folha de pagamento existem algumas janelas de abertura de pedidos de créditos adicionais durante o correspondente exercício. Tabela 6. Proposta Orçamentária da Ação 2004 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Custeio , Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional No início da mudança da forma de ressarcimento os servidores fizeram a opção em adequar os planos de saúde para os mais abrangentes, no entanto verificou-se que nesse ano o gasto médio por servidor manteve-se praticamente estável durante os nove primeiros meses do ano e, dessa forma, optou-se por calcular a média simples dos gastos desses meses. O próximo passo foi calcular, em média, o número de dependentes por titular do plano de saúde, sendo que os dependentes podem ser o cônjuge e/ou os filhos do titular. Com dados consolidados de dezembro,período em que havia 531 titulares e 674 dependentes chegou-se a um fator de 2,27, ou seja, cada titular, em média, tem 1,27 dependentes para o plano de saúde. Considerando que atualmente a UNIFAL-MG conta com 638 servidores ativos e 201 aposentados ou pensionistas, ao se dividir o número de titulares pela soma desses servidores ativos e inativos, encontra-se a razão de 0,63, que passa ser a proporção utilizada para estimar o número de servidores que farão jus ao benefício no primeiro semestre de Para o segundo semestre a expectativa é de que essa relação seja ampliada para 0,69, justificada pelos sucessivos aumentos desde 2010, que se comparado ao ano de 2012, houve um aumento de 18,86%. Portanto, para um período de um ano estima-se um aumento de no máximo 9,45% com relação ao valor do final de 2012 (0,63), fazendo com que esse indicador atinja 0,69, sendo aplicada essa proporção a partir do segundo semestre. Para se chegar ao valor médio por pessoa, considerou-se a média e a mediana da idade dos servidores da UNIFAL-MG, que foi de 40,95 e de 40,00 respectivamente. Em seguida foram escolhidas as faixas 5 (34 a 38 anos) e 6 (39 a 43 anos) de remuneração do anexo da Portaria Nº 625, de 21 de dezembro do Calculou-se a média dos valores de ressarcimento das faixas 5 e 6 correspondentes a partir da faixa remuneratória de R$ 3.000,00 até a última faixa que é acima de R$ 7.500,00, por fim chegou-se ao valor de médio por pessoa de R$ 102,10. 26

36 Tabela 7. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2004 Período Nº servidores + Aposentados e Pensionistas Proporção de titulares Acréscimo Dependentes Valor médio por pessoa Valor Total Janeiro x 0,63 = 534,24 534,24 x 2,27 = 1212,35 102, ,19 Fevereiro x 0,63 = 538,02 538,02 x 2,27 = 1220,93 102, ,00 Março x 0,63 = 567,00 567,00 x 2,27 = 1286,69 102, ,55 Abril x 0,63 = 567,00 567,00 x 2,27 = 1286,69 102, ,55 Maio x 0,63 = 604,80 604,80 x 2,27 = 1372,47 102, ,65 Junho x 0,63 = 604,80 604,80 x 2,27 = 1372,47 102, ,65 Julho x 0,69 = 663,09 663,09 x 2,27 = 1505,75 102, ,21 Agosto x 0,69 = 668,61 668,61 x 2,27 = 1517,28 102, ,17 Setembro x 0,69 = 669,30 669,30 x 2,27 = 1518,84 102, ,04 Outubro x 0,69 = 669,30 669,30 x 2,27 = 1518,84 102, ,04 Novembro x 0,69 = 669,99 669,99 x 2,27 = 1520,41 102, ,91 Dezembro x 0,69 = 669,99 669,99 x 2,27 = 1520,41 102, ,91 Total ,87 Obs: Não foram considerados no cálculo os contratos de temporários e substitutos nas previsões, pois esses contratados não fazem jus a esse tipo de benefício Por fim, buscou-se mensurar o aumento com esse gasto de acordo com acréscimo gradativo do número de servidores na UNIFAL-MG, levando em consideração a proporção do número de servidores que utilizam esse benefício e o número médio de dependentes por titular e, finalmente, chegando a um valor médio por pessoa que faz jus a esse benefício. Observa-se que a previsão da Tabela 7 ficou acima do solicitado na Proposta Orçamentária, fato explicado pela estimativa de aumento do número de ingressos de servidores e consequentemente os dependentes destes. Com a variação do valor em função da remuneração e idade, os servidores que após escolherem o plano mais adequado ao seu perfil, tendem a sofrer uma redução no valor de ressarcimento médio ao longo dos anos, justificada pelo aumento da remuneração e inversamente proporcional ao avanço de idade, no entanto, como o aumento da remuneração é mais acentuado no começo da carreira do servidor e grande parte dos servidores encontra-se nessa faixa, este fenômeno causou uma queda do valor médio individual do ressarcimento em 2011, que foi de R$ 73,63, comparado ao valor médio ocorrido em 2010, que foi de R$ 78,45. No ano de 2012, esse valor foi de R$ 74,63. Para 2013, estima-se um aumento no gasto de 36,80% com cada pessoa beneficiada. Vale ressaltar que a mensuração desse valor é bastante difícil, uma vez que a migração e adesão de plano é uma opção a critério do próprio servidor Redimensionamento da Demanda Tabela 8. Redimensionamento da Demanda da Ação 2004 Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Plano de Metas ,

37 Houve um redimensionamento para utilização em repactuação de metas no exercício de Indicadores da Ação Conforme proposto no Plano de Metas 2009 e 2010, a UNIFAL-MG elaborou indicadores de acompanhamento interno com a finalidade melhorar a parte gerencial das ações, e assim fornecer dados e ferramentas para projeções físicas e financeiras, corroborando para maior fundamentação do planejamento. O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de pessoas beneficiadas e as que foram realmente beneficiadas. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG os seguintes indicadores: Nº de Titulares (servidores ativos e inativos) / Nº Total de Servidores (ativos e inativos). Finalidade: Conhecer o percentual de Servidores que se beneficiam do sistema de plano de saúde institucional, com relação ao total de Servidores. Esta relação é usada para que se tenha uma estimativa de quantos novos servidores possivelmente farão adesão ao plano. Com a finalidade de simplificar o cálculo, optou-se por calcular de forma conjunta somando-se o número de técnico-administrativos e docentes. Essa relação foi de 0,50, 0,56 e 0,62 em 2010, 2011 e 2012 respectivamente. Até o final de 2013, a expectativa é de que essa relação seja ampliada para 0,68, justificada pelos sucessivos aumentos de aproximadamente 0,06 no indicador desde 2010, portanto, para um período de um ano, estima-se um aumento de no máximo 0,06 com relação ao valor de 2012 (0,62), fazendo com que esse indicador atinja 0,68. Tabela 9. Indicador da Ação Nº de Titulares/Nº Total de Servidores (A) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) (B) - Nº Total de Servidores (ativos e inativos) (A/B) - Indicador 0,50 0,56 0,62 0,68 Nº Total de Titulares + Nº Total de Dependentes / Nº de Titulares. Finalidade: O indicador busca conhecer quantos dependentes, em média, cada titular possui em sua relação com o plano de saúde regulamentado. Esta relação é usada para que se tenha uma estimativa de quantos dependentes cada servidor titular ingressante possivelmente trará consigo para adesão ao plano. Em 2008, o índice foi de 2,7 para cada técnico titular e 2,3 para cada docente titular. Em 2009, essa relação caiu para 2,53, para técnicos e 2,62, para os docentes. Em 2010, essa relação foi 2,39 para cada titular considerando servidores técnicoadministrativos e docentes. Em 2011, esse valor se reduziu para 2,34 [( )/451]. Em 2012 essa relação ficou em 2,30 [( )/519]. Como o número de dependentes é algo de difícil mensuração por tratar-se de opção particular do servidor, a expectativa para 2013 é de que essa relação seja de 2,34, que é a média dos anos de 2010, 2011 e 2012 que foram 2,39; 2,34 e 2,30 respectivamente. 28

38 Tabela 10. Indicador da Ação Nº Total de Titulares + Nº Total de Dependentes/Nº de Titulares (A) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) + Número total de Dependentes ,8 (B) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) (A/B) - Indicador 2,39 2,34 2,30 2,34 Valor Ressarcido Total / Nº de Titulares do Plano Objetivo: O indicador mensura, em média, o valor anual ressarcido por servidor titular do plano de saúde regulamentado. Em 2008, o valor médio ressarcido por servidor foi de R$ 779,35 e, em 2009, esse valor foi de R$ O valor médio ressarcido em 2010 foi de R$ 1.977,41. Esse aumento é explicado pela mudança na forma de ressarcimento que, além de ter aumentado de valor, não é mais fixo, sendo proporcional à idade e a remuneração do servidor o que faz com que o mesmo possa migrar para planos mais abrangentes e que irão despender um valor maior de remuneração. Em 2011 o valor por titular foi de R$ 1.962,59. Em 2012, foram executados R$ ,00 com 519 titulares, dessa forma, o valor médio anual de ressarcido por titular foi de R$ 1.865,11. Para 2013, com uma estimativa de gasto de R$ ,87, que dividido pelo número de titulares estimados para 2013 corresponderá a R$ 2.568,07. Tabela 11. Indicador da Ação Valor Ressarcido Total/Nº de Titulares (A) Valor Ressarcido Total , , , ,87 (B) - Nº de Titulares (Servidores ativos e inativos) (A/B) - Indicador 1.977, , , , Ação Assistência Pré-Escolar aos Dependentes dos Servidores e Empregados Objetivo: Oferecer aos servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), durante a jornada de trabalho, condições adequadas de atendimento aos seus dependentes em idade pré-escolar. Descrição: Concessão do benefício de assistência pré-escolar pago diretamente no contracheque, a partir de requerimento, aos servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), que tenham filhos em idade pré-escolar Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de crianças dos servidores da UNIFAL-MG atendidas em cada exercício. 29

39 Tabela 12. Histórico da Ação 2010 Dados Físicos Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Período LOA Plano de Dotação e Executado Metas Créditos Plano de Metas Executado , , , , , , , , , , , , , , , ,00 * Maior quantitativo mensal em Diagnóstico da Ação Esta Ação é caracterizada pelo apoio administrativo oferecido aos servidores do quadro permanente da instituição. É oferecido aos servidores que tenham filhos de até 05 (cinco) anos de idade. O valor do benefício é de R$89,00 (oitenta e nove reais) por criança atendida, pago diretamente no contracheque, tendo como contrapartida para o servidor 5% do valor do benefício, correspondendo a R$4,45 para aqueles servidores que recebem até R$6.200,00, e uma contrapartida no valor de 10% dos R$89,00, que correspondem a R$8,90 para aqueles servidores que recebem de R$ 6.200,00 até R$12.401, Proposta Orçamentária O valor atribuído na Proposta Orçamentária foi o limite disponibilizado pelo Ministério da Educação e não o estimado pela UNIFAL-MG. O valor estimado encontra-se no item Estratégia Operacional e serve de referência para o Planejamento da Instituição. Ressalta-se ainda, que nas Ações Orçamentárias referentes a benefícios e folha de pagamento existem algumas janelas de abertura de pedidos de créditos adicionais durante o exercício correspondente. Tabela 13. Proposta Orçamentária da Ação 2010 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Outros Benefícios , Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional A previsão para o atendimento desta Ação é de difícil mensuração, uma vez que, trata-se de decisões de âmbito particular do servidor. No sentido de melhorar a previsão para esta Ação, criou-se um indicador que relaciona o número de crianças atendidas em relação ao número de servidores. Este indicador foi de 0,170 em 2008; 0,186 em 2009; 0187 em 2010; em 2011 (0,190). No ano de 2012 houve um pequeno acréscimo ao 30

40 indicador que foi de 0,191, que é multiplicado pelo valor médio individual e mensal pago no ano anterior, tem-se a Tabela 14: Período Tabela 14. Previsão Física da Ação e Orçamentária da Ação 2010 Previsão Servidores Fator 2012 Previsão c/ Fator Valor Médio (R$) Valor Total (R$) Janeiro 708 0, x 0,191 = 135,26 82, ,89 Fevereiro 707 0, x 0,191 = 135,07 82, ,19 Março 734 0, x 0,191 = 140,22 82, ,10 Abril 731 0, x 0,191 = 139,65 82, ,00 Maio 793 0, x 0,191 = 151,50 82, ,42 Junho 792 0, x 0,191 = 151,31 82, ,72 Julho 787 0, x 0,191 = 150,35 82, ,22 Agosto 800 0, x 0,191 = 152,83 82, ,33 Setembro 800 0, x 0,191 = 152,83 82, ,33 Outubro 800 0, x 0,191 = 152,83 82, ,33 Novembro 800 0, x 0,191 = 152,83 82, ,33 Dezembro 800 0, x 0,191 = 152,83 82, ,33 Total , Redimensionamento da Demanda Tabela 15. Redimensionamento da Demanda da Ação 2010 Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Plano de Metas , Houve um redimensionamento da demanda em relação à ocasião em que foi elaborada a Proposta Orçamentária, em função de se ter uma base mais concreta com os dados consolidados de Caso seja necessário, haverá outro redimensionamento da demanda durante a execução do exercício de Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de crianças atendidas e as que foram realmente atendidas. Em 2009, foi proposta a criação de um indicador interno como instrumento de utilização para futuras previsões: Número total de crianças atendidas / Número total de servidores Finalidade: Criar uma série histórica do percentual de crianças atendidas em relação ao número de servidores (docentes e técnico-administrativos). O indicador serve de base para estimar o número de crianças que serão atendidas de acordo com o número de ingressos de novos servidores. Essa relação se manteve estável de 2009 a 2011, variando de 0,186 a 0,188, houve um ligeiro aumento em 2012, ocasião em que esse fator foi registrado em 0,191. Estima-se que para o ano de 2013 não haja expressiva variação nesse indicador, pois esse índice 31

41 praticamente manteve-se inalterado durante os três últimos anos. Portanto, estima-se que em 2013 esse indicador fique no intervalo entre 0,186 e 0,191. Tabela 16. Indicador da Ação Número total de crianças atendidas / Número total de servidores (A) Número total de crianças atendidas (B) - Número total de servidores (A/B) - Indicador 0,194 0,191 0,196 0, Ação Auxílio-Transporte aos Servidores e Empregados Objetivo: Propiciar o pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa. Descrição: Pagamento de auxílio-transporte em pecúnia, pela União, de natureza jurídica indenizatória, destinado ao custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual pelos militares, servidores e empregados públicos federais, inclusive pessoal contratado por tempo determinado (Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993), nos deslocamentos de suas residências para os locais de trabalho e vice-versa. A concessão do benefício por intermédio desta ação não é extensiva a estagiários, cuja despesa deverá correr à conta das dotações pelas quais correm o custeio das respectivas bolsas de estágio Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de servidores beneficiados da UNIFAL-MG em cada exercício: Período LOA Dados Físicos Tabela 17. Histórico da Ação Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Plano de Metas Executado Dotação e Créditos Plano de Metas Executado , , , , , , , , , , , , , * , , ,79 * Maior quantitativo mensal executado em 2012 Fonte: Simec

42 Diagnóstico da Ação Esta Ação proporciona apoio administrativo para o servidor no que tange ao deslocamento até o local de trabalho. O sistema de ressarcimento é utilizado para pagamento ao servidor de suas despesas com transporte. O servidor pode apresentar passagens de até 22 dias trabalhados no mês. O valor da contrapartida é calculado da seguinte maneira: O vencimento básico do servidor é dividido por 30 dias e multiplicado pelo número de dias de passagens apresentadas e, por fim, 6% do valor desse produto é a contrapartida do servidor. Por isso, a demanda pelo benefício por parte dos servidores que moram na cidade de Alfenas é praticamente nula, tendo em vista que a dimensão geográfica da cidade é pequena e que o valor ressarcido é semelhante ao valor descontado do vencimento do servidor. Portanto, o auxílio-transporte é mais utilizado por servidores que moram em cidades limítrofes à cidade de Alfenas, nestes casos o valor do ressarcimento é superior ao que é descontado tendo em vista que o servidor incorre em despesas maiores de transporte, tornando-se muito oneroso seu deslocamento para o trabalho. Com a inauguração dos campi de Poços de Caldas e de Varginha a demanda por esse tipo de benefício aumentou e, por isso, a despesa também tem aumentado desde Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função de histórico das previsões de despesas da UNIFAL- MG para o exercício de 2013 mediante limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação. Tabela 18. Proposta Orçamentária da Ação 2011 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Auxílio-Transporte ,00 17 Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Tomando-se como base o histórico da demanda de auxílio-transporte, nota-se que no ano de 2012, houve um aumento significativo na despesa com esse tipo de benefício. Esse aumento pode ser justificado pelo aumento de servidores que percorrem trechos maiores, efetuandos despesas com viagens intermunicipais, principalmente pela criação dos novos campi de Poços de Caldas e Varginha, fazendo com que a média da despesa por servidor desse benefício aumente. Os indicadores internos elaborados no ano de 2009 serão contabilizados novamente no exercício de 2013, inclusive tomando-se por base o valor médio pago por servidor. Dessa forma, considerar-se-á para o exercício de 2013 que o benefício será concedido inicialmente para dezoito servidores e, conforme haja ingresso de novos servidores ao longo do ano, aumenta-se proporcionalmente a expectativa de novos solicitantes desse benefício. Considerar-se-á um reajuste no valor do transporte por meio de projeção do Índice de Inflação com base no IPCA, que considera 18,77% de sua composição Transporte e Comunicação. Vale ressaltar, que o valor financeiro gasto com esse benefício pode sofrer drásticas alterações de acordo com o aumento de pedidos de ressarcimento de servidores que fazem viagens intermunicipais. 33

43 Tabela 19. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2011 Período Número de Benefícios Valor Médio 2012 Valor Reajustado Valor Total Janeiro , ,84 Fevereiro , ,88 Março , ,03 Abril , ,08 Maio , ,68 Junho , ,23 123,04 Julho , ,78 Agosto , ,40 Setembro , ,45 Outubro , ,51 Novembro , ,56 Dezembro , ,61 Total ,05 O valor utilizado para obter a previsão para 2013 refere-se ao valor médio obtido através das despesas totais de O valor reajustado refere-se a esta média, acrescida da inflação projetada para o setor de 0,41% ao mês, por meio do cálculo de índice de tendência linear, tendo como base o histórico da taxa do transporte de que compõe o cálculo do IPCA, disponível no IPEADATA Redimensionamento da Demanda Tabela 20. Redimensionamento da Demanda da Ação 2011 Orçamentário Físico Proposta Orçamentária ,00 17 Plano de Metas , Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de servidores beneficiados e os que foram realmente beneficiados. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG os seguintes indicadores: Número de benefícios concedidos aos servidores / Número de servidores da UNIFAL-MG. Finalidade: Conhecer o percentual de servidores que se utilizam deste benefício. Em 2008, o percentual de servidores que receberam o benefício foi de 6,45%, diminuindo para 4,85% em 2009 e 3,08% em Em 2011, essa relação foi de 2,92% (19/650) e, em 2012, 2,43% (17/697). Com as contratações previstas para 2013, a estimativa é de que haja 800 servidores, sendo a previsão de 22 beneficiados, deixando esse indicador em torno de 2,75%. 34

44 Tabela 21. Indicador da Ação Nº de benefícios concedidos aos servidores/ Nº de servidores (A) Número de benefícios concedidos aos servidores (B) - Número total de servidores (A/B) - Indicador 0,0308 0,0292 0,0243 0,0275 Valor total pago no exercício / Número médio de benefícios durante o exercício. Finalidade: Verificar o valor médio pago por beneficiário do Auxílio-Transporte. Este indicador permite avaliar um valor médio anual do benefício por cada servidor que recebe o auxílio. O valor encontrado servirá de base para projeção orçamentária de exercícios futuros, sendo possível incrementar índices de reajustes sobre o valor de transportes coletivos terrestres no cálculo. Em 2008, o valor médio anual pago a cada servidor beneficiado foi de R$2.200,00, passando para R$2.495,20 em 2009, havendo, portanto, uma variação de 13,42%. No exercício de 2010 esse indicador foi de R$1.314,58, em 2011 R$ 701,00 (11.917/17) e, em 2012, R$ 1.568,81 (25.101/16). A expectativa para 2013 é que se tenha uma média de ( / 20,75 = 1.517,01) tomando-se por base a Tabela 22. Tabela 22. Indicador da Ação Valor total pago no exercício / Nº médio de benefícios durante o exercício (A) - Valor total pago no exercício , , , (B) - Número médio de benefícios durante o exercício 12,41 17,00 16,00 20,75 (A/B) - Indicador 1.314,58 701, , , Ação Auxílio-Alimentação aos Servidores e Empregados Objetivo: Conceder o auxílio-alimentação, sob forma de pecúnia, pago na proporção dos dias trabalhados e custeado com recursos do órgão ou entidade de lotação ou exercício do servidor ou empregado. Descrição: Concessão em caráter indenizatório e sob forma de pecúnia o auxílio-alimentação aos servidores e empregados ativos, de acordo com a Lei 9.527/97, ou mediante aquisição de vale ou ticket-alimentação ou refeição ou, ainda, por meio da manutenção de refeitório Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de servidores beneficiados da UNIFAL-MG em cada exercício. Todos os servidores fazem jus ao benefício inclusive aqueles de contrato temporário: 35

45 Tabela 23. Histórico da Ação 2012 Dados Físicos Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Período LOA Plano de Dotação e Executado Metas Créditos Plano de Metas Executado , , , , , , , , , , , , , , , , Diagnóstico da Ação A ação de Auxílio-Alimentação é um direito legal do servidor. O valor do auxílio é concedido diretamente em seu contracheque. O valor pago foi reajustado por meio da Portaria Normativa Nº 42 de 09 de fevereiro de 2010 para R$ 304,00 por servidor. Foi autorizado em 27 de dezembro de 2012 pelo Ministério do Planejamento o reajuste do valor mensal do auxílio-alimentação dos servidores públicos federais para R$ 373,00 que passará a vigorar a partir de 1º de janeiro de A autorização foi dada por meio da Portaria nº 619, publicada no Diário Oficial da União Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o exercício de 2013 e os limites orçamentários disponibilizados pelo Ministério da Educação, conforme descrito na Tabela 24: Tabela 24. Proposta Orçamentária da Ação 2012 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Auxílio-Alimentação , Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional A previsão do aumento do número de servidores em 2012 foi inserida de maneira gradativa, considerando um aumento de 14 servidores a partir de janeiro, 10 servidores a partir de fevereiro, 47 a partir de março, 63 servidores em maio e, por fim, 13 a partir de agosto. Por outro lado, todos os 44 contratos de professores temporários se encerrarão ainda no primeiro semestre de 2013, sendo 3 em janeiro, 11 em fevereiro, 20 em março; 3 em abril, 1 maio, 1 junho e 5 em julho.todos esses servidores serão beneficiados integralmente com esse benefício, conforme tabela a seguir: 36

46 Tabela 25. Previsão Física e Orçamentária da Ação 2012 Período Previsão Servidores Valor do Benefício Valor Total Janeiro , ,00 Fevereiro , ,00 Março , ,00 Abril , ,00 Maio , ,00 Junho , ,00 Julho , ,00 Agosto , ,00 Setembro , ,00 Outubro , ,00 Novembro , ,00 Dezembro , , Redimensionamento da Demanda Total ,00 Tabela 26. Redimensionamento da Demanda da Ação 2012 Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Plano de Metas , Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de servidores beneficiados e os que foram realmente beneficiados, que foi considerado suficiente para previsão desta Ação, tendo em vista que o benefício é fixo para todos os servidores e depende somente da previsão de novas entradas que foi calculada na Tabela Ação Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e Requalificação Objetivo: Promover a qualificação e a requalificação de pessoal com vistas à melhoria continuada dos processos de trabalho, dos índices de satisfação pelos serviços prestados à sociedade e do crescimento profissional. Descrição: Realização de ações diversas voltadas ao treinamento de servidores, tais como custeio dos eventos, pagamento de passagens e diárias aos servidores, quando em viagem para capacitação, taxa de inscrição em cursos, seminários, congressos e outras despesas relacionadas à capacitação de pessoal Histórico da Ação Os dados físicos referem-se ao número de servidores capacitados da UNIFAL-MG em cada exercício com recursos desta Ação. 37

47 Tabela 27. Histórico da Ação 4572 Dados Físicos Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Período LOA Plano de Dotação e Plano de Executado Metas Créditos Metas Executado , , , , , , , , , , , , , , , , Diagnóstico da Ação Por ser uma Instituição que promove serviços finalísticos à sociedade, a UNIFAL-MG busca qualificar estes serviços por meio da qualificação de quem os promove. Dessa forma, o servidor também é beneficiado por adquirir mais conhecimento técnico permitindo um melhor desenvolvimento de suas atividades. Para a concretização dos objetivos desta Ação, são concedidas diárias e passagens para servidores que realizam cursos, participam de eventos, seminários, congressos, além do pagamento de suas inscrições, assim como, pagamento na folha para servidores que ministram cursos do plano de capacitação interno da UNIFAL- MG. No ano de 2009, 378 servidores foram capacitados, enquanto que em 2010 o quantitativo foi de 184 servidores capacitados com os recursos desta Ação. Em 2011 foram capacitados 393 servidores, em 2012 também ficou bem próximo, perfazendo um total de 369 servidores capacitados. Para o ano de 2013, a estimativa é de que 350 servidores sejam capacitados conforme informado pela PROGEPE Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o exercício de 2013 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação, e os percentuais aprovados no Consuni, conforme descrito na Tabela 28: Tabela 28. Proposta Orçamentária da Ação 4572 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Custeio , Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Foi disponibilizado um orçamento 9,91% superior para o ano de 2013 em relação a Com o aumento do número de servidores da UNIFAL-MG, houve aumento também na demanda por viagens para participação em cursos de capacitação para docentes e técnico-administrativos. O número de cursos de capacitação do Plano Institucional de Capacitação também deve ser ampliado para atender um maior número de 38

48 servidores. Ressalta-se que os recursos desta Ação são oriundos da Matriz Orçamentária, dessa forma, estão limitados em função dos aumentos de despesas de custeio na instituição. Os valores foram propostos e aprovados pelo Consuni em valores absolutos Redimensionamento da Demanda Na proposta orçamentária foi projetada uma meta de 385 servidores a serem capacitados em 2013, no entanto, com informações adicionais do segundo semestre de 2012, a PROPLAN, juntamente com a PROGEPE, redimensionaram o cálculo estimativo de que 350 servidores sejam capacitados com recursos desta Ação em Tabela 29. Redimensionamento da Demanda da Ação 4572 Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Plano de Metas , Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de servidores capacitados e os que foram realmente capacitados. Contudo, outro indicador foi proposto como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG: Número de servidores capacitados no ano X / Número de servidores capacitados no ano X-1. Finalidade: Verificar a evolução do número de servidores capacitados em relação ao exercício anterior. Com o processo de expansão iniciado em 2005 houve o aparecimento de novas tarefas, assim como, o acréscimo de outras que antes eram feitas por um número menor de servidores. Dessa forma, o processo de qualificação e requalificação é necessário para que sejam ofertados serviços com maior qualidade. Em 2010 foram 184 servidores capacitados que fez com que o índice ficasse em apenas 0,49. Em 2011 este indicador foi de 2,13, o que significa que o número de capacitados mais que dobrou com relação ao ano anterior. Em 2012 esse indicador foi de 0,94, o que significa que o quantitativo realizado foi menor que no ano anterior, mas isso é justificado por 2011 ter sido um ano onde o executado ficou 31% acima da meta estipulada. Por fim, espera-se que esse indicador novamente fique menor que 1,00 em 2013, em função do bom desempenho ocorrido em 2012 e pela política da PROGEPE de traçar uma meta mais realista. Tabela 30. Indicador da Ação 4572 Nº de servidores capacitados no ano X / Nº de servidores capacitados no ano X * (A) - Número de servidores capacitados no ano X (B) - Número de servidores capacitados no ano X (A/B) - Indicador 0,4868 2,1359 0,9389 0,

49 5.7. Ação 20TP Pagamento de Pessoal Ativo da União Por tratar-se de despesas obrigatória, assim definida na Constituição, as despesas com pessoal são gerenciadas pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. A UNIFAL-MG alimenta as informações que são necessárias ao processamento da folha de pagamento. Dessa forma, em termos orçamentários, a UNIFAL-MG não possui autonomia para alteração de valores, apenas cabe à ela cumprir o que está na previsto na lei. Em 2013 esse orçmaento veio discriminado em ação específica e a dotação orçamentária nesse exercício será de R$ , Programa 2032 Educação Superior 6.1. Ação 20RK Funcionamento das Universidades Federais Objetivo: Garantir o funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior - IFES a fim de formar profissionais de alta qualificação para atuar nos diferentes setores da sociedade, capazes de contribuir para o processo de desenvolvimento nacional, com transferência de conhecimento pautada em regras curriculares. Descrição: Desenvolvimento de ações para assegurar a manutenção e o funcionamento dos cursos nas Instituições Federais de Ensino Superior, manutenção de serviços terceirizados, pagamento de serviços públicos e de pessoal ativo, manutenção de infraestrutura física por meio de obras de pequeno vulto que envolvam ampliação/reforma/adaptação e aquisição e/ou reposição de materiais, inclusive aqueles inerentes às pequenas obras, observados os limites da legislação vigente, aquisição de material bibliográfico e promover subsídios para estudos, análises, diagnósticos, pesquisas e publicações científicas, bem como as demais contratações necessárias ao desenvolvimento de suas atividades Subação DB00 Despesas Básicas de Funcionamento da UNIFAL-MG Objetivo: Subação de Funcionamento e Manutenção da Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG tratase das despesas que permite o funcionamento básico da UNIFAL-MG Histórico da Subação Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de alunos matriculados nos cursos de graduação da UNIFAL-MG em cada exercício. 40

50 Período LOA Dados Físicos Tabela 31. Histórico da Subação DB00 Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Plano de Metas Executado Dotação e Créditos Plano de Metas Executado , , , , , , , , , , ** , ,00 * Até 2011 o orçamento da tabela era referente à Ação 4009, que também englobava as despesas com pessoal. Em 2012, a ação 4009 foi substituída pela ação 20RK, que não mais abrange as despesas com pessoal, porém essa ação englobará o funcionamento da graduação, pós-graduação, pesquisa, acervo bibliográfico e extensão (exceto Proext). **Número de alunos matriculados no mês de dezembro de 2012 Verifica-se, de acordo com o histórico, a evolução do número de alunos matriculados nos cursos de graduação presencias, que de 2008 (ano anterior a implantação do REUNI) até 2012 o número alunos matriculados aumentou em 125% Diagnóstico da Subação A Subação de Despesas Básicas de Funcionamento da UNIFAL-MG é uma das mais amplas no âmbito da UNIFAL-MG, sua composição envolve uma gama de atividades determinantes para os objetivos fins da instituição. Sua finalidade é garantir o funcionamento dos cursos de graduação, formar profissionais de alta qualificação capazes de contribuir para o processo de desenvolvimento nacional com transferência de conhecimento pautada em regras curriculares para atuar nos diferentes setores da sociedade. Os resultados mais evidentes desta Ação são as condições estruturais para o funcionamento dos cursos de graduação. Estas condições permitem que a UNIFAL-MG tenha um corpo discente maior e com mais recursos na busca pelo conhecimento Proposta Orçamentária Conforme aprovado na Proposta Orçamentária enviada ao Conselho Universitário da UNIFAL-MG segue a tabela com os direcionamentos previstos das despesas desta subação em 2013: 41

51 Tabela 32. Direcionamento das despesas da Subação DB00 Subação Descrição Valor Matriz das Unidades Acadêmicas (UAs) R$ ,00 PRAF Administração R$ ,73 Material de Consumo e Serviços (Gases Especiais, Biotério, Lacen, DB01 Clínica e outros laboratórios) Fonte 250 R$ ,92 DB02 Terceirização R$ ,00 DB03 Serviços Reprografia R$ ,00 DB04 Diário Oficial R$ ,00 DB05 Energia Elétrica R$ ,00 DB06 Água e Esgoto R$ ,00 DB07 Correios R$ ,00 DB08 Empresa Brasil de Comunicação R$ ,00 DB09 Combustíveis R$ ,00 DB10 Manutenção de Equipamentos e Mobiliários R$ ,00 DB11 Manutenção de Veículos, seguros e contratações de fretes. R$ ,00 DB12 Telecomunicação R$ ,00 DB13 Diárias R$ ,00 DB14 Passagens R$ ,00 DB15 Colaborador Eventual R$ ,00 DB16 Material de Processamento de Dados R$ ,00 DB17 Material de Manutenção de bens Imóveis R$ ,00 DB18 Bolsa Monitoria R$ ,00 DB19 Auxílio Alimentação Alunos R$ ,00 DB20 Restituições de Despesas Efetuadas R$ ,00 DB21 Pagamento Curso e Concurso R$ ,00 DB22 Estagiários R$ ,00 DB23 Locação de Imóveis e despesas de cartório R$ ,00 DB25 Equipamentos R$ ,00 DB26 Reformas R$ ,00 DB27 Materiais Elétricos e Eletrônicos R$ ,00 DB28 Comunicação e Propaganda R$ ,00 Total R$ ,65 A Proposta Orçamentária foi constituída em função dos limites orçamentários disponibilizados pelo Ministério da Educação. Os créditos orçamentários originam-se da partição do orçamento de custeio e de capital por meio da Matriz Andifes, que leva em consideração o modelo de aluno-equivalente. Contribui para a composição dos créditos, os recursos da fonte 250 que são aqueles diretamente arrecadados pela instituição, ou seja, dependem da efetiva arrecadação daquilo que foi previsto. Os demais recursos são do tesouro e oriundos da Matriz Orçamentária e foram alocados entre custeio e capital de acordo 42

52 com modelo aprovado no Consuni. Vale ressaltar que parte dos recursos de Despesas Básicas foram alocados na Ação 8282, que também recebe recursos de manutenção Estratégia Operacional Meta Global da Subação O indicador utilizado pelo MEC nesta Ação Padronizada é o Aluno Matriculado. Faz-se uma previsão na unidade orçamentária sobre o número de alunos matriculados e esse resultado é comparado após o encerramento do exercício. A Tabela 33 contribui para uma estimativa mais precisa sobre o quantitativo de alunos que estarão matriculados no ano de

53 Tabela 33. Evolução na Previsão de Matrícula Turno Cursos Integral Farmácia Integral Odontologia Integral Enfermagem Integral Ciências Biológicas - Bach - Ambientais Integral Nutrição Integral Química - Bacharelado Noturno Ciências Biológicas - Licenciatura Integral C. Biológicas B. - Ambientais (Acréscimo) Integral Biomedicina - C. Biológicas - Bach - Médicas Integral Nutrição (Acréscimo)* Integral Química - Bacharelado (Acréscimo) Noturno C. Biológicas - Licenciatura (Acréscimo) Integral Ciência da Computação Noturno Física Noturno Matemática Noturno Pedagogia Integral Biotecnologia Vespertino Geografia - Bacharelado Noturno Geografia - Licenciatura Noturno Química - Licenciatura Diurno Bach. Interd. em Ciência e Economia D Noturno Bach. Interd. em Ciência e Economia N Diurno Ciências Econômicas D Noturno Ciências Econômicas N Diurno Ciências Atuariais D Noturno Ciências Atuariais N Diurno Administração Pública D Noturno Administração Pública N Noturno Letras - Bacharelado Noturno Letras - Licenciatura Noturno História - Licenciatura Noturno Ciências Sociais Bacharelado Noturno Ciências Sociais - Licenciatura Integral Fisioterapia Diurno Bach. Interd. em Ciência e Tecnologia D Noturno Bach. Interd. em Ciência e Tecnologia N Integral Engenharia Ambiental Integral Engenharia Química Integral Engenharia de Minas e Solos Integral Medicina 60 Totalização - Cursos Existentes Totalização - Expansão Fase I Totalização - REUNI Medicina TOTAL GERAL

54 * Como a taxa de evasão foi feita com base no 1º semestre de 2012, o curso de Nutrição, que possui um ciclo de 9 períodos, fez com que houvesse uma taxa teórica de 225 alunos e não 180, que é o que ocorre quando se calcula esse curso com base no final do exercício. O mesmo ocorre com os cursos das engenharias específicas de Poços de Caldas, onde só foi lançado o quantitativo do 1º semestre. Os dados da Tabela 33 permitem a visualização do histórico dos cursos da UNIFAL-MG. Foram destacados na cor azul aqueles cursos que já existiam antes do processo de expansão. Na cor vermelha estão os cursos da Expansão Fase I, que permitiu inclusive o aumento do número de vagas em alguns cursos de graduação: Administração Pública, Economia com ênfase em Controladoria e Ciências Atuariais, que dão continuidade ao Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Economia. Na cor verde estão os cursos do REUNI que foram criados e que já estão em pleno funcionamento e que em 2012 tiveram início os cursos específicos de engenharias no campus de Poços de Caldas. Destacado em roxo está o curso de Medicina que terá efetivo início somente em A perspectiva de evolução de alunos leva em consideração o número de vagas oferecidas, multiplicada pela duração do curso, o resultado deste produto será uma taxa ideal (teórica) de alunos matriculados. Contudo, sabe-se que existem dificuldades para que haja a permanência de todos os alunos até o término do curso. Para tanto, calculou-se na Tabela 3 uma possível taxa de evasão, haja vista, que não há na literatura um consenso sobre o cálculo dessa taxa. Portanto, mesmo que se tenha colocado um número de alunos matriculados para o ano de 2013, este quantitativo deve ficar abaixo do projetado por conta da taxa de evasão. Como a taxa calculada em 2010 foi de 12,87, em 2011 de 11,53, e, por fim, em 2012, ela cairia para 9,29 se não considerássemos as engenharias específicas de Poços de Caldas e as específicas de Varginha, porém, conforme pode ser observado na Tabela 3, esses cursos fizeram com que a taxa de evasão aumentasse significativamente, pois além da taxa de retenção ser alta dos Bacharelados Interdisciplinares, principalmente na Ciência e Tecnologia, fazendo com que o ingresso nos cursos específicos seja menor, parte dos alunos que se formam nos Bacharelados Interdisciplinares (BI s) acabam não se matriculando nos cursos específicos. Portanto, a taxa real de evasão em 2012, com base no primeiro semestre, foi de 12,42, elevando novamente a taxa de evasão. Ao se desconsiderar o problema ocorrido com os cursos posteriores aos BI s, a queda sucessiva da taxa de evasão, pode ser justificada, principalmente, por dois fatores: primeiramente pelo aumento de recursos que a Instituição vem obtendo para a assistência estudantil e pelo funcionamento do Restaurante Universitário e, segundo pelo fato de haver maior reaproveitamento das vagas remanescentes. Ressalta-se novamente que esta taxa de evasão é calculada em função de uma metodologia utilizada neste documento, não sendo, portanto, considerada a taxa de evasão efetiva da Instituição Estratégias Específicas O chamado orçamento-programa vincula as despesas de acordo com os programas de governo e as ações orçamentárias. Como as Ações são padronizadas, independente da característica da Instituição, a avaliação deve ser feita de acordo com os objetivos da Ação. Foi disponibilizado pela Secretaria de Planejamento e Orçamento do MEC um sistema que permite a criação de Subações Orçamentárias pelas Instituições, isso faz com que haja um detalhamento orçamentário de acordo com as características específicas de cada unidade. Este 45

55 instrumento não desvincularia a unidade de seguir as regras orçamentárias, como por exemplo, passar recursos de uma Ação para outra, nem tampouco, permitiria remanejamento de despesas de custeio para capital e viceversa, contudo, pode permitir um detalhamento orçamentário de acordo com as diretrizes propostas no PDI Institucional. O controle de saldos e levantamento de informações sobre a execução orçamentária tornou-se mais fácil e transparente com a implantação das subações desde 2011 na UNIFAL-MG, que também facilitaram o gerenciamento dos créditos orçamentários referentes à matriz interna de alocação de recursos, conforme forma apresentada na Tabela 32 e aprovada no Consuni. Foi uma aplicação importante no ponto de vista estratégico, já que as ações de graduação, pós-graduação, pesquisa e acervo bibliográfico se transformaram em uma única ação orçamentária. Outra novidade é que as despesas de pessoal serão alocadas em ação orçamentária específica Redimensionamento da Demanda Tabela 34. Redimensionamento da Demanda da Subação DB00 Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Redimensionamento da Demanda , O Redimensionamento do indicador físico da Subação foi feito com base no quantitativo de alunos na estimativa teórica de matriculados em 2013 no item Meta Global da Ação, que é de multiplicado menos a taxa de evasão de 2012, calculada na Tabela 3 que é de 12,42%. Os créditos orçamentários foram mantidos, uma vez que, não há previsão de novos recursos para manutenção Indicadores da Subação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de alunos matriculados e os que realmente foram matriculados. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG outros indicadores: Número de alunos matriculados no ano X / Número de alunos matriculados no ano X-1; Finalidade: Conhecer a diferença percentual de alunos matriculados em relação ao ano anterior. Esta relação no período foi de 1,14; no período foi 1,50; Em 2010, este indicador foi de 1,25 (4.180 / 3.349). De acordo com esse indicador, verifica-se o rápido crescimento no número de alunos na UNIFAL-MG, com um crescimento de 25% em 2010 com relação a O período de esse indicador foi de 1,17 (4.894/4.180). A previsão do número de matriculados no segundo semestre de 2012 é de 4.996, fazendo com que o indicador seja de (4.996/4894) 1,02 no período Por fim, estima-se que essa relação para o período 2013, fique em torno de 1,18 (5.878/4.996) ou 18%. 46

56 Tabela 35. Indicador da Subação DB00 Nº de alunos matriculados no ano X / Nº de alunos matriculados no ano X * (A) - Número de alunos matriculados no ano X (B) - Número de alunos matriculados no ano X (A/B) - Indicador 1,25 1,17 1,02 1,18 Número absoluto de alunos / Número absoluto de professores RAP Finalidade: Relação entre o número absoluto de alunos e o número absoluto de professores. O indicador faz uma relação absoluta entre o número de alunos por professor. Essa relação não deve ser confundida com a Relação Aluno-Professor do Programa REUNI, que considerava também um fator de dedicação à Pós-Graduação. Em 2008, essa relação foi de 11,01. Já no ano de 2009 essa relação foi de 10,09. A diminuição deste índice se dá em função de que em um processo de expansão, a entrada de professores é feita de maneira mais rápida, uma vez que os cursos precisam se estruturar, enquanto a entrada de alunos acontece de forma gradativa, estabilizando-se somente quando se alcança o último período do curso e as novas entradas são compensadas pelas saídas. No ano de 2010, o resultado desse indicador foi de (4.180 / 341 = 12,25). No ano de 2011, esse indicador foi de (4.894 / 362 = 13,51) e em 2012, com das matrículas até dezembro de 2012, o indicador foi de 13,29 (4.996/376). Para o ano de 2013, a previsão é de que o número absoluto de alunos seja e o número absoluto de professores seja 461, fazendo com que esse índice atinja o valor de 12,75 (5.878 / 461). Tabela 36. Indicador da Subação DB00 Nº absoluto de alunos / Nº absoluto de professores RAP * (A) - Número absoluto de alunos (B) - Número absoluto de professores - RAP (A/B) - Indicador 12,25 13,51 13,29 12, Subação DDFP - Funcionamento de Cursos de Pós-Graduação Objetivo: Formar profissionais de alta qualificação para atuar nos diferentes setores da sociedade, capazes de contribuir para o processo de desenvolvimento nacional, com transferência de conhecimento pautada em regras curriculares. Descrição: Desenvolvimento de ações para assegurar a manutenção e o funcionamento dos cursos de pósgraduação nas Instituições Federais de Ensino Superior, correspondendo a dispêndios com a coordenação dos programas de pós-graduação (abrangendo organização das atividades de ensino, pesquisa e extensão, manutenção de serviços terceirizados, pagamento de serviços públicos, dentre outros), manutenção da infraestrutura física por meio de obras de pequeno vulto que envolvam ampliação/reforma/adaptação e aquisição e/ou reposição de materiais, inclusive aqueles inerentes às pequenas obras, observados os limites da legislação vigente. 47

57 Histórico da Subação Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de alunos matriculados em cursos de Pós- Graduação Stricto sensu da UNIFAL-MG. Período LOA Dados Físicos Tabela 37. Histórico da Subação DDFP Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Plano de Metas Executado Dotação e Créditos Plano de Metas Executado , , , , , , , , , , , , , , , ,00 Quanto aos créditos orçamentários, verificam-se algumas diferenças entre dotações destinadas na ação, valor previsto no Plano de Metas e execução. Isso acontece principalmente pelo impasse que havia sobre o gerenciamento de cursos de especialização. Enquanto havia a expectativa de que a arrecadação com estes cursos ocorresse por meio da Universidade pelo recolhimento de GRU, foi solicitado orçamento para fazer frente a uma possível arrecadação. Como o orçamento é aprovado mediante Lei, caso a Universidade não estimasse um orçamento e ocorresse a arrecadação, não seria possível a utilização dos recursos por falta de orçamento. Na Tabela 37, a dotação aprovada não significa que havia aquela quantidade de recursos, porque não houve arrecadação. Na coluna de recursos do Plano de Metas, no histórico até 2011, foram colocados somente os recursos oriundos da Fonte 112 que são do tesouro, ou seja, recursos garantidos em Lei. Em 2012, foram inseridos também no Plano de Metas, os valores estimados para arrecadação que pagariam as bolsas para alunos de pós-graduação. Na parte executada, além dos recursos do tesouro, aparecem também valores pagos em forma de bolsa para alunos de pós-graduação da Universidade, mas, que não havia sido considerado nos planos de metas anteriores Diagnóstico da Subação A transformação em 2005 de Centro Universitário para Universidade impulsionou a busca pela criação de cursos de Pós-Graduação Stricto sensu, buscando a consolidação da instituição como universidade. Em 2005, foi criado o mestrado em Ciências Farmacêuticas e, em 2008, se inicializou o mestrado em Química. Em 2009, teve início o Programa de Pós-Graduação Multicêntrico em Ciências Fisiológicas Mestrado e Doutorado (conceito 4 na Capes) coordenado pela Comissão de Pós-Graduação da Sociedade Brasileira de Fisiologia (CPG-SBFis) e tem a UNIFAL-MG como um de seus centros. Em 2010, foi iniciado o Mestrado em Ecologia e Tecnologia ambiental. Em 2011, foram iniciados três novos cursos de pós-graduação Stricto sensu, o mestrado em Enfermagem, o mestrado em Biociências Aplicadas à Saúde, ambos na cidade de Alfenas e, por fim, o curso 48

58 de Ciência e Engenharia de Materiais para o campus de Poços de Caldas. No ano de 2012, tiveram início cinco novos cursos de Pós-Graduação Stricto sensu, quatro de mestrados: Ciências Odontológicas e Física em Alfenas; Gestão Pública e Sociedade no Campus de Varginha; Ciência e Engenharia Ambiental no Campus de Poços de Caldas e, por fim, o Doutorado em Química em Alfenas. Com os créditos orçamentários disponibilizados nesta Ação é possível a aquisição de materiais de consumo necessários aos alunos e professores no andamento dos cursos ofertados. Nesta Ação também é possível o pagamento de Bolsas nos cursos de Pós-Graduação Stricto sensu na UNIFAL-MG. A Figura 9 mostra a evolução do número de bolsas de Pós-Graduação, ressaltando que a única bolsa com recursos desta Ação é a PIB-PÓS UNIFAL-MG e o restante de agências de fomento a Pós-Graduação Proposta Orçamentária Figura 9. Evolução de Bolsas de Pós-Graduação A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o exercício de 2013 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação. Os recursos da fonte 250 (Receitas Diretamente Arrecadadas RDA) são utilizados exclusivamente na política da UNIFAL-MG para pagamento de Bolsas. Tabela 38. Proposta Orçamentária da Subação DDFP Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Custeio , Capital , Custeio , Total ,00 Fonte: Proposta Orçamentária

59 Estratégia Operacional No ano de 2013 terão início dois novos cursos, ambos na sede da UNIFAL-MG em Alfenas, o programa de mestrado em Estatística Aplicada e Biometria e o programa de doutorado em Ciências Farmacêuticas. De acordo com a PRPPG, estima-se que haja 435 alunos matriculados nos cursos de Pós- Graduação Stricto Sensu. Esta Subação proporciona condições para o custeio básico das atividades da Pós-Graduação (aquisição de material de consumo, serviços, diárias e o pagamento de bolsas aos alunos. Para o funcionamento dos cursos, a UNIFAL-MG ainda oferece espaço físico específico e laboratórios da Instituição, assim como, corpo docente e técnico-administrativos direcionados à Pós-Graduação. Existem também os recursos captados junto às agências de financiamento da Pós-Graduação e da Pesquisa que possibilitam, principalmente, a aquisição de equipamentos necessários ao seu desenvolvimento. Durante todo o ano agências de fomento e ou empresas público-privadas lançam chamadas e editais para apoio ao desenvolvimento de pesquisas científicas e pós-graduação, financiando aquisição de equipamentos, infraestrutura física, consumíveis, pagamento de bolsas, entre outras despesas. No último triênio foram aprovados mais de R$ 17 milhões em financiamentos por docentes da UNIFAL-MG, conforme a Tabela 39: Tabela 39. Aprovação de recursos para pesquisa e pós-graduação por meio de editais Agência/Ano da aprovação * FINEP , , ,00 CNPq , , ,31 FAPEMIG , , ,41 FURNAS ,79 CAPES , , ,00 PROAP , , ,28 CAPES/CNPq ,55 TOTAL , , ,00 * Os recursos aprovados em 2012 podem sofrer alterações de acordo com resultados de editais que ainda serão divulgados pelas financiadoras ou informações por parte de docentes por meio de demandas individuais. 50

60 A evolução dos recursos captados junto às agências de fomento consta na Figura 10: Obs.: Os recursos não são necessariamente liberados no mesmo ano de aprovação dos projetos, ou em uma única parcela, variando de acordo com a modalidade do edital. Figura 10. Evolução na Captação de Recursos por Agência Redimensionamento da Demanda Tabela 40. Redimensionamento da Demanda da Subação DDFP Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Plano de Metas , A projeção estimada na proposta orçamentária não foi alterada no plano de metas, uma vez que os dados atuais possuem a mesma expectativa da época da elaboração da proposta orçamentária, no entanto, houve uma readequação na previsão física da Subação. Tabela 41. Evolução da Pós-Graduação Nº de Defesas alunos Previsão realizadas Programa da PG de alunos até em em ** 2012 Nº de bolsas em 2012*** Previsão Previsão de de bolsas Defesas em 2013 em 2013 Química - M Química D Ciências Farmacêuticas - M Ciências Farmacêuticas - D Programa Multicêntrico em Ciências Fisiológicas - M

61 Programa Multicêntrico em Ciências Fisiológicas - D Ecologia e Tecnologia Ambiental - M Enfermagem - M Biociências Aplicada à Saúde - M Ciências Odontológicas - M Física - M Gestão Pública e Sociedade - M Ciência e Engenharia de Materiais - M Ciência e Engenharia Ambiental - M Estatística Aplicada e Biometria* - M Total *Programa recomendado pela CAPES em outubro de ** Defesas realizadas desde a criação do curso. ***Bolsas efetivamente implementadas até novembro de Fonte: PRPPG Indicadores da Subação O indicador oficial desta Subação é a relação entre a previsão de alunos matriculados e o quantitativo de alunos realmente matriculados. Contudo, outros indicadores são propostos como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG: Número de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X / Número de alunos matriculados na Pós- Graduação no ano X-1. Finalidade: Verificar a evolução do número de alunos matriculados em relação ao exercício anterior. Este indicador mostra a progressão no ingresso do número de alunos na Pós-Graduação. Em 2008, o indicador foi de 44,50%, em 2009 foi de 33%, em 2010, foi de 17,31% (61/52 = 1,17). Em 2011, o indicador foi de 116% (132/61=2,16). No ano de 2012, mais uma vez o número de alunos mais que dobrou com relação ao ano anterior, ficando em 110% (277/132 = 2,10), isso foi possível graças ao início de cinco novos cursos: os mestrados em Ciências Odontológicas, Física, Gestão Pública e Sociedade, Ciência e Engenharia Ambiental e Doutorado em Química. Por fim, estima-se que o aumento em 2013 com relação a 2012 seja de 57% (435/277 = 1,5704), ressalta-se que parte desse aumento dar-se-á por conta do início de dois novos cursos: o mestrado em Estatística Aplicada e Biometria e o programa de doutorado em Ciências Farmacêuticas. 52

62 Tabela 42. Indicador da Subação DDFP Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X / Nº de alunos matriculados na Pós-Graduação no ano X * (A) - Número de alunos matriculados na Pós- Graduação no ano X (B) - Número de alunos matriculados na Pós- Graduação no ano X (A/B) - Indicador 1,17 2,16 2,10 1, Subação DDPE - Pesquisa Universitária e Difusão de seus Resultados Objetivo: Assegurar a manutenção dos meios que concorram para o fomento da pesquisa científica e tecnológica e a publicação de seus resultados. Descrição: Estudos, análises, diagnósticos, pesquisas e publicações científicas Histórico da Subação Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de pesquisas publicadas e registradas na Próreitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UNIFAL-MG. Período LOA Dados Físicos Tabela 43. Histórico da Subação DDPE 53 Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Plano de Metas Executado Dotação e Créditos Plano de Metas Executado , , , , , , , , , , , , , , , , Diagnóstico da Subação Esta Subação busca fornecer condições que assegurem os meios que concorram para o fomento da pesquisa científica e tecnológica e a publicação de seus resultados. Os recursos desta Ação estão vinculados às questões mais prioritárias da Instituição como bolsas de iniciação científica, material de consumo e materiais permanentes. A maior parte dos recursos para pesquisa, entretanto, é oriunda das agências de fomentos por meio de seus editais conforme mencionado na Figura 10. Os Programas de Iniciação Científica proporcionam ao aluno de graduação a inserção no meio científico e tecnológico e o desenvolvimento dos primeiros projetos de pesquisa e a produção científica. Em 2012 foram pagas bolsas de iniciação científica dos programas institucionais: PROBIC, PIBITI, PAIND, PAIRD, BIC-Jr e AGP. Cabe salientar que os editais são lançados no segundo semestre de cada ano, e assim o

63 número de bolsas pode sofrer uma variação de acordo com a demanda ou o planejamento orçamentário da PRPPG. Cabe salientar que o valor das bolsas foi reajustado nos editais 2012/2013, conforme os valores executados por agências de fomento de R$ 360,00 para R$ 400,00. Por esse motivo houve uma pequena redução no número de bolsas concedidas ao programa PROBIC. Ressalta-se ainda o potencial da UNIFAL-MG para a realização de pesquisas, uma vez que 97,24% do corpo docente é composto por mestres e doutores, conforme consta na Figura Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões de despesas da UNIFAL-MG para o exercício de 2013 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação. Tabela 44. Proposta Orçamentária da Subação DDPE Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Custeio , Capital , Total ,00 Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional Conforme mencionado no item anterior, os recursos desta Ação serão utilizados para aquisição de materiais de consumo necessários às pesquisas; para aquisição de alguns equipamentos considerados de menor investimento e que sejam de fundamental importância para a continuidade das pesquisas; e para o pagamento de bolsas de iniciação científica. Nesta Ação serão pagas as bolsas do Programa de Bolsas de Iniciação Científica PROBIC/UNIFAL-MG. Tabela 45. Bolsas de Iniciação Científica Financiadora/Período Valor da Bolsa UNIFAL-MG PROBIC ,00 PAIND ,00 PAIRD ,00 Apoio Grupos de Pesquisa ,00 Agências de Fomento PIBICT/FAPEMIG ,00 PIBIC/CNPq ,00 PIBITI/CNPq ,00 CFs/CNPq* ,00 Jovens Talentos para Ciência/CAPES-CNPq ,00 BIC-Jr/FAPEMIG ,00 PIBIC-EM/CNPq ,00 * As bolsas do Programa Ciência sem Fronteiras passaram a ser gerenciadas pela Assessoria de Relações Interinstitucionais Obs.: O período de duração das bolsas podem variar, podendo ser de 10 meses ou 12 meses e a sua duração não obedece o calendário, podendo ter início em um exercício e término no outro. 54

64 A previsão para 2013 é do pagamento de 306 bolsas que podem variar o valor que vai desde R$ 100,00 a R$ 870,00, e a sua duração também varia de acordo com a financiadora. Tendo em vista que os recursos desta Ação são destinados à manutenção das condições para o fomento da pesquisa científica e tecnológica e também à publicação de seus resultados, o número de pesquisas publicadas torna-se então um indicador importante da evolução das pesquisas na Instituição. Em 2012 foram publicados 278 artigos, que foi praticamente a meta estipulada para esse ano, porém a forma de coletar o número de artigos publicados é por meio do lattes, portanto, as pesquisas que ainda não constarem no sistema, não poderão ser contabilizadas. Para 2013, estima-se que 280 pesquisas sejam publicadas, ou seja, o mesmo quantitativo para 2012 será mantido para Redimensionamento da Demanda Tabela 46. Redimensionamento da Demanda da Subação DDPE Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Plano de Metas , Indicadores da Subação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de pesquisas publicadas e o quantitativo de pesquisas realmente publicadas. Contudo, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG outros indicadores: Número de pesquisas publicadas no ano X / Número de pesquisas publicadas no ano X-1. Finalidade: Verificar a evolução do número de pesquisas publicadas em relação ao exercício anterior. O indicador foi de 3,64 em 2009/2008. Em 2010/2009 o indicador foi de 1,286 o que representa um aumento de 28,6% do número de pesquisa publicadas com relação ao ano anterior. Em 2011/2010, esse indicador foi de 1,09 (240/220). Já no período 2012/2011, esse indicador foi de 1,158 (278/240) o que indica que houve um aumento de 15,8% com relação ao ano de Espera-se que em 2013 esse índice se torne bem próximo de 1,00, pois, de acordo com a previsão estipulada pela PRPPG de 280 artigos publicados fará com que o indicador seja 1,007 (280/278 = 1,007). Tabela 47. Indicador da Subação DDPE Nº de pesquisas publicadas no ano X / Nº de pesquisas publicadas no ano X * (A) - Número de pesquisas publicadas no ano X (B) - Número de pesquisas publicadas no ano X (A/B) - Indicador 1,286 1,090 1,158 1,007 55

65 Número de pesquisas publicadas no ano X/ Números de docentes na UNIFAL-MG. Finalidade: Verificar a proporção do número de pesquisas publicadas em relação ao número de docentes em efetivo exercício na instituição. Este indicador busca conhecer o número de pesquisas publicadas em relação ao número de docentes. No ano de 2009, esta relação foi 0,53, esse valor ficou bem acima da expectativa do Plano de Metas 2009, cujo valor esperado era de 0,23. Esta diferença aconteceu pelo grande número de pesquisas publicadas. Em 2010, o indicador foi 0,64 (220 / 341). Em 2011, foi de 0,66 (240 / 362), e ,74 (278/376). Estima-se que em 2013 esse índice seja menor, pois haverá ingresso de docentes nesse exercício, porém, a meta de pesquisas publicadas foi mantida em 280, portanto, esse indicador ficaria em torno de 0,60 (280/461). Tabela 48. Indicador da Subação DDPE Nº de pesquisas publicadas no ano X/ Nº de docentes na UNIFAL-MG * (A) - Número de pesquisas publicadas no ano X (B) - Número de Docentes (A/B) - Indicador 0,64 0,66 0,74 0, Subação DDAB - Acervo Bibliográfico Destinado às Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais de Ensino Objetivo: Possibilitar a manutenção, a preservação, a disponibilização e ampliação do acervo bibliográfico das Instituições Federais de Ensino Superior e Hospitais de Ensino, para melhoria da qualidade do ensino de graduação. Descrição: Aquisição de bibliografia básica para o ensino de graduação. Ordenação, catalogação, manutenção de sistemas informatizados, limpeza, manutenção e recuperação do acervo Histórico da Subação Os dados físicos desta Ação referem-se ao quantitativo de itens adquiridos no exercício com recursos da Ação de Acervo Bibliográfico. Foram disponibilizados nesta Ação, ao longo dos últimos anos, os recursos para a atualização, modernização ou recuperação do acervo da Instituição, conforme consta na tabela a seguir: Tabela 49. Histórico da Subação DDAB Dados Físicos Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Período LOA Plano de Dotação e Plano de Executado Metas Créditos Metas Executado , , , , , , , , ,00 56

66 , , , , , ,00* * Apesar de o valor executado ser inferior ao valor disponibilizado, além dos R$ ,00, foram gastos R$ ,00 com acervo bibliográfico dentro da Ação 8282, o que representa 44,57% da dotação inicial de recursos para esse fim Diagnóstico da Subação Conforme consta nos objetivos desta Subação, os recursos disponíveis para atender essa Subação são orientados para manutenção, preservação, disponibilização e ampliação do acervo bibliográfico dentro da Instituição. O aumento recente do número de cursos são oriundos de programas de expansão do Governo Federal, tiveram recursos específicos para a aquisição de acervo bibliográfico. Portanto, esta Subação tem-se orientado para modernização do acervo, que são as aquisições de edições mais recentes; para a disponibilização, que se refere aos itens complementares que surgem no mercado e que sejam relevantes para os cursos; para a ampliação, que são os itens adquiridos como acréscimo em virtude de grandes demandas. Atualmente, a Biblioteca Central coordena o processo de solicitações. No decorrer do exercício os pedidos das Unidades Acadêmicas são analisados pela Comissão de Biblioteca e são encaminhados posteriormente para o setor de licitação. O produto oficial do indicador desta Subação refere-se ao volume disponibilizado. Como volume disponibilizado, o entendimento é de que a meta seria estabelecida por meio do acréscimo no volume disponibilizado em relação ao ano anterior. Portanto, a Instituição adota como meta o número de itens adquiridos com recursos desta Subação Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função dos limites orçamentários disponíveis e com recursos da Matriz Orçamentária. Tabela 50. Proposta Orçamentária da Subação DDAB Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Custeio , Capital , Total ,29 Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional A Biblioteca Central funcionava em um pavilhão com 762m² e, por isso, atendia um público menor que nos dias de hoje. Com a expansão, tornou-se necessária a disponibilização de um espaço maior, até então inexistente na UNIFAL-MG. Para tanto, foram solicitados recursos junto ao Ministério da Educação, mediante apresentação de projeto para a construção de uma nova biblioteca. Os recursos foram disponibilizados e foi construído um prédio de 6.252,00 m² de quatro pavimentos, sendo que os dois primeiros foram destinados à Biblioteca Central. Portanto, a partir de 2011, a Biblioteca Central da UNIFAL-MG passou a contar com uma área adequada no Prédio O para disponibilizar o seu acervo de forma organizada e com uma capacidade maior. O novo espaço da biblioteca possui uma área de estudos bastante ampla e arejada permitindo ao aluno maior 57

67 conforto durante os estudos. Os espaços foram projetados de acordo com o crescimento Institucional, garantindo espaço entre as estantes e um laboratório de informática com capacidade para quarenta alunos no primeiro pavimento e com várias salas de estudos em um mezanino (2º pavimento), proporcionando um ambiente adequado aos estudos. Além da Biblioteca Central em Alfenas, a UNIFAL-MG conta também com a biblioteca localizada no Prédio A do campus de Poços de Caldas e as Bibliotecas de Varginha e da Unidade Educacional II, que iniciaram as suas atividades no primeiro semestre de A partir do início das aulas do segundo semestre de 2010, a UNIFAL-MG passou a utilizar um software de controle do acervo de todas as suas bibliotecas de forma integrada. Com a implementação desse software, o aluno já pode consultar pela internet para saber se há o livro de seu interesse na biblioteca, e se o mesmo encontra-se disponível ou está alugado e verificar quando irá ser devolvido, é possível também ao aluno agendar a reserva do livro escolhido. Essa modernização possibilita ao aluno ganhar tempo, evitando o desgaste de se deslocar até a biblioteca e não encontrar o livro desejado. Com as novas bibliotecas em funcionamento e o sistema sendo alimentado (contabilizando o acervo logo que cada livro seja catalogado) é possível ter um controle bem mais preciso do volume disponibilizado. Atualmente, a Biblioteca Central conta com títulos de livros, num total de exemplares, periódicos com fascículos; a Biblioteca de Varginha conta com títulos de livros, num total de exemplares, 98 periódicos com fascículos; a Biblioteca do campus de Poços de Caldas que possui títulos de livros, num total de exemplares, 391 títulos de periódicos com e, por fim, a Biblioteca da Unidade Educacional II que possui 389 títulos de livros, num total de exemplares, portanto, a UNIFAL- MG possui um total de títulos de livros contando com exemplares ao todo, títulos de periódicos tendo fascículos disponibilizados em suas quatro bibliotecas Redimensionamento da Demanda O valor atribuído como meta física para esta Ação é considerado de difícil mensuração, porque engloba diversas variáveis, principalmente, o desconhecimento do tipo de acervo que será adquirido e a alta variação no preço dos livros. Tabela 51. Redimensionamento da Demanda da Subação DDAB Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Plano de Metas , Indicadores da Subação O indicador oficial desta Ação é o acervo disponibilizado, no entanto como a UNIFAL-MG está se informatizando e a sistematização da contagem do acervo ainda não foi concluída, passou-se a utilizar o número de volumes adquiridos no ano: Volume de livros disponibilizados no Ano X / Volume de livros disponibilizado no Ano X-1 Finalidade: Conhecer o aumento anual do número de volumes disponibilizados. A relação de 2011/2010 foi de 1,058 (44.690/42.224). No período 2012/2011 essa relação foi de 1,238 (55.352/44.690). Para 2012/2013 estima- 58

68 se um aumento de volumes, portanto essa relação seria de 1,090 (60.352/55.352), a UNIFAL-MG ainda conta com doações, porém não foi contabilizada por se tratar de algo de difícil mensuração. Tabela 52. Indicador da Subação DDAB - Volume de livros disponibilizados no Ano X / Volume de livros disponibilizado no Ano X * (A) Volume de livros disponibilizados no ano X (B) - Volume de livros disponibilizados no ano X (A/B) - Indicador 1,058 1,238 1, Subação DDEX Serviços à Comunidade Por meio da Extensão Universitária Objetivo: Oportunizar ao aluno universitário a consolidação dos conhecimentos com a prática, mediante atividades voltadas à coletividade, viabilizando a prestação de serviços sociais e integração entre a Instituição e a comunidade. Descrição: Realização de cursos de capacitação e qualificação de recursos humanos; promoção de congressos e seminários; simpósios científicos e culturais; desenvolvimento de programas de assistência social às comunidades carentes; implementação de ações educativas e culturais; além da manutenção da infraestrutura da extensão universitária para garantir o seu funcionamento Histórico da Subação Os dados físicos desta Subação referem-se ao número de pessoas beneficiadas pelas ações de extensão da UNIFAL-MG em cada exercício. Tabela 53. Histórico da Subação DDEX* Período Dados Físicos Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução LOA Plano de Dotação e Plano de Executado Metas Créditos Metas Executado , , , , , , , , , , , , , , , ,00** A Ação 4004 Serviços à Comunidade por meio da Extensão Universitária foi substituída em 2012 pela Ação 20GK Fomento às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão, no entanto ambas possuem o mesmo indicador padrão (Pessoa Beneficiada), portanto, até 2012, o histórico de uma ação serve perfeitamente de base para a outra. ** Previsão estimada pela Pró-Reitoria para 31/12/ Diagnóstico da Subação As ações de extensão são de fundamental importância para os objetivos globais da Universidade em sua razão de existir. Por meio da extensão universitária são realizados projetos, cursos e eventos que contribuem 59

69 tanto para a formação acadêmica como para a integração da Universidade com a sociedade nas áreas científica, artística e cultural. Para realizar as atividades de extensão, a UNIFAL-MG conta com recursos desta Ação, que permitem o financiamento de parte destas atividades. No ano de 2008, a Instituição contava ainda com recursos da fonte 250, provenientes de taxas de matrículas. Estes recursos eram convertidos na assistência aos alunos dos cursos de graduação e, mais especificamente, em um programa denominado Bolsa-Trabalho. Com o fim da cobrança da taxa de matrícula, a assistência passou a ser efetuada em ação específica, e esta Ação passou a vincular-se mais aos incentivos por meio de bolsas para projetos de extensão, concedidas por meio de editais da Pró-Reitoria de Extensão. Nesta Subação também são adquiridos materiais de consumo, que servem de suporte para a realização das atividades de extensão da Instituição Proposta Orçamentária Os recursos da Ação de serviços à comunidade por meio da Extensão Universitária são oriundos da Matriz Orçamentária, alocados na Proposta Orçamentária. A parte orçamentária referente à Pró-reitoria de Extensão, antes mantida em ação específica, a partir de 2013, estará englobada dentro da Ação 20RK Funcionamento das Instituições Federais de Ensino Superior, sendo ela discriminada internamente como Subação DDEX. Ressalta-se que do orçamento proposto para 2013, a parte vinculada aos PROEXTs aprovada para a UNIFAL-MG está separada na ação específica 20GK que será explanada no item 6.2. Tabela 54. Proposta Orçamentária da Subação DDEX Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Custeio , ,00 Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional A Pró-Reitoria de Extensão coordena diversos programas, projetos, cursos, eventos e serviços que promovem a cultura, esporte, lazer, saúde, dentre outras atividades que integrem a sociedade ao meio universitário e, ao mesmo tempo, permite ao aluno realizar atividades e adquirir experiência por meio da extensão. Esta Ação busca fornecer instrumentos de suporte e financiamento das atividades de extensão da Universidade. Com os recursos disponíveis podem ser concedidas aproximadamente 66 bolsas para projetos de extensão que serão desenvolvidos durante o ano de Essas bolsas serão concedidas mediante edital da Pró- Reitoria de Extensão, no valor de R$ 400,00 e com duração de oito meses. Além dos recursos para bolsas, materiais de consumo e serviços, foram reservados aproximadamente R$ ,00 para diárias da Pró-Reitoria. A expectativa da Pró-Reitoria de Extensão, embasada nos anos anteriores, é de que, somandose os projetos, programas, eventos e demais atividades de extensão da Universidade, fosse atingido um público de aproximadamente pessoas, no entanto esse quantitativo físico foi reestimado pela Pró-Reitoria de Extensão com base nos dados disponíveis até outubro de

70 Redimensionamento da Demanda Tabela 55. Redimensionamento da Demanda da Subação DDEX Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , ,00 Plano de Metas , , Indicadores da Subação O indicador oficial desta Subação é a relação entre a previsão de pessoas beneficiadas e as que foram realmente beneficiadas, que será o único indicador utilizado por esta Ação no exercício de Ação 20GK Fomento às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão Objetivo: Oportunizar ao aluno universitário a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão e a consolidação dos conhecimentos com a prática, mediante atividades voltadas à coletividade, viabilizando a vivência social e comunitária e a integração entre a Instituição de Ensino Superior e a comunidade. Melhorar as condições de ensino-aprendizagem dos cursos de graduação das universidades mediante a formação de grupos tutoriais de alunos visando otimizar o potencial acadêmico dos estudantes e promover a integração entre a atividade acadêmica com a futura atividade profissional. Descrição: Desenvolvimentos de programas e projetos de Ensino, Pesquisa e Extensão universitária e de atendimentos às comunidades como: implementação de ações educativas e culturais, manutenção da infraestrutura da extensão universitária para garantir o seu funcionamento, e demais atividades inerentes às ações de ensino pesquisa e extensão; formação de grupos tutoriais, compostos por alunos dos cursos de graduação, pós-graduação, mestrandos ou doutorandos sob a orientação de docente que possua título de doutor; realização de cursos de capacitação e qualificação de recursos humanos; promoção de congressos, seminários e simpósios científicos e culturais, além de outras atividades necessárias ao desenvolvimento dos projetos em questão Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de projetos a serem apoiados pela UNIFAL-MG em cada exercício. A Ação 20GK Fomento às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão a partir de 2013 só irá englobar as ações dos PROEXT s executados, portanto, no histórico de 2012, só foram contabilizadas as dotações orçamentárias dos PROEXT s, não levando em consideração a parte referente à Pró-Reitoria de Extensão, que já foi contabilizada na Subação DDEX. Tabela 56. Histórico da Ação 20GK Período Dados Físicos Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução LOA Plano de Dotação e Plano de Executado Metas Créditos Metas Executado , , ,00 61

71 Diagnóstico da Ação O PROEXT MEC/SESu é um instrumento que abrange programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na inclusão social nas suas mais diversas dimensões, visando aprofundar ações políticas que venham fortalecer a institucionalização da extensão no âmbito das Instituições Federais, Estaduais e Municipais de Ensino Superior tendo como objetivos: Apoiar as Instituições Públicas de Ensino Superior no desenvolvimento de programas e projetos de extensão, conforme o enquadramento da instituição, que contribuam para a implementação de políticas públicas. Potencializar e ampliar os patamares de qualidade das ações propostas, projetando a natureza das mesmas e a missão das instituições de ensino superior públicas. Estimular o desenvolvimento social e o espírito crítico dos estudantes, bem como a atuação profissional pautada na cidadania e na função social da educação superior. Contribuir para a melhoria da qualidade de educação brasileira por meio do contato direto dos estudantes com realidades concretas e da troca de saberes acadêmicos e populares. Dotar as Instituições Federais, Estaduais e Municipais de Ensino Superior de melhores condições de gestão de suas atividades acadêmicas de extensão para os fins prioritários enunciados nesse programa. Fonte: Edital nº 2 de 1º de março de Proposta Orçamentária O orçamento proposto para 2013 foi vinculado aos 5 PROEXT s aprovados para a UNIFAL-MG de acordo com o Edital Nº 2 do PROEXT 2013-MEC/SESu, totalizando um valor de ,00 de capital e ,00 de custeio, conforme demonstrado na Tabela 57: Tabela 57. Orçamento dos PROEXT s aprovados na UNIFAL-MG Título do PROEXT Total Custeio Total Capital Valor Total Programa de Formação Continuada em Química , , ,20 Ações preventivas e diagnósticas de doenças crônicas , , ,00 Educação para o trânsito em Aulas de Física e Químicas , , ,00 Se é bomba, um dia ela estoura! Orientação, avaliação , , ,00 Melhorias ambientais e inclusão social , , ,00 TOTAIS , , ,20 Tabela 58. Proposta Orçamentária da Ação 20GK Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Custeio (Proext) 20GK , Capital (Proext) 20GK ,00 5 Total ,00 62

72 Estratégia Operacional Programa de Formação Continuada de Química - edição ProCampo Coordenadora: Keila Bossolani Kiill Caracterização da Ação Área de Conhecimento: Química» Ciências Exatas e da Terra Área Temática Principal: Educação Área Temática Secundária: Trabalho Linha de Extensão: Formação Docente Linha Temática: Educação Subtema: Educação do Campo Descrição da Ação Resumo da Proposta: Educação no campo significa valorizar os conhecimentos das práticas dos camponeses e adotar o campo como um espaço de construção de novas possibilidades. Neste contexto, o professor deve elaborar proposições e intervenções que contribuam com a aprendizagem, atribuindo sentido ao conhecimento escolar e para tal considerar a realidade do campo. Deve também integrar os aspectos pedagógicos da construção do conhecimento e incluir inovações em recursos didáticos. No caso do futuro professor, espera-se que uma formação adequada aconteça dentro dos cursos de licenciatura, porém não se pode deixar de lado o profissional que já se encontra inserido no mercado de trabalho. A formação continuada é o tema a ser abordado nesta proposta, e a escola do campo é o local desta formação. Sendo assim, objetiva-se proporcionar a parceria Universidade Escola do campo para que a primeira possa provocar ações de transformação no sentido da melhoria da qualidade da Educação do campo e a segunda oferecer subsídios para que a Educação no campo possa ser pensada dentro dos cursos de licenciatura como uma possibilidade de atuação do futuro professor. Pretende-se a construção sistemática de atividades de atualização seja na forma de recursos seja como propostas de ensino que possibilitem a reflexão da prática pedagógica. Cabe destacar que as ações estão voltadas para o desenvolvimento de atividades experimentais e de Grupos de discussão sobre literatura científica, com o intuito de melhorar e aumentar o rendimento dos alunos e até mesmo ampliar o conhecimento destes para além do campo. Ações preventivas e diagnósticos de doenças crônicas em trabalhadores rurais Coordenadora: Stella Maris da Silveira Duarte Caracterização da Ação Área de Conhecimento: Ciências da Saúde» Farmácia Área Temática Principal: Saúde Área Temática Secundária: Educação Linha de Extensão: Saúde Humana Linha Temática: Saúde Subtema: Promoção da saúde 63

73 Descrição da Ação Resumo da Proposta: Este projeto tem como objetivo promover a conscientização de trabalhadores rurais em relação a alguns valores básicos no cuidado com a sua saúde, com enfoque na atenção às condições crônicas, contribuindo para o fortalecimento dos princípios da Atenção Primária à Saúde. As atividades serão desenvolvidas com colhedores de café da região do sul de Minas Gerais. Serão proferidas palestras com apresentação de painéis, distribuição de cartilhas e folders ilustrativos, sendo abordados os seguintes temas: aconselhamento genético a portadores de hemoglobinopatias e educação quanto aos aspectos preventivos em relação à doenças sexualmente transmissíveis (AIDS e HEPATITES), doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, anemias, doença hepática alcoólica, câncer do colo do útero, câncer da próstata, cárie e doença periodontal. Será oferecida à população, a realização de exame de sangue para a determinação da glicemia, hemoglobina glicada (HbA1c), colesterol total e frações, enzimas hepáticas (AST, ALT, Gama GT e fosfatase alcalina), hemograma e exames para a identificação de hemoglobinas variantes e talassemias. Os indivíduos com resultados alterados receberão as orientações pertinentes e serão orientados quanto à procura de uma das Unidades de Atenção à Saúde de seu município. Educação para o Trânsito em Aulas de Física e Química do Ensino Médio Coordenador: Leandro Londero da Silva Caracterização da Ação Área de Conhecimento: Ciências Humanas» Educação» Ensino-Aprendizagem» Métodos e Técnicas de Ensino Área Temática Principal: Educação Linha de Extensão: Metodologias e estratégias de ensino/aprendizagem Linha Temática: Desenvolvimento urbano Subtema: Trânsito Descrição da Ação Resumo da Proposta: Desenvolvemos uma ação de extensão que busca a inserção da educação para o trânsito em aulas de Física e Química do Ensino Médio. Diariamente somos informados pela imprensa sobre graves acidentes de trânsito. É notório que as estatísticas em relação ao número de óbitos por tais acidentes crescem em grande escala em todo o país. Nota-se que, estas estatísticas evidenciam números alarmantes como pode ser observado no último Anuário Estatístico de Acidentes de Trânsito de 2005, disponibilizado pelo Registro Nacional de Acidentes e Estatísticas de Trânsito (RENAEST) do Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN) do Ministério das Cidades do Governo Federal. O desafio é buscar meios para inserir, no ensino médio, a educação para o trânsito. Na ação, analisaremos Coleções Didáticas de Física e de Química buscando verificar como o tema trânsito é trabalhado neste tipo de material pelos professores de escolas públicas, bem como conteúdos e os recursos didáticos. Iremos elaborar Módulos Didáticos (MDs) versando sobre assuntos ligados ao trânsito e que de alguma maneira se relacionem com os conteúdos de Física e Química numa proposta interdisciplinar. Implementaremos os MDs em turmas de 1º, 2 e 3 ano do Ensino Médio. Utilizaremos como instrumentos para a análise das implementações: a) a produção escrita dos alunos; b) as avaliações, c) o diário da 64

74 prática pedagógica com o relato do professor sobre as aulas. Recomenda-se constituir, na formação inicial e nas escolas, ambientes de discussão sobre a inserção da educação para o trânsito nos currículos escolares. Se é bomba, um dia ela estoura! Orientação, avaliação e acompanhamento dos usuários de anabolizantes do município de Alfenas-MG Coordenadora: Elisangela Monteiro Pereira Caracterização da Ação Área de Conhecimento: Ciências da Saúde» Farmácia» Análise e Controle e Medicamentos Área Temática Principal: Saúde Área Temática Secundária: Educação Linha de Extensão: Saúde Humana Linha Temática: Saúde Subtema: Promoção da saúde Descrição da Ação Resumo da Proposta: Os anabolizantes são substâncias sintetizadas no laboratório, semelhantes à testosterona. São utilizados na medicina para o tratamento de uma série de doenças; entretanto, o consumo abusivo sem prescrição médica e/ou acompanhamento especializado, pode causar efeitos adversos, como doenças cardíacas e vasculares, hepáticas, problemas de fertilidade, etc. Atualmente, o consumo de anabolizantes está aumentando, principalmente entre os frequentadores de academias, que buscam ganho de massa muscular em curto período de tempo. Isso em breve pode representar um sério problema de saúde pública. Este projeto tem como finalidade conscientizar adolescentes, jovens e adultos, frequentadores das academias de Alfenas-MG, em relação aos problemas de saúde que podem ser ocasionados pelo uso abusivo de anabolizantes e acompanhar os usuários dessas drogas oferecendo orientação farmacêutica e clínico-laboratorial. Inicialmente, palestras serão ministradas com o objetivo de fornecer informações sobre anabolizantes e substâncias ergogênicas. Em seguida, os indivíduos serão convidados a participar da segunda fase do projeto, que visa um levantamento de dados através de questionários e exames laboratoriais. Poderão participar dessa segunda fase indivíduos de ambos os sexos, entre 18 e 40 anos, frequentadores de academias, sem evidências de sinais e sintomas de processos infecciosos e/ou portadores de doenças crônicas. Os indivíduos que apresentarem alterações nos exames receberão orientações farmacêuticas e também, serão orientados a procurarem a Unidade de Atenção Primária à Saúde para receberem o acompanhamento clínico adequado. Após 6 e 12 meses, os questionários e exames laboratoriais serão aplicados novamente, para avaliar se houve mudança dos hábitos e na saúde dos indivíduos participantes. Melhorias ambientais e inclusão social: racionalização do uso da água e da energia na periferia de Poços de Caldas Coordenador: Alexandre Silveira Caracterização da Ação Área de Conhecimento: Engenharias» Engenharia Sanitária» Saneamento Ambiental Área Temática Principal: Meio ambiente 65

75 Área Temática Secundária: Educação Linha de Extensão: Educação Ambiental Linha Temática: Desenvolvimento urbano Subtema: Saneamento Ambiental Descrição da Ação Resumo da Proposta: O projeto envolve o desenvolvimento de tecnologias alternativas para o aproveitamento de água da chuva e da energia solar para a construção de um aquecedor e baixo custo em uma das unidades escolares, da rede municipal, localizada no bairro Jardim Kennedy II, em Poços de Caldas, que possui baixos indicadores socioeconômicos. O projeto piloto, que possui alto índice de replicabilidade, será utilizado como o ponto de partida para a realização de uma série de atividades educativas na escola, como palestras, cursos e treinamentos, todas abertas também à comunidade do entorno. Além da presença dos alunos e professores, o ambiente escolar propicia o encontro da comunidade e favorece a disseminação de conhecimentos, como a divulgação de tecnologias ambientalmente corretas e seus benefícios. A ação será desenvolvida em consonância com as atividades do Programa PET-Conexões do Saber, em execução na UNIFAL-MG, no campus de Poços de Caldas Redimensionamento da Demanda Tabela 59. Redimensionamento da Demanda da Ação 20GK Orçamentário Físico Proposta Orçamentária ,00 5 Plano de Metas , Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é o quantitativo de programas aprovados em edital específico e que será o único indicador utilizado por esta Ação Ação 4002 Assistência ao Estudante do Ensino de Graduação Objetivo: Apoiar aos estudantes do ensino de graduação, oferecendo assistência alimentar, incluindo a manutenção de restaurantes universitários, auxílio-alojamento, incluindo manutenção de casas de estudantes, auxílio transporte, e assistência médico-odontológico. Descrição: Fornecimento ou auxílio para o acesso à alimentação, atendimento médico-odontológico, alojamento e transporte, dentre outras iniciativas típicas de assistência social ao educando, cuja concessão seja pertinente sob o aspecto legal e contribua para o bom desempenho do estudante no ensino superior Histórico da Ação Os dados físicos desta Ação referem-se ao número de alunos assistidos por meio do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). 66

76 Tabela 60. Histórico da Ação 4002 Dados Físicos Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Período LOA Plano de Dotação e Plano de Executado Metas Créditos Metas Executado , , , , , , , , , , , , Diagnóstico da Ação A assistência estudantil na UNIFAL-MG é atualmente coordenada pela Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (PRACE), integrante da nova estrutura universitária atribuída no Regimento Geral da Instituição. O objetivo é ampliar cada vez mais os atendimentos por meio da assistência, assegurando ao aluno a possibilidade de permanência no ensino superior. No ano de 2009, os valores foram integralmente utilizados em projetos de assistência direta ao aluno por meio dos programas: Auxílio-Alimentação, Auxílio-Creche, Apoio às Atividades de Campo e o Bolsa Atividade de acordo com critérios sócio-econômicos. Em 2010 houve a concessão dos mesmos benefícios de 2009 inclusive para os campi de Poços de Caldas e Varginha. Parte do orçamento foi utilizada para aquisição de materiais permanentes para viabilizar o funcionamento do Restaurante Universitário. A partir de 2011, como uma nova forma de atender as demandas exigidas no mercado de trabalho, a UNIFAL-MG passou a oferecer cursos de idiomas com fornecimento de materiais para os alunos mais carentes, contando com a contratação de professores de inglês em Alfenas e nos campi de Poços de Caldas e Varginha. Os números relativos aos benefícios concedidos e às demais ações da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Estudantis (PRACE), no ano de 2012 demonstram que as metas foram cumpridas. O ano de 2012, contudo, foi bastante desafiador e, neste sentido, não obstante as dificuldades encontradas para a implementação de novas ações, apontamos abaixo algumas das principais realizações desta Pró-Reitoria no referido ano. Ressalta-se que as ações que envolveram recursos financeiros estão amparadas pelo Decreto Nº 7.234, de 19 de Julho de 2010 que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil PNAES e que as decisões que envolveram mudanças nas ações desenvolvidas por esta Pró-Reitoria sempre contaram com participação de todos os seguimentos da comunidade acadêmica, assim como estão registradas em Atas, devidamente arquivadas nesta Pró-Reitoria. Neste sentido, uma das ações da PRACE em 2012 foi a de implementar uma adequação dos auxílios oferecidos, elevando seus valores e atendendo a um número maior de estudantes. Em reunião realizada no dia 18 de setembro de 2012, com representação do Diretório Central dos Estudantes (DCE), ficou decidido que os auxílios alimentação e permanência passariam de 200,00 para 300,00 mensais. Também ficou decidido que, para os alunos e alunas do Campus Avançado de Varginha, que 67

77 ainda não possuem Restaurante Universitário, o auxílio alimentação passaria de 100,00 para 150,00 mensais. Os demais auxílios continuaram com os mesmos valores. Tais medidas foram tomadas, considerando, sobretudo, as altas praticadas nos preços dos aluguéis no Sul de Minas e o aumento das taxas inflacionárias dos últimos meses. Ampliamos também o atendimento nos Restaurantes Universitários de Alfenas e de Poços de Caldas, nos quais o auxílio alimentação, antes oferecido somente para uma refeição, foi estendido para todas as refeições diárias. Além disso, conseguimos atender a um número maior de alunos, classificados por meio da análise sócio-econômica, que se enquadram no perfil estabelecido pelo Programa Nacional de Assistência Estudantil PNAES. Eventuais problemas de execução: no ano de 2012, como é sabido, ocorreu um longo período de greve. Isso acarretou no atraso do início do 2º semestre letivo para os cursos de graduação. Tal fato nos levou a uma adequação dos recursos do PNAES. Nesse sentido, o planejamento feito teve que ser alterado: aumentamos o número de alunos atendidos e reprogramamos os valores dos auxílios, considerando que os alunos que usariam os recursos a partir de agosto de 2012, somente começaram a frequentar as aulas no final de novembro deste mesmo ano. Quantidade de benefícios concedidos: destacam-se, a seguir, as modalidades de apoio ao estudante classificado com perfil sócio econômico vulnerável pelo Programa de Assistência Estudantil. Uma das principais modalidades criadas em 2012 é o Auxílio Moradia. Considerando-se que a UNIFAL-MG ainda não possui moradia estudantil, consideramos que a criação deste auxílio, exclusivo para alunos vindos de outros municípios diferente do qual se situa o campus e que comprovam não morarem em casa própria, é de fundamental importância para a permanência dos alunos na Universidade. Atualmente, as modalidades e o número de bolsas que ofertamos em 2012 são as seguintes (tomamos como referência os benefícios concedidos no mês de dezembro de 2012, visto que o número de alunos beneficiados muda de um mês para outro, em função de trancamento de matrícula, formatura, desistência etc): Auxílio Permanência no valor de R$ 300,00 mensais. Em dezembro de 2012, atendemos 497 alunos com este benefício. Em 2011 eram apenas 294 alunos atendidos com benefício equivalente, neste mesmo período daquele ano. Auxílio Moradia no valor de R$300,00 mensais. Em dezembro de 2012, atendemos 240 alunos com este benefício. Em 2011 ainda não tínhamos este auxílio. Auxílio Alimentação no valor de R$ 150,00 para os alunos de Campus Avançado de Varginha: em dezembro de 2012, 103 alunos deste campus são atendidos com este auxílio. Já para os alunos do Campus Sede em Alfenas e do Campus Avançado de Poços de Caldas, ampliamos o número de refeições oferecidas, conforme já destacado. Em dezembro de 2012, 343 alunos fazem todas as refeições gratuitamente nos RU s da UNIFAL- MG. Portanto, atendemos 446 alunos com auxílio alimentação na Universidade. Auxílio às Atividades de Campo: consiste no pagamento de um auxílio diário der$ 40,00 aos alunos que realizaram atividades de campo obrigatórias, previstas no Plano de Ensino do professor. Auxílio para participação em Eventos Científicos: Em 2012, a PRACE apoiou também aos alunos inscritos no Programa de Assistência Estudantil que apresentaram trabalhos em eventos científicos em outras cidades. Tal auxílio foi de R$ 50,00 por dia, em forma de reembolso, desde que o discente tenha comprovado a participação no evento. 68

78 Auxílio creche: consiste no fornecimento mensal em pecúnia de R$ 100,00 por criança, a partir da seleção dos estudantes que possuem filhos com idade inferior a 6 (seis) anos. Em 2012, 25 alunos receberam este benefício. Apoio Instrumental-Técnico ao Estudante de Odontologia: empréstimo de instrumental técnico necessário às aulas práticas do curso. Os alunos beneficiários desse apoio foram selecionados pela análise sócio-econômica feita pela assistente social. Neste ano de 2012 ampliamos o número de kit s e passamos a atender 30 alunos do curso de Odontologia. Antes atendíamos somente 15 alunos. Curso de Idioma: o aluno contemplado frequenta gratuitamente um curso de inglês. As aulas acontecem em dias letivos, conforme calendário da UNIFAL-MG, uma vez por semana, no horário das 17-19h, em dia estabelecido pela PRACE. No ano de 2012 atendemos 80 alunos com este programa. Isenção de taxas em eventos: consiste na isenção de taxas em eventos internos oferecidos pela UNIFAL-MG. Coordenação e fiscalização dos trabalhos voltados para os dois Restaurantes Universitários: no Campus Sede em Alfenas e no Campus Avançado de Poços de Caldas. Para a Unidade Educacional II em Alfenas, implementamos a estrutura necessária para receber e distribuir os alimentos que são produzidos no Campus Sede. Neste sentido, desde o primeiro dia letivo, a empresa contratada iniciou o fornecimento de marmitex aos alunos e em 20/03/2012 foi implantado o sistema self-service, com fornecimento de refeições transportadas da Sede para a Unidade Educacional II. Assim, os cursos que começaram suas atividades na nova unidade educacional, também desfrutam da mesma qualidade da alimentação oferecida no Campus Sede Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função das previsões para o exercício de 2012 mediante o limite orçamentário disponibilizado pelo Ministério da Educação. Tabela 61. Proposta Orçamentária da Ação 4002 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 100 Custeio , Capital , Custeio (Incluir) ,00 Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional No final de 2012 foi possível adquirir bens de capital que, de alguma forma, poderiam contribuir para a assistência e permanência do aluno, como por exemplo, aquisição de balcões e materiais de utensílios para os Restaurantes Universitários; aquisição de materiais esportivos: para o apoio ao esporte nos campi da UNIFAL- MG; aquisição de materiais de jogos para as áreas de convivência dos alunos nos três campi da UNIFAL-MG; aquisição de instrumentos musicais: destinados aos projetos de extensão da UNIFAL-MG, com ações voltadas para a comunidade acadêmica; aquisição de cem (100) notebooks para empréstimos aos alunos da UNIFAL-MG com a intenção de implementar ações que fortaleçam a inclusão digital na Universidade. 69

79 Assim como vem acontecendo ano após ano, o orçamento destinado Assistência ao Estudante do Ensino de Graduação vem aumentando sucessivamente e, dessa forma, será possível contemplar um número cada vez maior de alunos carentes. Será possível também assistir àqueles alunos que mais necessitam, ampliando as modalidades de auxílios existentes na instituição para esses alunos. Para tanto, em 2013 a UNIFAL-MG terá um orçamento 55% superior ao de Além disso, foi disponibilizado R$ ,00 para Ações de acessibilidade, que tem como coordenação o Núcleo de Acessibilidade da UNIFAL-MG Redimensionamento da Demanda A meta estabelecida na Proposta Orçamentária foi mantida neste documento, pois levam em consideração os alunos que terão benefícios de auxílio direto e também os alunos beneficiados com o Restaurante Universitário. Tabela 62. Redimensionamento da Demanda da Ação 4002 Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Plano de Metas , Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre a previsão de alunos assistidos e os que foram realmente assistidos. Como forma de auxiliar as projeções futuras, propõem-se como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG outros indicadores: Nº de alunos beneficiados pelo PNAES / Nº de alunos de graduação matriculados Finalidade: Conhecer o número total de alunos com benefícios do PNAES em relação ao número total de alunos da UNIFAL-MG. Engloba-se neste indicador o número de alunos assistidos em geral pelo PNAES. Em 2010, a expectativa era de que o indicador ficasse em torno de 39% dos alunos (1.700 / = 040), contudo, como o RU do campus Alfenas ainda não havia sido inaugurado no exercício de 2010, esse valor ficou abaixo do esperado (464/4.180= 11,10%). Em alunos recebam algum tipo de assistência pelo PNAES, que fez com que o indicador fosse (584 / = 11,93%). Em 2012 esse indicador foi de 11,79% (589/ 4.996). Por fim, em 2013, estima-se que 620 alunos sejam beneficiados e que haja alunos, portanto espera-se que esse indicador fique em torno de 10,54%. Tabela 63. Indicador da Ação Nº de alunos beneficiados pelo PNAES / Nº de alunos de graduação matriculados * (A) - Número de alunos beneficiados pelo PNAES (B) - Número de alunos de graduação matriculados (A/B) - Indicador 0,1110 0,1193 0,1179 0,

80 6.4. Ação Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Objetivo: Promover a revisão da estrutura acadêmica das universidades federais, de modo a possibilitar a elevação da mobilidade estudantil, a criação de vagas, especialmente no período noturno, e o completo aproveitamento da estrutura física e de recursos humanos existentes, otimizando a relação aluno/docente e o número de concluintes dos cursos de graduação. Descrição: Construção de edifícios e execução de obras de infraestrutura na Universidade Federal de Alfenas UNIFAL-MG, mediante realização de licitações, de acordo com as legislações específicas. Serão construídos novos prédios para unidades acadêmicas, anexos de unidades e salas de aula, com a correspondente infraestrutura, material permanente e equipamentos para laboratórios, objetivando ampliar a oferta de vagas Histórico da Ação O Programa REUNI teve início na UNIFAL-MG no ano de 2008, promovendo atividades que dariam suporte ao início dos cursos em Esta Ação teve seu código como 11O2 a partir de 2009, destinando-se recursos para despesas de capital, e em 2010 esta Ação passa a abranger todas as despesas de custeio e capital vinculadas ao programa. A meta física é medida por vaga disponibilizada, conforme consta na tabela a seguir: Período LOA Dados Físicos Tabela 64. Histórico da Ação 11O2/ Dados Orçamentários Previsão Execução Previsão Execução Plano de Metas Executado Dotação e Créditos Plano de Metas Executado , , , , , , , , , * , , ,00 * No valor apresentado foi considerado o estimativo de 66 matriculados no BICT noturno e 66 no diurno do segundo semestre, foram estimadas as 120 vagas do 1º semestre das engenharias específicas, mais 120 vagas do 2º semestre. A meta para o exercício de 2010 foi atribuída de forma acumulada, ou seja, em 2009 ofertou-se 410 vagas e a previsão para 2010 era a oferta de outras 410 vagas, que se somadas às vagas disponibilizadas em de 2009, chegar-se-ia na meta de 820 vagas, contudo, no projeto de curso do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia no campus de Poços de Caldas estava previsto um acréscimo de 10% na oferta de vagas nos primeiros anos do curso. Dessa forma, a previsão foi redimensionada no Plano de Metas para 868, o que de fato ocorreu com ingresso de alunos no 1º e 2º semestres. Porém, no ano de 2011, estimou-se apenas o quantitativo das novas vagas ofertadas dentro do programa Reuni, que disponibilizou 302 novas vagas no primeiro semestre de 2011, mais 132 vagas no segundo semestre, atingindo exatamente o número de vagas estimadas na proposta orçamentária Em 2012, a ação deixou de existir, e a ação 8282 Reestruturação e Expansão das Universidades Federais passou a substituí-la, de modo que as ações submetidas na Proposta Orçamentária 2012 vieram nessa ação, portanto, optou-se por dar continuidade nessa ação com base no histórico

81 da ação 11O2, já que as duas tomam como unidade de medida as vagas disponibilizadas do programa Reuni. No ano de 2012 a previsão foi de 650 vagas, enquanto o executado foi 707 vagas Diagnóstico da Ação Integrante do PDE (Plano de Desenvolvimento de Ensino), o Programa REUNI teve sua aprovação pelo Conselho Superior da UNIFAL-MG no dia 07 de dezembro de 2007, por meio da Resolução Nº 056/2007, tendo sido aprovado no dia 16 de janeiro de 2008 pela Comissão de Homologação dos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais, instituída pelo Ministério da Educação através da Portaria nº 944 de 20 de novembro de Com recursos do REUNI, a UNIFAL-MG pôde iniciar os cursos de Fisioterapia, Letras (Bacharelado e Licenciatura), Ciências Sociais (Bacharelado e Licenciatura) e o curso de História no campus Sede. Além disso, foi implantado o campus de Poços de Caldas, que contou com o início do Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, uma nova modalidade de graduação na Instituição. Este curso dá ao aluno a oportunidade de acesso aos Bacharelados Específicos em: Engenharia Química, Engenharia de Minas e Engenharia Ambiental. O campus de Poços de Caldas vem sendo estruturado para que o espaço físico esteja adequado aos alunos e servidores exercerem suas funções. Encontra-se em fase término O prédio do Instituto de Ciência e Tecnologia com área de m² teve sua ordem de serviço dada no inicio de 2012, a obra para a construção do Laboratório das Engenharias com área de 862 m² e o Laboratório do FINEP com área de 482 m² tiveram problemas com a empresa executora que não os finalizou dentro do prazo, culminando na rescisão dos dois contratos. A UNIFAL-MG abriu nova licitação para o término dos prédios no segundo semestre de 2012, sendo assim, as empresas vencedoras retomaram os serviços em novembro/dezembro de 2012 e a previsão de finalização para ficou o primeiro semestre de Ainda em 2012, foram licitadas e dadas as ordens de serviço para a construção de uma área esportiva com quadra coberta, quadra descoberta, vestiários e campo de futebol society, perfazendo um total de m² de área construída, alem da construção do prédio destinado a abrigar um auditório com capacidade para 345 pessoas e área construída de 750 m². Os recursos para a construção da área esportiva foi oriundo de emenda parlamentar do deputado Federal Geraldo Thadeu, e o recurso para a construção do auditório foi destinada à UNIFAL-MG pela emenda parlamentar do deputado federal Odair Cunha. A previsão é que até o final de 2013 o campus atinja os ,00 m² de área construída. Quanto à Unidade Educacional II, que também foi contemplada no Programa REUNI, no ano de 2012 foi finalizada a construção do Prédio B, com área de m² que abriga salas de aula, biblioteca, laboratórios de ensino, auditório com aproximadamente 170 lugares, cantina e área de vivência para os alunos. Outras três edificações tiveram suas primeiras fases de construção finalizadas em 2012: o Prédio C, o Prédio da FINEP e a Clínica de Fisioterapia. As fases II, após licitadas, já foram todas iniciadas e a previsão é de que a Clínica e Fisioterapia entre ainda em funcionamento no primeiro semestre letivo de Os prédios FINEP e C têm previsão de serem ocupados no segundo semestre de Estes três edifícios somaram à UEII mais de m². Outras duas obras foram licitadas e tiveram suas obras iniciadas no final de 2012 e a previsão é que sejam concluídas no segundo semestre de 2013, sendo o prédio do Observatório Astronômico do curso de Física que conta com uma área construída de 130 m² e a área esportiva com quadra coberta, quadra descoberta, 72

82 vestiário e campo de futebol society contam com uma área construída de aproximadamente m². A previsão de área construída até o final de 2013 é de ,23 m². Além destas construções, estão sendo feitos serviços de terraplanagem, cercamento e plantio de grama numa área de m², que abrigará o horto de plantas medicinais. Estes serviços tiveram inicio em dezembro de 2012 e a previsão é de que esteja pronto no primeiro semestre letivo de Proposta Orçamentária A Proposta Orçamentária foi elaborada em função daquilo que estava previsto no projeto REUNI, conforme descrito na Tabela 65: Tabela 65. Proposta Orçamentária da Ação 8282 Proposta Orçamentária Fonte Natureza da Despesa Valor Proposto Físico 105 Custeio , Capital ,00 Total ,00 Fonte: Proposta Orçamentária Estratégia Operacional O custeio disponibilizado por meio da Ação 8282 vem como forma de complementação do Ministério da Educação pela implantação de novos cursos, uma vez que, o próprio Ministério da Educação considera que os créditos orçamentários da Matriz são insuficientes para manter o funcionamento da Universidade. Dos créditos de custeio disponibilizados R$ ,00 são oriundos desta complementação e os demais R$ foram para arcar com despesas que antecedem a implantação do curso de Medicina. Dos créditos orçamentários de investimento, disponibilizados pelo Ministério da Educação, R$ ,00 referem-se a consolidação dos cursos da UNIFAL-MG e R$ ,00 referentes à implantação do curso de Medicina. Para tanto, existem diversas demandas de projetos na UNIFAL-MG, conforme a Tabela a seguir: Tabela 66. Prioridades de Investimentos para 2013 Descrição Prédio Administrativo - Serviços Implantação dos Projetos de Combate a Incêndio Áreas de Vivência e arborização Rampa de Interligação Prédio O - Prédio V Biblioteca Restaurante Universitário Prédio Pesquisa - Contrapartida UNIFAL - PRPPG Equipamentos de TI, Veículos e outros Campus/Unidade Varginha, Poços de Caldas e Unidade II Varginha, Poços de Caldas e Unidade II Varginha, Poços de Caldas e Unidade II Alfenas Poços de Caldas Varginha Alfenas Todos 73

83 Instituição. A Figura 11 mostra o impacto dos programas de expansão quanto ao número de vagas ofertadas na Fonte: PROPLAN Figura 11. Evolução de Vagas Disponibilizadas no REUNI Redimensionamento da Demanda A meta para o exercício de 2013 será de 710 vagas, pois é nesse momento em que a disponibilização das vagas atinge sua estabilidade, conforme pode ser visualizado na Figura 11 mostrada anteriormente. Tabela 67. Redimensionamento da Demanda da Ação 8282 Orçamentário Físico Proposta Orçamentária , Plano de Metas , Indicadores da Ação O indicador oficial desta Ação é a relação entre o número de vagas a serem disponibilizadas nos cursos do REUNI e as que foram realmente disponibilizadas. Contudo, foram propostos outros indicadores como instrumento de utilização interna da UNIFAL-MG: 74

PLANO DE METAS

PLANO DE METAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS

Leia mais

Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento e de Administração das Instituições Federais de Ensino Superior (Forplad)

Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento e de Administração das Instituições Federais de Ensino Superior (Forplad) Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento e de Administração das Instituições Federais de Ensino Superior (Forplad) 21 a 23/11/2017 Poços de Caldas/MG Equipe dirigente Reitor Paulo Márcio de Faria

Leia mais

PORTARIA nº xxx DE xxxxxxxxx DE 2014

PORTARIA nº xxx DE xxxxxxxxx DE 2014 PORTARIA nº xxx DE xxxxxxxxx DE 2014 Estabelece orientações para cumprimento do disposto no inciso I do paragrafo 1º do artigo 24 da Lei nº 11.091, de 12 de janeiro de 2005 e dos artigos 5º e 6º do Decreto

Leia mais

INDICADORES DE DESEMPENHO TCU: CONCEITOS E RESULTADOS

INDICADORES DE DESEMPENHO TCU: CONCEITOS E RESULTADOS INDICADORES DE DESEMPENHO TCU: CONCEITOS E RESULTADOS INDICADORES PRIMÁRIOS Custo Corrente sem HU (Hospitais Universitários) EXERCÍCIOS 2015 2014 2013 2012 2011 380.233.749,74 349.662.669,55 269.461.214,87

Leia mais

Prestação de Contas Gerência de Contabilidade e Finanças Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional

Prestação de Contas Gerência de Contabilidade e Finanças Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Prestação de Contas 2017 Gerência de Contabilidade e Finanças Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Peças que compõem a prestação de contas 1) Rol de Responsáveis 2) Relatório de

Leia mais

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 02/2011

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 02/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 02/2011 Estabelece Modelo para a Alocação de Recursos Financeiros entre os campi da UFG. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 43, DE 3 DE AGOSTO DE 2018

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 43, DE 3 DE AGOSTO DE 2018 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 43, DE 3 DE AGOSTO DE 2018 O Conselho Universitário

Leia mais

PLANO DE METAS

PLANO DE METAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. Unifal-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS

Leia mais

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011

SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011 SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO Bagé, 1º e 2/fev/2011 O financiamento da Educação Superior Federal: desafios à gestão dos cursos de graduação Bagé, 1º e 2/fev/2011 Objetivo: evidenciar

Leia mais

PROPOSTA DE ADESÃO AO PROGRAMA REUNI EM 2008 APRESENTADA NO CONSELHO UNIVERSITÁRIO

PROPOSTA DE ADESÃO AO PROGRAMA REUNI EM 2008 APRESENTADA NO CONSELHO UNIVERSITÁRIO PROPOSTA DE ADESÃO AO PROGRAMA REUNI EM 2008 APRESENTADA NO CONSELHO UNIVERSITÁRIO COM PERSPECTIVA DE CUSTO DOCENTE DE R$ 55.489,99 / ANO O Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO TUTORIAL PARA UTILIZAR A TABELA DINÂMICA COM INDICADORES ACADÊMICOS DE CURSOS DO BRASIL (DADOS DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR) CUIABÁ-MT

Leia mais

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - SiSU Termo de Participação - 3º edição de 2011

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - SiSU Termo de Participação - 3º edição de 2011 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - SiSU Termo de Participação - 3º edição de 2011 1 - Dados Cadastrais da Instituição de Ensino Superior

Leia mais

11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira

11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 11. Demonstrativo de Capacidade e Sustentabilidade Financeira 188 PDI 2015-2019 11.1 Planejamento orçamentário e financeiro O Orçamento Público, em sentido amplo, é um documento legal (aprovado por lei)

Leia mais

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Participação - 2º edição de 2011

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Participação - 2º edição de 2011 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Participação - 2º edição de 2011 1 - Dados Cadastrais da Instituição de Ensino Superior

Leia mais

Universidade Federal de Goiás

Universidade Federal de Goiás Universidade Federal de Goiás Aula inaugural - 2017 Prof. Thiago Jabur Bittar Diretor thiagojabur@ufg.br Prof. Lincoln L. Romualdo Coordenador de Graduação lincolnromualdo@ufg.br Universidades no mundo

Leia mais

UFSJ EM NÚMEROS

UFSJ EM NÚMEROS UFSJ EM NÚMEROS INTRODUÇÃO_ A Universidade Federal de São João delrei disponibiliza, através do UFSJ em Números, seus resultados referentes aos anos de a. Os dados foram coletados com o auxílio das próreitorias

Leia mais

3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA)

3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA) 2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) 3. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS S (PRESENCIAIS E A DISTÂNCIA) PDI IFRO 2018-2022 115 PDI IFRO 2018-2022 3.1 OFERTA DE S As

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO 5. ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS 5.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA O Instituto Federal do Amazonas IFAM, é uma Autarquia federal, vinculada diretamente

Leia mais

4.11. Aspectos financeiros e orçamentários

4.11. Aspectos financeiros e orçamentários 4.11. Aspectos financeiros e orçamentários O planejamento é uma atividade fundamental para alcançar os objetivos de uma organização. O desenvolvimento institucional passa pela reunião de esforços coletivos

Leia mais

Dados para Indicadores de Gestão (ano base 2003)

Dados para Indicadores de Gestão (ano base 2003) Dados para Indicadores de Gestão (ano base 2003) (1) Custo corrente (+) Despesas correntes da Universidade ( - ) 65% das despesas corrente do hospital universitário ( - )Aposentadorias e Reformas (conta

Leia mais

EDITAL Nº 007/16 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO VESTIBULAR INDÍGENA

EDITAL Nº 007/16 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO VESTIBULAR INDÍGENA EDITAL Nº 007/16 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO VESTIBULAR INDÍGENA A Divisão de Gestão e Registro Acadêmico (DiGRA) da Universidade Federal de São Carlos

Leia mais

Dados para Indicadores de Gestão. (Ano Base 2006)

Dados para Indicadores de Gestão. (Ano Base 2006) Dados para Indicadores de Gestão (Ano Base 2006) (1 A) Custo Corrente com Hospital Universitário (HU) (+) Despesas correntes da Universidade (conta SIAFI nº 3300000) 858.355.449,17 ( - ) 65% das despesas

Leia mais

Alunos não matriculados; Mostra de Profissões; Currículos dos cursos e Regulamento de Graduação Outros.

Alunos não matriculados; Mostra de Profissões; Currículos dos cursos e Regulamento de Graduação Outros. 9 de abril de 2015 Informes: Alunos não matriculados; Mostra de Profissões; Currículos dos cursos e Regulamento de Graduação Outros. Pauta: Indicadores do SiSU; Estudos sobre evasão ANDIFES e COGRAD Indicadores

Leia mais

UFSJ EM NÚMEROS

UFSJ EM NÚMEROS UFSJ EM NÚMEROS 1 INTRODUÇÃO_ A Universidade Federal de São João delrei disponibiliza, através do UFSJ em Números, seus resultados referentes aos anos de 1 a. Os dados foram coletados com o auxílio das

Leia mais

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Participação - 2º edição de 2012

Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Participação - 2º edição de 2012 Ministério da Educação - MEC Secretaria de Educação Superior - SESu Sistema de Seleção Unificada - Sisu Termo de Participação - 2º edição de 2012 1 - Dados cadastrais da Instituição de Educação Superior

Leia mais

EDITAL Nº 008/16 TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO PROGRAMA ESTUDANTES - CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G)

EDITAL Nº 008/16 TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO PROGRAMA ESTUDANTES - CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G) EDITAL Nº 008/16 TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO PROGRAMA ESTUDANTES - CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G) A Divisão de Gestão e Registro Acadêmico (DiGRA) da

Leia mais

Diagnóstico eixo temático Perfil Institucional: OBJETIVOS E METAS METODOLOGIA

Diagnóstico eixo temático Perfil Institucional: OBJETIVOS E METAS METODOLOGIA Diagnóstico eixo temático Perfil Institucional: OBJETIVOS E METAS METODOLOGIA As ações relacionadas ao acompanhamento do Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018 a fim de monitorar o documento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 005/16 TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS PRESENCIAIS (INTERNA) 2016-2017 ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO SiSU OU VESTIBULAR PARA O CURSO DE MÚSICA A Divisão de Gestão e Registro Acadêmico

Leia mais

A importância do Relatório Anual de Atividades das Unidades e os Resultados Gerados a partir da Coleta do Ano Base 2011

A importância do Relatório Anual de Atividades das Unidades e os Resultados Gerados a partir da Coleta do Ano Base 2011 A importância do Relatório Anual de Atividades das Unidades e os Resultados Gerados a partir da Coleta do Ano Base 2011 II Encontro de Relatório de Gestão 17/12/2012 Agenda Parte I: Os processos que utilizam

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Decanato de Ensino de Graduação Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino - UnB EDITAL 05/2012 BOLSAS REUNI DE MESTRADO E DOUTORADO O Comitê Gestor do Programa de Bolsas

Leia mais

EDITAL Nº 002/2016 TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 1º SEMESTRE DE 2017

EDITAL Nº 002/2016 TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 1º SEMESTRE DE 2017 EDITAL Nº 002/2016 TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 1º SEMESTRE DE 2017 Nos termos das Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC/MG, faço saber

Leia mais

EDITAL Nº 014/17 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO VESTIBULAR INDÍGENA

EDITAL Nº 014/17 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO VESTIBULAR INDÍGENA EDITAL Nº 014/17 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO VESTIBULAR INDÍGENA A Divisão de Gestão e Registro Acadêmico (DiGRA) da Universidade Federal de São Carlos

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016

RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 Apresentação ao Conselho Universitário Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento - PROPLAN Salvador 20/03/2017 SUMÁRIO EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2016 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS ENSINO

Leia mais

UFG EM NÚMEROS Fonte: Catálogo UFG em números primeiro semestre de PRODIRH GRADUAÇÃO

UFG EM NÚMEROS Fonte: Catálogo UFG em números primeiro semestre de PRODIRH GRADUAÇÃO UFG EM NÚMEROS Fonte: Catálogo UFG em números primeiro semestre de 2007 - PRODIRH GRADUAÇÃO LUNOS DE GRADUAÇÃO VAGAS INSCRITOS VESTIBU- MATRICU LADOS LAR Anual Semestral Ciências Exatas e da Terra Ciência

Leia mais

CAMILA CELESTE BRANDÃO

CAMILA CELESTE BRANDÃO RESOLUÇÃO Nº 6, DE 9 DE JANEIRO DE 2018. A PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o inciso III do art. 3º

Leia mais

Auditoria em ensino, pesquisa e extensão. João Vitor Menezes (IF Baiano)

Auditoria em ensino, pesquisa e extensão. João Vitor Menezes (IF Baiano) Auditoria em ensino, pesquisa e extensão João Vitor Menezes (IF Baiano) joão.menezes@ifbaiano.edu.br Tópicos 1) Contextualização da auditoria em ensino, pesquisa e extensão - Gestão acadêmica - nas universidades

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 05/2011

RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 05/2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 05/2011 Estabelece Modelo para a Alocação de Recursos Financeiros entre as Unidades Acadêmicas do Campus de Goiânia. O CONSELHO

Leia mais

EDITAL Nº 002/2016 VAGAS REMANESCENTES TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 1º SEMESTRE DE 2017

EDITAL Nº 002/2016 VAGAS REMANESCENTES TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 1º SEMESTRE DE 2017 EDITAL Nº 002/2016 VAGAS REMANESCENTES TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 1º SEMESTRE DE 2017 Nos termos das Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional

Leia mais

UNIRIO EM NÚMEROS - ANO BASE 2017 INFORMAÇÕES GERAIS Dados Financeiros (em R$ 1,00) Receitas ,73 Receitas Próprias

UNIRIO EM NÚMEROS - ANO BASE 2017 INFORMAÇÕES GERAIS Dados Financeiros (em R$ 1,00) Receitas ,73 Receitas Próprias INFORMAÇÕES GERAIS Dados Financeiros (em R$ 1,00) Receitas 604.795.075,73 Receitas Próprias 1.566.515,50 Transferência Orçamentária 603.228.560,23 Despesas 335.520.763,16 Pessoal - Professores Ativos 133.483.664,21

Leia mais

VAGAS REMANESCENTES DO EDITAL Nº 002/2015 TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 2º SEMESTRE DE 2015

VAGAS REMANESCENTES DO EDITAL Nº 002/2015 TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 2º SEMESTRE DE 2015 VAGAS REMANESCENTES DO EDITAL Nº 002/2015 TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 2º SEMESTRE DE 2015 Nos termos das Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Minas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4/2018/CONSU. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e estatutárias,

RESOLUÇÃO Nº 4/2018/CONSU. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Sergipe, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 4/2018/CONSU Cria e normatiza o Programa de Apoio à Permanência Estudantil da UFS no âmbito

Leia mais

Brasília, 27 de julho de 2007

Brasília, 27 de julho de 2007 Brasília, 27 de julho de 2007 Grupo Assessor Grupo Assessor nomeado pela Portaria nº 552 SESu/MEC, de 25 de junho de 2007, em complemento ao art. 1º 2º do Decreto Presidencial nº 6.096, de 24 de abril

Leia mais

Distribuição Orçamentária Interna Material de Consumo e Material Permanente

Distribuição Orçamentária Interna Material de Consumo e Material Permanente Distribuição Orçamentária Interna Material de Consumo e Material Permanente - 2014 Petrolina, Maio de 2014 1 1 Introdução Inaugurada no exercício de 2013, a distribuição orçamentária interna propicia,

Leia mais

Expansão das Universidades Públicas Brasileiras:

Expansão das Universidades Públicas Brasileiras: Expansão das Universidades Públicas Arthur Roquete de Macedo Maio 2010 Qualidade Acadêmica relação direta Financiamento da Universidade Ensino Pesquisa Extensão Custeio Investimento Recursos Humanos Expansão

Leia mais

UFPel em números - Ano base Cursos EAD Licenciaturas 5

UFPel em números - Ano base Cursos EAD Licenciaturas 5 Com 46 anos de história e mais de 18,4 mil alunos e 2,6 mil servidores, a Universidade Federal de Pelotas (UFPel) é uma instituição de vulto em termos de porte, abrangência, ensino, pesquisa e ação na

Leia mais

EDITAL Nº 021/18 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO PROGRAMA ESTUDANTES-CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G)

EDITAL Nº 021/18 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO PROGRAMA ESTUDANTES-CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G) EDITAL Nº 021/18 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO PROGRAMA ESTUDANTES-CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G) A Divisão de Gestão e Registro Acadêmico (DiGRA) da

Leia mais

Reitor. Prof. Ubaldo César Balthazar. Vice Reitora. Profª. Alacoque Lorenzini Erdmann. Secretário de Planejamento e Orçamento

Reitor. Prof. Ubaldo César Balthazar. Vice Reitora. Profª. Alacoque Lorenzini Erdmann. Secretário de Planejamento e Orçamento Reitor Prof Ubaldo César Balthazar Vice Reitora Profª Alacoque Lorenzini Erdmann Secretário de Planejamento e Orçamento Prof Vladimir Arthur Fey Diretor do Departamento de Planejamento e Gestão da Informação

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Métodos e Suporte ao Controle Externo Diretoria de Normas e Gestão de Contas

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Métodos e Suporte ao Controle Externo Diretoria de Normas e Gestão de Contas Orientações para elaboração do item de informação Apresentação e análise dos indicadores de desempenho conforme deliberações do Tribunal de Contas da União 1. Este item compõe a Seção PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL

Leia mais

A importância da coleta de dados para o Relatório de Gestão da Instituição e alguns resultados de 2012

A importância da coleta de dados para o Relatório de Gestão da Instituição e alguns resultados de 2012 A importância da coleta de dados para o Relatório de Gestão da Instituição e alguns resultados de 2012 Jaciane do Carmo Ribeiro III Encontro de Relatório de Gestão 10/12/2013 Agenda Competências da DINFI

Leia mais

PAINT - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO DE 2010

PAINT - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO DE 2010 PAINT - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA EXERCÍCIO DE 2010 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 03 2. DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL... 3. ESTRUTURA DA AUDITORIA INTERNA... 3.1 Recursos Humanos...

Leia mais

EDITAL Nº 039/2014. Ciências Biológicas Licenciatura 3 Alfenas 3º Noturno Farmácia 8 Alfenas 3º Integral Química Bacharelado 11 Alfenas 3º Integral

EDITAL Nº 039/2014. Ciências Biológicas Licenciatura 3 Alfenas 3º Noturno Farmácia 8 Alfenas 3º Integral Química Bacharelado 11 Alfenas 3º Integral MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. Unifal-MG Pró-Reitoria de Graduação Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1329. Fax: (35) 3299-1078 EDITAL

Leia mais

EDITAL Nº 015/17 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO PROGRAMA ESTUDANTES-CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G)

EDITAL Nº 015/17 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO PROGRAMA ESTUDANTES-CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G) EDITAL Nº 015/17 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO PROGRAMA ESTUDANTES-CONVÊNIO DE GRADUAÇÃO (PEC-G) A Divisão de Gestão e Registro Acadêmico (DiGRA) da

Leia mais

A Expansão do Ensino Superior no Brasil

A Expansão do Ensino Superior no Brasil AULA MAGNA UFPE 2009.1 A Expansão do Ensino Superior no Brasil Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins Reitor UFPE POR QUE EXPANDIR? O ensino público, gratuito e de qualidade é essencial para reverter a situação

Leia mais

Cursos e vagas oferecidos em Belo Horizonte (MG) no primeiro período letivo de 2018

Cursos e vagas oferecidos em Belo Horizonte (MG) no primeiro período letivo de 2018 s e vagas oferecidos em Belo Horizonte (MG) no primeiro letivo de 2018 Total de vagas aos alunos que cursaram integralmente o Ensino Médio em Escola Pública 1 o Administração Antropologia (1) Noturno 40

Leia mais

Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012

Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012 Relatório da Comissão Constituída pela Portaria nº 126/2012 Adriana Rigon Weska - MEC Antonio Simões Silva MEC Daniel Iliescu - UNE Hercília Melo do Nascimento ANPG João Luiz Martins - ANDIFES Leandro

Leia mais

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 06/2019

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 06/2019 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 06/2019 Estabelece cursos e quantitativos de representantes de cada regional no CONSUNI, no CEPEC e nas Câmaras Superiores Setoriais

Leia mais

EDITAL Nº 016/18 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO VESTIBULAR INDÍGENA

EDITAL Nº 016/18 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO VESTIBULAR INDÍGENA EDITAL Nº 016/18 - TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS (INTERNA) ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO VESTIBULAR INDÍGENA A Divisão de Gestão e Registro Acadêmico (DiGRA) da Universidade Federal de São Carlos

Leia mais

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 04/2017

RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 04/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CONSUNI Nº 04/2017 Estabelece cursos e quantitativos de representantes de cada regional no CONSUNI, no CEPEC e nas Câmaras Superiores Setoriais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO EDITAL Nº 013/17 TRANSFERÊNCIA INTERCURSOS PRESENCIAIS (INTERNA) 2017 ESPECÍFICO PARA ESTUDANTES INGRESSANTES PELO SiSU OU VESTIBULAR PARA O CURSO DE MÚSICA A Divisão de Gestão e Registro Acadêmico (DiGRA)

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017 O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no Artigo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA ACESSO AOS CURSOS PRESENCIAIS DE GRADUAÇÃO DA UFMG EM 2019 PELOS CANDIDATOS SELECIONADOS POR MEIO DO SiSU COM BASE NO RESULTADO DO ENEM. A Universidade Federal de Minas

Leia mais

Relatório de histórico de ajustes de metas

Relatório de histórico de ajustes de metas Relatório de histórico de ajustes de metas PERSPECTIVA DO ALUNO Objetivo 01 - Consolidar e fortalecer os cursos presenciais ofertados no IFTM. Meta 3 - Obter nota igual ou superior a 4 em 100% dos cursos

Leia mais

4.5. Uso de tecnologias de comunicação e informação nas diferentes modalidades de educação

4.5. Uso de tecnologias de comunicação e informação nas diferentes modalidades de educação 4.5. Uso de tecnologias de comunicação e informação nas diferentes modalidades de educação No ano de 2004 a UFSJ iniciou as atividades de Educação a Distância, com a adesão ao Consórcio Pró-Formar em parceria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS-UFAL PRÓ-REITÓRIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - CDP EDITAL N.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS-UFAL PRÓ-REITÓRIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - CDP EDITAL N. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS-UFAL PRÓ-REITÓRIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - CDP Retificado em 15/08/2014. EDITAL N. 17/2014 A PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD,

Leia mais

NORMAS PARA REGULAMENTAR A CONCESSÃO DE BOLSAS NO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

NORMAS PARA REGULAMENTAR A CONCESSÃO DE BOLSAS NO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO NORMAS PARA REGULAMENTAR A CONCESSÃO DE BOLSAS

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Registro e Controle Acadêmico Processo Seletivo SiSU/UFMG 1ª Edição de 2020 INFORMATIVO

Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Registro e Controle Acadêmico Processo Seletivo SiSU/UFMG 1ª Edição de 2020 INFORMATIVO Universidade Federal de Minas Gerais Departamento de Registro e Controle Acadêmico Processo Seletivo SiSU/UFMG 1ª Edição de 2020 INFORMATIVO A Universidade Federal de Minas Gerais, considerando os princípios

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL 2016

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL 2016 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL 2016 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL 2016 CONSUNI CONCUR ÓRGÃOS DA SUPERIOR COMISSÕES SUPERIORES ENSINO PESQUISA EXTENSÃO REITORIA AUDIN CONJUR GABINETE ÓRGÃOS COMPLEMENTARES COMISSÕES

Leia mais

Avaliação dos resultados do Programa Nacional de Assistência aos Estudantes (PNAES) na Universidade Federal de Lavras 2017

Avaliação dos resultados do Programa Nacional de Assistência aos Estudantes (PNAES) na Universidade Federal de Lavras 2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários Avaliação dos resultados do Programa Nacional de Assistência aos Estudantes (PNAES) na Universidade

Leia mais

UFG EM NÚMEROS dados de 2006

UFG EM NÚMEROS dados de 2006 UFG EM NÚMEROS dados de 2006 GRADUAÇÃO ALUNOS DE GRADUAÇÃO Ciências Exatas e da Terra Ciência da Computação (bac.) integral VAGAS INSCRITOS VESTIBULAR MATRICULADOS CONCLUINTES 40 629 170 16 Física (bac.)

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD)

Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA OCUPAÇÃO DE VAGAS OCIOSAS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UFRGS Modalidade Transferência

Leia mais

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação

Auto-Avaliação Institucional e Estudante de Graduação Auto-Avaliação Institucional - 2007 e 2008 - Estudante de Graduação Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional. 1 - Você conhece a Missão da 2 - Você conhece o Plano de Gestão da A política para

Leia mais

EDITAL Nº 002/2018 TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 2º SEMESTRE DE 2018

EDITAL Nº 002/2018 TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 2º SEMESTRE DE 2018 EDITAL Nº 002/2018 TRANSFERÊNCIAS NO ÂMBITO DA PUC MINAS 2º SEMESTRE DE 2018 Nos termos das Normas Acadêmicas do Ensino de Graduação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC/MG, faço saber

Leia mais

MATRIZ ORÇAMENTÁRIA. Essa distribuição é realizada com base em uma equação cujos vetores constituintes fornecem uma medida:

MATRIZ ORÇAMENTÁRIA. Essa distribuição é realizada com base em uma equação cujos vetores constituintes fornecem uma medida: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO MATRIZ ORÇAMENTÁRIA Documento elaborado como resultado do trabalho da Comissão Especial para elaborar

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 002, DE 14 DE ABRIL DE 2011, DO CONSU.

RESOLUÇÃO N. 002, DE 14 DE ABRIL DE 2011, DO CONSU. RESOLUÇÃO N. 002, DE 14 DE ABRIL DE 2011, DO CONSU. Dispõe sobre o Programa de Assistência Estudantil no âmbito da UFTM e dá outras providências. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Maio de 2015 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO Introdução Eixos temáticos Metodologia de Elaboração

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS. CORPO DOCENTE Composição do Corpo Docente Seleção do Corpo Docente Capacitação do Corpo Docente Auxílio-viagem ao Corpo Docente

GESTÃO DE PESSOAS. CORPO DOCENTE Composição do Corpo Docente Seleção do Corpo Docente Capacitação do Corpo Docente Auxílio-viagem ao Corpo Docente GESTÃO DE PESSOAS GESTÃO DE PESSOAS CORPO DOCENTE Composição do Corpo Docente Seleção do Corpo Docente Capacitação do Corpo Docente Auxílio-viagem ao Corpo Docente CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Composição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba - Minas Gerais RESOLUÇÃO N. 006 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba - Minas Gerais RESOLUÇÃO N. 006 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba - Minas Gerais RESOLUÇÃO N. 006 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre os critérios de distribuição orçamentária de auxílios financeiros, diárias e passagens,

Leia mais

Total de vagas ofertadas pelo SiSU. no 2 semestre. Administração Integral (Matutino e Vespertino)

Total de vagas ofertadas pelo SiSU. no 2 semestre. Administração Integral (Matutino e Vespertino) Cursos A UFRGS oferece 30% do total de vagas da graduação para ingresso pelo Sistema de Seleção Unificada. Cursos que necessitam de provas de habilitação específica Artes Visuais, Música e Teatro são oferecidos

Leia mais

Termo de Acordo de Metas e Compromissos. IFRS Campus Restinga

Termo de Acordo de Metas e Compromissos. IFRS Campus Restinga Termo de Acordo de Metas e Compromissos IFRS Campus Restinga 1. Índice de eficiência da Instituição Alcance da meta mínima de 90% de eficiência da Instituição no ano de 2016, com meta intermediária de

Leia mais

UFSC EM NÚMEROS A 2011

UFSC EM NÚMEROS A 2011 UFSC EM NÚMEROS - A UFSC em Números: Ensino Vestibulares / Graduação Presencial Candidato Inscrito 38.3.36 37.695.3 37.77 3.33 3.6 33.8 3.75 3.3 Vaga Oferecida 3.8 3.88 3.89 3.9 3.9 3.9.98 5.76 6. 6.5

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL 2016

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL 2016 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL 2016 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL 2016 CONSUNI CONCUR DA SUPERIOR ENSINO COMISSÕES SUPERIORES PESQUIS A EXTENSÃO REITORIA PF UNIPAMPA GABINETE COMPLEMENTARES COMISSÕES DTIC DAEINTER

Leia mais

Distribuição Orçamentária Interna Material de Consumo e Material Permanente

Distribuição Orçamentária Interna Material de Consumo e Material Permanente Distribuição Orçamentária Interna Material de Consumo e Material Permanente - 2017 Petrolina, maio de 2017 1 1 Introdução UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO UNIVASF Inaugurada no exercício de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO REITORIA. PROCESSO SELETIVO 1/ 2013 EDITAL N.º 01 /2013 de 03 de janeiro de 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO REITORIA. PROCESSO SELETIVO 1/ 2013 EDITAL N.º 01 /2013 de 03 de janeiro de 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO REITORIA PROCESSO SELETIVO 1/ 2013 EDITAL N.º 01 /2013 de 03 de janeiro de 2013 A Magnífica Reitora da Universidade Federal de Mato Grosso UFMT, Professora Dra. Maria

Leia mais

Avaliação e Adequação do Plano de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

Avaliação e Adequação do Plano de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis Avaliação e Adequação do Plano de Desenvolvimento Institucional Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis 2011-2015 1 1. AVALIAÇÃO DOS OBJETIVOS E AÇÕES DA PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS, PROPOSTOS NO PDI

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Plano de Expansão e Reestruturação

Universidade Federal de Juiz de Fora Plano de Expansão e Reestruturação Universidade Federal de Juiz de Fora Plano de Expansão e Reestruturação Proposta para apreciação do Conselho Superior da Universidade Federal de Juiz de Fora 19 de Outubro de 2007 1. O Plano de Expansão

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 44 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017.

RESOLUÇÃO Nº 44 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2017. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SERTÃO PERNAMBUCANO RESOLUÇÃO Nº 44 DO CONSELHO SUPERIOR, DE 11 DE DEZEMBRO

Leia mais

EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES (ENADE)/2019

EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES (ENADE)/2019 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES (ENADE)/2019 INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS IFG Orientações Iniciais André Coimbra e Leonilson Santos Procuradoria Educacional Institucional Pró-Reitoria de Ensino/IFG

Leia mais

A Direção do Centro de Ciências Jurídicas e Sociais e Setor de Informática

A Direção do Centro de Ciências Jurídicas e Sociais e Setor de Informática SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS CENTRO DE CIÊNCIAS JURIDICAS E SOCIAIS - CCJS SETOR DE SERVIÇO SOCIAL Mem. 019/2014 Sousa, 15 de Julho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS-UFAL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - CDP

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS-UFAL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - CDP UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS-UFAL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO - CDP EDITAL N. 19/2018 A PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD, no uso de suas atribuições

Leia mais

DE PÓS-GRADUAÇÃO

DE PÓS-GRADUAÇÃO 6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais

Leia mais

Programas de Atendimento aos Estudantes

Programas de Atendimento aos Estudantes Programas de Atendimento aos Estudantes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo - IFSP Câmpus Guarulhos 1. Integração dos Ingressantes O atendimento ao estudante no IFSP Guarulhos

Leia mais

Anexo V. Questionário de auto-avaliação de cursos com baixa procura

Anexo V. Questionário de auto-avaliação de cursos com baixa procura Anexo V Questionário de auto-avaliação de cursos com baixa procura Esse questionário tem por objetivo realizar uma auto-avaliação dos cursos com baixa procura de modo que esse diagnóstico contribua para

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 19, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017

RESOLUÇÃO Nº 19, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017 RESOLUÇÃO Nº 19, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2017 O PRESIDENTE DO CONSELHO DIRETOR da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais e considerando o disposto no Artigo

Leia mais

UFRRJ Pró-reitoria de Assuntos Financeiros ORÇAMENTO /03/2015

UFRRJ Pró-reitoria de Assuntos Financeiros ORÇAMENTO /03/2015 UFRRJ Pró-reitoria de Assuntos Financeiros ORÇAMENTO 2015 01/03/2015 Grupos de Natureza de Despesa Orçamento da UFRRJ - 2009 a 2015 Ano R$ Percentuais do Orçamento Inicial Orçamento Inicial Pessoal e Encargos

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRUTURAL - (Re) Elaboração do PDI a 2023 Aprovado pela Resolução do Conselho Superior Nº 008/2018 de 23/02/2018

PLANEJAMENTO ESTRUTURAL - (Re) Elaboração do PDI a 2023 Aprovado pela Resolução do Conselho Superior Nº 008/2018 de 23/02/2018 SERVIÇO PÚBLICO FERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FERAL EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO PRÓ-REITORIA SENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PLANO SEVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI - 2019 a 2023) PLANEJAMENTO

Leia mais

DESCRIÇÃO E FINALIDADE DAS AÇÕES DE GOVERNO

DESCRIÇÃO E FINALIDADE DAS AÇÕES DE GOVERNO DESCRIÇÃO E FINALIDADE DAS AÇÕES DE GOVERNO Programa 126 2030 - Educação Básica Ação Orçamentária Tipo: Operações Especiais Número de Ações 20RJ - Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada de

Leia mais

Diagnóstico do eixo temático perfil institucional: ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

Diagnóstico do eixo temático perfil institucional: ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA Diagnóstico do eixo temático perfil institucional: ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA A Unipampa exerce seu compromisso por meio do ensino de graduação, de pósgraduação, de pesquisa científica e tecnológica, de

Leia mais

Marcelo Quintino Galvão Baptista. Horácio Schneider

Marcelo Quintino Galvão Baptista. Horácio Schneider Marcelo Quintino Galvão Baptista Horácio Schneider UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. DADOS GERAIS A UFPA foi criada pela Lei nº., de de julho de. Campi: Abaetetuba, Altamira, Ananindeua, Belém, Bragança,

Leia mais