REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA DOCUMENTAÇÃO JURÍDICA: PROPOSTA PARA A ABNT Brasília, 16 de novembro de Relatório Geral

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1 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS PARA DOCUMENTAÇÃO JURÍDICA: PROPOSTA PARA A ABNT Brasília, 16 de novembro de 2015 Relatório Geral Edilenice Passos Maria Tereza Machado Teles Walter 2. edição 1 Apresentação O presente documento relata as principais atividades e resultados do evento Referências bibliográficas para Documentação Jurídica: Proposta para a ABNT, realizado em 16 de novembro de 2015, no Plenário 5, da Câmara dos Deputados, em Brasília. 2 O evento O evento foi uma iniciativa da Biblioteca da Câmara dos Deputados e da Biblioteca do Conselho de Justiça Federal. Contou com o apoio da Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (Febab), Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB), Conselho Regional de Biblioteconomia 1 a Região (CRB- 1) e Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal (ABDF). 2.1 Abertura A mesa de abertura contou com a presença de André Freire, Diretor do Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados (CEDI- CD), Adelaide Ramos e Côrte, Vice- Presidente do Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB), Cristian José Oliveira Santos (representante do Presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia 1 a Região), presidida por Edilenice Passos, membro da Comissão Organizadora do evento, que conduziu os trabalhos. A análise da proposta da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a NBR 6023 era o grande o propósito do evento, segundo Edilenice Passos, em sua fala de abertura. De acordo com ela, a preocupação com a referenciação bibliográfica não é puro tecnicismo, mas uma necessidade da comunicação científica. Conforme explicou, a obediência a padrões preestabelecidos e universalmente aceitos assegura o entendimento

2 entre quem elabora a produção intelectual científica e quem a consulta 1. Por fim, enumerou algumas vantagens da referenciação correta dos documentos jurídicos: facilitar a compreensão dos documentos utilizados; permitir ao autor jurídico se referir aos documentos jurídicos com clareza suficiente para possibilitar ao leitor encontrar essas fontes; garantir ao leitor que ele tenha acesso à mesma versão do texto legal de que se serviu o autor; precisar a identificação da citação dos dispositivos de uma determinada norma jurídica; e melhorar o processo de editoração de obras jurídicas. Em sua fala, André Freire, Diretor do Centro de Documentação e Informação da Câmara dos Deputados (CEDI- CD), ressaltou que elaborar referências bibliográficas para a doutrina é relativamente fácil, mas a legislação e a jurisprudência apresentam um grau de dificuldade maior. Ademais, ressaltou o Diretor, a elaboração exata da referência bibliográfica e a correta citação exime o autor de futuras acusações de plágio. Por sua vez, a Vice- Presidente do CFB, Adelaide Ramos e Côrte, salientou o compromisso do bibliotecário na orientação e aplicação da NBR6023 dentro do processo de transferência do conhecimento, explicando aos autores os benefícios da padronização para a correta identificação e recuperação das fontes. Por fim, Cristian José Oliveira Santos iniciou sua fala reafirmando a importância da referenciação bibliográfica e mencionou que a Université Catholique de Louvain tem uma política rigorosa a respeito de normalização de textos, em particular no que se refere às citações de fontes bibliográficas, e que quando uma tese ou dissertação é entregue, o primeiro aspecto analisado é a capacidade do autor em referenciar as obras consultadas, com severas sanções, quando constatada a impropriedade ou incorreção das fontes referenciadas. Em seguida, disse que em sua experiência na utilização da NBR6023 observa grande dificuldade para referenciar os documentos jurídicos e citou como exemplo as entradas das cortes constitucionais de países estrangeiros, pois seria necessário ter um paralelo da hierarquia dessas cortes com as cortes brasileiras. Na sua opinião, seria necessário trabalhar em uma norma específica para atender às especificidades da documentação jurídica. Ilustrou sua fala sobre a importância da elaboração de referências 1 PEREIRA, Luiz Henrique de Almeida. Citação de atos legais : uma proposta de discussão da necessidade de criação de norma específica. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Biblioteconomia) Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004.

3 bibliográficas e das dificuldades causadas pelas lacunas existentes em relação a entradas para normas e legislação infraconstitucional, por exemplo. 3 As palestras A primeira palestrante, Cecília Atienza Alonso, contou que, em julho de 1979, durante o 10 o Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação apresentou o trabalho Citações bibliográficas de disposições legais: uma proposta para a ABNT. Anos depois, presidiu a Subcomissão de Documentação, órgão da Comissão de Finanças, Bancos, Seguros, Comércio, Administração e Documentação (CB- 14) da ABNT. Dentro desta Subcomissão foi criado um Grupo de Documentação Jurídica, por volta de 1982, com a finalidade de elaborar uma proposta de norma para referenciação bibliográfica de disposições legais, baseada no seu trabalho de A parte relativa à jurisprudência não chegou a ser finalizada devido à dispersão do Grupo pelo término de seu mandato. Tratou- se do esforço de um grupo para elaborar uma norma específica e detalhada para os documentos jurídicos, cujo anteprojeto incluía uma série de anexos para facilitar o trabalho de referenciação bibliográfica. Entre os anexos destacam- se: siglas e abreviaturas utilizadas na jurisprudência, abreviaturas de periódicos jurídicos e abreviaturas de nomes de diários oficiais e seus cadernos. A abundância de exemplos é um ponto extremamente positivo desse anteprojeto. Segundo ela, o trabalho foi apresentado entre 1988/1989 e incluía a proposição de elaboração de uma norma específica para a área jurídica devido às especificidades existentes. Entretanto, a proposta nunca foi implementada e precisa ser atualizada, especialmente, para a inclusão de exemplos de documentos eletrônicos, não existentes à época. Ela também informou acerca de um levantamento que está sendo realizado com o objetivo de caracterizar a comunidade jurídica, identificando os produtores e também os consumidores de informação. A ideia é igualmente dar subsídios à redação da norma. Neide De Sordi, a segunda palestrante, analisou o projeto de revisão da ABNT para a NBR 6023, aberto para consulta pública até 3 de outubro de 2015, no tocante aos atos judiciais. A palestrante iniciou explicando sobre o protagonismo do Poder Judiciário no atual cenário brasileiro, devido à importância de seus julgamentos. Salientou, também, que o novo Código de Processo Civil, que vigorará a partir de 2016, obrigará os juízes a

4 fundamentarem tecnicamente suas decisões, o que significa que a informação jurídica em geral (doutrina, jurisprudência e legislação) deverá estar bem referenciada, com correta citação e identificação de fontes, reforçando, assim, a importância de uma norma que consiga padronizar os dados. Acrescentou que os documentos produzidos pelo Poder Judiciário serão cada vez mais citados e referenciados na produção de outros documentos. Segundo a palestrante, esta proposta de revisão da ABNT apresenta grandes avanços, pois amplia o universo da versão anterior, mas que mesmo assim está aquém das necessidades da documentação jurídica. Na sua opinião, se houvesse uma norma específica para atender a singularidades dos documentos jurídicos seria melhor. Quanto ao projeto de revisão, a palestrante fez duas críticas inicias: 1) a redação é enumerativa e ao mesmo tempo não engloba todo o universo, passando a impressão de que certos tipo de documentos estariam excluídos; 2) o projeto peca por ser genérico em algumas partes e muito específico em outras. Continuando sua fala apontou alguns equívocos ou omissões do projeto de revisão em relação à jurisprudência: 1) erro na identificação da jurisdição dos tribunais. Os tribunais regionais federais e do trabalho são tribunais federais, mas a jurisdição é limitada a algumas unidades da Federação. O Tribunal Regional Federal da 1 a Região, que no exemplo tem como Jurisdição BRASIL, na realidade, tem jurisdição no Distrito Federal e em outras 13 unidades da Federação; 2) não foi apresentado nenhum exemplo de sentenças (decisões do 1 o Grau) que são documentos que não têm ementas; 3) Os tribunais de justiça (TJs) são as cortes que mais recebem e julgam ações e não há um único exemplo com a jurisprudência desses tribunais; 5) a denominação das partes muda em razão do tipo de processo. Alguns exemplos: Recorrente e recorrido, Excipiente (autor) e Exceto (réu), Denunciante e Denunciado, Autor, Coautor, Réu, Corréu, entre outros. No exemplo incluído na proposta de revisão optou- se por especificar as partes - Recorrente e recorrido -, essa escolha irá dificultar a elaboração das referências; seria recomendável que se optasse apenas pela denominação genérica Partes ; 6) questões relacionadas com numeração de processos, entre outros. Neide De Sordi lembrou, ainda, que a redação da norma deve prever alterações futuras, pois existe um dinamismo que nem sempre é possível acompanhar com a elaboração de adendos ou retificações.

5 Por fim, a palestrante explicou sobre a inexistência de regras para redação das sentenças e assim elas são produzidas nos mais diversos formatos; sendo às vezes difícil para um bibliotecário inexperiente localizar os elementos essenciais para a elaboração da referência bibliográfica. A terceira palestrante, Marilene Sow, analisou o projeto de revisão da ABNT para a NBR 6023, que esteve em consulta pública até 3 de outubro de 2015, no tocante à legislação, apontou que o projeto de revisão não inclui a legislação produzida pelas casas legislativas. Segundo ela, existe uma dificuldade, não coberta pela norma, por exemplo, com relação à ordenação das referências de legislação e que a Câmara dos Deputados tem adotado o número da lei para isso, mas que não há padrão. Também se posicionou a favor de uma norma específica para a documentação jurídica. 3 A segunda etapa do evento A moderadora da mesa, Edilenice Passos, lembrou aos presentes que a NBR 6023 está em processo de revisão, e o momento para oferecer sugestões encerrou- se em 3 de outubro de 2015, prazo final da consulta pública. Em 26 e 27 de novembro próximo haverá uma reunião da ABNT para a análise e votação das sugestões oferecidas e que estará presente para compreender os mecanismos e os procedimentos para atualização de normas e, se possível, identificar meios de comunicar os pontos discutidos e propostos nessa reunião. A moderadora também mencionou que por ocasião do XXVI do Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD), realizado em julho de 2015, foi programada uma reunião técnica para cuidar da (re)ativação da Comissão Brasileira de Documentação Jurídica (CBDJ) como comissão nacional vinculada à Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (Febab). Na reunião votou- se pela sua reativação e foi eleito o Comitê de Estudos para a Reativação da CBDJ. Este Comitê se organizou em pequenos grupos de trabalho (GTs), e um deles tem como missão analisar a proposta de revisão da NBR 6023 e passar a ser um observatório permanente do uso desta NBR. Edilenice Passos contou que recentemente tomou conhecimento da elaboração de um Projeto de Referências para Documentos Jurídicos, preparado com a assessoria de grupos de bibliotecários jurídicos da Região Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

6 Finalmente, a moderadora ressaltou a necessidade da norma definir informação jurídica, conceito diverso de informação legislativa, para tornar mais clara a utilização dos elementos e que mais detalhes sobre a normalização de documentos legislativos igualmente poderia ser melhor em uma norma específica. A seguir foi dada a palavra aos presentes. 3.1 PERGUNTAS, CONSIDERAÇÕES E SUGESTÕES ADELAIDE RAMOS E CÔRTE sugeriu a intervenção das entidades de classe junto à ABNT para solicitar a prorrogação do prazo de consulta pública da NBR Recomendou, ainda, que as definições [e tipologia documental] constantes na NBR estivessem de acordo com o CONARQ. NEIDE DE SORDI em relação à tipologia documental dos documentos judiciais, esclareceu que o CONARQ delegou pela a Resolução n o 30, de 23 de dezembro de 2009, ao Conselho Nacional de Justiça a definição do estabelecimento de normas sobre gestão de documentos. Assim. a tipologia dos documentos judiciais, nas instituições do Judiciário, é definida pela Tabela Única de Classes Processuais. Sugeriu, ainda, a criação de um banco de dados com exemplos de referências bibliográficas de documentos jurídicos. CECÍLIA ATIENZA explicou como funciona a ABNT, e relação à abertura para recebimento de sugestões, dependente do perfil do grupo que estiver envolvido. EDILENICE PASSOS lembrou que a proposta de revisão da NBR 6023 mistura documentos jurídicos com documentos legislativos, justificando a necessidade de tornar essas definições mais bem explicadas na norma. IZA ANTUNES indagou se uma norma específica englobaria todos os tipos de documentos legislativos, jurídicos, judiciais e extrajudiciais e sugeriu a reativação do Grupo Jurídico vinculado à Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal. MARIA APARECIDA MARKS sugeriu que tivessem também exemplos com sentenças mais recentes e, relação ao prosseguimento das discussões, que fosse criado um endereço eletrônico relativo a essa questão das normas, para distribuir as informações aos interessados e manter o diálogo aberto entre os bibliotecários jurídicos. MARIA TEREZA WALTER indagou quais seriam as ações pragmáticas para serem tomadas que pudessem melhorar a NBR 6023.

7 DAUÍ CORRÊA apontou a impossibilidade de a NBR 6023 ser exaustiva em relação a todos os tipos de documentação. Lembrou ainda que a Medicina possui uma norma específica para os seus documentos e sugeriu que fosse feita uma norma específica para documentos jurídicos, baseada na NBR 6023 e que a complementasse. MARILENE SOW advertiu que uma norma complementar somente teria o efeito esperado se fosse amplamente divulgada e que congregasse as demais iniciativas no País. Edilenice Passos encerrou a reunião explicando os próximos passos: participação dela e de Marilene Sow na reunião da ABNT em São Paulo; divulgação dos resultados dessa reunião da ABNT; tentativa de obtenção do Projeto de Referências para Documentos Jurídicos. 4 Estatísticas dos inscritos Antecipadamente foram realizadas 58 inscrições e estiveram presentes 52 pessoas. Entretanto, nem todos os inscritos compareceram e algumas pessoas assistiram às palestras sem ter feito a inscrição antecipada. Quadro 1: Número de inscritos por instituição Conselho da Justiça Federal 2 Empresa privada/ Economia mista 7 Estudantes 4 Justiça Federal 10 Ministério Público 3 Poder Executivo 6 Poder Legislativo 10 Profissional liberal 3 Superior Tribunal de Justiça 3 Supremo Tribunal Federal 4 Tribunal de Justiça do DF e Territórios 1 Tribunal Superior Eleitoral 3 Outros órgãos do Poder Judiciário 2 Total 58 O evento contou ainda com a presença de bibliotecários oriundos das seguintes instituições: Câmara dos Deputados, Centro Universitário de Brasília UniCEUB, Conselho Nacional de Justiça, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Ministério da Justiça, Senado Federal, Tribunal Superior do Trabalho, Universidade de Brasília.

8 5 Agradecimentos A Comissão Organizadora agradece à MARIA APARECIDA DE ASSIS MARKS, Coordenadora de Biblioteca do Conselho de Justiça Federal, pela sugestão de realização do evento e por seu empenho para a efetiva concretização de sua sugestão; à ROSA PAGANINE, Diretora da Biblioteca da Câmara dos Deputados, e a todos os servidores e colaboradores do CEDI que auxiliaram na organização deste evento; à MARIA TEREZA MACHADO TELES WALTER, Bibliotecária do Supremo Tribunal Federal, que assessorou a Comissão Organizadora e auxiliou na divulgação do evento; às três palestrantes CECÍLIA ATIENZA ALONSO, NEIDE DE SORDI e MARILENE SOW; e ao SINDILEGIS por patrocinar o coffee- break. Edilenice Passos CRB Maria Tereza Machado Teles Walter CRB

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