Resenha. Bibliotecas jurídicas: saberes e orientações práticas: Eliane M. S. Jovanovich
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- Bárbara Lameira Peres
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1 Bibliotecas jurídicas: saberes e orientações práticas: Eliane M. S. Jovanovich Resenha ANDRADE, María Laura. Bibliotecas jurídicas: saberes y orientaciones prácticas. Buenos Aires: Dunken, p. A obra escrita por María Laura Andrade, Bibliotecas jurídicas: saberes y orientaciones prácticas, está estruturada em duas partes. A primeira parte trata do universo jurídico e está subdividido em 4 capítulos assim intitulados: Capítulo 1 - Direito, informação e documentação jurídica; Capítulo 2 - Área legislativa; Capítulo 3 - Área jurisprudencial; Capítulo 4 - Área doutrinária. A segunda parte aborda as bibliotecas jurídicas: bibliotecários, usuários, necessidades e problemas de informação, subdividida em 4 capítulos, descritos da seguinte forma: Capítulo 5 Unidades de informação especializadas em Ciências jurídicas; Capítulo 6 - Serviço de referência na área jurídica; Capítulo 7 Atores do serviço de referência jurídico e Capítulo 8 - Processo de referência. de A apresentação da obra é de responsabilidade por Frederico Reggiani (bibliotecário, escritor e roteirista), chefe da área de Coordenação de Bibliotecas e Biblioteca Central da Suprema Corte de Justiça de Buenos Aires. O livro trata de questões específicas das bibliotecas jurídicas na Argentina pontuando os ítens que são importantes para as práticas biblioteconômicas, bem como das competência que o bibliotecário jurídico deve ter para atuar na área. Eliane M. S. Jovanovich Bibliotecária Responsável pela Biblioteca Setorial do Escritório de Aplicação de Assuntos Jurídicos da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutoranda em Ciência da Informação na Universidade Estadual Julio Mesquita Filho (UNESP), Mestra em Ciência da Informação pela UEL Especialista em Gestão Pública pelo Instituto Superior de Educação do Paraná, Especialista em Gerência de Unidades de Informação pela UEL, Graduada em Biblioteconomia pela UEL, emsjovanovich@uel.br Cadernos de Informação Jurídica, Brasília, v. 3, n. 2, p , jan./jun. 2017!151
2 O capítulo 1 aborda o conceito de Direito e suas ramificações, apresenta as interrelações com as outras disciplinas, de forma a evidenciar a interdisciplinaridade com as diversas áreas do conhecimento. Utiliza conceitos das autoras brasileiras Edilenice Passos (1994) e Cecilia Atienza Alonso (1979) para conceituar informação jurídica e apresenta uma série de características que diferenciam a informação jurídica dos demais tipos de informação. A informação jurídica tanto na Argentina quanto no Brasil no que tange a sua essência e a sua função são idênticas am ambos os países. Ainda no capítulo 1 são apresentadas as fontes de informação jurídica, seja na legislação, na jurisprudência e na doutrina. A autora busca em Barité e Guimarães (1999), em Maciá y Reviriego (1998) os conceitos de documentação jurídica e sua classificação visto que podem ser agrupadas em classes distintas de acordo com suas características documentais. Andrade procurou se respaldar em Danielián para reforçar a importância do documento jurídico. No Capítulo 2 temos a explanação do ordenamento jurídico argentino que é constituído por constituição, tratados, leis, decretos, resoluções, regulamentos, circulares, comunicações, etc. Explica a importância, a estrutura, a aplicação das leis na Argentina, relata a história do Boletín Oficial de la República Argentina e algumas fontes de documentos eletrônicos, tais como a Câmara dos Deputados da Nação, Câmara de Senadores da Nação. O Sistema Argentino de Informaçión Jurídica (SAIJ) e a base de dados do Ministerio de Justicia y Derechos Humanos de la Presidencia de la Nación (Infoleg). Andrade trata a Jurisprudência no Capítulo 3, onde baseada em Ulpiano define a jurisprudência, sua importância, estrutura. Assim como na legislação, a autora indica as fonte principais de informações jurisprudenciais argentinas oficiais, são elas: Corte Cadernos de Informação Jurídica, Brasília, v. 3, n. 2, p , jan./jun. 2017!152
3 Suprema de Justicia de la Nación Argentina, Centro de Información Judicial: agência de noticiais del oder Judicial, SAIJ e o poder Judicial de la Nación Argentina. A autora trata no Capítulo 4 do conceito, funções e da importância da doutrina, analisa a partir de um contexto histórico, classifica as doutrinas de acordo com Dabove, discorre sobre os editores jurídicos, sobre as edições oficiais argentinas e disponibiliza uma lista de endereços eletrônicos com conteúdos jurídicos. Analisando a segunda parte da obra, observa-se que é direcionada para as bibliotecas jurídicas, bibliotecários, usuários, suas necessidades e os problemas de informação. O Capítulo 5 aborda as unidades de informação especializadas em ciências jurídicas, apresenta conceitos de Ashworth (1979), Vellosillo González (1997), Gómez Hernández (1997) entre outros autores. Andrade (2003) afirma que a biblioteca jurídica é uma unidade de informação que, a partir de uma profunda análise documental e uma estreita relação usuário-bibliotecário, possui diversos serviços na área de Direito e das disciplinas. A biblioteca jurídica tem o objetivo de prestar serviço de qualidade no âmbito do Direito servindo aos interesses de uma comunidade específica. Ainda no Capítulo 5 verificamos que as bibliotecas jurídicas podem ser classificadas de acordo com suas tipologias que segundo Barité pode ser utilizado o critério de alcance temático analisando os documentos que fazem parte do acervo. O Capitulo 6 é específico sobre o serviço de referência na área jurídica ou seja o serviço que responde às necessidades de informações dos usuários, seja pessoalmente no balcão de informações, seja virtualmente, mediada pelas tecnologias de informação. O bibliotecário que atua na área jurídica ocupa um papel importante nesse processo que vai desde o tratamento dos documentos de forma personalizada, a análise das demandas e até os interesses dos usuários. No cenário argentino, diversas ações tanto diretas quanto indiretas são realizadas com a finalidade de oferecer um serviço de referência de qualidade que satisfaça as necessidades informacionais dos usuários. Dentre as ações diretas podemos citar os seguintes serviços: orientação e formação, serviço de informação; ações indiretas: confecção de manuais de procedimentos de serviços, redação de regulamento de serviços, seleção de documentos que irão compor o acervo, processamento técnico, serviços de disseminação e alerta jurídicos, programas Cadernos de Informação Jurídica, Brasília, v. 3, n. 2, p , jan./jun. 2017!153
4 especializados de formação permanente, diretórios de grupos especializados em assuntos jurídicos, diretórios de livrarias jurídicas, editoras jurídicas, agenda de eventos jurídicos, etc. No Capitulo 6, Andrade relembra que na Argentina, o serviço de referência jurídico tem a sua tradição nos serviços americanos, é norteado pelas Competências de Bibliotecários Jurídicos, texto da American Association of Law Libraries (AALL) que respalda a profissão bibliotecária. O Código de Ética da AALL adota as declarações de ética profissional promulgada pela Associação de Bibliotecários Estadunidenses. O perfil do bibliotecário jurídico que atua no Serviço de Referência é tratado no Capítulo 7, onde a autora afirma que deve ser um bibliotecário especializado na área do Direito, mediador entre a informação jurídica e os usuários que necessitam dela. Maria Laura cita Loureiro (2005) para reafirmar que o bibliotecário torna-se especialista em Direito a partir do momento que manuseia com frequência as informações jurídicas bem como ressalta que além de localizar as informações é necessário pensá-las também. Na Argentina, assim como nos demais países latino-americanos as competências do profissional bibliotecário no contexto da biblioteca jurídica, é regida pela declaração formal sugerida pela American Association of Law Libraries, em 2001, que elenca os requisitos necessários para ser competente em informação jurídica, dividem-se em 6 seções: Competências básicas, Referência, Administração, Tecnologia, Desenvolvimento de Coleções e Ensino. A formação do bibliotecário jurídico argentino assim como em outros países é generalista, não existe nos espaços descritos uma formação específica para os bibliotecários que desejam dedicar-se à área jurídica. O bibliotecário jurídico conta com outras alternativas: estudos jurídicos, editoras e livrarias especializadas, bem como apresenta as diversas instituições na Argentina que promovem cursos de atualização ou de pós-graduação na área jurídica para quem já concluiu a graduação. O oitavo e último capítulo prioriza o processo de referência que envolve as fontes de referência e o serviço de referência propriamente dito. O processo de referência passa por algumas etapas: a pergunta, a entrevista, e a estratégia de busca para a obtenção da resposta. Cadernos de Informação Jurídica, Brasília, v. 3, n. 2, p , jan./jun. 2017!154
5 O livro é uma obra importante para a biblioteconomia jurídica, que oportuniza conhecer um pouco mais sobre os bibliotecários especialistas na Argentina, contribuindo para uma maior reflexão sobre o tema pelos demais bibliotecários de outros países. Como citar esta resenha: ANDRADE, María Laura. Bibliotecas jurídicas: saberes y orientaciones prácticas. Buenos Aires: Dunken, p. Resenha de: JOVANOVICH, Eliane M. S. Cadernos de Informação Jurídica, Brasília, v.4, n.1, p , jan./jun Disponível em: < Cadernos de Informação Jurídica, Brasília, v. 3, n. 2, p , jan./jun. 2017!155
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