O TALENTO NÃO TEM LIMITES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O TALENTO NÃO TEM LIMITES"

Transcrição

1 O TALENTO NÃO TEM LIMITES

2 MENSAGEM Em 2009 Portugal ratificou a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência que refere, no artigo 27º, que as pessoas com deficiência devem ter a oportunidade de ganhar a vida através de um trabalho livremente escolhido ou aceite num mercado e ambiente de trabalho aberto. Para alcançar este objectivo há ainda muito por fazer. A taxa de desemprego das pessoas com deficiência tende a ser duas a três vezes superior à da restante população, segundo dados da Organização das Nações Unidas. Apesar de a legislação o proibir, as pessoas com deficiência continuam a ser discriminadas em muitas situações, incluindo no acesso ao trabalho. Estas situações acontecem por desconhecimento ou falta de contacto com casos concretos de pessoas com deficiência que estejam a trabalhar. Um estudo divulgado pela Organização Internacional do Trabalho refere que menos de 2% das pessoas que mencionam no seu Curriculum Vitae que têm deficiência são chamadas para entrevistas. Esta situação indica que as entidades empregadoras ainda não estão consciencializadas para o talento e capacidades das pessoas com deficiência. Os tipos de incapacidade variam - motora, visual, auditiva, intelectual, mas, com as devidas adaptações, as pessoas podem ter uma vida activa e contribuir para o desenvolvimento da sociedade! Esta brochura tem como objectivo sensibilizar as entidades empregadoras para as capacidades das pessoas com deficiência. A sua publicação foi possível com o patrocínio da Brisa e Instituto Nacional de Reabilitação (co-financiamento através do Subprograma Para Todos ) e ainda com o apoio dos Mecenas Platina da Associação Salvador - Semapa e Banco Espírito Santo - e o apoio da Sociedade CCA Advogados e MSTF Partners. As pessoas com deficiência têm talento! Não ignore esta realidade. Contrate-as e confirme, por experiência própria, o seu valor! Julho de 2011

3 ÍNDICE Mensagem Introdução Incentivos à Contratação Contribuições Sociais Estágios Outros Apoios Informações Importantes Informações para responsáveis de Recursos Humanos Legislação Associação Salvador Sobre a Associação Salvador Intervenção na área do apoio ao emprego Testemunhos Reais Bibliografia

4 INTRODUÇÃO Segundo um estudo do ISCTE/CRPG, aproximadamente 8,2% da população portuguesa tem algum tipo de deficiência ou incapacidade. Destas apenas 28,7% de homens e 24,1% de mulheres têm uma actividade profissional! Existem ainda muitos preconceitos sobre as pessoas com deficiência que é necessário ultrapassar! Uma pessoa com deficiência tem tanta capacidade de trabalho como outra pessoa qualquer, desde que as funções que lhes são atribuídas sejam adequadas ao seu perfil e capacidades. Está nas mãos dos empresários e responsáveis de recursos humanos abrirem as portas das suas empresas para que as pessoas com deficiência possam mostrar o seu valor, talento e capacidades! Saiba quais são os apoios que tem ao seu dispor! Os textos divulgados nesta brochura são da autoria e exclusiva responsabilidade da Associação Salvador. 4

5 INCENTIVOS À CONTRATAÇÃO

6 CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS Se contratar uma pessoa com deficiência posso beneficiar da redução da taxa social única? Sim, se efectuar um contrato de trabalho a tempo indeterminado a entidade empregadora terá uma redução da taxa social única de quase metade. Passa de 23,75% (trabalhador sem deficiência) para 11,9% (trabalhador com deficiência com capacidade para o trabalho inferior a 80% da capacidade normal exigida a um trabalhador sem deficiência). TRABALHADORES ENTIDADE EMPREGADORA TRABALHADOR TOTAL Trabalhadores com deficiência 11,9% 11% 22,9% Trabalhadores sem deficiência 23,75% 11% 34,75% Fonte: Para informações adicionais contacte a Segurança Social: ou consulte no site da Segurança Social o Guia Prático sobre Redução da Taxa Contribuitiva - Deficientes. 6

7 ESTÁGIOS Existem vários tipos de estágios, com comparticipações do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), que variam em função das habilitações das pessoas e do tipo de entidades que os proporcionam. Iremos enumerar algumas das medidas existentes. ESTÁGIO DE INSERÇÃO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS Este estágio destina-se a pessoas com deficiência ou incapacidade e tem a duração de 9 meses. Pode ser realizado em entidades privadas com ou sem fins lucrativos e autarquias locais. As candidaturas aos Estágios de Inserção podem ser apresentadas em qualquer altura do ano. As bolsas de estágio variam consoante as habilitações do estagiário e são passíveis de tributação de IRS, não sendo obrigatório fazer descontos para a segurança social: Qualificação de nível 6,7 ou 8: 1,65 vezes o Indexante de Apoios Sociais (IAS)* Qualificação de nível 5: 1,4 vezes o IAS Qualificação de nível 4: 1,3 vezes o IAS Qualificação de nível 3: 1,2 vezes o IAS Qualificação nível 2 ou sem qualquer das habilitações ou níveis de qualificação previstos nas alíneas anteriores: 1 vez o IAS * Nota: Valor do IAS em ,22 7

8 Apoios atribuídos pelo IEFP Comparticipação total do subsídio de alimentação e seguro de acidentes pessoais Comparticipação das bolsas de estágio de acordo com as seguintes situações: 75% - para entidades sem fins lucrativos independentemente do número de trabalhadores 75% - para entidades com fins lucrativos que empreguem menos de 10 trabalhadores 70% - para entidades com fins lucrativos que empreguem entre 10 e 49 trabalhadores 60% - para autarquias locais e entidades com fins lucrativos que empreguem entre 50 e 249 trabalhadores 45% - para entidades com fins lucrativos com 250 ou mais trabalhadores Fonte: Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de Outubro e Despacho Normativo n.º 18/2010, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 124, de PROGRAMA ESTÁGIO PROFISSIONAL Este estágio destina-se a pessoas com qualificação entre o nível 2 e 8, tendo a duração de 9 meses. Para pessoas com deficiência não existe limite de idade. 8

9 As bolsas de estágio variam consoante as habilitações do estagiário e são passíveis de tributação de IRS, assim como pagamentos à Segurança Social: Qualificação de nível 6,7 ou 8: 1,65 vezes o IAS Qualificação de nível 5: 1,4 vezes o IAS Qualificação de nível 4: 1,3 vezes o IAS Qualificação de nível 3: 1,2 vezes o IAS Qualificação nível 2: 1 vez o IAS Apoios atribuídos pelo IEFP Comparticipação total do subsídio de alimentação e seguro de acidentes pessoais Comparticipação da bolsa de estágio consoante o tipo de entidade empregadora: 85% - para entidades sem fins lucrativos ou com fins lucrativos que empreguem até 9 trabalhadores 75% - para entidades com fins lucrativos que empreguem de 10 até 250 trabalhadores 50% - para entidades com fins lucrativos que empreguem mais de 250 trabalhadores As percentagens de comparticipação apresentadas incluem a majoração de 10% que se aplica quando o estagiário tem algum tipo de deficiência ou incapacidade. Fonte: Portaria n.º 92/2011, de 28 de Fevereiro. Para mais informações, consulte ou ligue

10 OUTROS APOIOS Se necessitar de adaptações a nível arquitectónico (rampa, entre outros) na minha empresa, o que devo fazer? Estes apoios serão analisados caso a caso e destinam-se a compensar as entidades empregadoras - cujos edifícios onde funcionam tenham sido construídos antes de 20 de Fevereiro de face a encargos decorrentes da contratação de pessoas com deficiência. A empresa poderá solicitar apoio até 50% do valor da obra até ao limite de 16 vezes o Indexante dos Apoios Sociais. A candidatura aos apoios deve ser apresentada no Centro de Emprego da área da sede social da entidade empregadora, no prazo máximo de 30 dias após a admissão da pessoa com deficiência - contrato sem termo ou com a duração mínima inicial de um ano ou contratação a tempo parcial desde que o período normal de trabalho seja igual ou superior a 50% do respectivo limite máximo legal. Nota: Estes apoios não se aplicam a situações de acidentes de trabalho, nem no caso de outros acidentes que não sejam de trabalho e que provoquem algum tipo de deficiência adquirida, no caso de a pessoa já se encontrar a trabalhar na empresa. Fonte: Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de Outubro e Despacho normativo n.º 18/2010, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 124, de

11 Se necessitar de algum tipo de adaptação de posto de trabalho que apoios existem do IEFP? O IEFP poderá conceder apoio financeiro à empresa que celebre contrato sem termo ou a termo com duração mínima inicial de um ano, a uma pessoa com deficiência, e necessite de adaptar o equipamento ou posto de trabalho às dificuldades funcionais do trabalhador. Os apoios devem ser solicitados pela empresa junto do Centro de Emprego e não podem exceder 16 vezes o Indexante dos Apoios Sociais. Caso se trate de um estágio financiado pelo IEFP o apoio financeiro não pode exceder 8 vezes o valor do IAS por cada pessoa com deficiência. Fonte: Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de Outubro e Despacho normativo n.º 18/2010, publicado no Diário da República, 2ª série, n.º 124, de A empresa poderá receber algum tipo de reconhecimento pelo facto de ser um exemplo de boas práticas na contratação de pessoas com deficiência? As pequenas e médias empresas podem candidatar-se ao prémio de mérito que tem 3 categorias, no ano seguinte ao que efectuam um contrato com as pessoas com deficiência. 1ª categoria: 18 vezes o Indexante dos Apoios Sociais 2ª categoria: 14 vezes o Indexante dos Apoios Sociais 3ª categoria: 10 vezes o Indexante dos Apoios Sociais As grandes empresas e entidades públicas podem candidatar-se a um Diploma de Mérito. As candidaturas são anuais e encontram-se abertas de 1 de Janeiro a 30 de Junho. Fonte: Decreto-Lei n.º 290/2009, de 12 de Outubro e Regulamento do Prémio de Mérito - Anexo II do Despacho normativo n.º 18/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 124, de

12 Em que consiste o contrato de emprego apoiado em entidades empregadoras? As entidades empregadoras podem tomar a iniciativa de criar postos de trabalho para pessoas com algum tipo de deficiência ou incapacidade em regime de contrato de emprego apoiado, sob o formato de enclave. Nestes casos devem apresentar o pedido de autorização ao Instituto de Emprego e Formação Profissional e respectiva candidatura para apoio financeiro: comparticipação das despesas de retribuição e de contribuições à segurança social, assim como apoio à adaptação de postos de trabalho e eliminação de barreiras arquitectónicas. O IEFP concede apoio técnico na selecção e recrutamento de trabalhadores com deficiências e incapacidades e acompanhamento pós-colocação. A concessão de apoios tem a duração de 5 anos, podendo ser solicitada a prorrogação do prazo de concessão do apoio. Fonte: Decreto-lei n.º 290/2009, de 12 de Outubro e Despacho normativo n.º 18/2010, de 29 de Junho Para mais informações consulte ou ligue

13 INFORMAÇÕES IMPORTANTES

14 INFORMAÇÕES PARA RESPONSÁVEIS DE RECURSOS HUMANOS As pessoas com deficiência podem desempenhar qualquer tipo de funções? Quando uma empresa decide contratar pessoas com deficiência deve, antes de mais, começar por elaborar uma descrição de funções de forma a determinar as tarefas que são necessárias desempenhar no âmbito de certas actividades. Deve ter-se presente que as pessoas com deficiência mantêm muitas capacidades activas que são compatíveis com diversos tipos de funções. Desta forma, torna-se mais fácil perceber quais são as competências adequadas ao desempenho de determinada função. Podem dar-me um exemplo de um caso? Por exemplo, se uma pessoa com paraplegia (sem mobilidade nos membros inferiores), que se desloca em cadeira de rodas, tiver que desempenhar maioritariamente as suas tarefas recorrendo à utilização do computador, não há qualquer razão para que esta pessoa não tenha a mesma produtividade de outras pessoas sem deficiência. Os únicos requisitos para que esta pessoa possa trabalhar numa empresa relacionam-se com o meio ambiente: é necessário que o edifício seja acessível e, eventualmente, que tenha uma casa de banho adaptada, mas nem sempre será necessária, depende do tipo de deficiência motora. Este é apenas um exemplo. Há muitos outros! Conheça vários casos de sucesso de integração profissional de pessoas com deficiência em 14

15 Como se deve gerir o processo de recrutamento e selecção das pessoas com deficiência? Muitas vezes, surgem dúvidas sobre como lidar com a deficiência, por desconhecimento, ou por falta de experiência no contacto diário. Recomendamos que consulte informação específica destinada a gestores de recursos humanos sobre esta área. Por favor consulte: Quais as reacções dos colegas de trabalho quanto se integra uma pessoa com deficiência? A diversidade dentro de uma empresa é um factor positivo no ambiente de trabalho. Ter uma empresa inclusiva é estar a dar uma oportunidade a pessoas que têm capacidade, contribuindo também para consciencializar os restantes colaboradores sobre a capacidades das pessoas com deficiência. É importante o envolvimento de todos os quadros da empresa na definição de políticas de recursos humanos? A política de recursos humanos da empresa deve definir a abertura à diversidade e reconhecer esta área como estratégica. Se este compromisso for assumido pelos gestores de topo e estes se envolverem neste processo, reconhecendo a importância da integração das pessoas com deficiência, as práticas ao nível da gestão de recursos humanos serão mais efectivas. 15

16 LEGISLAÇÃO Há obrigatoriedade de quotas de emprego para pessoas com deficiência na função pública? Neste momento, está estipulada uma quota de 5% para a administração pública e local (DL 29/ 2001 de 3 de Fevereiro), no entanto não existe informação disponível sobre o cumprimento desta medida por parte do Estado. Há obrigatoriedade de quotas de emprego para pessoas com deficiência nas empresas privadas? Nas empresas privadas está prevista uma quota até 2% dos trabalhadores, dependendo da dimensão da empresa, segundo o art. 28.º da Lei 38/2004 de 18 de Agosto, no entanto, esta lei está por regulamentar, logo ainda não está em vigor. 16

17 ASSOCIAÇÃO SALVADOR

18 SOBRE A ASSOCIAÇÃO SALVADOR Salvador Mendes de Almeida, fundador e presidente da Associação Salvador, ficou tetraplégico aos 16 anos na sequência de um acidente de viação. A Associação Salvador tem como missão promover a integração das pessoas com deficiência motora na sociedade e melhorar a sua qualidade de vida. As áreas de actuação da Associação Salvador são: Integração (Acção Qualidade de Vida; Apoio ao Emprego; Eventos de Convívio; Espaço Desportivo Adaptado e Sensibilização em Escolas), Acessibilidades ( Prevenção Rodoviária (Campanha Regresso Seguro) e Investigação e Tecnologia (Prémio anual Ser Capaz). 18

19 INTERVENÇÃO NA ÁREA DO APOIO AO EMPREGO Para contribuir para a empregabilidade das pessoas com deficiência motora a Associação Salvador presta os seguintes apoios nesta área: Divulga casos de sucesso de emprego de pessoas com deficiência motora Recebe CV s de pessoas com vários tipos de deficiência motora congénita ou adquirida paraplegia, tetraplegia, paralisia cerebral, amputação de membros superiores ou inferiores, entre outros - que estão desempregados ou pretendem mudar de emprego e partilha os mesmos com as empresas que nos façam chegar ofertas de emprego para pessoas com deficiência Disponibiliza às entidades empregadoras informação sobre os apoios e incentivos existentes por parte do Instituto de Emprego e Formação Profissional para a realização de estágios ou contratos de trabalho a pessoas com deficiência. 19

20 TESTEMUNHOS REAIS

21 «A deficiência que tenho trouxe-me novas oportunidades». Miguel Severino, Paraplégico, Technical Account Manager da Microsoft «As pessoas com deficiência protagonizam um dos principais valores da empresa capazes de enfrentar grandes desafios e são para nós, por essa razão, um exemplo de determinação, de resiliência de espírito combativo». Teresa Nascimento, Directora de Recursos Humanos da Microsoft «A minha primeira preocupação de sempre foi demonstrar que podia ser útil». Luís Rodrigues, Paraplégico, Administrativo, na Intacol «Penso que uma pessoa com deficiência pode reforçar as suas aptidões que não a limitam, focando-se assim na sua acção de forma mais efectiva». José Emídeo Lucas, Director Financeiro e Responsável de Recursos Humanos da Intacol 21

22 BIBLIOGRAFIA Despacho normativo n.º 18/2010, de 29 de Junho Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Estatísticas de emprego - o emprego das pessoas com deficiência IEFP - Programa Estágios Profissionais EstagiosProfissionais.aspx IEFP - Estágio de Inserção para pessoas com deficiências e incapacidades EstagioInsercaoPessoascomdeficienciasIncapacidades.aspx IEFP - Adaptação de posto de trabalho e eliminação de barreiras arquitectónicas ReintMercadoTrabalho/Paginas/Adapt_Postos_Traba_Elimin_Barreiras_Arquitect. aspx IEFP Prémio de Mérito Mérito.aspx 22

23 IEFP - Contrato de Emprego Apoiado em Entidades Empregadoras ContEmpApoiadoEntEmp.aspx Lei nº 29/2001, de 3 de Fevereiro Lei nº 38/2004, de 18 de Agosto Lei nº 290/2009, de 12 de Outubro Organização das Nações Unidas Organização Internacional do Trabalho Portaria n.º 92/2011, de 28 de Fevereiro Projecto PwD Employ: Ambiente Pessoal de Aprendizagem para o Recrutamento Eficiente de Pessoas com Deficiência Segurança Social - Guia Prático sobre Redução da Taxa Contributiva - Deficientes Sousa, J., Capucha, L. (coord.) (2007). Elementos de Caracterização das Pessoas com Deficiência in Modelização das Políticas e das práticas de inclusão social das pessoas com deficiência em Portugal. ISCTE-CRPG. 23

24 Av. Fontes Pereira de Melo, 14-9º Lisboa Tel MECENAS: PATROCÍNIOS: APOIOS:

O TALENTO NÃO TEM LIMITES

O TALENTO NÃO TEM LIMITES O TALENTO NÃO TEM LIMITES MENSAGEM Em 2009 Portugal ratificou a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência que refere, no artigo 27º, que as pessoas com deficiência devem ter a oportunidade de

Leia mais

O TALENTO NÃO TEM LIMITES

O TALENTO NÃO TEM LIMITES O TALENTO NÃO TEM LIMITES MENSAGEM Em 2009 Portugal ratificou a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência que refere, no artigo 27º, que as pessoas com deficiência devem ter a oportunidade de

Leia mais

Incentivos à contratação 2013

Incentivos à contratação 2013 Incentivos à contratação 2013 Conheça os principais apoios à contratação em vigor em 2013 Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem consistir em apoios

Leia mais

MEDIDAS E PROGRAMAS DE EMPREGO. SESSÃO ABERTA CLAS De Viseu 20/04/2011

MEDIDAS E PROGRAMAS DE EMPREGO. SESSÃO ABERTA CLAS De Viseu 20/04/2011 MEDIDAS E PROGRAMAS DE EMPREGO SESSÃO ABERTA CLAS De Viseu 20/04/2011 1 CONTRATO EMPREGO INSERÇÃO E CONTRATO EMPREGO INSERÇÃO + 2 Contrato Emprego Inserção OBJECTIVO: Promover a empregabilidade dos desempregados

Leia mais

PROGRAMA IMPULSO JOVEM

PROGRAMA IMPULSO JOVEM PROGRAMA IMPULSO JOVEM (O PROGRAMA IMPULSO JOVEM APRESENTA UM CONJUNTO DE MEDIDAS DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO JOVEM, UM DOS PRINCIPAIS DESAFIOS COM QUE PORTUGAL SE CONFRONTA ATUALMENTE.) 1. PASSAPORTE

Leia mais

IEFP, I.P. Apoios e Serviços Prestados Programa de Estágios Profissionais PAULA AGOSTINHO (Centro de Emprego de Montemor-o-Novo do IEFP, IP)

IEFP, I.P. Apoios e Serviços Prestados Programa de Estágios Profissionais PAULA AGOSTINHO (Centro de Emprego de Montemor-o-Novo do IEFP, IP) IEFP, I.P. Apoios e Serviços Prestados Programa de Estágios Profissionais PAULA AGOSTINHO (Centro de Emprego de Montemor-o-Novo do IEFP, IP) Montemor, 27 de janeiro de 2012 1. QUEM SOMOS O IEFP - MISSÃO

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego. Fevereiro 2014

Medidas Ativas de Emprego. Fevereiro 2014 Medidas Ativas de Emprego Fevereiro 2014 Medidas ativas de emprego Medidas 1. Estágios Emprego 2. Estímulo 2013 3. Apoio à Contratação Via Reembolso da TSU Estágios Emprego Portaria n.º 204-B/2013, de

Leia mais

Incentivos à contratação

Incentivos à contratação Incentivos à contratação A empresa poderá beneficiar de incentivos quando pretende contratar novos trabalhadores. Os incentivos de que as empresas podem usufruir quando contratam novos trabalhadores podem

Leia mais

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH. 12 de Março de 2014 Centro de Congressos do Estoril REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

Leia mais

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)

Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho

Leia mais

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada

FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada FIN ESTÁGIO EMPREGO MEDIDA ESTÁGIO EMPREGO Ficha de informação normalizada Designação Estágios Emprego Considera-se estágio o desenvolvimento de uma experiência prática em contexto de trabalho com o objetivo

Leia mais

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014

MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO. 23 de outubro de 2014 MEDIDAS DE APOIO AO EMPREGO 23 de outubro de 2014 APOIOS À CONTRATAÇÃO ESTÍMULO EMPREGO Caracterização Apoio financeiro às entidades empregadoras que celebrem contratos de trabalho com desempregados inscritos

Leia mais

QUADRO RESUMO INCENTIVOS Á CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO

QUADRO RESUMO INCENTIVOS Á CRIAÇÃO DE POSTOS DE TRABALHO Medida Contratação via Reembolso TSU Portaria nº 204-A/2013 de 18 de Junho Estágio Emprego Portaria nº 204-B/2013 de 18 de Junho Jovens idades 18-30 anos Adultos idade = ou > 45 anos Adultos idades 31

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

Estímulo Emprego. Promotores

Estímulo Emprego. Promotores Estímulo Emprego Apoio financeiro aos empregadores que celebrem contratos de trabalho a termo certo por prazo igual ou superior a 6 meses ou contratos de trabalho sem termo, a tempo completo ou a tempo

Leia mais

O PROGRAMA QUALIFICAÇÃO EMPREGO (Portaria Nº 126/2009, de 30 de Janeiro)

O PROGRAMA QUALIFICAÇÃO EMPREGO (Portaria Nº 126/2009, de 30 de Janeiro) 17/02/2009 LABORAL FLASH N.º 2/2009 O PROGRAMA QUALIFICAÇÃO EMPREGO (Portaria Nº 126/2009, de 30 de Janeiro) A Portaria nº 126/2009, de 30 de Janeiro cria o Programa Qualificação Emprego (adiante só Programa)

Leia mais

Albufeira, 24 de Maio de 2012

Albufeira, 24 de Maio de 2012 Albufeira, 24 de Maio de 2012 Estímulo 2012 A medida ativa de emprego Estímulo 2012, aprovada pela Portaria nº 45/2012, tem por objetivo: Apoiar a contratação de desempregados; Promovendo e aumentando

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO

REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO REGULAMENTO DO PROGRAMA INOV-ART NOS TERMOS DA PORTARIA N.º 1103/2008 DE 2 DE OUTUBRO CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º- Âmbito de aplicação O presente Regulamento aplica -se à medida INOV-Art -

Leia mais

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo.

Centro de Emprego da Maia. Estágios Emprego. Reativar. Emprego Jovem Ativo. Estímulo Emprego. Mobilidade Geográfica. Empreendedorismo. Centro de Emprego da Maia Estágios Emprego Reativar Emprego Jovem Ativo Estímulo Emprego Mobilidade Geográfica Empreendedorismo Adolfo Sousa maiago, 14 maio 2015 Taxa de Desemprego em Portugal - INE 0

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

NOTA INFORMATIVA: PORTARIAS 84, 85 E 86/2015 DE 20 DE MARÇO PORTARIA N.º 84/2015, DE 20 DE MARÇO

NOTA INFORMATIVA: PORTARIAS 84, 85 E 86/2015 DE 20 DE MARÇO PORTARIA N.º 84/2015, DE 20 DE MARÇO 9 de Abril 2015 Direito do Trabalho PORTARIA N.º 84/2015, DE 20 DE MARÇO Esta Portaria, publicada em 20 de Março passado, vem criar e regulamentar a Medida de Promoção de Igualdade de Género no Mercado

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação

Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Incentivos à Contratação FEIRA DO EMPREENDEDOR 22-11-2012 Medidas Ativas de Emprego: Estágios e Apoios à Contratação Programa Estágios Port.92 Medida Estímulo 2012

Leia mais

I.Estágios/Passaporte Emprego Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho.

I.Estágios/Passaporte Emprego Portaria n.º 225-A/2012, de 31 de julho. A Resolução do Conselho de Ministros n.º 51-A/2012, de 14 de junho, veio criar o Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção de Empregabilidade Jovem e Apoio às PME s («Impulso Jovem»), que assenta em

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

I N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Page 1. Incentivos à CONTRATAÇÃO

I N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Page 1. Incentivos à CONTRATAÇÃO I N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Page 1 Incentivos à CONTRATAÇÃO Abril 2015 I N C E N T I V O S À C O N T R A T A Ç Ã O Pag. 2 ÍNDICE 1. Introdução... 4 1.1. Enquadramento... 4 1.2. Objetivos

Leia mais

PORTAL EMPREGO. www.emprego2009.gov.pt

PORTAL EMPREGO. www.emprego2009.gov.pt PORTAL EMPREGO www.emprego2009.gov.pt A INICIATIVA EMPREGO 2009 I MANTER O EMPREGO 285 M II APOIAR OS JOVENS NO ACESSO AO EMPREGO 105 M III APOIAR O REGRESSO AO EMPREGO 137 M IV ALARGAR A PROTECÇÃO SOCIAL

Leia mais

Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003

Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Na prossecução das suas atribuições cabe ao Instituto Português

Leia mais

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO

COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO COMENTÁRIOS DA UGT AO DOCUMENTO PACTO PARA O EMPREGO GRUPO DE TRABALHO PARA A QUALIFICAÇÃO E O EMPREGO O documento em apreciação realiza uma síntese adequada da quase totalidade dos temas discutidos na

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

ESTÁGIOS EMPREGO IEFP,I.P. FORMULÁRIO DE CANDIDATURA MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL - 1 - 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

ESTÁGIOS EMPREGO IEFP,I.P. FORMULÁRIO DE CANDIDATURA MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL - 1 - 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE IEFP,I.P. MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA ESTÁGIOS EMPREGO 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 NIPC / NIF: 510847226 1.2 NISS: 25108472262 1.3 Denominação

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Lagoa As bases do enquadramento jurídico do voluntariado, bem como, os princípios que enquadram o trabalho de voluntário constam na Lei n.º 71/98,

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade

Leia mais

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social

Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS I A Comissão Directiva do POPH informa que decorre entre os dias 30 de Janeiro e 3 de Março de 2008 o período para apresentação de candidaturas ao Programa Operacional

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA TERMOS DE REFERÊNCIA PARA INTEGRAR POOL DE VOLUNTÁRIOS INTERNACIONAIS PARA MISSÕES DE EMERGÊNCIA A AMI é uma Organização Não Governamental (ONG) portuguesa, privada, independente, apolítica e sem fins

Leia mais

Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação

Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação Projecto de Formação para os Jovens Voluntários (2014) Orientações para as instituições de formação 1. Objectivo Estar em coordenação com o desenvolvimento dos trabalhos do Governo da RAEM para os jovens,

Leia mais

MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO APOIOS E INCENTIVOS. Medidas de Emprego. Sabugal, 9 de Abril de 2013 13-04-2013. Contrato Emprego Inserção + (CEI+);

MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO APOIOS E INCENTIVOS. Medidas de Emprego. Sabugal, 9 de Abril de 2013 13-04-2013. Contrato Emprego Inserção + (CEI+); MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO APOIOS E INCENTIVOS Sabugal, 9 de Abril de 2013 Medidas de Emprego Contrato Emprego Inserção (CEI); Contrato Emprego Inserção + (CEI+); CEI Património; Medida Estímulo 2013; Estágios

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

EMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS. Alexandre Oliveira - IEFP

EMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS. Alexandre Oliveira - IEFP EMPREGO JOVEM: AS POLÍTICAS Alexandre Oliveira - IEFP Objetivos da sessão Identificar intervenções do IEFP no âmbito das políticas ativas de emprego para jovens: Estágios Profissionais; Medida Estímulo

Leia mais

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos

INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA. Regulamento de provas de avaliação da capacidade para a frequência dos maiores de 23 anos INSTITUTO PORTUGUÊS DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING DE LISBOA Diário da República, 2.ª série N.º 186 26 de Setembro de 2006 Regulamento n.º 184/2006 Regulamento de provas de avaliação da capacidade para

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora

UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...

Leia mais

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS

GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS Manual de GUIA PRÁTICO APADRINHAMENTO CIVIL CRIANÇAS E JOVENS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apadrinhamento Civil Crianças

Leia mais

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO

REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO REGULAMENTO DE PROCEDIMENTOS DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO INDICE 1. OBJETIVO 2. DESTINATÁRIOS 3. REQUISITOS GERAIS DE ACESSO À TIPOLOGIA MICROINVEST 4. MODELO ESPECÍFICO DE APOIO TÉCNICO À CRIAÇÃO

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 255/IX RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA DE MEDIDAS COM VISTA AO DESENVOLVIMENTO DO SOFTWARE LIVRE EM PORTUGAL 1 O software desempenha, cada vez mais, um papel fulcral nas actividades

Leia mais

BASES GERAIS DO REGIME JURÍDICO DA PREVENÇÃO, HABILITAÇÃO, REABILITAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Lei n.º 38/2004, de 18 de Agosto

BASES GERAIS DO REGIME JURÍDICO DA PREVENÇÃO, HABILITAÇÃO, REABILITAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Lei n.º 38/2004, de 18 de Agosto BASES GERAIS DO REGIME JURÍDICO DA PREVENÇÃO, HABILITAÇÃO, REABILITAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Lei n.º 38/2004, de 18 de Agosto Define as bases gerais do regime jurídico da prevenção,

Leia mais

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS

REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005

S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 S.R. DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Despacho Normativo n.º 40/2005 de 7 de Julho de 2005 Pela Resolução n.º 100/2005, de 16 de Junho, foi aprovado o Plano Integrado para a Ciência e Tecnologia. Desse Plano consta

Leia mais

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas

Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Regulamento de Atribuição de Subsídios e Apoios às Coletividades e Associações sem fins lucrativos da Freguesia de Vendas Novas Preâmbulo De acordo com a atual legislação, nomeadamente, a alínea f), do

Leia mais

Integração Profissional do Deficiente Visual

Integração Profissional do Deficiente Visual Integração Profissional do Deficiente Visual Prelector: Carla Costa Realizado por : Carla Costa Ana Cunha Sandra Gonçalves A Constituição da República Portuguesa consagra, no artigo 71.º, o direito das

Leia mais

Respostas aos pedidos de esclarecimento Cloud Habitar Portugal 2012 14

Respostas aos pedidos de esclarecimento Cloud Habitar Portugal 2012 14 Respostas aos pedidos de esclarecimento Cloud Habitar Portugal 2012 14 1/5 Organização Patrocínios Parceiros institucionais 10.07.2015 2/5 1 É possível obter o contacto directo de alguém nas empresas patrocinadoras

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

APOIOS AO EMPREGO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO

APOIOS AO EMPREGO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO APOIOS AO EMPREGO E À CRIAÇÃO DO PRÓPRIO EMPREGO APOIOS AO EMPREGO E À CONTRATAÇÃO Portaria n.º130/2009, de 30 de Janeiro PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO INICIATIVAS LOCAIS DE EMPREGO Portaria

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO

PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO PROPOSTA DE REGULAMENTO INTERNO VOLUNTARIOS SOCIAIS DO CONCELHO DE ALBERGARIA-A-VELHA - PROGRAMA ALBERGARIA SOLIDÁRIA NOTA JUSTIFICATIVA No âmbito de uma política social que se vem orientando para potenciar

Leia mais

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

REGULAMENTO. 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH. 18 de Março de 2015 Centro de Congressos do Estoril REGULAMENTO DISPOSIÇÕES GERAIS 1) Os Masters do Capital Humano são uma iniciativa do Grupo IFE e do Salão Profissional de Recursos Humanos - EXPO RH.

Leia mais

EDITAL Nº5/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº5/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº5/2015 MEDIDA II - INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL EM FORMAÇÃO CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores

PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores PROGRAMA DE CRIAÇÃO DE TALENTOS PARA ANGOLA BOLSA ESCOM Bolsa de Estudo para Cursos Superiores A pretende impulsionar as actividades de Responsabilidade Social em Angola, contribuindo para o seu desenvolvimento.

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego. Leiria 19.09.2014

Medidas Ativas de Emprego. Leiria 19.09.2014 Medidas Ativas de Emprego Leiria 19.09.2014 Formação em TÉCNICAS DE PROCURA DE EMPREGO Formação VIDA ATIVA GARANTIA JOVEM MEDIDAS ATIVAS DE EMPREGO: Apoios à contratação Estágios Emprego Emprego Jovem

Leia mais

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO

(PROPOSTA) REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO (PROPOSTA) Ú~e ~JU&~~L~ 6~i ~ / ~ 7J7t1 REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS, EXPERIÊNCIAS PROFISSIONAIS E OUTRA FORMAÇÃO Conforme o determinado pelo artigo 45 O A do Decreto Lei n 074/2006

Leia mais

(Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)

(Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro) P E O E PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO PROGRAMA DE ESTÍMULO À OFERTA DE EMPREGO (Portaria 196-A/2001 de 10 de Março, alterada pelas Portarias 255/2002 de 12 de Março e 183/2007 de 9 de Fevereiro)

Leia mais

Guia de Medidas de Apoio à Contratação

Guia de Medidas de Apoio à Contratação -*89 Guia de Medidas de Apoio à Contratação Incentivos financeiros e parafiscais de apoio à contratação Enquadramento A Frederico Mendes & Associados disponibiliza mais uma versão do seu Guia de Medidas

Leia mais

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado

Por despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

REGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS

REGULAMENTO DE CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS PREÂMBULO Nos termos do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 43/2014 de 18 de março, é aprovado o Regulamento das Condições de Ingresso nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTSP) do Instituto Politécnico

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU NOS DOMÍNIOS DO EQUIPAMENTO, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES. Decreto n.º 28/98 de 12 de Agosto Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República da Guiné-Bissau nos Domínios do Equipamento, Transportes e Comunicações, assinado em Bissau em 11 de

Leia mais

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa. Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)

Leia mais

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO

NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO 19 de Junho de 2007 NOVA LEI DA IMIGRAÇÃO Cláudia do Carmo Santos Advogada OBJECTIVOS Desburocratização de procedimentos Adequação da lei em vigor à realidade social Atracção de mão-de-obra estrangeira

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS FAMÍLIA E COMUNIDADE EM GERAL INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia

Leia mais

Empreendedorismo Feminino

Empreendedorismo Feminino Empreendedorismo Feminino A Igualdade entre Mulheres e Homens é um princípio da Constituição Portuguesa e uma das tarefas fundamentais do Estado Português, que deve, não só garantir o direito à Igualdade

Leia mais

Bolsa Emprego IPL - FAQS

Bolsa Emprego IPL - FAQS Bolsa Emprego IPL - FAQS EMPRESAS Para poder colocar uma oferta na Bolsa de Emprego tenho que estar registado? Sim. O primeiro passo deverá ser o registo da empresa/instituição. Posteriormente, e após

Leia mais

Bolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO

Bolsa de Inovação da Secção Regional de Lisboa DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGRAS DE ATRIBUIÇÃO A Direcção da Secção Regional de Lisboa da Ordem dos Farmacêuticos, reunida em sessão de 18 de Julho de 2012, deliberou instituir uma Bolsa, destinada a apoiar projectos de investigação e projectos profissionais

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575. Artigo 25.º. Artigo 20.º

Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575. Artigo 25.º. Artigo 20.º Diário da República, 1.ª série N.º 41 1 de Março de 2010 575 Artigo 20.º Oferta formativa e monitorização 1 A oferta formativa destinada aos activos desempregados é assegurada através de cursos de educação

Leia mais

INICIATIVA EMPREGO 2009

INICIATIVA EMPREGO 2009 INICIATIVA EMPREGO 2009 SUPORTE LEGAL: Portaria 129/2009 de 30 de Janeiro CONCEITO DE ESTÁGIO Formação prática em contexto laboral, que visa a inserção ou reconversão de desempregados para a vida activa,

Leia mais

Regulamento de Estágios

Regulamento de Estágios Programa de Inserção Profissional Regulamento de Estágios Faculdade de Ciências Humanas Nos últimos anos, o ensino universitário tem vindo a integrar nos percursos formativos a realização de estágios curriculares

Leia mais

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto

EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social. Artigo 1.º Objeto DATA: Quarta-feira, 30 de julho de 2014 NÚMERO: 145 SÉRIE I EMISSOR: Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social DIPLOMA: Portaria n.º 151/2014 SUMÁRIO: Cria o Programa Investe Jovem Artigo

Leia mais

BE POSITIVE LEAVE YOUR MARK. ege. Programa de Especialização em Gestão Empresarial

BE POSITIVE LEAVE YOUR MARK. ege. Programa de Especialização em Gestão Empresarial BE POSITIVE LEAVE YOUR MARK ege Programa de Especialização em Gestão Empresarial Edição Centro 2014 É melhor ter muitas ideias e algumas estarem erradas do que nunca errar por falta de ideias. Edward de

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Regulamento de Bolsas de Investigação Científica REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência

Leia mais

Medidas Ativas de Emprego. Junho 2014

Medidas Ativas de Emprego. Junho 2014 Medidas Ativas de Emprego Junho 2014 Intervenção do SPE A intervenção prioritária deve ser o ajustamento entre quem procura e quem oferece emprego. Quem procura o SPE quer acima de tudo um emprego. Quando

Leia mais

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA

GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento

Leia mais

Prémio Santander Totta / Universidade Nova de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento

Prémio Santander Totta / Universidade Nova de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento Prémio Santander Totta / Universidade Nova de Lisboa, de Jornalismo Económico Regulamento Considerando que se mostra da maior relevância: a) Reconhecer e premiar a excelência de trabalhos jornalísticos

Leia mais

TAX & BUSINESS M E D I D A S D E E S T Í M U L O A O E M P R E G O ( A C T U A L I Z A Ç Ã O ) N º 1 7 / 1 5 INTRODUÇÃO

TAX & BUSINESS M E D I D A S D E E S T Í M U L O A O E M P R E G O ( A C T U A L I Z A Ç Ã O ) N º 1 7 / 1 5 INTRODUÇÃO i N º 1 7 / 1 5 M E D I D A S D E E S T Í M U L O A O E M P R E G O ( A C T U A L I Z A Ç Ã O ) INTRODUÇÃO Nos últimos anos e com o intuito de contrariar os efeitos da recessão económica no emprego, o

Leia mais

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO

NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação Gestão Logística Edital 1ª Edição 2012 1 Enquadramento Tem vindo a ser reconhecida, por políticas governamentais

Leia mais

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo

REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA. Preâmbulo REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE MIRANDELA Preâmbulo O voluntariado é definido como um conjunto de acções e interesses sociais e comunitários, realizadas de forma desinteressada no âmbito

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

Código Contributivo Uma nova visão. Luís Leon 30 de Novembro de 2010 2010 Deloitte & Associados, SROC, SA

Código Contributivo Uma nova visão. Luís Leon 30 de Novembro de 2010 2010 Deloitte & Associados, SROC, SA Código Contributivo Uma nova visão Luís Leon 30 de Novembro de 2010 2 Novo Código Contributivo Tax Global Employer Services Alargamento da base contributiva Código Contributivo Aproximação ao Código do

Leia mais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais

REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais REGULAMENTO CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO E DA ADMINISTRAÇÃO (ISCIA) Disposições Gerais O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido

Leia mais

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO

AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS A APOIO FINANCEIRO Tendo em conta os princípios constantes do Programa do XVII Governo Constitucional em matéria de política de saúde, foi definido, pelo Decreto Lei n.º

Leia mais