REGULAMENTO DE GESTÃO IMOFARMA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DE GESTÃO IMOFARMA"

Transcrição

1 REGULAMENTO DE GESTÃO IMOFARMA FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela sociedade gestora neste regulamento de gestão, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do fundo. Lisboa, 01 de Junho de 2010

2 CAPÍTULO I Informações Gerais sobre o FUNDO, a Sociedade Gestora e Outras Entidades Artigo 1º - O FUNDO 1. Denomina-se IMOFARMA Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, adiante designado por FUNDO. 2. O FUNDO é um Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado, de Subscrição Particular, constituído ao abrigo do n.º 2 do Artigo 48.º do Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 13/2005, de 7 de Janeiro, (Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário ou RGFII), e cujo funcionamento se rege, em especial, pela Secção I-A do Regulamento da CMVM n.º 8/2002, tal como sucessivamente alterado até à presente data. e, em tudo o que não for incompatível com a sua natureza, pelo disposto no Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário e no Regulamento da CMVM n.º 8/ A constituição do FUNDO foi autorizada pela CMVM, em 16 de Março de 2006, tendo o FUNDO sido constituído e iniciado a sua actividade no dia 16 de Maio do mesmo ano. 4. O FUNDO constitui-se com um capital inicial de ,00 Euros (quarenta e dois milhões de Euros), representado por Unidades de Participação de Categoria A e Unidades de Participação de Categoria B, num total de de Unidades de Participação, no valor inicial de Euros (Mil Euros) cada uma, sendo as Unidades de Participação fraccionadas à quarta casa decimal. 5. Por acordo entre todos os Participantes, o capital inicial do FUNDO é realizado em ,82 Euros através de entradas em espécie e ,18 Euros por entradas em numerário. 6. Em 07 de Maio de 2009 foi comunicado à CMVM a realização de um aumento de capital de ,46 dividido em Unidades de Participação de categoria A, com subscrição por um dos actuais participantes. 7. O FUNDO tem a duração de dez anos, contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por iguais períodos por decisão da Assembleia de Participantes e desde que obtida a autorização da CMVM para o efeito. 8. O Capital do FUNDO poderá, por deliberação favorável da Assembleia Geral de Participantes aprovada por 2/3 dos votos expressos e obtida, para o efeito, a autorização da CMVM, ser reduzido ou aumentado (i) por subscrição reservada aos Participantes do FUNDO através de entradas em numerário, (ii) por subscrição reservada a Participantes do FUNDO através de entradas em espécie, (iii) por subscrição reservada a Participantes do FUNDO e/ou entidades terceiras através de entradas em espécie e/ou (iv) por emissão de novas Unidades de Participação de Categoria A a subscrever, em numerário ou em espécie, exclusivamente por titulares de Unidades de Participação desta Categoria, nos termos e condições definidos na correspondente deliberação. Artigo 2º - A Sociedade Gestora 1. O FUNDO é administrado pela INTERFUNDOS Gestão de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A., com sede na Av. José Malhoa nº 27, em Lisboa, registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o nº único de matrícula e identificação fiscal A Sociedade Gestora é uma Sociedade Anónima, cujo capital social, inteiramente realizado, é de Euros. 3. A Entidade Gestora constituiu-se em 28 de Setembro de 2006, inicia a actividade em 01 de Outubro de 2007 nos termos do registo, como intermediário financeiro, na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, adiante designada abreviadamente, por CMVM. 4. Os Órgãos Sociais da Sociedade Gestora são compostos pelos seguintes membros: Mesa de Assembleia Geral Presidente: Dra. Ana Isabel dos Santos de Pina Cabral Secretário: Dra. Maria Manuela Nunes Rodrigues dos Anjos

3 Conselho de Administração Presidente: Dr. Jorge Manuel Machado de Sousa Góis Vogal: Dr. Pedro Magalhães Botelho de Sousa Vogal: Dr. José Maria de Oliveira da Cunha Fiscal Único Efectivo: Leopoldo Alves & Associado, SROC. Suplente: AB António Bernardo, Sociedade de Revisores Oficiais de Contas Unipessoal Lda.. As principais funções exercidas pelos membros do Conselho de Administração fora da sociedade são as seguintes: Dr. Jorge Manuel Machado de Sousa Góis Presidente do Conselho de Administração da Millennium bcp Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. Presidente do Conselho de Administração na BII Investimentos International Presidente do Conselho de Administração no Millennium Sicav Dr. Pedro Magalhães Botelho de Sousa Não exerce outras funções Dr. José Maria de Oliveira da Cunha Administrador da Millennium bcp Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A.. Administrador da Millennium Sicav Administrador da BII Investimentos International, S.A. 5. Relações de Grupo com outras Entidades: O Banco Comercial Português, S.A. detém 100% do capital da entidade gestora. 6. Para além do FUNDO aqui Regulamentado, a Entidade Gestora gere ainda fundos constantes no Mapa A anexo no final deste Regulamento de Gestão. 7. São obrigações e funções da Entidade Gestora, além de outras que lhe sejam cometidas pela lei, as seguintes: i) Seleccionar os valores que devem constituir o FUNDO, de acordo com a sua política de investimentos prevista neste Regulamento; ii) Celebrar os negócios jurídicos e realizar todas as operações necessárias à execução da política de investimentos prevista neste Regulamento de Gestão e exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com os valores do FUNDO; iii) Efectuar operações adequadas à execução da política de distribuição dos resultados prevista neste regulamento; iv) Emitir, em ligação com o Depositário, as unidades de participação e autorizar o seu reembolso; v) Determinar o valor patrimonial das unidades de participação; vi) Manter em ordem a escrita do FUNDO; vii) Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos na lei e neste regulamento; viii) Controlar e supervisionar as actividades inerentes à gestão dos activos do FUNDO, nomeadamente o desenvolvimento dos projectos objecto de promoção imobiliária nas suas respectivas fases. Artigo 3º - Depositário e Entidade Comercializadora 1. As funções de Depositário serão exercidas pelo Banco Comercial Português S.A. sociedade aberta, com sede na praça D. João I, no Porto, e encontra-se registado desde Julho de 1991, na CMVM como intermediário financeiro. 2. Ao Depositário caberá, especialmente: a) Receber em depósito ou inscrever em registo os valores mobiliários do FUNDO, sejam titulados ou escriturais; b) Efectuar as operações de compra e venda de títulos, cobrança de juros e dividendos a que os títulos em depósito tenham direito, bem como as relativas ao exercício de direitos de subscrição, opção e outros que os mesmos títulos incorporem;

4 c) Receber os pedidos de subscrição de Unidades de Participação, bem como receber a importância correspondente ao preço de emissão respectivo, inscrevendo as unidades subscritas na conta dos Participantes, nos termos e nas condições previstas no presente Regulamento de Gestão; d) Nos casos de prorrogação ou de liquidação do FUNDO, assegurar o reembolso das Unidades de Participação, e, quando se trate de prorrogação do FUNDO, receber e processar os pedidos de reembolso, nos termos e condições previstos no presente Regulamento de Gestão e na lei; e) Manter o registo cronológico de todas as operações efectuadas e elaborar um inventário trimestral discriminativo dos valores do FUNDO; f) Assumir uma função de vigilância e garantir perante os Participantes o cumprimento da lei, do Regulamento de Gestão do FUNDO, designadamente no que se refere à política de investimentos, ao cálculo do valor patrimonial das Unidades de Participação e à venda, emissão, reembolso, anulação das Unidades de Participação; g) Executar as instruções da Sociedade Gestora, com observância da lei e dos regulamentos aplicáveis; h) Assegurar que os rendimentos do FUNDO sejam aplicados de acordo com o disposto na lei e neste Regulamento. 3. A Sociedade Gestora e o Depositário respondem solidariamente perante os Participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do presente Regulamento, respondendo designadamente pelos prejuízos causados aos Participantes em consequência de erros e irregularidades na valorização do património do FUNDO. 4. O Depositário ficará incumbido da colocação das Unidades de Participação. Artigo 4º - Entidades Subcontratadas Não existem entidades subcontratadas. Artigo 5º - Comité Consultivo 1. O FUNDO tem um Comité Consultivo, com carácter consultivo, composto por 3 (três) representante eleito em Assembleia de Participantes e por igual número de elementos designados pela Sociedade Gestora. 2. Competirá à Sociedade Gestora a convocação do Comité Consultivo, mediante o envio de carta registada com aviso de recepção a cada um dos membros do Comité Consultivo com a antecedência mínima de 15 dias relativamente à data da respectiva reunião convocada. Qualquer membro poderá fazer-se representar nas reuniões do Comité Consultivo por outro membro, mediante carta-mandato que especifique a reunião a que respeita e a respectiva ordem de trabalhos. 3. Caso a Sociedade Gestora não proceda à convocação do Comité Consultivo no prazo de 5 dias após o requerimento de qualquer membro, este poderá substituir-se àquela e proceder à respectiva convocação nos termos do número anterior, tendo a Sociedade Gestora, a pedido desse membro, a obrigação de fornecer a identificação e morada dos demais membros. 4. O Comité Consultivo emitirá o parecer assente num mínimo de 4 (quatro) dos seus membros. 5. Competirá ao Comité Consultivo, na estrita observância das disposições legais e regulamentares aplicáveis: a) Acompanhar as actividades da Sociedade Gestora, nomeadamente a tomada de decisões quanto a investimentos e desinvestimentos relevantes do FUNDO e tomada de decisões quanto a financiamentos; b) Solicitar informações à Sociedade Gestora sobre o andamento dos processos de promoção e construção imobiliária; c) Dar parecer, em matéria de investimentos, sempre que tal lhe for solicitado pela Sociedade Gestora.

5 Artigo 6º - Peritos Avaliadores 1. Os peritos avaliadores poderão ser os seguintes: a) BENEGE Serviços de Engenharia e Avaliação, Lda. b) CPU Consultores de Avaliação, Lda.. c) Engª. Julieta Maria de Macedo Aguiar d) Engº. Manuel Machado Espregueira e) Engº. João Manuel Dias dos Santos f) Engº. Carlos Manuel Marques Sereno g) Luso Roux, S.A. h) J. Curvelo, Lda. i) Engº. Paulo António Basto Silva Pimenta j) Engº. Carlos Alberto Alvim de Castro k) Pragmatur Promoção Imobiliária e Turística, Lda l) Cushman& Wakefield Consultoria Imobiliária Unipessoal, Lda m) Jones Lang LaSalle (Portugal)- Sociedade de Avaliações Imobiliárias, Unipessoal,Lda. 2. A Sociedade Gestora poderá promover junto da CMVM a alteração da lista dos peritos avaliadores sempre que tal se revele necessário para a satisfação das exigências de avaliação dos activos do FUNDO. Artigo 7º - Revisor Oficial de Contas O Revisor Oficial de Contas do FUNDO é a Sociedade de Revisores Oficiais de Contas.- KPMG & Associados SROC SA. CAPÍTULO II Política de Investimentos, Critérios de Avaliação, Encargos a suportar e Política de Rendimentos Artigo 8º - Política de Investimentos e Limites Legais a Observar 1. O FUNDO é administrado por conta dos Participantes e no exclusivo interesse destes, em ordem à optimização do investimento por eles realizado. 2. Para a realização dos objectivos que se propõe, a política de investimentos do FUNDO será orientada, observados os parâmetros legais, para a constituição de uma carteira de activos, predominantemente imobiliários, procurando harmonizar a segurança dos investimentos com a obtenção de uma rendibilidade satisfatória para os Participantes. 3. O FUNDO tem como principal objectivo a gestão integrada e profissional do património imobiliário do Universo Empresarial ANF (universo formado pela Associação Nacional das Farmácias e sociedades por ela participadas) permitindo, por esta via, aos Participantes do FUNDO a participação nos rendimentos produzidos pelos imóveis através de uma política de investimentos e gestão que crie condições de rendibilidade, segurança e liquidez. Desta forma, o investimento nos imóveis que

6 constituem o património do FUNDO será preferencialmente dirigido aos que possam ser afectos a actividades estatutárias, económicas e sociais do Universo Empresarial ANF, designadamente a investigação e divulgação científica, a representação dos Associados da ANF e o apoio à sua actividade, a prestação de serviços de infraestruturas da actividade farmacêutica e o apoio social aos farmacêuticos. 4. A composição da carteira de activos do FUNDO observará as regras impostas em cada momento pela legislação aplicável, cabendo explicitar as seguintes, em cumprimento do disposto no Artigo n.º 7º-C do Regulamento n.º 8/2002 da CMVM, aditado pelo Regulamento n.º 1/2005: a) O activo do FUNDO pode ainda ser constituído por (i) prédios rústicos, (ii) participações em sociedades imobiliárias, nos termos e com observância das condições estabelecidas na lei e nos Regulamentos aplicáveis e (iii) unidades de participação noutros fundos de investimento imobiliário. A participação em sociedades imobiliárias e as unidades de participação de outros fundos de investimento imobiliário são contados para efeitos do cumprimento do limite mínimo de detenção de imóveis pelo FUNDO, a que se refere o ponto (i) da alínea c) infra; b) O património do FUNDO pode incluir, parcial ou integralmente, imóveis sujeitos a opção de compra a favor de terceiros, incluindo a favor de Participantes do FUNDO; c) A composição do património do FUNDO deverá observar as seguintes restrições: (i) O valor dos imóveis e de outros activos equiparáveis definidos em regulamento da CMVM não pode representar menos de 75% do activo total do FUNDO; e (ii) o valor aplicado em participações em sociedades imobiliárias não pode representar mais 25% do activo total do FUNDO; (iii) O valor aplicado em Unidades de Participação de fundos de investimento imobiliário não pode representar mais de 25% do activo total do FUNDO; e (iv) O desenvolvimento de projectos de construção não pode representar, no seu conjunto, mais de 50% do activo total do FUNDO, salvo se tais projectos se destinarem à reabilitação de imóveis, caso em que tal limite será de 60 %. 5. O valor dos imóveis arrendados ou objecto de outras formas de exploração onerosa a uma única entidade não poderá superar 60% do valor do activo total do FUNDO, não se aplicando qualquer limite ao arrendamento, ou outras formas de exploração onerosa, a um conjunto de entidades que, nos termos da lei, se encontrem em relação de domínio ou de grupo, ou que sejam dominadas, directa ou indirectamente por uma mesma pessoa, singular ou colectiva, incluindo os Participantes Iniciais do FUNDO. 6. A Sociedade Gestora só poderá efectuar qualquer transacção entre diferentes fundos de investimento que administre se a tal for autorizada, relativamente a cada operação, por deliberação da Assembleia de Participantes tomada com, pelo menos, 75% dos votos. 7. As seguintes operações só poderão ser realizadas se precedidas de deliberação nesse sentido tomada pela Assembleia de Participantes, por, pelo menos, 75% dos votos: a) A aquisição e a alienação de imóveis às seguintes entidades; i) Sociedade Gestora e Depositário; ii) ii) iii) iv) Entidades que, directa ou indirectamente, detenham 10% ou mais dos direitos de voto da Sociedade Gestora; Entidades cujos direitos de voto sejam pertencentes, em percentagem igual ou superior a 20%, à Sociedade Gestora ou a uma entidade que, directa ou indirectamente, domine a Sociedade Gestora, ou por entidades dominadas, directa ou indirectamente, pela Sociedade Gestora; Membros do órgão de administração ou de direcção ou do conselho geral da Sociedade Gestora ou de entidade que, directa ou indirectamente, a domine; Entidades cujos direitos de voto sejam pertencentes, em percentagem igual ou superior a 20%, a um ou mais membros do órgão de administração ou de direcção ou do conselho geral da Sociedade Gestora ou de entidade que, directa ou indirectamente, a domine;

7 v) Entidades de cujos órgãos de administração ou de direcção ou de cujo conselho geral façam parte um ou mais administradores ou directores ou membros do conselho geral da Sociedade Gestora; b) O arrendamento ou outras formas de exploração onerosa de imóveis do FUNDO que tenham como contraparte as entidades referidas na alínea a) supra. 8. O FUNDO não poderá contrair financiamento em montante global superior a 75% do valor do seu activo. Artigo 9º - Valorização das Unidades de Participação e dos Activos 1. O valor das Unidades de Participação é calculado mensalmente e determina-se pelo quociente entre o valor líquido global do FUNDO e o número de Unidades de Participação em circulação. O valor líquido global do FUNDO é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos devidos até ao momento da valorização da carteira. 2. O valor das Unidades de Participação será calculado reportado às dezoito horas do último dia útil do mês respectivo, pela Sociedade Gestora, utilizando para o efeito a última cotação conhecida e divulgada a essa hora. 3. As aquisições de bens imóveis para o FUNDO, e as respectivas alienações, devem ser precedidas dos pareceres de, pelo menos, dois peritos avaliadores. 4. Os imóveis devem ser avaliados por dois peritos avaliadores, com uma periodicidade mínima bianual, previamente a aumentos ou reduções de capital do FUNDO e sempre que ocorra uma alteração significativa do seu valor, não podendo o valor considerado ser superior à média simples das avaliações periciais. 5. A execução de projectos de construção está igualmente sujeita a prévia avaliação por dois peritos avaliadores, por forma a assegurar que o investimento não ultrapasse o valor venal dos imóveis a construir. 6. As valorizações dos activos do FUNDO devem observar a legislação e regulamentos aplicáveis, nomeadamente a observação das seguintes regras de valorimetria: a) Os imóveis acabados devem ser valorizados no intervalo compreendido entre o respectivo valor de aquisição e a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas; b) Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no activo do FUNDO na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante da alínea anterior; c) Os imóveis adquiridos em regime de permuta devem ser avaliados no activo do FUNDO pelo seu valor de mercado, devendo a responsabilidade decorrente da contrapartida respectiva, inscrita no passivo do FUNDO, ser registada ao preço de custo ou de construção; d) Os projectos de construção devem ser reavaliados no activo do FUNDO, e o seu valor periodicamente ajustado pela Sociedade Gestora na proporção do grau de acabamento desses projectos, tendo em consideração os investimentos e os trabalhos que forem sendo realizados; e) A contribuição dos imóveis adquiridos nos termos da alínea c) para efeitos do cumprimento dos limites previstos na lei, deve ser aferida pela diferença entre o valor inscrito no activo e aquele que figura no passivo; f) As unidades de participação de fundos de investimento são avaliadas ao último valor divulgado ao mercado pela Sociedade Gestora, excepto no caso de unidades de participação admitidas à negociação em mercado regulamentado às quais se aplica o disposto na alínea seguinte; g) Os restantes valores mobiliários são avaliados ao preço de fecho do mercado mais representativo e com maior liquidez onde os valores se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, de acordo com o disposto no Regulamento n.º 1/2006 da CMVM, com as devidas adaptações;

8 h) Os activos denominados em moeda estrangeira serão valorizados diariamente utilizando o câmbio indicativo divulgado pelo Banco de Portugal, com excepção para aqueles cujas divisas não se encontrem cotadas, caso em que se utilizarão os câmbios obtidos ao meio-dia de Lisboa, através da consulta dos sistemas de informação internacionalmente reconhecidos. Artigo 10º - Comissões e Encargos a suportar pelo FUNDO 1. Sem prejuízo de outros direitos que lhe sejam atribuídos pela lei ou por este Regulamento, a Sociedade Gestora tem direito a cobrar mensal e postecipadamente uma comissão de gestão calculada sobre o valor líquido global do FUNDO antes de comissões, apurado com referência ao último dia útil de cada mês a suportar pelo FUNDO e destinada a cobrir todas as despesas de gestão. Entende-se por valor líquido global do FUNDO antes de comissões, o total das aplicações, mais os juros e rendas a receber, mais outros activos e menos os empréstimos, os juros a pagar, a retenção de imposto sobre rendimentos prediais e outros passivos. O cálculo desta comissão será feito de acordo com a seguinte tabela de aplicação parcelar (as taxas indicadas correspondem as Taxas anuais ou Anuidades). Os débitos da comissão de gestão serão efectuados numa base mensal - correspondentes a duodécimos daquela base anual - com um valor mínimo de por mês, aplicando-se, ainda, taxas marginais para as parcelas referidas: Para os primeiros Euros 10 milhões, uma taxa anual de 0,40%, Para entre Euros 10 milhões e Euros 20 milhões, uma taxa anual de 0,20%, Para entre Euros 20 milhões e Euros 30 milhões, uma taxa anual de 0,15%, Para entre Euros 30 milhões e Euros 40 milhões, uma taxa anual de 0,10%, Para mais de Euros 40 milhões, uma taxa anual de 0,05%. 2. Sem prejuízo de outros direitos que lhe sejam atribuídos pela lei ou por este Regulamento, o Depositário tem direito a cobrar do FUNDO, pelos seus serviços, uma comissão de 0.05% ao ano, a qual será debitada numa base mensal (duodécimos) e postecipadamente, com um mínimo de por Mês, calculada sobre o valor líquido global do FUNDO, antes de comissões, apurado com referência ao último dia útil de cada mês. 3. Para além das comissões de gestão e de depósito, constituirão encargos do FUNDO os seguintes: a) Despesas com a elaboração de projectos, fiscalização de obras, obtenção de licenças, realização de concursos, prestação de garantias relativas à execução de obras e ainda outros custos inerentes à promoção imobiliária e à construção; b) Despesas com actos notariais e de registo da responsabilidade do FUNDO; c) Impostos ou taxas devidos pelo FUNDO; d) Comissões de mediação imobiliária, desde que respeitantes a transacções de imóveis concretizadas para o FUNDO; e) Taxas de esgoto e de lixo ou outras taxas camarárias, encargos com telefones, electricidade, água, gás e eventuais indemnizações a arrendatários dos imóveis do FUNDO; f) Taxa de supervisão devida à CMVM; g) Despesas com obras de manutenção, conservação e benfeitorias realizadas nos bens do FUNDO, incluindo as taxas e impostos que sejam devidas por força da realização de tais obras; h) Seguros dos imóveis, despesas de condomínio, serviços de vigilância e segurança, quando estas despesas não sejam transferidas para os arrendatários; i) Custas judiciais relativas a processos em que o FUNDO seja parte, bem como as despesas com honorários de advogados e solicitadores; j) Despesas referentes a avaliações e consultoria imobiliária realizadas por conta do FUNDO que tenham por objecto activos da sua carteira ou imóveis que pretenda adquirir, caso a transacção se tiver concretizado;

9 k) Publicações obrigatórias realizadas por conta do FUNDO e acções de publicidade por este promovidas; l) Despesas realizadas com auditorias e certificações legais de contas, se legalmente exigidas; m) Quaisquer outros encargos directamente conexos com os activos do FUNDO e que em condições normais devam ser suportados pelo respectivo proprietário e os regulamentos da CMVM não o impeçam. Artigo 11º- Política de Rendimentos do FUNDO O FUNDO adopta uma política de distribuição anual e parcial de rendimentos, devendo a percentagem de distribuição dos rendimentos ser fixada anualmente em Assembleia de Participantes. CAPÍTULO III Unidades de Participação, Condições de Subscrição e Negociação Artigo 12º- Características gerais das Unidades de Participação 1. As Unidades de Participação têm um valor inicial de subscrição de 1000 (mil) Euros cada uma, sendo fraccionadas à quarta casa decimal. 2. É adoptado o sistema de desmaterialização das Unidades de Participação, as quais revestem assim a forma escritural, sendo registadas em contas abertas no Depositário em nome dos respectivos titulares. 3. O FUNDO tem Unidades de Participação de Categoria A e de Categoria B que conferem aos seus titulares os mesmos direitos e obrigações, com excepção dos previstos nos n.ºs 5 e 6 do presente artigo. 4 As Unidades de Participação de Categoria A só poderão ser subscritas pela Associação Nacional das Farmácias e pela Farmindústria Investimentos, Participações e Gestão, S.A. e as Unidades de Participação de Categoria B só poderão ser subscritas pela Associação Nacional das Farmácias, pela Farmindústria Investimentos, Participações e Gestão, S.A., pelos Associados da Associação Nacional das Farmácias, pelas Cooperativas de Farmacêuticos, pelo MONAF Montepio Nacional das Farmácias e por sociedades directa ou indirectamente dominadas pela Associação Nacional das Farmácias. 5. À totalidade das Unidades de Participação emitidas corresponderão sempre votos, dos quais corresponderão ao conjunto das Unidades de Participação da Categoria A e ao conjunto das Unidades de Participação da Categoria B. A cada Unidade de Participação caberá o número de votos ou, sendo o caso, a parte de um voto, igual ao produto da divisão do número de votos que corresponde à Categoria a que a Unidade de Participação em causa pertence, pelo número de Unidades da Participação dessa Categoria. 6. As Unidades de Participação de Categoria A podem ser convertidas, irreversivelmente, em Unidades de Participação de Categoria B, mediante pedido expresso dos respectivos titulares. Artigo 13º- Aquisição da Qualidade de Participante 1. Após a verificação da capacidade de subscrição pela Sociedade Gestora, a qualidade de Participante é confirmada pelo Depositário mediante a aceitação de um Boletim de Subscrição assinado pelo interessado, o qual deve conter os seguintes elementos: a) Identificação do subscritor; b) Indicação do montante da subscrição ou aquisição e do número de unidades subscritas ou a adquirir; c) Quando aplicável, indicação dos imóveis que constituem a entrada em espécie para efeitos da sua subscrição;

10 d) Menção sobre o risco inerente ao investimento proposto ao subscritor; e) Declaração de aceitação das disposições deste Regulamento. 2. A aceitação pelo Depositário implica o pagamento ou, no caso de subscrição através de entradas em espécie, a transmissão para o FUNDO dos imóveis em causa, pelo subscritor, do montante subscrito, sem o que a subscrição ficará sem efeito. A qualidade de Participante considera-se adquirida na data da liquidação financeira da subscrição ou, no caso de subscrição através de entradas em espécie, na data da transmissão para o FUNDO dos imóveis em causa. Artigo 14º- Condições de Subscrição e de Resgate 1. As entradas para efeitos da subscrição da totalidade do capital inicial do FUNDO deverão ocorrer no prazo de 60 dias após a notificação de autorização da CMVM, podendo tal prazo ser prorrogado, com prévia autorização da CMVM, por períodos sucessivos de 60 dias, até um máximo de 180 dias. A liquidação financeira das referidas entradas será efectuada no dia útil seguinte ao termo do referido prazo ou, sendo o caso, da última das suas prorrogações. 2. O valor mínimo de subscrição inicial de Unidades de Participação é de por subscritor. 3. Não será cobrada comissão de subscrição aos subscritores do FUNDO. 4. A subscrição de Unidades de Participação confere à Sociedade Gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do FUNDO. 5. No caso de se verificar uma prorrogação do FUNDO, os Participantes que, na respectiva Assembleia Geral de Participantes, tenham votado contra essa prorrogação e que não queiram manter a titularidade das suas Unidades de Participação poderão solicitar o reembolso das suas Unidades de Participação. 6. As Unidades de Participação não serão admitidas à negociação em Bolsa de Valores. Artigo 15º - Restrições à Oneração e Transmissão de Unidades de Participação Poderão ser aplicáveis condições à oneração e transmissão das Unidades de Participação de Categoria B. CAPÍTULO IV Direitos e Obrigações dos Participantes Artigo 16º - Direitos dos Participantes 1. Aos Participantes do FUNDO são conferidos, designadamente, os seguintes direitos: a) Titularidade da quota-parte do património do FUNDO correspondente ao número de Unidades de Participação que possuírem; b) Acesso à informação sobre o FUNDO, designadamente, informação periódica e detalhada relativa ao património e às operações realizadas pelo FUNDO, documentos de prestação de contas do FUNDO, a qual deverá para esse efeito encontrar-se disponível na Sociedade Gestora e no Depositário; c) Reembolso do valor correspondente às Unidades de Participação de que sejam titulares no momento da liquidação ou de prorrogação do FUNDO; d) Participar e votar nas reuniões da Assembleia de Participantes.

11 2. Em caso de prorrogação do FUNDO, o pedido de reembolso das Unidades de Participação deverá ser apresentado ao Depositário no prazo de (30) dias contado a partir da data de realização da Assembleia de Participantes em que haja sido deliberada a prorrogação. 3. Para satisfação dos pedidos de reembolso apresentados nos termos do número anterior, o valor das Unidades de Participação será o mais recente valor calculado em obediência ao disposto nos n.ºs 1 e 2 do Artigo 8.º do presente Regulamento de Gestão. Artigo 17º - Titularidade do FUNDO e Autonomia do Património 1. O FUNDO pertence à pluralidade dos titulares de Unidades de Participação que estejam em circulação no regime especial de comunhão regulado pelo Decreto-Lei n.º 60/2002 de 20 de Março ( Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário ). 2. O património do FUNDO é autónomo, não respondendo pelas dívidas dos Participantes ou da Sociedade Gestora. Artigo 18º - Assembleia de Participantes 1. Têm direito a participar nas reuniões da Assembleia de Participantes todos os detentores de Unidades de Participação do FUNDO, cabendo a cada um deles o número de votos correspondente às Unidades de Participação de que for titular e estabelecidos nos termos do n.º 5 do Artigo 11.º supra. 2. Compete à Sociedade Gestora a convocação das reuniões da Assembleia de Participantes e a distribuição da respectiva ordem de trabalhos, por carta registada e com aviso de recepção, remetida com antecedência mínima de (15) dias. 3. Em primeira convocatória, a Assembleia de Participantes poderá deliberar desde que estejam presentes ou representados Participantes que detenham pelo menos 2/3 das Unidades de Participação do FUNDO. Em segunda convocatória, a Assembleia de Participantes deliberará qualquer que seja o número de Unidades de Participação representado. 4. As deliberações serão tomadas por maioria simples de votos dos detentores de Unidades de Participação que estejam presentes ou representados na reunião. 5. Compete à Assembleia de Participantes deliberar sobre as seguintes matérias: a) Modificação substancial da política de investimentos do FUNDO; b) Modificação da política de distribuição de resultados do FUNDO; c) Aumento e redução do capital do FUNDO; d) Prorrogação da duração do FUNDO; e) Substituição da Sociedade Gestora; f) Liquidação do FUNDO, nos termos previstos na lei; g) Alteração das comissões de gestão e de depósito. 6. No que não se encontrar expressamente previsto no presente Regulamento, aplicar-se-á subsidiariamente a lei e regulamentação aplicável aos Fundos de Investimento Imobiliários e, no que respeita às regras de convocação e funcionamento da Assembleia de Participantes o disposto na lei para as sociedades anónimas. Artigo 19º - Divulgação da Carteira de Aplicações do FUNDO CAPÍTULO V Divulgação de Informação

12 Valor das Unidades de Participação 1. A Sociedade Gestora procede à divulgação do valor mensal das Unidades de Participação no sistema de difusão de informação da CMVM, e nas suas instalações a quem o solicitar. 2. O valor de cada Unidade de Participação de Categoria A e de Categoria B será divulgado mensalmente, com referência ao último dia útil de cada mês, excepto se existir uma variação superior a 3% em relação à última publicação, caso em que o novo valor será objecto de divulgação no Sistema de Difusão de Informação da CMVM, no primeiro dia útil posterior àquele em que essa variação se verificou. Consulta da carteira do FUNDO A Sociedade Gestora divulgará mensalmente, no Sistema de Difusão de Informação da CMVM, a discriminação dos valores que integram o FUNDO, bem como o respectivo valor líquido global e o número de Unidades de Participação em circulação, de harmonia com as normas emitidas pela CMVM. Documentação do FUNDO 1. Toda a documentação relativa ao FUNDO poderá ser solicitada junto da Sociedade Gestora, bem como aos balcões do Banco Depositário. 2. A Sociedade Gestora publicará um aviso no Sistema de Difusão de Informação da CMVM, informando que se encontram à disposição dos Participantes os Relatórios Anual e Semestral do FUNDO e o respectivo relatório do Revisor Oficial de Contas do FUNDO, os quais poderão ser enviados ao Participante sem quaisquer encargos. Artigo 20º - Relatório e Contas CAPÍTULO VI Contas do FUNDO Nos termos e para os efeitos do n.º 1 do Artigo 32.º do RJFII, o Relatório e Contas do FUNDO e o respectivo relatório do Revisor Oficial de Contas do FUNDO serão publicados e enviados à CMVM no prazo de 3 meses contados do termo do exercício anterior, tratando-se do Relatório Anual. Artigo 21º - Determinação e Afectação dos Resultados Os resultados do FUNDO são determinados deduzindo aos rendimentos líquidos gerados pelos seus activos os encargos em que este incorre, nomeadamente os referidos no Artigo 9º deste Regulamento e ainda outros encargos documentados que tenham de ser incorridos no cumprimento das obrigações legais. Artigo 22º - Liquidação e Partilha do FUNDO CAPÍTULO VII Liquidação do FUNDO 1. Os Participantes do FUNDO podem exigir a liquidação deste, mediante deliberação da Assembleia de Participantes, devendo essa deliberação ser comunicada à CMVM. 2. O prazo para a liquidação deverá ser fixado pela Assembleia de Participantes na deliberação de liquidação. 3. A liquidação e partilha do FUNDO implicam que a Sociedade Gestora aliene os activos e satisfaça os passivos, sendo o saldo dessas operações distribuído pelos Participantes, através do Depositário, observando-se neste caso o disposto no Artigo 15º deste Regulamento.

13 CAPÍTULO VIII Regime Fiscal Artigo 23º- Regime Fiscal Aplicável ao FUNDO 1. Rendimentos prediais: os rendimentos prediais são tributados, autonomamente, à taxa de 20%, sobre os rendimentos líquidos de encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados e devidamente documentados. 2. Mais-valias prediais: as mais-valias prediais são tributadas, autonomamente, à taxa de 25%, sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas, apuradas de acordo com o Código do IRS. 3. Outros rendimentos: são tributados de acordo com as mesmas normas aplicadas aos fundos de investimento mobiliário, ou seja: i. Rendimentos obtidos em território português, que não sejam mais-valias: Tratando-se de rendimentos tributados por retenção na fonte, a tributação será autónoma, por retenção na fonte. Nos casos de rendimentos não sujeitos a retenção na fonte, a tributação é autónoma, à taxa de 25%, incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano. ii. Rendimentos obtidos fora do território português, que não sejam mais-valias:tratando-se de rendimentos de títulos de dívida e de rendimentos provenientes de fundos de investimentos, a tributação é autónoma, à taxa de 20%. iii. Para rendimentos de outra natureza, aplica-se a taxa de 25%. Mais-valias obtidas em território português ou fora dele: A tributação é autónoma, à taxa de 10% encontrando-se excluídas de tributação as mais-valias provenientes da alienação de: 1. Acções detidas pelo fundo durante mais de 12 meses; 2. Obrigações e outros títulos de dív ida. 4. IMI: Ficam isentos de Imposto Municipal sobre Imóveis os prédios integrados em Fundos de investimento imobiliário que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional. Os imóveis integrados em Fundos de Investimento mistos ou fechados de subscrição particular por investidores não qualificados ou por instituições financeiras, por conta de investidores não qualificados, não beneficiam das isenções referidas no parágrafo anterior, sendo a taxa de IMI reduzida para metade IMT: Os bens imóveis adquiridos para integrar o património do Fundos estão isentos de Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis. Os imóveis adquiridos para integrar Fundos de Investimento mistos ou fechados de subscrição particular por investidores não qualificados ou por instituições financeiras não beneficiam das isenções referidas no parágrafo anterior, sendo a taxa de IMT reduzidas para metade 2. Artigo 24º- Regime Fiscal dos Participantes 1. Os Participantes do FUNDO, desde que constituído e a operar de acordo com a legislação nacional, gozam nos termos do Artigo 22º do Estatuto dos Benefícios Fiscais do seguinte regime fiscal: 1 FII mistos ou fechados de subscrição particular por investidores não qualificados ou por instituições financeiras por conta daqueles, constituídos após 01 de Novembro de 2006; FII mistos ou fechados de subscrição particular por investidores não qualificados ou por instituições financeiras por conta daqueles, constituídos antes ou após 01 de Novembro de 2006, que realizem aumento de capital após essa data; FII mistos ou fechados de subscrição particular por investidores não qualificados ou por instituições financeiras por conta daqueles, cujas UP s eram, à data de 01 de Novembro de 2006, detidas exclusivamente por investidores não qualificados ou por instituições financeiras por conta daqueles.

14 a) Os rendimentos respeitantes a Unidades de Participação de que sejam titulares sujeitos passivos de IRS, e cujas aplicações não estejam afectas a uma actividade comercial, industrial ou agrícola, são isentos de IRS. Tais rendimentos podem, no entanto, ser englobados pelos respectivos titulares residentes em território português, caso em que o imposto retido ao FUNDO ou por este devido terá a natureza de imposto por conta do imposto devido a final. Em caso de englobamento, os titulares das Unidades de Participação têm direito a deduzir 50% dos lucros colocados à disposição do FUNDO por pessoas colectivas sujeitas e não isentas de IRC, bem como os rendimentos resultantes de partilha em consequência da liquidação dessas entidades que sejam considerados como rendimentos de capitais b) Os rendimentos respeitantes a Unidades de Participação de que sejam titulares sujeitos passivos de IRC ou sujeitos passivos de IRS que os obtenham no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola, residentes em território português, ou que sejam imputáveis a estabelecimento estável de entidade não residente, situado nesse território, não estão sujeitos a retenção na fonte e deverão ser considerados pelos seus titulares como proveitos ou ganhos e o montante do imposto retido ou devido tem a natureza de imposto por conta do imposto devido a final. Os lucros distribuídos ao FUNDO por uma sociedade com sede ou direcção efectiva no território português, sujeita e não isenta de IRC, também são dedutíveis para efeitos da determinação do rendimento tributável dos Participantes em 50%. c) Aos sujeitos passivos de IRC residentes em território português que, em consequência de isenção, não estejam obrigados à apresentação de declaração de rendimentos, o imposto retido ou devido correspondente aos rendimentos das Unidades de Participação que tenham subscrito, deve ser restituído pela Sociedade Gestora e pago conjuntamente com os rendimentos respeitantes a essas unidades. d) Os rendimentos respeitantes a Unidades de Participação de que sejam titulares entidades não residentes em território português e que não sejam imputáveis a estabelecimento estável situado neste território, estão isentos de IRS e IRC. e) As transmissões por morte de Unidades de Participação, a favor de cônjuge, descendentes e ascendentes estão isentas de Imposto do Selo. Nota: A descrição do regime fiscal na esfera do FUNDO e dos seus participantes acima efectuada, não dispensa a consulta da legislação em vigor sobre a matéria nem constitui garantia de que tal informação se mantenha inalterada. Artigo 25º - Foro Competente Para as questões emergentes da execução ou interpretação deste Regulamento, bem como dos actos de gestão pelo mesmo enquadrados, é competente o Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro.

15 Anexo I Mapa A FUNDOS GERIDOS PELA SOCIEDADE GESTORA A 31 DE DEZEMBRO DE 2009

REGULAMENTO DE GESTÃO IMOFARMA

REGULAMENTO DE GESTÃO IMOFARMA REGULAMENTO DE GESTÃO IMOFARMA FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA. (14 de Julho de 2010)

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA. (14 de Julho de 2010) REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA (14 de Julho de 2010) A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL. (01 de Junho de 2010)

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL. (01 de Junho de 2010) REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL (01 de Junho de 2010) A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA. (10 de Janeiro de 2008)

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA. (10 de Janeiro de 2008) REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA (10 de Janeiro de 2008) A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

Entidades Colocadoras: AF-Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A., Banco Comercial Português, S.A.,

Entidades Colocadoras: AF-Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A., Banco Comercial Português, S.A., PROSPECTO (actualizado a 30 de Outubro de 2003) FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO AF PORTFÓLIO IMOBILIÁRIO O Fundo e as entidades relacionadas Tipo e duração do Fundo: Fundo de Investimento Imobiliário

Leia mais

PROSPECTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I

PROSPECTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 1 PROSPECTO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I INFORMAÇÕES PRELIMINARES Entidade gestora : AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. Av.

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO BONANÇA I Artigo 1º Denominação do FUNDO O FUNDO denomina-se "FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

Leia mais

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados. REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a

Leia mais

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL INFORMAÇÕES RELATIVAS AO FUNDO 1. Denominação O FUNDO denomina-se

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo de Investimento Imobiliário Fechado "Gestão Imobiliária" A Autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme a legislação aplicável, mas não envolve

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL TDF - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, SA, 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RENDA PREDIAL Artigo 1º Denominação do FUNDO O FUNDO denomina-se

Leia mais

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF

PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF PROSPECTO (ELABORADO NOS TERMOS DO ARTIGO 36º DO D.L. 294/95 DE 17 DE NOVEMBRO) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF INFORMAÇÕES RELATIVAS AO FUNDO 1. Denominação O FUNDO denomina-se FUNDO DE

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo Especial Investimento Imobiliário Fechado (Objecto de Subscrição Particular) PREDILOC Capital A Autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo Especial Investimento Imobiliário Fechado (Objecto de Subscrição Particular) INOGI CAPITAL A Autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF (12 de Janeiro de 2011)

REGULAMENTO DE GESTÃO. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF (12 de Janeiro de 2011) REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TDF (12 de Janeiro de 2011) A autorização do fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo de Investimento Imobiliário Aberto 27 de Junho de 2008 A autorização do FUNDO pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer garantia

Leia mais

FUNDOS ABERTOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS RUA TOMÁS RIBEIRO, 111 TEL FAX

FUNDOS ABERTOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS RUA TOMÁS RIBEIRO, 111 TEL FAX FUNDOS ABERTOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS 1 F U N D O S A B E RT O S ASPECTOS FUNDAMENTAIS RE GIM E JURÍDICO O enquadramento jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) portugueses é dado pelo Decreto-Lei

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (Objecto de Subscrição Particular) "IMOPROPERTY" 18 de Maio de 2012 A autorização do FUNDO significa que a CMVM considera a sua constituição

Leia mais

FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS PREDIAIS - VIP PROSPECTO. Actualizado em 02 de Abril de 2009

FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS PREDIAIS - VIP PROSPECTO. Actualizado em 02 de Abril de 2009 FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS PREDIAIS - VIP PROSPECTO Actualizado em 02 de Abril de 2009 1. Tipo e Duração O Fundo de Valores e Investimentos Prediais - VIP, adiante abreviadamente designado por FUNDO

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (Objeto de Subscrição Particular) "" 08 de janeiro de 2013 A autorização do FUNDO significa que a CMVM considera a sua constituição conforme

Leia mais

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL

Relatório e Contas. ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Relatório e Contas ES Arrendamento FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL 31 de Dezembro de 2009 1. Descrição do Fundo O FUNDO é um fundo imobiliário fechado de distribuição,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - GESTÃO IMOBILIÁRIA -

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - GESTÃO IMOBILIÁRIA - AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - GESTÃO IMOBILIÁRIA - Artigo 1º Denominação do FUNDO O FUNDO denomina-se " FUNDO ABERTO

Leia mais

FUNDOS MISTOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS RUA TOMÁS RIBEIRO, 111 TEL FAX

FUNDOS MISTOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS RUA TOMÁS RIBEIRO, 111 TEL FAX FUNDOS MISTOS ASPECTOS FUNDAMENTAIS 1 F U N D O S M I S T O S ASPECTOS FUNDAMENTAIS RE GIM E JURÍDICO O enquadramento jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) portugueses é dado pelo Decreto-Lei

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ REGULAMENTO DE GESTÃO

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ REGULAMENTO DE GESTÃO ARTIGO 1º. 1 O Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Vila Galé, adiante abreviadamente designado por Fundo, é constituído por

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado (Objecto de Subscrição Particular) Imovalue" 26 de Agosto de 2011 A autorização do FUNDO pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade,

Leia mais

PROSPECTO do Fundo VIP Fundo de Valores e Investimentos Prediais. Actualizado em 29 de Janeiro de 2004

PROSPECTO do Fundo VIP Fundo de Valores e Investimentos Prediais. Actualizado em 29 de Janeiro de 2004 PROSPECTO do Fundo VIP Fundo de Valores e Investimentos Prediais 1. Tipo e Duração (Preparado nos termos do artº 23 do D.L. nº 60/2002 de 20 de Março e artº 3, Anexo I do Regulamento CMVM nº 08/2002 de

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo de Investimento Imobiliário Aberto AF Portfólio Imobiliário 20 de Setembro de 2010 A autorização do FUNDO pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - AF PORTFÓLIO IMOBILIÁRIO -

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - AF PORTFÓLIO IMOBILIÁRIO - AF Investimentos, Fundos Imobiliários, S.A. 13 de Setembro de 2000 1 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO ABERTO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO - AF PORTFÓLIO IMOBILIÁRIO - Artigo 1º Denominação O FUNDO denomina-se

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação

Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo de Investimento Imobiliário Aberto "AF Portfolio Imobiliário" 28 de Dezembro de 2005 A Autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme a legislação

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESAF Fundos de Investimento Imobiliário RELATÓRIO E CONTAS ASAS INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 31 de Dezembro de 2011 ESAF Fundos de Investimento Imobiliário 1 Descrição do Fundo

Leia mais

IMOPATRIS" EM LIQUIDAÇÃO

IMOPATRIS EM LIQUIDAÇÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado (Objecto de Subscrição Particular) IMOPATRIS" EM LIQUIDAÇÃO 13 de Janeiro de 2014 A autorização do FUNDO significa que a CMVM considera

Leia mais

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA

REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA FEVEREIRO 2019 REGIME DAS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO E GESTÃO IMOBILIÁRIA Âmbito e Pressupostos ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/2019, de 28 de Janeiro A captação de investimento directo estrangeiro revela-se

Leia mais

F U N D O D E I N V E S T I M E N TO I M O B I L I Á R I O F E C H A D O T U R Í S T I C O

F U N D O D E I N V E S T I M E N TO I M O B I L I Á R I O F E C H A D O T U R Í S T I C O Pessoa Colectiva Nº. 503 511 668 Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o nº 5861 / 95 10 24 Constituída por escritura de 28.09.95, no 3º Cartório Notarial de Lisboa, publicada

Leia mais

TDF - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A.

TDF - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. TDF - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Sede Social : Av. das Forças Armadas, 125, Piso 4, letra D - 1600 LISBOA Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa

Leia mais

FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823)

FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA. FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823) FUNDIESTAMO SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, SA FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO (CMVM nº 0823) RELATÓRIO E CONTAS 2010 1 Caracterização do Fundo O Fundo de Investimento

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Lisfundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo

Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Documento Informativo Data da última actualização: 02 de Junho de 2010 CA Solução de Investimento Composta - Produto Financeiro Complexo Breve Descrição do Produto: O CA Solução de Investimento Composta

Leia mais

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO

CAIXAGEST SELECÇÃO CAPITAL GARANTIDO CAIXAGEST SELECÇÃO 2008 - CAPITAL GARANTIDO Fundo de Investimento Mobiliário Fechado RELATÓRIO & CONTAS Liquidação ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO 2 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4 EM ANEXO: RELATÓRIO DO

Leia mais

PROSPECTO (actualizado a 31 de Dezembro de 2012) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO NOVIMOVEST

PROSPECTO (actualizado a 31 de Dezembro de 2012) FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO NOVIMOVEST Tipo e Duração do Fundo Fundo Aberto de acumulação com duração indeterminada Início de Actividade 05 de Fevereiro de 2001 Entidade Gestora Santander Asset Management Sociedade Gestora de Fundos de Investimento

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO Predifundos SGFII REGULAMENTO DE GESTÃO Popular Predifundo FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO (anteriormente designado BNC Predifundo) 1 de Setembro de 2006 A autorização do fundo significa que a

Leia mais

REFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S. A. Regulamento de gestão do MAXIRENT - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado

REFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S. A. Regulamento de gestão do MAXIRENT - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado REFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S. A. Sede: Av. Dr. Mário Moutinho, nº 33 R/c - C 1400-136 LISBOA Capital Social: 375 000 Euros Matrícula nº 4046 da Conservatória do Registo

Leia mais

PROSPECTO. Actualizado a 02 de Janeiro de 2008

PROSPECTO. Actualizado a 02 de Janeiro de 2008 PROSPECTO Actualizado a 02 de Janeiro de 2008 GESPATRIMÓNIO RENDIMENTO Tipo de Fundo e Duração: Fundo de Investimento Imobiliário Aberto, com duração por tempo indeterminado. Início de Actividade: 01 de

Leia mais

FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL

FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL 1 2 REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE CAPITAL DE RISCO PARA INVESTIDORES QUALIFICADOS GRUPO C.G.D. - CAIXA CAPITAL

Leia mais

FUNGERE FUNDO DE GESTÃO DE PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO REGULAMENTO

FUNGERE FUNDO DE GESTÃO DE PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO REGULAMENTO FUNGERE FUNDO DE GESTÃO DE PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO REGULAMENTO ARTIGO 1.º Denominação e caracterização 1 FUNGERE Fundo de Gestão de Património Imobiliário, adiante designado simplesmente por Fundo, é um

Leia mais

FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS PREDIAIS - VIP PROSPECTO

FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS PREDIAIS - VIP PROSPECTO FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS PREDIAIS - VIP PROSPECTO Actualizado em 17 de Setembro de 2009 AVISO No âmbito de uma reorientação da sua presença no mercado de capitais, a Caixa Económica Montepio Geral

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TURÍSTICO II REGULAMENTO DE GESTÃO

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TURÍSTICO II REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TURÍSTICO II REGULAMENTO DE GESTÃO Artº1 (Denominação, natureza e duração) 1. O Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II, adiante designado simplesmente

Leia mais

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA)

IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM, A TÍTULO PRINCIPAL, ACTIVIDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) IES DECLARAÇÃO ANUAL (ENTIDADES RESIDENTES QUE NÃO EXERCEM A TÍTULO PRINCIPAL ACTIVIDADE COMERCIAL INDUSTRIAL OU AGRÍCOLA) 01 No DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIPC) 02 EXERCÍCIO 1 IES - INFORMAÇÃO EMPRESARIAL

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA. (2 de Outubro de 2003)

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA. (2 de Outubro de 2003) REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMORENDA (2 de Outubro de 2003) A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

REGULAMENTO DE GESTÃO VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO REGULAMENTO DE GESTÃO VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 02-11-2017 A autorização do fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer

Leia mais

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário

ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO. Síntese do Regime Tributário ORGANISMOS INVESTIMENTO COLETIVO Síntese do Regime Tributário O presente trabalho tem como objetivo central abordar o regime de tributação dos rendimentos provenientes de fundos de investimento mobiliário

Leia mais

BANIF IMOPREDIAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO

BANIF IMOPREDIAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO PROSPECTO INFORMATIVO BANIF IMOPREDIAL FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO 1. O FUNDO O Fundo adopta a denominação Banif ImoPredial Fundo de Investimento Imobiliário Aberto e é constituído como fundo

Leia mais

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS DE INCENTIVO À REABILITAÇÃO URBANA 2014 LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA E ENQUADRAMENTO A leitura da presente informação não dispensa a consulta da legislação em vigor Estatuto dos

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 97/14 Operações de Reporte e de Empréstimo de Valores Efectuadas por Conta de Fundos de Investimento Mobiliário

Leia mais

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património

Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017. Alterações para Código Impostos sobre Património Lei n.º 42/2016, de 28/12 Lei do Orçamento do Estado para 2017 / LOE2017 Alterações para Código Impostos sobre Património Alteração ao Código do Imposto do Selo Inserir a págs. 541 Artigo 2.º 1 a 3 4 (Revogado

Leia mais

CA IMOBILIÁRIO Fundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto

CA IMOBILIÁRIO Fundo Especial de Investimento Imobiliário Aberto Prospecto Atualizado em 24 de Abril de 2013 DENOMINAÇÃO DO FUNDO INÍCIO DE ACTIVIDADE 01/09/2005 ENTIDADE GESTORA BANCO DEPOSITÁRIO CA IMOBILIÁRIO Square Asset Management, com sede na Rua Tierno Galvan,

Leia mais

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão 1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Seguro 05/15 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Seguro

Leia mais

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015

ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 ORGANISMOS DE INVESTIMENTO COLETIVO Regulamento da AGMVM n.º 2 / 2015 Preâmbulo Inserido no contexto da reforma legislativa em curso no Direito dos valores mobiliários caboverdiano, o presente regulamento

Leia mais

PROPOSTA ASSEMBLEIA GERAL DE OBRIGACIONISTAS 4 DE MAIO DE ª DATA FIXADA 20 DE MAIO DE ª DATA FIXADA

PROPOSTA ASSEMBLEIA GERAL DE OBRIGACIONISTAS 4 DE MAIO DE ª DATA FIXADA 20 DE MAIO DE ª DATA FIXADA PROPOSTA ASSEMBLEIA GERAL DE OBRIGACIONISTAS 4 DE MAIO DE 2018 1ª DATA FIXADA 20 DE MAIO DE 2018 2ª DATA FIXADA ASSEMBLEIA DE OBRIGACIONISTAS PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO PONTO ÚNICO DA ORDEM DE TRABALHOS Considerando

Leia mais

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações

Leia mais

IRS IRC IMI IMT EBF

IRS IRC IMI IMT EBF ADENDA AO IRS IRC IMI IMT EBF - 2010 O Decreto-Lei n.º 72-A/2010, de 30 de Junho, normas de execução do Orçamento do Estado para 2010, e as Leis n. os 12-A/2010, de 30 de Junho, e 15/2010, de 26 de Julho,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

REGULAMENTO DE GESTÃO LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO REGULAMENTO DE GESTÃO LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 02-11-2017 A autorização do fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO "IMOFARMA"

REGULAMENTO DE GESTÃO IMOFARMA REGULAMENTO DE GESTÃO ORGANISMO DE INVESTIMENTO COLETIVO (OIC) Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado "IMOFARMA" 23 de fevereiro de 2018 A autorização do Organismo de Investimento Coletivo

Leia mais

SOCIEDADE COMERCIAL OREY ANTUNES, S.A. SOCIEDADE ABERTA ASSEMBLEIA GERAL DE 15 DE ABRIL DE 2009 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO CINCO DA ORDEM DE TRABALHOS

SOCIEDADE COMERCIAL OREY ANTUNES, S.A. SOCIEDADE ABERTA ASSEMBLEIA GERAL DE 15 DE ABRIL DE 2009 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO CINCO DA ORDEM DE TRABALHOS SOCIEDADE COMERCIAL OREY ANTUNES, S.A. SOCIEDADE ABERTA ASSEMBLEIA GERAL DE 15 DE ABRIL DE 2009 PROPOSTA RELATIVA AO PONTO CINCO DA ORDEM DE TRABALHOS Em face das recentes recomendações da CMVM no que

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (Objeto de Subscrição Particular) "" 26 de Setembro de 2015 A autorização do organismo de investimento coletivo significa que a CMVM considera

Leia mais

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão

OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão 1 / 5 OBRIGAÇÕES DE CAIXA SUBORDINADAS FNB Rendimento Garantido 05/13 Instrumento de Captação de Aforro Estruturado Prospecto Informativo da Emissão As obrigações de caixa subordinadas FNB Rendimento Garantido

Leia mais

IMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS

IMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS IMOVEST FUNDO DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS REGULAMENTO DE GESTÃO Artigo 1º - 1 O IMOVEST Fundo de Investimentos Imobiliários, adiante designado por Fundo, foi constituído ao abrigo do Decreto-Lei nº 246/85,

Leia mais

FUTEBOL CLUBE DO PORTO Futebol, SAD

FUTEBOL CLUBE DO PORTO Futebol, SAD ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Aviso Convocatório Nos termos do disposto no artigo 22.º dos Estatutos da Futebol Clube do Porto Futebol, SAD ( Sociedade ) e no artigo 377.º do Código das Sociedades Comerciais

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO Popular Predifundo FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO 28 de Julho de 2011 A autorização do fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta

Leia mais

LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração

LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade. CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração LITHO FORMAS, S.A. Contrato de Sociedade CAPÍTULO I Denominação social, forma e duração Artigo 1º 1. A sociedade tem a denominação de Litho Formas, S.A., e teve o seu início em 5 de Dezembro de 1966. 2.

Leia mais

FUNDO GEF 3 CAPITULO I INFORMAÇÕES GERAIS O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES. Artigo 1º. Fundo GEF 3

FUNDO GEF 3 CAPITULO I INFORMAÇÕES GERAIS O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES. Artigo 1º. Fundo GEF 3 CAPITULO I INFORMAÇÕES GERAIS O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES Artigo 1º Fundo GEF 3 1. O Fundo de Investimento Imobiliário Fechado GEF 3, adiante designado simplesmente por Fundo GEF 3,

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento

Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 9/2003 Fundos Especiais de Investimento O Decreto-Lei n.º 276/94 de 2 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO. PORTUGUESE PRIME PROPERTY BOX Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (16/09/05)

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO. PORTUGUESE PRIME PROPERTY BOX Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (16/09/05) REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PORTUGUESE PRIME PROPERTY BOX Fundo de Investimento Imobiliário Fechado (16/09/05) A autorização do Fundo significa que a CMVM considera

Leia mais

FUNDO ESPECIAL FECHADO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SERTORIUS

FUNDO ESPECIAL FECHADO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SERTORIUS REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL FECHADO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO SERTORIUS 29 de Agosto de 2016 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TURÍSTICO II 1 de Dezembro de 2014 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO MERCAPITAL - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 17 de Agosto de 2007 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO OIC OREY CS FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO. 31 de Maio de 2016

REGULAMENTO DE GESTÃO DO OIC OREY CS FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO. 31 de Maio de 2016 REGULAMENTO DE GESTÃO DO OIC OREY CS FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 31 de Maio de 2016 A autorização do Organismo de Investimento Colectivo significa que a CMVM considera a sua constituição

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 67/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 67/XIII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 67/XIII Exposição de Motivos A promoção da reforma do setor florestal é um dos objetivos do Programa do XXI Governo Constitucional, porquanto a floresta, enquanto recurso natural, tem

Leia mais

MARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS

MARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS MARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS CAPÍTULO I Tipo, denominação, sede e objecto ARTIGO 1º UM - A sociedade é constituída por tempo indeterminado, a partir da presente data, sob

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO HOMELAND FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 13 de Fevereiro de 2009 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

REFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S. A. Regulamento de gestão do MAXIRENT Fundo de Investimento Imobiliário Fechado

REFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S. A. Regulamento de gestão do MAXIRENT Fundo de Investimento Imobiliário Fechado REFUNDOS SOCIEDADE GESTORA DE FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S. A. Sede: Av. Dr. Mário Moutinho, nº 33 R/c - C 1400-136 LISBOA Capital Social: 375 000 Euros Matrícula nº 4046 da Conservatória do Registo

Leia mais

FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS PREDIAIS - FUNDO VIP REGULAMENTO DE GESTÃO. ARTIGO 1º (Finalidade, objectivos e duração)

FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS PREDIAIS - FUNDO VIP REGULAMENTO DE GESTÃO. ARTIGO 1º (Finalidade, objectivos e duração) FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS PREDIAIS - FUNDO VIP REGULAMENTO DE GESTÃO ARTIGO 1º (Finalidade, objectivos e duração) 1. O Fundo de Investimentos Imobiliários, designado por FUNDO DE VALORES E INVESTIMENTOS

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMOMAR

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMOMAR REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO IMOMAR Autorizado em: 2006/10/17 Gerido por: FUNDIMO-Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. A autorização do Fundo

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO. IBERIAN FOREST FUND Fundo Especial de Investimento Imobiliário Florestal Fechado

REGULAMENTO DE GESTÃO. IBERIAN FOREST FUND Fundo Especial de Investimento Imobiliário Florestal Fechado REGULAMENTO DE GESTÃO IBERIAN FOREST FUND Fundo Especial de Investimento Imobiliário Florestal Fechado Data de atualização: 26 de Setembro de 2015 A autorização do FUNDO significa que a CMVM considera

Leia mais

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana

Programa Estratégico de Reabilitação Urbana B Benefícios e Incentivos Fiscais A R U B a r c e l o s N a s c e n t e U m Programa Estratégico de Reabilitação Urbana alteração ao Quadro m u n i c í p i o d e j a n e i r o 05 B a r c e l o s 2 0 1

Leia mais

NovImovest FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO

NovImovest FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO NovImovest FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO REGULAMENTO DE GESTÃO Artigo 1º - (Definição, Finalidade e Duração do Fundo) 1 O NovImovest Fundo de Investimento Imobiliário, adiante designado por Fundo,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 18/11/2014

REGULAMENTO DE GESTÃO VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 18/11/2014 REGULAMENTO DE GESTÃO VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO 18/11/2014 A autorização do fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ. 9 de Junho de 2009

REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ. 9 de Junho de 2009 REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO VILA GALÉ [ FUNDO VILA GALÉ ] 9 de Junho de 2009 A autorização do FUNDO significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a

Leia mais

PROSPECTO DE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SELECTO I INFORMAÇÕES PRELIMINARES

PROSPECTO DE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SELECTO I INFORMAÇÕES PRELIMINARES PROSPECTO DE OFERTA PÚBLICA DE SUBSCRIÇÃO DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO SELECTO I INFORMAÇÕES PRELIMINARES Entidade gestora: SELECTA-Sociedade Gestora de Fundos

Leia mais

ARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS

ARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA ASSEMBLEIA GERAL DE ACIONISTAS CONVOCATÓRIA Nos termos da lei e dos estatutos, são convocados os Senhores Accionistas e os Representantes Comuns dos Obrigacionistas da MOTA ENGIL, SGPS, S.A., Sociedade

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO - FINIPREDIAL - Artº 1º (Denominação, natureza e duração)

REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO - FINIPREDIAL - Artº 1º (Denominação, natureza e duração) FINIMUS - Sociedade Gestora de Fundos Imobiliários, S.A. Sede: Avenida de Berna, 10-1050 Lisboa - 1064 Lisboa Codex Capital Social 75.000.000$00 Cons. Registo Comercial Lisboa nº 6003 Pessoa Colectiva

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário

Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 96/3 Publicação de Informação sobre Fundos de Investimento Imobiliário De acordo com o disposto no número 2 do

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE TÉCNICOS DE CONTABILIDADE MAPA DAS TAREFAS E OBRIGAÇÕES PROFISSIONAIS DE JULHO 2018 Dia 10: IVA: Envio da declaração mensal referente ao mês de maio 2018 e anexos. IRS/IRC: Declaração de rendimentos pagos e de retenções, deduções,

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO ESTAMO DATA DE AUTORIZAÇÃO 2005/11/18 Gerido por: FUNDIESTAMO - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Sede: Av. Defensores

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO TURÍSTICO 4 de Fevereiro de 2009 A autorização do Fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável,

Leia mais

REGULAMENTO DE GESTÃO

REGULAMENTO DE GESTÃO REGULAMENTO DE GESTÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO FUNDIESTAMO I Data de Autorização: 19 de Dezembro de 2007 A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição

Leia mais