REGULAMENTO DE GESTÃO VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

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1 REGULAMENTO DE GESTÃO VISION ESCRITÓRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO A autorização do fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer garantia quanto à suficiência, à veracidade, à objectividade ou actualidade da informação prestada pela entidade gestora no regulamento de gestão, bem como qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do fundo.

2 CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES Artigo 1.º O Fundo 1 O VISION ESCRITÓRIOS Fundo de Investimento Imobiliário Fechado, adiante designado por Fundo, é um fundo imobiliário fechado, constituído por subscrição particular, cujo número de participantes é superior a cinco, não sendo estes exclusivamente investidores institucionais, por um prazo de dez anos, contados a partir da data da sua constituição, prorrogável por períodos de cinco anos nos termos do número seguinte, obedecendo ao disposto no número 1, do artigo 214º do Regime Geral dos Organismos de Investimento Colectivo, aprovado pela Lei n.º 16/2016, de 24 de Fevereiro, adiante designado por RGOIC. 2 Sem prejuízo do regime específico e exclusivamente aplicável à Assembleia de Participantes obrigatória, previsto no artigo 20.º, números 3, 4 e 5, os participantes reunidos em Assembleia de Participantes, com a antecedência mínima de 6 (seis) meses em relação ao termo da duração do Fundo, e desde que obtida, quando requerida nos termos da legislação aplicável, a autorização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), podem deliberar, por maioria de dois terços dos votos correspondentes às unidades de participação em circulação, a prorrogação do prazo do Fundo, a sua transformação em fundo de duração indeterminada ou a sua transformação em fundo aberto. 3 - Caso a Assembleia de Participantes, reunida nos termos do disposto no número anterior, delibere a prorrogação do prazo de duração do Fundo tanto a contar do termo do prazo inicial estabelecido no parágrafo anterior, como do termo de cada uma das suas eventuais prorrogações, deverá para o efeito divulgar tal facto, por um dos meios previstos legalmente para o cumprimento dos deveres de informação pelos fundos de investimento imobiliário, até cinco meses antes do termo do período que estiver a decorrer. 4 - Com excepção do previsto no número seguinte, a prorrogação do prazo do Fundo em nada afectará os direitos e obrigações da respectiva sociedade gestora ou dos participantes do Fundo, nos termos da lei e deste regulamento de gestão. 5 - Caso seja deliberada, nos termos do número 2 anterior, a prorrogação do prazo de duração do Fundo, os participantes que tiverem votado contra a prorrogação, terão direito ao reembolso das unidades de participação que detiverem, devendo comunicar tal intenção para a sede da sociedade gestora do Fundo, mediante carta registada com aviso de recepção, no 2

3 prazo máximo de quinze dias a contar da data da realização da Assembleia de Participantes relevante para o efeito. 6 O Fundo foi constituído em 18/10/1999, tendo a sua constituição sido autorizada pela CMVM por deliberação de 30/09/1999 e a sua duração foi prorrogada por uma primeira vez por deliberação dos Participantes tomada em Assembleia de Participantes realizada em 30 de Outubro de 2008, por cinco anos, e por uma segunda vez, novamente por cinco anos, por deliberação de 14/03/2014, pelo que a sua duração cessa em 19 de Outubro de O capital inicial do Fundo é de ,00 (vinte e dois milhões e setecentos e vinte e cinco mil trezentos e cinquenta euros), representado por (quatro milhões quinhentas e quarenta e cinco mil e setenta) unidades de participação, a subscrever nos termos previstos no artigo 19º, sendo, nesta data, de ,00 (cento e vinte e nove milhões duzentos e trinta e cinco mil quatrocentos e trinta e cinco euros), representado por (vinte e cinco milhões oitocentos e quarenta e sete mil e oitenta e sete unidades de participação, em virtude dos aumentos de capital descritos infra:. a) em 24 de Março de 2000 passou a ser de ,00 representado por unidades de participação; b) em 15 de Dezembro de 2000 passou a ser de ,00 representado por unidades de participação; c) em 15 de Novembro de 2001 passou a ser de ,00 representado por unidades de participação. d) em 5 de Julho de 2002 passou a ser de ,00 representado por unidades de participação. 8 - O capital do Fundo foi objecto de um resgate parcial no montante de (quarenta e três milhões, setecentos e oitenta e seis mil e quarenta e cinco euros), representado por (seis milhões, seiscentas e quarenta e quatro mil, quinhentas e dezoito) unidades de participação, por resgate em 15/10/ O capital do Fundo passou a ser de (cinquenta e seis milhões, doze mil, oitocentos e quarenta e cinco euros), representado por (dezanove milhões, duzentas e duas mil, quinhentas e sessenta e nove) unidades de participação, por redução do capital em 19/10/ O capital do Fundo passou a ser de ,65 (quarenta e nove milhões, seiscentos e quarenta e oito mil, quatrocentos e trinta e dois euros e sessenta e cinco cêntimos), representado por (dezassete milhões, cento e dezassete mil, oitenta e quatro) unidades de participação, por redução de capital em 19 de Outubro de

4 11 - O capital do Fundo poderá ser objecto de posteriores aumentos ou reduções mediante prévia autorização da CMVM, quando requerida nos termos da legislação aplicável, e deliberação favorável dos participantes. 12 O Fundo tem 60 participantes. 13 O Regulamento de Gestão foi actualizado pela última vez em Artigo 2.º A Sociedade Gestora 1 A administração, gestão e representação do Fundo compete à Norfin Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliários, S.A., com sede na Avenida da República, n.º 35 4º andar, em Lisboa, com o capital social de ,00 (quinhentos mil Euros) integralmente realizado, constituída em 31 de Maio de 1999, registada no Banco de Portugal desde 04 de Agosto de 1999 e registada na CMVM, como intermediária financeira, desde 30 de Setembro de 1999, sob o n.º 268, adiante designada por Sociedade Gestora. 2 Compete à Sociedade Gestora, nomeadamente, comprar, vender, subscrever e trocar quaisquer imóveis e valores mobiliários, com excepção das limitações legais e regulamentares em vigor em cada momento ou decorrentes do disposto no regulamento de gestão, e bem assim praticar todos os demais actos e operações inerentes à respectiva actividade. 3 Em particular, competirá à Sociedade Gestora: a) Seleccionar os valores que devem constituir o fundo de investimento, de acordo com a política de investimentos prevista no respectivo regulamento de gestão; b) Celebrar os negócios jurídicos e realizar todas as operações necessárias à execução da política de investimentos e exercer os direitos, directa e indirectamente, relacionados com os valores do Fundo; c) Efectuar as operações adequadas à execução da política de distribuição dos resultados do Fundo; d) Emitir, em ligação com o Depositário, as unidades de participação do Fundo e autorizar o seu reembolso nos casos dos pedidos de resgate que venham a ser solicitados nos termos do artigo 18.º; e) Determinar o valor patrimonial das unidades de participação; f) Manter em ordem a escrita do Fundo; g) Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos por lei ou pelo Regulamento de Gestão. 4

5 h) Controlar e supervisionar as actividades inerentes à gestão dos activos do fundo de investimento, nomeadamente o desenvolvimento dos projectos objecto de promoção imobiliária nas suas respectivas fases. Artigo 3.º O Depositário 1 A Caixa Económica Montepio Geral, com sede na Rua Áurea, nº 219 a 241, , Lisboa, com um Capital Social de , integralmente realizado e inscrito na CMVM como intermediário financeiro, sob o n.º de registo 124 adiante designada simplesmente por Depositário, desempenhará as funções de depositário previstas na lei e acordadas contratualmente com a Sociedade Gestora competindo-lhe, designadamente: a) Assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento da lei e do regulamento de gestão do Fundo, especialmente no que se refere à política de investimentos e ao cálculo do valor patrimonial das unidades de participação; b) Pagar aos participantes a sua quota-parte dos resultados do Fundo; c) Executar as instruções da Sociedade Gestora, salvo se forem contrárias à lei ou ao Regulamento de Gestão; d) Receber em depósito ou inscrever em registo os valores mobiliários do Fundo; e) Assegurar o reembolso aos participantes dos pedidos de resgate que venham a ser solicitados nos termos do artigo 18.º; f) Registar as unidades de participação do Fundo não integradas em sistema centralizado; g) Receber e satisfazer os pedidos de subscrição, efectuados nos termos do artigo 17º. 2 A Sociedade Gestora e o Depositário responderão solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e do Regulamento de Gestão, designadamente, pelos prejuízos causados aos participantes em consequência de erros e irregularidades na valorização do património do Fundo e na distribuição de resultados. Artigo 4.º Entidades Colocadoras As unidades de participação serão subscritas nos balcões do Depositário ou na sede da Sociedade Gestora. 5

6 Artigo 5.º Peritos Avaliadores Poderão ser Peritos Avaliadores as seguintes entidades, bem como outras que a Sociedade Gestora entenda escolher, mediante autorização prévia pela CMVM da alteração correspondente ao regulamento de gestão: CBRE - Consultoria e Avaliação de Imóveis, Unipessoal, Ldª. (PAI/2006/0001); Aguirre Newman Portugal Consultoria Lda. (PAI/2006/0004); Cushman & Wakefield - Consultoria Imobiliária, Unipessoal, Lda. (PAI/2006/0007); CPU Consultores de Avaliação Lda. (PAI/2003/0014); P&I Propriedade Investimento, Consultores em Investimento Imobiliário Lda. (PAI/2003/0018); J. Curvelo, Lda. (PAI/2003/0036); Valor M2 Avaliações e Consultoria Imobiliária, Lda. (PAI/2004/0030); TKA, Lda (PAI/2006/0005) ; Euroeng - Engenharia e Construção, S.A. (PAI/2012/0071); Água Branca Projectos de Engenharia, Unipessoal, Lda. (PAI/2003/0002); (Eng.) Henrique da Cunha Leitão (PAI/2003/0003); Mário João Alves Chaves (PAI/2003/0017); João Ferreira Lima - Avaliação Imobiliária, Ldª (PAI/2011/0048); Rockvalue Consulting Portugal, Lda. (PAI/2011/0023); Jones Lang Lasalle (Portugal) - Sociedade de Avaliações Imobiliárias, Unipessoal, Lda. (PAI/2006/0009) ; Prime Yield - Consultadoria e Avaliação Imobiliária, Lda. (PAI/2005/0013); Patrícia Loureiro da Costa Ferreira (PAI/2016/0136); Urbanflow - Engenharia e Consultoria, Lda. (PAI/2012/0032); H&LP - Consultoria, Avaliações e Perícias, Lda (PAI/2013/0055); X - Yield - Sociedade de Avaliações Imobiliárias, Unipessoal Lda (PAI/2016/0204); More Value - Avaliações, Lda (PAI/2014/0116); Engivalor - Consultoria e Avaliações de Engenharia, Lda (PAI/2003/0047); Activintegrum - Sociedade de Avaliações, Unipessoal, Ldª (PAI/2011/0026); HANDBIZ, Lda (PAI/2011/0054); ContraValor - Consultores de Avaliação, Lda (PAI/2009/0050); Torres Mascarenhas, Lda (PAI/2010/0054); BDOTPRIME- Mediação Imobiliária, Lda (PAI/2015/0029); Fast Value, Lda (PAI/2006/0026). 6

7 Artigo 6.º Entidades Subcontratadas Não existem entidades subcontratadas. Artigo 7.º Revisor Oficial de Contas do Fundo O Auditor do Fundo é a sociedade KPMG & Associados, SROC, S.A., com sede na Avª Praia da Vitória, 71ª-8º, Lisboa, registada na OROC com o n.º 189 e na CMVM sob o n.º CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO E POLÍTICA DE RENDIMENTOS Artigo 8.º Política de investimento 1 - O Fundo é administrado pela Sociedade Gestora em representação dos participantes, e no interesse exclusivo destes, tendo em vista a valorização do património, e terá uma política de investimentos baseada em critérios de segurança e rentabilidade, de forma a acautelar e valorizar os interesses dos participantes. A aplicação dos capitais disponíveis é feita na sua grande parte em imóveis tendo em conta não só o rendimento imediato, como também a sua valorização futura. 2 - O Fundo, à partida, não limita os seus investimentos a nenhuma zona do País, baseando sempre as suas decisões sobre aquisição de património na existência de procura por satisfazer, de forma a acautelar o arrendamento dos seus imóveis, privilegiando no entanto o investimento no sector de escritórios para arrendamento com particular incidência na zona da grande Lisboa. 3 - A composição do património do Fundo terá em conta o que na lei se encontra estabelecido para os fundos de investimento imobiliário fechados de subscrição particular, pautando-se, nomeadamente, pelas seguintes regras: a) O valor dos imóveis não poderá representar menos de dois terços (66,6%) do activo total do Fundo; 7

8 b) As unidades de participação em fundos de investimento imobiliário não poderão representar mais de 10% do activo total do Fundo; c) A Sociedade Gestora não poderá, relativamente ao conjunto de fundos que administre, adquirir mais de 20% das unidades de participação de um fundo de investimento imobiliário; d) O endividamento não pode representar mais de 33% do activo total do Fundo. e) A sociedade gestora poderá recorrer à utilização de instrumentos financeiros derivados, para cobertura do risco cambial e de taxa de juro proveniente do património do Fundo. f) A exposição aos activos subjacentes dos instrumentos financeiros derivados utilizados não pode ser superior ao valor do património líquido do Fundo. g) Sempre que sejam utilizados instrumentos financeiros derivados transaccionados fora de mercados regulamentados a exposição que o Fundo pode apresentar, relativamente a cada contraparte, não pode ser superior a um terço do respectivo património. h) Os instrumentos financeiros derivados a utilizar poderão ser negociados em qualquer mercado financeiro da União Europeia, dos Estados Unidos da América ou ainda de outros países desde que reconhecidos pelas respectivas autoridades de supervisão. Artigo 9.º Empréstimos A Sociedade Gestora poderá contrair empréstimos por conta do Fundo, quando necessário à execução da política de investimento, até ao limite de 33% do activo total do Fundo, tal como definido na alínea b), do n.º1, do Artº 48º, do Dec. Lei 60/2002, na redacção dada pelo Decreto Lei n.º 357-A/2007, de 31 de Outubro. Artigo 10.º Valorização dos activos do Fundo 1 - Os imóveis detidos pelo Fundo são valorizados pelo respectivo custo de aquisição, desde o momento em que passam a integrar o património do FUNDO e até que ocorra uma 8

9 avaliação, devendo ser avaliados por, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes, com uma periodicidade mínima de 12 meses. 2 - As aquisições de imóveis, as alienações, o desenvolvimento de projectos de construção, projectos de reabilitação e obras de melhoramento, ampliação e requalificação de imóveis de montante significativo serão precedidos de avaliação, nomeadamente nos seguintes momentos: (i) previamente ao início do projecto; (ii) sempre que ocorram circunstâncias suscetíveis de induzir alterações significativas no valor daqueles imóveis e ainda; (iii) em caso de aumento e redução de capital, de fusão, de cisão ou de liquidação, com uma antecedência máxima de seis meses relativamente à data de realização do aumento/redução ou da data do contrato de fixação do preço da transacção. 3 - Os imóveis detidos pelo Fundo são ainda avaliados sempre que ocorra uma alteração significativa do seu valor, nomeadamente a alteração da qualificação do solo. 4 - Os imóveis acabados devem ser valorizados pela média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas últimas avaliações efectuadas. Caso os valores atribuídos difiram entre si em mais de vinte por cento, por referência ao valor menor, o imóvel em causa é novamente avaliado por um terceiro perito avaliador de imóveis. Sempre que ocorra uma terceira avaliação, o imóvel é valorizado pela média simples dos dois valores de avaliação que sejam mais próximos entre si ou pelo valor da terceira avaliação, caso corresponda à média das anteriores. 5 - As unidades de participação de fundos de investimento não admitidas à negociação em mercado regulamentado são avaliadas ao último valor divulgado ao mercado pela respectiva entidade gestora. 6 - Os restantes valores mobiliários são avaliados ao preço de fecho do mercado mais representativo e com maior liquidez onde os valores relevantes se encontrem admitidos à negociação, ou na sua falta, de acordo com o disposto no RGOIC e no Regulamento CMVM n.º 2/2015, com as devidas adaptações. 7 - Compete à Sociedade Gestora calcular o valor de cada unidade de participação, de acordo com os critérios financeiros e com as normas legalmente estabelecidas. 8 O câmbio a utilizar na valorização de activos expressos em moeda distinta do euro é o divulgado pelo Banco de Portugal, com excepção para aqueles cujas divisas não se encontrem cotadas, caso em que se utilizarão os câmbios obtidos ao meio-dia de Lisboa, através da consulta dos sistemas de informação internacionalmente reconhecidos. 9 - O valor de cada unidade de participação é o seu valor patrimonial determinado dividindo o valor líquido global dos bens do Fundo pelo número de unidades de participação emitidas. 9

10 Artigo 11.º Comissão de gestão Pelo exercício da sua actividade, a sociedade gestora receberá do Fundo uma comissão de por cento ao ano, calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada mensalmente. Artigo 12.º Comissão de depósito Pelo exercício da sua actividade, a entidade depositária receberá do Fundo uma comissão de um por mil ao ano, calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e cobrada trimestralmente. Artigo 13.º Encargos do Fundo Para além das comissões de gestão e de depósito constituirão encargos do Fundo todas as despesas relativas ao seu património, designadamente: a) Conservação e manutenção dos activos que integrem o património do Fundo; b) Encargos notariais e registrais e outros encargos legalmente exigidos; c) Taxas de supervisão; d) Preparos, custas e outras despesas judiciais; e) Publicações obrigatórias; f) Auditorias às contas do Fundo e despesas com o revisor oficial de contas do Fundo. g) Avaliações e pareceres técnicos relativos à aquisição, desenvolvimento e alienação de bens patrimoniais, bem como reavaliações a efectuar nos termos da lei; h) Impostos, taxas e outras imposições legalmente exigíveis; i) Comissões de mediação, nos termos da legislação em vigor; j) Despesas com publicidade e promoção de bens do Fundo; k) Contratos de seguro sobre os activos do Fundo; l) Despesas de condomínio, incluindo água, electricidade, esgotos, segurança, vigilância, jardinagem, manutenção e conservação de equipamentos, administração de condomínio, etc.; 10

11 m) Honorários de advogados e solicitadores constituídos em causas directamente relacionadas com os activos do Fundo; n) Outros custos com conexão relevante com o património do Fundo. Artigo 14.º Política de rendimentos 1 - A partir dos rendimentos correntes e das mais-valias realizadas, e sem prejuízo quer das necessidades de liquidez inerentes à actividade do Fundo, quer do previsto no parágrafo seguinte, será distribuída anualmente pelos participantes, uma parcela dos rendimentos correspondentes à respectiva quota-parte, no mínimo de dez por cento; 2 - Em cada ano a sociedade gestora irá deliberar qual a percentagem de rendimentos a distribuir e a respectiva data de distribuição. 3 - Caso o entenda justificado no interesse dos participantes, a sociedade gestora poderá proceder ao reinvestimento integral dos resultados, de acordo com a política de investimento definida no presente regulamento. CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE Artigo 15.º Características gerais das unidades de participação 1 - Os direitos dos participantes são expressos em unidades de participação, de conteúdo idêntico, correspondentes às quotas-partes iguais de que aqueles são titulares nos activos que constituem o património do Fundo. 2 - As unidades de participação são escriturais, podendo adoptar a forma titulada mediante iniciativa da sociedade gestora. Artigo 16.º Valor da unidade de participação 1 - As unidades de participação tiveram um valor inicial de subscrição correspondente a Euros 5 cada. 2 - Dado tratar-se de um fundo de investimento imobiliário fechado, com excepção da subscrição inicial na respectiva constituição, as subscrições só podem ser realizadas em 11

12 aumentos de capital. Nesse caso o preço de subscrição das unidades de participação emitidas ao abrigo do aumento de capital a que se referem os parágrafos anteriores é igual ao valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia útil anterior ao dia em que for efectuada a respectiva liquidação financeira. 3 - O valor da unidade de participação, para efeitos de resgate, é, nos casos em que este é permitido, o seu valor patrimonial relativo ao dia do pagamento do resgate, determinado dividindo o valor global líquido dos bens do Fundo, pelo número de unidades de participação em circulação no dia útil anterior à data do resgate. 4 - Excepcionalmente e mediante autorização da CMVM a liquidação dos actos de subscrição e resgate poderá ser realizada em espécie. Artigo 17.º Condições de subscrição 1 - Dado tratar-se de um fundo de investimento imobiliário fechado, as subscrições só podem ser realizadas em aumentos de capital, sendo que a liquidação física e financeira das subscrições é feita no dia útil imediatamente a seguir ao termo do período no qual as mesmas foram efectuadas. O subscritor adquire a qualidade de participante do Fundo a partir do momento em que se concretiza a correspondente liquidação financeira. 2 - Mínimo de Subscrição não aplicável 3 - Comissão de subscrição não aplicável Artigo 18.º Condições de resgate Dado tratar-se de um fundo de investimento imobiliário fechado os resgates não são permitidos. No entanto, sempre que o prazo de duração do Fundo seja prorrogado, os participantes que tiverem manifestado, por escrito, estarem contra a prorrogação, terão direito ao reembolso das unidades de participação que detiverem, nos termos definidos no presente regulamento de gestão. Artigo 19.º Aumentos Capital do Fundo 1 - O capital do Fundo pode ser aumentado para o valor correspondente a um determinado número de unidades de participação previamente fixado, nos termos a seguir discriminados. Caso não se atinja o montante fixado, no termo do prazo previsto no número seguinte, o aumento de capital do Fundo ficará limitado ao montante das subscrições recolhidas. 12

13 2 - Em caso de aumento de capital as unidades de participação do Fundo poderão ser subscritas no decorrer de um prazo não superior a sessenta dias, eventualmente distribuído em mais do que um período. 3 - Os aumentos de capital são feitos por subscrição particular, sendo as subscrições consideradas em função da respectiva ordem de recepção nas instalações da sociedade gestora do Fundo ou aos balcões da correspondente entidade depositária. 4 A liquidação física e financeira das subscrições é feita no dia útil imediatamente a seguir ao termo do período no qual se efectuou a respectiva subscrição. 5 - O valor de cada unidade de participação para efeitos de subscrição em aumento de capital, deverá ser feito com base no último valor da unidade de participação conhecido e divulgado no dia anterior ao da liquidação financeira da referida subscrição e determinado nos termos definidos no presente regulamento de gestão. CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES Artigo 20.º A Assembleia de Participantes 1 - Os detentores de unidades de participação podem reunir-se em Assembleia de Participantes, correspondendo um voto a cada uma das unidades de participação emitidas. 2 - Compete à Sociedade Gestora a convocação da Assembleia de Participantes, através da publicação num jornal de grande circulação da convocatória para a mesma, com uma antecedência mínima de quinze dias antes da data prevista para a sua realização ou, em alternativa, mediante o envio a cada participante de carta convocatória, com uma antecedência mínima de quinze dias antes da data prevista para a sua realização. 3 - Sem prejuízo do disposto na legislação aplicável, a Assembleia de Participantes reúne-se obrigatoriamente no decurso dos primeiros seis meses do último ano do termo do prazo inicial estabelecido neste regulamento de gestão ou do termo de cada uma das suas eventuais prorrogações, a fim de: a) Pronunciar-se sobre a eventual prorrogação da duração do Fundo ou a sua transformação; b) Pronunciar-se sobre a proposta que lhe for submetida pela sociedade gestora quanto à forma como será feito o resgate das unidades de participação dos participantes que as queiram resgatar, caso a Assembleia de Participantes decida prorrogar a duração do Fundo; 13

14 c) Pronunciar-se sobre eventuais alterações ao regulamento de gestão. 4 - Sem prejuízo do disposto no ponto 5 infra, Assembleia de Participantes pode deliberar, em primeira convocação, desde que estejam presentes ou representados detentores de, pelo menos, dois terços das unidades de participação em circulação e, em segunda convocatória, qualquer que seja o número de participantes presente ou representado e qualquer que seja o número de unidades de participação por eles representado. 5 - As deliberações previstas no número 3 supra sobre a prorrogação ou liquidação do Fundo ou sobre as alterações ao regulamento de gestão, serão tomadas, em primeira convocatória, por uma maioria qualificada de três quintos de votos dos participantes presentes e, em segunda convocatória, por maioria de votos dos participantes presentes. 6 - Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, a Assembleia de Participantes reúnese sempre que para tal seja convocada pela sociedade gestora, por sua iniciativa ou a pedido dos detentores de, pelo menos, 50% das unidades de participação em circulação. Artigo 21.º Direitos e obrigações dos participantes 1 - A subscrição de unidades de participação obriga os participantes à aceitação do regulamento de gestão e confere à sociedade gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo. 2 - Os participantes têm direito: a) A obter o regulamento de gestão junto da sociedade gestora e da entidade depositária; b) A subscrever e resgatar as unidades de participação nos termos da lei e nas condições constantes do presente Regulamento de Gestão; c) À titularidade da sua quota-parte dos valores que integram o Fundo; d) A requerer a liquidação e partilha do Fundo a partir do termo do prazo de duração inicial estabelecido neste regulamento de gestão, ou do termo de qualquer das suas prorrogações, caso a sociedade gestora não convoque a Assembleia de Participantes, podendo os participantes, neste caso, proceder à respectiva convocação em conformidade com as regras definidas no presente regulamento de gestão, ou não delibere a prorrogação ou transformação do Fundo; e) No caso de liquidação do Fundo, à quota-parte correspondente às unidades de participação que possuírem; f) Aos rendimentos do Fundo que venham a ser distribuídos; g) À informação acerca da vida do Fundo nos termos da legislação aplicável; 14

15 h) A pronunciarem-se em Assembleia de Participantes; i) A consultar os documentos de prestação de contas do Fundo e a solicitar o respectivo envio sem qualquer encargo; j) A ser ressarcidos pela Sociedade Gestora dos prejuízos sofridos sempre que, em consequência de erros que lhe sejam imputáveis ocorridos no processo de valorização e divulgação do valor da unidade de participação, a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates, seja igual ou superior a 0.5% do valor da unidade de participação. CAPÍTULO V DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO Artigo 22.º Consulta do valor da Unidade de Participação Mensalmente a Sociedade Gestora, com referência ao último dia do mês, divulgará no sistema de difusão da CMVM, o valor da unidade de participação. Artigo 23.º Consulta da carteira do Fundo Trimestralmente a Sociedade Gestora, com referência ao último dia do mês, divulgará no sistema de difusão da CMVM, a composição discriminada das aplicações do Fundo, o respectivo valor líquido global e o número de unidades de participação em circulação. Artigo 24.º Documentação do fundo 1 O presente Regulamento de Gestão e eventuais alterações ao mesmo serão colocados à disposição dos interessados na sede da Sociedade Gestora e do Depositário e divulgados no sistema de difusão da CMVM. 2 A Sociedade Gestora, nos quatro meses seguintes ao encerramento das contas anuais do Fundo, publicará no sistema de difusão da CMVM, um aviso com menção de que os documentos de prestação de contas do Fundo, compreendendo, entre outros, o relatório de gestão, o balanço, a demonstração dos resultados, a demonstração dos fluxos de caixa e o 15

16 relatório de auditoria do Auditor do Fundo, se encontrarão à disposição do público na sede da Sociedade Gestora e do Depositário e de que os mesmos serão enviados, sem encargos, aos participantes do Fundo que o requeiram. Artigo 25.º Distribuição de rendimentos A Sociedade Gestora divulgará no sistema de difusão da CMVM, um aviso a informar os participantes do Fundo da distribuição dos resultados do mesmo, caso exista. CAPÍTULO VI CONTAS DOS FUNDOS Artigo 26.º Contas do Fundo As contas do Fundo encerram-se em 31 de Dezembro de cada ano, serão objecto de auditoria elaborada pelo Auditor do Fundo e serão disponibilizadas nos quatro meses seguintes à data da sua realização. CAPÍTULO VII CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO Artigo 27.º Liquidação e partilha do Fundo 1 - Quando o interesse dos participantes o recomendar, a sociedade gestora poderá deliberar a liquidação e partilha do Fundo, procedendo de imediato à comunicação do facto à CMVM e à respectiva publicação, nos termos legalmente estabelecidos, indicando o prazo previsto para o termo do processo de liquidação. 2 - O reembolso das unidades de participação deve ocorrer no prazo máximo de um ano a contar da data de início da liquidação, sem prejuízo da possibilidade da CMVM, a requerimento da sociedade gestora, prorrogar este prazo. 16

17 3 - Aos participantes é reconhecido o direito de exigir a liquidação e partilha do Fundo, nos termos referidos na alínea c) do ponto 2 do parágrafo com a epígrafe Direitos e obrigações dos participantes no Capítulo IV deste regulamento de gestão. 17

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