ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 02/2017 ASSUNTOS TRABALHISTAS CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL JANEIRO/ CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 35 MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) - CONSIDERAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS E TRABALHISTAS ATUALIZAÇÕES... Pág. 45 SALÁRIO-MÍNIMO - A PARTIR DE 1º DE JANEIRO/ Pág. 57

2 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL JANEIRO/2017 Considerações Gerais 1. Introdução 2. Conceitos 2.1 Empregador 2.2 Sindicato Contribuição Sindical Contribuição Patronal 3. Categorias Econômicas Obrigadas À Contribuição Sindical 4. Editais - Publicação Pela Entidade Sindical 5. Distribuição Das Contribuições Arrecadadas 6. Prazo Para O Recolhimento Até O Dia 31 De Janeiro De Local Do Recolhimento 7. Valor Da Contribuição Sindical Contribuição Mínima E Máxima Tabela Para Cálculo Da Contribuição Sindical Patronal Indústria Tabela Para Cálculo Da Contribuição Sindical Patronal Comércio Cálculo Da Contribuição Sindical Extinção Do Valor De Referência 8. Guia Da Contribuição Sindical 9. Empresas Constituídas Após O Mês De Janeiro 10. Elevação Do Capital Após Janeiro 11. Base Territorial Idêntica Sucursais, Filiais Ou Agências Filiais Paralisadas 12. Empresas Com Várias Atividades Econômicas Atividade Preponderante 13. Empresas Não Obrigadas A Registrar O Capital Social 14. Empresas Sem Sindicato 15. Não É Devida A Contribuição Sindical Patronal Empresas Sem Empregados Entidades Ou Instituições Sem Fins Lucrativos 16. Empresas Optantes Do Simples Nacional Cobrança Pelo Sindicato Entendimento Da Obrigatoriedade 16.2 Jurisprudências 17. Microempreendedor Individual 18. Recolhimento Em Atraso 19. Prova De Quitação E Concorrência Pública 20. Penalidades/Multa 21. Prescrição Da Ação De Cobrança 1. INTRODUÇÃO A CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, em seus artigos 578 a 610, dispõe sobre a Contribuição Sindical de um modo geral e obriga a todos os empregadores, empregados, trabalhadores autônomos e empresários ao pagamento da contribuição sindical uma vez ao ano. Conforme o com o artigo 149 da Constituição Federal de 1988, a Contribuição Sindical Patronal foi instituída pela União, ou seja, pelo Governo Federal do Brasil. A Contribuição Sindical Patronal é um imposto compulsório destinado as empresas brasileiras. A contribuição sindical patronal é obrigada por toda pessoa jurídica e equiparados que integrarem determinada categoria econômica, nos termos dos artigos 511 da CLT. A contribuição deverá ser recolhida em favor do sindicato que representa a atividade da empresa, aplicando-se um percentual sobre o valor do capital social, conforme será visto no decorrer desta matéria. 2. CONCEITOS Seguem abaixo alguns conceitos que irão facilitar o entendimento do assunto em questão. 2.1 Empregador TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

3 Conforme a CLT, em seu artigo 2º, considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviços. E equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. 2.2 Sindicato Os sindicatos constituir-se-ão, normalmente, por categorias econômicas ou profissionais, específicas, na conformidade da discriminação do quadro das atividades e profissões a que se refere o artigo 577 ou segundo as subdivisões que, sob proposta da Comissão do Enquadramento Sindical, de que trata o artigo 576, forem criadas pelo Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio (Artigo 570 da CLT). Sindicato é a associação de membros de uma profissão, ou de empregadores, destinados a defender seus interesses econômicos e laborais comuns, e assegurar a representação e a defesa dos associados em juízo; sua característica principal é ser uma organização de um grupo existente na sociedade; são considerados pessoas jurídicas de direito privado Contribuição Sindical A Contribuição Sindical é prevista constitucionalmente no art. 149 da Constituição Federal/1988: Art Compete exclusivamente à União instituir contribuições sociais, de intervenção no domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do previsto no art. 195, 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo. Parágrafo único - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir contribuição, cobrada de seus servidores, para o custeio, em benefício destes, de sistemas de previdência e assistência social Contribuição Patronal A Contribuição Sindical Patronal está prevista no artigo 579 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Contribuição Sindical Patronal é a obrigação das empresas, agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais, organizados em firma ou empresa, empregadores rurais, entidades ou instituições, ao Sindicato representativo da categoria econômica. 3. CATEGORIAS ECONÔMICAS OBRIGADAS À CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Ressaltamos que conforme determina a CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, em seu artigo 579, a Contribuição Sindical será paga por todos aqueles que participarem de uma determinada categoria econômica ou profissional, ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão, ou, inexistindo este, na conformidade do disposto no artigo 591 da CLT: Art Inexistindo sindicato, os percentuais previstos na alínea c do inciso I e na alínea do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação serão creditados à federação correspondente à mesma categoria econômica ou profissional. Estão obrigadas à Contribuição Sindical as categorias econômicas: a) as empresas em geral, que integrarem uma determinada categoria econômica; b) os empregadores do setor rural, quando organizados em firma ou empresa; c) os agentes ou trabalhadores autônomos e profissionais liberais. Conforme o artigo 8º da Constituição Federal, ninguém está obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato. Importante: O fato de não se filiarem a sindicato não isenta os profissionais ou as empresas de recolherem contribuições decorrentes de lei e de natureza tributária, como é o caso da Contribuição Sindical. 4. EDITAIS - PUBLICAÇÃO PELA ENTIDADE SINDICAL TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

4 O artigo 605 da CLT dispõe que as entidades sindicais são obrigadas a promover a publicação de editais concernentes ao recolhimento da Contribuição Sindical, durante 3 (três) dias, nos jornais de maior circulação local e até 10 (dez) dias da data fixada para depósito bancário. 5. DISTRIBUIÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES ARRECADADAS Cabe à Caixa Econômica Federal manter uma conta especial em nome de cada uma das entidades beneficiadas, conforme trata o artigo 588 da CLT, e promover a distribuição das contribuições arrecadadas na proporção indicada pelo artigo 589 da CLT, a saber: Art. 589 CLT - Da importância da arrecadação da contribuição sindical serão feitos os seguintes créditos pela Caixa Econômica Federal, na forma das instruções que forem expedidas pelo Ministério do Trabalho. I - para os empregadores: a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; b) 15% (quinze por cento) para a federação; c) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e d) 20% (vinte por cento) para a 'Conta Especial Emprego e Salário'; II - para os trabalhadores: a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; b) 10% (dez por cento) para a central sindical; c) 15% (quinze por cento) para a federação; d) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; e e) 10% (dez por cento) para a 'Conta Especial Emprego e Salário'; III - (revogado); IV - (revogado). 1º - O sindicato de trabalhadores indicará ao Ministério do Trabalho e Emprego a central sindical a que estiver filiado como beneficiária da respectiva contribuição sindical, para fins de destinação dos créditos previstos neste artigo. 2º - A central sindical a que se refere a alínea b do inciso II do caput deste artigo deverá atender aos requisitos de representatividade previstos na legislação específica sobre a matéria. 6. PRAZO PARA O RECOLHIMENTO ATÉ O DIA 31 DE JANEIRO DE 2017 De acordo com o artigo 587 da CLT, a Contribuição Sindical Patronal deve ser recolhida no mês de janeiro de cada ano, ou seja, até o dia 31, data limite, e de uma só vez, aos respectivos sindicatos de classe e à federação no caso de inexistência de sindicato da categoria econômica na base territorial em que a empresa está estabelecida. Observação: Para os que venham a estabelecer-se após o mês acima, a Contribuição Sindical será recolhida na ocasião em requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade Local Do Recolhimento A Contribuição Sindical será recolhida por meio de guia fornecida pelas entidades sindicais da classe nas agências da Caixa Econômica Federal, nas Casas Lotéricas ou do Banco do Brasil S/A ou nos estabelecimentos bancários nacionais integrantes do sistema de arrecadação dos tributos federais. Nas localidades onde não existem tais estabelecimentos, a arrecadação poderá ser efetuada pelas Caixas Econômicas Estaduais. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

5 Observação: Nos demais bancos, é aconselhável consultar antes sobre a aceitação deste tributo. 7. VALOR DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL Conforme o artigo 580 da CLT, inciso III, a contribuição sindical será recolhida, de uma só vez, anualmente, e consistirá para os empregadores, numa importância proporcional ao capital social da firma ou empresa, registrado nas respectivas Juntas Comerciais ou órgãos equivalentes, mediante a aplicação de alíquotas, conforme a seguinte tabela progressiva: CLASSES DE CAPITAL ALÍQUOTA até 150 vezes o maior valor de referência (MVR) 0,8% acima de 150 até 1500 vezes o MVR 0,2% acima de o MVR 0,1% acima de até vezes o MVR 0,02% A Contribuição Sindical prevista na tabela corresponderá à soma da aplicação das alíquotas sobre a porção do capital distribuído em cada classe, observados os respectivos limites. Observação Importante: As empresas deverão entrar em contato com respectiva entidade sindical, para consultar o cálculo do valor da contribuição e também sobre o recolhimento Contribuição Mínima E Máxima Tabela Para Cálculo Da Contribuição Sindical Patronal Indústria Segue abaixo a tabela progressiva para cálculo da Contribuição Sindical, vigente a partir de 1º de janeiro de 2017, aplicável aos empregadores industriais (inclusive do setor rural) e agentes ou profissionais autônomos organizados em firma ou empresa de atividade industrial. Valor Base: R$ 205,65 (duzentos e cinco reais, sessenta e cinco centavos). A tabela abaixo da Contribuição Sindical Patronal de 2017 foi extraída dos sites e aindustria.com.br/app/conteudo_18/2015/05/19/1114/tabeladacontribuiosindical2017inpc.pdf). Vigência a partir de 1º de janeiro de 2017 Linha Classe de Capital Social (R$) Alíquota (%) Valor a Adicionar (R$) 1 De 0,01 a ,07-123,39 2 De ,08 a ,14 0,80 0,00 3 De ,15 a ,42 0,20 185,09 4 De ,43 a ,02 0,10 493,57 5 De ,03 a ,09 0, ,08 6 De ,10 a Em diante Contrib. Máxima ,77 Notas: a) As empresas ou entidades cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,07 são obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 123,39, de acordo com o disposto no 3º art. 580 da CLT; b) As empresas ou entidades com capital social igual ou superior a R$ ,10 recolherão a Contribuição máxima de R$ ,77 de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT; c) A tabela Sindical 2017 foi reajustada de acordo com a variação acumulada do índice INPC (9,62%) no período de set/2015 a ago/2016. Observação Importante: Ressalta-se, que a respectiva entidade sindical deverá ser consultada para o cálculo do valor da contribuição e o recolhimento Tabela Para Cálculo Da Contribuição Sindical Patronal Comércio Tabelas para cálculo da contribuição sindical vigentes a partir de 1º de janeiro de 2017: TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

6 Tabela I: Para os agentes do comércio ou trabalhadores autônomos, não organizados em empresa (Item II do art. 580 da CLT, alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982), considerando os centavos, na forma do Decreto-lei nº 2.284/1986: - 30% (trinta por cento) de R$ 358,39 (trezentos e cinquenta e oito reais, trinta e nove centavos). - Contribuição devida = R$ 107,52 (cento e sete reais, cinqüenta e dois centavos). Tabela II: Tabela progressiva para cálculo da Contribuição Sindical, para os empregadores e agentes do comércio organizados em firmas ou empresas e para as entidades ou instituições com capital arbitrado (Item III, alterado pela Lei nº 7.047, de 01 de dezembro de 1982, e 3º, 4º e 5º do art. 580 da CLT). Valor Base: R$ 358,39 (trezentos e cinquenta e oito reais, trinta e nove centavos). Vigência a partir de 1º de janeiro de 2017 (Tabela extraída do site Notas: LINHA CLASSE DE CAPITAL SOCIAL (em R$) ALÍQUOTA % PARCELA A ADICIONAR (R$) 01 de 0,01 a ,25 Contribuição Mínima 215,03 02 de ,26 a ,50 0,8% - 03 de ,51 a ,00 0,2% 322,25 04 de ,01 a ,00 0,1% 860,14 05 de ,01 a ,00 0,02% ,94 06 de ,01 em diante Contribuição Máxima ,34 a) As firmas ou empresas e as entidades ou instituições cujo capital social seja igual ou inferior a R$ ,25, estão obrigadas ao recolhimento da Contribuição Sindical mínima de R$ 215,03, de acordo com o disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº de 01 de dezembro de 1982); b) As firmas ou empresas com capital social superior a R$ ,00, recolherão a Contribuição Sindical máxima de R$ ,34, na forma do disposto no 3º do art. 580 da CLT (alterado pela Lei nº de 01 de dezembro de 1982); c) Base de cálculo conforme art. 21 da Lei nº 8.178, de 01 de março de 1991 e atualizada de acordo com o art. 2º da Lei nº 8.383, de 30 de dezembro de 1991, observada a Resolução CNC/SICOMÉRCIO Nº 031/2016; Observação Importante: A respectiva entidade sindical deverá ser consultada para o cálculo do valor da contribuição e o recolhimento Cálculo Da Contribuição Sindical Segue abaixo como calcular a Contribuição Sindical Patronal: a) enquadre o capital social na classe de capital correspondente; b) multiplique o capital social pela alíquota correspondente à linha onde for enquadrado o capital; c) some o resultado encontrado com o valor da coluna valor a adicionar, relativo à linha da classe de capital Extinção Do Valor De Referência A Lei nº 8.177/1991, art. 3º, inciso III, extinguiu, dentre outros, desde , o Maior Valor de Referência (MVR) e demais unidades de conta assemelhada que são atualizadas por índice de preços. O Ministério do Trabalho, através da Nota Técnica/CGRT/SRT nº 05/2004, fixou o valor do MVR em real para atualização dos valores expressos na CLT em R$ 19,0083. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

7 8. GUIA DA CONTRIBUIÇÃO SINDICAL O recolhimento da Contribuição Sindical deve ser feito através da guia (GRCS) fornecida pelas entidades sindicais da classe. 9. EMPRESAS CONSTITUÍDAS APÓS O MÊS DE JANEIRO As empresas constituídas após o mês de janeiro, o recolhimento da Contribuição Sindical deverá ser efetuado por ocasião do requerimento, junto às repartições competentes, do registro ou da licença para o exercício da respectiva atividade (Artigos 587 da CLT). Art. 587, CLT - O recolhimento da contribuição sindical dos empregadores efetuar-se-á no mês de janeiro de cada ano, ou, para os que venham a estabelecer-se após aquele mês, na ocasião em que requeiram às repartições o registro ou a licença para o exercício da respectiva atividade. 10. ELEVAÇÃO DO CAPITAL APÓS JANEIRO No caso de alteração do capital durante o ano, não implicará o pagamento da complementação (diferença da contribuição), pois não existe previsão legal para este procedimento. 11. BASE TERRITORIAL IDÊNTICA De acordo com o artigo 581 da CLT, as empresas atribuirão parte do respectivo capital às suas sucursais, filiais ou agências, desde que localizadas fora da base territorial da entidade sindical representativa da atividade econômica do estabelecimento principal, na proporção das correspondentes operações econômicas, fazendo a devida comunicação às Delegacias Regionais do Trabalho, conforme a localidade da sede da empresa, sucursais, filiais ou agências Sucursais, Filiais Ou Agências No caso de filiais, sucursais ou agências que pertencem ao mesmo sindicato e estão localizadas na mesma base territorial da matriz, não será aplicado o princípio da atribuição de capital Filiais Paralisadas Na hipótese de não ter sido feito juridicamente encerramento das atividades da filial situada em outra base territorial, mas somente a paralisação das operações econômicas, é recomendável que se recolha a Contribuição Sindical mínima. 12. EMPRESAS COM VÁRIAS ATIVIDADES ECONÔMICAS Quando a empresa realizar diversas atividades econômicas, sem que nenhuma delas seja preponderante, cada uma dessas atividades será incorporada à respectiva categoria econômica, sendo a Contribuição Sindical devida à entidade sindical representativa da mesma categoria, procedendo-se, em relação às correspondentes sucursais, agências ou filiais (Artigo 581, 1º, da CLT). Observação: Sem atividade preponderante, a contribuição é destinada aos sindicatos correspondentes a cada atividade Atividade Preponderante Conforme o artigo 581, 2 da CLT entende-se por atividade preponderante a que caracterizar a unidade de produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente, em regime de conexão funcional. 13. EMPRESAS NÃO OBRIGADAS A REGISTRAR O CAPITAL SOCIAL As entidades ou instituições que não estejam obrigadas ao registro de capital social considerarão como capital, para efeito de cálculo da Contribuição Sindical Patronal, o valor mínimo da tabela para o seu recolhimento, conforme o artigo 580, 5º e 6 da CLT. 5º - As entidades ou instituições que não estejam obrigadas ao registro de capital social, considerarão como capital, para efeito do cálculo de que trata a Tabela progressiva constante do item III deste artigo, o valor TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

8 resultante da aplicação do percentual de 40% (quarenta por cento) sobre o movimento econômico registrado no exercício imediatamente anterior, do que darão conhecimento à respectiva entidade sindical ou à Delegacia Regional do Trabalho, observados os limites estabelecidos no 3º deste artigo. 6º - Excluem-se da regra do 5º as entidades ou instituições que comprovarem, através de requerimento dirigido ao Ministério do Trabalho, que não exercem atividades econômicas com fins lucrativos. 14. EMPRESAS SEM SINDICATO As atividades de empresas que não tenha representação Sindical, Federação ou Confederação, a Contribuição Sindical deverá ser recolhida, em guia própria em conta em nome Especial de Emprego e Salário, nas agências da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil ou mesmo em estabelecimento bancário autorizado a rede arrecadadora de tributos federais (Artigo 590 da CLT). Artigo 590, 3º da CLT - Não havendo sindicato, nem entidade sindical de grau superior ou central sindical, a contribuição sindical será creditada, integralmente, à Conta Especial Emprego e Salário. (Redação dada pela Lei nº , de 2008). Art. 591, da CLT - Inexistindo sindicato, os percentuais previstos na alínea c do inciso I e na alínea d do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação serão creditados à federação correspondente à mesma categoria econômica ou profissional. Parágrafo único - Na hipótese do caput deste artigo, os percentuais previstos nas alíneas a e b do inciso I e nas alíneas a e c do inciso II do caput do art. 589 desta Consolidação caberão à confederação. 15. NÃO É DEVIDA A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL As Portarias referente a RAIS, como por exemplo, a Portaria do MTPS nº 269, de (DOU ), que aprovou as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), relativo ao anobase E em seu próprio Manual, Parte II, no item 2 (Informações referentes ao estabelecimento), Notas B.8.1.1, alínea b, cita a isenção da Contribuição Sindical Patronal, conforme abaixo: b) embora seja de recolhimento obrigatório, a contribuição sindical não é devida em alguns casos, a saber: entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos. a) empresas que não possuem empregados; b) órgãos públicos; c) micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES; d) entidades sem fins lucrativos Empresas Sem Empregados Na justiça, a questão sobre o recolhimento da Contribuição Patronal das empresas que não possuem empregados gera controvérsia, não havendo um posicionamento predominante com relação à obrigatoriedade, ou não, do recolhimento da contribuição, porém, como foi visto acima, o Manual da RAIS traz a desobrigação do recolhimento da contribuição sindical patronal das empresas sem empregados. Importante: As empresas sem empregados estão isentas da contribuição sindical patronal, levando em consideração que a contribuição está voltada para os empregadores, conforme dispõe o artigo 580, inciso III da CLT e devendo esta qualidade ser declarada na RAIS (RAIS negativa). Devido a esta questão, o entendimento é que não recolhe como empregador, pois não tendo empregados, estão isentas do recolhimento da contribuição sindical patronal. Jurisprudências: CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL. EMPRESA QUE NÃO POSSUI EMPREGADOS. Consiste em entendimento firmado por esta Corte Superior Trabalhista que, diante de interpretação sistemática resultante da combinação do artigo 580, III, com o artigo 2º, ambos da CLT, conclui-se que as empresas que não possuem empregados não estão obrigadas ao pagamento da contribuição sindical patronal prevista no art. 579 do mesmo diploma legal. Agravo de instrumento não provido. (Processo: AIRR Julgamento: ) TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

9 CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL. A decisão atacada encontra-se em consonância com a atual jurisprudência desta Corte Superior, no sentido de que apenas as empresas que possuem empregados estão obrigadas a efetuar tal recolhimento. Recurso de Revista não conhecido. (Processo: RR Relator(a): Maria de Assis Calsing Julgamento: ) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL. EMPRESA SEM EMPREGADO. RECOLHIMENTO INDEVIDO. O inciso III, do art. 580 e o art. 587, ambos da CLT, ao aludirem à contribuição sindical, utilizam-se da expressão "empregadores". Por essa razão a jurisprudência tem firmado entendimento no sentido de que referidos dispositivos legais abrangem somente as empresas que possuam empregados. Logo, é razoável concluir que nem todas as empresas integrantes de determinada categoria econômica estão obrigadas ao seu recolhimento. (Processo: RO Relator(a): Fernando Antonio Viegas Peixoto Publicação: ) Entidades Ou Instituições Sem Fins Lucrativos As entidades ou instituições com atividades econômicas sem fins lucrativos, que comprovem junto ao Ministério do Trabalho e Emprego esta condição, estão isentas da exigência do recolhimento da Contribuição Patronal, conforme 6º do art. 580 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 6º - Excluem-se da regra do 5º as entidades ou instituições que comprovarem, através de requerimento dirigido ao Ministério do Trabalho, que não exercem atividades econômicas com fins lucrativos. Comprovará a sua condição por meio dos documentos abaixo relacionados: a) estatuto da entidade ou instituição com a respectiva certidão de registro em cartório; b) ata de eleição ou de nomeação da diretoria em exercício, registrada em cartório; c) comprovante de entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica - DIPJ, como entidade imune ou isenta, fornecido pelo setor competente do Ministério da Fazenda. Observação: Ver também o item 15. NÃO É DEVIDA A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL, desta matéria. Importante: A entidade ou instituição deverá declarar que não exerce atividade econômica com fins lucrativos na Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, a partir do ano-base 2003, para fins do disposto no 6º do art. 580 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. 16. EMPRESAS OPTANTES DO SIMPLES NACIONAL Permanece a polêmica sobre a questão da Contribuição Sindical das Empresas enquadradas no SIMPLES NACIONAL, mas conforme as legislações abaixo ficam dispensadas essas empresas de recolher a contribuição sindical patronal: ** Lei Complementar nº 123/2006, artigo 13, parágrafo 3º: O parágrafo 3º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123/2006, dispõe que fica dispensada essas empresas de recolher as demais contribuições instituídas pela União. ** Instrução Normativa SRF n 608/2006, artigo 5º, 8º (da Receita Federal) também trata sobre o assunto, conforme abaixo: Art. 5 º A pessoa jurídica enquadrada na condição de microempresa ou de empresa de pequeno porte, na forma do art. 2 º e que não se enquadre nas vedações do art. 20, poderá optar pela inscrição no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (Simples) º A inscrição no Simples dispensa a pessoa jurídica do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as destinadas ao Serviço Social do Comércio (Sesc), ao Serviço Social da Indústria (Sesi), ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), ao Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), e seus congêneres, bem assim as relativas ao salário-educação e à contribuição sindical patronal. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

10 ** Coordenação Geral de Relações do Trabalho do MTE, que através da Nota Técnica CGRT/SRT 02/2008, dispõe sobre a dispensa do recolhimento da Contribuição Sindical Patronal pelas ME e EPP optantes pelo SIMPLES NACIONAL. ** Manual da RAIS ano-base 2015 (e os demais anos), Parte II, no item 2, Nota B.8.1, alínea b : Outra fonte que dispõe a não obrigatoriedade é o próprio Manual da RAIS, através das Portarias referente a RAIS, como por exemplo, a Portaria do MTPS nº 269, de (DOU ), que aprovou as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), relativo ao ano-base E em seu próprio Manual, Parte II, no item 2 (Informações referentes ao estabelecimento), Notas B.8.1.1, alínea b, cita a isenção da Contribuição Sindical Patronal, conforme abaixo: b) embora seja de recolhimento obrigatório, a contribuição sindical não é devida em alguns casos, a saber: entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos. Importante: Ressaltamos que como o assunto é polêmico, então, recomenda-se que cada empresa analise a questão, decidindo recolher ou não a Contribuição Sindical conforme entendimento firmado pelo seu departamento jurídico. E o pagamento evita cobranças administrativas e judiciais por parte dos Sindicatos das categorias econômicas Cobrança Pelo Sindicato Entendimento Da Obrigatoriedade Vários sindicatos insistem que a dispensa da Contribuição Sindical Patronal não consta expressamente na Lei Complementar nº 123/2006, e com isso exigem de seus associados à contribuição respectiva, apesar da determinação legal. Em suma, alegam que a dispensa não é objetiva, e que a lei não poderia atribuir dispensa genérica a um tributo Jurisprudências Segue abaixo, algumas decisões judiciais, estabelecendo que não é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes do SIMPLES a contribuição sindical patronal. Ressaltamos que, o assunto ainda é polêmico, então, recomenda-se que cada empresa analise a questão, decidindo recolher ou não a Contribuição Sindical conforme entendimento firmado pelo seu departamento jurídico. 1) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL. EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES. Sendo a reclamada microempresa optante pelo SIMPLES, é indevida a cobrança de contribuição sindical patronal, ante o disposto no art. 13, 3º, da Lei Complementar nº 12/2006 e em face do que foi decidido pelo STF nos autos da ADI 4033/DF. (Processo: RO SP A28 Relator(a): Regina Duarte Julgamento: ) 2) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL PATRONAL - EMPRESA INSCRITA NO SIMPLES NACIONAL - ISENÇÃO. De acordo com o disposto no artigo 149, caput, da Constituição Federal, na Lei nº 9.317/96 e, também, na Lei Complementar 123/06, a contribuição sindical patronal, na qualidade de tributo instituído pela União, não é devida pelas microempresas e empresas de pequeno porte optantes do SIMPLES. Precedentes, inclusive desta 2ª Turma. Recurso de revista conhecido e desprovido. (TST - RR Data de publicação: ) 3) CONTRIBUIÇÃO SINDICAL. EMPRESA INSCRITA NO SISTEMA INTEGRADO DE PAGAMENTO DE IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES DAS MICROEMPRESAS E DAS EMPRESAS DE PEQUENO PORTE - SIMPLES. ISENÇÃO. O entendimento prevalente nesta Corte é de que as empresas inscritas no Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES estão isentas do pagamento da contribuição sindical patronal, estabelecida no artigo 579 da CLT, por expressa previsão legal, nos termos do artigo 13, 3º, da Lei Complementar nº 123/2006. Insta salientar que a constitucionalidade desse dispositivo foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4033-DF, tendo a Corte Suprema entendido que a legislação tributária deve ser interpretada de forma harmônica e adequada, a fim de assegurar equivalência de condições para as empresas de menor porte, cujo fomento foi elevado à condição de princípio constitucional, sendo a elas garantido tratamento favorecido em relação às demais empresas não inseridas nessa qualificação. Recurso de revista conhecido e provido. "(Processo: RR Data de Julgamento: 25/04/2012, Relator Ministro: José Roberto Freire Pimenta, 2ª Turma, Data de Publicação: DEJT ) TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

11 17. MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL No caso da contribuição sindical patronal do Microempreendedor serão aplicadas a mesmas normas das empresas no SIMPLES NACIONAL, ou seja, não estão obrigadas ao recolhimento dessa contribuição. O parágrafo 3º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123/2006, dispõe que as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo SIMPLES NACIONAL ficam dispensadas do pagamento das contribuições instituídas pela União. Abrangendo também a Contribuição Sindical Patronal (Constituição Federal/1988, artigo 149). O MEI Microempreendedor Individual, optante pelo Simei Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional, também fica dispensado do recolhimento da contribuição sindical patronal. As Portarias referente a RAIS, como por exemplo, a Portaria do MTPS nº 269, de (DOU ), que aprovou as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), relativo ao anobase E em seu próprio Manual, Parte II, no item 2 (Informações referentes ao estabelecimento), Notas B.8.1.1, alínea b, cita a isenção da Contribuição Sindical Patronal, conforme abaixo: b) embora seja de recolhimento obrigatório, a contribuição sindical não é devida em alguns casos, a saber: entidades sem fins lucrativos, micros e pequenas empresas optantes pelo SIMPLES, empresas que não possuem empregados e órgãos públicos. Observação: Verificar também o item 15 e seus subitens e também o item 16 e seus subitens, desta matéria. 18. RECOLHIMENTO EM ATRASO O recolhimento da Contribuição Sindical efetuado fora do prazo, quando espontâneo, será acrescido da multa de 10% (dez por cento), nos 30 (trinta) primeiros dias, com o adicional de 2% (dois por cento) por mês subsequente de atraso, além de juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e correção monetária, ficando, nesse caso, o infrator, isento de outra penalidade (Artigo 600 da CLT). O montante das cominações previstas reverterá sucessivamente: a) ao sindicato respectivo; b) à Federação respectiva, na ausência de sindicato; c) à Confederação respectiva, inexistindo Federação. Na falta de sindicato ou entidade de grau superior, o montante a que alude o parágrafo precedente reverterá à conta Emprego e Salário. Compete à Justiça Comum Estadual processar e julgar as ações de cobrança de contribuições sindicais (Súmula nº 87 do TRF Tribunal Regional Federal). 19. PROVA DE QUITAÇÃO E CONCORRÊNCIA PÚBLICA A prova de quitação da Contribuição Sindical dos empregadores, assim como dos empregados, é essencial para a participação em concorrências públicas ou administrativas e para o fornecimento às repartições paraestatais ou autárquicas (Art. 607 da CLT). 20. PENALIDADES/MULTA Conforme o artigo 598 da CLT, às empresas que não efetuarem o recolhimento da Contribuição Sindical Patronal, será cobrada multa que varia de 378,20 a UFIR e, também de acordo com o artigo 606 da CLT, Ação Judicial perante a Justiça do Trabalho. Art Às entidades sindicais cabe, em caso de falta de pagamento da contribuição sindical, promover a respectiva cobrança judicial, mediante ação executiva, valendo como título de dívida a certidão expedida pelas autoridades regionais do Ministério do Trabalho e Previdência Social. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 925, de ) (Vide Lei nº , de 2008) TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

12 1º O Ministro do Trabalho, Indústria e Comércio baixará as instruções regulando a expedição das certidões a que se refere o presente artigo das quais deverá constar a individualização de contribuinte, a indicação do débito e a designação da entidade a favor da qual será recolhida a importância de imposto, de acordo com o respectivo enquadramento sindical. 2º - Para os fins da cobrança judicial do imposto sindical, são extensivos às entidades sindicais, com exceção do foro especial, os privilégios da Fazenda Pública, para cobrança da dívida ativa. A gradação da multa atenderá à natureza da infração e às condições sociais e econômicas do infrator. Observações: Atualmente, utiliza-se da Unidade Fiscal de Referência UFIR como medida de valor e atualização de multas e penalidades de qualquer natureza (Lei nº 8.383/1991). *Valor da UFIR = 1, PRESCRIÇÃO DA AÇÃO DE COBRANÇA Como a Contribuição Sindical se encontra vinculada às normas tributárias, o direito à ação para sua cobrança prescreve em 5 (cinco) anos (Artigo 173 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5.172, de ). Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (MEI) Considerações Previdenciárias E Trabalhistas Atualizações 1. Introdução 2. Microempreendedor Individual MEI 3. Documento De Arrecadação DAS 4. Contribuição E Benefícios Previdenciários Do MEI 4.1 DAS - Relativa À Pessoa Do Empresário Na Qualidade De Contribuinte Individual Inadimplência Do Recolhimento Previdenciário 4.3 GPS Recolhimento Complementar MEI Que Trabalhe Também Como Autônomo MEI Que Trabalhe Também Para Empresa, Como Empregado Ou Contribuinte Individual Benefícios Previdenciários Do MEI Aposentadoria Por Tempo De Contribuição Condição Dependentes MEI Recebendo Auxílio-Doença Ou Salário Maternidade 5. Contratação Do MEI Por Pessoa Jurídica 5.1 Proibido - Cessão Ou Locação De Mão-De-Obra Prestação De Serviços Hidráulica, Eletricidade, Pintura, Alvenaria, Carpintaria E De Manutenção Ou Reparo De Veículos Empresa Contratante Tem A Contribuição De 20% Informações No SEFIP/GFIP 5.3 Contribuição Previdenciária De 11% Não Tem Relação De Emprego Ou De Emprego Doméstico 6. MEI Que Contrata Empregado - Obrigações Trabalhistas 6.1 Um Único Empregado 6.2 Salário/Remuneração RAIS / CAGED / Contribuição Sindical / FGTS / 13º Salário / Férias / Aviso Prévio / DSR/ Entre Outras FGTS Afastamento Legal De Empregado Do MEI 7. MEI Que Contrata Empregado - Obrigações Previdenciárias MEI Com Um Empregado Código Da GPS (GFIP) Preenchimento Da SEFIP/GFIP CPP De 3% (Três Por Cento) Diferença De CPP Compensação Prazo Para Pagamento 7.2 Inexistência De Recolhimento Ao FGTS E De Informações À Previdência Social 8. Certificação Digital Para O MEI 9. Dispensa De Obrigações Acessórias Do MEI Quando Não Contratar Empregado 10. Licença-Maternidade Da Empregada Do MEI 10.1 Pago Diretamente Pela Previdência Social 10.2 Recolhimentos Do CPP (3%) E Do FGTS Pelo MEI Preenchimento Da SEFIP/GFIP 11. Atividades Que Podem Ser Exercidas Pelo MEI TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

13 1. INTRODUÇÃO A Lei Complementar nº 123/2006, artigos 18-A, 18-B e 18-C, atualizada pela Lei Complementar nº 155, de 27 de outubro de 2016, trata sobre os Microempreendedores Individuais (MEI). E também a Resolução do Comitê Gestor do SIMPLES NACIONAL (CGSN) nº 94, de 29 de novembro de 2011, atualizada, dispõe sobre o MEI - Microempreendedor Individual, os artigos 91 a 105. As Legislações citadas acima apresentam condições especiais para que o trabalhador conhecido como informal possa se tornar um Empreendedor Individual legalizado. Nesta matéria será trata sobre o MEI - Microempreendedor Individual, com suas considerações previdenciárias e trabalhistas, conforme prevê as legislações citadas acima. 2. MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL MEI De acordo com a Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, artigo 91, considera-se Microempreendedor Individual - MEI o empresário a que se refere o art. 966 da Lei nº10.406, de 2002, optante pelo Simples Nacional, que tenha auferido receita bruta acumulada nos anos-calendário anterior e em curso de até R$ ,00 (sessenta mil reais). Art. 91, 5º, Resolução CGSN nº 94/2011. O MEI é modalidade de microempresa (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 3º, inciso I; art. 18-E, 3º) (Incluído pela Resolução CGSN/SE nº 115, de 4 de setembro de 2014). O Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Nessa condição, ele poderá pagar o INSS com base em uma alíquota reduzida a 5%. Essa possibilidade foi implementada a partir da publicação da Lei /2011. (Informações extraídas do site da Previdência Social - Observação: Matéria completa sobre o Microempreendedor Individual, verificar o Boletim INFORMARE nº 45/2016 (ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 155, de 27 de Outubro de 2016), assuntos simples nacional. 3. DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DAS Conforme a Resolução CGSN nº 94/2011, artigo 95, para o contribuinte optante pelo SIMEI, o Programa Gerador do DAS para o MEI - PGMEI possibilitará a emissão simultânea dos DAS, para todos os meses do ano-calendário (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, 14; art. 21, inciso I). Para o contribuinte optante pelo SIMEI, o Programa Gerador do DAS para o MEI - PGMEI possibilitará a emissão simultânea dos DAS, para todos os meses do ano-calendário. O MEI pertence à categoria de Contribuinte Individual do INSS, porém a forma de pagamento será através de guia DAS-MEI gerada no próprio Portal do Empreendedor. Na guia gerada, o valor total a ser pago já incluirá a alíquota de 5% sobre o salário mínimo vigente que será destinado para o INSS e os demais valores que serão destinados ao Estado e ao município. (Informações extraídas do site da Previdência Social Observação: Matéria completa sobre o Microempreendedor Individual, verificar o Boletim INFORMARE nº 45/2016 (ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 155, de 27 de Outubro de 2016), assuntos simples nacional. 4. CONTRIBUIÇÃO E BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS DO MEI 4.1 DAS - Relativa À Pessoa Do Empresário Na Qualidade De Contribuinte Individual Conforme o artigo 92, inciso I, da Resolução CGSN nº 94/2011, a contribuição para a Seguridade Social relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, conforme abaixo: TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

14 A contribuição para a Seguridade Social relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, na forma prevista no 2 do art. 21 da Lei n 8.212, de 24 de julho de 1991, correspondente a: a) até a competência abril de 2011: 11% (onze por cento) do limite mínimo mensal do salário de contribuição; (Lei Complementar n º 123, de 2006, art. 18-A, 3 º, inciso V, alínea "a" e 11) b) a partir da competência maio de 2011: 5% (cinco por cento) do limite mínimo mensal do salário de contribuição; (Lei n º 8.212, de 24 de julho de 1991, art. 21, 2 º, inciso II, alínea "a"; Lei n º , de 31 de agosto de 2011, arts. 1º e 5º). Exemplo: Segue abaixo o exemplo de recolhimento Previdenciário, a título de contribuição previdenciária, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual. O valor pago é sobre o salário mínimo: R$ 937,00 x 5% = R$ 46,85 (quarenta e seis reais, oitenta e cinco centavos) Inadimplência Do Recolhimento Previdenciário De acordo com a Resolução CGSN nº 94/2011, artigo 94, 5º, a inadimplência do recolhimento da contribuição para a Seguridade Social relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual, tem como consequência a não contagem da competência em atraso para fins de carência para obtenção dos benefícios previdenciários respectivos (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, 15). 4.3 GPS Recolhimento Complementar O MEI que recolhe o DAS, e desejar que esse recolhimento passe a contar para a média no cálculo de todos os benefícios, deverá recolher a GPS (Guia da Previdência Social) com código de pagamento 1910, até o dia 15 (quinze) de cada mês, com valor correspondente a 15% (quinze por cento) do salário-mínimo, para poder também se aposentar por tempo de contribuição. Art Parágrafo único. IN RFB nº 971/2009. O MEI poderá efetuar complementação do recolhimento previsto no 3º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 1991, diretamente em Guia da Previdência Social (GPS). Se após o recolhimento como MEI, houver interesse de contar esse tempo de contribuição para um dos casos acima, deverá ser feita a complementação da contribuição mensal, mediante o recolhimento de mais 15% sobre o valor do salário mínimo que serviu de base para o recolhimento, acrescido de juros moratórios. E o cálculo dessa diferença e a geração da guia para pagamento somente será possível em uma das Agências da Previdência Social. (Informações extraídas do site da Previdência Social MEI Que Trabalhe Também Como Autônomo Caso o MEI como pessoa física que recolha contribuição previdenciária mensal pelo exercício de outra atividade, como contribuinte individual (Autônomo), ou seja, responsável pelo seu próprio recolhimento previdenciário, poderá continuar a fazê-lo, sob os códigos normais. Exemplo: Recolhe mensalmente sobre o valor de R$ 1.500,00 R$ 1.500,00 x 20% = R$ 300,00 Recolhimento em GSP: valor R$ 300,00 (trezentos) e com o código MEI Que Trabalhe Também Para Empresa, Como Empregado Ou Contribuinte Individual O MEI também pode ter vínculo de trabalho com outra empresa, como empregado ou mesmo autônomo. Nesse caso, a remuneração que receber da empresa contará para todos os efeitos para os benefícios previdenciários e essas informações provêm da GFIP (Guia de Recolhimento do FGTS e de informações à Previdência Social), preenchida pela empresa contratante. No caso de contribuinte individual desde , a empresa está obrigada a arrecadar a contribuição desse segurado que presta serviço, descontando-a da respectiva remuneração, e a recolher o valor arrecadado TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

15 juntamente com a contribuição a seu cargo até o dia 20 (vinte) do mês seguinte ao da competência, ou até o dia útil imediatamente anterior se não houver expediente bancário naquele dia (Lei nº , de , artigo 4, com nova redação dada pela Lei nº , de ). Importante: A respeito dessas contribuições do MEI como contribuinte individual, verificar os impedimentos que trata o item 5 e seus subitens, nesta matéria. Observação: Sobre retenção previdência do contribuinte individual que trabalha para empresa, vide Boletim INFORMARE n 21/2014 CONTRIBUINTE INDIVIDUAL em assuntos previdenciários. E da contribuição previdenciária de empregados, vide Boletim INFORMARE n 48/2015 EMPREGOS MÚLTIPLOS OU SIMULTÂNEOS Aspectos Previdenciários, em assuntos previdenciários Benefícios Previdenciários Do MEI O MEI terá direito aos benefícios previdenciários: a) aposentadoria por idade; b) aposentadoria por invalidez; c) aposentadoria por tempo de contribuição, mas o empreendedor deverá complementar sua contribuição previdenciária; d) auxílio-doença; e) salário-maternidade. As informações abaixo foram extraídas do site da Previdência Social ( Quais os benefícios? As contribuições como MEI, são válidas para todos os benefícios previdenciários, exceto: - Aposentadoria por Tempo de Contribuição - Certidão de Tempo de Contribuição CTC (expedida somente para servidores públicos concursados, efetivos, que estejam vinculados a Regime Próprio de Previdência Social RPPS da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios). Se após o recolhimento como MEI, houver interesse de contar esse tempo de contribuição para um dos casos acima, deverá ser feita a complementação da contribuição mensal, mediante o recolhimento de mais 15% sobre o valor do salário mínimo que serviu de base para o recolhimento, acrescido de juros moratórios. O cálculo dessa diferença e a geração da guia para pagamento somente será possível em uma das Agências da Previdência Social Aposentadoria Por Tempo De Contribuição Condição O MEI não tem direito ao benefício aposentadoria por tempo de contribuição, a não ser que complemente a contribuição mensal, ou seja, o recolhimento referente ao MEI, através do DAS, assegura ao contribuinte individual somente a aposentadoria por idade, mas se optar por complementar a sua contribuição previdenciária, fará jus à aposentadoria por tempo de contribuição ( 3º do artigo 21 da Lei nº 8.212/1991) e deverá usar o código de recolhimento na GPS 1910, no dia 15 (quinze) de cada mês, com valor correspondente a 15% (quinze por cento) do salário-mínimo. E todo o período de sua contribuição previdenciária será computado para os cálculos de sua aposentadoria, mas não para a contagem de tempo de serviço. O segurado que tenha contribuído com a alíquota de 5% (por cento) e pretenda contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, deverá complementar a contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-decontribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios de que trata o 3º do art. 5º da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

16 Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo O Microempreendedor Individual (MEI) de que trata o 1º do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 2006, contribuirá para a Previdência Social na forma do inciso IV e da alínea a do inciso V do 3º do referido art. 18-A, observando-se a regulamentação do CGSN. Parágrafo único - O MEI poderá efetuar complementação do recolhimento previsto no 3º do art. 21 da Lei nº 8.212, de 1991, diretamente em Guia da Previdência Social (GPS). Observação: A contribuição complementar será exigida a qualquer tempo, sob pena de indeferimento do benefício (Incluída pela Lei Complementar nº 128/2008). Exemplos: A partir da competência maio de 2011: a) Alíquota de 5% (cinco por cento) do limite mínimo mensal do salário-de-contribuição: R$ 937,00 x 5% = R$ 46,85 b) alíquota complementar será de 15% (quinze por cento) e deverá ser recolhida em GPS, conforme a Tabela de Código de GPS (1910): R$ 937,00 x 15% = R$ 140, Dependentes Os seus dependentes também terão direito a: a) auxílio-reclusão; b) pensão por morte. Informações abaixo extraídas do site do Portal do Empreendedor Perguntas Frequentes ( Quais os benefícios previdenciários do MEI? PARA A FAMÍLIA: a) Pensão por morte: a partir do primeiro pagamento em dia. O pagamento não poderá ocorrer após o óbito. b) Auxílio reclusão: a partir do primeiro pagamento em dia. O pagamento não poderá ocorrer após a reclusão. Se a contribuição do Microempreendedor Individual se der com base em um salário mínimo, qualquer benefício que ele vier a ter direito também se dará com base em um salário mínimo MEI Recebendo Auxílio-Doença Ou Salário Maternidade Informações abaixo foram extraídas do site do Portal do Empreendedor Perguntas Frequentes ( O MEI que estiver recebendo auxílio-doença ou salário maternidade deve pagar o DAS? Sim, quando o ICMS ou ISS acumularem R$ 10,00. Isto porque, em caso de gozo de benefício de auxílio-doença ou de salário-maternidade, não é devido o recolhimento da contribuição do MEI relativamente à Previdência Social, desde que o período do benefício englobe o mês inteiro. Caso o início do gozo do auxílio-doença e do salário-maternidade transcorra dentro do mês, será devido o recolhimento da contribuição do MEI relativo àquele mês. Quando não for devido o recolhimento da contribuição previdenciária (benefícios que englobem o mês inteiro), o ICMS e ISS acumulará até completar R$ 10,00. Completando este valor é possível a emissão do DAS. Caso o recolhimento não ocorra no mês que completou os R$ 10,00 serão cobrado juros e multa sobre todo o valor acumulado, obedecendo aos meses de competência das contribuições. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

17 5. CONTRATAÇÃO DO MEI POR PESSOA JURÍDICA 5.1 Proibido - Cessão Ou Locação De Mão-De-Obra De acordo a Resolução CGSN nº 94/2011, artigo 104-B e 1 ao 4, o MEI não poderá realizar cessão ou locação de mão de obra, sob pena de exclusão do Simples Nacional, conforme segue abaixo: Art. 104-B. O MEI não poderá realizar cessão ou locação de mão de obra, sob pena de exclusão do Simples Nacional. (Lei Complementar nº123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º; art. 17, XII; art. 18-B) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 115, de 04 de setembro de 2014) 1º Cessão ou locação de mão de obra é a colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores, inclusive o MEI, que realizem serviços contínuos relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º; Lei nº 8.212, de 1991, art. 31, 3º) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 115, de 04 de setembro de 2014) 2º Dependências de terceiros são aquelas indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas próprias e que não pertençam à empresa prestadora dos serviços. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 115, de 04 de setembro de 2014) 3º Serviços contínuos são aqueles que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores. (Lei Complementar nº123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 115, de 04 de setembro de 2014) 4º Entende-se por colocação à disposição da empresa contratante a cessão do trabalhador, em caráter não eventual, respeitados os limites do contrato. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º) (Incluído(a) pelo(a) Resolução CGSN nº 115, de 04 de setembro de 2014). Informações abaixo extraídas do site Portal do Empreendedor Perguntas Frequentes ( O MEI pode prestar serviços a outras empresas? Sim, porém não poderá realizar a cessão ou locação de mão de obra, exceto para o MEI que exerce as atividades de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e manutenção ou reparo de veículos. Nesse caso, a empresa contratante deverá considerá-lo como autônomo - contribuinte individual, devendo recolher a cota patronal previdenciária de 20% juntamente com a cota previdenciária do segurado, além elaborar a folha de pagamento e de inserir as informações na GFIP. Essas obrigações subsistem mesmo que a contratação ocorra por empreitada Prestação De Serviços Hidráulica, Eletricidade, Pintura, Alvenaria, Carpintaria E De Manutenção Ou Reparo De Veículos Empresa Contratante Tem A Contribuição De 20% A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI, mantém em relação a essa contratação, a obrigatoriedade de fazer o recolhimento da contribuição previdenciária de 20% ou 22,5% (em se tratando de bancos e outras instituições financeiras) exclusivamente em relação aos serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos, e não se aplica essa regra aos demais serviços prestados pelo MEI (ver abaixo a legislação). Instrução Normativa RFB nº 971/2009, Art.72, inciso III e o 5º: III - 20% (vinte por cento) sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhes prestam serviços, para fatos geradores ocorridos a partir de 1º de março de 2000; 5º Tratando-se de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, de financiamento ou de investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos ou de valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, empresas de seguros privados ou de capitalização, agentes autônomos de seguros privados ou de crédito e entidades de previdência privada abertas ou fechadas, além das contribuições previstas nos incisos I a IV do caput, é devida a contribuição adicional de 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento) incidente sobre a base TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

18 de cálculo definida nos incisos I e II do caput do art. 57. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1453, de 24 de fevereiro de 2014). Instrução Normativa RFB n 971/2009, artigo 201, 1º a 3º: Art A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI mantém, em relação a esta contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição a que se referem o inciso III e o 5º do art. 72, bem como o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. 1º Nos termos do 1º do art. 18-B da Lei Complementar nº 123, de 2006, aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. (Redação dada pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1589, de 05 de novembro de 2015) 2º A obrigação da empresa de reter a contribuição do segurado contribuinte individual a seu serviço, descontando-a da respectiva remuneração, e a recolher na forma do art. 4º da Lei nº , de 8 de maio de 2003, não se aplica a este artigo. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1027, de 22 de abril de 2010) 3º O disposto neste artigo não se aplica em relação aos demais serviços prestados por intermédio do MEI. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1589, de 05 de novembro de 2015). Lei Complementar nº 123/2006, Art. 18-B e 1º: Art. 18-B. LC nº 123/2006. A empresa contratante de serviços executados por intermédio do MEI mantém, em relação a esta contratação, a obrigatoriedade de recolhimento da contribuição a que se refere o inciso III do caput e o 1o do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, e o cumprimento das obrigações acessórias relativas à contratação de contribuinte individual. (Vide Lei Complementar nº 147, de 2014) 1o Aplica-se o disposto neste artigo exclusivamente em relação ao MEI que for contratado para prestar serviços de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e de manutenção ou reparo de veículos. (Redação dada pela Lei Complementar nº 147, de 2014) O MEI pode prestar serviços a outras empresas? Sim, porém não poderá realizar a cessão ou locação de mão de obra, exceto para o MEI que exerce as atividades de hidráulica, eletricidade, pintura, alvenaria, carpintaria e manutenção ou reparo de veículos. Nesse caso, a empresa contratante deverá considerá-lo como autônomo - contribuinte individual, devendo recolher a cota patronal previdenciária de 20% juntamente com a cota previdenciária do segurado, além elaborar a folha de pagamento e de inserir as informações na GFIP. Essas obrigações subsistem mesmo que a contratação ocorra por empreitada. (Informações extraídas do site do Portal do Empreendedor Perguntas Frequentes Informações No SEFIP/GFIP Devido a esta obrigação da contratante, ela deverá informar o MEI na GFIP como contribuinte individual e pagar os 20% (vinte por cento) como a parte patronal. E não tem o desconto de 11% (onze por cento) ver o subitem 5.3 Contribuição Previdenciária De 11% Não Tem, conforme abaixo. Ato Declaratório Executivo CODAC nº 82, de 1º , Art. 3º: Art. 3º Observado o disposto no 6º do art. 6º da Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009, a empresa contratante dos serviços previstos no 5º do mesmo artigo, executados por intermédio do MEI, deverá observar, quando da prestação de informações no SEFIP, o disposto neste artigo. 1º O campo "OCORRÊNCIA" deverá ser preenchido com "05". 2º O campo "VALOR DESCONTADO DO SEGURADO" deverá ser preenchido com "0,0"." ** Informação no SEFIP/GFIP: a) Categoria 13; b) O campo ocorrência preencher com 05 ; c) O campo valor descontado do segurado preencher com 0,0. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

19 5.3 Contribuição Previdenciária De 11% Não Tem Quando houver contratação de serviços executados por intermédio do Microempreendedor Individual (MEI) que for contratado na forma do art. 18-B da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006 (ver abaixo), a empresa contratante não deverá descontar a contribuição previdenciária de 11% (onze por cento) do contribuinte individual (Instrução Normativa RFB nº 971/2009, artigo 78, 1, inciso II, incluído pela Instrução Normativa RFB nº 1.027/2010). A empresa contratante irá recolher a parte patronal de 20% (vinte por cento), porém referente a retenção dos 11% (onze por cento) não será devida, pois essa retenção não se aplica ao MEI, conforme o artigo 201 da IN RFB n 971/2009 (ver os subitens Empresa Contratante Tem A Contribuição De 20% e Informações No SEFIP/GFIP). Vale ressaltar que não há o desconto ou retenção de 11% (onze por cento) sobre o serviço prestado pelo MEI, pois ele já faz o recolhimento no DAS (ver o subitem 4.1 DAS - Relativa À Pessoa Do Empresário Na Qualidade De Contribuinte Individual, desta matéria) e tem ele não pode fazer serviço de cessão de mão de obra, como já foi visto Relação De Emprego Ou De Emprego Doméstico A Resolução CGSN nº 94/2011, Art. 104-D, incisos I e II (Incluído pela Resolução CGSN/SE nº 115, de 4 de setembro de 2014, determina, ver abaixo: Na hipótese de prestar serviços e forem identificados os elementos da relação de emprego ou de emprego doméstico, o MEI: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º; art. 3º, 4º, XI; art. 18-A, 24, art. 18-B, 2º; Lei nº 8.212, de 1991, art. 24, parágrafo único) a) será considerado empregado ou empregado doméstico, ficando a contratante sujeita a todas as obrigações dessa relação, inclusive trabalhistas, tributárias e previdenciárias; e b) ficará sujeito à exclusão do Simples Nacional. 6. MEI QUE CONTRATA EMPREGADO - OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS 6.1 Um Único Empregado O MEI poderá contratar um único empregado, conforme determina o artigo 96 da Resolução CGSN nº 94/ Salário/Remuneração O empregado deverá receber exclusivamente 1 (um) salário-mínimo previsto em lei federal ou estadual ou o piso salarial da categoria profissional, definido em lei federal ou por convenção coletiva da categoria (Artigo 96 da Resolução CGSN nº 94/2011). De acordo com a Resolução CGSN nº 94/2011, artigo 96, 3º, não se inclui no limite do salário os valores recebidos a título de horas extras e adicionais de insalubridade, periculosidade e por trabalho noturno, bem como os relacionados aos demais direitos constitucionais do trabalhador decorrentes da atividade laboral, inerentes à jornada ou condições do trabalho, e que incidem sobre o salário. Importante: E o 4º do artigo 96 estabelece que a percepção de valores a título de gratificações, gorjetas, percentagens, abonos e demais remunerações de caráter variável implica o descumprimento do limite de que trata a legislação RAIS / CAGED / Contribuição Sindical / FGTS / 13º Salário / Férias / Aviso Prévio / DSR/ Entre Outras O empregador MEI ao contratar o empregado tem todas as obrigações trabalhistas, tais como: a) RAIS - Relação Anual de Informações Sociais: b) CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados: c) Contribuição Sindical; c.1) Patronal: TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

20 O parágrafo 3º do artigo 13 da Lei Complementar nº 123/2006, dispõe que as microempresas e as empresas de pequeno porte optantes pelo SIMPLES NACIONAL ficam dispensadas do pagamento das contribuições instituídas pela União. Abrangendo também a Contribuição Sindical Patronal (Constituição Federal/1988, artigo 149). c.2) Empregado: Conforme o artigo 582 da CLT, os empregadores são obrigados a descontar, da folha de pagamento de seus empregados relativa ao mês de março de cada ano, a contribuição sindical por estes devida aos respectivos sindicatos. d) 13º Salário/Férias/Aviso Prévio/DSR/FGTS, entre outros; e) Demais Direitos Trabalhistas e Obrigações: Além das obrigações já citadas, o MEI que contratar empregado deverá cumprir com as determinações trabalhistas, como: registrar a CTPS, o livro ou ficha de registro de empregado, entre outras obrigações. O Microempreendedor Individual (MEI), ao contratar um empregado, terá as mesmas obrigações e responsabilidades como em qualquer empresa, previstos na Consolidação das Leis do Trabalho CLT, como também todos os encargos trabalhistas FGTS A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º, inciso III, trouxe a obrigatoriedade do direito ao FGTS para os trabalhadores urbanos e rurais. O prazo para o FGTS é até o dia 7 (sete) do mês subsequente à folha de pagamento e se não for dia útil o recolhimento deverá ser antecipado para o 1º dia útil anterior Afastamento Legal De Empregado Do MEI A Resolução CGSN nº 94/2011, artigo 96, 2, para os casos de afastamento legal do único empregado do MEI, será permitida a contratação de outro empregado, inclusive por prazo determinado, até que cessem as condições do afastamento, na forma estabelecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego. (Lei Complementar n º 123, de art. 18-C, 2 º) 7. MEI QUE CONTRATA EMPREGADO - OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS O MEI que não tem empregado irá fazer somente o recolhimento através da guia do DAS, de 5% (cinco por cento) sobre o salário-mínimo. O MEI que tem empregado além do recolhimento no DAS, também fará através da GFIP, o recolhimento sobre a remuneração do seu empregado, conforme nos subitens a seguir MEI Com Um Empregado A Resolução CGSN nº 94/2011, artigo 96, estabelece que o MEI poderá contratar um único empregado Código Da GPS (GFIP) Na geração do arquivo a ser utilizado para importação da folha de pagamento deverá ser informado o código "2100" no campo "Cód. Pagamento GPS" (Artigo 1º, 1º, do Ato Declaratório Executivo Codac nº 49, de 8 de julho de 2009) Preenchimento Da SEFIP/GFIP O empregador (MEI) deverá enviar a SEFIP/GFIP referente à remuneração do segurado a seu serviço, conforme trata a Resolução CGSN nº 94/2011, artigo 96. O MEI deverá declarar no Sistema de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (SEFIP) as informações relativas ao empregado, devendo preencher os campos abaixo relacionados, conforme o artigo 1º, do Ato Declaratório Executivo CODAC nº 49, de 08 de julho de 2009: a) no campo SIMPLES, colocar não optante ; b) no campo Outras Entidades, 0000 ; TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

21 c) no campo Alíquota RAT, 0,0 ; d) nos campos Período Início e Período Fim - informar a mesma competência da GFIP/SEFIP; e) código no campo Cód. Pagamento GPS, informar o código 2100 ; f) no campo FAP deverá ser preenchido com 1,00 ; g) campo de Compensação (vide o subitem , desta matéria); Importante: As contribuições deverão ser recolhidas em GPS com os códigos de pagamento e valores apurados pelo SEFIP CPP De 3% (Três Por Cento) O empregador irá pagar sobre a folha de pagamento do seu empregado 3% (três por cento), ou seja, o CPP do empregador MEI, e descontar do empregado 8% (oito por cento) do seu salário, na guia da GPS, através do SEFIP (Inciso III, 1º, do artigo 18-C, da LC 123/2006): Exemplo: R$ 937,00 x 3% = R$ 28,11; R$ 937,00 x 8% = R$ 74,96 (desconto do segurado empregado); Total da GPS: R$ 103,07 (cento e três reais e sete centavos). Art. 18-C, 1º, III - está sujeito ao recolhimento da contribuição de que trata o inciso VI do caput do art. 13, calculada à alíquota de 3% (três por cento) sobre o salário de contribuição previsto no caput, na forma e prazos estabelecidos pelo CGSN. 2º. Art. 1º do Ato Declaratório Executivo CODAC nº 49/2009. A diferença de 20% (vinte por cento) para 3% (três por cento) relativa à Contribuição Patronal Previdenciária calculada sobre o salário de contribuição previsto no caput do art 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006, deverá ser informada no campo "Compensação" para efeitos da geração correta de valores devidos em Guia da Previdência Social (GPS) Diferença De CPP Compensação O sistema SEFIP não está adequado a contribuição patronal do MEI, ou seja, é feito o cálculo automaticamente de 20% (vinte por cento) sobre a folha de pagamento do empregado, com isso, então, deverá calcular a diferença de CPP (17%, dezessete por cento) e informar no campo de Compensação, a diferença de 20% (vinte por cento) para 3% (três por cento) relativa à Contribuição Patronal Previdenciária calculada sobre o salário de contribuição previsto no caput do art. 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006, deverá ser informada no campo "Compensação" para efeitos da geração correta de valores devidos em Guia da Previdência Social (GPS) ( 2º, do artigo 1º do Ato Declaratório Executivo CODAC nº 49/2009). 2º. Art. 1º do Ato Declaratório Executivo CODAC nº 49/2009. A diferença de 20% (vinte por cento) para 3% (três por cento) relativa à Contribuição Patronal Previdenciária calculada sobre o salário de contribuição previsto no caput do art 18-C da Lei Complementar nº 123, de 2006, deverá ser informada no campo "Compensação" para efeitos da geração correta de valores devidos em Guia da Previdência Social (GPS). Exemplo para preencher o campo de compensação: Um trabalhador contratado pelo MEI com salário-mínimo (R$ 937,00), o SEFIP calculará a CPP em 20% (vinte por cento). Apuração da diferença de CPP (Contribuição Patronal Previdenciária): Base salário-de-contribuição: R$ 937,00 CPP calculada: R$ 187,40 (20%) CPP devida pelo MEI: R$ 28,11 (3%) TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

22 Diferença de CPP: R$ 159,29 (17%) **Deverá ser informada no campo Compensação na GFIP, para efeitos da geração correta de valores devidos em Guia da Previdência Social (GPS), a diferença de 20% (vinte por cento) para 3% (três por cento) relativa à Contribuição Patronal Previdenciária calculada sobre o salário pago ao empregado. Lembrando que a diferença deve ser informada no campo Compensações e os campos Período Início e Período Fim deverão ser preenchidos com a mesma competência da GFIP/SEFIP. Caso o valor de compensação exceda o limite de 30% (trinta por cento) demonstrado pelo SEFIP, esse valor deverá ser confirmado utilizando-se a opção SIM. Observação: O preenchimento dos demais campos deverá observar o Manual da GFIP 8.4 (Instrução Normativa RFB nº 880/2008) Prazo Para Pagamento A empresa está obrigada à arrecadação e ao recolhimento das contribuições ou de outras importâncias devidas à Seguridade Social, dos segurados empregados e trabalhadores avulsos a seu serviço, descontando-as da respectiva remuneração e, quando contrata contribuintes individuais, também deverá recolher o valor deles retido juntamente com as contribuições a seu cargo, ou seja, através do SEFIP, mensalmente (Lei nº 8.213/1991, artigo 30; Instrução Normativa nº 971/2009, artigo 80, com alterações da Instrução Normativa RFB nº 1.027/2010), conforme abaixo: a) a partir da competência novembro de 2008, até o momento, as contribuições a cargo da empresa/empregador deverão ser recolhidas até o dia 20 (vinte) do mês subsequente ao da competência, e quando não houver expediente bancário neste dia, a data do pagamento é antecipada quando o dia 20 (vinte) cair em dia que não houver expediente bancário. 7.2 Inexistência De Recolhimento Ao FGTS E De Informações À Previdência Social O MEI a que se refere o art. 1º, quando da inexistência de recolhimento ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e de informações à Previdência Social, somente deverá entregar a Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) com indicativo de ausência de fato gerador (sem movimento) para a competência subsequente àquela para a qual entregou GFIP com fatos geradores (Artigo 2º, do Ato Declaratório Executivo CODAC nº 49/2009). E o parágrafo único, do mesmo artigo acima, estabelece que a apresentação de GFIP com indicativo de ausência de fato gerador deverá observar as orientações contidas no manual da GFIP/SEFIP. 8. CERTIFICAÇÃO DIGITAL PARA O MEI O MEI não estará obrigado ao uso da certificação digital para cumprimento de obrigações principais ou acessórias, bem como para recolhimento do FGTS, conforme estabelece o artigo 102 da Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 26, 7º) Independentemente do disposto acima, poderá ser exigida a utilização de códigos de acesso para cumprimento das referidas obrigações, conforme estabelece o parágrafo único, do artigo 102 da Resolução Comitê Gestor do Simples Nacional nº 94, de 29 de novembro de (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e 6º; art. 26, 7º) 9. DISPENSA DE OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DO MEI QUANDO NÃO CONTRATAR EMPREGADO O artigo 99 da Resolução CGSN nº 94/2011, estabelece que o MEI que não contratar empregado na forma do art. 96 fica dispensado de: a) prestar a informação prevista no inciso IV do art. 32 da Lei nº 8.212, de 1991, no que se refere à remuneração paga ou creditada decorrente do seu trabalho, salvo se presentes outras hipóteses de obrigatoriedade de prestação de informações, na forma estabelecida pela RFB; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, 13, inciso I) b) apresentar a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS; (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, 13, inciso II) TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

23 c) declarar ausência de fato gerador para a Caixa Econômica Federal para emissão da Certidão de Regularidade Fiscal junto ao FGTS. (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 18-A, 13, inciso III) 10. LICENÇA-MATERNIDADE DA EMPREGADA DO MEI 10.1 Pago Diretamente Pela Previdência Social A Lei nº , de , artigo 2º, alterou o artigo 72, 3º, da Lei nº 8.213/1991 (ver abaixo), passando a vigorar que o salário-maternidade da empregada do Microempreendedor Individual será pago diretamente pela Previdência Social. 3o do art.72. O salário-maternidade devido à trabalhadora avulsa e à empregada do microempreendedor individual de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, será pago diretamente pela Previdência Social. (Redação dada pela Lei nº , de 2011) Recolhimentos Do CPP (3%) E Do FGTS Pelo MEI O salário-maternidade devido à empregada do microempreendedor individual (MEI), pago diretamente pela Previdência Social, constitui base de cálculo da contribuição patronal prevista no 3º do art. 18-C, da LC nº 123/2006, e alterações posteriores, conforme estabelece o artigo 86-A, da IN RFB n 971/2009 (ver abaixo): Art. 86-A. O salário-maternidade devido à empregada do microempreendedor individual (MEI), pago diretamente pela Previdência Social, na forma do 3º do art. 72 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, com redação dada pela Lei nº , de 31 de agosto de 2011, constitui base de cálculo da contribuição patronal prevista no 3º do art. 18-C, da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e alterações posteriores. (Incluído(a) pelo(a) Instrução Normativa RFB nº 1453, de 24 de fevereiro de 2014) Preenchimento Da SEFIP/GFIP Conforme o Ato Declaratório Executivo Codac nº 21, de 30 de março de 2012, segue abaixo os procedimentos para preenchimento da SEFIP, quando a empregada do MEI estiver afastada por licença-maternidade. Durante o período de gozo de licença-maternidade pela empregada, nos termos do disposto nos arts. 71 e 71-A da Lei nº 8.213, de 1991 e art. 93 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, de no máximo 120 (cento e vinte) dias, prorrogáveis por mais 15 (quinze) dias mediante atestado médico específico, e cujo pagamento é feito diretamente, pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), deve ser informado: a) código de ocorrência 05 na tela de cadastro da empregada gestante; b) campo Contribuição Descontada do Segurado, nos meses de afastamento e retorno da beneficiária do saláriomaternidade, com o valor descontado pelo empregador/contribuinte, relativamente aos dias trabalhados, e zeros nos meses em que o pagamento for integralmente efetuado pelo INSS; c) nos demais campos observar as orientações do Manual GFIP/SEFIP, aprovado pela Instrução Normativa RFB nº 880, de 16 de outubro de 2008, e atos específicos relativos à GFIP do MEI com empregado. Os campos Deduções - Salário-Maternidade e 13º Salário-Maternidade não devem conter informação quando o benefício é pago diretamente pela Previdência Social, uma vez que, nesta hipótese, não existe valor a ser reembolsado ao empregador/contribuinte. 11. ATIVIDADES QUE PODEM SER EXERCIDAS PELO MEI As atividades permitidas ao MEI se encontram disponíveis no Anexo XIII da Resolução CGSN nº 94, de 29 de novembro de 2011, conforme abaixo, já atualizada. ANEXO XIII (arts. 91, inciso I e 92, 2º, inciso I) Atividades Permitidas ao MEI Observação: Matéria completa sobre o Microempreendedor Individual, verificar o Boletim INFORMARE nº 45/2016 (ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO DO SIMPLES NACIONAL Lei Complementar nº 155, de 27 de Outubro de 2016), assuntos simples nacional. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

24 SALÁRIO-MÍNIMO A Partir De 1º De Janeiro/2017 Sumário 1. Introdução 2. Garantia Do Salário Mínimo 3. Salário-Mínimo Em Jornada De Trabalho Jornada Mensal Valor Dia Valor Hora Jornada De 44 (Quarenta E Quatro) Horas Semanais 5. Evolução Do Salário Mínimo A A INTRODUÇÃO O salário mínimo no Brasil foi instituído por Getúlio Vargas, regulamentada pela Lei nº 185 de janeiro de 1936 e pelo Decreto-Lei nº 399 de abril de Conforme determina a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 7º garante que todo trabalhador deve ter direito a um salário mínimo. O salário mínimo é baseado e reajustado de acordo com a Inflação (INPC/Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais variação do PIB (Produto Interno Bruto). A Lei n , de 29 de julho de 2015, dispõe sobre o salário mínimo e a sua política de valorização de longo prazo. E través do Decreto n 8.948, de (D.O.U.: ) determina o valor do novo salário mínimo a partir de 1 de janeiro de GARANTIA DO SALÁRIO MÍNIMO O artigo 7 da Constituição Federal de 1988 garante que todo trabalhador tem direito a um salário mínimo. Art. 7º - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social: IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim; VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável. Também a Lei n 8.716, de 11 de outubro de 1993 dispõe sobre a garantia do salário mínimo. 3. SALÁRIO-MÍNIMO EM 2017 Através do Decreto n 8.948, de 29 de dezembro de 2016 determina o valor do novo salário mínimo de R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais) a partir de 1 de janeiro de O reajuste nominal do salário mínimo é em média de 6,5%, passando de R$ 880,00 (oitocentos e oitenta reais) para R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais). 4. JORNADA DE TRABALHO Jornada de trabalho é o tempo em que o empregado esteja à disposição de seu empregador aguardando ou executando ordens. A jornada de trabalho normal será o espaço de tempo durante o qual o empregado deverá prestar serviço ou permanecer à disposição do empregador, com habitualidade, executadas as horas extraordinárias. Nos termos da CF, art. 7º, XIII, sua duração deverá ser de até 8 horas diárias, e 44 horas semanais. (Ministério do Trabalho e Emprego) TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

25 A jornada semanal de 44 (quarenta e quatro) horas, facultada a compensação de horários e redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho (Artigo 7º, inciso XIII, da Constituição Federal de 1988 e artigo 58 da CLT) Jornada Mensal Para todos os fins legais, admitidas pela jurisprudência e fiscalização, um empregado que trabalha 8 (oito) horas por dia e no máximo 44 (quarenta e quatro) horas na semana, tem carga mensal de 220 (duzentas e vinte) horas. A interpretação mais aceita pela jurisprudência para entendermos a formulação dessas 220 (duzentas e vinte) horas é admitirmos um mês comercial de 5 (cinco) semanas, conforme abaixo: a) 44 (quarenta e quatro) horas por semana (x) 5 (cinco) semanas = 220 (duzentas e vinte) horas por mês; b) 36 (trinta e seis) horas por semana (x) 5 (cinco) semanas = 180 (cento e oitenta) horas por mês Valor Dia Conforme o Decreto n 8.948, de , o valor diário do salário-mínimo corresponderá a R$ 31,23). Exemplo: R$ 937,00 / 30 dias = R$ 31, Valor Hora A jornada de trabalho tem seu limite diário e semanal estabelecido no artigo 7º, inciso XIII, da Constituição Federal de 1988, conforme os subitens a seguir Jornada De 44 (Quarenta E Quatro) Horas Semanais Conforme o artigo 7º, inciso XIII da CF/88, duração do trabalho normal não superior a 8 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho (Decreto-Lei nº 5.452/1943). O valor horário do salário-mínimo corresponderá a R$ R$ 4,26 (quatro reais e vinte e seis centavos). Exemplo: R$ 937,00 / 220 horas = R$ 4, EVOLUÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO A 2016 O Decreto n 8.618, de 29 de dezembro de 2015 (D.O.U.: ) determina o valor do novo salário mínimo de 880,00 (oitocentos e oitenta reais) a partir de 1 de janeiro de O Decreto n 8.381, de 29 de dezembro de 2014 determina o valor do novo salário mínimo de R$ 788,00 (setecentos e oitenta e oito reais) a partir de 1 de janeiro de O Decreto n 8.166, de (DOU DE ), a Presidenta da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 3 da Lei n , de 25 de fevereiro de 2011, determina que a partir de 1 de janeiro de 2014, o salário mínimo será de R$ 724,00 (seiscentos e setenta e oito reais). O Decreto n 7.872/2012, a Presidenta da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no art. 3 da Lei n , de 25 de fevereiro de 2011, determina que a partir de 1 de janeiro de 2013, o salário mínimo será de R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais). Conforme o Decreto n 7.655, de , artigo 1 a partir de 1º de janeiro de 2012, o salário mínimo será de R$ 622,00 (seiscentos e vinte e dois reais). TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

26 A Lei nº /2011 dispõe que a partir de 1º de março de 2011, o salário-mínimo passa a ter o valor fixado em R$ 545,00 (quinhentos e quarenta e cinco reais). A Medida Provisória nº 516/2010, dispõe que a partir de 1 de janeiro de 2011, o salário-mínimo passa a ter o valor fixado em R$ 540,00 (quinhentos e quarenta reais). A Portaria nº 474/2009, dispõe que a partir de 1º de janeiro de 2010, o salário mínimo passa a ter o valor de R$ 510,00 (quinhentos e dez reais) A 2009 Segue abaixo quadro, com as demais evoluções do salário-mínimo, ou seja, de 1940 a 2009: Observação: Dados obtidos no portal do Ministério do Trabalho e Emprego. Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 02/

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