Recuperado o status sanitário
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- Sabrina Valente Brezinski
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1 sanidade:sanidade :30 Página 1 Febre Aftosa Recuperado o status sanitário FERNANDA GUIRRA Depois do tropeço e da queda em setembro de 2005 e fevereiro de 2006, quando foram registrados focos de febre aftosa, respectivamente no Mato Grosso do Sul e no Paraná, o Brasil voltou a obter, no ano passado, o reconhecimento internacional como território constituído de zonas livres de aftosa. A recuperação da credibilidade na Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) traduziu-se em ganhos comerciais, ao caírem por terra algumas restrições relacionadas à carne bovina brasileira no mercado externo. Na avaliação dos responsáveis pelo controle sanitário do País, 2008 foi um ano bom. Mais do que isso: foi o ano do recomeço. Em maio passado, a OIE restabeleceu o reconhecimento de zona livre de febre aftosa com vacinação para os Estados da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins, além do Distrito Federal. No mês seguinte, foi a vez do Mato Grosso do Sul. Agora, o novo desafio é não repetir os erros do passado e avançar, de forma consistente, no caminho que leva à erradicação da doença. O Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA), trabalha em duas vertentes: manter livre a zona já conquistada e desenvolver ações para que as áreas ainda não livres possam ser incorporadas à atual zona livre. Para este ano, os investimentos nos Estados das regiões Nordeste e Norte serão prioritários. A mudança de status do País deverá ocorrer em 2010, afirma o diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Jamil Gomes de Souza. Segundo ele, como resultado da implantação de um sistema de fiscalização e controle ao longo da fronteira e a condução de estudos para a comprovação da ausência de circulação do vírus da doença, os problemas que surgiram com a identificação dos últimos Zona livre sem vacinação Zona livre com vacinação focos de aftosa, em 2005 e 2006, foram totalmente sanados no País. O secretário-executivo do Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC), Sidney Rodrigues, acredita que a ação do governo federal tem sido correta no combate à aftosa. O Brasil tem condições de atingir, até 2010, a total erradicação da doença do território nacional. Medidas tomadas na calha do Rio Ampliam-se as zonas livres de aftosa Maio: ampliação da zona livre de febre aftosa com vacinação, com reconhecimento do Estado do Acre mais dois municípios do Estado do Amazonas. Outubro: reintrodução do vírus da febre aftosa no Mato Grosso do Sul e Paraná, com suspensão da condição sanitária de zona livre de febre aftosa com vacinação para esses dois Estados mais Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Reconhecimento do Estado de Santa Catarina como zona livre de febre aftosa sem vacinação e da região centro-sul do Estado do Pará como zona livre de febre aftosa com vacinação. Maio: restituição do reconhecimento de zona livre de febre aftosa para os Estados da Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Sergipe e Tocantins. Julho: restituição do reconhecimento de zona livre de febre aftosa para o Estado de Mato Grosso do Sul. Restabelecimento completo da área suspensa em Zona Tampão Zona livre com reconhecimento suspenso Zona infectada Amazonas e nos Estados nordestinos, com apoio técnico, cadastramento das propriedades e ajuda oficial, avançaram muito, explica ele, lembrando que o governo brasileiro colabora com o fornecimento de vacinas para a Bolívia. Metas Entre as metas do Ministério para este ano, Jamil Souza destaca a ampliação do 32 ANUÁRIO DBO 2009
2 sanidade:sanidade :30 Página 2 Área livre de febre aftosa sem vacinação Área livre de febre aftosa com vacinação BR-3 Risco Médio BR-4 Alto Risco BR-NC Risco não conhecido Áreas de risco atrasam o processo sistema de prevenção, para evitar eventual reintrodução da doença no Brasil; apoio aos Estados que ainda não são livres da aftosa, com a implantação e melhoria de seus sistemas de defesa sanitária animal, e o desenvolvimento de ações de vigilância e fiscalização para sustentar as garantias sanitárias exigidas pela comunidade internacional, em especial pelos países importadores. Para o representante do CNPC, é importante que a luta contra a febre aftosa envolva o setor público e o privado. O ano de 2009 deve ser marcado por ações de controle conjuntas. Esse trabalho não envolve apenas recursos governamentais, já que a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), o CNPC e o Sindan (Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal) têm participado em ações de apoio e em consultas técnicas de fornecimento de vacinas às regiões mais carentes, ressalta. A recuperação do status sanitário da área sob reconhecimento suspenso, a criação de uma zona de alta vigilância ao longo da fronteira com o Paraguai, a implantação de um sistema de vigilância e fiscalização na fronteira com a Bolívia, o desenvolvimento de uma campanha de vacinação oficial na calha do Rio Amazonas e a inversão de recursos financeiros para a melhoria do sistema de atenção veterinária nos Estados foram as atividades mais marcantes de 2008 no combate à aftosa, segundo Jamil de Souza, que, sem citar números, afirma que o setor não enfrenta problemas relacionados à escassez de recursos financeiros. Nos últimos anos os recursos disponibilizados têm sido suficientes para o desenvolvimento das ações de defesa sanitária animal. O ministro da Agricultura tem conseguido, ano após ano, aumentar o orçamento para aplicação na área da defesa. Grande parte desses recursos é destinada, por meio de convênios, a todos os Estados da federação. Para 2009, os recursos já estão alocados e consideramos que serão suficientes para suportar as ações previstas, explica o representante do Mapa. Preocupação com os vizinhos Para superar os entraves à erradicação da febre aftosa, Jamil de Souza destaca a necessidade de uma rápida estruturação do serviço veterinário em Estados do Norte e do Nordeste e de apoio à ação sanitária conduzida por alguns países limítrofes. O Brasil precisa reforçar sua estrutura de vigilância e ampliar a presença nas fronteiras do Centro-Oeste e de Roraima, Estado para o qual a Venezuela representa um perigo, já que é o país com o maior número de focos atualmente, afirma.. Sidney Rodrigues defende que, para ampliar a segurança do controle sanitário no País, sejam tomados todos os cuidados necessários nas regiões fronteiriças com o Paraguai e a Bolívia. Está muito claro que nosso esforço só poderá ser reduzido quando todo o Brasil e os países vizinhos estiverem livres da doença e sem a circulação viral dos vírus da aftosa, avalia. O presidente do Conselho Nacional de Secretários de Agricultura (Conseagri), Gilman Viana Rodrigues, observa que a qualidade da vigilância sanitária melhorou muito no Brasil no último ano, assim como o intercâmbio de informações entre os Estados, e que a meta é a expansão da área livre de aftosa em todo o continente. Há mercados que nós alcançaremos somente quando todo o Brasil estiver livre da aftosa, lembra ele, ressaltando que os problemas que surgiram com o foco da doença em 2005 deixaram um grande aprendizado. Praticamente não há mais combate à aftosa no País. O que existe agora é um trabalho de vigilância contínuo e isso exige ainda mais atenção, diz Gilman Rodrigues. Ele defende o fortalecimento da integração entre os Estados no controle sanitário. O grande estimulador da contaminação no caso da aftosa é justamente a movimentação dos animais. Então, é preciso um controle rígido do trânsito desses animais, para que o trabalho de todos seja mais eficiente. Segundo o secretário-executivo do CNPC, a febre aftosa é uma enorme barreira às exportações brasileiras de carne destinadas aos Estados Unidos, União Européia, Japão e Coréia do Sul e outros países do Sudeste asiático - justamente os mercados que podem pagar mais pelo produto. Temos que completar a erradicação da doença e penetrar no chamado circulo não-aftósico do mercado mundial da carne, diz Sidney Rodrigues. ANUÁRIO DBO
3 sanidade:sanidade :30 Página 3 Ações além da vacinação Especialistas em febre aftosa são unânimes em afirmar que a vacina é o instrumento mais eficaz para proteger os animais da doença. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento solicitou aos Estados, no ano passado, o máximo de atenção para as ações administrativas e técnicas exigidas para se alcançar níveis elevados de imunização nos rebanhos. E as respostas do setor produtivo às campanhas têm sido positivas nas principais regiões produtoras de carne do País. Em 2008, no entanto, o que chama a atenção é que os serviços de defesa sanitária de muitos Estados decidiram dar destaque a projetos que estão além das campanhas de vacinação, para manter o Brasil na liderança mundial das exportações de carne bovina. Assim, Guias de Trânsito Animal (GTAs) eletrônicas, concursos públicos para a contratação de mais profissionais, cursos de atualização e capacitação de servidores, informatização dos dados relativos ao rebanho e campanhas educativas são ações que parecem ter ganhado força no combate à aftosa durante o ano passado. A seguir, a síntese das atividades desenvolvidas nos principais Estados produtores de carne bovina. Paraná O Paraná levou um susto grande, com muitos prejuízos em 2006 e 2007, mas já estamos nos recuperando, afirma Valter Bianchini, secretário paranaense da Agricultura e Abastecimento, ao comentar o impacto negativo provocado pela ocorrência de aftosa na região, em fevereiro de Para dar uma idéia das perdas, ele lembra que as exportações paranaenses de carne bovina, que em 2005 haviam alcançado US$ 82 milhões, no ano seguinte, já sob efeito da aftosa, despencaram para US$ 21 milhões, valor que se manteve em No ano passado, depois de voltar à condição de zona livre de aftosa com vacinação, segundo cálculos preliminares da secretaria, as exportações de carne bovina do Paraná devem atingir US$ 100 milhões. Nosso objetivo agora é fazer muito bem a lição de casa em 2009, por meio da informatização e do trabalho integrado com outros Estados e com o Ministério da Agricultura do Paraguai, afirma. Para o Paraná, o próximo passo é alcançar o status de zona livre de aftosa sem vacinação, assim como fez Santa Catarina em Segundo ele, na primeira etapa da campanha de vacinação no ano passado 98,6% do rebanho foi imunizado. Das 374 mil propriedades rurais existentes no Estado, 212 mil mantêm atividade pecuária e o rebanho paranaense é formado por 9,48 milhões de cabeças. Segundo informa a secretaria, existem 33 barreiras interestaduais no Paraná e 131 unidades veterinárias, que contam com o trabalho de 160 técnicos. Para a área de sanidade animal, o convênio com o Ministério da Agricultura garante recursos anuais de R$ 9,3 milhões. Mato Grosso do Sul A Agência de Defesa Sanitária Animal e Vegetal do Estado de Mato Grosso do Sul (Iagro) tem 784 funcionários, 21 postos de fiscalização volantes, 18 postos de fiscalização fixos em atividade e outros 11 em fase de implantação. A delimitação e operacionalização dos serviços da Zona de Alta Vigilância (ZAV) na fronteira com o Paraguai e a Bolívia, incluído o cadastramento das propriedades e a identificação individual de 100% dos animais foram os pontos altos do plano de combate à aftosa no Mato Grosso do Sul em O rebanho bovino do Estado é de 21,48 milhões de animais. Na região de Planalto estão 18,32 milhões de cabeças (índice de vacinação de 99%). Na região do Pantanal ficam 2,44 milhões de animais (99% foram vacinados) e na Zona de Alta Vigilância, 720 mil (100% vacinados). Segundo o Iagro, a informatização do controle do trânsito de animais e dos estoques de vacinas nas revendas, assim como a emissão eletrônica dos documentos de vacinação contribuíram para a evolução do trabalho no Estado. No ano passado, além de R$ 2 milhões do governo do Estado, repassados por meio de convênio com o Mapa, cerca de R$ 20 milhões foram investidos no combate à aftosa. Grande parte dessa quantia foi utilizada na estruturação e operacionalização da ZAV. Em 2009, serão disponibilizados R$ 7 milhões pelo Mapa e outros R$ 750 mil pelo governo do Estado, além das despesas de custeio e do pagamento de funcionários. Minas Gerais O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) implantou no ano passado o chamado Sistema de Defesa Agropecuário (Sidagro) - um software que permite monitorar em tempo real, em todo o Estado, todas as ações do órgão referentes ao cadastro de bovinos, propriedades, produtores, emissão de GTAs, atualização e controle de vacinação. O instituto conta com 205 escritórios seccionais e 504 municipais, além de contar com 20 coordenadorias regionais e com 860 médicos veterinários envolvidos diretamente na defesa sanitária animal. Minas Gerais possui o segundo maior rebanho bovino do Brasil, com 22,6 milhões de animais. De acordo com o IMA, o índice de imunização dos animais contra a febre aftosa é de 98,5% e o Estado está se preparando para a retirada da vacinação até o final de 2010, conforme prazo estipulado pelo Centro Pan- Americano de Febre Aftosa (Panaftosa). Um dos destaques do ano passado foi a unificação do calendário de vacinação no Estado. Antes, eram quatro etapas de vacinação por ano -- março e setembro, no Circuito Pecuário Leste, e maio e novembro, no Circuito Pecuário Centro- Oeste. Atualmente, todos os animais são vacinados em maio e novembro, 34 ANUÁRIO DBO 2009
4 sanidade:sanidade :30 Página 4 juntamente com outros Estados compreendidos nesses circuitos. A medida veio facilitar o controle do trânsito de animais e dos exames sorológicos para comprovação de vacinação e ausência do vírus da aftosa no território mineiro. Em relação aos recursos financeiros, no ano de 2008 o IMA trabalhou com verba de convênio celebrado com o Ministério da Agricultura, que montou a R$ 3 milhões. Neste ano, o Instituto terá recursos do Orçamento do Tesouro de Minas, e o governo do Estado deve destinar R$ 7,3 milhões para a defesa animal. Goiás O último foco de febre aftosa registrado em Goiás foi em 1995, e desde 2001 o Estado é considerado zona livre da doença com vacinação. O diretor-técnico da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), José Augusto Cintra, informa que as campanhas de vacinação contra a aftosa costumam atingir 98% do rebanho goiano, calculado hoje em 20,18 milhões de animais. A Agrodefesa conta com 235 escritórios, conhecidos como Unidades de Atenção Veterinária, e 14 barreiras sanitárias, localizadas nas divisas com outros Estados. No corpo técnico da agência, 203 médicos veterinários trabalham como fiscais agropecuários; nos próximos meses, deve ser realizado um concurso público para a contratação de mais 220 médicos veterinários, 70 engenheiros agrônomos e 80 técnicos em agropecuária. Neste ano, segundo informa Augusto Cintra, o orçamento da unidade deve ficar próximo ao de 2008, quando R$ 26 milhões (incluídos os valores da folha de pagamento) foram alocados pelo governo estadual, R$ 3 milhões vieram de convênio com o Mapa e R$ 8,5 milhões corresponderam a recursos próprios. O controle da aftosa evoluiu muito nos últimos anos, e o produtor rural viu a necessidade de ser parceiro da Agência, diz Cintra. A construção de uma sede própria para o órgão e a informatização da emissão de documentos zoofitossanitários estão entre as prioridades da Agrodefesa para São Paulo Os dados da Coordenadoria de Defesa Agropec u á r i a ( C D A ) de São Paulo indicam que, nos últimos cinco anos, as campanhas de vacinação contra a febre aftosa atingiram mais do que 96% do rebanho. Na primeira etapa da vacinação em 2008, o índice de imunização chegou a 99%. O Estado se prepara para solicitar a mudança de status sanitário, par zona livre de aftosa sem vacinação. Temos avançado com consistência no engajamento do produtor. E pretendemos intensificar as ações de controle da doença para que o Estado passe a ser considerado zona livre de aftosa sem vacinação, informa o responsável pela CDA, Cláudio Alvarenga de Melo. Neste ano, o governo estadual vai solicitar ao Ministério da Agricultura autorização para a redução do número de animais imunizados. A idéia é que os bovinos com mais de 24 meses sejam vacinados apenas uma vez por ano. Em 2010, São Paulo deverá solicitar que nova faixa etária passe a ser vacinada também apenas uma vez por ano. Somente depois, em 2011, o Estado proporá a mudança de status. No ano passado, o número de unidades de atendimento da Coordenadoria foi elevado de 120 para 157, e 280 novos funcionários concursados foram efetivados na área de defesa agropecuária. Também investimos cerca de R$ 2,3 milhões em equipamentos. Até a metade de 2009, Melo prevê que todo o Estado passe a contar com o sistema informatizado, para a emissão da Guia de Trânsito Animal eletrônica. O orçamento da Coordenadoria de Defesa Agropecuária de São Paulo é de R$ 25 milhões, incluídos os recursos de investimentos e custeio. Bahia Manter o Estado como zona livre de aftosa com vacinação, reforçar as barreiras sanitárias e diminuir em 10% a área de zona tampão, por meio do recadastramento das propriedades com o uso de georeferenciamento, são algumas das metas da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) para este ano. De acordo com o diretor de Defesa Sanitária Animal da Adab, Valentim Fidalgo, 11,15 milhões de bovinos foram vacinados na primeira etapa da campanha do ano passado, o que representa 96,4% do rebanho estadual. A estrutura de controle sanitário animal inclui 43 barreiras fixas e 22 barreiras móveis. A Bahia tem oito divisas, entre elas uma zona tampão com o Piauí e uma zona de vigilância com Alagoas. Para este ano, temos planos de implantar mais seis ou oito barreiras móveis, informa. Sobre os recursos financeiros e humanos disponíveis para o combate à aftosa, Valentim diz que a contribuição da Secretaria Estadual é modesta e que o ministério tem liberado recursos apertados, assim como ocorre com o número de fiscais agropecuários - atualmente são 174 médicos veterinários em atividade na Adab. Mas o Estado já lançou o edital para um concurso público, que deve admitir 210 servidores novos. Apesar das limitações, as perspectivas para 2009 são boas, avalia. Tocantins De acordo com a Agência de Defesa Agropecuária do Tocantins (Adapec), em 2008, o Estado completou onze anos sem registros de focos da febre aftosa, mantendo o título de zona livre com vacinação. Mas o presidente da Agência, Humberto Camêlo, explica que a retirada da vacinação no Estado ainda exigirá um trabalho delicado e lento, já que o Tocantins depende de Estados vizinhos que ainda são de médio risco e risco desconhecido para a febre aftosa, como Maranhão e Piauí. Os índices de imunização do nosso rebanho ficam sempre acima de 90%, diz. Como metas da Adapec para este ano, o presidente menciona a construção da sede própria do órgão, reforma e ampliação de escritórios no interior do Estado e a modernização da agência, o que inclui o acesso à internet em todos ANUÁRIO DBO
5 sanidade:sanidade :30 Página 5 os 142 escritórios, distribuídos nos 139 municípios. A estrutura de defesa sanitária no Estado conta ainda com 30 barreiras fixas, 16 barreiras móveis, 11 delegacias regionais e 10 barreiras fluviais. Temos na Adapec mais de mil servidores, entre inspetores e fiscais agropecuários e administrativos. Somente em 2008, com a realização de 19 cursos de atualização, investimos cerca de R$ 450 mil, informa. O orçamento anual da Agência é de R$ 30 milhões. Nos últimos anos, segundo Humberto Camêlo, com o comprometimento do governo estadual foi possível implantar em 43 municípios o sistema de emissão da GTA on-line. Outras 46 cidades também devem passar a utilizar o modelo eletrônico. Isso representa maior agilidade e segurança no trabalho que realizamos. Pará Segundo informa a gerente do Programa E s t a d u a l de Erradicação da Febre Aftosa da Agência de Defesa Agropecuária do Pará (Adepará), Cleane Pantoja Pessoa, o Estado encontra-se dividido em três grandes áreas, com situações sanitárias distintas. A área I, formada por 44 municípios localizados na região Centro-Sul do Pará, já conta com o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa com vacinação. A área II, formada por 67 municípios da região do Nordeste paraense, é considerada de médio risco, e a área III, formada por 32 municípios, 15 dos quais no Arquipélago do Marajó e 7 da região do Baixo e Médio Amazonas, é identificada como de alto risco. A meta para os anos de 2009 e 2010 é ampliar a zona livre de febre aftosa com vacinação, com reconhecimento internacional para o restante do Estado do Pará, explica. Para isso, têm sido realizados investimentos na manutenção de índices de cobertura vacinal satisfatórios e em ações relacionadas à educação sanitária. O cadastramento de propriedades rurais, a fiscalização da distribuição e do comércio de vacina contra a aftosa, a supervisão da vacinação em propriedades de risco, o controle do trânsito de animais e a fiscalização de eventos agropecuários são algumas das atividades coordenadas pela Adepará. O Estado possui um rebanho bovídeo (bovinos e bubalinos) estimado em 17,98 milhões de cabeças, a grande maioria, 13,21 milhões de animais, na área I. O índice de imunização na primeira campanha de vacinação contra a aftosa em 2008 alcançou, na média estadual, 96,5% dos animais. A Agência está dividida em 18 Gerências Regionais e existem 153 ULSA s (Unidades Locais de Sanidade Agropecuária) e Escritórios de Atendimento a Comunidade, responsáveis pelos 143 municípios paraenses. Mato Grosso De acordo com as informações do Instituto de Defesa Agropecuária do Mato Grosso (Indea/MT), 99,62% do rebanho bovídeo do Estado, calculado em 25,74 milhões de animais, foi imunizado contra a febre aftosa em Os dados de 2008 ainda não foram fechados, mas a expectativa é que esse índice se mantenha. Considerado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como zona livre de aftosa com vacinação, o Estado tem agora o objetivo de alcançar o status de zona livre de aftosa sem vacinação. Mas, de acordo com a assessoria do Instituto, esse passo somente poderá ser dado após a melhoria das condições s a n i t á r i a s em Estados vizinhos e também na Bolívia. Em 2008, os recursos totais disponibilizados ao Indea, pelo Ministério da Agricultura e pelo governo estadual, incluídos os gastos com custeio e com a folha de pagamento, chegaram a R$ 49,25 milhões. A estrutura de controle sanitário do Estado conta com 12 Unidades Regionais de Supervisão, 136 Escritórios de Atendimento à Comunidade, 65 Unidades Veterinárias Locais, Laboratório de Apoio à Saúde Animal e Laboratório de Análise de Produtos de Origem Animal. Os postos fixos de fiscalização estão localizados nos municípios de Colniza, Guarantã do Norte, Aristides Argenta, Rio Correntes, XII de Outubro, Alto Taquari, Pontal do Araguaia e Flavio Gomes. Atualmente, o Programa de Educação Sanitária, um projeto voltado aos filhos de produtores rurais com o objetivo de ampliar a conscientização e divulgar as informações sobre o combate a doenças como a febre aftosa, a brucelose e a raiva, é um dos destaques do trabalho do Indea. No total, mais de alunos e 729 professores, em 104 escolas, já receberam as orientações do projeto. Nordeste Em outubro do ano passado, o secretário de Defesa Agrop e c u á r i a, Inácio Kroetz, anunciou que o Rio Grande do Norte conseguiu a evolução de seu status sanitário em relação à febre aftosa, passando de território de risco desconhecido para território de médio risco para a doença. O trabalho do Ministério em relação ao combate à aftosa no Nordeste começou a ser intensificado ainda em Em outubro de 2007, Kroetz se reuniu com representantes de Alagoas, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte e solicitou aos secretários uma ação conjunta para otimizar a utilização de recursos humanos e financeiros destinados à defesa agropecuária na região. Na ocasião, ele disse que havia chegado a hora de o Nordeste participar da área livre de febre aftosa no Brasil. Rio Grande do Norte saiu na frente. Em dezembro de 2008, durante reunião do Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Agricultura (Conseagri), realizada em Natal (RN), Inácio Kroetz fez um relato sobre as condições atuais do Brasil quanto à febre aftosa e conclamou os demais Estados nordestinos que ainda continuam na zona de risco desconhecido (Paraíba, Ceará, Piauí e Alagoas) a seguirem o exemplo do Rio Grande do Norte 36 ANUÁRIO DBO 2009
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