PROGRAMA DE EMERGÊNCIA ALIMENTAR CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO

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1 PROGRAMA DE EMERGÊNCIA ALIMENTAR CANTINA SOCIAL REGULAMENTO INTERNO

2 Preâmbulo Na perspetiva de garantir às pessoas e/ou famílias que mais necessitam, o acesso a refeições diárias, é criado o Programa de Emergência Alimentar (PEA), inserido na Rede Solidária de Cantinas Sociais, reforçando-se assim a preocupação pela intervenção nas situações mais vulneráveis, mediante a maximização dos recursos já existentes. Artigo 1º Âmbito de aplicação O presente regulamento visa definir as linhas orientadoras e as regras de atuação da Cantina Social da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima. Artigo 2º Fins e Objetivos 1. A Cantina Social da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima insere-se na Rede Solidária de Cantinas Sociais e constitui-se como uma resposta de intervenção no âmbito do Programa de Emergência Alimentar (PEA), que tem como objetivo suprir as necessidades alimentares dos indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade socioeconómica, através da disponibilização de refeições. 2. A Cantina Social pressupõe uma estrutura já existente e em funcionamento para outras respostas sociais, de forma a maximizar os recursos já existentes. Artigo 3º Serviço prestado Para concretizar os objetivos supra referidos, a Cantina Social assegura a alimentação, sendo as refeições devidamente embaladas, acondicionadas e disponibilizadas aos beneficiários, para consumo no domicílio. Artigo 4º Sinalização Os candidatos a beneficiários da Cantina social podem chegar à Instituição por três vias: a) Procura direta; b) Conhecimento da Misericórdia; 2

3 c) Encaminhamento por parceiros da Rede Social: Segurança Social, Autarquias, IPSS, entre outros. Artigo 5º Condições de admissão São considerados beneficiários da Cantina Social as pessoas que se enquadrem numa das seguintes condições: a) Idosos com baixos rendimentos; b) Famílias expostas ao fenómeno do desemprego; c) Famílias com filhos a cargo; d) Pessoas com deficiência; e) Pessoas com dificuldade em ingressar no mercado de trabalho. Artigo 6º Critérios de admissão 1. A admissão dos beneficiários será feita de acordo com os seguintes critérios: a) Situações já sob apoio social, desde que o apoio atribuído não seja no âmbito alimentar; b) Situações recentes de desemprego múltiplo e com despesas fixas com filhos; c) Famílias/indivíduos com doença crónica, baixo rendimento e encargos habitacionais fixos; d) Famílias/indivíduos com reformas/pensões ou outro tipo de subsídios sociais baixos; e) Famílias monoparentais com salários reduzidos, encargos habitacionais fixos e despesas fixas com filhos; f) Situações de emergência temporária, tais como incêndio, despejo ou doença, entre outras. 2. Na aplicação destes critérios, em caso existir um grande número de candidatos, deve ter-se em conta que se procurará dar resposta prioritária aos casos mais graves. Artigo 7º Processo de admissão 1. Os candidatos a beneficiários da Cantina Social deverão preencher uma ficha de inscrição, entregue pelos serviços administrativos da Instituição. 3

4 2. Após a receção da ficha de inscrição, o candidato será contatado para entrevista, a fim de ser efetuado o diagnóstico social, por técnico superior de serviço social. 3. A admissão é efetivada através da assinatura de uma declaração de compromisso do beneficiário, em que reconhece por sua honra que se encontra nas situações de carência acima referidas. Artigo 8º Determinação da comparticipação 1. De acordo com as condições socioeconómicas aferidas, cada refeição poderá ser comparticipada pelo beneficiário até 1 (euro). 2. Em regra, o acesso ao Programa de Emergência Alimentar será gratuito. No entanto, consoante os rendimentos do agregado, a instituição poderá cobrar um valor, a definir de acordo com o diagnóstico socioeconómico do agregado. 3. São elegíveis as situações em que o rendimento mensal per capita não exceda o valor da Pensão Social referente ao ano civil em vigor, aplicando-se o valor de 189,52 ao corrente ano. 4. Este valor poderá ser excedido excecionalmente nos seguintes casos, desde que devidamente comprovados: 4.1 Idosos sem retaguarda familiar; 4.2 Pessoas com deficiência física e mental; 4.3 Doentes crónicos e com limitações na sua vida quotidiana; 5. O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula: R = RF D N Sendo que: R = Rendimento per capita RF = Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar D = Despesas fixas N = Número de elementos do agregado familiar 4

5 6. Consoante os rendimentos do agregado, a instituição poderá cobrar até um limite máximo de 1,00 (um) euro por refeição, de acordo com o seguinte: Rendimento mensal per capita Valor a pagar por refeição 0,00-28,42 Gratuito 28,43 47,38 0,25 47,39-94,76 0,50 94,77-142,14 0,75 142,15 189,52 1,00 7. Os valores apresentados baseiam-se na subdivisão do valor da pensão social, em percentagens de 15%, 25%; 50%; 75% e 100%. Artigo 9º Localização e horário de funcionamento 1. A Cantina Social da Santa Casa da Misericórdia de Ponte de Lima está sediada na Rua General Norton de Matos. 2. O horário de funcionamento da Cantina Social é das 12h às 12h30 (almoço) e das 18h30 às 19h (jantar), todos os dias da semana. Artigo 10º Capacidade A Cantina Social da Santa Casa da Misericórdia e Ponte de Lima pode fornecer até um máximo de 30 refeições diárias, durante sete dias por semana. Artigo 11º Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor no dia de de 2013, depois de aprovado pela Mesa Administrativa da Instituição. A Mesa Administrativa, 5

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