CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ALTO MÓDULO DE DEFORMABILIDADE
|
|
- Sara di Azevedo Taveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coimbra, Julho de 2003 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA SILVINO DIAS CAPITÃO CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ALTO MÓDULO DE DEFORMABILIDADE Volume 1
2 RESUMO As misturas betuminosas de alto módulo de deformabilidade (MAM) para camadas de base de pavimentos, têm sido utilizadas com sucesso, particularmente em França, ao longo de quase duas décadas. No entanto, a experiência da utilização de tais materiais em Portugal é reduzida, pelo que se julgou necessário efectuar um estudo que permitisse avaliar, e modelar, o comportamento mecânico daquele tipo de materiais, para condições de ensaio capazes de representarem razoavelmente as características climáticas portuguesas. A investigação visava também disponibilizar indicadores de desempenho que pudessem servir de base ao desenvolvimento em Portugal de especificações técnicas para MAM, e de critérios de formulação baseados no desempenho mecânico. Descrevem-se as características típicas das MAM e da evolução da sua aplicação em pavimentos rodoviários. Apresentam-se e analisam-se as técnicas de ensaio laboratorial, e as metodologias de apresentação e de interpretação dos resultados de caracterização mecânica de misturas betuminosas. A abordagem que se faz diz respeito à determinação do módulo de deformabilidade, do ângulo de fase, do comportamento à fadiga e da resistência à deformação permanente de misturas betuminosas. Os estudos de formulação efectuados permitiram estabelecer a MAM aplicada na obra que serviu de apoio à realização deste trabalho. Para isso, adoptaram-se procedimentos laboratoriais, baseados no desempenho mecânico de provetes recolhidos em trechos experimentais. A medição do módulo de deformabilidade e a avaliação da resistência à fadiga fez-se em ensaio de flexão de cargas repetidas (2 cargas, 2 pontos de apoio). A apreciação da resistência à deformação permanente foi efectuada em ensaios de simulação de tráfego. Propuseram-se técnicas laboratoriais de produção de provetes prismáticos e cilíndricos, com vista à sua caracterização mecânica, respectivamente, em ensaios de flexão de cargas repetidas (2 cargas, 2 pontos de apoio), e ensaios de compressão uniaxial de cargas repetidas. Os primeiros foram adoptados para medir o módulo de deformabilidade e a resistência à fadiga dos materiais. Os últimos foram efectuados para avaliar a resistência das várias composições à deformação permanente. Para as condições de ensaio adoptadas, foi possível propor modelos de previsão do módulo e do ângulo de fase para MAM. No que se refere à resistência à fadiga, indica-se o parâmetro ε 6 para diferenciar misturas nos estudos de formulação. Propõe-se também uma expressão de previsão da resistência à fadiga para MAM, a qual relaciona o número admissível de ciclos de carga com o nível de extensão de tracção induzido no material, e com a percentagem volumétrica de betume. Relativamente à resistência à deformação permanente são adoptados vários indicadores e expressões para a sua previsão, os quais têm especial interesse na formulação de MAM, para averiguar a bondade de uma dada composição para resistir à deformação permanente. ix
3 ABSTRACT High modulus bituminous mixtures (HMBM) for pavement road bases have been successfully applied for almost the last two decades, particularly in France. Nevertheless, in Portugal there is little experience in using these materials. Therefore, a project concerning the assessment and modelling of the mechanical behaviour of HMBM has been carried out using test conditions which reasonably simulate Portuguese climatic characteristics. This research also aimed to propose performance indicators, that can be used as a basis for the development of both technical specifications for HMBM and performance based mix design criteria in Portugal. Typical characteristics of HMBM together with the evolution of its application in road pavements are described. Laboratory testing techniques for mechanical characterization of bituminous mixtures are presented, as well as an critical analysis of the generally used methodologies for reporting and interpreting results from those tests. This overview includes stiffness modulus and phase angle determination, fatigue resistance behaviour and resistance to permanent deformation of bituminous mixtures. Mix design studies were carried out to establish the composition of HMBM to be applied at the test site. Specimens extracted from trial sections were submitted to performance testing in the laboratory. Repetitive four-point bending tests were performed to determine stiffness modulus and resistance to fatigue of the materials. The parameters of permanent deformation resistance of HMBM were determined by wheel-tracking tests. Laboratory techniques for prismatic and cylindrical specimen production have been proposed, with the aim of determining their mechanical properties. The first type of specimens was studied on four-point bending tests, to determine the stiffness modulus, the phase angle and the fatigue behaviour of HMBM. The second type was submitted to dynamic creep tests to evaluate the resistance to permanent deformation of the several compositions submitted to testing. For the range of test conditions applied, two prediction models have been developed for calculating the stiffness modulus and phase angle of HMBM. As far as fatigue resistance is concerned, the parameter ε 6 was proposed to compare mix compositions in mix design procedures. A relationship for fatigue resistance prediction of HMBM, which includes the admissible number of load repetitions, the tension strain induced in the material and the percentage of bitumen by volume, has been developed. For permanent deformation resistance, several parameters and expressions for their prediction have been derived. Those performance indicators can be applied in mix design of HMBM to investigate how resistant a composition is to rutting. x
4 ÍNDICE ÍNDICE VOLUME 1 CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. Enquadramento Necessidade da Presente Investigação Objectivos e Metodologia Principais objectivos Metodologia Organização do Trabalho Referências Bibliográficas...8 CAPÍTULO 2 - CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS DE ALTO MÓDULO DE DEFORMABILIDADE 2.1. Generalidades Visão Geral sobre a Aplicação de MAM em Camadas de Pavimentos Rodoviários Materiais Utilizados e Composições Típicas de MAM Betume asfáltico Granulometria dos materiais agregados Composições típicas Fabrico e Colocação em Obra de MAM Características Mecânicas Típicas Obtidas em Ensaios Tradicionais Características Mecânicas Obtidas em Ensaios de Desempenho Mecânico Características de deformabilidade das MAM Características de resistência à fadiga Características de resistência à deformação permanente Comportamento a baixas temperaturas Características Mecânicas Obtidas à Escala Real Alguns Casos de Aplicação de MAM em França Ilustração da Possível Redução de Custos de Construção com o Uso de MAM Considerações Finais Referências Bibliográficas...41 CAPÍTULO 3 - AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DE DEFORMABILIDADE E DE RESISTÊNCIA À FADIGA DE MISTURAS BETUMINOSAS EM LABORATÓRIO 3.1. Generalidades Conceitos Relativos à Deformabilidade das Misturas Betuminosas Tipos de Ensaios Geralmente Utilizados Generalidades Ensaios de flexão Carregamento central em um ou dois pontos Carregamento em consola Flexão em vigas ou lajes totalmente apoiadas Ensaios de tracção-compressão Tracção directa / tracção-compressão xi
5 Caracterização Mecânica de Misturas Betuminosas de Alto Módulo de Deformabilidade - Tracção indirecta ou compressão diametral Ensaios de corte Apresentação e Interpretação de Resultados de Características de Deformabilidade de Misturas Betuminosas Tipos de Carregamentos Influência de Alguns Parâmetros no Valor das Características de Deformabilidade Determinadas nos Ensaios Influência das condições de ensaio Efeito do tipo de ensaio Efeito da frequência e da temperatura de ensaio Efeito do nível de carga Influência da composição da mistura e das condições dos provetes Efeito do tipo de betume Efeito da quantidade de betume Efeito do material agregado grosso Efeito da quantidade e do tipo de filer Efeito da porosidade Efeito da humidade dos provetes Efeito da origem e da idade dos provetes Interpretação dos Ensaios de Avaliação do Comportamento à Fadiga de Misturas Betuminosas Generalidades Interpretação clássica: factores que influenciam a resistência à fadiga Influência das condições de ensaio Influência da composição das misturas Análise em termos de energia dissipada Análise em termos de dano Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 4 - AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À DEFORMAÇÃO PERMANENTE DE MISTURAS BETUMINOSAS EM LABORATÓRIO 4.1. Generalidades Conceitos Relativos à Modelação Laboratorial do Comportamento de Misturas Betuminosas à Deformação Permanente Comportamentos reológicos ideais modelos visco-elásticos mais comuns Comportamentos reológicos observados experimentalmente Tipos e Condições de Ensaio Geralmente Utilizados Generalidades Ensaios de compressão Compressão uniaxial estática Compressão uniaxial com aplicação de cargas repetidas Compressão triaxial com aplicação de cargas estáticas ou repetidas Ensaio de corte simples Ensaio de tracção indirecta Ensaio de compressão e corte Ensaios com simulador de tráfego Apresentação e Interpretação de Resultados de Ensaios de Avaliação da Resistência à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas xii
6 ÍNDICE Generalidades Ensaios de compressão Ensaios estáticos de compressão uniaxial Ensaios de compressão uniaxial com aplicação de cargas repetidas Ensaios de compressão triaxial com aplicação de cargas repetidas Ensaios de corte Ensaio de tracção indirecta Ensaios com simulador de tráfego Influência de Alguns Factores na Avaliação Laboratorial da Resistência à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas Generalidades Influência do tipo e das condições de ensaio Efeito do tipo de ensaio Efeito da temperatura de ensaio e da pressão de contacto Efeito da forma e das dimensões dos provetes Influência da composição das misturas Efeito do tipo de betume Efeito da quantidade de betume Efeito da granulometria e da dimensão máxima do agregado Efeito da textura e da forma das partículas de agregado Efeito da porosidade da mistura Efeito dos vazios na mistura de agregados (VMA) Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 5 - FORMULAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS EM LABORATÓRIO 5.1. Considerações Relativas aos Métodos de Formulação de Misturas Betuminosas Generalidades Métodos de formulação por receita Métodos empíricos Métodos analíticos Métodos volumétricos Métodos "relacionados com o desempenho mecânico" Métodos "baseados no desempenho mecânico" Método de formulação utilizado Selecção dos materiais granulares e do betume Estabelecimento das composições de base Estabelecimento da composição final Estabelecimento das Composições das Misturas Betuminosas Estudadas Características físicas dos materiais granulares Características do betume Composições seleccionadas para estudo Realização dos Trechos Experimentais Estabelecimento da Composição Final Medição do módulo de deformabilidade e avaliação da resistência à fadiga das misturas estudadas Avaliação da resistência à deformação permanente Selecção da composição a aplicar na obra xiii
7 Caracterização Mecânica de Misturas Betuminosas de Alto Módulo de Deformabilidade 5.5. Produção de Misturas em Laboratório Fabrico de Provetes em Laboratório Breve referência aos processos de compactação laboratorial Influência das condições superficiais dos provetes na medição das suas propriedades volumétricas Processo de fabrico de provetes adoptado Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 6 - MODELOS DE PREVISÃO DE CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DE MISTURAS BETUMINOSAS NO DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS 6.1. Generalidades Modelos de Previsão do Módulo de Deformabilidade de Misturas Betuminosas Rigidez do betume Método da Universidade de Nottingham Método da Shell Método do Asphalt Institute Considerações complementares Leis de Previsão da Resistência à Fadiga de Misturas Betuminosas Generalidades Lei de fadiga da AASHTO Lei de fadiga do Asphalt Institute Lei de fadiga da Shell Lei de fadiga da Universidade de Nottingham Lei de fadiga do C.R.R Lei de fadiga do SHRP Considerações complementares Leis de Previsão da Resistência à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas Generalidades Lei de comportamento da Shell Lei de comportamento da Universidade de Nottingham Lei de comportamento do Asphalt Institute Considerações complementares Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 7 - EQUIPAMENTO ADOPTADO PARA A CARACTERIZAÇÃO MECÂ- NICA DAS MISTURAS EM LABORATÓRIO 7.1. Generalidades Sistema de Controlo da Temperatura de Ensaio Equipamento de Base Descrição geral Sistema de controlo digital e aquisição de dados Ondas de carregamento disponíveis e adoptadas nos ensaios Máquina de Flexão de Cargas Repetidas Estrutura de aplicação de carga Sistema de medição de deslocamentos Equipamento de Compressão Uniaxial de Cargas Repetidas Validação do Equipamento Construído Considerações Finais xiv
8 ÍNDICE 7.8. Referências Bibliográficas CAPÍTULO 8 - ANÁLISE DOS RESULTADOS DO MÓDULO DE DEFORMABILI-DADE E DO ÂNGULO DE FASE MEDIDOS EM LABORATÓRIO 8.1. Generalidades Variáveis Estudadas Experimentalmente Resumo e Análise dos Valores Medidos Resultados obtidos sobre provetes produzidos em laboratório Efeito da composição da mistura Efeito das condições de ensaio Resultados obtidos sobre provetes extraídos dos trechos experimentais Efeito da composição da mistura Efeito das condições de ensaio Análise global dos resultados obtidos Estabelecimento de Expressões de Previsão Considerações gerais Módulo de deformabilidade Ângulo de fase Comparação das expressões propostas com as adoptadas habitualmente Aplicação das expressões propostas à situação de projecto da EN Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 9 - ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA À FADIGA OBSER- VADOS EM LABORATÓRIO 9.1. Generalidades Condições de Ensaio Adoptadas Temperatura Carregamento Resumo e Interpretação dos Resultados Experimentais Resultados obtidos sobre provetes produzidos em laboratório Interpretação clássica Análise em termos de energia dissipada Discussão dos resultados obtidos Resultados obtidos sobre provetes extraídos dos trechos experimentais Avaliação global dos resultados Previsão da Resistência à Fadiga de Misturas de Alto Módulo Comparação das Expressões de Previsão da Resistência à Fadiga Obtidas com as Utilizadas Habitualmente Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 10 - ANÁLISE DOS RESULTADOS DE RESISTÊNCIA À DEFORMAÇÃO PERMANENTE OBSERVADOS EM LABORATÓRIO Generalidades xv
9 Caracterização Mecânica de Misturas Betuminosas de Alto Módulo de Deformabilidade Condições de Ensaio Adoptadas Temperatura Carregamento Parâmetros Adoptados para Caracterizar a Resistência à Deformação Permanente das Misturas Ensaiadas Resumo e Análise dos Valores Encontrados Resultados obtidos sobre provetes produzidos em laboratório Efeito da composição da mistura Efeito das condições de ensaio Resultados obtidos sobre provetes extraídos dos trechos experimentais Efeito da composição da mistura Efeito das condições de ensaio Análise Global dos Resultados Obtidos Previsão de Parâmetros de Resistência à Deformação Permanente de MAM Considerações Finais Referências Bibliográficas CAPÍTULO 11 - CONCLUSÕES GERAIS E TRABALHOS FUTUROS Síntese do Trabalho e Conclusões Gerais Prosseguimento de Trabalhos Futuros Considerações Finais Referências Bibliográficas VOLUME 2 APÊNDICE I - RESULTADOS EXPERIMENTAIS DOS ENSAIOS DE FLEXÃO: MÓDULOS DE DEFORMABILIDADE E ÂNGULOS DE FASE I.1. Valores Medidos para Temperatura Constante, Frequência de Carregamento e Nível de Extensão Variáveis...1 I.1.1. Misturas Ai.j aplicadas nos trechos experimentais...1 I.1.2. Misturas Bk.j aplicadas nos trechos experimentais...10 I.1.3. Misturas lab.ai produzidas e compactadas em laboratório...19 I.2. Valores Medidos para Temperatura e Nível de Extensão Constantes, Frequência de Carregamento e Composição da Mistura Betuminosa Variáveis...26 I.2.1. Misturas Ai.j aplicadas nos trechos experimentais...26 I.2.2. Misturas Bk.j aplicadas nos trechos experimentais...29 I.2.3. Misturas produzida e compactada em laboratório...33 I.3. Valores Medidos para cada uma das Composições Estudadas, para um Nível de Extensão Constante, Temperatura e Frequência de Carregamento Variáveis...38 I.3.1. Misturas Ai.j aplicadas nos trechos experimentais...38 I.3.2. Misturas Bk.j aplicadas nos trechos experimentais...44 I.3.3. Misturas lab.ai produzidas e compactadas em laboratório...50 APÊNDICE II - RESULTADOS EXPERIMENTAIS DOS ENSAIOS DE COMPRESSÃO UNIAXIAL E COM SIMULADOR DE TRÁFEGO xvi
10 ÍNDICE II.1. Ensaios de Compressão Uniaxial...53 II.1.1. Resultados obtidos sobre provetes recolhidos nos trechos experimentais...53 II.1.2. Resultados obtidos sobre provetes produzidos em laboratório...56 II.2. Ensaios com Simulador de Tráfego...57 APÊNDICE III - RESULTADOS DA MODELAÇÃO NUMÉRICA DAS TEMPERA- TURAS NO PAVIMENTO III.1. Beja (localização representativa da zona quente): meses de Junho a Setembro...59 III.2. Lisboa (localização representativa da zona média Sul-Mondego): meses de Junho a Setembro...61 III.3. Braga (localização representativa da zona média Norte-Mondego): meses de Junho a Setembro...63 III.4. Porto Serra do Pilar (localização representativa da zona temperada): meses de Junho a Setembro...65 APÊNDICE IV - ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE FLEXÃO...67 APÊNDICE V - ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS RESULTADOS DOS ENSAIOS DE COMPRESSÃO UNIAXIAL...71 xvii
11 xviii Caracterização Mecânica de Misturas Betuminosas de Alto Módulo de Deformabilidade
DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE
DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE ANTÓNIO MIGUEL COSTA BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
Leia maisStatistical analysis of unconventional bituminous mixtures performance based on 4PB Tests
Grupo de Investigação em Vias de Comunicação Statistical analysis of unconventional bituminous mixtures performance based on 4PB Tests PORTUGAL Silvino Capitão António Baptista Luís Picado-Santos ISEC
Leia maisCaracterização da Rigidez de Misturas Betuminosas em Ensaios de Tracção Indirecta por Compressão Diametral de Provetes Cilíndricos
Caracterização da Rigidez de Misturas Betuminosas em Ensaios de Tracção Indirecta por Compressão Diametral de Provetes Cilíndricos José M. C. Neves 1, Instituto Superior Técnico, Departamento de Engenharia
Leia maisINFLUÊNCIA DO TIPO DE AGREGADO E LIGANTE NO COMPORTAMENTO DAS MISTURAS BETUMINOSAS
INFLUÊNCIA DO TIPO DE AGREGADO E LIGANTE NO COMPORTAMENTO DAS MISTURAS BETUMINOSAS JORGE PAIS PROFESSOR AUXILIAR, DEP. ENG. CIVIL DA UNIVERSIDADE DO MINHO PAULO FONSECA GERENTE DA RECIPAV ENGENHARIA E
Leia maisPrefácio... VII. Capítulo 1
Prefácio... VII Capítulo 1 Introdução... 1 1.1 Definição... 1 1.2 Terminologia e Classificação... 2 1.3 O Pavimento Comparado a Outras Estruturas... 5 1.4 As Redes Rodoviária, Aeroportuária e Ferroviária...
Leia maisAvaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias
Avaliação do Comportamento à Deformação Permanente de Misturas Betuminosas com base nas Normas de Ensaio Europeias Maria de Lurdes Antunes, LNEC Ana Cristina Freire, LNEC Contribuição das camadas betuminosas
Leia maisA HOMOLOGAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BETUME MODIFICADO COM BORRACHA. Maria de Lurdes Antunes, LNEC Fátima Batista, LNEC Paulo Fonseca, RECIPAV
A HOMOLOGAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BETUME MODIFICADO COM BORRACHA Maria de Lurdes Antunes, LNEC Fátima Batista, LNEC Paulo Fonseca, RECIPAV Documentos de Homologação Avaliação de novos materiais
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO. Luís de Picado Santos
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA CIVIL VIAS DE COMUNICAÇÃO Luís de Picado Santos (picsan@civil.ist.utl.pt) Pavimentos de Infraestruturas de Transportes caracterização e funcionamento 1/19 1 PAVIMENTOS
Leia maisVALIDAÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO DE MÓDULO DINÂMICO PARA MISTURAS ASFÁLTICAS TÍPICAS DE RODOVIAS FEDERAIS DO ESTADO DO CEARÁ
VALIDAÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO DE MÓDULO DINÂMICO PARA MISTURAS ASFÁLTICAS TÍPICAS DE RODOVIAS FEDERAIS DO ESTADO DO CEARÁ Beatriz Chagas Silva Gouveia Jorge Barbosa Soares VALIDAÇÃO DE MODELOS DE PREVISÃO
Leia mais3Dimensionamento. de pavimentos
3Dimensionamento de pavimentos 35 Os materiais a utilizar e as espessuras das camadas do pavimento de uma estrada devem ser fixados em função do tráfego que esta deverá suportar e das características do
Leia maiscasos de estudo Aplicação de borracha reciclada de pneus
Fátima Batista LNEC Objectivo Transferência de conhecimentos sobre estratégias de fim de vida para as outros materiais que não são habitualmente reciclados na construção rodoviária: Técnicas de demolição
Leia maisMisturas Betuminosas para Camadas de Pavimentos Rodoviários
para Camadas de Pavimentos Rodoviários Características Fundamentais das Estabilidade Durabilidade Flexibilidade Resistência à fadiga Aderência Impermeabilidade Trabalhabilidade 1 Estabilidade o Capacidade
Leia maisMISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL
MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL ANTÓNIO BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU LUÍS PICADO-SANTOS PROFESSOR AUXILIAR, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA
Leia maisMisturas Betuminosas Recicladas a Quente em Central Contribuição para o seu estudo e aplicação
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA Misturas Betuminosas Recicladas a Quente em Central Contribuição para o seu estudo e aplicação António Miguel
Leia maisFORMULAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE
FORMULAÇÃO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE ANTÓNIO MIGUEL BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU LUÍS PICADO-SANTOS PROFESSOR ASSOCIADO, UNIVERSIDADE DE COIMBRA RESUMO A
Leia maisReciclagem de Misturas Betuminosas a Quente em Central: contribuição para a sua caracterização mecânica. António Miguel C.
Reciclagem de Misturas Betuminosas a Quente em Central: contribuição para a sua caracterização mecânica António Miguel C. Baptista 1, Instituto Superior Politécnico de Viseu, Departamento de Engenharia
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS FLEXÍVEIS: OS MODELOS MATERIAIS DAS MISTURAS BETUMINOSAS
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS FLEXÍVEIS: OS MODELOS MATERIAIS DAS MISTURAS BETUMINOSAS Fotografia Autor 1 30 mm 40 mm ( boa resolução) Fotografia Autor 2 30 mm 40 mm Cecília Vale Assistente
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL SOBRE O DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS TEMPERADAS
ESTUDO EXPERIMENTAL SOBRE O DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS TEMPERADAS José Neves 1, Luís de Picado Santos 1, Maria Cristina Alves 1, Fernando Martinho 1 e Fábio Barbosa 1 1 Instituto Superior Técnico,
Leia maisUTILIZAÇÃO DE BORRACHA PROCEDENTE DE NFU s NA MODIFICAÇÃO DE BETUMES DE PAVIMENTAÇÃO CRP (5/04/2006)
UTILIZAÇÃO DE BORRACHA PROCEDENTE DE NFU s NA MODIFICAÇÃO DE BETUMES DE PAVIMENTAÇÃO CRP (5/04/2006) Índice 1. Antecedentes 2. Diferentes procedimentos de incorporação de borracha de NFU nas misturas betuminosas.
Leia maisESTUDO DA REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DE UMA CAMADA DRENANTE
ESTUDO DA REABILITAÇÃO ESTRUTURAL DE UMA CAMADA DRENANTE TERESA DIAS AENOR AUTO-ESTRADAS DO NORTE PAULO PEREIRA PROFESSOR CATEDRÁTICO, DEP. ENG. CIVIL DA UNIVERSIDADE DO MINHO JORGE PAIS PROFESSOR AUXILIAR,
Leia maisBloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça
BloCork Desenvolvimento de blocos de betão com cortiça N. Simões, I. Castro, J. Nascimento, A. Nascimento SEMINÁRIO TECNOLOGIAS E SISTEMAS DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL - INVESTIGAÇÃO EM ACÇÃO - Viabilizar
Leia maisHelena Lima, EP, S.A. Oscar Furtado, CENOR
1 Helena Lima, EP, S.A. Oscar Furtado, CENOR Índice Enquadramento A caracterização do pavimento rígido A solução de beneficiação A camada de desgaste em mistura betuminosa anti-fissuras rugosa A aplicação
Leia maisRECICLAGEM A QUENTE DE MISTURAS BETUMINOSAS EM CENTRAL RELATÓRIO TÉCNICO
Departamento de Engenharia Civil Universidade de Coimbra RECICLAGEM A QUENTE DE MISTURAS BETUMINOSAS EM CENTRAL RELATÓRIO TÉCNICO Outubro de 2004 Índice Página n.º 1 INTRODUÇÃO 1 1.1. Enquadramento 1 1.2.
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. Tipos de pavimentos. IST - DECivil. Sumário. da aula. Total de páginas: 11 1
1/32 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T9 Pavimentos Sumário da aula Construção e manutenção de pavimentos rodoviários: Pavimentos rígidos Construção de camadas em betão de
Leia maisReabilitação de Pavimentos Utilizando Misturas Betuminosas com Betumes Modificados. Carlos C. Pestana 1, Pedro A. Pereira 2
Reabilitação de Pavimentos Utilizando Misturas Betuminosas com Betumes Modificados Carlos C. Pestana 1, Pedro A. Pereira 2 Auto-Estradas do Atlântico, Catefica Apartado 327 2560-587 Torres Vedras, Portugal
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA A CRIAÇÃO DE UM MANUAL PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS PARA MOÇAMBIQUE
CONTRIBUIÇÃO PARA A CRIAÇÃO DE UM MANUAL PARA DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS PARA MOÇAMBIQUE Gonçalves Zianai 1, Jorge Pais 2, Paulo Pereira 3 1 Administração Nacional de Estradas, Moçambique,
Leia maisRELAÇÃO ENTRE MÓDULO DE DEFORMABILIDADE E CBR NO ESTUDO DA FUNDAÇÃO DUM PAVIMENTO RODOVIÁRIO FLEXIVEL
Proceedings CLME2014 / IVCEM 7º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / IV Congresso de Engenharia de Moçambique Inhambane/Moçambique, 14-18 Abril 2014 Artigo Nº A023708 RELAÇÃO ENTRE MÓDULO DE DEFORMABILIDADE
Leia maisESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO
Leia maisJuceline Batista dos Santos Bastos. Jorge Barbosa Soares. Suelly Helena de Araújo Barroso
CONSIDERAÇÕES SOBRE A DEFORMAÇÃO PERMANENTE DE PAVIMENTOS ASFÁLTICOS NO DIMENSIONAMENTO MECANÍSTICO-EMPÍRICO A PARTIR DE ENSAIOS ACELERADOS E INSTRUMENTAÇÃO EM CAMPO Juceline Batista dos Santos Bastos
Leia maisMODELO PARA DETERMINAÇÃO DO FATOR DE AGRESSIVIDADE DO TRÁFEGO
MODELO PARA DETERMINAÇÃO DO FATOR DE AGRESSIVIDADE DO TRÁFEGO Jorge Pais 1, Paulo Pereira 2 1 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil, 4800-058 Guimarães, Tel: + 351 253 510 200, e- mail:
Leia maisDESEMPENHO MECÂNICO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL
5º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia 2º Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 2-4 Setembro 2008 Artigo REF: 26A023 DESEMPENHO MECÂNICO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL
Leia maisAGREGADOS PARA MISTURAS BETUMINOSAS
Palestra sobre AGREGADOS PARA MISTURAS BETUMINOSAS Universidade Nova de Lisboa/Faculdade de Ciências e Tecnologia 8 de Junho de 2004 Ana Cristina Freire, Investigadora Auxiliar do LNEC Colaborações: Engª
Leia maisESTRUTURAS DE PAVIMENTO RODOVIÁRIO FLEXÍVEL
ESTRUTURAS DE PAVIMENTO RODOVIÁRIO FLEXÍVEL ANTÓNIO MIGUEL BAPTISTA PROF. ADJUNTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU LUÍS PICADO-SANTOS
Leia mais6 Resultado dos Ensaios de Caracterização Mecânica de Rocha
6 Resultado dos Ensaios de Caracterização Mecânica de Rocha A fim de caracterizar mecanicamente os blocos de afloramento de Botucatu, denominados A e B, foram realizados ensaios de tração indireta (ensaio
Leia maisInjecção de caldas cimentícias em terrenos arenosos. Modelação física
Injecção de caldas cimentícias em terrenos arenosos. Modelação física João Bilé Serra Laboratório Nacional de Engenharia Civil Edgar DuarteTomé FCT-UNL Injecção de caldas cimentícias em terrenos arenosos.
Leia maisTEXTURA DAS ROCHAS, SUAS DEFORMABILIDADES E RESISTÊNCIAS, PARA DIFERENTES SOLICITAÇÕES
TEXTURA DAS ROCHAS, SUAS DEFORMABILIDADES E RESISTÊNCIAS, PARA DIFERENTES SOLICITAÇÕES ROCK TEXTURE, DEFORMABILITIY AND STRENGTH, UNDER DIFFERENT TYPES OF LOADINGS Dinis da Gama, Carlos, Centro de Geotecnia,
Leia maisDimensionamento de pavimentos
Dimensionamento de pavimentos Consiste em: calcular as espessuras das camadas especificar as características dos materiais dessas camadas por forma a limitar, durante a vida de projecto, a ocorrência de
Leia maisResumo. Palavras-chave: Módulo de elasticidade, resistência à compressão, provetes reduzidos.
AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES MECÂNICAS DE ARGAMASSAS DE REVESTIMENTO ATRAVÉS DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DINÂMICO Ensaios em provetes de dimensões reduzidas Alexandra Silva 1 alexandra.cvmsilva@gmail.com Inês
Leia maisFORMULAÇÃO VOLUMÉTRICA DE MISTURAS BETUMINOSAS ANÁLISE DOS NÍVEIS DE COMPACTAÇÃO PARA FORMULAÇÃO DE UM AC 20 E DE UM SMA
FORMULAÇÃO VOLUMÉTRICA DE MISTURAS BETUMINOSAS ANÁLISE DOS NÍVEIS DE COMPACTAÇÃO PARA FORMULAÇÃO DE UM AC 20 E DE UM SMA Dinis Gardete 1, Luís Picado Santos 2 e Silvino Capitão 3 1 Escola Superior de Tecnologia
Leia maisConstrução e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Secção de Urbanismo, Transportes, Vias e Sistemas Mestrado Integrado em Engenharia Civil Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes GUIA
Leia maisEFEITO DA DANIFICAÇÃO DURANTE A INSTALAÇÃO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE UM GEOTÊXTIL TECIDO EM PP
EFEITO DA DANIFICAÇÃO DURANTE A INSTALAÇÃO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE UM GEOTÊXTIL TECIDO EM PP EFFECT OF DAMAGE DURING INSTALLATION ON MECHANICAL BEHAVIOR OF A WOVEN GEOTEXTIL IN PP Paula, António Miguel
Leia maisRESISTÊNCIA À FADIGA EM MISTURAS BETUMINOSAS PARA PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS
8º Congresso Nacional de Mecânica Experimental Guimarães, 21-23 de Abril, 2010 RESISTÊNCIA À FADIGA EM MISTURAS BETUMINOSAS PARA PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS Pais, J.C. 1 ; Palha, C.A.F. 1 1 Departamento de
Leia maisUSO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS
USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo Honório de Assis Ricardo Almeida de Melo USO DO CALCÁRIO COMO AGREGADO MIÚDO E FÍLER EM MISTURAS ASFÁLTICAS Sérgio Ricardo
Leia maisCaracterização da vida de fadiga de concreto asfáltico através do ensaio de flexão em quatro pontos
Caracterização da vida de fadiga de concreto asfáltico através do ensaio de flexão em quatro pontos Autores: Gracieli B. Colpo, Lélio A. T. Brito, Jorge A. P. Ceratti, Eduardo Meirelles, Fábio Hirsch,
Leia maisMonografia de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. 2
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA EM MISTURAS ASFÁLTICAS USINADAS À QUENTE: MÓDULO DE RESILIÊNCIA E TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL 1 ANALYSIS OF THE INFLUENCE OF TEMPERATURE VARIATION IN
Leia maisProposta brasileira para dimensionamento de pavimentos com base mecanística empírica. Leni Leite PETROBRAS / CENPES
Proposta brasileira para dimensionamento de pavimentos com base mecanística empírica Leni Leite PETROBRAS / CENPES Mecânica dos pavimentos O que é um pavimento? É uma estrutura de camadas destinada a:
Leia maisEstudo do processo de compactação de placas de concreto asfáltico
Estudo do processo de compactação de placas de concreto asfáltico Gracieli Bordin Colpo Engenheira Civil pela UNIPAMPA (2011). Mestra em Geotecnia pela UFRGS (2014). Professora Associada da ULBRA. E-mail:
Leia maisEstudo da Evolução do Desempenho dos Pavimentos Rodoviários Flexíveis
Estudo da Evolução do Desempenho dos Pavimentos Rodoviários Flexíveis Elisabete F. Freitas 1, Paulo A. A. Pereira 2 Universidade do Minho, Departamento de Engenharia Civil Azurém, P 4800-058 Guimarães,
Leia maisINFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS
INFLUÊNCIA DAS METODOLOGIAS DE PROJECTO E TÉCNICAS CONSTRUTIVAS NA OCORRÊNCIA DE DEGRADAÇÕES EM PAVIMENTOS DE AUTO-ESTRADAS JOÃO MORGADO (INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO) CO-AUTORES: JOSÉ NEVES (INSTITUTO SUPERIOR
Leia maisCONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MISTURAS BETUMINOSAS MORNAS. Engenharia Civil
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Universidade Técnica de Lisboa CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MISTURAS BETUMINOSAS MORNAS Ignacio Barbosa Alconada Dissertação para obtenção do Grau
Leia maisCONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO
CONTROLE TECNOLÓGICO DA CAMADA DE REVESTIMENTO EM CAUQ DE ACORDO COM DEINFRA SC-ES-P-05/92 ESTUDO DE CASO Ana Helena Pinter Deolindo (1), Pedro Arns (2); Adailton Antônio dos Santos (3) RESUMO UNESC Universidade
Leia maisEVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES
EVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES ELÁSTICAS DE ROCHAS RESERVATÓRIO COM ESTADOS DE TENSÃO IN SITU Projecto de Engenharia de Petróleos 1º Semestre 2014 Marco Marques (Aluno n.º 74778) ÍNDICE Introdução Objectivos
Leia maisMISTURAS BETUMINOSAS COM RECICLAGEM A QUENTE
MISTURAS BETUMINOSAS COM RECICLAGEM A QUENTE LUÍS GOMES Mestre em Vias de Comunicação Mota-Engil Porto/Portugal SUSANA MARICATO Engenheira Civil Galp Energia Lisboa/Portugal JORGE SANTOS Engenheiro Técnico
Leia maisInfluência do envelhecimento na resistência à fadiga de misturas betuminosas
INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA Departamento de Engenharia Civil ISEL Influência do envelhecimento na resistência à fadiga de misturas betuminosas JOÃO PAULO TRABUCO DIAS (Bacharel em Engenharia
Leia maisdoutoramento, contribuir para a modelação do comportamento deste tipo de materiais quando colocados em camadas de pavimentos rodoviários.
MODELOS DE COMPORTAMENTO E VALORES REAIS DE MÓDULO RESILIENTE DE AGREGADOS BRITADOS NÃO TRATADOS UTILIZADOS EM BASE E/OU SUB-BASE DE PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS ROSA LUZIA PROFESSOR-ADJUNTO, DEPARTAMENTO DE
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO BETUME MODIFICADO COM BORRACHA EM PORTUGAL: BALANÇO DE 5 ANOS DE EXPERIÊNCIA
A UTILIZAÇÃO DO BETUME MODIFICADO COM BORRACHA EM PORTUGAL: BALANÇO DE 5 ANOS DE EXPERIÊNCIA PAULO FONSECA GERENTE DA RECIPAV ENGENHARIA E PAVIMENTOS, LDA. RESUMO Portugal foi pioneiro na Europa na utilização
Leia maisESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO POLITEREFTALATO DE ETILENO (PET) PARA COMPOR AS MISTURAS ASFÁLTICAS DOS REVESTIMENTOS RODOVIÁRIOS
ESTUDO DA UTILIZAÇÃO DO POLITEREFTALATO DE ETILENO (PET) PARA COMPOR AS MISTURAS ASFÁLTICAS DOS REVESTIMENTOS RODOVIÁRIOS José de Arimatéia Almeida e Silva Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisMISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL NA REDE BRISA
MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE EM CENTRAL NA REDE BRISA Laboratório Nacional de Engenharia Civil 7 e 8 de Julho de 2009 Dora Baptista BEG/spg 1 SUPORTE LEGISLATIVO E TÉCNICO Caderno de Encargos
Leia maisCAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM
CAPÍTULO 3 DESCRIÇÃO DA OBRA DE RECICLAGEM 3.1 INTRODUÇÃO Esta obra refere-se à beneficiação de um troço da EN 244 entre Ponte Sôr e o cruzamento com a EN 118, já no concelho de Gavião, com uma extensão
Leia maisProjeto de Máquina para Ensaios de Fadiga
Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Engenharia Industrial Mecânica Objetivo Executar o projeto de uma máquina para ensaios de fadiga. Projeto de Máquina para Ensaios de Fadiga Allan Carlo
Leia maisMISTURAS BETUMINOSAS COM PARTÍCULAS ULTRAFINAS DE BORRACHA ADICIONADAS POR VIA SECA
Proceedings CLME2017/VCEM 8º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia / V Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 4-8 Setembro 2017; Ed: J.F. Silva Gomes et al.; Publ: INEGI/FEUP (2017) ARTIGO REF:
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisDisciplina Vias de Comunicacao II. Pavimentos
Disciplina Vias de Comunicacao II Pavimentos Pavimento É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e economicamente
Leia maisLIGANTE ASFÁLTICO DIFERENCIADO PARA MISTURAS DE MÓDULO ELEVADO
44ª RAPv REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO E 18º ENACOR ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA ISSN 1807-5568 RAPv Foz do Iguaçu, PR de 18 a 21 de Agosto de 2015 LIGANTE ASFÁLTICO DIFERENCIADO PARA MISTURAS
Leia maisTechnologic tools to support WIM systems development
Ferramentas tecnológicas para auxiliar o desenvolvimento de sistemas WIM Gabriel Felix Gueler - gabriel.gueler@smarttech.com.br Smarttech. Resumo Este trabalho apresenta as tecnologias integradas utilizadas
Leia maise Manutenção de Infra-estruturas de Transportes
1/44 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T7 Pavimentos Sumário da aula Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Materiais de pavimentação: Misturas betuminosas
Leia maisEnsaios para determinação das propriedades elásticas
Determinação das propriedades elásticas - 1 Mestrado em Geotecnia para Engenharia Civil Projecto Geotécnico I Ensaios para determinação das propriedades elásticas Jaime A. Santos (IST) Determinação das
Leia maisESTUDO DE FADIGA EM LABORATÓRIO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS COM UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS DE TRAÇÃO INDIRETA POR COMPRESSÃO DIAMETRAL
ESTUDO DE FADIGA EM LABORATÓRIO DE MISTURAS ASFÁLTICAS MORNAS COM UTILIZAÇÃO DE ENSAIOS DE TRAÇÃO INDIRETA POR COMPRESSÃO DIAMETRAL Marlova Johnston 1, Gracieli Bordin Colpo 1, Lélio Antônio Teixeira Brito
Leia mais1 Introdução 3. 2 Estática de partículas Corpos rígidos: sistemas equivalentes SUMÁRIO. de forças 67. xiii
SUMÁRIO 1 Introdução 3 1.1 O que é a mecânica? 4 1.2 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos rígidos 4 1.3 Conceitos e princípios fundamentais mecânica de corpos deformáveis 7 1.4 Sistemas
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO
1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO MECÂNICO NOS ASPECTOS RESISTÊNCIA MARSHALL E À FADIGA DE MISTURAS ASFÁLTICAS DENSAS USINADAS A FRIO Josué Alves Roso 1 Prof. Mestre da Faculdade de Tecnologia de São Paulo 1
Leia mais3 - OBJECTIVOS GERAIS:
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DA DISCIPLINA DE TECNOLOGIA DO BETÃO 1º CICLO - 1º SEMESTRE - 2º ANO - 2006/2007 1 - DOCENTES: Miguel José Santos
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DAS GRELHAS PRÉ-REVESTIDAS DE BETUME NA REABILITAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTES
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DAS GRELHAS PRÉ-REVESTIDAS DE BETUME NA REABILITAÇÃO DAS INFRAESTRUTURAS DE TRANSPORTES Filipe Dourado S&P Clever Reinforcement Iberica, Departamento Técnico,
Leia maisApresentação...V Pefácio... VII. Introdução à Alvenaria Estrutural... 1
Apresentação...V Pefácio... VII 1 Introdução à Alvenaria Estrutural.... 1 Gihad Mohamad, D. Sc.; Eduardo Rizzatti, D. Sc. 1.1 Introdução... 1 1.2 O uso da alvenaria estrutural no Brasil... 7 1.3 Vantagens
Leia mais7 Technological Constraints. est of tructural dhesives. connections. resistance. high
Oct. >> Dec. Jan. >> Apr. Apr. >> Sep. 7 Technological Constraints est of tructural dhesives high connections resistance 1 INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS... 82 1.1 COLAGEM COM ADESIVOS ESTRUTURAIS... 82 2 ESTUDO
Leia maisCasos de Obra Trecho Experimental na EN 111 Fafe Várzea Cóvoa
Seminário sobre Valorização de Resíduos em Infra-estruturas de Transportes e Obras Geotécnicas Aplicação a Agregados Siderúrgicos Inertes para Construção (ASIC) LISBOA Casos de Obra Trecho Experimental
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS
CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS Interesse das classificações de maciços: Definição de parâmetros que caracterizam o terreno Baseadas em observações ou ensaios simples Classificação/linguagem universal Checklist
Leia maisCaracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo
Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.
Leia maisCONTRIBUTO PARA A FORMULAÇÃO DE MISTURAS RECICLADAS A SEMI-QUENTE EM CENTRAL
CONTRIBUTO PARA A FORMULAÇÃO DE MISTURAS RECICLADAS A SEMI-QUENTE EM CENTRAL Resumo Marisa Dinis Almeida Centre of Materials and Building Technologies Universidade da Beira Interior Covilhã, Portugal marisa.dinis@ubi.pt
Leia maisAVALIAÇÃO DA TRABALHABILIDADE DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BASE NAS CURVAS DE COMPACTAÇÃO
AVALIAÇÃO DA TRABALHABILIDADE DE MISTURAS BETUMINOSAS COM BASE NAS CURVAS DE COMPACTAÇÃO Dinis Gardete 1, Luís Picado-Santos 2 e Silvino Capitão 3 1 Instituto Politécnico de Castelo Branco e CERis-CESUR
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL SALÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Análise da Resistência à Compressão Simples e Diametral de Misturas com Areia, Metacaulim e Cal Aluno: Ricardo José Wink de
Leia maisDinis Gardete 1, Luís Picado Santos 2, Silvino Capitão 3
FORMULAÇÃO VOLUMÉTRICA E DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS STONE MASTIC ASPHALT Dinis Gardete 1, Luís Picado Santos 2, Silvino Capitão 3 Resumo As misturas SMA (Stone Mastic Asphalt) foram desenvolvidas
Leia maisSumário. 1 Concreto como um Material Estrutural 1. 2 Cimento 8
Sumário 1 Concreto como um Material Estrutural 1 O que é o concreto? 2 O bom concreto 3 Materiais compósitos 4 Papel das interfaces 5 Forma de abordagem do estudo do concreto 6 2 Cimento 8 Produção do
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MISTURAS ASFÁLTICAS A QUENTE PRODUZIDAS COM LIGANTES CONVENCIONAL E MODIFICADO POR POLÍMERO SBS
ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MISTURAS ASFÁLTICAS A QUENTE PRODUZIDAS COM LIGANTES CONVENCIONAL E MODIFICADO POR POLÍMERO SBS Reynner Andre Paredes Tinajeros Taciano Oliveira da Silva Heraldo Nunes
Leia maisMODELAÇÃO E ANÁLISE NUMÉRICA DE PONTES EM ARCO DE ALVENARIA DE PEDRA. Cristina COSTA PONTE DA LAGONCINHA CASO 1 OBJECTIVOS
OBJECTIVOS Apresentar os aspectos relativos à modelação e análise numérica do comportamento estrutural de duas pontes em arco de alvenaria de pedra MODELAÇÃO E ANÁLISE NUMÉRICA DE PONTES EM ARCO DE ALVENARIA
Leia maisAeronautics. Introdução. Comp. P. elás. resist. Tenac. Notas gerais. Conclusões
Ensaios mecânicos em materiais compósitos 08 de Novembro de 2005 Silvestre T Pinho, Pedro P Camanho Aeronautics 1 Nas últimas duas aulas vimos o que é a rotura (depende ) diferentes critérios e modelos
Leia maisConstrução. e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes. IST - DECivil. Total de páginas: Sumário. da aula. Terminologia
1/31 Construção e Manutenção de Infra-estruturas de Transportes Aula T4 Terraplenagens Sumário da aula Fundação e leito do pavimento Tratamento de materiais 2/31 Terminologia 3/31 Pavimento Fundação Terraplenagem
Leia maisINFLUÊNCIA DA ENERGIA DE COMPACTAÇÃO GIRATÓRIA NAS PROPRIEDADES VOLUMÉTRICAS E NA RESISTÊNCIA À DEFORMAÇÃO PERMANENTE DE MISTURAS BETUMINOSAS.
INFLUÊNCIA DA ENERGIA DE COMPACTAÇÃO GIRATÓRIA NAS PROPRIEDADES VOLUMÉTRICAS E NA RESISTÊNCIA À DEFORMAÇÃO PERMANENTE DE MISTURAS BETUMINOSAS. Dinis Gardete Escola Superior de Tecnologia de Castelo Branco
Leia maisAPLICAÇÃO DAS NORMAS EUROPEIAS
APLICAÇÃO DAS NORMAS EUROPEIAS NAS MISTURAS BETUMINOSAS RICARDO MIGUEL BOAVENTURA DUARTE Dissertação submetida para satisfação parcial dos requisitos do grau de MESTRE EM ENGENHARIA CIVIL ESPECIALIZAÇÃO
Leia mais37 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO 11 o ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA 37 a RAPv / 11 o ENACOR
37 a REUNIÃO ANUAL DE PAVIMENTAÇÃO 11 o ENCONTRO NACIONAL DE CONSERVAÇÃO RODOVIÁRIA 37 a RAPv / 11 o ENACOR GOIÂNIA/GO - BRASIL - 08 a 11 de agosto de 2006 Local: Centro de Convenções de Goiânia INFLUÊNCIA
Leia maisCapítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS
Capítulo 5 - METODOLOGIA E PROGRAMA DE ENSAIOS 5.1. Introdução Com o objetivo de avaliar o comportamento geomecânico dos enrocamentos das barragens de Marimbondo e de Serra da Mesa, foi estabelecido um
Leia maisInfluência do fíler mineral no comportamento reológico de mástiques asfálticos
Influência do fíler mineral no comportamento reológico de mástiques asfálticos Vivian Silveira dos Santos Bardini 1, Luis Miguel Gutiérrez Klinsky 2, José Leomar Fernandes Júnior 3 e Reynaldo Roque 4 Resumo:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das
Leia maisAVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CARACTERIZAÇÃO DE BETUMES MODIFICADOS
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CARACTERIZAÇÃO DE BETUMES MODIFICADOS S. FERNANDES S. PEREIRA H. SILVA Aluna de doutoramento Aluna de mestrado Professor Auxiliar CTAC Universidade do Minho CTAC Universidade do
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV360 Materiais de Construção Civil I
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em
Leia maisLuís Miguel Pereira Freitas. Mudança Conceptual no Tema Terra no Espaço com base na Interdisciplinaridade em Ciências Físicas e Naturais no 3º Ciclo
Universidade do Minho Instituto de Educação e Psicologia Luís Miguel Pereira Freitas Mudança Conceptual no Tema Terra no Espaço com base na Interdisciplinaridade em Ciências Físicas e Naturais no 3º Ciclo
Leia maisJosé Luís Miranda Dias. Investigador Auxiliar do LNEC-DED/NTC. 1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção 24/25 Nov. 2005
1º Congresso Nacional de Argamassas de Construção 24/25 Nov. 2005 Avaliação das deformações da zona em redor de juntas de argamassa de paredes de alvenaria sujeitas a fendilhação devida a acções de compressão
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DE MATERIAIS BRITADOS NÃO LIGADOS USADOS NOS PAVIMENTOS RODOVIÁRIOS PORTUGUESES: DEFINIÇÃO DE MODELOS
5º Congresso Luso-Moçambicano de Engenharia 2º Congresso de Engenharia de Moçambique Maputo, 2-4 Setembro 2008 Artigo REF: 26A018 COMPORTAMENTO MECÂNICO DE MATERIAIS BRITADOS NÃO LIGADOS USADOS NOS PAVIMENTOS
Leia maisAnálise Experimental de um Protótipo de Dormente de Polímero Reforçado com Fibras
Javier Andrés Forero Valencia Análise Experimental de um Protótipo de Dormente de Polímero Reforçado com Fibras Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação do Departamento
Leia maisREABILITAÇÃO E REFORÇO ESTRUTURAL
2009/2010 Docentes Prof. António Costa Prof. Júlio Appleton Módulo 1 Reforço de Estruturas de Betão Módulo 2 Anomalias e Mecanismos de Deterioração Módulo 3 Inspecção e Ensaios Módulo 4 Reparação de Estruturas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia mais