COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFEMAGEM DO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO DISTRITO FEDERAL

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1 COMISSÃO DE ÉTICA DE ENFEMAGEM DO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA DO DISTRITO FEDERAL CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES E CARACTERÍSTICAS GERAIS Art.1º A Comissão de Ética de Enfermagem (C.E.E.) do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal é o órgão colaborador do Conselho de Enfermagem do Distrito Federal. É de caráter permanente, tendo como funções: educar os profissionais de Enfermagem, ajudando a conscientizá-los de suas funções e papéis sociais e profissionais; tomar conhecimento de irregularidades cometidas pelo profissional no exercício de sua profissão; notificar o COREN-DF a respeito dessas irregularidades; e, prestar esclarecimentos ao COREN-DF sobre questões éticas quanto ao exercício dos profissionais de Enfermagem. CAPÍTULO II DA NATUREZA E DAS FINALIDADES Art. 2º A Comissão de Ética de Enfermagem é obrigatoriamente reconhecida pela Coordenação de Enfermagem da Instituição de Saúde a que pertence, estabelecendo com elas uma relação de independência e autonomia, cientificando e assessorando as mesmas sobre o assunto relacionado ao exercício profissional. Parágrafo Único É dever da Comissão de Ética de Enfermagem notificar a Coordenação de Enfermagem da Instituição de Saúde a que pertence sobre o calendário de suas reuniões e atividades. Art. 3º Comissão de Ética de Enfermagem tem por finalidade: I- garantir a conduta ética dos profissionais de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal; II- zelar pelo exercício ético dos profissionais de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, combatendo o exercício ilegal da profissão, educando, discutindo e divulgando a legislação de Enfermagem, as Resoluções e Decisões do, Decisões e pareceres do COREN-DF e Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.

2 CAPÍTULO III DAS COMPETÊNCIAS Art. 4º Compete à Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de cardiologia do Distrito Federal: I- Garantir a conduta ética e zelar pelo exercício ético nas instituições; II- Colaborar com o COREN-DF no combate ao exercício ilegal da profissão; III- Divulgar e fiscalizar o exato cumprimento do código de Ética dos Profissionais de Enfermagem e da Lei do Exercício Profissional, bem como do seu decreto regulamentador, as resoluções e decisões do Conselho Federal e Regional nas instituições. IV- Opinar, orientar e fiscalizar sempre em relação ao desempenho ético dos profissionais; V- Manter atualizado o cadastro de todos os profissionais de Enfermagem da Instituição; VI- Conhecer, respeitar e aplicar as Normas Internas da Instituição; VII- Realizar sindicância sobre fato notificado, quando julgar necessário, convocando os profissionais envolvidos e suas testemunhas, tomando a termo seus depoimentos, bem como verificando o exercício ético da profissão, as condições oferecidas pela Instituição e a qualidade do atendimento prestado à clientela atendida, sugerindo mudanças na dinâmica de trabalho da equipe de Enfermagem, conforme considere necessário o desempenho seguro da assistência de Enfermagem aos clientes; VIII- Apresentar sugestões de melhoria na dinâmica de trabalho da equipe de Enfermagem, conforme considere necessário o desempenho seguro da assistência de Enfermagem aos clientes, à Coordenação de Enfermagem da Instituição; IX- Solicitar a aplicação de responsabilidades administrativas (advertência escrita ou suspensão) quando julgar necessário; X- Encaminhar relatório de sindicância com parecer da Comissão de Ética de Enfermagem ao Conselho, no prazo de 30 dias, nos casos de infração ética, arrolando os documentos comprobatórios. Parágrafo Único Nos casos que a Comissão de Ética de Enfermagem não constatar indícios de infração ética, a sindicância deverá ser arquivada. Art. 5º Compete ao Presidente da Comissão de Ética do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal: I Dar andamento aos trabalhos e encaminhamento das decisões da Comissão de Ética de Enfermagem. II Presidir, coordenar e dirigir as reuniões da Comissão.

3 III Planejar e controlar as ações programadas. IV Elaborar relatório das sindicâncias. V Elaborar parecer final para o Conselho Regional do Distrito Federal sempre que houver indícios de infração ética por parte do profissional envolvido na denúncia. Art. 6º Compete ao Vice-Presidente da Comissão de Ética do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal: I Participar das atividades planejadas e desenvolvidas pelos membros da Comissão. II Assessorar o presidente em suas atribuições. III Substituir o presidente quando necessário. Art. 7º Compete ao Secretário da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal: I Secretariar as reuniões e elaborar atas. II Verificar quórum nas sindicâncias. III Realizar convocações dos envolvidos em sindicâncias éticas. IV Organizar arquivos de sindicâncias. V Executar atividades internas que lhe forem delegadas. VI Elaborar, em conjunto com o presidente ou vice-, os relatórios das sindicâncias. CAPITULO IV DA ESTRUTURA Art. 6º A Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal deverá ser composta por Enfermeiro, Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem com vínculo empregatício com a Instituição de Saúde, excetuando-se aqueles profissionais que não atendem aos requisitos de elegibilidade. CAPÍTULO V DA COMPOSIÇÃO Art. 7º Para a composição da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, a Instituição de Saúde deverá contar, em seu quadro de pessoal de Enfermagem, com, no mínimo, 10 (dez) Enfermeiros. I - a Instituição que tiver em seu quadro de pessoal mais de 10 (dez) Enfermeiros poderá constituir comissão com até 3 (três) Enfermeiros e 3 (três) Técnicos e/ou Auxiliares, com respectivo número de suplentes;

4 II a Instituição com até 9 (nove) Enfermeiros em seu quadro de pessoal, não será obrigada a realizar eleição, podendo indicar os membros para compor a Comissão de Ética de Enfermagem e encaminhar os nomes ao COREN-DF para homologação. Art. 8º A Comissão de Ética de Enfermagem será composta por 2 (dois) Enfermeiros e 1 (um) Técnico e/ou Auxiliar de Enfermagem, sempre com igual número de suplentes, cabendo a presidência e a vice-presidência ao Enfermeiro. Parágrafo primeiro Os membros efetivos poderão solicitar a participação dos suplentes nos trabalhos da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal. Parágrafo segundo O Enfermeiro(a) Responsável Técnico de Enfermagem não poderá participar da CEE. CAPITULO VI DO FUNCIONAMENTO Art. 9º Os atos da Comissão de Ética de Enfermagem (CEE) relativos à sindicância ou fiscalização, deverão ser sigilosos. Art. 10º As deliberações da CEE serão por maioria simples, sendo prerrogativa do Presidente o voto Minerva em caso de empate. Art. 11º As sindicâncias instauradas pelas CEE obedecerão aos preceitos contidos nesta Decisão. Art. 12º A sindicância deverá ser instaurada mediante: a) Denuncia por escrito, devidamente identificada e, se possível, fundamentada; b) Denuncia por escrito do Responsável Técnico de Enfermagem; c) Denuncia por escrito do Supervisor(a) da área; d) Deliberação da própria CEE; e) Determinação do Conselho Regional de Enfermagem. Art. 13º Aberta a sindicância, a CEE informará o fato aos envolvidos, procedendo a convocação, se for o caso para esclarecimentos ou solicitando-lhes no prazo de cinco dias úteis a partir do recebimento do aviso, manifestação por escrito, para defesa. Parágrafo Único O profissional de Enfermagem que não atender as convocações ou solicitações da CEE, deverá ser encaminhado para analise do COREN. Art. 14º Todos os documentos relacionados com os fatos deverão ser mantidos junto à sindicância. Parágrafo Único O acesso a estes documentos e aos autos é facultado somente às partes e à CEE, preservando assim o sigilo.

5 CAPITULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 15º A Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal reunir-se-á no mínimo uma vez por mês, ordinariamente, em dia, hora e local pré-determinados divulgando o calendário para a Coordenação de Enfermagem. Art. 16º Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal reunir-se-á extraordinariamente quando a importância do fato assim o exigir. Art. 17º As reuniões serão registradas em atas, numeradas e assinadas pelos membros presente ao ato. Art. 18º A competência de apuração e decisão das infrações éticas cometidas por membros da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, caberá ao Plenário do COREN-DF. Art. 19º No caso de membro eleito da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal sofrer afastamento de suas funções por período superior a 29 (vinte e nove) dias ou saída da Instituição; responder a processo disciplinar administrativo e/ou sindicância da Instituição; responder a processo ético do COREN; responder a processo civil, penal, criminal e fiscal, transitado, julgado e condenado; passar por desistência ou renúncia do cargo de membro da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, deverá o mesmo ser substituído pelo seu suplente. Caso o suplente não trabalhe mais na Instituição, deverá ser substituído pelo segundo candidato mais votado de sua categoria e assim sucessivamente. 1º Todas as substituições definitivas deverão ser informadas ao COREN-DF. 2º Encerrado o processo de sindicância contra membro da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, e comprovando-se sua inocência, o mesmo deverá voltar a ocupar suas funções normalmente na Comissão. Em caso de punição, deverá ser substituído sumariamente pelo suplente. I todas as decisões referentes às instruções deverão ser comunicadas às chefias imediatas dos investigados. Art. 20º A Coordenação de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal garantirá as condições necessárias para o desenvolvimento das eleições e das atividades da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal. Art. 21º A ausência não justificada a mais de três reuniões consecutivas e/ou alternadas excluirá automaticamente o membro efetivo da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, sendo convocado o suplente correspondente. A exclusão e a substituição deverão ser comunicadas formalmente ao membro suplente e ao COREN-DF.

6 Art. 22º Quando um dos convocados, sendo profissional de Enfermagem, não comparecer na data da convocação, deverá apresentar justificativa junto à Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal, em até 48 horas após a data. Parágrafo Único A não apresentação de justificativa de falta à convocação da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal será considerada falta grave, devendo a Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal encaminhar denúncia formal ao COREN-DF para apreciação. Art. 23º A Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal deverá enviar anualmente ao COREN-DF relatório sobre suas atividades dentro da Instituição referente ao ano anterior informando o numero de instruções abertas e conclusas e demais dados considerados importantes para posterior análise, até 31/01 do ano seguinte. Art. 24º O COREN-DF, após analisar os dados dos relatórios anuais, promoverá seminários e/ou reuniões com os componentes das Comissões para orientações e esclarecimentos. Art. 25º A Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal poderá a qualquer momento solicitar consulta ou parecer à Comissão de Ética do COREN-DF relativos a assuntos que acarretem dúvidas, dirigidos à Presidência do COREN-DF. CAPITULO VIII DAS ELEIÇÕES Art. 26º Os membros da Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal serão eleitos por meio de voto facultativo, secreto e direto. Art. 27º A Comissão de Ética de Enfermagem do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal vigente fará a escolha e divulgação de uma comissão eleitoral que será responsável pela organização, apuração e divulgação dos resultados do pleito. Parágrafo Único. Nas instituições que ainda não possuem sua Comissão de Ética de Enfermagem, a escolha da comissão eleitoral deverá ser feita pela Coordenação de Enfermagem. Art. 28º A Coordenação de Enfermagem fará a escolha e divulgação da Comissão Eleitoral, que será constituída por 6 (seis) membros da Enfermagem com vínculo empregatício no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal e em situação regular no COREN-DF. 1º A Comissão Eleitoral deverá reunir-se no prazo de 05 (cinco) dias úteis após a nomeação, e terá como função organizar e dirigir atos eleitorais, o planejamento e a supervisão do pleito.

7 2º Os membros da Comissão Eleitoral não poderão ser candidatos, suplentes ou fiscais. 3º A Comissão Eleitoral tomará todas as providencias à arregimentação dos Profissionais de Enfermagem com vínculo empregatício no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal para a convocação do pleito eleitoral. 4º Os candidatos serão Enfermeiros, Técnicos e/ou Auxiliares de Enfermagem, que formarão chapas: I os membros da Comissão Eleitoral e aqueles que possuem cargo de chefia de Enfermagem no Instituto de Cardiologia do Distrito Federal ou diretoria de classe de Enfermagem não poderão ser candidatos; II após o requerimento da inscrição, a Comissão Eleitoral solicitará ao departamento de recursos humanos do Instituto de Cardiologia do Distrito Federal declaração informando que o candidato não respondeu, nos últimos cinco anos desde sua admissão, a processo administrativo e, se por ventura já tiver respondido, que não foi responsabilizado e penalizado em decorrência deste fato; III É facultada aos candidatos a indicação, no ato da inscrição, de até dois fiscais dentre os profissionais de enfermagem da Instituição para acompanhar o processo eleitoral e fiscalizar a apuração; IV o COREN-DF, após o recebimento dos requerimentos de inscrições, irá pesquisar internamente as condições de elegibilidade; V após averiguação, o COREN-DF expedirá declaração de elegibilidade sem qualquer ônus para os candidatos no prazo de 5 (cinco) dias. Art. 29º São requisitos de elegibilidade: I Ter nacionalidade brasileira; II Possuir inscrição definitiva no COREN-DF; III Cumprir o Art. 53 do Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem vigente, que diz Manter seus dados cadastrais atualizados, e regularizadas as suas obrigações financeiras com o conselho Regional de Enfermagem ; IV Não ter sofrido processo disciplinar administrativo transitado em julgado e condenado, de órgão ou Instituição onde trabalha ou trabalhou, bem como no sistema COFEN/COREN, nos últimos 5 (cinco) anos; V Não ser membro de órgão de classe ou que esteja exercendo função de Diretor, Chefe, Gerente ou Supervisor de Enfermagem, da referida Instituição. Art. 30º A data da votação ficará estabelecida para até 30 (trinta) dias após o encerramento do período de inscrição dos candidatos e deferido pela Comissão Eleitoral. 1º A Comissão Eleitoral enviará ao COREN-DF, 10 (dez) dias antes da data da eleição, ofício informando a data e local do certame.

8 2º A cédula disporá o nome dos candidatos por categoria, acompanhado do respectivo quadrilátero em branco. 3º Deverá ser usada urna única para depósito dos votos. 4º O processo eleitoral será aberto e encerrado pelo Presidente da Comissão Eleitoral. Art. 31º Os dias e horários de votação ficarão a critério da Comissão Eleitoral. Art. 32º A apuração será realizada imediatamente após o encerramento do processo eleitoral, podendo ser assinada por todos os interessados. Art. 33º O COREN-DF poderá designar Conselheiros e/ou representantes para acompanhar a votação e apuração, os quais emitirão um relatório para o Conselho 1º Considerar-se-á, ademais nulo o voto: I Cuja cédula não estiver autenticada pelo Presidente da comissão Eleitoral; II Cuja cédula contiver palavras, frase ou sinal que possa identificar o eleitor; III Cuja cédula contiver palavras, sinais, riscos, expressões ou desenhos com qualquer objetivo, além do sinal indicativo no quadrilátero indicado para votação, na forma prevista no manual de orientações para implantação de Comissão de Ética de Enfermagem; IV O voto será secreto, pessoal e intransferível. 2º Será considerada eleita a chapa que obtiver o maior número de votos válidos. 3º Em caso de empate entre os candidatos considera eleita a chapa cujos integrantes somarem juntos mais tempo de inscrição definitiva no COREN-DF, desde que estejam regulares, e, persistindo o empate, a chapa cujos integrantes somarem maior quantitativo de idade. 4º Encerrada a apuração, a Comissão Eleitoral lavrará a ata dos respectivos trabalhos e o cômputo geral dos votos. 5º Todo recurso relativo a ato vinculado ao pleito somente será conhecido se interposto dentro de 3 (três) dias, contados desde o encerramento da apuração dos votos. 6º O recurso será encaminhado para a Comissão Eleitoral, que deverá julgá-lo no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas do recebimento do mesmo. 7º Caso haja discordância do julgamento da Comissão Eleitoral, novo recurso poderá ser protocolado, no COREN-DF, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, o qual deverá ser imediatamente encaminhado à Comissão de Ética de Enfermagem do COREN-DF, que terá um prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas para emitir decisão a partir do recebimento desse. 8º Serão considerados apenas os dias úteis para interposição de recursos. Coincidindo dias não úteis, valerá o dia útil subsequente para fins de contagem do prazo.

9 Art. 34º A posse dos candidatos eleitos ocorrerá até 30 (trinta) dias após o processo eleitoral. O mandato será de 3 (três) anos, sendo admitida uma reeleição. Parágrafo Único. Ao Presidente da Comissão Eleitoral incumbe encaminhar a relação dos membros eleitos ao COREN-DF. Art. 35º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Ética do COREN-DF ou pelo Plenário deste Regional. CAPITULO IX DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 36º Na desistência de um ou mais membros efetivos da CEE, estes serão substituídos automaticamente pelos suplentes, de acordo com o número de votos, comunicando- se o fato ao COREN- DF. Art. 37º A ausência não justificada a mais de três reuniões consecutivas e/ou alternadas excluirá automaticamente o membro efetivo, sendo convocado o suplente correspondente, comunicando- se o fato ao COREN- DF. Brasília, 29 de abril de HIGOR ALENCAR DOS SANTOS COREN-DF Presidente da Comissão de Ética de Enfermagem

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