ÍNDICES DE VEGETAÇÃO E TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

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1 ÍNDICES DE VEGETAÇÃO E TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE POR SENSORIAMENTO REMOTO EM BACIA HIDROGRÁFICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO Victor Hugo Rabelo Coelho 1 ; Ana Claudia Villar e Luna Gusmão 2 *; Suzana Maria Gico Lima Montenegro 3 ; Bernardo Barbosa da Silva 4 ; Rochele Vasconcelos 5 ; Leidjane Maria Maciel de Oliveira 6 Resumo Muitos algoritmos têm sido desenvolvidos para identificar mudanças nas propriedades da vegetação através da combinação espectral de bandas de imagens de satélites. Assim, é possível identificar mudanças no uso do solo, especialmente em bacias hidrográficas. O objetivo deste estudo é avaliar as mudanças na cobertura da vegetação de uma bacia hidrográfica localizada no semiárido brasileiro, através do Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), Índice Realçado da Vegetação (EVI) e temperatura de superfície (Ts). Este estudo foi realizado com base nos produtos MOD09A1 e MO11A2, extraídos do satélite Terra MODIS em diferentes dias de 2011 e Os resultados mostraram que ambos os índices exibiram uma significante redução das classes de valores. O NDVI apresentou valores médios em 2011 e 2012 iguais a 0,567 e 0,397, respectivamente, enquanto que os valores do EVI em 2011 e 2012 foram iguais a 0,337 e 0,230, respectivamente. Por causa da redução dos índices de vegetação em 2012, ocorreu um aumento de 3,58ºC na temperatura da superfície como reflexo da diminuição da precipitação registrada nesse ano. De acordo com teste t de Student, houve diferença significativa entre os valores médios de NDVI, EVI e Ts entre 2011 e Palavras-Chave NDVI; EVI; Sensoriamento Remoto. VEGETATION INDICES AND SURFACE TEMPERATURE BY REMOTE SENSING IN A BRAZILIAN SEMIARID WATERSHED Abstract Many algorithms have been developed to identify changes in vegetation properties through combinations of spectral bands of satellite images. Thus, it is possible to identify land use changes, especially in watersheds. The objective of this study is to evaluate the changes in vegetation cover of a watershed located in the Northeastern of Brazil, through the EVI, NDVI and surface temperature. The study was conducted based on the MOD09A1 and MOD11A2 products extracted from MODIS Terra satellite, in different days of 2011 and The results obtained show that the EVI and NDVI presented similar patterns in 2011 and However, both indices showed a significant decrease between 2011 and The NDVI had average values in 2011 and 2012 respectively equal to and 0.397, while the average values of the EVI in 2011 and 2012 were respectively equal to and Due to the reduction of vegetation indices in 2012, there was an increase of 3.58ºC in land surface temperature as reflection of the decrease in rainfall recorded in this year. According to the t-student test there was a significant difference between the mean values of NDVI, EVI and Ts between 2011 and Keywords NDVI; EVI; Remote Sensing. 1 Doutorando em Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), victor-coelho@hotmail.com 2 *Doutoranda em Engenharia Agrícola da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), villareluna@yahoo.com.br 3 Professora do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), suzanam@ufpe.br 4 Bolsista Pesquisador da FACEPE do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), bbdasilva.ufpe@gmail.com 5 Bolsista de Pós-Doutorado da CAPES/FACEPE/APAC em Engenharia Civil na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), rochelly17@hotmail.com 6 Professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Centro Acadêmico do Agreste (CAA) Núcleo de Tecnologia (NT). leidjaneoliveira@hotmail.com XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO O semiárido brasileiro está quase em toda sua totalidade inserido no Polígono das Secas, região castigada por prolongados períodos de estiagem. Por isso, faz-se necessário um monitoramento dessa região para avaliar os efeitos e reduzir os impactos no período de ausência das chuvas. Nesse sentido, o sensoriamento remoto surge como uma ferramenta economicamente viável para ajudar no monitoramento ambiental de grandes áreas, através de diferentes diagnósticos, dentre eles dos parâmetros biofísicos e usos e ocupações sustentáveis em bacias hidrográficas. Com isso, é possível diagnosticar alterações antrópicas e naturais na paisagem e orientar no estabelecimento de políticas de reversão de um quadro de degradação ambiental (Cunha et al., 2012). Muitos algoritmos têm sido desenvolvidos para identificar mudanças nas propriedades da vegetação através da combinação espectral de bandas de imagens de satélites, sendo que a maioria deles explora as regiões do visível e infravermelho próximo (Ponzoni e Shimabukuro, 2010). Esses algoritmos, denominados índices de vegetação, são relacionados a parâmetros biofísicos da cobertura vegetal, como biomassa e índice de área foliar (Oliveira et al., 2013). Dentre os vários índices de vegetação presentes na literatura, destacam-se o Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) e o Índice realçado da Vegetação (EVI). O cálculo do NDVI utiliza as porções de energia eletromagnética nas bandas do vermelho (forte absorção pelas folhas verdes) e infravermelho próximo (forte reflexão, mais acentuada nas folhas senescentes) para determinar o vigor da vegetação. O EVI, por sua vez, é um índice projetado para melhorar o sinal da vegetação com maior sensibilidade em regiões altas de biomassa, dissociar a assinatura de fundo do dossel e reduzir as influências da atmosfera Freire et al. (2009) geraram o NDVI da bacia hidrográfica do rio Salitre, na Bahia, através de imagens do sensor TM-Landsat5. Nesse estudo, compararam o índice com diversos usos e cobertura do solo e verificaram uma alta exploração dos recursos ambientais na bacia ao detectarem que grande parte da mesma encontrava-se com NDVI variando entre 0 e 0,1 (solo exposto). Formigoni et al. (2011) utilizaram o EVI, gerado a partir de imagens Terra/MODIS entre os anos 2000 e 2006, para detectar as mudanças da vegetação da região Nordeste do Brasil. Constataram, nesse estudo, que o EVI apresentou grande sensibilidade aos diferentes tipos de vegetação existentes na região. A temperatura da superfície (Ts) está envolvida no balanço de energia, evapotranspiração da vegetação e processos de desertificação. Por isso, torna-se um indicador essencial de degradação terrestre e mudança climática, diretamente ligada à temperatura do ar e consequentemente ao clima local (Oliveira et al., 2012). Diversos estudos vêm sendo realizados com a utilização desse índice para diversas finalidades, dentre os quais se destacam os realizados por Araújo e Di Pace (2010), Silva et al. (2011) e Gomes et al. (2009) em áreas urbanas, rurais e mistas, respectivamente. Este trabalho objetiva avaliar as mudanças na cobertura da vegetação da bacia hidrográfica do rio Ipanema, localizada na região semiárida do Nordeste do Brasil, através da aplicação de índices de vegetação e temperatura de superfície (Ts) em dois anos hidrológicos bem distintos, sendo um chuvoso (2011) e outro seco (2012). MATERIAL E MÉTODOS Para a realização desta pesquisa, foi selecionada como área de estudo a porção da bacia hidrográfica do rio Ipanema inserida no estado de Pernambuco, denominada pelo Plano Estadual de Recursos Hídricos (PERH) de UP7 (SECTMA, 1998). Com área de drenagem de km², a UP7 localiza-se na região do Agreste pernambucano, entre as coordenadas de 8º18 e 9º23 de latitude Sul e 36º36 e 37º28 de longitude Oeste, como mostra a Figura 1. A precipitação média anual na bacia hidrográfica é um pouco superior aos 600 mm, com período mais chuvoso entre os meses de março a maio, e ausência de registros expressivos entre os meses de setembro a dezembro. A XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 classificação climática estabelecida por Köppen indica um clima semiárido e muito quente para a região, com temperaturas médias anuais superiores a 23 ºC e elevada evapotranspiração potencial com índices maiores que mm (Montenegro & Montenegro, 2006). Figura 1 Localização da porção pernambucana da bacia hidrográfica do rio Ipanema, denominada UP7 Foram utilizados para este trabalho produtos MOD09A1 (reflectância) e MOD11A2 (temperatura de superfície) do satélite Terra, que contêm, para cada pixel, a melhor observação possível durante um período de 8 dias. No total, foram selecionadas seis imagens de dois anos hidrológicos distintos, sendo três de 2011 e três de 2012, com passagens na mesma época do ano para efeito de comparação (Tabela 1). Para a realização de análises entre os anos hidrológicos, foram utilizados dados mensais de precipitação de seis estações pluviométricas bem distribuídas pela UP7, operadas pelo Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) (Figura 1). Tabela 1 Imagens utilizadas para o cômputo dos índices de vegetação e temperatura de superfície, sendo: DG = Dia Gregoriano e DJ = Dia Juliano Imagem DG DJ Hora Imagem DG DJ Hora 1 30/03/ ,5 4 29/03/ ,3 2 28/07/ ,3 5 04/08/ ,3 3 24/10/ ,7 6 23/10/ ,4 O Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI), obtido a partir da equação proposta por Rouse et al. (1973), apresenta uma variação entre -1 e 1. Os valores positivos e mais próximos de 1 indicam superfícies verdes bem vegetadas, enquanto que os valores negativos representam água ou nuvens. Solos descobertos e rochas refletem no vermelho e infravermelho próximo quase na mesma intensidade, por isso o NDVI se aproxima de 0. Neste estudo, o NDVI foi computado pixel a pixel através da razão entre a diferença das refletividades dos canais infravermelho próximo (ρ2) e vermelho (ρ1), bandas 2 e 1 do produto MOD09A1, respectivamente, pela soma das mesmas: NDVI= ρ ρ ρ + ρ (1) O Índice Realçado da Vegetação (EVI) foi desenvolvido para promover a redução das influências atmosféricas e do solo de fundo do dossel, apresentando uma melhora significativa na sensibilidade às alterações do dossel em relação ao NDVI, principalmente em áreas com maior densidade de biomassa (Huete et al., 2002). Para o cálculo do EVI neste trabalho, acrescentou-se a XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 refletividade da banda 3 do produto MOD09A1 e coeficientes de ajustes, conforme mostra a seguinte equação: G ρ EVI= ρ ρ +C ρ C ρ +L onde G é o fator de ganho; L é o ajuste para a interferência do solo; C1 é o coeficiente de ajuste dos efeitos atmosféricos para o vermelho; C2 é o coeficiente de ajuste dos efeitos atmosféricos para o azul; e ρ3 é a reflectância do canal azul, banda 3 do produto MOD09A1. Os valores dos coeficientes são: L = 1; C1 = 6; C2 = 7,5; e G = 2,5. O parâmetro estatístico utilizado para comparar as médias do NDVI, EVI e temperatura da superfície entre os anos analisados foi o teste de comparação de médias Test t de Student, expresso na seguinte equação: t= X X (3) + sendo X X a diferença entre as médias das áreas analisadas; S o desvio padrão e n o número de amostras. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados de precipitação das seis estações pluviométricas distribuídas pela UP7 mostraram que os anos escolhidos para a realização do estudo apresentaram regimes hidrológicos distintos, com valor médio mensal em 2011 (896 mm) aproximadamente 2,5 vezes superior ao registrado em 2012 (348 mm) (Figura 2). (2) (A) (B) Figura 2 Precipitação mensal na UP7 em 2011 (A) e 2012 (B), registrada em seis estações pluviométricas. O NDVI (Figura 3) na bacia do Ipanema foi consideravelmente maior para o ano de 2011 em relação ao ano de 2012, devido aos diferentes regimes pluviométricos (Figura 2). Estudo realizado por Nicácio et al. (2009) na bacia do rio Coxin MS, comparando precipitação com NDVI, mostrou que o índice de vegetação tem significativa correlação com as chuvas, ou seja, com precipitação elevada o vigor da vegetação aumenta. Os valores do NDVI variaram entre menores que 0,03 até maiores que 0,7. Com menor valor médio (0,29) para o dia 23/10/2012 (Figura 3F) e o maior valor médio (0,66) para o dia 30/03/2011(Figura 3B). Para a bacia do rio Tapacurá, Oliveira et al. (2013) obtiveram valores maiores que 0,8 para o NDVI, valor semelhante ao presente trabalho. Foi encontrado por Silva et al. (2010), em áreas de vegetação bastante densas nas bacias do rio Mogi-Guaçu em São Paulo, valores maiores que 0,8. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 Figura 3 - Índice de Vegetação por Diferença Normalizada (NDVI) na bacia do rio Ipanema PE, correspondentes aos dias: A) 30/03/2011; B) 28/07/2011; C) 24/10/2011; D) 29/03/2012; E) 04/08/2012; F) 23/10/2012 Observa-se que valores mais baixos do NDVI são encontrados em áreas de solo exposto (menores que 0,3). De acordo com Huete e Tucker (1991), o NDVI para os solos expostos são, geralmente, na faixa de 0,05 a 0,30, entretanto devido às propriedades óticas do solo, não se pode definir uma faixa rigorosa de valores de NDVI para solos com pouca ou nenhuma vegetação. E, de acordo com Oliveira et al. (2013), o NDVI baixo configura vegetação estressada ou área degradada pela ação antrópica, decorrente de escassez hídrica, que tem como consequência a exposição do solo. Os valores do índice de vegetação calculados através do EVI (Figura 4) foram menores do que os calculados pelo NDVI, com os valores entre menores que 0,2 até valores maiores que 0,5. Esta diferença se deve o fato do EVI aperfeiçoar o sinal da vegetação, reduzindo a influência do sinal do solo e da atmosfera. Figura 4 - Índice de Realce da Vegetação (EVI) na bacia do rio Ipanema PE, correspondentes aos dias: A) 30/03/2011; B) 28/07/2011; C) 24/10/2011; D) 29/03/2012; E) 04/08/2012; F) 23/10/2012 XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 A variação da Ts (Figura 5) foi notória para os anos estudados, onde se percebe o seu aumento para todas as imagens do ano de 2012 se comparada às imagens de 2011, tendo sido verificado um aumento médio de 3,58ºC. Esses valores estão de acordo com os índices de vegetação anteriormente descritos, tendo sido observado que para as cartas de menores índices obtiveram-se elevadas Ts. Figura 5 Temperatura da superfície (Ts) na bacia do rio Ipanema PE, correspondentes aos dias: A) 30/03/2011; B) 28/07/2011; C) 24/10/2011; D) 29/03/2012; E) 04/08/2012; F) 23/10/2012 Pode-se verificar que o dia 28/07/2011 (Figura 5B) foi o que teve o menor valor médio de Ts (28,01 C), provocado pela grande precipitação acumulada entre os meses de abril a julho (Figura 2A) e pelo período do solstício de inverno no hemisfério Sul, que acarreta a diminuição dos raios solares na região. Para o dia 23/10/2012 (Figura 5F) foi obtida a carta da Ts com mais elevada temperatura, com média de 43,02 C, diante de um ano mais seco e o total mensal de precipitação inferior aos demais dias estudados (Figura 2B). Os valores mais altos da Ts para ambos os anos concentraram-se em áreas de solo exposto, observando-se maior concentração no centro da imagem com valores que variaram de 32 a 36 C e muitas vezes maiores que 42 C. Silva et al. (2011) encontram para o perímetro irrigado de São Gonçalo, na Paraíba, valores em torno de C para áreas com solo exposto. Gusmão et al. (2013a) obtiveram valores maiores que 30,1 C para Ilha do Bananal - TO. Já para a região da bacia do Tapacurá em Pernambuco, Gusmão et al. (2013b) obtiveram para a área urbana nos anos 1989 e 2007 valores entre C e C, respectivamente. Observando as imagens de forma geral, pode-se perceber a grande diferença das cartas dos índices de vegetação e da Ts, mas para avaliar se há diferença significativa entre as médias obtidas das imagens foi utilizado o Test t de Student, unilateral com nível de significância de 0,05% (α = 0,0005). O valor do t tabelado encontrado para este nível de significância, com graus de liberdade tendendo ao infinito, foi de 3,2905. Esses graus de liberdade foram utilizados em virtude de cada imagem possuir dados, ou seja, pixels. Analisando os valores obtidos de todas as médias através do Teste t de Student, observa-se que o t calculado (tcalc) foi muito superior ao t tabelado (3,2905), como mostra a Tabela 2, atestando, portanto, que as médias diferem significativamente entre si para o nível de significância adotado. Em todos os casos de comparação de médias os valores obtidos através do tcal foram XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 muito superior, o que significa que houve uma grande diferença entre as médias das áreas analisadas em diferentes anos, ou seja, os valores médios aumentaram do ano de 2011 para Isso mostra o impacto da seca na região de estudo durante o ano de 2011, com diminuição do vigor da vegetação e aumento da temperatura da superfície, que consequentemente interferem na temperatura do ar e na produção agrícola. Tabela 2 - Média, desvio padrão e t,calc. do NDVI, EVI e Ts. NDVI 30/03/2011 0,56 0,12 28/07/2011 0,66 0,13 24/10/2011 0,48 0,1 29/03/2012 0,41 0,1 04/08/2012 0,49 0,15 23/10/2012 0,29 0,08 t,calc ,2 t,calc. 978,6 t,calc ,2 EVI 30/03/2011 0,34 0,08 28/07/2011 0,42 0,1 24/10/2011 0,25 0,05 29/03/2012 0,23 0,05 04/08/2012 0,29 0,11 23/10/2012 0,17 0,04 t,calc ,3 t,calc. 999,2 t,calc ,5 Ts 30/03/ ,81 3,34 28/07/ ,01 2,53 24/10/ ,55 2,93 29/03/ ,5 3,26 04/08/ ,6 3,22 23/10/ ,02 2,87 t,calc. 413,7 t,calc. 443,6 t,calc ,05 CONCLUSÕES O presente trabalho mostrou, a partir de imagens MODIS Terra, a eficiência dos resultados dos índices de vegetação e da temperatura da superfície na avaliação ambiental, evidenciando assim as diferentes respostas da superfície terrestre nos diferentes anos estudados. Ficou evidenciada a forte relação entre a vegetação e a precipitação, tendo como resposta direta o aumento na Ts e a diminuição dos índices de vegetação frente à ausência de precipitação registrada durante o ano de Entre os anos estudados, constatou-se haver diferenças significativas entre as médias das variáveis estudadas, ao nível de 0,05% de probabilidade, segundo o Teste t de Student. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); à Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); à Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE); à Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP); ao projeto Estudos hidrológicos e sedimentológicos em bacias experimentais e representativas do semiárido e cerrado ; à Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC); e a Rede de Hidrologia do Semiárido (REHISA). REFERÊNCIAS ARAÚJO, T. L.; DI PACE, F. T. (2010). Valores instantâneos da temperatura da superfície terrestre na Cidade de Maceió AL utilizando imagens do satélite TM/Landsat 5. Revista Brasileira de Geografia Física, v.3, p XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 CUNHA, J. E. DE B. L.; RUFINO, I. A. A.; SILVA, B. B. DA; CHAVES, I. DE B. (2012) Dinâmica da cobertura vegetal para a Bacia de São João do Rio do Peixe, PB, utilizando-se sensoriamento remoto. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.16, p FORMIGONI, M. de H.; XAVIER, A.C.; LIMA, J.S. de S. Análise temporal da vegetação na região do Nordeste através de dados EVI do MODIS. Ciência Florestal, v.21, p.1 8, FREIRE, M. S.; RAMOS, R. R. D.; LOPES, H. L.; SOBRAL, M. do C.; ACCIOLY, L. J. de O. (2009). Análise espacial temporal da vegetação na bacia do rio Salitre Bahia. In Anais do Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos (SBRH), Campo Grande MS, Nov. GOMES, H. F., SILVA, B. B. da, CAVALCANTI, E. P., ROCHA, H. R. (2009) Balanço de radiação em diferentes biomas no estado de São Paulo mediante imagens Landsat 5. Geociências, v.28, n.2, p GUSMÃO, A. C. V. L.; SILVA, B. B.; MONTENEGRO, S. M. G. L.; GALVÍNCIO, J. D.; de OLIVEIRA, L. M. M. (2013a). Índice de vegetação e temperatura da superfície no ecótono ilha do bananal por sensoriamento remoto. Revista de Geografia (Recife), v.30, n.3, p GUSMÃO, A. C. V. L.; MONTENEGRO, S. M. G. L.; SILVA, B. B.; OLIVEIRA, L. M. M.; MOURA, A. E. S. S. (2013b). Obtenção do albedo e da temperatura da superfície através de imagens de satélite em bacia hidrográfica. In Anais do XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, Bento Gonçalves, Nov HUETE, A.R.; TUCKER, C.J. (1991). Investigation of soil influence in AVHRR red and near infrared vegetation index imagery. International Journal of Remote Sensing, v.12, p HUETE, A. R. et al Overview of the radiometric and biophysical performance of the MODIS vegetation indices. Remote Sensing of Environment, v.83, Special Issue. p ,. MONTENEGRO, A. A. A.; MONTENEGRO, S. M. G. L Variabilidade espacial de classes de textura, salinidade e condutividade hidráulica de solos em planície aluvial. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola, v. 10, p ,. NICÁCIO, R. M.; ARAUJO, L. L.; GONZAGA, E. P.; LIBOS, M.; OLIVEIRA, L. M. T. (2009). Relação NDVI e precipitação na bacia do rio Coxim MS. In Anais do 2º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Corumbá, 2009, OLIVEIRA, L. M. M.; MONTENEGRO, S. M. G. L.; ANTONINO, A. C. D., SILVA, B. B.; MACHADO, C. C. C.; GALVÍNCIO, J. D. (2012). Análise quantitativa de parâmetros biofísicos de bacia hidrográfica obtidos por sensoriamento remoto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.47, n.9, OLIVEIRA, L. M. M.; MONTENEGRO, S. M. G. L.; SILVA, B. B.; MOURA, A. E. S. S.; GUSMÃO, A. C. V. L.; SALGUEIRO, J. H. P. B. (2013). Índices de vegetação por sensoriamento remoto na bacia hidrográfica do rio Tapacurá-pe. In Anais do XX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, Bento Gonçalves, Nov PONZONI, F. J.; SHIMABUKURO, Y. E. (2010) Sensoriamento remoto no estudo da vegetação. S. J. Campos, 135 p. ROUSE, J.W.; HAAS, R.H.; SCHELL, J.A.; DEERING, D.W. (1973) Monitoring the vernal advancement and retrogradation (green wave effect) of natural vegetation. Prog. Rep. RSC Remote Sensing Cent., Texas A&M Univ., College Station. SECTMA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE. Plano Estadual de Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco. Recife, PE: v.1-3, 849p., SILVA, B. B. da; SILVA, S. T. A.; GOMES, H. B. (2010). Alterações climáticas decorrentes de mudanças no uso da terra mediante sensoriamento remoto. Revista Mercator, v.9, n.1, pp SILVA, B.B. da; BRAGA, A.C.; BRAGA, C.C. (2011). Balanço de radiação no perímetro irrigado São Gonçalo PB mediante imagens orbitais. Revista Caatinga, v.24, p XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

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