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1 ÍNDICE GERAL 7 - LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR (inserida por ordem cronológica) PÁG. 7 - Continuação do aditamento constante da pág. 2 da anterior adenda, relativo ao índice geral: Regime excecional de regularização de dívidas fiscais e à segurança social (RERD) - Decreto-Lei n.º 151-A/2013, de 31 de outubro ÍNDICE CRONOLÓGICO PÁG Continuação do aditamento constante da pág. 2 da anterior adenda relativo, ao índice cronológico: Lei n.º 39/2013, de 21 de junho - Regula a reposição do subsídio de férias para os trabalhadores públicos, aposentados, reformados e demais pensionistas (Altera as tabelas de retenção na fonte de IRS para o Continente, 2013) - Nota (*) ao Despacho n.º 796-A/2013, publicado em 14/04, junto ao DL n.º 42/91, de 22/01 [7] Lei n.º 70/2013, de 30 de agosto - Art. 57.º - Disposições fiscais dos regimes jurídicos do fundo de compensação do trabalho (FCT) e do fundo de garantia de compensação do trabalho (FGCT) - Nota ao art. 20.º do CIRC [2.1] Portaria n.º 298/2013, de 4 de Outubro - Fixa os procedimentos que deverão ser observados pelas entidades que queiram beneficiar dos regimes de donativos ou de consignação da quota do IRS liquidado, nos termos dos n.ºs 3 a 6 do art. 32.º da Lei n.º 16/2001, de 22/06 (Lei da liberdade Religiosa) - Nota ao referido artigo desta Lei [7] Decreto-Lei nº 151-A/2013, de 31 de outubro Regime excecional de regularização de dívidas fiscais e à segurança social (RERD) [7] Lei n.º 83/2013, de 9 de dezembro - Art. 6.º - Norma interpretativa Notas aos arts. 68.º-A do CIRS [2.1] e 87.º-A e 105.º-A do CIRC [2.2]. 247/255 - Art. 9.º - Entrada em vigor e produção de efeitos Nota ao art. 8.º do Regime Especial de Tributação dos Rendimentos de Valores Mobiliários Representativos de Dívida, aprovado pelo DL n.º 193/2005, de 07/11 [7] Portaria nº 376/2013,de 30 de dezembro - Coeficientes de desvalorização da moeda a aplicar aos bens e direitos alienados no ano de Nota ao art. 47º do CIRC [2.2] CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (CIRS) PÁG Nota (2) ao Artigo 68.º-A... _ (2) Transcreve-se também a norma interpretativa prevista no n.º 1 do art. 6.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12: «1 - A redação do artigo 68.º-A do Código do IRS, dada pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, aplica-se aos rendimentos auferidos a partir de 1 de janeiro de 2013 e determina a derrogação do previsto no n.º 3 do artigo 111.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, alterada pelas Leis n.ºs 20/2012, de 14 de maio, e 64/2012, de 20 de dezembro.» _ CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS COLECTIVAS (CIRC) - PÁG Aditamento da nota (1) Artigo 20.º (1) Transcreve-se o art. 57.º da Lei n.º 70/2013, de 30/08, que estabelece os regimes jurídicos do fundo de compensação do trabalho (FCT), do mecanismo equivalente (ME) e do fundo de garantia de compensação do trabalho (FGCT), entrada em vigor em 01/10/2013: «Artigo 57.º - Disposições fiscais 1 - O FCT e o FGCT são equiparados a fundos de capitalização administrados pelas instituições da segurança social para efeitos do disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442 -B/88, de 30 de novembro. 2 - Os pagamentos aos trabalhadores, efetuados nos termos do n.º 2 do artigo 33.º, são enquadráveis no disposto nos n.os 4 a 7 do artigo 2.º do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442 -A/88, de 30 de novembro, com as necessárias adaptações. (*) 3 - As entregas efetuadas ao FGCT são consideradas gasto fiscal, nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 23.º do IRC, no período de tributação em que são efetuadas. 4 - O reembolso à entidade empregadora do saldo da conta de registo individualizado do respetivo trabalhador é considerado rendimento para efeitos fiscais, pelo montante correspondente à valorização positiva gerada pelas aplicações financeiras dos valores afetos ao FCT, deduzido das respetivas despesas administrativas.» (*) Nos termos do n.º 2 do art. 33.º da mesma lei, sempre que o empregador não efetue, total ou parcialmente, o pagamento ao trabalhador do valor da compensação devida pela cessação do contrato de trabalho, pode o trabalhador acionar o FGCT, pelo valor necessário à cobertura de metade do valor da compensação devida, calculada nos termos do art. 366.º do Código do Trabalho, subtraído do montante já pago pelo empregador ao trabalhador se for o caso. Nos termos do art. 17.º da Portaria n.º 294-A/2013, de 30/09, o FGCT emite declarações anuais para efeitos do n.º 2 do presente art. 57.º PÁG. 230/231 - Nota (1) ao Artigo 47.º (1) Coeficiente aplicável no ano da alienação Coeficiente aplicável no ano da alienação Ano de aquisição 2013 Portaria nº Ano de aquisição /2013, de 30/12 Até , , a , , a , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , a , , a , , , , , , , , , , a , , a , , a , , , , , , , , a , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,75 Portaria nº 376/2013, de 30/12 Atualizações II, setembro a dezembro Pág. 1/10

2 PÁG Nota (1) ao Artigo 87.º-A (1) Deve ainda ter-se em atenção a norma interpretativa prevista no n.º 2 do art. 6.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12: «2 - As redações dos artigos 87.º-A e 105.º-A do Código do IRC, dadas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, aplicam-se aos lucros tributáveis e aos pagamentos adicionais por conta referentes aos períodos de tributação iniciados em 1 de janeiro de 2013, ou após essa data, e determinam a derrogação do previsto no n.º 4 do artigo 116.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, alterada pelas Leis n.ºs 20/2012, de 14 de maio, e 64/2012, de 20 de dezembro, e do previsto no n.º 1 do artigo 192.º da Lei n.º 66- B/2012, de 31 de dezembro, alterada pela Lei n.º 51/2013, de 24 de julho.» - PÁG Nota (1) ao Artigo 105.º-A (1) Deve ainda ter-se em atenção a norma interpretativa prevista no n.º 2 do art. 6.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12: «2 - As redações dos artigos 87.º-A e 105.º-A do Código do IRC, dadas pela Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, aplicam-se aos lucros tributáveis e aos pagamentos adicionais por conta referentes aos períodos de tributação iniciados em 1 de janeiro de 2013, ou após essa data, e determinam a derrogação do previsto no n.º 4 do artigo 116.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, alterada pelas Leis n.ºs 20/2012, de 14 de maio, e 64/2012, de 20 de dezembro, e do previsto no n.º 1 do artigo 192.º da Lei n.º 66- B/2012, de 31 de dezembro, alterada pela Lei n.º 51/2013, de 24 de julho.» CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (CIVA) - PÁG Novo aditamento na nota (3) ao n.º 33) do Artigo 9.º (3) Quanto a estas disposições transitórias, deve ainda ter-se em atenção que, pelo Despacho n.º 486/2013, de 31/10, do SEAF, o prazo de entrega das declarações referidas nos arts. 31.º e 32.º do CIVA, a apresentar pelos agricultores na sequência da entrada em vigor do regime geral, foi prorrogado até 31/01/2014, sem quaisquer acréscimos ou penalidades. No entanto, essas declarações produzem efeitos a 01/04/2013, data da entrada em vigor do novo regime CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (CIMI) DL n.º 287/2003, de 12/11 (reforma património) - PÁG. 350/351 - Aditamento da nota (2) ao n.º 7 do Artigo 15.º-N (2) O modelo da participação de rendas a que se refere o n.º 7, o respetivo anexo 1, bem como as correspondentes instruções de preenchimento, foram aprovados pela Portaria n.º 358-A/2013, de 12/12. Contém uma disposição transitória que prevê que a participação de rendas, relativa ao ano de 2013, pode ser apresentada até 31/01/2014 (disponível em CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS (CISV) PÁG Nota (1) ao Artigo 11.º (1) «Portaria n.º 44/2011, de 26 de janeiro Artigo 2.º a) Na avaliação efetuada exclusivamente a partir da análise de documentos referentes a publicações especializadas do sector - 200; b) Na avaliação efetuada com base em análise de documentos referentes a publicações especializadas do sector com recurso à verificação física do veículo (Redação da Portaria n.º 297/2013, de 04/10, com entrada em vigor em 05/10) 2 - Artigo 3.º - O produto das taxas cobradas ao abrigo da presente portaria constitui receita própria da Autoridade Tributária e Aduaneira. (Redação da Portaria n.º 297/2013, de 04/10, tendo apenas alterado a denominação «Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo.» que se encontrava desatualizada) ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS (EBF) - PÁG. 462 Artigo 36.º... 1 e a) 2,73 milhões de euros pela criação de 1 até 2 postos de trabalho; b) 3,55 milhões de euros pela criação de 3 a 5 postos de trabalho; c) 21,87 milhões de euros pela criação de 6 a 30 postos de trabalho; d) 35,54 milhões de euros pela criação de 31 a 50 postos de trabalho; e) 54,68 milhões de euros pela criação de 51 a 100 postos de trabalho; f) 205,50 milhões de euros pela criação de mais de 100 postos de trabalho. (Redação da Lei n.º 83/2013, de 09/12, produzindo efeitos a 01/01/2013) 4 a PÁG. 474 Artigo 66.º-B 1 a O valor do incentivo, calculado nos termos do presente artigo, pode ser atribuído à mesma igreja ou comunidade religiosa radicada em Portugal, à mesma pessoa coletiva de utilidade pública de fins de beneficência, de assistência ou humanitários, ou à mesma instituição particular de solidariedade social, constante da lista oficial de instituições, escolhida pelo sujeito passivo para receber a consignação de quota do IRS prevista na Lei da Liberdade Religiosa, aprovada pela Lei n.º 16/2001, de 22 de junho. (Aditado pela Lei n.º 83/2013, de 09/12, produzindo efeitos a 01/01/2013) ADAPTAÇÃO DO SISTEMA FISCAL NACIONAL À REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES D. Leg. Regional n.º 2/99/A, de 20/01 - PÁG Substituir a tabela prática para 2013 constante da nota (1) ao artigo 4º: (1) Tendo em conta que as reduções de taxas previstas na alínea a) do n.º 1 do art. 4.º do D. Leg. Regional n.º 2/99/A, de 20/01, foram alteradas pelo D. Leg. Regional n.º 2/2013, de 22/04 (posterior à publicação da 9.ª edição desta coletênea), já incluídas na pág. 9 da anterior adenda de atualização de março a setembro 2013, apresenta-se agora a tabela prática para 2013, devidamente corrigida: Residentes na R. A. dos Açores - Ano de 2013 (*) Rendimento coletável (em euros) Taxa (%) Parcela a abater (em euros) Até ,15 0 De mais de até ,80 885,50 De mais de até , ,40 De mais de até , ,60 Superior a , ,60 Atualizações II, setembro a dezembro Pág. 2/10

3 7 - LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR DL n.º 42/91, de 22/01 Tabelas de retenção na fonte de IRS - PÁG. 557-Nota (*) ao Despacho nº 796-A/2013, publicado em 14/04 (*) Deve ter-se em atenção a alteração das tabelas de retenção na fonte de IRS , de acordo com a lei que a seguir se transcreve: «Lei n.º 39/2013, de 21 de junho Regula a reposição, em 2013, do subsídio de férias para os trabalhadores públicos, aposentados, reformados e demais pensionistas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º - Objeto A presente lei regula, para o ano de 2013, a forma de reposição do subsídio de férias, das prestações correspondentes ao 14.º mês e equivalentes, devidos às pessoas a que se refere o n.º 9 do artigo 27.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, e aos aposentados, reformados e demais pensionistas. Artigo 2.º - Subsídio de férias dos trabalhadores do setor público 1 - No ano de 2013, o subsídio de férias ou quaisquer prestações equivalentes que sejam devidos, nos termos legais, às pessoas a que se refere o nº 9 do artigo 27º da Lei nº 66-B/2012, de 31 de dezembro, é pago: a) Na totalidade no mês de junho, às pessoas cuja remuneração base mensal seja inferior a 600; b) No mês de junho um montante calculado com base na fórmula subsídio/prestações = ,2 x remuneração base mensal e no mês de novembro o valor correspondente à diferença entre aquele montante e a totalidade do subsídio, às pessoas cuja remuneração base mensal seja igual ou superior a 600 e não exceda o valor de 1100; c) Na totalidade no mês de novembro, às pessoas cuja remuneração base mensal seja superior a O valor do subsídio de férias a abonar nos termos e às pessoas a que se refere o número anterior é determinado com base na remuneração relevante para o efeito, nos termos legais, após a redução remuneratória prevista no artigo 27.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro. 3 - O disposto nos números anteriores abrange todas as prestações, independentemente da sua designação formal, que, direta ou indiretamente, se reconduzam ao pagamento do subsídio de férias a que se referem aqueles números, designadamente a título de adicionais à remuneração mensal. 4 - O disposto nos n.os 1 e 2 abrange ainda os contratos de prestação de serviços celebrados com pessoas singulares ou coletivas, na modalidade de avença, com pagamentos mensais ao longo do ano, acrescidos de duas prestações de igual montante. Artigo 3.º - 14º mês ou prestações equivalentes dos aposentados, reformados e demais pensionistas da Caixa Geral de Aposentações, I. P. 1 - Os aposentados, reformados e demais pensionistas da Caixa Geral de Aposentações, I. P. (CGA, I. P.), bem como o pessoal na reserva ou em situação análoga e o desligado do serviço a aguardar aposentação ou reforma, têm direito a receber, no ano de 2013, a título de 14.º mês ou prestações equivalentes, um valor correspondente à pensão que lhes couber no mês de julho, nos seguintes termos: a) Na totalidade no mês de julho, no caso daqueles cuja pensão mensal seja inferior a 600; b) No mês de julho um montante calculado com base na fórmula subsídio/prestações = ,98 x pensão mensal e no mês de novembro o valor correspondente à diferença entre aquele montante e a totalidade do 14.º mês ou prestação equivalente, no caso daqueles cuja pensão mensal seja igual ou superior a 600 e não exceda o valor de 1100; c) No mês de julho um montante correspondente a 10% do 14.º mês ou prestação equivalente e no mês de novembro um montante correspondente aos restantes 90%, no caso daqueles cuja pensão mensal seja superior a O direito ao 14.º mês ou prestações equivalentes vence-se por inteiro no dia 1 do mês de julho. 3 - O 14.º mês ou prestações equivalentes do pessoal na reserva ou em situação análoga, quer esteja em efetividade de funções quer esteja fora de efetividade, bem como do pessoal desligado do serviço a aguardar aposentação ou reforma é pago pela entidade de que dependa o interessado, com base no valor indicado na comunicação prevista no artigo 99.º do Estatuto da Aposentação. 4 - Ao valor do 14.º mês ou prestações equivalentes é deduzida a contribuição extraordinária de solidariedade, aplicando-se a taxa percentual que couber a uma pensão de valor igual à referida prestação ou subsídio mensais. 5 - O regime fixado no presente artigo não é aplicável às pensões automaticamente atualizadas por indexação à remuneração de trabalhadores no ativo, que ficam sujeitas às medidas previstas no artigo anterior para estes trabalhadores. 6 - No ano civil da cessação do exercício de funções para efeitos de aposentação não há lugar ao pagamento de qualquer importância a título de 14.º mês ou prestações equivalentes. Artigo 4.º - Montante adicional dos pensionistas do sistema de segurança social No ano de 2013, o montante adicional das pensões de invalidez, velhice e sobrevivência atribuídas pelo sistema de segurança social, referente ao mês de julho, é pago nos seguintes termos: a) Na totalidade no mês de julho, no caso dos pensionistas cuja pensão mensal seja inferior a 600; b) No mês de julho um montante calculado com base na fórmula subsídio/prestações = ,98 x pensão mensal e no mês de dezembro o valor correspondente à diferença entre aquele montante e a totalidade do montante adicional, no caso dos pensionistas cuja pensão mensal seja igual ou superior a 600 e não exceda o valor de 1100; c) No mês de julho um montante correspondente a 10% do montante adicional e no mês de dezembro um montante correspondente aos restantes 90%, no caso dos pensionistas cuja pensão mensal seja superior a Artigo 5.º - Prevalência O regime fixado na presente lei tem natureza imperativa e excecional, prevalecendo sobre quaisquer outras normas, especiais ou excecionais, em contrário e sobre instrumentos de regulamentação coletiva de trabalho e contratos de trabalho, não podendo ser afastado ou modificado pelos mesmos. Artigo 6.º - Retenção na fonte em sede de IRS aplicável ao rendimento de trabalho dependente 1 - As tabelas de retenção na fonte previstas nas alíneas a) e b) do n.º 1 do despacho n.º 796-B/2013, publicado na 2.ª série do Diário da República, de 14 de janeiro, são aplicáveis aos rendimentos de trabalho dependente auferidos, desde janeiro de 2013, pelas pessoas a que se refere o n.º 9 do artigo 27.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro. 2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, até ao momento do pagamento da totalidade do subsídio de férias ou quaisquer prestações equivalentes, referidos no artigo 2.º, devem as entidades devedoras ou pagadoras dos rendimentos previstos no número anterior continuar a utilizar as tabelas previstas nas alíneas f) e g) do n.º 1 do despacho n.º 796-B/2013, publicado na 2.ª série do Diário da República, de 14 de janeiro. 3 - No momento do pagamento da totalidade do subsídio de férias ou quaisquer prestações equivalentes, referidos no artigo 2.º, as entidades devedoras ou pagadoras devem proceder aos acertos decorrentes da aplicação do disposto no n.º 1, efetuando, em simultâneo, os acertos respeitantes à retenção na fonte da sobretaxa em sede de IRS efetuada no mesmo período. 4 - As entidades devedoras ou pagadoras dos rendimentos de trabalho dependente auferidos pelas pessoas a que se refere o n.º 9 do artigo 27.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, devem utilizar as tabelas referidas no n.º 1 por referência aos rendimentos pagos ou colocados à disposição a partir de 1 de novembro de Artigo 7.º - Retenção na fonte em sede de IRS aplicável ao rendimento de pensões 1 - As tabelas de retenção na fonte constantes do anexo à presente lei, que dela faz parte integrante, substituem as tabelas previstas nas alíneas c) a e) do n.º 1 do despacho n.º 796-B/2013, publicado na 2.ª série do Diário da República, de 14 de janeiro, e são aplicáveis aos rendimentos de pensões auferidos pelos sujeitos passivos desde janeiro de 2013, nos seguintes termos: a) Tabela de retenção n.º VII sobre pensões, com exceção das pensões de alimentos, auferidas por titulares não deficientes, a aplicar de harmonia com o disposto no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de janeiro; b) Tabela de retenção n.º VIII sobre pensões, com exceção das pensões de alimentos, auferidas por titulares deficientes, a aplicar de harmonia com o disposto no artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 42/91, de 22 de janeiro; c) Tabela de retenção n.º IX sobre pensões, com exceção das pensões de alimentos, auferidas por titulares deficientes das Forças Armadas Atualizações II, setembro a dezembro Pág. 3/10

4 abrangidas pelos Decretos-Leis n.os 43/76, de 20 de janeiro, e 314/90, de 13 de outubro. 2 - Não obstante o previsto no número anterior, até ao momento do pagamento da totalidade do 14.º mês ou prestações equivalentes ou do montante adicional das pensões de invalidez, velhice e sobrevivência atribuídas pelo sistema de segurança social, devem as entidades devedoras ou pagadoras dos rendimentos previstos no número anterior continuar a utilizar as tabelas previstas nas alíneas c) a e) do n.º 1 do despacho n.º 796-B/2013, publicado na 2.ª série do Diário da República, de 14 de janeiro. 3 - No momento do pagamento da totalidade do 14.º mês ou prestações equivalentes ou do montante adicional das pensões de invalidez, velhice e sobrevivência atribuídas pelo sistema de segurança social, as entidades devedoras ou pagadoras devem proceder aos acertos decorrentes da aplicação do disposto nos números anteriores, efetuando, em simultâneo, os acertos respeitantes à retenção na fonte da sobretaxa em sede de IRS efetuada no mesmo período. 4 - As entidades devedoras ou pagadoras dos rendimentos de pensões devem utilizar as tabelas referidas no n.º 1 por referência aos rendimentos pagos ou colocados à disposição a partir do momento do pagamento do 14.º mês ou prestações equivalentes ou do montante adicional das pensões de invalidez, velhice e sobrevivência atribuídas pelo sistema de segurança social, inclusive. Artigo 8.º - Entrada em vigor e produção de efeitos A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação e produz efeitos desde 1 de janeiro até 31 de dezembro de Aprovada em 7 de junho de A Presidente da Assembleia da República, Maria da Assunção A. Esteves. Promulgada em 19 de junho de Publique-se. O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva. Referendada em 19 de junho de O Primeiro-Ministro, Pedro Passos Coelho. ANEXO (a que se refere o artigo 7.º) Tabelas de retenção na fonte para o continente Remuneração Mensal (euros) TABELA VII - Pensões Casado dois titulares / / Não casado Casado único titular Até % % 595 0,0 0, ,0 0, ,0 0, ,5 0, ,5 1, ,0 3, ,5 5, ,5 5, ,5 6, ,5 6, ,5 9, ,5 9, ,5 10, ,5 11, ,5 12, ,5 13, ,0 14, ,5 16, ,5 17, ,5 18, ,0 18, ,0 18, ,5 19, ,0 20, ,0 21, ,0 21, ,0 23, ,5 24, ,5 25, ,5 27, ,0 27, ,5 27, ,0 27, ,0 28, ,5 30, ,5 31, ,5 32, ,5 33, ,5 34,0 Superior a ,0 34,5 TABELA VIII - Rendimentos de pensões Titulares deficientes Remuneração Mensal (euros) Casado dois titulares / / Não casado Casado único titular Até % % ,0 0, ,0 2, ,0 3, ,0 4, ,0 4, ,0 5, ,0 6, ,5 8, ,5 9, ,5 10, ,0 10, ,0 11, ,0 12, ,0 13, ,5 13, ,5 14, ,0 14, ,5 15, ,5 17, ,0 17, ,0 18, ,0 18,5 Superior a ,5 20,0 Remuneração Mensal (euros) TABELA IX - Rendimentos de pensões Titulares deficientes das Forças Armadas Casado dois titulares / / Não casado Casado único titular Até % % ,0 0, ,5 1, ,0 3, ,0 3, ,5 4, ,5 4, ,5 6, ,0 7, ,0 9, ,0 9, ,5 10, ,5 10, ,5 11, ,5 12, ,0 12, ,0 13, ,5 14, ,0 15, ,0 16, ,5 17, ,5 18, ,0 18,5 Superior a ,0 19, Atualizações II, setembro a dezembro Pág. 4/10

5 Lei n.º 16/2001, de 22/06 PÁG Nota (1) ao Artigo 32.º (1) Foi publicada a seguinte portaria que fixa os procedimentos que deverão ser observados pelas entidades que queiram beneficiar dos regimes de donativos ou de consignação da quota do IRS liquidado, nos termos dos n.ºs 3 a 6 do presente art. 32.º: «Portaria n.º 298/2013, de 4 de outubro ( ) Manda o Governo, pela Ministra de Estado e das Finanças, ao abrigo do disposto nos artigos 68.º e 69.º da Lei da Liberdade Religiosa, o seguinte: Artigo 1.º - Procedimento As entidades inscritas no registo de pessoas coletivas religiosas (RPCR) ao abrigo do disposto no Decreto-Lei n.º 134/2003, de 28 de junho, que queiram beneficiar dos donativos fiscalmente relevantes, as instituições particulares de solidariedade social e as pessoas coletivas de utilidade pública que prossigam fins de beneficência ou de assistência ou humanitários, que em qualquer dos casos, queiram beneficiar da consignação da quota equivalente a 0,5% do IRS liquidado aos sujeitos passivos deste imposto, nos termos dos n.ºs 3 a 6 do artigo 32.º da Lei n.º 16/2001, de 22 de junho (Lei da Liberdade Religiosa), deverão, junto da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT): a) Fazer prova da sua inscrição no RPCR, do seu registo como instituição particular de solidariedade social ou da obtenção do reconhecimento, pelo membro do Governo que tutela a respetiva atividade, da prossecução dos fins relevantes para o efeito da aplicação da Lei da Liberdade Religiosa ou do reconhecimento da isenção de IRC, com fundamento no exercício de atividade com os mesmos fins, com caráter exclusivo, nos termos do artigo 10.º do Código do IRC, consoante a sua natureza; b) Requerer o benefício fiscal correspondente, nos termos da parte final do n.º 4 do artigo 32.º da mesma lei. Artigo 2.º - Prazo As obrigações referidas no artigo anterior devem ser cumpridas até 31 de dezembro do ano fiscal anterior ao da atribuição do donativo ou daquele a que respeita a coleta a consignar. Artigo 3.º - Dispensa de requerimento 1 - Quando as entidades a que se refere o artigo 1.º tenham beneficiado da consignação da coleta de IRS do ano imediatamente anterior, ficam dispensadas de requerer o benefício nos anos subsequentes, salvo se a sua atribuição vier a ser interrompida por não se verificar alguma das condições legalmente exigidas para o efeito. 2 - Havendo interrupção do benefício, deve a entidade voltar a requerê-lo no prazo fixado no artigo anterior. Artigo 4.º - Obrigação de comunicação Caso as entidades beneficiárias da consignação não reúnam em qualquer dos anos subsequentes ao do requerimento inicial as condições exigidas para poderem beneficiar da consignação da coleta do IRS, devem comunicar esse facto à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) até 31 de dezembro do ano a que respeita a coleta a consignar. Artigo 5.º - Apresentação de relatório anual As entidades inscritas no registo de pessoas coletivas religiosas (RPCR) devem apresentar relatório anual do destino dado aos montantes recebidos ao abrigo do n.º 4 do artigo 32.º, até ao último dia útil do mês de junho do ano seguinte ao do seu recebimento. Artigo 6.º - Correção dos valores consignados Em caso de liquidação corretiva do IRS respeitante à consignação referida no n.º 1, o valor consignado será corrigido para mais ou para menos de acordo com os procedimentos que vierem a ser definidos por despacho ministerial. Artigo 7.º - Norma revogatória São revogadas as Portarias n.ºs 80/2003, de 22 de janeiro, e 362/2004, de 8 de abril. Artigo 8.º - Entrada em vigor O disposto na presente portaria aplica-se aos procedimentos nela previstos que devam ser cumpridos no ano da sua entrada em vigor. A Ministra de Estado e das Finanças, Maria Luís Casanova Morgado Dias de Albuquerque, em 16 de setembro de DL n.º 158/2002, de 02/07 PÁG. 606 Nota (1) _ (1) «Portaria n.º 1453/2002, de 11 de novembro 1.º Para efeitos das alíneas a) a d), f) e g) do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 158/2002, de 2 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 125/2009, de 22 de maio e pelas Leis n.º 57/2012, de 9 de novembro e n.º 44/2013, de 3 de julho, consideram-se: (Redação do corpo dada pela Portaria n.º 341/2013, de 22/11, com entrada em vigor em 23/11/2013) 1) a 7)... 8) Prestações de contratos de crédito garantidos por hipoteca sobre imóvel destinado a habitação própria e permanente do participante, as prestações que são por este devidas a título de mutuário no respetivo contrato, na proporção da titularidade do participante no caso de contitularidade do crédito, salvo nos casos em que por força do regime de bens do casal o plano de poupança seja um bem comum. (Redação da Portaria n.º 341/2013, de 22/11, com entrada em vigor em 23/11/2013) 2.º Constituem meios de prova das situações referidas nas alíneas a) a d), f) e g) do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 158/2002, de 2 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 125/2009, de 22 de maio, e pelas Leis n.º 57/2012, de 9 de novembro e n.º 44/2013, de 3 de julho; (Redação do corpo dada pela Portaria n.º 341/2013, de 22/11, com entrada em vigor em 23/11/2013) a) a e)... f) Declaração da instituição de crédito mutuante que ateste os montantes das prestações de contratos de crédito garantidos por hipoteca sobre imóvel destinado a habitação própria e permanente do mutuário para cujo pagamento é afeto o valor de reembolso do plano de poupança, que inclua os elementos estabelecidos no anexo à presente portaria. (Redação da Portaria n.º 341/2013, de 22/11, com entrada em vigor em 23/11/2013) 3.º e 4.º ( ) Anexo [a que se refere a alínea f) do n.º 2.º] Elementos mínimos a incluir na declaração a emitir pela instituição de crédito (Aditado pela Portaria nº 341/2013, de 22/11, entrada em vigor em 23/11/2013) a) Identificação da instituição de crédito mutuante; b) Identificação do mutuário, incluindo a indicação do número de identificação fiscal; c) Identificação da entidade gestora à qual se destina a declaração; d) Identificação do número ou referência do contrato de crédito; e) Indicação de que o contrato de crédito está garantido por hipoteca sobre imóvel destinado a habitação própria e permanente do mutuário; f) Se aplicável, indicação de existência de contitularidade do crédito mencionado na alínea anterior e, neste caso, identificação, em percentagem, da quota-parte do crédito do participante; g) Montante total das prestações vencidas para cujo pagamento o mutuário pretende afetar o valor de reembolso do plano de poupança, incluindo-se capital, juros remuneratórios e moratórios, comissões e outras despesas conexas com o crédito garantido por hipoteca sobre imóvel destinado a habitação própria e permanente do mutuário; h) Montante total das prestações vincendas para cujo pagamento o mutuário pretende afetar o valor de reembolso do plano de poupança, conhecido à data da emissão da declaração e data de vencimento de cada uma delas; i) Indicação de que, se entre a data da emissão da declaração e a data prevista para afetação do valor do reembolso do plano de poupança, se verificar algum evento com impacto no montante da prestação vincenda, designadamente uma amortização extraordinária, a instituição de crédito mutuante emitirá uma declaração atualizada; j) Número de identificação bancária da conta que garanta a devida afetação do montante do reembolso a transferir pela entidade gestora ao fim a que se destina; e k) Data de emissão da declaração.» - Atualizações II, setembro a dezembro Pág. 5/10

6 DL n.º 193/2005, de 07/11 - Regime Especial PÁG. 627 Artigo 2.º a)... b) «Entidade registadora direta» a entidade junto da qual são abertas as contas de registo individualizado dos valores mobiliários representativos de dívida integrados em sistema centralizado; (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao c) d) «Entidade gestora de sistema de liquidação internacional» a entidade que procede, no mercado internacional, à compensação, liquidação ou transferência de valores mobiliários integrados em sistemas centralizados ou nos seus próprios sistemas de registo; (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao art. 8.º do presente Regime) e) «Representante» a entidade residente em território português designada, nos termos do n.º 2 do artigo 125.º do Código do IRS, pela entidade registadora direta que não seja considerada residente em território português nem possua estabelecimento estável aí situado ou pela entidade gestora de sistema de liquidação internacional; (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao f) «Participante» entidade que opera em sistema de liquidação internacional. (Reordenada pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12. Era a anterior alínea e)). 2 - (Revogado pelo art. 8.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em PÁG. 627 Artigo 3.º São abrangidos por este Regime Especial os valores mobiliários representativos de dívida pública e não pública, incluindo os valores mobiliários de natureza monetária, designadamente bilhetes do Tesouro e papel comercial, as obrigações convertíveis em ações e outros valores mobiliários convertíveis, independentemente da moeda em que essa dívida seja emitida, integrados em sistema centralizado gerido por entidade residente em território português ou por entidade gestora de sistema de liquidação internacional estabelecida em outro Estado membro da União Europeia ou, ainda, de Estado membro do Espaço Económico Europeu desde que, neste último caso, este esteja vinculado a cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida no âmbito da União Europeia. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao (1) 2 - (Revogado pelo art. 8.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em 3 - O membro do Governo responsável pela área das finanças pode, a requerimento da entidade emitente, autorizar a aplicação do presente Regime Especial a valores mobiliários representativos de dívida pública ou não pública integrados em sistema centralizado não abrangido pelo n.º 1. (Aditado pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao (1) A lista dos Estados membros do Espaço Económico Europeu (EEE) encontra-se em nota ao art. 17.º-A do CIRS [2.1], p PÁG. 627 Artigo 5.º A isenção a que se refere o artigo anterior aplica-se quando os beneficiários efetivos sejam: a) Bancos centrais e agências de natureza governamental; b)organizações internacionais reconhecidas pelo Estado português; c) Entidades residentes em país ou jurisdição com o qual esteja em vigor convenção para evitar a dupla tributação internacional, ou acordo que preveja a troca de informações em matéria fiscal; d) Outras entidades que, em território português, não tenham residência, sede, direção efetiva nem estabelecimento estável ao qual os rendimentos possam ser imputáveis, e que não sejam residentes em país, território ou região com um regime de tributação claramente mais favorável, constante de lista aprovada, por portaria, pelo membro do Governo responsável pela área das finanças. (2) (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 2 - (Revogado pelo art. 8.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em PÁG. 627 Artigo 7.º... 1 e Tratando-se de valores mobiliários representativos de dívida pública direta emitida a desconto, designadamente de bilhetes do Tesouro, a liquidação a que se refere o n.º 1 é efetuada pela taxa de juro para o efeito divulgada pela Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao PÁG. 628 Artigo 8.º... 1 e O valor do imposto retido é entregue nos cofres do Estado pela entidade registadora direta ou pelos seus representantes, nos termos e prazos previstos nos respetivos Códigos. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12) (1) _ (1) Transcrevem-se os nºs 1, 3 e 4 do art. 9º da Lei nº 83/2013, de 09/12: «Artigo 9.º - Entrada em vigor e produção de efeitos 1 - A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. 2 - [Não aplicável ao presente Regime] 3 - Sem prejuízo do disposto no n.º 1, relativamente aos valores mobiliários emitidos até 31 de dezembro de 2013, as alterações introduzidas pelo artigo 5.º da presente lei ao Regime Especial de Tributação dos Rendimentos de Valores Mobiliários Representativos de Dívida, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 193/2005, de 7 de novembro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 25/2006, de 8 de fevereiro, e 29- A/2011, de 1 de março, aplicam-se apenas aos rendimentos obtidos posteriormente à data do primeiro vencimento que ocorra após 31 de dezembro de Na sequência do primeiro vencimento de rendimentos que ocorra após 31 de dezembro de 2013 a que se refere o número anterior, as entidades registadoras diretas procedem à alteração da classificação das contas de registo individualizado referidas no artigo 8.º do Regime Especial de Tributação dos Rendimentos de Valores Mobiliários Representativos de Dívida, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 193/2005, de 7 de novembro, alterado pelos Decretos-Leis n.ºs 25/2006, de 8 de fevereiro, e 29-A/2011, de 1 de março, em função das alterações introduzidas pela presente lei.» PÁG. 628 Artigo 9.º Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o reembolso do imposto que tenha sido indevidamente retido na fonte na data do vencimento do cupão ou do reembolso a beneficiário de isenção de IRS ou IRC que não seja obrigado à entrega de declaração de rendimentos de IRS ou IRC pode ser requerido, por este ou por um seu representante, no prazo máximo de seis meses a contar da data em que foi efetuada a retenção, através de formulário a apresentar junto da entidade registadora direta. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao Decorrido o prazo referido no n.º 1, o reembolso do imposto indevidamente retido deve ser solicitado através de formulário dirigido ao diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira no prazo de dois anos contados a partir do termo do ano em que tenha sido efetuada a retenção do imposto. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao art. 8.º do presente Regime) Atualizações II, setembro a dezembro Pág. 6/10

7 4-5 - Considera-se «imposto indevidamente retido» o imposto retido a beneficiário de isenção de IRS ou IRC que, por erro ou insuficiência de informação, não foi como tal enquadrado. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 6 - Nas situações previstas no n.º 3, o reembolso do imposto retido na fonte deve ser efetuado até ao final do terceiro mês posterior à apresentação do formulário e dos elementos que comprovem os pressupostos de que depende a isenção e, em caso de incumprimento desse prazo, acrescem à quantia a reembolsar juros indemnizatórios calculados a taxa idêntica à aplicável aos juros compensatórios a favor do Estado. (Aditado pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 7 - Para efeitos da contagem do prazo referido no número anterior, considera-se que o mesmo se interrompe sempre que o procedimento estiver parado por motivo imputável ao requerente. (Aditado pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao art. 8.º do presente Regime) PÁG. 628 Artigo 10.º... 1 e Sempre que, após a compensação prevista na alínea b) do número anterior, se mantenha um saldo devedor pelo período consecutivo de três meses, ou o seu valor ultrapasse , a entidade registadora direta ou o seu representante pode solicitar ao diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira o respetivo reembolso, através de requerimento a apresentar na Unidade de Grandes Contribuintes. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 4 - O membro do Governo responsável pela área das finanças pode definir, por portaria, os procedimentos específicos a adotar para efeitos de processamento e contabilização do imposto devido na data do vencimento do cupão ou do reembolso dos valores mobiliários, bem como os termos e os prazos do pedido de reembolso referido no número anterior. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao art. 8.º do presente Regime) PÁG. 628 Artigo 11.º... 1 a Sem prejuízo do disposto no número anterior, a transferência de valores mobiliários abrangidos por este Regime Especial entre contas do mesmo beneficiário efetivo em entidades registadoras diretas diferentes não dá origem à retenção na fonte nem ao reembolso de imposto nos termos do n.º 1, devendo a entidade registadora direta na qual se encontrem registados os valores mobiliários transferidos comunicar à entidade registadora direta para a qual os valores mobiliários sejam transferidos a data de aquisição desses valores mobiliários e, quando aplicável, os juros contáveis à data da transferência. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao art. 8.º do presente Regime. O anterior n.º 6 passou a n.º 8) 7 - A alteração do estatuto do beneficiário efetivo, de entidade dispensada de retenção na fonte para entidade não dispensada de retenção na fonte, determina a retenção na fonte e o reembolso de imposto referidos no n.º 1. (Aditado pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 8 - As regras relativas ao transmitente e ao transmissário aplicam-se, respectivamente, ao reportador e ao reportado e ao mutuante e ao mutuário de valores mobiliários abrangidos pelo presente Regime, consoante os casos. (Renumerado pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12. Era o anterior n.º 6.) PÁG. 628 Artigo 13.º A correção das retenções ou reembolsos indevidamente efetuados aquando da transmissão de valores mobiliários abrangidos por este Regime Especial deve ser solicitada através de formulário dirigido ao diretor-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira, acompanhado dos elementos que comprovem a legitimidade do pedido, no prazo de dois anos contados a partir do termo do ano em que ocorra a transmissão dos valores mobiliários. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 2 - O disposto no número anterior é igualmente aplicável nas situações em que ocorra a transferência de valores mobiliários de uma conta de entidade não sujeita a retenção ou isenta para uma conta de entidade sujeita a retenção, sem que exista uma transmissão de titularidade, e o beneficiário efetivo não esteja obrigado à entrega de declaração periódica de rendimentos para efeitos de IRS ou de IRC. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 3 - (Revogado pelo art. 8.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em 4 - A correção das retenções ou reembolsos deve ser efetuada até ao final do terceiro mês posterior à apresentação do formulário e dos elementos que comprovem os respetivos pressupostos e, em caso de incumprimento desse prazo, acrescem à quantia a reembolsar juros indemnizatórios calculados a taxa idêntica à aplicável aos juros compensatórios a favor do Estado. (Aditado pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao art. 8.º do presente Regime) 5 - Para efeitos da contagem do prazo referido no número anterior, considera-se que o mesmo se interrompe sempre que o procedimento estiver parado por motivo imputável ao requerente. (Aditado pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao art. 8.º do presente Regime) PÁG. 628/629 Artigo 15.º A prova que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo anterior efetua-se através dos seguintes elementos: a) Declaração do próprio titular devidamente assinada e autenticada, no caso de bancos centrais, entidades de direito público e respetivas agências, bem como organizações internacionais reconhecidas pelo Estado português; b) Documento oficial de identificação fiscal ou certidão da entidade responsável pelo registo ou pela supervisão, ou pela autoridade fiscal, que ateste a existência jurídica do titular e o seu domicílio, no caso de instituições de crédito, sociedades financeiras, fundos de pensões e empresas de seguros, domiciliados em qualquer país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) ou com o qual Portugal tenha celebrado convenção para evitar a dupla tributação internacional. (1) (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 2 - Nos casos previstos no número anterior a prova da qualidade de não residente é feita uma única vez, sendo dispensada a sua renovação periódica, devendo o beneficiário efetivo informar imediatamente a entidade registadora das alterações verificadas nos pressupostos de que depende a isenção. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 3 - Não obstante o disposto nos números anteriores, o titular pode, ainda, optar por comprovar a sua qualidade de não residente nos termos previstos no artigo 18.º (Aditado pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao Atualizações II, setembro a dezembro Pág. 7/10

8 PÁG. 629 Artigo 16.º No caso de fundos de investimento mobiliário, imobiliário ou outros organismos de investimento coletivo domiciliados em qualquer país da OCDE ou em país ou jurisdição, com o qual esteja em vigor convenção para evitar a dupla tributação internacional, ou acordo que preveja a troca de informações em matéria fiscal, a prova a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 14.º efetua-se através dos seguintes elementos: a) Declaração emitida pela entidade responsável pelo registo ou supervisão, ou pela autoridade fiscal, que certifique a existência jurídica do organismo, a lei ao abrigo da qual foi constituído e o local da respetiva domiciliação; ou b) Prova da qualidade de não residente, nos termos do artigo 18.º, caso o titular opte pelos meios de prova aí previstos. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao art. 8.º do presente Regime. Corresponde em parte ao anterior corpo do artigo) 2 - Nos casos previstos no número anterior a prova da qualidade de não residente é feita uma única vez, sendo dispensada a sua renovação periódica, devendo o beneficiário efetivo informar imediatamente a entidade registadora das alterações verificadas nos pressupostos de que depende a isenção. (Aditado pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em PÁG. 629 Artigo 17.º - Valores transacionados e integrados em sistema de liquidação internacional 1 - Quando os valores mobiliários referidos no artigo 3.º estejam registados em conta mantida junto de entidade gestora de sistema de liquidação internacional, para efeitos da comprovação dos pressupostos de aplicação deste Regime Especial, deve ser transmitida, em cada data de vencimento dos rendimentos, a identificação e quantidade dos valores mobiliários, bem como o montante dos rendimentos e, quando aplicável, o montante do imposto retido, desagregado pelas seguintes categorias de beneficiários: a) Entidades com residência, sede ou direção efetiva em território português ou que aí possuam estabelecimento estável ao qual os rendimentos sejam imputáveis, não isentas e sujeitas a retenção na fonte; b) Entidades residentes em país, território ou região com um regime de tributação claramente mais favorável, constante de lista aprovada, por portaria, pelo membro do Governo responsável pela área das finanças, não isentas e sujeitas a retenção na fonte; c) Entidades com residência, sede ou direção efetiva em território português ou que aí possuam estabelecimento estável ao qual os rendimentos sejam imputáveis, isentas ou não sujeitas a retenção na fonte; d) Demais entidades que não tenham residência, sede ou direção efetiva em território português nem aí possuam estabelecimento estável ao qual os rendimentos sejam imputáveis. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 2 - Em cada data de vencimento dos rendimentos devem, ainda, ser transmitidos, pelo menos, os seguintes elementos relativos a cada um dos beneficiários referidos nas alíneas a), b) e c) do número anterior: a) Nome e endereço; b) Número de identificação fiscal, quando dele disponha; c) Identificação e quantidade dos valores mobiliários detidos; d) Montante dos rendimentos. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao 3 - As informações referidas nos números anteriores são transmitidas pela entidade gestora de sistema de liquidação à entidade registadora direta, ou aos seus representantes, e devem referir-se ao universo das contas sob a sua gestão. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao art. 8.º do presente Regime) 4 - (Revogado pelo art. 8.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em 5 - As obrigações previstas no artigo 11.º deste Regime Especial, no artigo 119.º e no n.º 1 do artigo 125.º, ambos do Código do IRS, não são aplicáveis aos valores mobiliários sujeitos ao regime de comprovação estabelecido neste artigo. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao PÁG. 629 Artigo 18.º Relativamente a beneficiários efetivos não abrangidos pelas regras previstas nos artigos 15.º a 17.º, a prova a que se refere a alínea a) do n.º 1 do artigo 14.º efetua-se através de certificado de residência ou documento equivalente emitido pelas autoridades fiscais, documento emitido por consulado português comprovativo da residência no estrangeiro ou documento especificamente emitido com o objetivo de certificar a residência por entidade oficial que integre a administração pública central, regional ou demais administração periférica, estadual indireta ou autónoma do respetivo Estado. (Redação introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, com entrada em vigor e produção de efeitos nos termos do seu art. 9.º, transcrito em nota ao PÁG. 629 Artigo 20.º... Quando as entidades registadoras diretas não sejam residentes em território português nem possuam estabelecimento estável aí situado, as entidades emitentes de valores mobiliários abrangidos pelo presente Regime Especial são obrigadas a comunicar à Autoridade Tributária e Aduaneira, no prazo de 90 dias após a data da emissão, os seguintes elementos: (Redação do corpo introduzida pelo art. 5.º da Lei n.º 83/2013, de 09/12, tendo apenas substituído a expressão «Direção-Geral dos Impostos,...» por «.. Autoridade Tributária e Aduaneira,») a)... b)... Despacho Normativo n.º 18 -A/2010, de 01/07 PÁG. 679 Artigo 2.º a) e b) c) (Revogada pelo Despacho normativo n.º 11/2013, de 27/12 (DR, 2.ª série), produzindo efeitos na instrução de pedidos de reembolsos para os períodos de tributação a partir de 01/10/2013) 2 a 4 - PÁG. 681/682 ANEXO III - Relação dos sujeitos passivos a que respeitam as regularizações [a que se refere a alínea c) do n.º 1 do art. 2.º] (Revogado pelo Despacho normativo n.º 11/2013, de 27/12, produzindo efeitos na instrução de pedidos de reembolsos para os períodos de tributação a partir de 01/10/2013) Atualizações II, setembro a dezembro Pág. 8/10

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