AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MANUEL DA MAIA REGULAMENTO INTERNO

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MANUEL DA MAIA REGULAMENTO INTERNO Sede: Rua Freitas Gazul N.º 6 - Lisboa ebmanueldamaia@gmail.com Tel.: Fax:

2 ÍNDICE CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO LEGAL E ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 3 PÁG. CAPÍTULO II ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO... 5 Secção 1 Conselho Geral... 5 Secção 2 Direcção Executiva... 9 Secção 3 Coordenação de Estabelecimento...14 Secção 4 - Conselho Pedagógico...15 Secção 5 Conselho Administrativo...17 CAPÍTULO III - ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA...18 CAPÍTULO IV SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE APOIO EDUCATIVO...31 Ssecção 1 Serviços de Psicologia e Orientação SPO...32 Secção 2 EducaçÃo Especial...33 Secção 3- Acção Social Escolar...34 Secção 4 Gabinete de Intervenção Pedagógica e Educativa...35 Secção 5 Actividades de Complemento Curricular...35 Secção 6 GAA Gabinete de Apoio ao Aluno...36 Secção 7 Biblioteca Escolar / Centro de Recursos Educativos...37 CAPÍTULO V DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE ESCOLAR...40 Secção 1 Direitos e Deveres Gerais da Comunidade Escolar...40 Secção 2 Direitos e Deveres dos Alunos...42 Secção 3 Quadro de Valor e Quadro de Excelência 2.º e 3.º Ciclo...51 Secção 4 Direitos e Deveres do Pessoal Docente...52 Secção 5 Direitos e Deveres do Pessoal Não Docente...56 Secção 6 Direitos e Deveres dos Pais e Encarregados de Educação...61 Secção 7 Direitos e Deveres da Associação de Pais e Encarregados de Educação - PEE...62 Secção 8 Direitos e Deveres das Autarquias Locais e de outras Instituições da Comunidade Local...63 CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES COMUNS AOS JARDINS-DE-INFÂNCIA E ÀS ESCOLAS DO 1.º CICLO...63 Secção 1 Disposições comuns aos jardins de infância...63 Secção 2 Disposições comuns às escolas do 1.º Ciclo...65 CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES GERAIS...66 CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS

3 CAPÍTULO I ENQUADRAMENTO LEGAL E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Artigo 1.º AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MANUEL DA MAIA 1. O Agrupamento de Escolas Manuel da Maia é uma unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de administração e gestão, integrando estabelecimentos públicos de educação préescolar e dos três ciclos do ensino básico, a partir de um projecto pedagógico comum, com vista à realização das finalidades seguintes: a) Favorecer um percurso escolar sequencial e articulado dos alunos nos estabelecimentos de educação e ensino que o integram; b) Reforçar a capacidade pedagógica e o aproveitamento racional dos recursos, dos estabelecimentos que o integram; c) Garantir a aplicação de um regime de autonomia, administração e gestão comum aos estabelecimentos de educação e de ensino que compõem o agrupamento; d) Valorizar e enquadrar experiências em curso. 2. O Agrupamento situa-se em Lisboa, na freguesia do Sto Condestável embora integre estabelecimentos de ensino que pertencem à freguesia dos Prazeres e é constituído pelos seguintes estabelecimentos públicos de educação e de ensino: a) Escola E. B. 2, 3 Manuel da Maia; b) Escola E. B. 1 / Jardim-de-Infância Santo Condestável; c) Escola E. B. 1 / Jardim-de-Infância Vale de Alcântara; d) Escola E. B.1 Fernanda de Castro 3. O Agrupamento adoptou a designação de Manuel da Maia, patrono da Escola Sede do Agrupamento de Escolas Manuel da Maia ( ), foi militar, Engenheiro-Mor do reino, Guarda-Mor da Torre do Tombo e mestre dos filhos de D. João V. Trabalhou no estudo do Aqueduto das Águas Livres, na ampliação do hospital das Caldas da Rainha e nos estudos para a reconstrução de Lisboa. Deve-se-lhe ainda a salvação do inestimável espólio da Torre do Tombo, aquando do terramoto. A zona de implantação do Agrupamento situa-se maioritariamente em Campo de Ourique, área da cidade que deve a Ressano Garcia o traçado rectilíneo que a caracteriza. Zona de fortes tradições republicanas e democráticas é hoje um bairro em modernização, mantendo um certo equilíbrio entre a habitação, o comércio e os serviços. Artigo 2.º ESCOLA SEDE O Agrupamento tem sede na Escola Básica do 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico Manuel da Maia que se situa na Rua Freitas Gazul, nº 6 em Lisboa. 3

4 Artigo 3.º REGIME E OBJECTIVOS As Escolas do Agrupamento integram a Educação Pré-escolar e o 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino básico, nos termos e com os objectivos definidos pela lei. Artigo 4.º OBJECTO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO O presente Regulamento Interno, elaborado nos termos do disposto no Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, aprovado pelo Decreto-Lei N.º 75/2008, de 22 de Abril, aplica-se nos estabelecimentos de educação e de ensino que integram o Agrupamento, a docentes e não docentes, a alunos e a pais e encarregados de educação, bem como aos órgãos de administração e gestão, às estruturas de orientação e de apoio educativo, a todos os serviços, aos visitantes e a outros utilizadores, mesmo que ocasionais. O Regulamento Interno é um documento de sistematização da organização das escolas que constituem o agrupamento e visa o seu funcionamento geral e a definição de direitos e deveres dos alunos, do pessoal docente e não docente, dos pais e encarregados de educação, bem como da sua integração e linhas de orientação nos contactos com a comunidade. A sua aplicação articula-se com o Projecto Educativo do Agrupamento e assenta na legislação em vigor. Artigo 5.º PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ADMINISTRAÇÃO DO AGRUPAMENTO Na administração do Agrupamento são observados os seguintes princípios orientadores: a) Democraticidade e participação de todos os intervenientes no processo educativo, de modo adequado às características específicas dos vários níveis de educação e de ensino; b) Primado de critérios de natureza pedagógica e científica sobre critérios de natureza administrativa; c) Representatividade dos órgãos de administração e gestão do Agrupamento, garantida pela nomeação ou eleição democrática de representantes da comunidade educativa; d) Responsabilização do Estado e dos diversos intervenientes no processo educativo; e) Estabilidade e eficiência da gestão escolar, garantindo a existência de mecanismos de comunicação e informação; f) Transparência dos actos de administração e gestão. Artigo 6.º ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO AGRUPAMENTO 1. A administração e gestão do Agrupamento são asseguradas por órgãos próprios, os quais orientam a sua acção segundo os princípios fixados na lei e no Regulamento Interno. 2. A autonomia de administração e gestão do Agrupamento e de criação e desenvolvimento do respectivo Projecto Educativo pressupõe a responsabilidade de todos os membros da comunidade educativa pela salvaguarda efectiva do direito à educação e à igualdade de oportunidades no acesso e no sucesso escolares, pela prossecução integral dos objectivos do Projecto Educativo. 3. A comunidade educativa integra, sem prejuízo dos contributos de outras entidades, os alunos, os pais e encarregados de educação, os professores, os funcionários não docentes das escolas, as autarquias locais e os serviços da administração central e regional com intervenção na área da educação, nos termos das respectivas responsabilidades e competências. 4

5 CAPÍTULO II ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO SECÇÃO 1 CONSELHO GERAL Artigo 7.º DEFINIÇÃO 1. O Conselho Geral é o órgão de direcção estratégica, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, responsável pela definição das linhas orientadoras da actividade do Agrupamento, com respeito pelos princípios consagrados na Constituição da República Portuguesa, na Lei de Bases do Sistema Educativo e demais legislação aplicável. 2. O Conselho Geral integra representantes dos docentes, dos pais e encarregados de educação, do pessoal não docente, do município, bem como da comunidade local. Artigo 8.º COMPOSIÇÃO DO CONSELHO GERAL 1. O número total de membros do Conselho Geral é de dezassete, devendo integrar representantes dos educadores de infância e professores do 1º Ciclo Sete docentes: a) Um representante dos Jardins-de-Infância; b) Dois representantes do 1º Ciclo; c) Quatro representantes do 2º e 3º Ciclo Um representante dos assistentes operacionais Quatro representantes dos Encarregados de Educação: a) Um representante do Jardim-de-Infância (art.º 113.º R.I. da APEE); b) Um representante do 1º Ciclo; c) Dois representantes do 2º e 3º Ciclo Um representante da Junta de freguesia; 1.5. Um representante da Câmara Municipal; 1.6. Dois representantes da Comunidade local. 2. O Director participa nas reuniões do Conselho Geral, sem direito a voto. 1. Compete ao Conselho Geral: Artigo 9.º COMPETÊNCIAS a) Eleger o respectivo Presidente, de entre os seus membros, à excepção dos representantes dos alunos; b) Eleger o Director, nos termos dos artigos 19.º a 21.ºdo presente regulamento; c) Aprovar o Projecto Educativo e acompanhar e avaliar a sua execução; 5

6 d) Aprovar o Regulamento Interno do agrupamento de escolas ou escola não agrupada; e) Aprovar os Planos Anual e plurianual de Actividades; f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do Plano Anual de Actividades; g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo Director, das actividades no domínio da Acção Social Escolar; j) Aprovar o relatório de contas de gerência; k) Apreciar os resultados do processo de auto-avaliação; l) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; m) Acompanhar a acção dos demais órgãos de administração e gestão; n) Promover o relacionamento com a comunidade educativa; o) Definir os critérios para a participação da escola em actividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas. 2. O Presidente é eleito por maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efectividade de funções. 3. No desempenho das suas competências, o Conselho Geral tem a faculdade de requerer aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do agrupamento de escolas ou escola não agrupada e de lhes dirigir recomendações, com vista ao desenvolvimento do Projecto Educativo e ao cumprimento do Plano Anual de Actividades. 4. O Conselho Geral pode constituir no seu seio uma comissão permanente, na qual pode delegar as competências de acompanhamento da actividade do agrupamento de escolas ou escola não agrupada entre as suas reuniões ordinárias. 5. A comissão permanente constitui-se como uma fracção do Conselho Geral, respeitada a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação. Artigo 10.º FUNCIONAMENTO 1. O Conselho Geral funcionará de acordo com o respectivo regimento. 2. Na primeira reunião os membros do Conselho Geral elegem o respectivo presidente de entre os seus membros, em efectividade de funções, por maioria absoluta. 3. O Conselho Geral reúne, ordinariamente, uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que seja convocada pelo respectivo Presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou por solicitação do Director. 4. As reuniões do Conselho Geral devem ser marcadas em horário que permitam a participação de todos os seus membros. 6

7 Artigo 11.º CONVOCATÓRIAS 1. Os Conselhos Gerais de carácter ordinário deverão ser convocados pelo Presidente com uma antecedência mínima de cinco dias úteis. 2. Os Conselhos Gerais extraordinários deverão ser convocados pelo Presidente com uma antecedência mínima de quarenta e oito horas. 3. Em qualquer dos casos a convocatória será sempre acompanhada pela ordem de trabalhos e deverá ser afixada nos locais destinados para o efeito para conhecimento do pessoal docente e não docente e enviada por via postal ou fax para os restantes representantes. Artigo 12.º DESIGNAÇÃO DE REPRESENTANTES 1. Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente no Conselho Geral são eleitos separadamente pelos respectivos corpos. 2. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos em assembleia-geral de pais e encarregados de educação do agrupamento sob proposta das respectivas organizações representativas. Na inexistência destas, o Director convocará uma assembleia de pais e encarregados de educação, da qual sairão nomeados esses representantes. 3. O Conselho Geral cooptará, por consenso ou maioria simples, três membros da comunidade local. 4. Os representantes do município são designados pela Câmara Municipal podendo esta delegar tal competência na Junta de Freguesia. 5. Os representantes da comunidade local, quando se trate de representantes de instituições ou organizações são indicados pelas mesmas. 6. Na falta de listas do pessoal docente ou do pessoal não docente, o Director convocará respectivamente uma reunião geral de docentes e uma reunião geral do pessoal não docente, de onde sairão os nomes que constituirão as listas para o Conselho Geral que serão posteriormente submetidas a sufrágio nos termos do Dec. Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril. Artigo 13.º PROCESSO ELEITORAL 1. O processo eleitoral para o Conselho Geral realiza-se por sufrágio directo, secreto e presencial. 2. O Presidente do Conselho Geral, nos 90 dias anteriores ao termo do respectivo mandato, convoca as assembleias eleitorais para a designação dos representantes do pessoal docente e do pessoal não docente. 3. As convocatórias mencionam as normas práticas do processo eleitoral, locais de afixação das listas de candidatos, hora e local ou locais do escrutínio, e são afixadas nos lugares habituais. 4. O pessoal docente e o pessoal não docente reúnem, até oito dias antes da data de realização das assembleias eleitorais, para decidir da composição das respectivas mesas eleitorais, as quais serão constituídas por um Presidente e dois secretários, eleitos individualmente. 5. As urnas mantêm-se abertas durante oito horas, a menos que antes tenham votado todos os eleitores inscritos nos cadernos eleitorais. 6. A abertura das urnas é efectuada perante a respectiva assembleia eleitoral, lavrando-se acta, a qual será assinada pelos componentes da mesa e pelos restantes membros da assembleia que o 7

8 desejarem. 7. Os representantes do pessoal docente e do pessoal não docente candidatam-se à eleição, constituídos em listas separadas. 8. Para organização do processo eleitoral para os representantes ao Conselho Geral, serão considerados os seguintes aspectos: a) Os representantes dos docentes bem como do pessoal não docente, candidatam-se à eleição constituídos em listas, de acordo com a legislação em vigor; b) As listas devem conter a indicação dos candidatos a membros efectivos, em número igual ao dos respectivos representantes no Conselho Geral, bem como dos candidatos a membros suplentes; c) As listas dos docentes e dos não docentes são rubricadas pelos respectivos candidatos que assim manifestam a sua concordância. 9. A data limite, para apresentação das listas candidatas, deve anteceder em cinco dias o acto eleitoral. 10. Os membros da mesa eleitoral serão eleitos em reunião geral convocada expressamente para o efeito pelo Director. 11. Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanhar todos os actos da eleição. 12. A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 13. Sempre que na aplicação do método referido no número anterior não resultar a eleição de pelo menos um educador de infância, um professor do 1.º Ciclo e um professor do 2.º ou do 3.º Ciclo, o último mandato da lista mais votada é atribuído ao primeiro candidato que reúna tal requisito. 14. Método equivalente deve ser aplicado à eleição do pessoal não docente, de forma a respeitar a representatividade definida na alínea b) do ponto Os resultados da assembleia eleitoral serão transcritos na respectiva acta, a qual será assinada pelos membros da mesa. Artigo 14.º PRODUÇÃO DE EFEITOS 1. As actas das assembleias eleitorais são entregues, nos 3 dias subsequentes ao da realização da eleição, ao Presidente do Conselho Geral, o qual as remeterá de imediato, acompanhadas dos documentos de designação dos representantes dos pais e encarregados de educação, da autarquia local e da instituição representativa da comunidade local, ao Director Regional de Educação de Lisboa. 2. O Presidente do Conselho Geral, nos 7 dias subsequentes ao envio da documentação referida no número anterior, convoca a primeira reunião do Conselho Geral com a nova composição. Artigo 15.º MANDATO 1. O mandato dos membros da do Conselho Geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do disposto nas alíneas seguintes. 2. O mandato dos representantes dos pais e encarregados de educação tem a duração de dois 8

9 anos lectivos. 3. Os membros do Conselho Geral serão substituídos no exercício do cargo se, entretanto, perderem a qualidade que determinou a respectiva eleição ou designação. 4. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respectiva ordem de precedência na lista a que pertencia o titular do mandato, respeitando o disposto no n.º12 do art.º 13.º do Regulamento Interno. Artigo 16.º REGIMENTO Compete ao Conselho Geral aprovar o seu regimento de funcionamento, nos primeiros trinta dias do seu mandato. SECÇÃO 2 DIRECÇÃO EXECUTIVA Artigo 17.º DIRECÇÃO EXECUTIVA 1. A direcção executiva do agrupamento é assegurada pelo Director, que é o responsável pela administração e gestão nas áreas pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. 2. O Director é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdirector e por dois adjuntos de acordo com o disposto no art.º 19 do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de Abril. Artigo 18.º COMPETÊNCIAS DO DIRECTOR (POR ART.º 20º DO DECRETO-LEI 75/2008) 1. Compete ao Director submeter à aprovação do Conselho Geral o Projecto Educativo elaborado pelo Conselho Pedagógico. 2. Ouvido o Conselho Pedagógico, compete também ao Director: 2.1. Elaborar e submeter à aprovação do Conselho Geral: a) As alterações ao Regulamento Interno; b) O Plano Anual e plurianual de Actividades; c) O relatório anual de actividades; d) As propostas de celebração de contratos de autonomia Aprovar o plano de formação e de actualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o município. 3. No acto de apresentação ao Conselho Geral, o Director faz acompanhar os documentos referidos no ponto 2.1., do número anterior, dos pareceres do Conselho Pedagógico. 4. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei ou Regulamento Interno, no plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao Director, em especial: a) Definir o regime de funcionamento do agrupamento de escolas ou escola não agrupada; 9

10 b) Elaborar o projecto de orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; d) Distribuir o serviço docente e não docente; e) Designar os Coordenadores de Escola ou estabelecimento de Educação Pré-escolar; f) Designar os Coordenadores dos Departamentos curriculares e os Directores de Turma; g) Planear e assegurar a execução das actividades no domínio da Acção Social Escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo Conselho Geral; h) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos; i) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e colectividades, em conformidade com os critérios definidos pelo Conselho Geral nos termos da alínea o) do n.º 1 do art.º 9.º do Regulamento Interno; j) Proceder à selecção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; k) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos. 5. Compete ainda ao director: a) Representar a escola; b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos; d) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente; e) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente. 6. O Director exerce ainda as competências que lhe forem delegadas pela administração educativa e pela Câmara Municipal. 7. O Director pode delegar e subdelegar no subdirector e nos adjuntos as competências referidas nos números anteriores. 8. Nas suas faltas e impedimentos, o Director é substituído pelo subdirector. 9. Para a designação dos Coordenadores de Escola ou estabelecimento de Educação Préescolar, dos Coordenadores dos Departamentos Curriculares e dos Directores de Turma, deve pedir o parecer dos respectivos grupos. Artigo 19.º RECRUTAMENTO (POR ART.º 21.º DO DECRETO-LEI N.º 75/2008) 1. O Director é eleito pelo Conselho Geral. 2. Para recrutamento do Director, desenvolve -se um procedimento concursal, prévio à eleição, nos termos do artigo seguinte. 10

11 3. Podem ser opositores ao procedimento concursal referido no número anterior docentes dos quadros de nomeação definitiva do ensino público ou professores profissionalizados com contrato por tempo indeterminado do ensino particular e cooperativo, em ambos os casos com, pelo menos, cinco anos de serviço e qualificação para o exercício de funções de administração e gestão escolar, nos termos do número seguinte. 4. Consideram-se qualificados para o exercício de funções de administração e gestão escolar os docentes que preencham uma das seguintes condições: a) Sejam detentores de habilitação específica para o efeito, nos termos das alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 56.º do Estatuto da Carreira Docente dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário; b) Possuam experiência correspondente a, pelo menos, um mandato completo no exercício dos cargos de Director ou adjunto do director, Presidente ou Vice-presidente do Conselho Executivo, Director executivo ou adjunto do Director executivo ou membro do Conselho Directivo, nos termos dos regimes previstos respectivamente no presente Decreto-Lei ou no Decreto-Lei n.º 115-A/98, de 4 de Maio, alterado, por apreciação parlamentar, pela Lei n.º 24/99, de 22 de Abril, no Decreto-Lei n.º 172/91, de 10 de Maio, e no Decreto-Lei n.º A/76, de 23 de Outubro; c) Possuam experiência de, pelo menos, três anos como Director ou Director Pedagógico de estabelecimento do ensino particular e cooperativo. 5. O subdirector e os adjuntos são nomeados pelo Director de entre docentes dos quadros de nomeação definitiva que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no agrupamento de escolas ou escola não agrupada. Artigo 20.º PROCEDIMENTO CONCURSAL (POR ART.º 22.º DO DECRETO-LEI N.º 75/2008) 1. O procedimento concursal referido no artigo anterior observa regras próprias a aprovar por portaria do membro do Governo responsável pela área da educação, no respeito pelas disposições constantes dos números seguintes. 2. O procedimento concursal é aberto em cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada, por aviso publicitado do seguinte modo: a) Em local apropriado das instalações de cada agrupamento de escolas ou escola não agrupada; b) Na página electrónica do agrupamento de escolas ou escola não agrupada e na da direcção regional de educação respectiva; c) Por aviso publicado na 2.ª série do Diário da República e divulgado em órgão de imprensa de expansão nacional através de anúncio que contenha referência ao Diário da República em que o referido aviso se encontra publicado. 3. No acto de apresentação da sua candidatura os candidatos fazem entrega do seu curriculum vitae e de um projecto de intervenção na escola. 4. Com o objectivo de proceder à apreciação das candidaturas, o Conselho Geral incumbe a sua comissão permanente ou uma comissão especialmente designada para o efeito de elaborar um relatório de avaliação. 5. Para efeitos da avaliação das candidaturas, a comissão referida no número anterior considera obrigatoriamente: 11

12 a) A análise do curriculum vitae de cada candidato, designadamente para efeitos de apreciação da sua relevância para o exercício das funções de director e do seu mérito; b) A análise do projecto de intervenção na escola; c) O resultado de entrevista individual realizada com o candidato. Artigo 21.º ELEIÇÃO (POR ART.º 23.º DO DECRETO-LEI N.º 75/2008 ATÉ AO PONTO 3 INCLUSIVÉ) 1. O Conselho Geral procede à discussão e apreciação do relatório referido no artigo anterior, podendo na sequência dessa apreciação decidir proceder à audição dos candidatos. 2. Após a discussão e apreciação do relatório e a eventual audição dos candidatos, o Conselho Geral procede à eleição do Director, considerando-se eleito o candidato que obtenha maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efectividade de funções. 3. No caso de nenhum candidato sair vencedor, nos termos do número anterior, o Conselho Geral reúne novamente, no prazo máximo de cinco dias úteis, para proceder a novo escrutínio, ao qual são apenas admitidos os dois candidatos mais votados na primeira eleição e sendo considerado eleito aquele que obtiver maior número de votos, desde que respeitado o quórum legal e regulamentarmente exigido para que o Conselho Geral possa deliberar. Artigo 22.º HOMOLOGAÇÃO DOS RESULTADOS ELEITORAIS (POR ART.º 23.º, PONTOS 4 E 5 DO DECRETO - LEI N.º 75/2008) 1. O resultado da eleição do Director é homologado pelo Director Regional de Educação respectivo nos 10 dias úteis posteriores à sua comunicação pelo Presidente do Conselho Geral, considerando -se após esse prazo tacitamente homologado. 2. A recusa de homologação apenas pode fundamentar-se na violação da lei ou dos regulamentos, designadamente do procedimento eleitoral. Artigo 23.º POSSE (POR ART.º 24.º DO DECRETO - LEI N.º 75/2008) 1. O Director toma posse perante o Conselho Geral nos 30 dias subsequentes à homologação dos resultados eleitorais pelo Director Regional de Educação. 2. O Director designa o subdirector e os seus adjuntos no prazo máximo de 30 dias após a sua tomada de posse. 3. O subdirector e os adjuntos do director tomam posse nos 30 dias subsequentes à sua designação pelo Director. Artigo 24.º MANDATO (POR ART.º 25.º DO DECRETO-LEI N.º 75/2008) 1. O mandato do Director tem a duração de quatro anos. 2. Até 60 dias antes do termo do mandato do Director, o Conselho Geral delibera sobre a recondução do Director ou a abertura do procedimento concursal tendo em vista a realização de nova eleição. 12

13 3. A decisão de recondução do Director é tomada por maioria absoluta dos membros do Conselho Geral em efectividade de funções, não sendo permitida a sua recondução para um terceiro mandato consecutivo. 4. Não é permitida a eleição para um quinto mandato consecutivo ou durante o quadriénio imediatamente subsequente ao termo do quarto mandato consecutivo. 5. Não sendo ou não podendo ser aprovada a recondução do Director de acordo com o disposto nos números anteriores, abre-se o procedimento concursal tendo em vista a eleição do Director, nos termos do art.º 20.º do Regulamento Interno. 6. O mandato do Director pode cessar: a) A requerimento do interessado, dirigido ao Director Regional de Educação, com a antecedência mínima de 45 dias, fundamentado em motivos devidamente justificados; b) No final do ano escolar, por deliberação do Conselho Geral aprovada por maioria de dois terços dos membros em efectividade de funções, em caso de manifesta desadequação da respectiva gestão, fundada em factos comprovados e informações, devidamente fundamentadas, apresentados por qualquer membro do Conselho Geral; c) Na sequência de processo disciplinar que tenha concluído pela aplicação de sanção disciplinar de cessação da comissão de serviço, nos termos da lei. 7. A cessação do mandato do Director determina a abertura de um novo procedimento concursal. 8. Os mandatos do subdirector e dos adjuntos têm a duração de quatro anos e cessam com o mandato do Director. 9. O subdirector e os adjuntos podem ser exonerados a todo o tempo por decisão fundamentada do Director. Artigo 25.º REGIME DE EXERCÍCIO DE FUNÇÕES (POR ART.º 26.º DO DECRETO-LEI N.º 75/2008) 1. O Director exerce as funções em regime de comissão de serviço. 2. O exercício das funções de Director faz -se em regime de dedicação exclusiva. 3. O regime de dedicação exclusiva implica a incompatibilidade do cargo dirigente com quaisquer outras funções, públicas ou privadas, remuneradas ou não. 4. Exceptuam-se do disposto no número anterior: a) A participação em órgãos ou entidades de representação das escolas ou do pessoal docente; b) Comissões ou grupos de trabalho, quando criados por resolução ou deliberação do Conselho de Ministros ou por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação; c) A actividade de criação artística e literária, bem como quaisquer outras de que resulte a percepção de remunerações provenientes de direitos de autor; d) A realização de conferências, palestras, acções de formação de curta duração e outras actividades de idêntica natureza; 13

14 e) O voluntariado, bem como a actividade desenvolvida no quadro de associações ou organizações não governamentais. 5. O Director está isento de horário de trabalho, não lhe sendo, por isso, devida qualquer remuneração por trabalho prestado fora do período normal de trabalho. 6. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o Director está obrigado ao cumprimento do período normal de trabalho, assim como do dever geral de assiduidade. 7. O Director está dispensado da prestação de serviço lectivo, sem prejuízo de, por sua iniciativa, o poder prestar na disciplina ou área curricular para a qual possua qualificação profissional. Artigo 26.º ASSESSORIA DA DIRECÇÃO (ponto 1 art.º 30 e ponto 2 a aguardar despacho ministerial) 1. Para apoio à actividade do Director e mediante proposta deste, o Conselho Geral pode autorizar a constituição de assessorias técnico-pedagógicas, para as quais são designados docentes em exercício de funções no agrupamento de escolas ou escola não agrupada. 2. Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são definidos por despacho do membro do Governo responsável pela área da educação, em função da população escolar e do tipo e regime de funcionamento do agrupamento de escolas ou escola não agrupada. SECÇÃO 3 COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO Artigo 27.º COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO A coordenação de cada estabelecimento de educação/ensino com três ou mais docentes em exercício é assegurada por um Coordenador de Estabelecimento, o qual é designado pelo Director de entre o pessoal docente em exercício efectivo de funções no mesmo estabelecimento, e, sempre que possível entre professores titulares. Esta coordenação cessa com o mandato do Director. O Coordenador pode ser exonerado em qualquer momento por despacho fundamentado do Director. Artigo 28.º COMPETÊNCIAS DO COORDENADOR DE ESTABELECIMENTO 1. Compete ao Coordenador de Estabelecimento: a) Coordenar as actividades educativas do estabelecimento, em articulação com o Director; b) Cumprir e fazer cumprir as decisões do Director e exercer as competências que por este lhe forem delegadas; c) Transmitir as informações relativas a pessoal docente e não docente e aos alunos; d) Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos interesses locais e da autarquia nas actividades educativas. 2. Compete, ainda, ao Coordenador de Estabelecimento: a) Anotar as faltas do pessoal docente e não docente no respectivo livro de ponto; 14

15 b) Tomar decisões, em situações de emergência, sobre assuntos relacionados com e funcionamento do estabelecimento, delas dando de imediato conhecimento ao Director; c) Organizar e coordenar as tarefas relacionadas com o processo de avaliação dos alunos; d) Coordenar o trabalho do pessoal docente e não docente; e) Zelar pela disciplina no estabelecimento. SECÇÃO 4 - CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 29.º CONSELHO PEDAGÓGICO O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação, supervisão pedagógica e orientação da vida educativa do Agrupamento, nomeadamente no domínio pedagógico - didáctico, de orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não docente. Artigo 30.º COMPOSIÇÃO O Conselho Pedagógico é composto por 15 membros nele se integrando: 1. O Presidente do Conselho Pedagógico. 2. Coordenadores dos Departamentos Curriculares: a) Línguas; b) Matemática e Ciências Experimentais; c) Ciências Humanas e Sociais; d) Artes e Expressões. 3. Coordenador do Departamento do 1.º Ciclo. 4. Coordenador do Departamento da Educação pré-escolar. 5. Coordenador dos Directores de Turma do 2º ciclo. 6. Coordenador dos Directores de Turma do 3º ciclo. 7. Coordenador dos projectos em desenvolvimento e das áreas curriculares não disciplinares. 8. Coordenador Prof. Bibliotecário Escolar. 9. Dois representantes dos Serviços Especializados, sendo um do GAA e outro do SPO. 10. Representante dos Pais e Encarregados de educação do 1º Ciclo e JI (art.º 32º e 113º R. I.). 11. Representante dos Pais e Encarregados de educação do 2º e 3ºciclos (art.º 32º e 113º R. I.). 15

16 Artigo 31.º COMPETÊNCIAS São competências do Conselho Pedagógico: a) Elaborar a proposta do Projecto Educativo, a submeter pelo Director ao Conselho Geral. b) Apresentar propostas para a elaboração do Regulamento Interno e dos planos anual e plurianual de actividade. c) Emitir parecer sobre os projectos do Regulamento Interno, dos planos anual e plurianual de actividade e ainda sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia. d) Apresentar propostas para o plano de formação e de actualização do pessoal docente e não docente. e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos. f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional ou local, bem como as respectivas estruturas programáticas. g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar. h) Adoptar os manuais escolares ouvidos os departamentos curriculares. i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito do Agrupamento de Escolas e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a formação e a investigação. j) Incentivar e apoiar iniciativas de índole formativa e cultural. k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários. l) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente e não docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável. m) Acompanhar o processo de avaliação do desempenho dos docentes. n) Proceder ao acompanhamento e avaliação da execução das suas deliberações e recomendações. o) Elaborar o seu regimento interno, definindo as respectivas regras de organização e de funcionamento. p) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas por lei. Artigo 32.º DESIGNAÇÃO DOS MEMBROS 1. O coordenador das NAC e dos projectos em desenvolvimento no Agrupamento bem como os outros coordenadores são designados pelo Director. 2. Os representantes dos pais e encarregados de educação são designados pelas Associações de Pais e Encarregados de Educação dos estabelecimentos de educação e ensino que integram o Agrupamento. Caso não existam aquelas associações, os respectivos representantes são eleitos em reunião geral de Pais e Encarregados de Educação. 16

17 Artigo 33.º FUNCIONAMENTO 1. O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respectivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efectividade de funções ou sempre que um pedido de parecer do Conselho Geral ou do Director o justifique. 2. As convocatórias das reuniões deverão ser divulgadas com uma antecedência mínima de 48 h e afixadas em local apropriado em todos os estabelecimentos de ensino que constituem o Agrupamento, e comunicadas ao pessoal não docente e encarregados de educação com a mesma antecedência. 3. As reuniões do Conselho Pedagógico terão a duração máxima de 3 horas. 4. Nas reuniões em que sejam tratados assuntos que envolvam sigilo, designadamente sobre matéria de provas de exame ou de avaliação, apenas participam os membros docentes. 5. A representação dos pais e encarregados de educação no Conselho Pedagógico faz-se no âmbito de uma comissão especializada que participa no exercício das competências previstas nas alíneas a), b), e), f), j) e k) do art. 31.º do Regulamento Interno. Artigo 34.º MANDATO 1. O mandato dos membros do Conselho Pedagógico tem a duração de quatro anos, com excepção do mandato do representante dos pais e encarregados de educação que tem a duração de dois anos. 2. O presidente do Conselho Pedagógico deverá solicitar bianualmente, às Associações de Pais e Encarregados de Educação, a indicação do respectivo representante. 3. A cessação do mandato de qualquer membro do Conselho Pedagógico determina a sua substituição por outro representante que reúna as condições previstas. SECÇÃO 5 CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 35.º CONSELHO ADMINISTRATIVO O Conselho Administrativo é o órgão de administração e gestão do Agrupamento com competência deliberativa em matéria administrativo-financeira, nos termos da legislação em vigor. Artigo 36.º COMPOSIÇÃO O Conselho Administrativo é constituído pelo: a) Director que preside. b) Subdirector ou um dos adjuntos do Director por ele designado para o efeito. c) Chefe dos serviços de administração escolar ou quem o substitua. Artigo 37.º COMPETÊNCIAS Compete ao Conselho Administrativo: 17

18 a) Aprovar o seu regimento de funcionamento, nos 30 dias subsequentes ao início do seu mandato. b) Aprovar o projecto de orçamento anual do Agrupamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas Conselho Geral. c) Elaborar o relatório de contas de gerência. d) Autorizar a realização de despesas e o respectivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas e verificar a legalidade da gestão financeira do Agrupamento. e) Zelar pela actualização do cadastro patrimonial do Agrupamento. f) Exercer as demais competências que lhe estão legalmente cometidas. Artigo 38.º FUNCIONAMENTO 1. O Conselho Administrativo reúne, ordinariamente, uma vez por mês. 2. O Conselho Administrativo reúne, extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo respectivo presidente, por sua iniciativa ou a requerimento de um dos membros daquele órgão de administração e gestão. CAPÍTULO III - ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA Artigo 39.º ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA 1. As estruturas de orientação educativa visam apoiar o Director e o Conselho Pedagógico, assegurando a articulação curricular, a coordenação pedagógica e o acompanhamento e avaliação das actividades desenvolvidas pelas salas de actividades e pelas turmas. 2. No domínio da articulação curricular, as estruturas de orientação educativa são as seguintes: a) Os Departamentos Curriculares (Pré-escolar, 1º ciclo, 2.º e 3.º ciclos); b) Os Conselhos de Disciplina (2.º e 3.º ciclos). 3. No domínio da coordenação/organização das actividades da sala ou da turma, as estruturas de orientação educativa são as seguintes: a) O Conselho de Docentes na Educação Pré-escolar (docentes Titulares de Sala de Actividades); b) O Conselho de Docentes no 1.º ciclo do Ensino Básico (todos os docentes Titulares de Turma); c) O Conselho de Ano de Escolaridade no 1.º ciclo do Ensino Básico (docentes que leccionam cada ano de escolaridade); d) Os Conselhos de Turma, no 2º e 3º ciclo; e) Os Conselhos de Directores de Turma, no 2.º e 3.º ciclo. 4. Os Coordenadores de Departamento são designados pelo Director bem como os 18

19 Coordenadores de Ano de Escolaridade. 5. Em cada Conselho de Disciplina do 2.º e 3.º ciclo é nomeado pelo Director um coordenador por ciclo, que apoiará o coordenador do respectivo departamento no desenvolvimento das suas atribuições. 6. Os Coordenadores dos Directores de Turma do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico são nomeados pelo Director. 7. Os mandatos dos elementos que coordenam estas estruturas de orientação educativa têm a duração de 4 anos. Artigo 40.º DEPARTAMENTOS CURRICULARES 1. Os Departamentos Curriculares englobam os docentes da Educação Pré-escolar e 1.º ciclo e os docentes das disciplinas e Áreas Disciplinares do 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e ainda os docentes da Educação Especial. 2. Os Departamentos Curriculares são os seguintes: a) Pré-escolar b) 1.º Ciclo c) Línguas d) Matemática e Ciências Experimentais e) Ciências Humanas e Sociais f) Artes e Expressões Artigo 41.º FUNCIONAMENTO DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES 1. Cada Departamento Curricular reunirá ordinariamente com a periodicidade e hora a definir no respectivo regimento interno. 2. Cada Departamento Curricular reúne, extraordinariamente, sempre que seja convocado pelos respectivos coordenadores, por sua iniciativa ou a requerimento de um terço dos seus membros. 3. Respeitando o regimento do departamento, o coordenador poderá reunir, se a matéria em questão o justificar, com todos os elementos do departamento e imediatamente após uma reunião do Conselho Pedagógico. Artigo 42.º ATRIBUIÇÕES DOS DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPECTIVOS COORDENADORES 1. São atribuições dos Departamentos Curriculares: a) Planificar e adequar à realidade da escola a aplicação dos planos de estudo estabelecidos ao nível nacional. b) Colaborar na apresentação de propostas para o Plano Anual de Actividades com vista à concretização do Projecto Educativo do Agrupamento; 19

20 c) Colaborar na elaboração do Projecto Curricular do Agrupamento; d) Reflectir sobre questões relacionadas com a avaliação dos alunos; e) Propor ao Conselho Pedagógico critérios de avaliação para cada ciclo, de acordo com as orientações do currículo nacional. f) Apoiar o trabalho dos docentes que constituem os respectivos Grupos Disciplinares / Grupos de Ano de Escolaridade, promovendo a troca de experiências sobre metodologias, técnicas e materiais de ensino; g) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das disciplinas e áreas curriculares; h) Analisar e reflectir sobre práticas educativas e o seu contexto; i) Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa da escola, a adopção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo quer das componentes de âmbito local do currículo; j) Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; k) Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos; l) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens; m) Analisar questões emanadas do Conselho Pedagógico e tomar posição sobre elas, sempre que aquele órgão o solicite, cooperando com os demais coordenadores; n) Acompanhar a análise e escolha dos manuais escolares de acordo com os critérios e periodicidade previstos legalmente; o) Identificar necessidades de formação de docentes; p) Definir o seu regimento interno; q) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas na lei. 2. Sem prejuízo das que lhe estão contempladas na lei, as atribuições dos Coordenadores de Departamentos são as seguintes: 2.1. Representar nas reuniões do Conselho Pedagógico, os professores dos respectivos Departamentos; 2.2. Convocar e presidir as reuniões dos respectivos Departamentos Curriculares Realizar reuniões de articulação com os Coordenadores de Ano de Escolaridade ou Coordenadores de Disciplina do seu Departamento para transmitir as informações e recomendações do Conselho Pedagógico Comunicar ao Director as faltas dos docentes às referidas reuniões, através de impresso de registo de faltas, logo que estas terminem Apresentar nas reuniões do Conselho Pedagógico as informações e recomendações emanadas das reuniões do seu Departamento. 20

21 2.6. Contribuir para o reforço da articulação curricular entre os diferentes ciclos dentro do Agrupamento, bem como para o desenvolvimento dos projectos curriculares, tendo como orientação o currículo nacional Orientar e coordenar a acção pedagógica de todos os docentes dos respectivos Departamentos Curriculares: a) No trabalho de permanente actualização científica e pedagógica; b) Na análise crítica dos programas e orientações curriculares a nível nacional; c) Na programação das actividades lectivas e não lectivas, em colaboração com o Coordenador de Disciplina; d) No estudo e aplicação dos processos e critérios de avaliação; e) No apoio e esclarecimento prestado a docentes menos experientes; f) Na racionalização do trabalho docente procedendo conjuntamente com os outros docentes à escolha e classificação de material didáctico e à organização de dossiers de documentação; g) Na melhor gestão das verbas atribuídas às disciplinas que constituem o departamento Propor ao Conselho Pedagógico acções de formação contínua com base na identificação das necessidades de formação dos professores que constituem o departamento; 2.9. Coordenar a elaboração dos dossiers dos Anos de Escolaridade ou Grupos Disciplinares, que deverão conter: a) Relação nominal dos docentes que constituem o Grupo; b) Cópia dos horários dos docentes; c) Exemplares dos programas e orientações curriculares; d) Relação dos manuais escolares; e) Planificação das actividades da disciplina; f) Convocatórias e actas das reuniões; g) Exemplares dos documentos de avaliação pertinentes Apresentar à direcção um relatório crítico anual do trabalho desenvolvido. Artigo 43.º CONSELHO DE DISCIPLINA 1. O Conselho de Disciplina é constituído pelos docentes que leccionam a disciplina e tem como competência: a) Elaborar estudos e pareceres em domínios relativos a programas, métodos, organização curricular e processos e critérios de avaliação; b) Interagir com os docentes em profissionalização, nomeadamente na partilha de experiências e recursos de formação; 21

22 c) Colaborar na inventariação das necessidades em equipamento e material didáctico; d) Proceder à inventariação do material das disciplinas no final de cada ano lectivo; e) Proceder à análise e escolha dos manuais escolares de acordo com os critérios e periodicidade previstos legalmente f) Promover a interdisciplinaridade, bem como o intercâmbio de recursos materiais e pedagógicos com outras escolas; g) Planificar as actividades lectivas e não lectivas. Artigo 44.º COORDENADOR DE DISCIPLINA 1. Ao Coordenador de Disciplina compete: a) Assegurar a orientação e a coordenação pedagógica da actividade dos docentes do grupo disciplinar; b) Promover a troca de experiências e a cooperação entre os docentes do grupo disciplinar; c) Coordenar a planificação das actividades pedagógicas do grupo disciplinar; d) Estimular a criação de condições que favoreçam a formação contínua; e) Assegurar a participação do grupo na análise crítica da orientação pedagógica; f) Elaborar um relatório anual de actividades do grupo disciplinar, o qual será transmitido ao Coordenador de Departamento Curricular. Artigo 45.º FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE DISCIPLINA 1. O Conselho de Disciplina (2.º e 3.º Ciclos) reúne, ordinariamente duas vezes por período. 2. O Conselho de Disciplina reúne, extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo respectivo delegado, por sua iniciativa ou a requerimento de um terço dos seus membros. Artigo 46.º MANDATO O mandato dos Coordenadores de Departamento e dos Coordenadores de Disciplina tem a duração de quatro anos, podendo no entanto, cessar por decisão fundamentada do Director, ouvido o Conselho Pedagógico ou por iniciativa do próprio no final do ano lectivo. Artigo 47.º CONSELHO DE DOCENTES 1. O Conselho de Docentes da Educação Pré-escolar é constituído pela totalidade dos educadores de infância de todos os Jardins-de-Infância que integram o Agrupamento. 2. O Conselho de Docentes do 1.º Ciclo é constituído pela totalidade dos professores do Departamento do 1.º ciclo do Ensino Básico. 22

23 Artigo 48.º ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO DE DOCENTES Ao Conselho de Docentes, compete: a) Aprovar o seu regimento de funcionamento, nos 30 dias subsequentes ao início do seu mandato; b) Planificar e adequar à realidade do Agrupamento a aplicação das orientações curriculares estabelecidas a nível nacional; c) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didácticas específicas das Áreas Curriculares; d) Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa do Agrupamento, a adopção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo, quer das componentes de âmbito local do currículo; e) Analisar a oportunidade de adopção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; f) Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos; g) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de actuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens; h) Identificar necessidades de formação dos docentes; i) Reflectir e analisar as práticas educativas e o seu contexto; j) Elaborar relatórios referentes aos alunos em situação de retenção por excesso de faltas injustificadas e em situação de retenção repetida. Artigo 49.º FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE DOCENTES 1. Sem prejuízo do que for definido no respectivo regimento, o Conselho de Docentes reúne após a reunião do Conselho Pedagógico e no final de cada período para efeitos de avaliação (Préescolar e 1º Ciclo). 2. O Conselho de Docentes reúne, extraordinariamente, sempre que seja convocado pelo respectivo Coordenador, por sua iniciativa ou a requerimento de um terço dos seus membros. Artigo 50.º COORDENAÇÃO DO CONSELHO DE DOCENTES O Conselho de Docentes é presidido pelos Coordenadores de Departamento (da Educação Pré-escolar e do 1.º Ciclo) nomeados pelo Director. Artigo 51.º ELEIÇÃO E MANDATO DO COORDENADOR DO CONSELHO DE DOCENTES O mandato do Coordenador do Conselho de Docentes tem a duração de quatro anos escolares, podendo cessar, a todo o tempo, por decisão fundamentada do Director, ouvido o Conselho Pedagógico ou, a pedido do interessado, no final do ano lectivo. 23

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