PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO 1 E 2 TRIMESTRES DO ANO 2004
|
|
- Marco Lisboa Bento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO AGÊNCIA PAULISTA DE TECNOLOGIA DOS AGRONEGÓCIOS INSTITUTO DE PESCA PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO 1 E 2 TRIMESTRES DO ANO 2004 Antônio Olinto Ávila-da-Silva Marcus Henrique Carneiro Jocemar Tomasino Mendonça Gilberto José de Mello Servo Gastão César Cyrino Bastos Samantha Okubo-da-Silva Marcos de Souza Sakamoto ISSN Sér. Relat. Téc. São Paulo n. 16 out./2004
2 Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 16: 01-59, 2004 PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO 1 E 2 TRIMESTRES DO ANO 2004 EQUIPE Coordenador Dr. Antônio Olinto Ávila-da-Silva Pesquisadores da ULR em Controle Estatístico da Produção Pesqueira Marinha MSc. Gastão César Cyrino Bastos Biol. Gilberto José de Mello Servo MSc. Jocemar Tomasino Mendonça MSc. Marcus Henrique Carneiro Assessores Científico-tecnológicos Dr. Acácio Ribeiro Gomes Tomás Dr. Carlos Alberto Arfelli Dr. Evandro Severino-Rodrigues Técnicos de Campo (coletores de dados) Litoral Norte Baixada Santista Litoral Sul Élvio de Oliveira Damásio Paulo Roberto dos Santos Estelito Nunes dos Santos Filho Ezequiel Oliveira da Silva Luiz Carlos dos Santos Manuel Faustino Filho Reinaldo Cabral Ribeiro Antônio Domingos Pires Eduardo Antônio Hoff Paulo Levi Duarte Sérgio Cunha Xavier Técnicos de Processamento de Dados Gilson Costa Calasans Hermoza Alves Silva Mori Acad. Marcos de Souza Sakamoto Acad. Samantha Okubo da Silva
3 Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 16: 01-59, 2004 PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO 1 E 2 TRIMESTRES DO ANO 2004 SUMÁRIO/CONTENTS PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO 1º TRIMESTRE DO ANO 2004 [São Paulo State marine fishery catch in the first quarter of 2004] PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO 2º TRIMESTRE DO ANO 2004 [São Paulo State marine fishery catch in the second quarter of 2004]
4 PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO 1 TRIMESTRE DO ANO 2004 Antônio Olinto ÁVILA-DA-SILVA 1 ; Marcus Henrique CARNEIRO 1 ; Jocemar Tomasino MENDONÇA 1 ; Gilberto José de Mello SERVO 1 ; Gastão César Cyrino BASTOS 1 ; Samantha OKUBO-DA-SILVA 2 ; Marcos de Souza SAKAMOTO 2 RESUMO O presente trabalho informa a produção pesqueira marinha do Estado de São Paulo no primeiro trimestre do ano 2004, com dados coletados pelo Instituto de Pesca/apta/SAA e processados através do sistema gerenciador de banco de dados: ProPesq. Os desembarques neste trimestre somaram ,7 t, 75% superior às 5.844,0 t registradas no mesmo período do ano anterior. Estima-se que esta produção tenha gerado uma receita de R$ 25,5 milhões. A produção de peixes correspondeu a 86,6%, a de moluscos a 5,8% e a de crustáceos a 7,6%. Dentro da categoria peixes, os ósseos representaram 97,2% e os cartilaginosos 2,8%. A sardinha-verdadeira, Sardinella brasiliensis, foi a espécie mais capturada e respondeu por 56,3% da produção desembarcada no Estado. Sua produção no primeiro trimestre de 2004 foi 3,7 vezes maior do no primeiro trimestre de A corvina, Micropogonias furnieri, foi a segunda espécie mais desembarcada, seguida pela lula (Loligo plei e L. sanpaulensis). A produção desta última categoria, ou seja, 420,5 t, também merece destaque, pois corresponde a quase o dobro de toda sua produção em 2003 e representa um aumento de 2,7 vezes em relação à produção no mesmo período do ano anterior. ABSTRACT This report provides information on the marine fishery landings in São Paulo State during the first quarter of The data were gathered by the Instituto de Pesca/apta/SAA and processed through ProPesq database system. Total fish landings were 10,197.7 t, being 75% higher than the 5,844.0 t landed in the same period in This production has yielded around R$ 25.5 million. Fish production was 86.6% of the total landings, mollusks represented 5.8% and crustaceans were 7.6%. Bonefishes corresponded to 97.2% in fish category, while sharks and rays made up 2.8%. Brazilian sardine, Sardinella brasiliensis, was the most captured species, making up 56.3% of total landings in the State. This production was 3.7 times greater than that registered in the first quarter of Brazilian sardine was followed by the whitemouth croaker, Micropogonias furnieri, and the squid (Loligo plei and L. sanpaulensis). The production of the late category was 2.7 times greater than that in the first quarter of 2003, almost doubling the production recorded in the whole year Pesquisador Científico Instituto de Pesca APTA SAA - SP 2 Estagiário Instituto de Pesca APTA SAA - SP 3 Endereço / Address: Av. Bartolomeu de Gusmão, 192 CEP: Santos SP - Brasil analise_estatística.pesca@apta.sp.gov.br 1
5 INTRODUÇÃO Desde sua criação em 1969, o Instituto de Pesca (IP) da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do Estado de São Paulo, tem sido o órgão responsável pela coleta, armazenamento, processamento e disponibilização de informações sobre a produção pesqueira marinha desembarcada no Estado (STEMPNIEWSKI, 1997) e tem cooperado com as instituições públicas federais responsáveis pela consolidação e divulgação de informações estatísticas da produção pesqueira nacional. Atualmente, no Instituto de Pesca, o monitoramento dos desembarques da pesca marinha é realizado pela Unidade Laboratorial de Referência em Controle Estatístico da Produção Pesqueira Marinha, do Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio do Pescado Marinho. Cumprindo sua atribuição de divulgar informações sobre a atividade pesqueira, a Unidade Laboratorial de Referência em Controle Estatístico da Produção Pesqueira Marinha apresenta, neste documento, informações preliminares sobre a Produção Pesqueira Marinha desembarcada no Estado de São Paulo no primeiro trimestre de Devido ao caráter parcial das informações ora disponibilizadas, estas poderão sofrer pequenas alterações, que constarão no anuário de METODOLOGIA DE COLETA DE DADOS As informações utilizadas neste documento foram obtidas pelo Serviço de Controle Estatístico da Produção Pesqueira Marinha do estado de São Paulo, que mantém coletores de dados nos principais locais de desembarque de pescado dos municípios de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida, no litoral sul de São Paulo, em Santos e Guarujá, na Baixada Santista, e em Ubatuba, no litoral norte do Estado. Os coletores obtêm as informações da produção extrativa desembarcada por categoria de pescado e de esforço pesqueiro através de entrevistas com os mestres das embarcações e pescadores. Complementarmente, as informações sobre os desembarques pesqueiros são obtidas através de mapas de bordo e de registros fornecidos por empresas de pesca, comerciantes intermediários e peixarias. As informações sobre preço médio de primeira comercialização por categoria de pescado são obtidas semanalmente através do acompanhamento da comercialização nos pontos de desembarque. As etapas de armazenamento, processamento, análise e disponibilização das informações sobre o volume de captura foram realizadas através do Sistema Gerenciador de Banco de Dados 2
6 de Controle Estatístico de Produção Pesqueira Marítima, ProPesq, criado especificamente para este fim, conforme descrito em ÁVILA-DA-SILVA et al. (1999). RESULTADOS No primeiro trimestre de 2004, no Estado de São Paulo foram registrados desembarques da pesca extrativa marítima (Tabela 1), com uma produção total de kg de pescado (Tabela 2). Este volume de desembarque foi 74,5% superior à produção do mesmo período de 2003 (ÁVILA-DA-SILVA et al., 2004). Estima-se que, em termos de preço de primeira comercialização, esta produção tenha gerado uma receita de R$ ,14 (Tabela 3). Os municípios de Santos e Guarujá, em conjunto, receberam 84,4% da produção em peso, com receita estimada em R$ 21,2 milhões. O município de Ubatuba recebeu 5,1% da produção, que rendeu R$ 2,3 milhões. Em Cananéia foram desembarcados 6,6% da produção do Estado, que geraram cerca de R$ 1,4 milhão. A sardinha-verdadeira, Sardinella brasiliensis, foi a principal espécie desembarcada, respondendo por 56,3% da produção. A corvina, Micropogonias furnieri, e a lula (Loligo plei e L. sanpaulensis) foram, respectivamente, a segunda e a terceira categorias mais abundantes, representando, cada uma, cerca de 11% da produção no trimestre. A sardinha-verdadeira foi capturada, principalmente, através do aparelho de pesca de rede-de-cerco; a corvina, através do arrasto-de-parelha e da rede-de-emalhe; e a lula, através de redes de arrasto-de-fundo com portas, operadas por embarcações de médio porte que visam a captura dos camarões-rosa, Farfantepenaeus brasiliensis e F. paulensis, em profundidades de 40 a 90 m e por linha-de-mão. A produção desembarcada pela pesca extrativa marinha no Estado, por espécie, mês e aparelho de pesca, encontrase indicada nas tabelas 4 e 5. A principal categoria desembarcada em Ubatuba foi a lula, seguida dos cações e da corvina, que representaram, respectivamente, 31, 12 e 9% da produção do município. A lula foi capturada principalmente com técnicas de pesca de linha-demão, e os cações e a corvina, com rede-de-emalhe (Tabelas 6 e 7). Os aparelhos de pesca agrupados sob a denominação multi-artes foram responsáveis por 32% dos desembarques no Município e referem-se a cruzeiros de pesca em que são utilizados mais de um petrecho para a captura. Em Ubatuba, normalmente, são conjugados a linha-de-mão com a rede-de-emalhe, o arrasto-pequeno (arrasto-de-fundo-duplo 3
7 operado por embarcações de pequeno porte que, normalmente, visam à captura do camarão-sete-barbas, Xiphopenaeus kroyeri, em profundidades de 20 a 40 m) ou, ainda, com diversas modalidades de espinhel-de-fundo. Nos municípios da Baixada Santista (Santos e Guarujá), a sardinha-verdadeira respondeu por 67% do peso total desembarcado, tendo sido capturada apenas no mês de março, após a liberação de sua captura (Instrução Normativa MMA n 7, de 20 de novembro de 2003). Durante o período de defeso desta espécie, a frota de cerco voltouse para a captura do carapau, Caranx crysos, e da palombeta, Chloroscombrus chrysurus. A corvina, segunda espécie em volume de desembarque no período, foi capturada principalmente pela frota de parelhas, que também teve o goete, Cynoscion jamaicensis, como uma de suas principais espécies. A frota de arrasto-médio teve como principais capturas em peso a lula e a abrótea, Urophycis spp. (Tabelas 8 e 9). As principais espécies desembarcadas no município de Ilha Comprida foram a pescada-foguete, Macrodon ancylodon, e o bagre (diversas espécies da família Ariidae), capturados com redes-de-emalhe, e a tainha, capturada em cercos fixos. Estas espécies totalizaram 60% dos desembarques no município (Tabelas 10 e 11). Em Iguape, a manjuba-de-iguape, Anchoviella lepidentostole, representou 81% da produção local, sendo capturada por diversos tipos de aparelhos, como a rede-de-deriva, também conhecida na região como corrico, método de pesca passivo, do tipo rede-de-espera, e a manjubeira, tradicional aparelho de pesca, do tipo tarrafa, utilizado nas regiões estuarinas (Tabelas 12 e 13). Em Cananéia, as principais pescarias foram a do camarão-sete-barbas e a da guaivira, Oligoplites saliens, que representaram, respectivamente, 24 e 17% da produção total do município. A primeira espécie foi desembarcada pela frota de arrasto-pequeno, e a segunda, pela de rede-de-emalhe. Os Sciaenidae, representados por pescada-foguete, betara (Menticirrhus spp.) e corvina, também capturados com redes-de-emalhe, tiveram capturas expressivas no município (Tabelas 14 e 15). Os nomes de referência das espécies ou categorias, utilizadas nas tabelas de produção, com a indicação de suas respectivas denominações populares e classificação sistemática, encontram-se indicados na Tabela 16. No primeiro trimestre de 2004 vigiram as seguintes medidas de ordenamento pesqueiro, que influíram diretamente na dinâmica das pescarias: Portaria SUDEPE nº N-042, de 18 de outubro de 1984, que proíbe anualmente, 4
8 no período de 1º de janeiro a 31 de março, a captura dos bagres Genidens genidens, Netuma barba, Tachisurus upsulonophorus e T. agassisi e fixa em 30 cm o comprimento total mínimo para a captura destas espécies. Portaria MMA nº 24, de 13 de fevereiro de 2001, que proíbe anualmente, no período de 1º de março a 31 de maio, a pesca de arrasto motorizado dos camarões rosa (Farfantepenaeus paulensis, F. brasiliensis e F. subtilis), sete-barbas (Xiphopenaeus kroyeri), branco (Litopenaeus schmitti), santana (Pleoticus muelleri) e barba-russa (Artemesia longinaris). Portaria IBAMA nº 121, de 20 de setembro de 2002, que proíbe a captura do mero (Epinephelus itajara) por um período de cinco anos. Instrução Normativa MMA n 7, de 20 de novembro de 2003, que proibiu a pesca da sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis) no período de 1º de dezembro de 2003 a 1 o de março de BIBLIOGRAFIA ÁVILA-DA-SILVA, A.O.; CARNEIRO, M.H.; MENDONÇA, J.T.; SERVO, J.G. de M.; BASTOS, G.C.C.; OKUBO-DA-SILVA, S.; SAKAMOTO, M.S Produção Pesqueira Marinha do Estado de São Paulo no ano Sér. Relat. Téc., São Paulo, 15: ÁVILA-DA-SILVA, A.O.; CARNEIRO, M.H.; FAGUNDES, L Sistema Gerenciador de Banco de Dados de Controle Estatístico de Produção Pesqueira Marítima ProPesq. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE PESCA, 11.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENGENHARIA DE PESCA, 1., Recife, 17-21/out./1999. Anais... v.2, p STEMPNIEWSKI, H.L Retrospectiva dos Serviços de Pesca da Secretaria de Agricultura e Abastecimento e O Jubileu de Prata do Instituto de Pesca. São Paulo: Instituto de Pesca, Coordenadoria da Pesquisa Agropecuária, Secretaria de Agricultura e Abastecimento. 161p. 5
9 Tabela 1. Número de desembarques da pesca extrativa marinha registrado por município no Estado de São Paulo, no primeiro trimestre de 2004 Município Janeiro Fevereiro Março Total Ubatuba Santos/Guarujá Ilha Comprida Iguape Cananéia Total Tabela 2. Produção (kg) da pesca extrativa marinha desembarcada por município, no Estado de São Paulo, no primeiro trimestre dos anos 2003 e 2004 Município 1º trim º trim Ubatuba Santos/Guarujá Ilha Comprida Iguape Cananéia Total Tabela 3. Estimativa de receita, em Real (R$), obtida pela pesca extrativa marinha, por município, no Estado de São Paulo, no primeiro trimestre de 2004 Município Janeiro Fevereiro Março Total Ubatuba , , , ,80 Santos/Guarujá , , , ,82 Ilha Comprida 5.520, ,73 950, ,96 Iguape , , , ,12 Cananéia , , , ,45 Total , , , ,14 6
10 Tabela 4. Produção (kg) da pesca extrativa marinha no primeiro trimestre de 2004, por espécie, no Estado de São Paulo Espécie Janeiro Fevereiro Março Total Peixes Classe Osteichthyes (peixes ósseos) Abrótea Agulha Agulhão Agulhão-branco Agulhão-negro Agulhão-vela Albacora-bandolim Albacora-branca Albacora-de-lage Albacorinha Atuns agrupados Badejo Bagre Baiacu Batata Betara Bicuda Bonito-gaiado Bonitos agrupados Bonito-serrinha Cabrinha Cangatá Caranha Carapau Carapeba Caraputanga Castanha Cavala Chernes agrupados Cherne-verdadeiro Cioba Congro-rosa Congros e enguias Corvina Dourado Enchova Espada Galo Garoupa Goete Gordinho Guaivira Linguado Lua Manjuba-de-iguape (Continua.) 7
11 Tabela 4. (continuação) Espécie Janeiro Fevereiro Março Total Maria-luíza Maria-mole Meca Merluza Miraguaia Mistura Namorado Olhete Olho-de-boi Olho-de-cão Olhudo Oveva Palombeta Pampo Parambiju Parati Pargo-rosa Paru Pescada-amarela Pescada-banana Pescada-branca Pescada-cambucu Pescada-dentão Pescada-foguete Pescadas agrupadas Pirajica Porco Prejereba Rato Robalo Roncador Sapo Sarda Sardinha-verdadeira Sardinha-de-iguape Sargo Savelha Sororoca Tainha Tira-vira Tortinha Trilha Vermelho Xaréu (Continua.) 8
12 Tabela 4. (continuação) Espécie Janeiro Fevereiro Março Total Classe Chondrichthyes (peixes cartilaginosos) Anequim Cação-anjo Cação-azul Cação-baía Cações agrupados Cambeva Galha Raia Raia-emplastro Raposa Viola Total Peixes Moluscos Classe Gastropoda Caramujo Classe Cephalopoda Lula Polvo Classe Bivalvia Marisco Mexilhão Ostra Total Moluscos Crustáceos Classe Crustacea Camarão-cristalino Camarão-legítimo Camarão-rosa Camarão-santana Camarão-sete-barbas Caranguejo-de-profundidade Caranguejo-uçá Lagosta Lagostim Sapateira Siri-azul Siri-candeia Total Crustáceos Total Geral
13 Tabela 5. Produção (kg), por aparelho de pesca, das 20 principais espécies ou categorias de pescado da pesca extrativa marinha, no primeiro trimestre de 2004, desembarcadas no Estado de São Paulo Espécie cerco cerco-fixo covo emalhe arrasto-depopa arrasto-depraia arrastomédio arrastopequeno emalhe-dederiva espinhel-defundo Sardinha-verdadeira Corvina Lula Caranguejo-de-prof Manjuba-de-iguape Camarão-sete-barbas Goete Betara Polvo Carapau Guaivira Cações agrupados Espada Palombeta Abrótea Pescada-amarela Pescada-foguete Sapo Cação-azul Bagre Mistura Outras espécies Total (Continua.) 10
14 Tabela 5. (continuação) Espécie espinhel-desuperfície extrativismo gerival indeterminado linha-de-mão manjubeira multi-artes parelha puçá zangarelho Sardinha-verdadeira Corvina Lula Caranguejo-de-prof Manjuba-de-iguape Camarão-sete-barbas Goete Betara Polvo Carapau Guaivira Cações agrupados Espada Palombeta Abrótea Pescada-amarela Pescada-foguete Sapo Cação-azul Bagre Mistura Outras espécies Total
15 Tabela 6. Produção (kg) das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas pela pesca extrativa marinha no município de Ubatuba, no primeiro trimestre de 2004 Espécie Janeiro Fevereiro Março Total Lula Cações agrupados Corvina Espada Camarão-sete-barbas Dourado Porco Camarão-rosa Bagre Betara Goete Pargo-rosa Albacorinha Siri-candeia Maria-mole Meca Polvo Namorado Linguado Enchova Mistura Outras espécies Total
16 Tabela 7. Produção (kg), por aparelho de pesca, das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas no município de Ubatuba no primeiro trimestre de 2004 Espécie cerco cerco-fixo covo emalhe arrasto-depopa arrasto-depraia arrastomédio arrastopequeno emalhe-dederiva espinhelde-fundo Lula Cações agrupados Corvina Espada Camarão-sete-barbas Dourado Porco Camarão-rosa Bagre Betara Goete Pargo-rosa Albacorinha Siri-candeia Maria-mole Meca Polvo Namorado Linguado Enchova Mistura Outras espécies Total (Continua.) 13
17 Tabela 7. (continuação) Espécie espinhel-desuperfície extrativismo gerival indeterminado linha-de-mão manjubeira multi-artes parelha puçá zangarelho Lula Cações agrupados Corvina Espada Camarão-sete-barbas Dourado Porco Camarão-rosa Bagre Betara Goete Pargo-rosa Albacorinha Siri-candeia Maria-mole Meca Polvo Namorado Linguado Enchova Mistura Outras espécies Total
18 Tabela 8. Produção (kg) das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas pela pesca extrativa marinha nos municípios de Santos e Guarujá, no primeiro trimestre de 2004 Espécie Janeiro Fevereiro Março Total Sardinha-verdadeira Corvina Caranguejo-de-profundidade Lula Goete Polvo Carapau Palombeta Betara Abrótea Pescada-amarela Camarão-sete-barbas Espada Cação-azul Sapo Pescada-branca Pescada-foguete Lagostim Merluza Cações agrupados Mistura Outras espécies Total
19 Tabela 9. Produção (kg), por aparelho de pesca, das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas nos municípios de Santos e Guarujá, no primeiro trimestre de 2004 Espécie cerco cerco-fixo covo emalhe arrasto-depopa arrasto-depraia arrastomédio arrastopequeno emalhe-dederiva espinhelde-fundo Sardinha-verdadeira Corvina Caranguejo-de-prof Lula Goete Polvo Carapau Palombeta Betara Abrótea Pescada-amarela Camarão-sete-barbas Espada Cação-azul Sapo Pescada-branca Pescada-foguete Lagostim Merluza Cações agrupados Mistura Outras espécies Total (Continua.) 16
20 Tabela 9. (continuação) Espécie espinhel-desuperfície extrativismo gerival indeterminado linha-de-mão manjubeira multi-artes parelha puçá zangarelho Sardinha-verdadeira Corvina Caranguejo-de-prof Lula Goete Polvo Carapau Palombeta Betara Abrótea Pescada-amarela Camarão-sete-barbas Espada Cação-azul Sapo Pescada-branca Pescada-foguete Lagostim Merluza Cações agrupados Mistura Outras espécies Total
21 Tabela 10. Produção (kg) das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas pela pesca extrativa marinha no município de Ilha Comprida, no primeiro trimestre de 2004 Espécie Janeiro Fevereiro Março Total Pescada-foguete Bagre Tainha Parati Robalo Corvina Espada Cações agrupados Guaivira Camarão-legítimo Manjuba-de-iguape Siri-azul Pescada-amarela Betara Pescadas agrupadas Oveva Prejereba Sororoca Carapeba Camarão-rosa Mistura Outras espécies Total
22 Tabela 11. Produção (kg), por aparelho de pesca, das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas no município de Ilha Comprida, no primeiro trimestre de 2004 Espécie cerco cerco-fixo covo emalhe arrasto-depopa arrasto-depraia arrastomédio arrastopequeno emalhe-dederiva espinhelde-fundo Pescada-foguete Bagre Tainha Parati Robalo Corvina Espada Guaivira Cações agrupados Camarão-legítimo Manjuba-de-iguape Siri-azul Pescada-amarela Betara Pescadas agrupadas Oveva Prejereba Sororoca Carapeba Pescada-cambucu Mistura Outras espécies Total (Continua.) 19
23 Tabela 11. (continuação) Espécie espinhel-desuperfície extrativismo gerival indeterminado linha-de-mão manjubeira multi-artes parelha puçá zangarelho Pescada-foguete Bagre Tainha Parati Robalo Corvina Espada Guaivira Cações agrupados Camarão-legítimo Manjuba-de-iguape Siri-azul Pescada-amarela Betara Pescadas agrupadas Oveva Prejereba Sororoca Carapeba Pescada-cambucu Mistura Outras espécies Total
24 Tabela 12. Produção (kg) das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas pela pesca extrativa marinha no município de Iguape, no primeiro trimestre de 2004 Espécie Janeiro Fevereiro Março Total Manjuba-de-iguape Siri-azul Caranguejo-uçá Tainha Bagre Guaivira Pescada-foguete Robalo Corvina Oveva Betara Parati Pescada-banana Pescada-amarela Camarão-legítimo Cações agrupados Sororoca Pescadas agrupadas Cangatá Sardinha-verdadeira Mistura Outras espécies Total
25 Tabela 13. Produção (kg), por aparelho de pesca, das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas no município de Iguape, no primeiro trimestre de 2004 Espécie cerco cerco-fixo covo emalhe arrasto-depopa arrasto-depraia arrastomédio arrastopequeno emalhe-dederiva espinhelde-fundo Manjuba-de-iguape Siri-azul Caranguejo-uçá Tainha Bagre Guaivira Pescada-foguete Robalo Corvina Oveva Betara Parati Pescada-banana Pescada-amarela Camarão-legítimo Cações agrupados Sororoca Pescadas agrupadas Cangatá Sardinha-verdadeira Mistura Outras espécies Total (Continua.) 22
26 Tabela 13. (continuação) Espécie espinhel-desuperfície extrativismo gerival indeterminado linha-de-mão manjubeira multi-artes parelha puçá zangarelho Manjuba-de-iguape Siri-azul Caranguejo-uçá Tainha Bagre Guaivira Pescada-foguete Robalo Corvina Oveva Betara Parati Pescada-banana Pescada-amarela Camarão-legítimo Cações agrupados Sororoca Pescadas agrupadas Cangatá Sardinha-verdadeira Mistura Outras espécies Total
27 Tabela 14. Produção (kg) das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas pela pesca extrativa marinha no município de Cananéia, no primeiro trimestre de 2004 Espécie Janeiro Fevereiro Março Total Camarão-sete-barbas Guaivira Pescada-foguete Betara Corvina Lula Cações agrupados Ostra Sororoca Tainha Linguado Parati Espada Goete Bagre Camarão-legítimo Cabrinha Pescada-cambucu Raia-emplastro Pescada-amarela Mistura Outras espécies Total
28 Tabela 15. Produção (kg), por aparelho de pesca, das 20 principais espécies ou categorias de pescado desembarcadas no município de Cananéia, no primeiro trimestre de 2004 Espécie cerco cerco-fixo covo emalhe arrasto-depopa arrasto-depraia arrastomédio arrastopequeno emalhe-dederiva espinhelde-fundo Camarão-sete-barbas Guaivira Pescada-foguete Betara Corvina Lula Cações agrupados Ostra Sororoca Tainha Linguado Parati Espada Goete Bagre Camarão-legítimo Cabrinha Pescada-cambucu Raia-emplastro Pescada-amarela Mistura Outras espécies Total (Continua.) 25
29 Tabela 15. (continuação) Espécie espinhel-desuperfície extrativismo gerival indeterminado linha-de-mão manjubeira multi-artes parelha puçá zangarelho Camarão-sete-barbas Guaivira Pescada-foguete Betara Corvina Lula Cações agrupados Ostra Sororoca Tainha Linguado Parati Espada Goete Bagre Camarão-legítimo Cabrinha Pescada-cambucu Raia-emplastro Pescada-amarela Mistura Outras espécies Total
30 Tabela 16. Nomes de referência das espécies ou categorias utilizados nas tabelas de produção, com indicação das denominações populares e classificação sistemática Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Peixes Classe Osteichthyes (peixes ósseos) Abrótea Abrótea Phycidae Urophycis brasiliensis Bacalhau, Brota, Brótea Abrótea-de-profundidade Phycidae Urophycis cirrata Agulha Agulha Hemiranphidae Hemiramphus spp. Peixe-agulha, Panaguaiú Agulhão Agulhão Istiophoridae - Agulhão-branco Agulhão-branco Istiophoridae Tetrapturus albidus Maka, Marlin, Marlin-branco Agulhão-negro Agulhão-negro Istiophoridae Makaira nigricans Kurokawa, Marlin, Marlin-azul Agulhão-vela Agulhão-vela Istiophoridae Istiophorus platypterus Marlin, Agulhão-bandeira, Basho, Sailfish Albacora-bandolim Albacora-bandolim Scombridae Thunnus obesus Atum-cachorra, Bati, Binta, Daruma Albacora-branca Albacora-branca Scombridae Thunnus alalunga Tombo Albacora-de-lage Albacora-de-lage Scombridae Thunnus albacares Kimeji, Kiwada, Albacora-galha-amarela Albacorinha Albacorinha Scombridae Thunnus atlanticus Atuns agrupados Atum Scombridae Thunnus spp. Albacora Badejo Badejo Serranidae Mycteroperca spp. Bagre Bagre Ariidae - Bagre-amarelo Ariidae Cathorops spixii Bagre-branco Ariidae Genidens barbus Sari-sari Ariidae Bagre bagre Bagre-bandeira Baiacu Baiacu Tetraodontidae Lagocephalus laevigatus Batata Batata Branchiostegidae Lopholatilus villarii Betara Betara Sciaenidae Menticirrhus spp. Perna-de-moça, Papa-terra Bicuda Barracuda Sphyraenidae Sphyraena spp. Bicuda, Pescada-bicuda Bonitos agrupados Bonito Scombridae - Bonito-gaiado Bonito-gaiado Scombridae Katsuwonus pelamis Bonito-listrado Bonito-pintado Bonito-pintado Scombridae Euthynnus alletteratus Bonito-cachorra Bonito-serrinha Bonito-serrinha Scombridae Sarda sarda Sarda, Baquara Cabrinha Cabrinha Triglidae Prionotus spp. Cabra Cangatá Cangatá Ariidae Arius spp. Bagre (Continua.) 27
31 Tabela 16. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Caranha Caranha Lutjanidae Lutjanus griseus Carapau Carapau Carangidae Caranx crysos Guaraçuma Carapeba Carapeba Gerreidae Diapterus spp. Carapeva, Vivoca Caraputanga Caraputanga Lutijanidae Lutjanus analis Castanha Castanha Sciaenidae Umbrina canosai Chora-chora Castanha Sciaenidae Umbrina coroides Chora-chora Cavala Cavala Scombridae Scomberomorus cavalla Serra, Sororoca Cavalinha Cavalinha Scombridae Scomber japonicus Muzundu Cherne-verdadeiro Cherne-verdadeiro Serranidae Epinephelus niveatus Chernes agrupados Cherne Serranidae Epinephelus spp. Cioba Cioba Lutjanidae Rhomboplites aurorubens Ciova, Chiova, Sioba Cioba Lutjanidae Rhomboplites aurorubens Ciova, Chiova, Sioba Congro-rosa Congro-rosa Ophidiidae Genypterus brasiliensis Congro-rosa Ophidiidae Ophidion holbrooki Falso-congro Congros e enguias Congros e enguias Ophidiidae Congro-preto, Congro-rosa Corcoroca Corcoroca Haemulidae Corvina Cascote Sciaenidae Micropogonias furnieri Corvina-pequena Corvina Sciaenidae Micropogonias furnieri Dourado Dourado Coryphaenidae Coryphaena hippurus Enchova Enchova Pomatomidae Pomatomus saltatrix Anchova Espada Espada Trichiuridae Trichiurus lepturus Peixe-espada Galo Galo Carangidae Selene setapinnis Galo-de-penacho Carangidae Selene vomer Garoupa Garoupa Serranidae Epinephelus marginatus Garoupa-verdadeira Goete Goete Sciaenidae Cynoscion jamaicensis Gordinho Gordinho Stromateidae Peprilus paru Guaivira Guaivira Carangidae Oligoplites saliens Salteira Guaivira Carangidae Oligoplites saurus Salteira Linguado Linguado Paralichthydae Paralichthys patagonicus Linguado-branco Linguado-de-areia Paralichthydae Paralichthys isosceles (Continua.) 28
32 Tabela 16. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Linguado-de-areia Paralichthydae Paralichthys triocellatus Solia Achiridae - Solha Lua Lua Lampridae Lampris guttatus Sol, Peixe-papagaio Manjuba-branca Manjuba-branca Engraulidae Anchoa tricolor Iriko Manjuba-chata Manjuba-chata Engraulidae Anchoa marinii Iriko Manjuba-de-iguape Manjuba-de-iguape Engraulididae Anchoviella lepidentostole Maria-luíza Maria-luíza Sciaenidae Paralonchurus brasiliensis Maria-mole Maria-mole Sciaenidae Cynoscion guatucupa Pescada-olhuda Meca Meca Xiphiidae Xiphias gladius Espadarte, Meka Merluza Merluza Merlucciidae Merluccius hubbsi Miracéu Uranoscopidae Astroscopus y-graecum Miraguaia Miraguaia Sciaenidae Pogonias chromis Miragaia Namorado Namorado Pinguipedidae Pseudopersis numida Namorado Pinguipedidae Pseudopersis semifasciata Olhete Olhete Carangidae Seriola lalandi Olho-de-boi Olho-de-boi Carangidae Seriola dumerili Olho-de-cão Olho-de-cão Priacanthidae Priacanthus arenatus Olhudo Olhudo Carangidae Caranx latus Oveva Oveva Sciaenidae Larimus breviceps Palombeta Palombeta Carangidae Chloroscombrus chrysurus Pampo Pampo Carangidae Trachinotus spp. Parambiju Parambiju Rachycentridae Rachycentron canadum Paramiju, Bijupirá Parati Parati Mugilidae Mugil curema Pargo-rosa Pargo-rosa Sparidae Pagrus pagrus Pargo Paru Paru Ephippididae Chaetodipterus faber Enxada Peixe-prego Manjuba Engraulidae Anchoa spp. Pescada-amarela Pescada-amarela Sciaenidae Cynoscion acoupa Pescada-jaguara Pescada-banana Pescada-banana Sciaenidae Nebris microps Pescada-inglesa, Pescada-inglesinha, Inglesa, Inglesinha Pescada-branca Pescada-branca Sciaenidae Cynoscion leiarchus (Continua.) 29
33 Tabela 16. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Pescada-cambucu Pescada-cambucu Sciaenidae Cynoscion virescens Pescada-dentão Pescada-dentão Sciaenidae Cynoscion microlepdotus Pescada-olhuda-da-ilha-comprida, Pescada-de-dente Pescada-foguete Pescada-foguete Sciaenidae Macrodon ancylodon Pescada-real, Pan, Pescadinha-real, Membeca Pescadas agrupadas Pescada Sciaenidae - Pirajica Pirajica Kyphosidae Kyphosus spp. Piranjica Porco Porco Balistidae Balistes capriscus Peixe-porco, Porquinho Prejereba Prejereba Lobotidae Lobotes surinamensis Prejereva Rato Rato Gempylidae Ruvettus pretiosus Prego Rato Gempylidae Lepidocybium flavobrunneum Prego Robalo Robalo Centropomidae Centropomus spp. Robalão Centropomidae Centropomus undecimalis Robalo-flexa Robalo-peba Centropomidae Centropomus paralellus Roncador Roncador Haemulidae Conodon nobilis Sapo Sapo Lophiidae Lophius gastrophysus Peixe-sapo Sardinha-bandeira Sardinha-lage Clupeidae Opisthonema oglinum Sardinha-branca-rio-ribeira Sardinha-de-iguape Sardinha-de-iguape Engraulidae Lycengraulis grossidens Manjubão Sardinha-verdadeira Sardinha-verdadeira Clupeidae Sardinella brasiliensis Sardinha Sargo Sargo Sparidae - Sargo-de-beiço, Sargo-de-dente, Salgo Savelha Savelha Clupeidae Brevoortia pectinata Savelha Clupeidae Brevoortia aurea Sororoca Sororoca Scombridae Scomberomorus brasiliensis Tainha Tainha Mugilidae Mugil platanus Virote Mugilidae Mugil platanus Tainhota, Tainha-pequena Tira-vira Tira-vira Percophidae Percophis brasiliensis Vira-vira Tortinha Tortinha Sciaenidae Isopisthus parvipinnis Pescadinha Trilha Trilha Mullidae Mullus argentinae Trilha Mullidae Upenaeus parvus Vermelho Vermelho Lutjanidae Lutjanus spp. (Continua.) 30
34 Tabela 16. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Vermelho-caranho Lutjanidae Lutjanus analis Xaréu Xaréu Carangidae Caranx hippos Durão Xixarro Xixarro Carangidae Trachurus lathami Classe Chondrichthyes (peixes cartilaginosos) Anequim Anequim Lamnidae Isurus oxyrinchus Cação-cavala; Cação-moro Cação-anjo Cação-anjo Squatinidae Squatina spp. Cação-azul Cação-azul Carcharhinidae Prionace glauca Mole-mole Cação-baía Cação-baía Carcharhinidae Carcharhinus spp. Cabeça-chata, Cação, Cação-galha-preta, Cação-lombo-preto Cação-gato Cação-gato Scyliorhinidae Scyliorhinus spp. Cações agrupados Cação - - Cação-chup-chup - - Cação-galha-preta Carcharhinidae Carcharhinus spp. Cação Caçonete - - Cação Machote Carcharhinidae Carcharhinus spp. Cação Cambeva Cambeva Sphyrnidae Sphyrna spp. Cação-martelo, Chapéu-armado, Cornuda, Peixe-vaca, Vaca Galha Galha - - Nadadeiras de cações Mangona Caçoa Carcharhinidae Carcharias taurus Raia Raia Dasyatidae Dasyatis americana Arraia, Raia-manteiga, Raia-prego Raia Dasyatidae Dasyatis centraura Arraia, Raia-prego Raia Dasyatidae Dasyatis guttata Arraia, Raia-prego Raia Dasyatidae Dasyatis say Arraia Raia Gymnuridae Gymnura altavela Arraia, Raia-manteiga Raia Rajidae Atlantoraja castelnaui Arraia, Emplastro-marcela, Raia-pintada Raia Rajidae Atlantoraja ciclophora Arraia, Emplastro, Carimbada, Patêlo Raia Rajidae Atlantoraja platana Arraia, Emplastro-lisa, Emplastro-branca Raia Rajidae Rioraja agassizi Arraia, Emplastro Raia-emplastro Raia-emplastro Rajidae - Raposa Raposa Alopiidae Alopias spp. Cação-rabudo, Cação-raposa, Rabudo Viola Viola Rhinobatidae Rhinobatos spp. Raia-viola (Continua.) 31
35 Tabela 16. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Moluscos Classe Gastropoda Caramujo Caramujo - - Classe Cephalopoda Lula Lula Loliginidae Loligo plei Lula Loliginidae Loligo sanpaulensis Lula Ommastrephidae Illex argentinus Calamar, Saco-de-boi Polvo Polvo Octopodidae Eledone massyae Polvo-saquinho Polvo Octopodidae Eledone gaucha Polvo-saquinho Polvo Octopodidae Octopus tehuelchus Polvo Octopodidae Octopus vulgaris Polvo Octopodidae Scaergus unicirrhus Classe Bivalvia Marisco Marisco - - Mexilhão Mexilhão Mytioidae Mytella spp. Mexilhão Mytioidae Perna perna Ostra Ostra Ostreidae Crassostrea brasiliana Crustáceos Classe Crustacea Camarão-cristalino Camarão-cristalino Penaeidae Parapeneus americanus Camarão-parapenaeus Camarão-cristalino Penaeidae Plesionika edwardsii Camarão-legítimo Camarão-legítimo Penaeidae Litopenaeus schmitti Camarão-branco Camarão-rosa Camarão-rosa Penaeidae Farfantepenaeus brasiliensis Camarão-rosa Penaeidae Farfantepenaeus paulensis Camarão-santana Camarão-santana Solenoceridae Pleoticus muelleri Camarão-sete-barbas Camarão-sete-barbas Penaeidae Xiphopenaeus kroyeri Caranguejo-deprofundidade Caranguejo-deprofundidade Geryonidae Chaceon ramosae (Continua.) 32
36 Tabela 16. (continuação) Nome de Referência Nome popular Família Nome científico Outros nomes populares utilizados Geryonidae Chaceon notialis Caranguejo-deprofundidade Caranguejo-uçá Caranguejo-uçá Ocypodidae Ucides cordatus Lagosta Lagosta Palinuridae Panulirus argus Lagosta Palinuridae Panulirus laevicauda Lagostim Lagostim Nephropidae Metanephrops rubellus Pitu, Camarão-pitu Sapateira Sapateira Scyllaridae Scyllarides brasiliensis Siri-azul Siri-azul Portunidae Callinectes spp. Siri-candeia Siri-candeia Portunidae Portunus spinimanus 33
37 Série Relatórios Técnicos, São Paulo, n. 16: 34-59, 2004 PRODUÇÃO PESQUEIRA MARINHA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO 2 TRIMESTRE DO ANO 2004 Antônio Olinto ÁVILA-DA-SILVA 1 ; Marcus Henrique CARNEIRO 1 ; Jocemar Tomasino MENDONÇA 1 ; Gilberto José de Mello SERVO 1 ; Gastão César Cyrino BASTOS 1 ; Samantha OKUBO-DA-SILVA 2 ; Marcos de Souza SAKAMOTO 2 RESUMO O presente trabalho informa a produção pesqueira marinha do Estado de São Paulo no segundo trimestre do ano 2004, com dados coletados pelo Instituto de Pesca/apta/SAA e processados através do sistema gerenciador de banco de dados: ProPesq. Os desembarques no trimestre somaram 5.263,9 t, portanto 30,7% menor que o total de 7.597,9 t desembarcadas no mesmo período do ano anterior. Estima-se que esta produção tenha gerado uma receita de R$ 33,9 milhões. A produção de peixes representou 81%, a de moluscos 6,2% e a de crustáceos 12,8%. Dentro da categoria peixes, os ósseos representaram 94,4% e os cartilaginosos 5,6%. A corvina, Micropogonias furnieri, foi a espécie mais capturada e respondeu por 22,8% da produção desembarcada no Estado, sendo 2,5 vezes maior que aquela do primeiro trimestre e 43% menor que a registrada no mesmo período do ano A sardinha-verdadeira, Sardinella brasiliensis, foi a segunda espécie mais desembarcada seguida de perto pela tainha, Mugil platanus. A produção desta última categoria, 332,2 t, merece destaque, pois foi quase 10 vezes maior que toda sua produção no primeiro trimestre e 9% menor em relação ao mesmo período do ano anterior. ABSTRACT This report provides information on the marine fishery landings in São Paulo State during the second quarter of These data were gathered by the Instituto de Pesca/apta/ SAA and processed through ProPesq database system. Total fish landings were 5,263.9 t, hence 30.7% lower than the 7,597.9 t landed in the same period of This production has yielded around R$ 33.9 million. Fish production represented 81% of the total landings, mollusks 6.2% and crustaceans 12.8%. Bonefishes totalised 94.4% of fish category, while sharks and rays made up 5.6%. Whitemouth croaker, Micropogonias furnieri, was the most captured species, making up 22.8% of the total landings in the State. This production was 2.5 times greater than it was in the first quarter and 43% lesser than the production in the same period of Whitemouth croaker was followed by the Brazilian sardine, Sardinella brasiliensis, and by the the mullet, Mugil platanus. The production of the later species (332.2 t) was nearly 10 times greater than that recorded in the first quarter of 2004 and 9% lower than it was in the second quarter of Pesquisador Científico Instituto de Pesca APTA SAA - SP 2 Estagiário Instituto de Pesca APTA SAA - SP 3 Endereço / Address: Av. Bartolomeu de Gusmão, 192 CEP: Santos SP - Brasil analise_estatística.pesca@apta.sp.gov.br 34
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 53, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2005
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 53, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2005 Estabelece o tamanho mínimo de captura de espécies marinhas e estuarinas do litoral sudeste e sul do Brasil. A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no
Leia mais9.2 Tabela tamanho mínimo de captura
9.2 Tabela tamanho mínimo de captura Tamanho mínimo de captura de pescado de água doce Nome Vulgar/ Espécie Tamanho Mínimo (cm) Apapá, Dourada/Pellona castelnaeana 50 Aruanã/Osteoglossum bicirrhosum 50
Leia maisINSTITUTO DE PESCA. Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Litoral Sul
INSTITUTO DE PESCA Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Litoral Sul Dr. Jocemar Tomasino Mendonça 1 APA CIP RESEX MANDIRA APA ILHA COMPRIDA P. LAGAMAR
Leia maisEstados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Desembocaduras estuarino lagunares do litoral Sudeste e Sul
Tabela de Defeso de Espécies Marinhas e Estuarinas ESPÉCIE PERÍODO DE DEFESO ÁREA DE DEFESO NORMA VIGENTE Rosado ( Genidens genidens, Netuma barba ou Tachysurus barbus, T. psulonophorus e T. agassisi)
Leia maisMonitoramento de desembarques pesqueiros no município de Paraty - RJ
Monitoramento de desembarques pesqueiros no município de Paraty - RJ Março de 2014 EQUIPE Pesquisadores de campo: Alexandre da Silveira Moreira Flávio de Araujo Albino Juliana Vieira de Jesus Lucimar Alvarenga
Leia maisALGUNS ASPECTOS RELEVANTES RELACIONADOS À PESCA ARTESANAL COSTEIRA NACIONAL
Alguns aspectos relevantes relacionados à pesca artesanal costeira nacional Alguns aspectos relevantes relacionados à pesca artesanal costeira nacional 1 ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES RELACIONADOS À PESCA
Leia maisA PESCA DO CAMARÃO-SETE-BARBAS Xiphopenaeus kroyeri NO MUNICÍPIO DE CANANÉIA - SP ENTRE 1998 E 1999
NOTAS TÉC. FACIMAR, 4: 77-9, 2. A PESCA DO CAMARÃO-SETE-BARBAS Xiphopenaeus kroyeri NO MUNICÍPIO DE CANANÉIA - SP ENTRE 1998 E 1999 MENDONÇA, J.T. 1 & E. BARBIERI 2 1 Instituto de Pesca - SAA Núcleo de
Leia maisDESEMBARCADA EM SANTOS E GUARUJÁ, SÃO PAULO, BRASIL
CARACTERIZAÇÃO DA MISTURA NA PESCA DE ARRASTO-DE-PARELHA DESEMBARCADA EM SANTOS E GUARUJÁ, SÃO PAULO, BRASIL Marcelo Ricardo de SOUZA 1, 3 ; Marcus Henrique CARNEIRO 2, 3 ; Gustavo QUIRINO-DUARTE 1 ; Gilberto
Leia maisIn: Carolus M aria Vooren e Sandro Klippel(eds.) Ações para a conservação de tubarões e raias no suldo Brasil. Porto Alegre: Igaré, p.
In: Carolus M aria Vooren e Sandro Klippel(eds.) Ações para a conservação de tubarões e raias no suldo Brasil. Porto Alegre: Igaré, 2005. 262 p. (ISBN 85-9 9 751--01--8) Peres, M. B. e S. Klippel Definição
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESCARTES NA PESCA DE ARRASTO
A678 A prospecção pesqueira e abundância de estoques marinhos no Brasil nas décadas de 1960 a 1990: Levantamento de dados e Avaliação Crítica / Manuel Haimovici, organizador. - Brasília: MMA/SMCQA, 2007
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA PESCA ARTESANAL NA PRAIA DOS PESCADORES, MUNICÍPIO DE ITANHAÉM, COSTA CENTRO-SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Arquivos de Ciências do Mar CARACTERIZAÇÃO DA PESCA ARTESANAL NA PRAIA DOS PESCADORES, MUNICÍPIO DE ITANHAÉM, COSTA CENTRO-SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO Characterization of small-scale fi sheries on Fishermen
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA LABORATÓRIO DE ECOLOGIA HUMANA E ETNOBOTÂNICA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA E ZOOLOGIA LABORATÓRIO DE ECOLOGIA HUMANA E ETNOBOTÂNICA MAISA SOUSA DE CASTRO COMPREENDENDO AS RELAÇÕES
Leia maisDaniel Yokoyama Sonoda 1 Luciane Conte 2 João Donato Scorvo Filho 3 Ricardo Shirota 4 José Eurico Possebon Cyrino 5
)+*-,+./#132547698;:)@?A/CBD) EF6G1HEI)+ED691HEJ2K4>698;2A=F4L/%)+./'M-)ONQP@6 EJ2R:D2S1T4 ) UWVGXHUIY[ZW\]Y_^+\`X3a;b-Y@XHUJcSZ
Leia maisTeleósteos e cefalópodes das águas costeiras da Plataforma Sul
Haimovici, M.; Freire, M. A.; Fischer, L.; Conceição, W. V. 2005. Abundância relativa e tamanhos de teleósteos e cefalópodes em águas costeiras da Plataforma Sul. In: Vooren, C. M.; Klippel, S. (eds.).
Leia maisEstatística pesqueira do litoral sul do estado de São Paulo: subsídios para gestão compartilhada
Estatística pesqueira do litoral sul do estado de São Paulo: subsídios para gestão compartilhada JOCEMAR TOMASINO MENDONÇA 1, 3 & LAURA VILLWOCK DE MIRANDA 2 1 Pesquisador do Instituto de Pesca, E-mail:
Leia maisCaracterização da pesca artesanal no complexo estuarino-lagunar de Cananéia-Iguape, Estado de São Paulo, Brasil ( )
Caracterização da pesca artesanal no complexo estuarino-lagunar de Cananéia-Iguape, Estado de São Paulo, Brasil (1995-1996) Jocemar Tomasino Mendonça 1 * e Mario Katsuragawa 2 1 Instituto de Pesca - SAA,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MAÍRA GNOATTO AFONSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MAÍRA GNOATTO AFONSO DINÂMICAS DA PESCA DE EMALHE EM MATINHOS-PR: IMPLICAÇÕES PARA A CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS PESQUEIROS CURITIBA 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ MAÍRA
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 10, DE 10 DE JUNHO DE 2011.
INSTRUÇÃO NORMATIVA INTERMINISTERIAL MPA/MMA N 10, DE 10 DE JUNHO DE 2011. A MINISTRA DE ESTADO DA PESCA E AQUICULTURA e a MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE no uso de suas atribuições, e TENDO EM VISTA
Leia maisPRODUÇÃO PESQUEIRA NO TRIÊNIO PELA COOPERATIVA DE PESCA DE VILA VELHA, ESPÍRITO SANTO, SUDESTE DO BRASIL
PRODUÇÃO PESQUEIRA NO TRIÊNIO 2003-2005 PELA COOPERATIVA DE PESCA DE VILA VELHA, ESPÍRITO SANTO, SUDESTE DO BRASIL Ricardo de FREITAS NETTO 1, 3 ; Werther KROHLING 2 ; Mariana Bicalho ROCHA 2 ; Ana Paula
Leia maisBoletim Estatístico da Pesca Marinha e Estuarina do sul do Rio Grande do Sul Ano 2013 (2º semestre)
Universidade Federal do Rio Grande Boletim Estatístico da Pesca Marinha e Estuarina do sul do Rio Grande do Sul Ano 2013 (2º semestre) Projeto de Estatísticas de Desembarque Pesqueiro da região sul do
Leia maisDiagnóstico Pesqueiro M-8
III Workshop BIOTA/FAPESP-Araçá 16 e 18 de Novembro de 2016 - Auditório FAPESP, São Paulo, SP Biodiversidade e funcionamento de um ecossistema costeiro subtropical: subsídios para gestão integrada Diagnóstico
Leia maisLEGILAÇÃO PESQUEIRA EM SANTA CATARINA
LEGILAÇÃO PESQUEIRA EM SANTA CATARINA 1. Normativas que regulam a pesca de espécies/categorias de pescado (abrangência regional/nacional) 1.1. Anchova (Pomatomus saltatrix) Legislação Tipo de medida Descrição
Leia maisIV TORNEIO DE PESCA AMIGOS DO ORCA
IV TORNEIO DE PESCA AMIGOS DO ORCA REGULAMENTO PARTICULAR 1. OBJETIVO O ORCA CLUBE DE PESCA, atendendo ao que determina seu Estatuto, e procurando estimular o congraçamento dos atletas praticantes da Pesca
Leia maisDiversidade de artefatos da pesca artesanal marinha do Espírito Santo
Biotemas, 20 (2): 107-119, junho de 2007 ISSN 0103 1643 Receptores de progesterona na placenta de búfala 107 Diversidade de artefatos da pesca artesanal marinha do Espírito Santo Ricardo de Freitas Netto
Leia maisXXVII MARINA OPEN II Torneio de Pesca de Iscas Artificiais 2017
XXVII MARINA OPEN II Torneio de Pesca de Iscas Artificiais 2017 1 Dia CALENDÁRIO DE POSSÍVEIS DATAS Acrescentar 01:30h ao horário das Marés Hora Alt.(m) Luas Torneio Etapa Observações SÁB 04:11 1.3 09/09/2017
Leia maisCAMPEONATO DE PESCA ADERBAL RAMOS DA SILVA
CAMPEONATO DE PESCA ADERBAL RAMOS DA SILVA 2016-2017 ARTIGO 1º ORGANIZAÇÃO O CAMPEONADO DE PESCA ADERBAL RAMOS DA SILVA 2016-2017 será promovido pelo Iate Clube de Santa Catarina Veleiros da Ilha entre
Leia maisXXVII MARINA OPEN II Torneio de Pesca de Iscas Artificiais Patrocinadores:
XXVII MARINA OPEN II Torneio de Pesca de Iscas Artificiais 2017 Patrocinadores: 1 PROPOSTA DE CALENDÁRIO Hora Alt.(m) Dia Acrescentar 01:30h ao horário Luas Observações das Marés SÁB 05:11 0.3 30/09/2017
Leia maisA PRODUÇÃO DA PESCA INDUSTRIAL EM SANTA CATARINA
NOTAS TEC. FACIMAR, 2:1-16, 1998 A PRODUÇÃO DA PESCA INDUSTRIAL EM SANTA CATARINA H.A. ANDRADE CTTMar - UNIVALI Rua Uruguai, 458, Cx.P. 360, Itajaí, SC - CEP 88.302-202 humber@univali.rct-sc.br RESUMO
Leia maisDIAGNÓSTICO DA PESCA NO LITORAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
DIAGNÓSTICO DA PESCA NO LITORAL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MANUEL HAIMOVICI, MARCELO VASCONCELLOS, DANIELA COSWIG KALIKOSKI, PATRIZIA ABDALAH, JORGE PABLO CASTELLO & DENIS HELLEBRANDT RESUMO: O litoral
Leia maisCAMPEONATO DE PESCA ADERBAL RAMOS DA SILVA
CAMPEONATO DE PESCA ADERBAL RAMOS DA SILVA 2017-2018 ARTIGO 1º ORGANIZAÇÃO O CAMPEONADO DE PESCA ADERBAL RAMOS DA SILVA 2017-2018 será promovido pelo Iate Clube de Santa Catarina Veleiros da Ilha entre
Leia maisPESCARIAS INDUSTRIAIS DO CAMARÃO-ROSA E DA FAUNA ACOMPANHANTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL ( )
PESCARIAS INDUSTRIAIS DO CAMARÃO-ROSA E DA FAUNA ACOMPANHANTE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, BRASIL (1993 1997) Pink-shrimp industrial fishery and its by-catch off Rio de Janeiro State, Brazil (1993 1997)
Leia maisCAPÍTULO RECURSOS PESQUEIROS DA REGIÃO CENTRAL
5 CAPÍTULO RECURSOS PESQUEIROS DA REGIÃO CENTRAL Agnaldo S. Martins Paulo A. S. Costa George Olavo Manuel Haimovici INTRODUÇÃO A região Central da ZEE (Figura 1) recebeu relativamente pouca atenção previamente
Leia maisEMBARCAÇÕES, ARTES E PROCEDIMENTOS DA PESCA ARTESANAL NO LITORAL SUL DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL
A pesca artesanal no litoral do Paraná EMBARCAÇÕES, ARTES E PROCEDIMENTOS DA PESCA ARTESANAL NO LITORAL SUL DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL PAULO DE TARSO CHAVES 1 & MAURÍCIO DE CASTRO ROBERT Departamento
Leia maisINFORME TÉCNICO 02/2011
INFORME TÉCNICO 02/2011 O presente informe técnico foi elaborado em atendimento à consulta do presidente do Sindipi, Sr. Giovani G. Monteiro, sobre a adequação da última versão da Matriz de Permissionamento
Leia maisUniversidade do Vale do Itajaí
Universidade do Vale do Itajaí Programa de Apoio Técnico e Científico ao Desenvolvimento da Pesca no Sudeste e Sul do Brasil Convênio Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República
Leia maisEstoques alternativos para a frota de cerco, direcionada à captura de sardinha-verdadeira
Estoques alternativos para a frota de cerco, direcionada à captura de sardinha-verdadeira Oc. Roberto Wahrlich, MSc Assessor Técnico SINDIPI Docente e pesquisador UNIVALI Sumário Antecedentes Restrições
Leia maisCAMPEONATO DE PESCA ADERBAL RAMOS DA SILVA
CAMPEONATO DE PESCA ADERBAL RAMOS DA SILVA 2015-2016 ARTIGO 1º DA ORGANIZAÇÃO O CAMPEONADO DE PESCA ADERBAL RAMOS DA SILVA 2015-2016 será promovido pelo Iate Clube de Santa Catarina Veleiros da Ilha entre
Leia maisGESTÃO DOS RECURSOS PESQUEIROS DO COMPLEXO ESTUARINO-LAGUNAR DE CANANÉIA-IGUAPE-ILHA COMPRIDA, LITORAL SUL DE SÃO PAULO, BRASIL
GESTÃO DOS RECURSOS PESQUEIROS DO COMPLEXO ESTUARINO-LAGUNAR DE CANANÉIA-IGUAPE-ILHA COMPRIDA, LITORAL SUL DE SÃO PAULO, BRASIL Jocemar Tomasino Mendonça Cananéia, 1939. Orientador: Prof. Dr. José Roberto
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
PORTARIA Nº 73/03-N, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2003 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições previstas no art. 24, Anexo I, da
Leia maisESTRUTURA E DINÂMICA DA PESCARIA DO PEIXE-SAPO Lophius gastrophysus NO SUDESTE E SUL DO BRASIL *
Estrutura Boletim do e dinâmica Instituto da de pescaria Pesca, do São peixe-sapo Paulo, 28(2): Lophius 5 gastrophysus - 231, 2 ESTRUTURA E DINÂMICA DA PESCARIA DO PEIXE-SAPO Lophius gastrophysus NO SUDESTE
Leia maisCapítulo 3. Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos. b) as carnes dos mamíferos da posição (posições ou 02.
Capítulo 3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) os mamíferos da posição 01.06; b) as carnes dos mamíferos da posição 01.06 (posições
Leia maisA PESCA DE EMALHE E SEUS IMPACTOS SOBRE OS PRINCIPAIS RECURSOS PESQUEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO
A PESCA DE EMALHE E SEUS IMPACTOS SOBRE OS PRINCIPAIS RECURSOS PESQUEIROS NO ESTADO DE SÃO PAULO Acácio R.G. Tomás 1* Pedro M.F. Alves 1 Laura V. Miranda 2 Jocemar T. Mendonça 2 Deborah Ricciotti-dos-
Leia maisSAZONALIDADE DOS PRODUTOS COMERCIALIZADOS NO ETSP
SAZONALIDADE DOS PRODUTOS COMERCIALIZADOS NO ETSP (Seção de Economia e Desenvolvimento da CEAGESP) Frutas Abacate Breda/Margarida Abacate Fucks/Geada Abacate Fortuna/Quintal Abacaxi Havaí Abacaxi Pérola
Leia maisÁrea de Influência Indireta (AII)
589 / 950 Área de Influência Indireta (AII) As atividades passíveis de serem influenciadas por empreendimentos como o Projeto Mexilhão são aquelas vinculadas ao mar e a sua região de costa. Neste contexto,
Leia maisCapítulo 3. Peixes e crustáceos, moluscos e os outros invertebrados aquáticos
Capítulo 3 Peixes e crustáceos, moluscos e os outros invertebrados aquáticos Notas. 1. O presente Capítulo não compreende: a) os mamíferos marinhos (posição 01.06) e suas carnes (posições 02.08 ou 02.10);
Leia maisRELATÓRIO DIÁRIO DAS ATIVIDADES
RELATÓRIO DIÁRIO DAS ATIVIDADES Data: 31 de janeiro de 2016 O presente relatório visa apresentar as informações relativas a coleta das amostras de espécies da fauna aquática, conforme solicitado no anexo
Leia maisRELATÓRIO DIÁRIO DAS ATIVIDADES
RELATÓRIO DIÁRIO DAS ATIVIDADES Data: 31 de dezembro de 2015 O presente relatório visa apresentar as informações relativas a coleta das amostras de espécies da fauna aquática, conforme solicitado no anexo
Leia maisA EXPLOTAÇÃO PETROLÍFERA E AS PESCAS MARINHAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (BRASIL)
Arquivos de Ciências do Mar A EXPLOTAÇÃO PETROLÍFERA E AS PESCAS MARINHAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (BRASIL) On the relationship between oil exploitation and marine fi sheries off Rio de Janeiro State,
Leia maisBoletim Estatístico da Pesca Industrial de Santa Catarina - Ano 2012
Universidade do Vale do Itajaí Programa de Estatística Pesqueira Industrial de Santa Catarina Convênio Governo de Santa Catarina Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional de Itajaí Sindicato dos
Leia maisUNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA CARACTERIZAÇÃO DAS COMUNIDADES DE PESCADORES ARTESANAIS DO MUNICÍPIO DE PERUÍBE, LITORAL SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO.
UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ANA PAULA TELES DA SILVA ELAINE MILARÉ CARACTERIZAÇÃO DAS COMUNIDADES DE PESCADORES ARTESANAIS DO MUNICÍPIO DE
Leia maisEstatísticas das produções de pescado estuarino e marítimo
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 1, n. 2, p. 95-111, maio-ago. 2006 Estatísticas das produções de pescado estuarino e marítimo do estado do Pará e políticas pesqueiras Estuarine
Leia maisUniversidade do Vale do Itajaí
Universidade do Vale do Itajaí Ações Prioritárias ao Desenvolvimento da Pesca no Sudeste e Sul do Brasil Convênio Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (SEAP/PR) Universidade
Leia maisAnálise da ictiofauna capturada em cerco fixo flutuante na Praia de Toque- Toque Pequeno, Litoral Norte do Estado de São Paulo, Brasil.
Análise da ictiofauna capturada em cerco fixo flutuante na Praia de Toque- Toque Pequeno, Litoral Norte do Estado de São Paulo, Brasil. André Martins Vaz-dos-Santos 1, Marcus Rodrigues da Costa 2 e Cristiane
Leia maisICTIOFAUNA INTEGRANTE DA PESCA DE ARRASTO CAMAROEIRO NO LITORAL SUL DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL
ICTIOFAUNA DA PESCA DE ARRASTO CAMAROEIRO NO PARANÁ 9 ARTIGO ARTICLE ICTIOFAUNA INTEGRANTE DA PESCA DE ARRASTO CAMAROEIRO NO LITORAL SUL DO ESTADO DO PARANÁ, BRASIL FISH FAUNAL COMPOSITION IN THE SHRIMP
Leia maisREINALDO PAVAN DE ALMEIDA
REINALDO PAVAN DE ALMEIDA A FAUNA ACOMPANHANTE DO CAMARÃO SETE BARBAS NA PESCA ARTESANAL COM ARRASTO DE PORTAS NA REGIÃO COSTEIRA ADJACENTE A PRAIA MOLE E CARAPEBUS - ESPIRITO SANTO, BRASIL Monografia
Leia maisA PESCA ARTESANAL NA COSTA NORTE DO RIO DE JANEIRO ARTISANAL FISHERV ON THE NORTHERN COAST OF RIO DE JANEIRO
ARTIGO A PESCA ARTESANAL NA COSTA NORTE DO RIO DE JANEIRO ARTISANAL FISHERV ON THE NORTHERN COAST OF RIO DE JANEIRO Ana Paula Madeira DI BENEDITIOl RESUMO o objetivo do presente trabalho é descrever a
Leia maisProjeto Gestão Pesqueira
Projeto Gestão Pesqueira Quando todos querem a mesma coisa... Litoral Sul - SP...Ela vira realidade! ATIVIDADE PESQUEIRA NO COMPLEXO ESTUARINO-LAGUNAR DE CANANÉIA, IGUAPE E ILHA COMPRIDA ORDENAMENTO, PLANO
Leia maisCOMPOSIÇÃO DA FAUNA NAS PESCARIAS REALIZADAS COM ESPINHEL PELÁGICO NA COSTA NORTE DO BRASIL DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO PROTUNA
Arquivos de Ciências do Mar COMPOSIÇÃO DA FAUNA NAS PESCARIAS REALIZADAS COM ESPINHEL PELÁGICO NA COSTA NORTE DO BRASIL DURANTE A EXECUÇÃO DO PROJETO PROTUNA Fauna composition in the longline fi sheries
Leia maisIvan Machado Martins
Ivan Machado Martins CONHECIMENTO ECOLÓGICO DE PESCADORES ARTESANAIS SOBRE PEIXES DE INTERESSE COMERCIAL: CONTRIBUIÇÕES PARA O MANEJO E CONSERVAÇÃO NA BAÍA DE TIJUCAS, SC Dissertação apresentada ao Programa
Leia maisUniversidade do Vale do Itajaí
Universidade do Vale do Itajaí Ações Prioritárias ao Desenvolvimento da Pesca e Aqüicultura no Sul do Brasil Convênios Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (MAPA) Universidade do Vale
Leia maisComparação Latitudinal da Diversidade Peixes Estuarinos para as costas Sul, Norte e Nordeste do Brasil.
SISBIOTA-PELD Zonas Costeiras: padrões e processos de biodiversidade e suas relações com variáveis ambientais em três grandes ecossistemas marinhos nas regiões, Sul, Sudeste e Nordeste do Brasil. Comparação
Leia maisDESCARTES DA FAUNA ACOMPANHANTE NA PESCA DE ARRASTO E TANGONES DIRIGIDA A LINGUADOS E CAMARÕES NA PLATAFORMA CONTINENTAL DO SUL DO BRASIL
DESCARTES DA FAUNA ACOMPANHANTE NA PESCA DE ARRASTO E TANGONES DIRIGIDA A LINGUADOS E CAMARÕES NA PLATAFORMA CONTINENTAL DO SUL DO BRASIL MANUEL HAIMOVICI Fundação Universidade do Rio Grande - Departamento
Leia maisRELATÓRIO DIÁRIO DAS ATIVIDADES
RELATÓRIO DIÁRIO DAS ATIVIDADES Data: 18 de dezembro de 2015 O presente relatório visa apresentar as informações relativas a coleta das amostras de espécies da fauna aquática, conforme solicitado no anexo
Leia maisA situação da pesca industrial no Brasil
A situação da pesca industrial no Brasil Dr. Paulo Ricardo Pezzuto Universidade do Vale do Itajaí Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar - Grupo de Estudos Pesqueiros O SISTEMA-PESCA INDUSTRIAL
Leia maisAnálise da diversidade do necton pelágico do sudeste-sul do Brasil através de suas interações com a pesca industrial
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA AMBIENTAL Análise da diversidade do necton pelágico do sudeste-sul do
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CAÇA SUBMARINA
CAMPEONATO NACIONAL DE PESCA ESPORTIVA EM APNÉIA DE 2016 REGULAMENTO Artigo 1º - Esta competição será conhecida por Campeonato Nacional de Pesca Esportiva em Apnéia 2016 e será designado pelo milésimo
Leia maisFraudes detectadas na comercialização de pescado no município de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil
http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2015.042 Rev. bras. cíenc. vet., v.3, n.2, 39-43, mai./ago. 1996 39 Fraudes detectadas na comercialização de pescado no município de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, Brasil
Leia maisIº CAMPEONATO REGIONAL DE CAÇA SUBMARINA DA MADEIRA 2010
Iº CAMPEONATO REGIONAL DE CAÇA SUBMARINA DA MADEIRA 2010 REGULAMENTO PARTICULAR Artigo 1º OBJECTIVO 1. O Campeonato Regional de Caça Submarina da Madeira 2010 tem como objectivo encontrar os vencedores
Leia maisPEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL
PEIXES COMERCIAIS DO ESTUÁRIO DOS RIOS TIMONHA E BITUPITÁ, CE NORDESTE DO BRASIL Ana Sara Ferreira de Souza 1, Ana Caroline Bento da Silva 1, Joelson Queiroz Vianna 1, Eronica Araújo Dutra 1, Talita Magalhães
Leia maisSEÇÃO DE ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO SAZONALIDADE DOS PRODUTOS COMERCIALIZADOS NO ETSP
SEÇÃO DE ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO SAZONALIDADE DOS PRODUTOS COMERCIALIZADOS NO ETSP Frutas Abacate Abacaxi Abacaxi Havai Abacaxi Pérola Abiu Acerola Ameixa Estrtangeira Ameixa Nacional Amêndoa Atemoia
Leia maisXXVII MARINA OPEN Torneio de Pesca nas Ilhas 2017 PESCADORES BR
XXVII MARINA OPEN Torneio de Pesca nas Ilhas 2017 PESCADORES BR 1 CALENDÁRIO DATAS *HORA ALTURA OBSERVAÇÃO 01/07 08:56 0,9 1ª Etapa 15/07 07:41 1,0 2ª Etapa 29/07 07:32 1,1 3ª Etapa 12/08 06:38 1,2 4ª
Leia maisANÁLISE DA PESCA DE PEIXES E CAMARÕES COM ARRASTO DE TANGONES NO SUL DO BRASIL - PERÍODO
ATLÂNTICA, Rio Grande, 18:143-16, 1996. ANÁLISE DA PESCA DE PEIXES E CAMARÕES COM ARRASTO DE TANGONES NO SUL DO BRASIL - PERÍODO 1989-1994. MANUEL HAIMOVICI 1 E JOCEMAR TOMASINO MENDONÇA 2 1 Departamento
Leia maisPESCAS E AQUACULTURA Biologia Marinha (1º ciclo) 3º ano 2º Semestre 5 ECTS
PESCAS E AQUACULTURA Biologia Marinha (1º ciclo) 3º ano 2º Semestre 5 ECTS Ano Lectivo 2006/2007 2º Bloco (4 semanas + 1 avaliação) UC Pescas e Aquacultura Disciplina Introdutória no 1º ciclo de Biologia
Leia maisNOTAS TÉC. FACIMAR, 5: 59-92, 2001.
NOTAS TÉC. FACIMAR, 5: 59-92, 2001. REUNIÃO TÉCNICA SOBRE O ESTADO DA ARTE E ORDENAMENTO DA PESCA DE PEIXES DEMERSAIS NAS REGIÕES SUDESTE E SUL DO BRASIL CEPSUL/IBAMA ITAJAÍ/SC (04-08/12/2000) RESUMO DOS
Leia maisXXVII MARINA OPEN Torneio de Pesca nas Ilhas 2017
XXVII MARINA OPEN Torneio de Pesca nas Ilhas 2017 Página 1 de 16 1 CALENDÁRIO DE POSSÍVEIS DATAS Dia Hora Alt.(m) Luas Feriados Sugestões Acrescentar 01:30h Observações ao horário das Marés Torneio Etapa
Leia maisDINÂMICA DAS FROTAS PESQUEIRAS
LEVANTAMENTO DOS RECURSOS VIVOS DA ZONA ECONÔMICA EXCLUSIVA PROGRAMA REVIZEE/SCORE-SUL ÁREA DE DINÂMICA DE POPULAÇÕES E AVALIAÇÃO DE ESTOQUES ANÁLISE DAS PRINCIPAIS PESCARIAS COMERCIAIS DO SUDESTE-SUL
Leia maisPAN-AMERICAN JOURNAL OF AQUATIC SCIENCES - PANAMJAS
PAN-AMERICAN JOURNAL OF AQUATIC SCIENCES - PANAMJAS Executive Editor: Gonzalo Velasco Scientific Editors: María Cristina Oddone, Daniel Loebmann, Ronaldo Angelini, Ana Cecília Giacometti Mai, Danilo Calliari
Leia maisOBSERVAÇÕES SOBRE A FROTA PESQUEIRA EM UBATUBA, LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, ENTRE 1995 E 1996*
OBSERVAÇÕES SOBRE A FROTA PESQUEIRA EM UBATUBA, LITORAL NORTE DO ESTADO DE SÃO PAULO, ENTRE 1995 E 1996* Marcelo VIANNA 1 e Hélio VALENTINI 2 RESUMO O município de Ubatuba, situado no litoral norte do
Leia maisUniversidade do Vale do Itajaí
Universidade do Vale do Itajaí Programa de Monitoramento e Avaliação da Atividade Pesqueira Industrial no Sudeste e Sul do Brasil Convênio Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) Fundação Universidade
Leia maisCaracterização dos petrechos e embarcações usados na pesca artesanal em parte do litoral sul do Paraná, entre Guaratuba (PR) e Barra do Saí (SC).
MAURÍCIO DE CASTRO ROBERT Caracterização dos petrechos e embarcações usados na pesca artesanal em parte do litoral sul do Paraná, entre Guaratuba (PR) e Barra do Saí (SC). Monografia apresentada ao Curso
Leia mais23/11/2009 DESENVOLVIMENTO DA PISCICULTURA MARINHA PODE SER UMA ALTERNATIVA PARA A AQUICULTURA BRASILEIRA
23/11/2009 1 23/11/2009 2 23/11/2009 Pontos importantes são considerados para que piscicultura marinha avance em qualquer lugar do mundo e necessitam ser aplicados em benefício da atividade no Brasil.
Leia maisAspectos Ecológicos e Etnoecológicos Sobre a Composição Alimentar de Centropomus undecimalis, BLOCH, 1792 (Centropomidae) (robalo) em Paraty, RJ.
Aspectos Ecológicos e Etnoecológicos Sobre a Composição Alimentar de Centropomus undecimalis, BLOCH, 1792 (Centropomidae) (robalo) em Paraty, RJ. Vinicius Nora ¹²; Alpina Begossi ¹²³; Fernanda Mesquita
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E BIOLÓGICA DE 03 (TRÊS) ESPÉCIES DE PEIXES CO- LETADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ALUMAR
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA E BIOLÓGICA DE 03 (TRÊS) ESPÉCIES DE PEIXES CO- LETADOS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ALUMAR 1 Márcio Ribeiro de Jesus Sousa, 2 Antonio Carlos Leal de Castro 1 Curso de Ciencias
Leia maisCOMPOSIÇÃO E VARIAÇÃO TEMPORAL DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES NA REGIÃO DO SACO DOS LIMÕES, BAÍA SUL, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA
Arquivos de Ciências do Mar COMPOSIÇÃO E VARIAÇÃO TEMPORAL DA ASSEMBLÉIA DE PEIXES NA REGIÃO DO SACO DOS LIMÕES, BAÍA SUL, FLORIANÓPOLIS, SANTA CATARINA Composition and temporal variation of fish assemblages
Leia maisCatálogo de Produtos. Food Service
Catálogo de Produtos Food Service 2015 Com mais de dez anos, a Premier é uma das maiores companhias de pescados no mercado de Food Service do Brasil. Compreendendo as necessidades de seus clientes, a Premier
Leia maisMercúrio total em pescado da cadeia produtiva da Baixada Santista, estado de São Paulo, Brasil
ARTIGO DE ORIGINAL/ORIGINAL ARTICLE Mercúrio total em pescado da cadeia produtiva da Baixada Santista, estado de São Paulo, Brasil Total mercury in fishes from the productive chain at the Santos coastal
Leia maisESTUDO DO EMPREGO DE MOTOR NA PESCA DO GERIVAL NA BAÍA DA BABITONGA, SANTA CATARINA
NOTAS TÉC. FACIMAR, 7: 37-46, 23. ESTUDO DO EMPREGO DE MOTOR NA PESCA DO GERIVAL NA BAÍA DA BABITONGA, SANTA CATARINA PACHECO. A.A.M. & R. WAHRLICH Universidade do Vale do Itajaí, Centro de Ciências Tecnológicas
Leia maisProspeccões na Região Norte
A678 A prospecção pesqueira e abundância de estoques marinhos no Brasil nas décadas de 1960 a 1990: Levantamento de dados e Avaliação Crítica / Manuel Haimovici, organizador. - Brasília: MMA/SMCQA, 2007
Leia maisGestão da Pesca Demersal de Profundidade no Brasil. Jose Angel Perez
Gestão da Pesca Demersal de Profundidade no Brasil Jose Angel Perez Primeiro Simpósio Internacional sobre o Manejo da Pesca Marinha do Brasil: Desafios e Oportunidades Brasília, 6-8 de julho de 2015 Panorama
Leia maisCaracterização da produção do peixe-voador, Hirundichthys affinis em Caiçara do Norte, Rio Grande do Norte, Brasil: durante 1993 a 2010.
ARTIGO DOI: http://dx.doi.org/10.18561/2179-5746/biotaamazonia.v3n2p23-32 Caracterização da produção do peixe-voador, Hirundichthys affinis em Caiçara do Norte, Rio Grande do Norte, Brasil: durante 1993
Leia maisBiota Neotropica ISSN: Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil
Biota Neotropica ISSN: 1676-0611 cjoly@unicamp.br Instituto Virtual da Biodiversidade Brasil Barbanti, Bruno; Caires, Rodrigo; Pires Marceniuk, Alexandre A ictiofauna do Canal de Bertioga, São Paulo, Brasil
Leia maisCapítulo 3. Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos. b) As carnes dos mamíferos da posição (posições ou 02.
Capítulo 3 Peixes e crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) Os mamíferos da posição 01.06; b) As carnes dos mamíferos da posição 01.06 (posições
Leia maisA situação da pesca artesanal nas regiões brasileiras
A situação da pesca artesanal nas regiões brasileiras Resumo Hugo Fogliano Gonçalves * Edson Lopes Guedes Filho ** Kacia Castelo Branco Chaves *** Dayane Aparecida dos Santos **** A pesca assume importante
Leia maisI - ARTIGOS CIENTÍFICOS
I - ARTIGOS CIENTÍFICOS CARACTERIZAÇÃO DA PESCA DE TAINHAS NO MUNICÍPIO DE PORTO DE PEDRAS, ESTADO DE ALAGOAS, BRASIL Carolina Martins TORRES, Paulo TRAVASSOS, Marina B. FIGUEIREDO, Fábio HAZIN, Daniele
Leia maisAtividade repr 1. Contribuição número 1722 do Departamento de Zoologia, Universidade Federal do Paraná. 2
Atividade repr eprodutiv odutiva de peixes es (Teleostei) e o defeso eso da pesca de arrasto asto no litoral norte de Santa Catarina, Brasil 1 Leda M. de Souza 2, 3 & Paulo de T. Chaves 2, 4 1 Contribuição
Leia maisLEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DOS PEIXES MAIS FREQÜENTES NO MERCADO PÚBLICO DO RIO GRANDE
LEVANTAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DOS PEIXES MAIS FREQÜENTES NO MERCADO PÚBLICO DO RIO GRANDE Lizabeth Carolina Nobre LEAL & Marlise de Azevedo BEMVENUTI RESUMO - Na costa do Rio Grande do Sul a maior parte
Leia maisOCORRÊNCIA, ABUNDÂNCIA E DIVERSIDADE DA ICTIOFAUNA NA PESCA DO CAMARÃO SETE-BARBAS, NA REGIÃO DE PENHA, SC
NOTAS TÉC. FACIMAR, 7: 73-82, 23. OCORRÊNCIA, ABUNDÂNCIA E DIVERSIDADE DA ICTIOFAUNA NA PESCA DO CAMARÃO SETE-BARBAS, NA REGIÃO DE PENHA, SC BAIL, G. C. 1 & J.O. BRANCO 2 Centro de Ciências Tecnológicas
Leia mais