ISSN Novembro, A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

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1 ISSN Novembro, A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

2 República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva Presidente Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Roberto Rodrigues Ministro Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Conselho de Administração José Amauri Dimárzio Presidente Clayton Campanhola Vice-Presidente Alexandre Kalil Pires Dietrich Gerhard Quast Sérgio Fausto Urbano Campos Ribeiral Membros Diretoria-Executiva da Embrapa Clayton Campanhola Diretor-Presidente Gustavo Jauark Chianca Herbert Cavalcante de Lima Mariza Marilena T. Luz Barbosa Diretores-Executivos Embrapa Tabuleiros Costeiros Lafayette Franco Sobral Chefe-geral Maria de Fátima Silva Dantas Chefe Adjunto de Administração Maria de Lourdes da Silva Leal Chefe Adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento Luiz Alberto Siqueira Chefe Adjunto de Comunicação e Negócios

3 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Tabuleiros Costeiros Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN Novembro, A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001 Manuel Alberto Gutiérrez Cuenca Cristiano Campos Nazário Aracaju, SE 2003

4 Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na: Embrapa Tabuleiros Costeiros Av. Beira Mar, 3250 Caixa Postal 44 Fone: ** Fax: ** Comitê Local de Publicações Presidente: Maria de Lourdes da Silva Leal Secretária-Executiva: Aparecida de Oliveira Santana Membros: Emanuel Richard de Carvalho Donald Ederlon Ribeiro de Oliveira Marcondes Maurício de Albuquerque Denis Medeiros dos Santos Jefferson Luis da Silva Costa Hélio Wilson Lemos de Carvalho Supervisora editorial: Aparecida de Oliveira Santana Foto(s) da capa: Manuel Alberto Gutiérrez Cuenca Editoração eletrônica: Wesleane Alves Pereira 1ª edição Todos os direitos reservados. A reprodução não-autorizada desta publicação, no todo ou em parte, o constitui violação dos direitos autorais (Lei n 9.610). CUENCA, M.A.G., NAZÁRIO, C.C., A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e p, (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos, 52). Disponível em http// Coco - Alagoas - Brasil CDD: Embrapa 2003

5 Autores Manuel Alberto Gutiérrez Cuenca M.Sc. Economia Agrícola, Pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros Tel: Cristiano Campos Nazário Estudante de Economia - Universidade Federal de Sergipe, Estagiário da Embrapa Tabuleiros Costeiros Tel: cristian@cpatc.embrapa.br

6 Sumário Introdução Comportamento da cultura do coco nos tabuleiros costeiros alagoanos entre 1990 e 2001 Comportamento da área colhida com coco nos tabuleiros costeiros alagoanos a 2001 Comportamento do rendimento da cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos a 2001 Referências Bibliográficas

7 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001 Manuel Alberto Gutiérrez Cuenca Cristiano Campos Nazário Introdução Este trabalho objetiva analisar a evolução total e anual média da área colhida, quantidade produzida e do rendimento por hectare da cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos (TC/AL); assim como a participação de cada município nos totais estaduais e da mencionada região no período compreendido entre 1990 e A principal finalidade para a elaboração deste foi gerar um trabalho técnico informativo para uso de estudantes, professores e pesquisadores de órgãos e instituições interessadas em desenvolver trabalhos na região, com um conhecimento prévio das características e evolução recente da cultura, que vem sendo de muito interesse por parte dos produtores, os quais buscam alternativas técnico - econômicas para a introdução da cultura, possibilitando maiores retornos por hectare plantado e menor dispêndio na sua produção.

8 08 A cocoicultura nos Tabuleiros Costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001 Comportamento da cultura do coco nos tabuleiros costeiros alagoanos entre 1990 e 2001 O coco é um fruto tropical com demanda bastante acentuada no mercado internacional de óleos e outros derivados, com produção mundial de 50,9 milhões de toneladas, em Indonésia, Filipinas e Índia com 28%, 26% e 18% do total, respectivamente, constituem-se nos maiores produtores. O Brasil com uma produção de 1,42 bilhões de frutos, ocupa o quarto lugar na produção mundial, ainda que não tão próximo do produzido nos três maiores produtores mundiais da cultura (FAO, 2003). A produção brasileira, em 2001, concentrava-se regionalmente assim: Nordeste (68%), Sudeste (16%) e Norte (15%); os estados de maior produção naquele ano foram: Bahia (30%), Ceará e Pará (14%), Espírito Santo (11%), Sergipe e Rio Grande do Norte (6%), Alagoas e Paraíba (4%), Rio de Janeiro (3%) e Pernambuco (2%) (IBGE,2003). A produção no estado de Alagoas, em 2001, foi em torno dos 51 milhões de frutos, deslocando o estado para a oitava posição no ranking nacional. A cultura do coco tem sofrido períodos favoráveis e desfavoráveis em termos de preço pago ao produtor, desestimulando inclusive a realização dos tratos culturais e colheita da produção. No estado de Alagoas a organização dos cocoicultores em torno da Associação dos produtores de coco de Alagoas conseguiu melhorar a apropriação das margens de comercialização entre o preço de atacado e os preços recebidos pelos produtores, que em 1992 eram de 425,4% passando para 94,59% em 1993, chegando a 15,29% em 1994 (Cuenca,1997). Outro fator que pode ser determinante na queda da produção estadual é o fato de que existem, no estado de Alagoas como no restante das regiões nordestinas, cultivos, em sua maioria, com idades superiores aos 50 anos, tendendo sempre a uma baixa constante no rendimento (CUENCA, 1997, 1998a,2000). Apesar de apresentar queda na produção estadual, no período em analise, a cocoicultura tem potencial de crescimento e se constitui em boa alternativa de investimento no setor agrícola, desde que sejam solucionados problemas tecnológicos na conservação da água engarrafada e problemas fitosanitários que a cocoicultura vem enfrentando desde a sua implantação na região nordeste. Os baixos rendimentos, em combinação com o aviltamento de preços pagos aos produtores, fizeram com que a cocoicultura no estado de Alagoas

9 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e conseguisse uma rentabilidade, em 2001, de R$ 995,00/ha; no Nordeste a rentabilidade média chegou a R$ 1.146,00/ha; enquanto que no Brasil a cultura gerava em torno dos R$ 1.404,00/ha, naquele mesmo ano. A quantidade produzida no Estado, entre 1990 e 2001, apresentou decréscimo de 24% e os TC/AL também decaíram a sua produção em 30%. No início do período, a contribuição dos Tabuleiros Costeiros em relação ao Estado chegava a quase 100% da produção, decaindo no ano 2001 para 90%(Tabela 1). Nos TC/AL, em 1990, existiam 23 municípios envolvidos com a cocoicultura, número que evoluiu para 25 em Os municípios de Piaçabuçu e Coruripe foram os que mais contribuíram com a produção, respondendo por 16% e 17%, respectivamente em 1990 e por 16% e 13% da produção total em Seguidos pelos municípios de Marechal Deodoro, Maragogi e São Miguel dos Milagres que participavam com 12%, 9% e 7% da produção estadual, respectivamente, em 1990 e com 9%, 7% e 8%, respectivamente, em Os cinco municípios somados representavam cerca de 61%de toda a produção estadual em 1990, diminuindo para algo em torno dos 53% do total produzido em 2001(Tabela 2). Considerando a produção registrada nos anos de 1990 e a de 2001, verificase que quase a totalidade dos municípios, com exceção de Barra de São Miguel e Porto Real do Colégio, apresentaram diminuição nas quantidades colhidas, observa-se também que os 5 principais produtores apresentaram diminuição na evolução da produção da seguinte forma: Coruripe apresentou decréscimo de 41%, Maragogi diminuiu sua quantidade em 48%, Marechal Deodoro mostrou baixa de 48%, Piaçabuçu apesar de ser o maior produtor caiu em 36% a produção e em São Miguel dos Milagres a produção reduziu-se em 13%. Continuando a análise em cima dos 5 municípios de maior expressão na cocoicultura dos TC/AL observa-se que todos eles apresentaram evolução negativa quando analisado todo o período, todavia quando observado os biênios, pode-se destacar da seguinte forma: Coruripe foi o município em que o seu maior pico evolutivo chegou apenas a 1%, nos biênios de 1996/1997 e 1997/1998; representando sua maior queda em 1995/1996(25%). Maragogi teve seu maior pico evolutivo em 1997/1998(51%) e sua menor produção em 1996/1997(35%). O município de Marechal Deodoro aumentou sua participação no período em estudo, apresentando no biênio 1999/2000 um aumento de 52% e em 2000/2001 uma diminuição de 35% na produção. Piaçabuçu apesar de ser o maior produtor de coco do estado de Alagoas demonstrou uma diminuição da produção no decorrer da década, todavia continuou a ser o primeiro produtor estadual, seu pico evolutivo de maior

10 10 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001 expressão situou-se no biênio 1997/1998(10%) e o de menor representatividade o subsequente 1998/1999(-23%). São Miguel dos Milagres ficou com o ápice em 1990/1991(9%) e o déficit em 1992/1993(-12%) (Tabela 3). Comportamento da área colhida com coco nos tabuleiros costeiros alagoanos a 2001 No estado de Alagoas houve, no período analisado, uma redução na área colhida de 11%, enquanto que na região dos Tabuleiros Costeiros alagoanos, também foi registrada uma queda na área colhida em 18%. A área de coco é basicamente localizada nos Tabuleiros Costeiros alagoanos, mas nos últimos anos esta vem interiorizando-se para áreas fora da influência litorânea, haja visto que em 1990 sua concentração de área chegava a 99%, regredindo para 91% no ano 2001(Tabela 4). No ano de 1990, os municípios que detinham a maior área colhida com a cultura do coco foram: Piaçabuçu, Coruripe, Marechal Deodoro, Maragogi e São Miguel dos Milagres, os quais concentravam 16%, 15%, 12%, 9% e 7%, respectivamente. A participação porcentual desses municípios em 2001 foi alterada, ficando da seguinte maneira: Piaçabuçu 18%, Coruripe 16%, Marechal Deodoro 8%, Maragogi 6% e São Miguel dos Milagres 8%. O aumento na participação porcentual dos municípios de Piaçabuçu e Coruripe, em relação ao total estadual, originou-se mais em função da queda na área colhida com coco no Estado, pois na grande maioria dos municípios a área com a cultura regrediu, entre 1990 e 2001, com exceção de Porto Real do Colégio e São Miguel dos Milagres(Tabela 5). O município de Piaçabuçu, que é o maior concentrador de área, foi um dos que apresentou menor queda de área colhida(5%), entre 1990 e Os outros quatro municípios de maior expressão na cocoicultura alagoana(coruripe, Maragogi, Marechal Deodoro e São Miguel dos Milagres) tiveram diminuição de área colhida, no período em questão, nos seguintes porcentuais: 12%, 44%, 48% e 13%, respectivamente. Seus picos de máximo e mínimo são apresentado assim: no biênio de 1997/1998 a cultura teve o seu melhor desempenho, evoluindo 13%; em 1996/1997 chegou a sua derrocada com 7%. Marechal Deodoro e Maragogi foram os municípios que apresentaram os piores índices de evolução, chegando a cair 48% e 44%, respectivamente. Para Maragogi o pior biênio foi o de 1996/1997(-27%) e o melhor foi 1997/1998(46%), Marechal Deodoro apresentou o seu melhor

11 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001 potencial produtivo no biênio 1999/2000(40%) e o menos expressivo em 2000/2001 (-31%). Coruripe obteve aumentos insignificantes em sua área colhida, o máximo chegou apenas a 1%, nos biênios 1996/1997 e 1997/1998, a sua maior queda evolutiva foi 1990/1991(-4%), entretanto a queda apresentada em todo o período em estudo chegou a 12%(Tabela 6). O município Barra de São Miguel também merece destaque como maior evolução de área colhida(376%), visto que houve um significativo aumento tanto na produção quanto na área, principalmente nos últimos 2 anos do período analisado, devido em parte aos novos plantios efetuados no município a partir de 1993, que se estabeleceram substituindo em parte áreas que até aquele ano vinham sendo cultivadas com cana-de-açúcar. As quedas de área colhida na maioria dos municípios litorâneos coincidem em parte com o crescimento dos empreendimentos turísticos e loteamentos imobiliários que provocaram a valorização da terra, encarecendo e em alguns casos inviabilizando qualquer atividade agrícola em áreas litorâneas antes dedicadas à cocoicultura no Estado. 11 Comportamento do rendimento da cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos a 2001 Analisando os dados da Tabela 7, verifica-se em 1990, que dos 22 municípios participantes da produção de coco em Alagoas, apenas 15 conseguiram média de rendimento acima da média estadual. Em 2001, houve algumas modificações nos rendimentos individuais dos municípios em relação a média estadual(tabela 7), verificando-se que naquele ano o número de municípios que ficou acima da média estadual foi de 14, sendo interessante observar que a situação foi alterada substancialmente, pois 7 deles que em 1990 estiveram acima da média estadual, em 2001 não atingiram os níveis de rendimento do estado. No Estado e nos Tabuleiros Costeiros alagoanos, o rendimento dos coqueirais caiu por volta de 15%, nos últimos doze anos, devido possivelmente aos impactos negativos ocasionados pelos baixos preços do produto, idade avançada dos plantios, problemas fitosanitários e falta de uma política de renovação de coqueirais, entre outros fatores, que tem contribuído inclusive para a redução na renda da unidade produtiva(cuenca, 1998b). Marechal Deodoro e São Miguel dos Milagres foram os únicos municípios alagoanos a não apresentar evolução negativa no período analisado, mantendo constante o seu rendimento, ficando os demais com evoluções negativas.

12 12 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001 Piaçabuçu apesar de ser o maior produtor, diminuiu a produtividade dos coqueirais em 33%, Coruripe e Maragogi também decaíram a produtividade da cultura em 33% e 7%, respectivamente, entre 1990 e Considerando todos os municípios dos TC/AL observa-se que a grande maioria deles apresentam queda de rendimento, com exceção de Maceió, Porto das Pedras, Porto Calvo e Matriz de Camaragibe que tiveram seus rendimentos aumentados em 10%, 14%, 47% e 57%, respectivamente, entre 1990 e Para verificar o comportamento no rendimento da cocoicultura na região dos TC/AL de ano para ano, foi feita a separação da evolução a cada 2 anos, verificando-se que o seu comportamento nos 5 principais municípios produtores foi a seguinte: Piaçabuçu obteve o seu melhor biênio, 1996/1997, representado por apenas 4% e o seu pior situou-se em 1998/1999(-27%). Marechal Deodoro demonstrou uma evolução de 24% no biênio 1995/1996, com subsequente queda de 17% no biênio 1995/1996. São Miguel dos Milagres apresentou seu melhor desempenho em1990/1991(10%) e no biênio posterior 1991/1992, decaiu em -6%. Maragogi também apresentou uma diminuição no rendimento de seus coqueirais no período analisado, demonstrando o seu melhor desempenho em 1990/1991(10%) e o seu retrocesso em 1996/1997(-11%). Coruripe não apresentou biênio com evolução positiva no rendimento, apresentando apenas quedas consecutivas, contudo seu resultado menos satisfatório se deu em 1995/1996(-25%) (Tabela 8).

13 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e Referências Bibliográficas CUENCA, M.A.G. Perfil Caracterização agrossocioeconômica dos produtores de coco do município de Pacatuba- SE. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Pesquisa em Andamento 50). CUENCA, M.A.G. Diagnóstico agrossocioeconômico da agropecuária no município de Barra dos Coqueiros. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 1998a. 9p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Comunicado Técnico 20). CUENCA, M.A.G. Importância econômica do coqueiro. In: FERREIRA, J.M.S; WARWICK, D.R.N; SIQUEIRA, L.A.(Eds). A cultura do coqueiro no Brasil 2.ver e amp. Brasília: Embrapa SPI, 1998b. Cap.1. CUENCA, M.A.G. Perfil agrossocioeconômico dos produtores de coco do município de Conde- BA. Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, p. (Embrapa Tabuleiros Costeiros. Documentos 25). FAO- Food and Agriculture Organization on the United Nations Disponível em: - Consultado em PRODUÇÃO AGRÍCOLA MUNICIPAL IBGE Rio de Janeiro: IBGE - Sistema IBGE de recuperação automática SIDRA. Disponível em: consultado

14 Tabela1 - Quantidade(Mil frutos) produzida de coco nos TC/AL Municípios Arapiraca Barra de Santo Antônio Barra de São Miguel Coqueiro Seco Coruripe Feliz Deserto Japaratinga Maceió Maragogi Marechal Deodoro Matriz de Camaragibe Passo de Camaragibe Penedo Piaçabuçu Pilar Porto Calvo Porto de Pedras Porto Real do Colégio Roteiro Santa Luzia do Norte São Luís do Quitunde São Miguel dos Campos São Miguel dos Milagres São Sebastião TOTAL TC/AL 90 A TOTAL AL 90 A % TC EM REL AL 90 A % 99% 99% 97% 96% 95% 94% 95% 95% 94% 92% 90% 14 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

15 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e Tabela 2 - Participação (%) dos municípios dos TC alagoanos na produção de coco Municípios Arapiraca 0% 0% 0% 0% 0% 0% - 0% 0% 0% - - Barra de Santo Antônio 4% 3% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 5% 6% Barra de São Miguel 1% 1% 0% 0% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 4% 4% Coqueiro Seco 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% Coruripe 16% 15% 15% 16% 16% 16% 12% 13% 13% 14% 12% 13% Feliz Deserto 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 5% 5% 4% 4% 4% Japaratinga 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 7% 7% 8% 7% 7% Maceió 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% Maragogi 9% 10% 10% 9% 8% 8% 10% 7% 10% 9% 8% 7% Marechal Deodoro 12% 11% 12% 11% 10% 9% 11% 9% 9% 10% 13% 9% Matriz de Camaragibe 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Passo de Camaragibe 6% 6% 6% 6% 5% 5% 6% 6% 6% 6% 5% 6% Penedo 3% 2% 2% 2% 2% 3% 2% 3% 3% 2% 2% 2% Piaçabuçu 17% 16% 17% 18% 18% 18% 18% 19% 19% 17% 14% 16% Pilar 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% Porto Calvo 2% 3% 3% 3% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% Porto de Pedras 6% 7% 7% 7% 8% 8% 8% 9% 8% 8% 7% 6% Porto Real do Colégio 0% 0% 0% 0% 0% 0% - 0% 0% 0% 0% 0% Roteiro 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Santa Luzia do Norte 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% São Luís do Quitunde % 0% - 0% 0% 0% São Miguel dos Campos 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 1% São Miguel dos Milagres 7% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 9% 8% 8% São Sebastião % 0% 0% 0% 1% TOTAL TC AL 90 A

16 Tabela 3 - Evolução porcentual da quantidade produzida de coco nos TC alagoanos Municípios 1990 / / / / / 1995 Arapiraca 0% -4% 0% 0% -8% - - 0% 0% Barra de Santo Antônio -20% -13% -50% -3% -8% 26% -20% -1% 2% 236% -5% 1% Barra de São Miguel -21% -11% -11% -4% 20% 31% -23% 9% 0% 583% -20% 334% Coqueiro Seco -19% -5% -3% -3% -3% 28% -16% 2% 1% 31% -9% -8% Coruripe -11% -5% -4% 0% -3% -25% 1% 1% 0% -4% 0% -41% Feliz Deserto -12% -13% -1% 2% 2% -4% 9% 10% -26% 0% 0% -33% Japaratinga 9% -10% -9% -5% 1% 1% 10% -1% 0% -1% 0% -8% Maceió -24% -32% -9% -3% 3% 26% -22% 15% 1% 14% -7% -43% Maragogi 9% -8% -20% -12% 1% 19% -35% 51% -16% 1% -25% -48% Marechal Deodoro -16% 1% -19% -7% -14% 16% -17% -1% 0% 52% -35% -48% Matriz de Camaragibe 13% 1% 9% 21% 0% -26% -7% 26% -2% -2% 0% 25% Passo de Camaragibe 9% -7% -9% -20% 1% 12% -3% -6% -2% -1% 0% -26% Penedo -12% -15% -1% 2% 0% -2% 2% 10% -26% 0% 0% -39% Piaçabuçu -12% -3% -5% 2% -5% 2% -3% 10% -23% -3% 0% -36% Pilar -8% -3% -3% 0% -3% -23% -4% 0% -2% 14% -14% -40% Porto Calvo 14% 3% 5% 12% 1% -6% 9% -1% 0% -1% 0% 39% Porto de Pedras 9% -12% -5% 5% 1% -9% 13% -1% -14% 2% -22% -34% Porto Real do Colégio -12% 55% -1% 0% 37% - - 0% 0% -24% 60% 114% Roteiro -7% -4% -2% 0% -2% -23% 6% -4% 0% 40% 7% 0% Santa Luzia do Norte -16% -3% -8% 0% -3% 28% -31% -5% 4% 15% -13% -38% São Luís do Quitunde % % -1% - São Miguel dos Campos -18% -2% -5% 0% -3% -26% -4% 0% 0% 15% -68% -80% São Miguel dos Milagres 9% -6% -12% -2% 1% 1% -1% -1% 0% 0% 0% -13% São Sebastião % -26% 196% 0% - TOTAL TC AL 90 A % -6% -10% -3% -2% -1% -5% 6% -9% 14% -11% -30% TOTAL ESTADO 90 A % -7% -8% -2% -2% 0% -5% 6% -8% 17% -10% -24% % (TC-Tot AL) 90/2001 0% 0% -2% 0% -1% -1% 0% 0% -1% -3% -1% -6% 1995 / / / / / / / A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

17 Tabela 4 - Área (ha) colhida com coco no TC/AL Municípios Arapiraca Barra de Santo Antônio Barra de São Miguel Coqueiro Seco Coruripe Feliz Deserto Japaratinga Maceió Maragogi Marechal Deodoro Matriz de Camaragibe Passo de Camaragibe Penedo Piaçabuçu Pilar Porto Calvo Porto de Pedras Porto Real do Colégio Roteiro Santa Luzia do Norte São Luís do Quitunde São Miguel dos Campos São Miguel dos Milagres São Sebastião TOTAL TC AL 90 A TOTAL ESTADO 90 A % TC EM REL AL 90 A % 99% 99% 96% 95% 95% 95% 95% 95% 95% 93% 91% A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e

18 Tabela 5 - Concentração (%) da área colhida com coco por municípios do TC alagoano Municípios Arapiraca 0% 0% 0% 0% 0% 0% - 0% 0% 0% - - Barra de Santo Antônio 4% 4% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 4% 5% Barra de São Miguel 1% 1% 0% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 3% 3% Coqueiro Seco 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% Coruripe 15% 15% 15% 16% 16% 16% 16% 17% 16% 16% 14% 16% Feliz Deserto 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 5% 5% 4% 5% Japaratinga 6% 6% 6% 6% 6% 6% 6% 7% 7% 7% 6% 7% Maceió 3% 3% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% Maragogi 9% 9% 9% 8% 8% 8% 9% 7% 9% 8% 7% 6% Marechal Deodoro 12% 12% 12% 10% 9% 9% 8% 9% 8% 8% 10% 8% Matriz de Camaragibe 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Passo de Camaragibe 5% 5% 6% 5% 5% 5% 6% 6% 5% 5% 5% 5% Penedo 2% 2% 2% 3% 3% 3% 2% 3% 3% 3% 2% 3% Piaçabuçu 16% 16% 17% 18% 18% 18% 18% 17% 18% 19% 17% 18% Pilar 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% Porto Calvo 3% 3% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 4% 3% 4% Porto de Pedras 8% 8% 8% 8% 8% 8% 9% 9% 8% 7% 7% 6% Porto Real do Colégio 0% 0% 0% 0% 0% 0% - 1% 1% 1% 0% 1% Roteiro 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 1% Santa Luzia do Norte 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% 1% São Luís do Quitunde % 0% - 0% 0% 0% São Miguel dos Campos 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 2% 1% São Miguel dos Milagres 7% 7% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 8% 7% 8% São Sebastião % 0% 0% 1% 1% TOTAL TC AL 90 A A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

19 Tabela 6 - Evolução porcentual da área colhida com coco no TC alagoano Municípios 1990 / / / / / / / / / / / / 2001 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e Arapiraca 0% 0% 0% 0% 0% - - 0% 0% Barra de Santo Antônio -13% -14% -50% -8% -3% 1% -3% -1% 0% 213% 0% 1% Barra de São Miguel -6% -13% 14% -8% -3% 6% -7% 4% 1% 539% -15% 376% Coqueiro Seco -11% -6% -7% 0% -3% 3% 1% 0% 1% 21% -5% -8% Coruripe -4% -2% -2% 0% -3% 0% 1% 1% 0% -3% 0% -12% Feliz Deserto 0% 0% -4% -2% -3% 0% -4% 17% -2% 1% 0% 2% Japaratinga 0% 0% -5% -1% -3% -2% 14% -1% 0% -1% 0% -1% Maceió -25% -33% 2% -8% -3% 1% -6% 13% 1% 6% -2% -49% Maragogi -1% -4% -16% -2% -3% 10% -27% 46% -16% 1% -25% -44% Marechal Deodoro -9% -1% -26% -9% -3% -6% 0% -3% 0% 40% -31% -48% Matriz de Camaragibe -2% 0% 0% 0% -3% 0% -7% -6% -2% -2% 0% -20% Passo de Camaragibe 0% 0% -14% 0% -3% 8% -3% -1% -2% -1% 0% -16% Penedo 0% -3% -4% -2% -3% 0% 15% -1% -2% 1% 0% -1% Piaçabuçu 0% 0% -4% -2% -3% 0% -7% 13% 5% -6% 0% -5% Pilar -5% 0% -2% 0% -3% 3% -4% 0% -2% 14% -14% -14% Porto Calvo 0% 0% -4% 0% -3% 19% -13% -1% 0% -1% 0% -6% Porto de Pedras -1% -3% -10% -1% -3% 6% -1% -1% -14% 3% -23% -42% Porto Real do Colégio 0% 0% -4% 0% -4% % -2% -37% 0% 168% Roteiro 0% 0% -2% 0% -2% 2% 6% -4% 0% 40% 0% 40% Santa Luzia do Norte -9% -4% -9% 0% -3% 3% -17% -7% 3% 8% -8% -38% São Luís do Quitunde % % 0% - São Miguel dos Campos -12% 0% -2% 0% -3% -1% -4% 0% 0% 15% -68% -71% São Miguel dos Milagres -1% 0% -9% -1% -3% 1% 2% -1% 0% -1% 0% -13% São Sebastião % -3% 197% 0% - TOTAL TC AL 90 A % -3% -10% -2% -3% 2% -2% 6% -2% 9% -9% -18% TOTAL ESTADO 90 A % -3% -8% -1% -3% 3% -2% 5% -2% 12% -7% -11% % (TC-Tot AL) 90/2001 0% 0% -2% -1% 0% 0% 0% 0% 0% -3% -2% -7%

20 Tabela 7 - Rendimento(frutos/ha) do coco no TC/AL 1990/2001 Municípios Arapiraca Barra de Santo Antônio Barra de São Miguel Coqueiro Seco Coruripe Feliz Deserto Japaratinga Maceió Maragogi Marechal Deodoro Matriz de Camaragibe Passo de Camaragibe Penedo Piaçabuçu Pilar Porto Calvo Porto de Pedras Porto Real do Colégio Roteiro Santa Luzia do Norte São Luís do Quitunde São Miguel dos Campos São Miguel dos Milagres São Sebastião TOTAL TC AL 90 A TOTAL ESTADO 90 A Dif de Rend (TC e AL) 0% 0% 0% 1% 1% 0% -1% 0% 0% -1% -1% 0% 20 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e 2001

21 Tabela 8 - Evolução porcentual do rendimento do coco nos municípios dos TC alagoanos Municípios 1990 / / / / / / / / / / / / 2001 A cocoicultura nos tabuleiros costeiros alagoanos. Sua evolução entre 1990 e Arapiraca 0% -4% 0% 0% -8% - - 0% 0% Barra de Santo Antônio -7% 1% 0% 5% -5% 24% -17% 0% 2% 7% -5% 0% Barra de São Miguel -16% 1% -22% 4% 23% 24% -18% 5% -1% 7% -5% -9% Coqueiro Seco -8% 1% 4% -3% 0% 24% -17% 2% 0% 8% -5% -1% Coruripe -7% -3% -1% 0% 0% -25% 0% 0% 0% -1% 0% -33% Feliz Deserto -12% -13% 3% 3% 5% -5% 13% -6% -24% 0% 0% -34% Japaratinga 10% -10% -4% -4% 4% 2% -4% 0% 0% 0% 0% -7% Maceió 1% 2% -11% 6% 7% 24% -17% 2% 0% 8% -5% 10% Maragogi 10% -4% -5% -10% 4% 8% -11% 3% 0% 0% 0% -7% Marechal Deodoro -8% 2% 9% 2% -11% 24% -17% 2% 0% 8% -5% 0% Matriz de Camaragibe 15% 1% 9% 21% 4% -26% 0% 34% 0% 0% 0% 57% Passo de Camaragibe 9% -7% 6% -20% 4% 4% 0% -5% 0% 0% 0% -11% Penedo -12% -12% 3% 3% 3% -3% -11% 11% -24% 0% 0% -39% Piaçabuçu -12% -2% -1% 3% -2% 2% 4% -3% -27% 3% 0% -33% Pilar -3% -3% -1% 0% 0% -25% 0% 0% 0% 0% 0% -30% Porto Calvo 14% 3% 9% 12% 4% -21% 25% 0% 0% 0% 0% 47% Porto de Pedras 11% -10% 6% 6% 4% -14% 14% 0% 0% 0% 1% 14% Porto Real do Colégio -12% 55% 3% 0% 43% % 2% 20% 60% -20% Roteiro -7% -4% 0% 0% 0% -25% 0% 0% 0% 0% 7% -29% Santa Luzia do Norte -8% 0% 1% 0% 0% 24% -17% 2% 1% 7% -5% -1% São Luís do Quitunde % - - 1% -1% - São Miguel dos Campos -7% -2% -3% 0% 0% -25% 0% 0% 0% 0% 0% -33% São Miguel dos Milagres 10% -6% -4% -1% 4% 1% -2% 0% 0% 0% 0% 0% São Sebastião % -23% 0% 0% - TOTAL TC AL 90 A % -4% 0% -1% 0% -3% -2% 0% -8% 4% -2% -15% TOTAL ESTADO 90 A % -4% -1% -1% 1% -2% -3% 0% -7% 5% -3% -15%

22 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Av. Beira-Mar, 3250, Caixa Postal 44 CEP , Aracaju, SE Fone (0**79) Fax (0**79) sac@cpatc.embrapa.br MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

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