BEING GLOBAL RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

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1 BEING GLOBAL RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

2 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO GRUPO MARTIFER 05 Destaques 06 Principais Indicadores Financeiros 06 Principais Acontecimentos DESEMPENHO FINANCEIRO 09 Análise de Resultados 10 Proveitos Operacionais 11 EBITDA e Resultado Líquido 12 Investimento 13 Análise da Estrutura de Capital ANÁLISE POR SEGMENTO 15 Construção Metálica 16 Solar 18 RE Developer COMPORTAMENTO DA AÇÃO MARTIFER 21 INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES 31 Nota: Este relatório adota o novo acordo ortográfico. PÁGINA 2 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

3 RELATÓRIO DE GESTÃO

4 PÁGINA 4 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

5 01 GRUPO MARTIFER

6 01 GRUPO MARTIFER DESTAQUES Proveitos Operacionais de 128 M, a registar uma subida de 14,0 % quando comparado com o ano anterior, a refletir melhorias significativas no volume de negócios das duas áreas core business: Construção Metálica e Solar Portugal representa apenas 12 % do total de Proveitos Operacionais, o que comprova os esforços de internacionalização EBITDA de 2,6 M (que compara com 10,3 M no 1T 2012), que reflete principalmente: 1) custos registados na Austrália na área de Construção Metálica, relacionados com a reestruturação ainda em curso nesta geografia e 2) a fraca performance no mercado dos Estados Unidos na Martifer Solar, que acabou por afetar a margem consolidada no negócio Resultado Líquido Consolidado de -13,9 M, com impacto negativo de Encargos Financeiros Líquidos de 11,2 M Total de Carteira de Encomendas de 550 M : Construção Metálica (307 M ) e Solar (243 M ) Total da Dívida Líquida Consolidada de 385,4 M, ligeiramente mais elevada que no final do ano 2012 (377 M ), devido essencialmente ao CAPEX de 4,7 M e ao investimento em Fundo Maneio PRINCIPAIS INDICADORES FINANCEIROS M IFRS 1T2013 Margem 1T2012 Margem Var. % Proveitos Operacionais 128,0 112,2 14,0% EBITDA 2,6 2,0% 10,3 9,2% -74,5% EBIT -2,9-2,2% 5,4 4,8% s.s. Resultado Financeiro -11,2-8,2-36,3 Resultado antes de imposto -14,0-2,9 <-100% Impostos 0,0-1,7 s.s. Resultados de ativos detidos para venda 0,2 0,0 s.s. Resultado Líquido Consolidado -13,9-10,8% -4,6-4,1% <-100% Atribuível: a interesses não controlados 0,3 0,1 >100% ao Grupo -14,2-4,7 <-100% PÁGINA 6 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

7 PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS JANEIRO 2013 Martifer Solar assina contrato para primeiro projeto em cobertura na Índia A Inspira Martifer Solar, subsidiária da Martifer Solar para o mercado indiano, assinou um contrato EPC com a Mapro Foods para a construção de um projeto de cobertura de 350 kw, na Índia. Martifer Solar e Grupo Valouro assinam novo contrato para a construção de sete projetos fotovoltaicos em Portugal A Martifer Solar assinou um novo contrato com o Grupo Valouro, para a construção de mais sete projetos fotovoltaicos de Minigeração, com uma potência pico de 1,3 MW. MARÇO 2013 Martifer Solar e Montepio Crédito estabelecem parceria para financiamento de projetos de minigeração A Martifer Solar assinou um protocolo de parceria com o Montepio Crédito com o objetivo de facilitar o acesso das empresas à possibilidade de financiamento de projetos fotovoltaicos de minigeração em Portugal. Martifer conclui dois navios para a Douro Azul A Navalria, subsidiária da Martifer Metallic Constructions, concluiu a construção dos navios Queen Isabel e AmaVida, cujo batismo foi realizado a 23 de março. Os dois navios foram construídos em apenas nove meses. PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES ABRIL 2013 Martifer conclui construção da estrutura do Estádio Arena Fonte Nova A Martifer Construções Metálicas, subsidiária da Martifer Metallic Constructions no Brasil, concluiu, em abril, a construção da estrutura do seu segundo estádio do Mundial de Futebol do Brasil. Martifer Solar fornece cluster de parques fotovoltaicos no Reino Unido num total de 28,1 MWp A Martifer Solar forneceu um cluster de parques fotovoltaicos no Reino Unido, com uma potência total de 28,1 MWp. Este representa, à data, um dos maiores clusters fotovoltaicos construído em simultâneo neste país. Martifer expede as primeiras peças para a estrutura metálica e cobertura da Arena Amazônia A Martifer Metallic Constructions expediu as primeiras peças da Arena Amazônia, o terceiro estádio da Copa 2014 cuja conclusão está prevista para dezembro de RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013 PÁGINA 7

8 MAIO 2013 Martifer Solar constrói no México o maior parque fotovoltaico da América Latina A Martifer Solar está a construir um parque fotovoltaico com uma capacidade de 30 MW no México, o maior a ser construído na América Latina até à data. A empresa é responsável pela engenharia, fornecimento e construção do parque, e ficará também encarregue dos futuros serviços de Operação e Manutenção (O&M). PÁGINA 8 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

9 02 DESEMPENHO FINANCEIRO

10 03 DESEMPENHO FINANCEIRO ANÁLISE DE RESULTADOS M 1T2013 1T2012 Var. % Proveitos operacionais 128,0 112,2 14,0% Resultados operacionais antes de amortizações e provisões e perdas de imparidade (EBITDA) 2,6 10,3-74,5% Margem EBITDA 2,0% 9,2% -7,2 pp Amortizações e depreciações 4,5 4,5-1,5% Provisões e perdas de imparidade 1,0 0,4 >100% Resultados antes de impostos e encargos financeiros (EBIT) -2,9 5,4 s.s. Margem EBIT -2,2% 4,8% -7,0 pp Resultados financeiros -11,2-8,2-36,3% Resultados antes de impostos -14,0-2,9 <-100% Impostos 0,0 1,7 s.s. Resultados de ativos detidos para venda 0,2 0,0 s.s. Resultado líquido do exercício -13,9-4,6 <-100% Atribuível a interesses não controlados 0,3 0,1 >100% Atribuível ao Grupo -14,2-4,7 <-100%. Resultado por ação -0,146-0,048 PÁGINA 10 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

11 PROVEITOS OPERACIONAIS No 1T 2013, os Proveitos Operacionais aumentaram 14,0 % face ao 1T 2012, para os 128 milhões de euros, a refletir melhorias significativas de volume das duas áreas core business, fruto da concretização das suas fortes carteiras de encomendas. A área de negócio de construção metálica registou um crescimento de 8,4 % nos Proveitos Operacionais. Os mercados mais fortes foram o Brasil, a Arábia Saudita, Angola e França. O negócio solar terminou o 1T 2013 com 58,8 milhões de euros de Proveitos Operacionais, a registar um crescimento de 14,6 % face ao 1T Portugal, Reino Unido e México foram os países a registarem as maiores contribuições para o valor total de Proveitos Operacionais. PROVEITOS OPERACIONAIS 1T2013 1T2012 M PESO M PESO VAR. % Martifer Consolidado 128,0 112,2 14,0% Construção Metálica 66,3 51,8% 61,2 54,5% 8,4% Solar 58,8 46,0% 51,3 45,7% 14,6% RE Developer 3,8 3,0% 3,4 3,1% 10,4% Outras -1,0-0,8% -3,7-3,3% 73% Nota: Outras inclui Holding e Serviços de Suporte O peso de Portugal no 1T2013 foi de 12 %, o que compara com 19 % em 2012, e que mostra mais uma vez o resultado da forte estratégia de internacionalização do Grupo. BREAKDOWN DE PROVEITOS OPERACIONAIS América Latina 23% Outros 1% Portugal 12% África & Arábia Saudita 17% América do Norte 3% União Europeia 44% Excl. PT RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013 PÁGINA 11

12 EBITDA E RESULTADO LÍQUIDO No 1T 2013 o EBITDA consolidado atingiu os 2,6 milhões de euros, o que compara com 10,3 milhões de euros no mesmo período do ano passado, o que reflete uma margem de 2,0 %, decrescendo assim 7,1 p.p. numa base comparável. O EBITDA de 2,6 milhões de euros (que compara com 10,3 milhões de euros, no 1T 2012), reflete principalmente: 1) custos registados na Austrália na área de Construção Metálica, relacionados com a reestruturação em curso ainda nesta geografia e 2) a fraca performance no mercado dos Estados Unidos na Martifer Solar, que acabou por afetar a margem consolidada no negócio, ou seja: Na Construção Metálica registou-se aprox. 4,5 milhões de euros de perdas registadas na Austrália relacionadas com a reestruturação em curso e margem negativa nalgumas obras. Relembramos que está em curso um plano de reorganização do negócio nesta geografia. Na Solar o EBITDA está principalmente afetado pela performance negativa nos Estados Unidos, que apresentou um EBITDA negativo de 2,9 milhões de euros. Entretanto, já está em marcha desde o início do ano um conjunto de medidas que passam por: controlo a 100 % da atividade, alteração do management e alteração do plano operacional e estratégico. Relativamente às restantes subsidiárias com o contributo para o EBITDA, será de referir o contributo positivo da RE Developer de 2,5 milhões de euros (+ 49,7 %, relativamente ao 1T 2012). EBITDA 1T2013 1T2012 M Margem M Margem Var. % Martifer Consolidado 2,6 2,0% 10,3 9,2% -74,5% Construção Metálica -1,0-1,6% 4,1 6,6% <-100% Solar 1,4 2,3% 4,9 9,5% -71,6% RE Developer 2,5 66,6% 1,7 49,1% 49,7% Outras -0,3-0,3-21,0% Nota: Outras inclui a Holding e Serviços de Suporte As Amortizações e Depreciações registaram um ligeiro decréscimo de 1,5 % para os 4,5 milhões de euros. As Provisões e Perdas de Imparidade sofreram um aumento, passando de 0,4 milhões de euros para os 1,0 milhões de euros, devido ao registo de imparidades no valor de 0,6 milhões de euros, maioritariamente referente à venda de um ativo imobiliário, do portefólio de projetos para venda. Os Encargos Financeiros Líquidos cifraram-se nos 11,2 milhões de euros, comparáveis com 8,2 milhões de euros no 1T Este aumento é totalmente explicado pelas perdas registadas em empresas associadas no 1T 2013 que passam de 0,4 para 3,8 milhões de euros. Ou seja, a contribuição líquida da aplicação do método de equivalência patrimonial às associadas Prio Energy e Nutre (detidas a 49 %) foi de 4,1 milhões de euros negativos. Os Encargos Líquidos com juros foram de 4,9 milhões de euros no 1T 2013, quase em linha com o mesmo período do ano passado, em que registaram 4,8 milhões de euros. O Imposto Sobre o Rendimento foi apenas de -0,02 milhões de euros o que compara com 1,7 milhões de euros no 1T 2012, e que é justificado pelo registo de ativos por impostos diferidos relativos a prejuízos fiscais reportáveis. Sendo assim, o Resultado Líquido Consolidado atribuível aos acionistas no 1T 2013 foi de 13,9 milhões de euros negativos, a registar um decréscimo quando comparado com os 4,6 milhões de euros negativos registados no 1T PÁGINA 12 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

13 INVESTIMENTO O investimento total em ativos fixos no 1T 2013 foi de 4,7 milhões de euros maioritariamente aplicado em: (1) Desenvolvimento de parques na Martifer Solar (1,8 M ), principalmente em projetos em Itália. Este valor não corresponde a investimento de longo prazo. (2) Aprox. 0,7 milhões de euros aplicados na unidade de construção metálica na Arábia Saudita e investimento de manutenção diverso na construção metálica (2,2 milhões de euros). (3) Na área de RE Developer, investimento de 0,7 milhões de euros no desenvolvimento e construção de parques eólicos. ANÁLISE DA ESTRUTURA DE CAPITAL SITUAÇÃO FINANCEIRA M 1T Variação Ativos Fixos (incluindo Goodwill) 296,0 331,8-10,8% Outros Ativos não correntes 186,4 187,7-0,7% Inventários e Devedores Correntes 447,1 383,8 16,5% Disponibilidades e equivalentes 33,0 38,0-13,2% Ativos detidos para venda 42,0 35,1 19,5% Ativo Total 1.004,5 976,4 2,9% Capital Próprio 162,9 176,3-7,6% Interesses não controlados 53,0 51,0 3,9% Total do Capital Próprio 215,9 227,3-5,0% Dívida e leasings não correntes 164,1 177,1-7,3% Outros passivos não correntes 39,8 38,2 4,3% Dívida e leasings correntes 254,3 238,1 6,8% Outros passivos correntes 312,2 286,2 9,1% Passivos relacionados com ativos detidos para venda 18,2 9,5 91,1% Passivo Total 788,6 749,1 5,3% No que se refere ao balanço do Grupo, é importante realçar que não existem alterações significativas relativamente ao último período reportado. A Martifer continua a demonstrar uma estrutura de capital robusta com um rácio de autonomia financeira de cerca de 22 %. O valor total de ativos a 31 de março de 2013 era de 1.004,5 milhões de euros, o que compara com um total de 976,4 milhões de euros a 31 de dezembro de Os ativos não correntes totalizavam 482,4 milhões de euros, comparados com 519,5 milhões de euros no final de A 31 de março de 2013 o Capital Próprio era de 215,9 milhões de euros que compara com 227,3 no final do ano de RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013 PÁGINA 13

14 DÍVIDA LÍQUIDA M Construção Metálica Solar RE Developer Holding Martifer Consolidado Dívida Financeira Dívida Financeira alocada a áreas não operacionais Dívida Líquida sem Recurso Total Dívida Líquida Nota: Dívida Líquida = Empréstimos + Leasing Financeiro (+/-) Derivados Disponibilidades e Equivalentes A Dívida Líquida Consolidada do Grupo a 31 de março de 2013 totalizava 385 milhões de Euros, ligeiramente acima dos 377 milhões de euros registados no final do ano de O valor foi já ajustado da dívida do ativo detido para venda (Wiatrowa) no valor de 11,7 milhões de euros. O Grupo continua focalizado na obtenção de um nível de endividamento entre 230 a 250 milhões de euros até ao final de Considerando o nível de endividamento atual (385 milhões de euros), é objetivo do Grupo prosseguir uma redução adicional de 135 a 155 milhões de euros até ao final de 2014, através da venda de ativos não core, especialmente parques eólicos, projetos solares e, residualmente, pela venda de projetos imobiliários. PÁGINA 14 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

15 03 ANÁLISE POR SEGMENTO

16 04 ANÁLISE POR SEGMENTO CONSTRUÇÃO METÁLICA ANÁLISE SETORIAL Na Europa, o ambiente do setor da construção no 1T 2013 nada alterou relativamente ao ano 2012, os indicadores continuam a dar sinais de depressão em todos os segmentos. As políticas de austeridade implementadas nos vários países e a situação financeira do setor público afetou totalmente a procura de infraestruturas e edifícios. O Euroconstruct baixou as suas estimativas de crescimento para o setor da construção na Europa de +0,4 % para -1,5 % em O crescimento económico e a procura no setor da construção tem sido conduzido apenas pelos mercados emergentes, onde tem existido uma procura significativa por estruturas metálicas, principalmente na Ásia e na América do Sul. ATIVIDADE A carteira de encomendas no 1T 2013 cifrou-se nos 307 milhões de euros. A carteira de encomendas está atualmente dispersa principalmente por 11 países. Os principais projetos em carteira são: No Brasil, as pontes da Transcarioca e o Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, e o estádio Arena Amazônia, em Manaus Na Arábia Saudita, a King Abdullah Financial City, em Riade e o Estádio do King Abdullah Sports City, em Jeddah Em Portugal, destacam-se as embarcações em construção pela Navalria No Reino Unido, destaque para a Scotland s National Arena, na Escócia, e a Birmingham New Street, em Inglaterra CARTEIRA DE ENCOMENDAS POR GEOGRAFIA GEOGRAFIA VALOR (M ) % Brasil 90,0 29% Arábia Saudita 61,4 20% França 46,0 15% Angola 30,0 10% Reino Unido 23,4 8% Portugal 22,0 7% Espanha 14,9 5% Roménia 8,8 3% Polónia 4,0 1% Austrália 3,4 1% Peru 3,0 1% TOTAL 307 PÁGINA 16 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

17 RESULTADOS Os Proveitos Operacionais da área de Construção Metálica no 1T 2013 registaram um aumento 8,4 %, relativamente ao 1T2012 para os 66,3 milhões de euros, apesar das dificuldades vividas no setor, principalmente na Europa. Esta inversão da tendência negativa justifica-se pela mudança no peso dos Proveitos Operacionais, da Península Ibérica para o Brasil e para a Arábia Saudita. Ou seja, o esforço nos últimos três anos, de focalização da atividade em países com crescimento económico e com plano de investimento em infraestruturas, começa a ser visível. Porém, os impactos negativos de todas estas mudanças estratégicas estão em parte refletidos na estrutura de custos. O EBITDA do 1T 2013 cifrou-se nos -1,0 milhões de euros, que compara com 4,1 milhões de euros no 1T 2012, reflete efeitos de aproximadamente 4,5 milhões de euros de perdas registadas na Austrália, relacionadas com a reestruturação em curso e margem negativa nalgumas obras. Os Encargos Financeiros Líquidos no 1T2013 registaram um ligeiro aumento de 4,2 % para os 3,4 milhões de euros. O Resultado Líquido no 1T 2013 totalizou -7,5 milhões de euros, dos quais 0,1 milhões de euros são atribuíveis a interesses não controlados da Martifer Angola. A Dívida Financeira Líquida da área de Construção Metálica a 31 de março de 2013 atingiu 122 milhões de euros, mais 2 milhões de euros que no final do ano de Da Dívida Líquida Total, 27 milhões de euros estão alocados a projetos na área de Retail, considerada como uma área não core. O CAPEX total no 1T 2013 atingiu os 2,2 milhões de euros, valor que corresponde a investimento de manutenção diverso na construção metálica. CONSTRUÇÃO METÁLICA M 1T2013 1T2012 VAR, % Proveitos operacionais 66,3 61,2 8,4% EBITDA -1,0 4,1 s.s. Margem EBITDA -1,6% 6,6% -8,2 pp EBIT -3,0 1,9 s.s. Margem EBIT -4,5% 3,1% -7,6 pp Encargos financeiros líquidos 3,4 3,3 4,2% Impostos 1,1 0,6 97,7% Resultados de ativos detidos para venda 0,0 0,0 s.s. Resultado líquido do exercício -7,5-1,9 <-100% Atribuível a interesses não controlados 0,1 0,1 43,0% Atribuível ao Grupo -7,7-2,0 <-100% RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013 PÁGINA 17

18 SOLAR ANÁLISE SETORIAL Destaques: De acordo com a BNEF (Bloomberg New Energy Finance) o setor solar PV continua com as margens sob pressão no 1T 2013; A procura no 1T 2013 foi acima do esperado, com o Reino Unido e a Grécia surpreendentemente fortes; As suas estimativas indicam que o ano 2013 irá ser superior ao ano 2012, já que a procura do setor está mais forte e os preços deverão estabilizar. A revisão em alta para 2013 aponta para um cenário médio de 36,46 GW de novas construções; Os mercados mais fortes e que funcionam atualmente como drivers são o Japão e a China; A capacidade produtiva instalada excedentária continua a existir, e de acordo com a BNEF só em a capacidade irá convergir com a procura, efeito da consolidação do setor; O 1T 2013 foi relativamente calmo no que diz respeito ao financiamento de projetos e empresas solar PV; Os desafios que se colocam para o futuro: (1) Descida do custo de capital e (2) Novas formas de financiamento; ATIVIDADE A carteira de contratos chave na mão (assinados) é de 243 milhões de euros: México, Reino Unido, Portugal e EUA com a contribuição mais significativa. CARTEIRA DE ENCOMENDAS POR GEOGRAFIA GEOGRAFIA VALOR (M ) México 81,5 Reino Unido 31,6 Portugal 18,7 EUA 17,7 Canada 17,4 Ucrânia 14,8 França 12,0 Roménia 7,0 Grécia 5,9 Espanha 4,3 Brasil 4,0 Itália 3,4 Índia 0,4 Bélgica 0,17 Outros 24,13 TOTAL 243 PÁGINA 18 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

19 RESULTADOS Os Proveitos Operacionais no 1T 2013 registaram um aumento de 14,6 % face ao 1T 2012, totalizando 58,8 milhões de euros, Performance já aguardada para o trimestre. Os mercados com contribuição mais elevada foram: México, Portugal, Itália, Reino Unido e EUA. O EBITDA da área Solar no 1T2013 foi de 1,4 milhões de euros, com a margem EBITDA 7,1 pontos percentuais abaixo da margem no período homólogo. Ou seja, o EBITDA foi principalmente afetado pela performance negativa nos Estados Unidos, que apresentou um EBITDA negativo de 2,9 milhões de euros. Entretanto, já está em marcha desde o início de 2013 um conjunto de medidas que passam por: controlo a 100 % da atividade, alteração do management e alteração do plano operacional e estratégico. Os Encargos Financeiros Líquidos no 1T 2013 registaram uma diminuição de 37 %, relativamente ao 1T 2012, para os 1,3 milhões de euros. O Investimento registado no 1T 2013 foi de 1,8 milhões de euros, aplicado no desenvolvimento de projetos, principalmente em Itália (1,3 milhões de euros). A Dívida Líquida registada no 1T 2013 permanece estável quando comparada com a dívida no final do ano 2012, nos 62 milhões de euros. SOLAR M 1T2013 1T2012 VAR, % Proveitos operacionais 58,8 51,3 14,6% EBITDA 1,4 4,9-71,6% Margem EBITDA 2% 9% -7,1 pp EBIT 0,3 4,1-91,8% Margem EBIT 0,6% 7,9% -7,3 pp Encargos financeiros líquidos 1,3 2,0-37,0% Impostos -1,2 1,1 s.s. Resultado líquido do exercício 0,2 1,0-77,0% Atribuível a interesses não controlados -0,3-0,4 31,0% Atribuível ao Grupo 0,5 1,4-64,0% RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013 PÁGINA 19

20 RE DEVELOPER RESULTADOS Os Proveitos Operacionais da RE Developer no 1T 2013 cifraram-se nos 3,8 milhões de euros, o que representa um crescimento de 10,4 % relativamente o 1T2012, totalmente explicado pelo início de operação do parque eólico da Roménia (42 MW). A empresa tem atualmente 64 MW de parques eólicos e solares em operação e com contribuições para os Proveitos Operacionais. O EBITDA atingiu os 2,5 milhões de euros no 1T 2013, apresentando uma melhoria de 49,7 % face ao ano anterior, A margem EBITDA foi de 67 %, que compara com 49 % no ano anterior. O Resultado Líquido no final do 1T 2013 foi positivo em 0,4 milhões de euros, quando no 1T 2012 a Martifer Renewables tinha registado um prejuízo de 0,5 milhões de euros. O Investimento total no 1T 2013 foi de 0,7 milhões de euros, já ajustado do investimento de 12 milhões de euros na finalização da construção do projeto eólico Wiatrowa na Polónia, o qual foi classificado como detido para venda. A Dívida Líquida no final do 1T 2013 foi de 40,8 milhões de euros já ajustada do valor do ativo detido para venda (Wiatrowa) no valor de 11,7 milhões de euros. RE DEVELOPER M 1T2013 1T2012 VAR, % Proveitos operacionais 3,8 3,4 10,4% EBITDA 2,5 1,7 49,7% Margem EBITDA 66,6% 49,1% 17,5 pp EBIT 0,5 0,2 >100% Margem EBIT 13,7% 5,5% 8,2 pp Encargos financeiros líquidos 0,1 0,6-84% Impostos 0,0 0,1-99% Resultado líquido do exercício 0,4-0,5 s.s. Atribuível a interesses não controlados 0,1 0,1-5% Atribuível ao Grupo 0,3-0,6 s.s. PÁGINA 20 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

21 04 COMPORTAMENTO DA AÇÃO MARTIFER

22 COMPORTAMENTO DA AÇÃO MARTIFER PERFORMANCE DA AÇÃO Since Martifer PSI20 Index Fonte: Reuters O final do 1T 2013 foi ameno para os índices europeus, com a maioria a registar ganhos ligeiros. O mês de março foi marcado pela ajuda internacional ao Chipre, pela instabilidade em Itália, que levaria a agência Fitch a rever em baixa o rating do país, e em Portugal ficou concluída a sétima avaliação da troika, com revisão em baixa das projeções económicas para o país - estimando agora uma contração de 2,3 % no PIB em 2013, seguido de um crescimento de 0,6 % em 2014 (vs, estimativa anterior -1 % este ano e +0,8 % no próximo). Durante o 1T 2013 as ações da Martifer valorizaram 16 % com o PSI-20, o principal índice bolsista da Euronext Lisbon, também a valorizar aproximadamente 6,7 %, relativamente ao final do ano O preço da ação Martifer fechou o 1T 2013 nos 0,64 /ação.o preço máximo atingido foi de 0,82 /ação e o mínimo 0,57 /ação. O volume médio de ações transacionadas durante o 1T 2013 foi de 39,984 ações o que traduz um aumento significativo quando comparado com o volume de ações no 1T A capitalização bolsista da Martifer no final do 1T 2013 situou-se nos 64 milhões de euros. PÁGINA 22 RELATÓRIO & CONTAS 1T 2013

23 INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR CONSOLIDADA

24 PÁGINA 24 RELATÓRIO & CONTAS 1T2013

25 05 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES

26 05 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS SEPARADAS PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (valores em euros) NOTAS 1º TRIMESTRE 2013 (NÃO AUDITADO) 1º TRIMESTRE 2012 (NÃO AUDITADO) Vendas e prestações de serviços 3 e Outros rendimentos Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas 6 ( ) ( ) Subcontratos 6 ( ) ( ) Resultado bruto Fornecimentos e serviços externos 7 ( ) ( ) Gastos com o pessoal 8 ( ) ( ) Outros rendimentos / (gastos) operacionais 9 ( ) Amortizações e depreciações 3, 16 e 17 ( ) ( ) Perdas de imparidade 10 ( ) - Provisões 10 e 30 ( ) ( ) Resultado operacional ( ) Rendimentos e ganhos financeiros Gastos e perdas financeiros 11 ( ) ( ) Ganhos / (perdas) em empresas associadas e emp. conjuntos 12 ( ) ( ) Resultado antes de imposto sobre o rendimento ( ) ( ) Imposto sobre o rendimento ( ) Resultado depois de impostos ( ) ( ) Resultado atribuível aos ativos detidos para venda (2.152) Atribuível: a interesses não controlados - - ao Grupo (2.152) Resultado líquido do exercício ( ) ( ) Atribuível: a interesses não controlados ao Grupo ( ) ( ) Resultado consolidado líquido por ação Básico 14 (0,1448) (0,0479) das unidades operacionais em continuação (0,1464) (0,0479) dos ativos detidos para venda 0, Diluído 14 (0,1448) (0,0479) das unidades operacionais em continuação (0,1464) (0,0479) dos ativos detidos para venda 0, Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras PÁGINA 26 RELATÓRIO & CONTAS 1T2013

27 DEMONSTRAÇÕES DO RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLIDADO PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (valores em euros) 1º TRIMESTRE 2013 (NÃO AUDITADO) 1º TRIMESTRE 2012 (NÃO AUDITADO) Resultado líquido consolidado do exercício ( ) ( ) Justo valor de instrumentos financeiros derivados, líquido de imposto (5.660) Justo valor de ativos financeiros disponíveis para venda, líquido de imposto - - Diferenças cambiais decorrentes de: (i) transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira; (ii) investimento líquido nas subsidiárias; e (iii) atualização cambial de goodwill (98.084) Resultados consolidados reconhecidos diretamente no capital próprio Rendimento integral consolidado do exercício ( ) ( ) Atribuível: a interesses não controlados ao Grupo ( ) ( ) Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras RELATÓRIO & CONTAS 1T2013 PÁGINA 27

28 DEMONSTRAÇÕES DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (valores em euros) NOTAS 31 MARÇO 2013 (NÃO AUDITADO) 31 DEZEMBRO 2012 (AUDITADO) ATIVO Não Corrente Goodwill Ativos intangíveis Ativos fixos tangíveis Propriedades de investimento Ativos financeiros em equivalência patrimonial Ativos financeiros disponíveis para venda Clientes e outros devedores Ativos por impostos diferidos Corrente Inventários Clientes Outros devedores Imposto sobre o rendimento Estado e outros entes públicos Outros ativos correntes Caixa e seus equivalentes Ativos detidos para venda Total do Ativo CAPITAL PRÓPRIO Capital Prémios de Emissão Ações Próprias ( ) ( ) Reservas ( ) ( ) Resultado líquido do exercício ( ) ( ) Capital próprio atribuível ao Grupo Interesses não controlados Total do Capital Próprio PASSIVO Não Corrente Empréstimos Credores por locações financeiras Fornecedores e Credores diversos Provisões Passivos por impostos diferidos Corrente Empréstimos Credores por locações financeiras Fornecedores Credores diversos Imposto sobre o rendimento Estado e outros entes públicos Outros passivos correntes Instrumentos financeiros derivados Passivos associados aos ativos detidos para venda Total do Passivo Total do Capital Próprio e do Passivo Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras PÁGINA 28 RELATÓRIO & CONTAS 1T2013

29 DEMONSTRAÇÕES DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (valores em euros) RESERVAS DE JUSTO VALOR CAPITAL RESERVAS CAPITAL REVALORIZA- RESERVAS PRÓPRIO PRÉMIOS ACTIVOS RELATIVAS PRÓPRIO TOTAL DO AÇÕES ÇÃO DE RESERVA DE DE OUTRAS RESULTADO ATRIBUÍVEL A CAPITAL DE DISPONÍVEIS A OPÇÕES ATRIBUÍVEL A CAPITAL PRÓPRIAS ACTIVOS COBERTURA CONVERSÃO RESERVAS LÍQUIDO INTERESSES EMISSÃO PARA VENDA SOBRE INTERESSES PRÓPRIO TANGÍVEIS CAMBIAIS NÃO AÇÕES CONTROLDAOS CONTROLADOS Saldo em 1 de janeiro de ( ) ( ) ( ) ( ) Aplicação do resultado líquido consolidado de ( ) Rendimento integral consolidado do período: Resultado líquido consolidado ( ) ( ) ( ) Diferenças cambiais decorrentes de: (i) transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira; e (ii) investimento líquido nas subsidiárias Atualização do goodwill expresso em moeda estrangeira Outras variações no capital próprio da empresa mãe e suas participadas (6.860) (5.660) Total do Rendimento Integral do período ( ) ( ) ( ) Aquisição de ações próprias - ( ) ( ) - ( ) Transações com interesses não controlados ( ) - ( ) ( ) ( ) Outras variações no capital próprio das empresas participadas ( ) - ( ) ( ) Saldo em 31 de março de ( ) ( ) ( ) ( ) Saldo em 1 de janeiro de ( ) ( ) ( ) ( ) Aplicação do resultado líquido consolidado de ( ) Rendimento integral consolidado do período: Resultado líquido consolidado ( ) ( ) ( ) Diferenças cambiais decorrentes de: (i) transposição de demonstrações financeiras expressas em moeda estrangeira; e ( ) ) ( ) (ii) investimento líquido nas subsidiárias Atualização do goodwill expresso em moeda estrangeira Outras variações no capital próprio das empresas participadas Total do Rendimento Integral do período ( ) - - ( ) ( ) ( ) Aquisição de ações próprias Opções sobre ações valor dos serviços prestados Outras variações no capital próprio das empresas participadas Alterações no perímetro de consolidação (41.915) - (41.915) (75.706) ( ) Transações com interesses não controlados ( ) - ( ) (71.870) ( ) Saldo em 31 de março de ( ) ( ) ( ) - ( ) ( ) Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras PÁGINA 29 RELATÓRIO & CONTAS 1T2013

30 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA CONSOLIDADOS PARA OS TRIMESTRES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (valores em euros) 1º TRIMESTRE 2013 (NÃO AUDITADO) 1º TRIMESTRE 2012 (NÃO AUDITADO) ATIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores ( ) ( ) Pagamentos ao pessoal ( ) ( ) Fluxos gerados pelas operações Pagamento de imposto sobre o rendimento ( ) Outros recebimentos /(pagamentos) de atividades operacionais ( ) Outros fluxos gerados ( ) Fluxos das atividades operacionais (1) ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Ativos financeiros Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Subsídios ao investimento - - Juros e proveitos similares Dividendos - - Outros Pagamentos respeitantes a: Ativos financeiros ( ) ( ) Ativos fixos tangíveis ( ) ( ) Ativos intangíveis ( ) ( ) Outros (1.598) (5.000) ( ) ( ) Fluxos das atividades de investimento (2) ( ) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Aumentos de capital, prest. suplem., prémios de emissão - - Subsídios e doações Outros Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos ( ) ( ) Amortizações de contratos de locação financeira ( ) ( ) Juros e custos similares ( ) ( ) Dividendos - - Aquisição de ações próprias - ( ) Outros ( ) ( ) ( ) ( ) Fluxos das atividades de financiamento (3) ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) ( ) ( ) Variação de perímetro e outras variações ( ) ( ) Efeito das diferenças de câmbio (25.906) ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período Para ser lido com o anexo às demonstrações financeiras PÁGINA 30 RELATÓRIO & CONTAS 1T2013

31 06 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES

32 06 NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES NOTA INTRODUTÓRIA A Martifer, SGPS, S.A., com sede na Zona Industrial, Apartado 17, Oliveira de Frades Portugal ( Martifer SGPS ou Empresa ), e empresas participadas ( Grupo ), têm como atividades principais a atividade de construção de infraestruturas metálicas e atividade solar - que se dedica ao desenvolvimento de projetos fotovoltaicos, à instalação de parques fotovoltaicos chave na mão ou em regime de Engineering, Procurement and Construction (EPC) e ao desenvolvimento de projetos de integração arquitetónica e microgeração. Têm ainda outras atividades onde se destaca a Promoção e Desenvolvimento de Projetos Eólicos (Nota 3). A Martifer SGPS foi constituída em 29 de outubro de 2004, tendo o seu capital social sido realizado através da entrega da totalidade das ações, avaliadas a valores de mercado, que os acionistas do Grupo detinham na Martifer Construções, S.A., participada constituída em 1990 e que, nessa altura, era a Empresa-mãe do atual Grupo Martifer. A partir de junho de 2007, e após a realização com sucesso de uma Oferta Pública de Subscrição, o Grupo passou a ter as suas ações cotadas na Euronext Lisboa. Em 31 de março de 2013, o Grupo desenvolve a sua atividade em Portugal, Espanha, Polónia, Eslováquia, Roménia, República Checa, Angola, Brasil, Grécia, Estados Unidos da América, Austrália, Moçambique, Irlanda, Itália, Bélgica, Bulgária, Holanda, França, Marrocos, Reino Unido, Canadá, México, Arábia Saudita, Alemanha, Chile, Equador, Ucrânia, Turquia, Senegal, Singapura e Índia. As notas que se seguem foram selecionadas de forma a contribuir para a compreensão das alterações mais significativas da posição financeira consolidada do Grupo e do seu desempenho face à última data de reporte anual com referência a 31 de dezembro de Todos os montantes apresentados nestas notas explicativas são apresentados em Euros (com arredondamentos às unidades), salvo se expressamente referido o contrário. Estas demonstrações financeiras não são auditadas. 1. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS BASES DE APRESENTAÇÃO As demonstrações financeiras anexas respeitam às demonstrações financeiras consolidadas das empresas do Grupo Martifer e foram preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro ( IFRS ), tal como adotadas pela União Europeia, em vigor para o exercício económico iniciado em 1 de janeiro de Estas correspondem às Normas Internacionais de Relato Financeiro, emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ( IFRIC ) ou pelo anterior Standing Interpretations Committee ( SIC ), que tenham sido adotadas na União Europeia. As demonstrações financeiras consolidadas intercalares, para o período findo em 31 de março de 2013 foram preparadas de acordo com o previsto na IAS 34 Relato financeiro intercalar, tal como adotada pela União Europeia. As demonstrações financeiras consolidadas anexas foram preparadas a partir dos registos contabilísticos da Empresa e das suas subsidiárias (Nota 2), no pressuposto da continuidade das operações e tomando por base o custo histórico, exceto para a revalorização de certos ativos não correntes e de certos instrumentos financeiros que se encontram registados pelo justo valor. As políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adotados pelo Grupo são consistentes com os aplicados pelo Grupo na preparação da informação financeira do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, apresentada para efeitos comparativos. Durante o período findo em 31 de março de 2013 não foram emitidas nem se tornaram aplicáveis novas normas ou alterações às Normas Internacionais de Relato Financeiro utilizadas na preparação das demonstrações financeiras consolidadas do exercício de PÁGINA 32 RELATÓRIO & CONTAS 1T2013

33 As demonstrações financeiras consolidadas são apresentadas em Euros por esta ser a moeda principal das operações do Grupo. Na preparação das demonstrações financeiras consolidadas em conformidade com as IAS/IFRS, o Conselho de Administração do Grupo adotou certos pressupostos e estimativas que afetaram os ativos e passivos reportados, bem como os ganhos e perdas incorridos relativos aos períodos reportados. Todas as estimativas e assunções, os princípios do Conselho de Administração tiveram em consideração o melhor conhecimento disponível à data da aprovação das demonstrações financeiras, dos eventos e negociações em curso. 2. EMPRESAS INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS Em 31 de março de 2013, as empresas incluídas na consolidação, respetivos métodos de consolidação, bem como as suas sedes sociais e proporção do capital detido, são como se segue: EMPRESAS CONSOLIDADAS PELO MÉTODO INTEGRAL PROPORÇÃO DO CAPITAL DETIDO EMPRESA SEDE DESIGNAÇÃO DIRETAMENTE INDIRECTAMENTE TOTAL Martifer SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer SGPS Holding Martifer Inovação e Gestão, S.A. Oliveira de Frades Martifer Inovação 100,00% - 100,00% Martifer Gestiune Si Servicii, S.R.L. Bucareste Martifer Inovação Roménia 100,00% - 100,00% Martifer Metallic Constructions SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer Metallic Constructions 100,00% - 100,00% Martifer - Construções Metalomecânicas, S.A. Oliveira de Frades Martifer Construções - 100,00% 100,00% Martifer Mota-Engil Coffey Construction Joint Venture Limited Dublin MMECC - 60,00% 60,00% Martifer Construcciones Metálicas España, S.A. Madrid Martifer Espanha - 100,00% 100,00% Martifer Construções Metálicas Angola, S.A. Luanda Martifer Angola - 78,75% 78,75% Martifer Construction Limited Dublin Martifer Irlanda - 100,00% 100,00% Martifer Polska Sp. Zo.o. Gliwice Martifer Polska - 100,00% 100,00% Martifer Constructions, SAS Rungis Martifer França - 100,00% 100,00% Martifer Constructii SRL Bucareste Martifer Constructii - 100,00% 100,00% Park Logistyczny Biskupice Gliwice Biskupice - 100,00% 100,00% Martifer Konstrukcje Sp. Z o.o. Gliwice Martifer Konstrukcje - 100,00% 100,00% Martifer Slovakia S.R.O. Bratislava Martifer Slovakia - 100,00% 100,00% Sociedade de Madeiras do Vouga, S.A. Albergaria-a-Velha Madeiras do Vouga - 100,00% 100,00% Martifer - Gestão de Investimentos, S.A. Oliveira de Frades MGI - 100,00% 100,00% Nagatel Viseu, Promoção Imobiliária, S.A. Oliveira de Frades Nagatel Viseu - 100,00% 100,00% Martifer Retail & Warehousing Angola, S.A. Luanda Martifer Retail Angola - 100,00% 100,00% Martifer - Alumínios, S.A. Oliveira de Frades Martifer Alumínios - 100,00% 100,00% Martifer Alumínios Angola, S.A. Luanda Martifer Alumínios Angola - 100,00% 100,00% Martifer Aluminium Pty, Ltd Sidney Sassall - 100,00% 100,00% Martifer Aluminium Limited Dublin Martifer Aluminium Irlanda - 100,00% 100,00% Martifer Aluminium UK Limited Londres Martifer Aluminium Reino Unido - 100,00% 100,00% Martifer Aluminium SAS Rungis Martifer Aluminium França - 100,00% 100,00% Martifer UK Limited Londres Martifer UK - 100,00% 100,00% MT Construction Maroc, S.A.R.L. Tânger Martifer Marrocos - 100,00% 100,00% Martifer - Construções Metálicas, Ltda. Fortaleza Martifer Brasil - 99,80% 99,80% Saudi Martifer Constructions LLC Riyadh Martifer Arábia Saudita - 100,00% 100,00% Martifer Beteiligungsverwaltungs GmbH Viena Martifer GmbH 100,00% - 100,00% M City Gliwice Sp. Zo.o Gliwice M City Gliwice - 100,00% 100,00% Martifer Energy Systems SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer Energy Systems 100,00% - 100,00% Martifer Energia S.R.L. Bucareste Martifer Energia Roménia - 100,00% 100,00% Martifer Energia LLC Kiev Martifer Energia Ucrânia - 100,00% 100,00% Martifer Wind Energy Systems LLC San Angelo TX Martifer Wind USA - 100,00% 100,00% Martifer Energy Systems PTY Cidade do Cabo Martifer Energia África do Sul - 85,00% 85,00% RELATÓRIO & CONTAS 1T2013 PÁGINA 33

34 PROPORÇÃO DO CAPITAL DETIDO EMPRESA SEDE DESIGNAÇÃO DIRETAMENTE INDIRECTAMENTE TOTAL Navalria Docas, Construções e Reparações Navais, S.A. Aveiro Navalria - 100,00% 100,00% Gebox, S.A. Ílhavo Gebox - 100,00% 100,00% Martifer Global SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer Global 100,00% - 100,00% Martifer Construcciones Peru, S.A. Lima Martifer Peru - 100,00% 100,00% Martifer Solar SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer Solar SGPS 100,00% - 100,00% Martifer Solar, S.A. Oliveira de Frades Martifer Solar - 55,00% 55,00% Martifer Solar Sistemas Solares, S.A. Madrid Martifer Solar Sistemas Solares - 55,00% 55,00% Solar Parks Construccion Parques Solares ETVE, S.A. Madrid Solar Parks - 55,00% 55,00% Parque Solar Seseña III, S.L. Madrid Seseña III - 55,00% 55,00% MTS Solar Sistemas Solares, S.A. Cidade do México Martifer Solar México - 54,45% 54,45% Martifer Solar Chile Holding, Lda Santiago do Chile Martifer Solar Chile - 55,00% 55,00% Martifer Solar Chile Operaciones Limitada Santiago do Chile Solar Chile Operaciones - 55,00% 55,00% Martifer Solar Sistemas Solares Equador S.A. Sangolquí Martifer Solar Equador - 54,45% 54,45% Martifer Solar S.R.L. Milão Martifer Solar Itália - 55,00% 55,00% MTS1 S.R.L. Siracusa MTS1-55,00% 55,00% MTS2 S.R.L. Siracusa MTS2-55,00% 55,00% MTS3 S.R.L. Siracusa MTS3-55,00% 55,00% MTS4 S.R.L. Siracusa MTS4-55,00% 55,00% Martifer Solar RO S.R.L. Bucareste Martifer Solar Roménia - 55,00% 55,00% Martifer Solar Inc. S. Francisco CA Martifer Inc. - 55,00% 55,00% Martifer Solar USA, Inc. Santa Monica CA AEM 1) - 34,93% 34,93% Martifer Aurora Solar, LLC Santa Monica CA Solar Aurora 1) - 34,58% 34,58% MT Silverado Fund LLC S. Francisco CA Silverado 1) - 31,42% 31,42% Martifer Solar Finance LLC S. Francisco CA Martifer Solar Finance - 55,00% 55.00% Martifer Solar Hellas, A.T.E. Atenas PVI 1) - 39,13% 39,13% Martifer Solar Angola Luanda Martifer Solar Angola 1) - 41,25% 41,25% Martifer Solar N.V. Deerlijk Martifer Solar Bélgica - 55,00% 55,00% Martifer Solar UK Limited Londres Martifer Solar UK - 55,00% 55,00% Martifer Solar S.A.S. Lyon Martifer Solar França - 55,00% 55,00% Martifer Solar CZ Praga Martifer Solar República Checa - 55,00% 55,00% Home Energy France SAS Lyon Home Energy França - 55,00% 55,00% PVGlass, S.A. Oliveira de Frades PVGlass - 55,00% 55,00% PVGlass S.r.l Milão PVGlass Itália - 55,00% 55,00% MPrime Solar Solutions, S.A. Oliveira de Frades Mprime - 55,00% 55,00% MPrime Italia S.r.l Oliveira de Frades MPrime Itália - 55,00% 55,00% MPrime GMBH Munique MPrime GMBH - 55,00% 55,00% Sol Cativante, Lda. Sever do Vouga Sol Cativante - 55,00% 55,00% Sol Cativante VII, Lda. Viseu Sol Cativante VII - 55,00% 55,00% Martifer Solar Investments, B.V. Amesterdão Martifer Solar Holanda - 55,00% 55,00% Martifer Solar Canadá, Ltd. Toronto Martifer Solar Canadá - 55,00% 55,00% MTS6 S.R.L. Siracusa MTS6 1) - 46,75% 46,75% Martifer Solar SK s.r.o. Dolny Kubin Martifer Solar Eslováquia - 55,00% 55,00% Ginosa Solar Farm, S.R.L. Roma Ginosa Solar Farm - 55,00% 55,00% Solar Spritehood S.R.L Roma Solar Spritehood - 55,00% 55,00% MTS7, S.R.L. Roma MTS7-55,00% 55,00% Canopy - Naos Paris Canopy Naos - 55,00% 55,00% MTS Trewidland Solar, Ltd Londres MTS Trewidland Solar - 55,00% 55,00% Steadfast Fairview Solar, Ltd Andover Steadfast Fairview Solar - 55,00% 55,00% Steadfast Molland Solar, Ltd Andover Steadfast Molland Solar - 55,00% 55,00% Steadfast Apsley Solar, Ltd Andover Steadfast Apsley Solar - 55,00% 55,00% Martifer Solar UA, LLC Kyiv Martifer Solar Ucrânia - 55,00% 55,00% Inspira Martifer Solar Limited Mumbai Inspira Martifer Solar 1) - 28,05% 28,05% Societé Developpement Local SA Dakar Martifer Solar Senegal 1) - 28,05% 28,05% Martimak Solar Besiktas Martimak 1) - 44,00% 44,00% Martiper Solar Besiktas Martiper 1) - 44,00% 44,00% Martifer Solar Singapura PTE. LTD. Singapura Martifer Solar Singapura - 55,00% 55,00% EVIVA SOLAR 1 LTD Atenas Eviva Solar 1-54,90% 54,90% PÁGINA 34 RELATÓRIO & CONTAS 1T2013

35 PROPORÇÃO DO CAPITAL DETIDO EMPRESA SEDE DESIGNAÇÃO DIRETAMENTE INDIRECTAMENTE TOTAL EVIVA SOLAR 2 LTD Atenas Eviva Solar 2-54,90% 54,90% Martifer Solar MZ, S.A. Maputo Martifer Solar Moçambique 1) - 28,05% 28,05% Greencoverage Unipessoal, Lda. Oliveira de Frades Greencoverage - 55,00% 55,00% Martifer Solar, Ltda Pindamonhangaba Martifer Solar Brasil - 54,45% 54,45% LRCC La Rad Campo Charro Energias Renováveis, Lda. São Martinho do Porto LRCC % 55.00% Inovsun, Lda. Oliveira de Frades Inovsun % 55.00% Martifer Renewables SGPS, S.A. Oliveira de Frades Martifer Renewables SGPS 100,00% - 100,00% Martifer Renewables, S.A. Oliveira de Frades Martifer Renewables SA - 100,00% 100,00% Martifer Renovables ETVE, S.A.U. Madrid Martifer Renovables - 100,00% 100,00% Eurocab FV 1 S.L. Madrid Eurocab 1-100,00% 100,00% Eurocab FV 2 S.L. Madrid Eurocab 2-100,00% 100,00% Eurocab FV 3 S.L. Madrid Eurocab 3-100,00% 100,00% Eurocab FV 4 S.L. Madrid Eurocab 4-100,00% 100,00% Eurocab FV 5 S.L. Madrid Eurocab 5-100,00% 100,00% Eurocab FV 6 S.L. Madrid Eurocab 6-100,00% 100,00% Eurocab FV 7 S.L. Madrid Eurocab 7-100,00% 100,00% Eurocab FV 8 S.L. Madrid Eurocab 8-100,00% 100,00% Eurocab FV 9 S.L. Madrid Eurocab 9-100,00% 100,00% Eurocab FV 10 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eurocab FV 11 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eurocab FV 12 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eurocab FV 13 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eurocab FV 14 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eurocab FV 15 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eurocab FV 16 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eurocab FV 17 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eurocab FV 18 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eurocab FV 19 S.L. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Eviva Energy S.R.L. Bucareste Eviva Roménia - 100,00% 100,00% Eviva Nalbant S.R.O. Bucareste Eviva Nalbant - 99,00% 99,00% Eviva Agighiol S.R.L. Bucareste Eviva Agighiol - 99,00% 99,00% Eviva Casimcea S.R.O. Bucareste Eviva Casimcea - 99,00% 99,00% Premium Management Consulting, S.R.L. Bucareste Premium Management - 85,00% 85,00% MW Topolog, S.R.L. Bucareste MW Topolog - 99,00% 99,00% Martifer Renewables, S.A. Gliwice Eviva Polónia - 100,00% 100,00% Martifer Renewables Pty, Ltd. Sidney Eviva Austrália - 100,00% 100,00% Eviva Beteiligungsverwaltungs GmbH Viena Eviva GmbH - 100,00% 100,00% Eviva Hidro S.R.L. Bucareste Eviva Hidro 1,00% 99,00% 100,00% Martifer Deutschland GmbH Berlim Martifer Deutschland - 100,00% 100,00% Wind Farm Odrzechowa Sp. Zo.o Gliwice Wind Odrzechowa - 100,00% 100,00% Energia Wiatrowa Sp. Zo.o Gliwice Energia Wiatrowa 3) - 100,00% 100,00% Eviva Gizalki Sp. Zo.o Miastko Eviva Gizalki - 100,00% 100,00% Wind Farm Bukowsko Sp. Zo.o Gliwice Wind Farm Bukowsko - 100,00% 100,00% Wind Farm Markowa Sp. Zo.o Gliwice Wind Farm Markowa - 100,00% 100,00% Wind Farm Lada Sp. Zo.o Gliwice Wind Farm Lada - 100,00% 100,00% Wind Farm Jawornik Sp. Zo.o Gliwice Wind Farm Jawornik - 100,00% 100,00% Wind Farm Piersno Sp. Zo.o Gliwice Wind Farm Piersno - 100,00% 100,00% Wind Farm Oborniki Sp. Zo.o Gliwice Wind Farm Oborniki - 100,00% 100,00% Martifer Renewables Brazil B.V. Amesterdão Renewables Holanda - 100,00% 100,00% Vesto EAD Varna Vesto - 100,00% 100,00% DVP1 Limited Varna DVP1-100,00% 100,00% DVP2 Limited Varna DVP2-100,00% 100,00% Martifer Renewables Investments ETVE, S.A. Madrid Eurocab ,00% 100,00% Martifer Renewables Italy BV Amesterdão Renewables Italy Holanda - 100,00% 100,00% Martifer Renewables Brasil Participações LTDA Fortaleza Martifer Renewables Brasil - 100,00% 100,00% Martifer Renováveis - Geração de Energia e Participações S.A. Fortaleza Ventania - 55,00% 55,00% Eólica Cajueiro da Praia, Ltda. Fortaleza Cajueiro - 55,00% 55,00% RELATÓRIO & CONTAS 1T2013 PÁGINA 35

BEING GLOBAL RESULTADOS 1.º TRIMESTRE 2013 MAIO DE 2013

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