REGULAMENTO DA REDE MUNICIPAL DE MUSEUS DE ARRUDA DOS VINHOS
|
|
- João Batista Farias Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO DA REDE MUNICIPAL DE MUSEUS DE ARRUDA DOS VINHOS Preâmbulo No quadro social moderno, o museu representa um agente interlocutor e participativo das memórias e identidades culturais e patrimoniais. Desempenha funções importantes no âmbito do estudo, preservação e divulgação do património cultural e natural, de acção pedagógica, do envolvimento das populações locais, das animações recreativas e culturais. Neste âmbito, a Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos pretende montar uma Rede Municipal de Museus e o presente projecto de regulamento pretende ser um instrumento de ordenamento do tecido museológico do concelho de Arruda dos Vinhos, de planeamento e gestão da estratégia museológica e dos recursos, de modo a implementar um conjunto de regras e orientações à rede museológica municipal. O presente Regulamento tem como lei habilitante a Lei n.º 107/2001, de 8 Setembro, com as alterações da Lei n.º 19/2000, de 10 de Agosto, no âmbito da qual se estabelece as bases da política e do regime de protecção e valorização do património cultural do País. Nestes termos, e para efeitos do disposto nos Artigos 112º, nº 8, e 241º da Constituição da República Portuguesa, e ainda para efeitos de aprovação pela Assembleia Municipal de Arruda dos Vinhos, nos termos do disposto na alínea a) do nº 7 do Artigo 64º da Lei nº 169/99 de 18 de Setembro com a redacção dada pela Lei nº 5-A/02 de 11 de Janeiro, e ainda para efeitos de apreciação pública, nos termos do Artigo 118º do Código do Procedimento Administrativo, propõe-se a aprovação do Regulamento da Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos e a sua publicação para apreciação pública e recolha de sugestões. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º Âmbito de aplicação do presente Regulamento O presente Regulamento estabelece regras relativas à estrutura, gestão e funcionamento da Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos. Página 1 de 8
2 ARTIGO 2.º Conceitos a) Museu museu é um serviço cultural, sem fins lucrativos, ao serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberto ao público e que promove pesquisas relativas aos testemunhos materiais e simbólicos do homem e do seu ambiente, recolhe-os, classifica-os, conserva-os e expõe-nos para estudo, educação e lazer; b) Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos é o conjunto constituído pelos museus do concelho interligados, representativos e interpretativos das diversas realidades culturais do concelho de Arruda dos Vinhos. c) Plano Estratégico Museológico para o concelho de Arruda dos Vinhos programa da Rede Municipal de Museus. É um instrumento de trabalho da informação cultural e patrimonial que reflecte e abrange o território concelhio, articulado com espaços ou temáticas museológicas. d) Núcleos museológicos unidades museológicas, dependentes dos museus, referidos no presente Regulamento, cuja função consiste na recolha, conservação, documentação, estudo e difusão dos testemunhos culturais mais representativos das comunidades na qual estão implantados. Poderão actuar como centros activos na sua área de influência com a impulsão de actividades culturais e educativas diversas. CAPÍTULO II CARACTERIZAÇÃO DA REDE MUNICIPAL DE MUSEUS SECÇÃO I Orgânica SUBSECÇÃO I Artigo 3.º Composição da Rede Municipal de Museus A Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos é integrada por: a) Museu do Município, sito no Largo da Igreja, em Arruda dos Vinhos, do qual dependem os seguintes núcleos museológicos: 1) Núcleo arqueológico; 2) Núcleo de arte sacra; 3) Núcleo etnográfico; b) Museu da Vinha e do Vinho, sito no Vale Quente, em Arruda dos Vinhos, a título de cedência de instalações da Adega Cooperativa de Arruda dos Vinhos, através de protocolo celebrado com a Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, e do qual dependem os seguintes núcleos museológicos: 1) Núcleo museológico da Vinha e do Vinho; Página 2 de 8
3 2) Núcleo museológico interactivo da produção de vinho 3) Núcleo etnográfico; 4) Centro de documentação; c) Museu Irene Lisboa, sito na Rua 5 de Outubro, em Arranhó, a título de cedência de instalações da Junta de Freguesia de Arranhó, de que dependem: 1) Núcleo museológico fotográfico; 2) Centro de documentação Irene Lisboa; 3) Vida e obra de Irene Lisboa; 4) Pólo da Biblioteca Municipal Irene Lisboa. CAPÍTULO III GESTÃO DA REDE MUNICIPAL DE MUSEUS SECÇÃO I Artigo 4.º Organização da Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos A Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos terá a sua sede no Museu do Município, sendo um serviço integrado na Divisão Sócio-Cultural da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos, assim como todos os museus. Este serviço funcionará temporariamente nos Paços do Concelho, sito no Largo Miguel Bombarda, em Arruda dos Vinhos. São objectivos da Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos: 1. No âmbito administrativo: a) Assegurar o seu funcionamento e o de todas as unidades museológicas que dele dependem, existentes, em organização ou que venham a ser criadas; b) Superintender na organização e disciplina dos museus e núcleos museológicos, cumprindo as disposições do presente Regulamento; c) Fazer-se representar em exposições e reuniões culturais, congressos, colóquios e outras manifestações; d) Receber, inventariar e proceder à subsequente distribuição pelas unidades museológicas dele dependentes, das: e) Espécies adquiridas pelas suas dotações orçamentais; f) Obras legadas ou doadas; g) Obras adquiridas pelo rendimento de legados ou doações; h) Obras que, em virtude de disposições legais especiais, sejam consideradas propriedade do Estado; i) Espécies depositadas pelas autarquias locais e por pessoas singulares ou colectivas; Página 3 de 8
4 j) Aceitar, nos termos do último parágrafo da alínea anterior, o depósito de bens culturais que os possuidores queiram confiar-lhe para serem expostos, nos termos previstos pelos respectivos contratos; k) Promover e assegurar a permanente actualização do inventário das colecções dos museus; l) Assegurar a organização e actualização do sistema de estatística de entrada de visitantes, assim como o volume de venda de publicações; m) Velar pelos edifícios dos museus, tomando as providências necessárias para que as instâncias competentes executem obras de melhoramento, segurança e de conservação que se tornem necessárias; n) Zelar pelo património, executar tarefas de manutenção, deslocação de objectos, vigilância e segurança; o) Proibir a reprodução de fotografias e diapositivos pertencentes aos arquivos dos museus, sem que a Câmara Municipal (ou quem a representa) o autorize; p) Elaborar programas e estudos de investigação, na área da museologia e do património; q) Definir objectivos, coordenar os conteúdos e a composição museográfica do projecto expositivo; r) Conservar, investigar, expor e divulgar os acervos das unidades museológicas que o integram; s) Articular a definição da arquitectura dos museus e núcleos museológicos, bem como a organização e funcionalidade dos espaços; t) Promover um plano de edições da Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos; u) Assumir a inventariação, organização e gestão das colecções; v) Elaborar processos de concurso para tarefas de investigação, de fotografia e de museografia; w) Desenvolver práticas de exposições temporárias ou temáticas, acções educativas ou culturais, publicações e acções de divulgação. 2. No âmbito da preservação e valorização das colecções e dos acervos: a) Organizar inventário em sistema informático de modo a assegurar o conhecimento aprofundado sobre a constituição, proveniência e caracterização das colecções e acervos; b) Promover estudos e assegurar as publicações dos museus; c) Exercer sobre as colecções dos museus, expostas ou em arrecadação, uma cuidadosa e assídua inspecção; d) Tomar as medidas necessárias para a protecção, integridade e segurança das espécies dos museus; e) Proceder à classificação e etiquetagem das peças existentes; f) Estudar e propor medidas cautelares destinadas à defesa, conservação e consolidação das espécies do museu, ainda que se encontrem depositadas noutras instituições ou organismos do Estado; g) Restaurar peças que necessitem tratamento e solicitar parecer técnico sobre as mesmas; Página 4 de 8
5 h) Contemplar áreas adequadas para exposição tendo em conta questões de segurança e conservação; i) Promover, realizar e orientar acções de estudo e pesquisa relacionadas com as colecções dos museus; j) Concretizar acções de apoio técnico, investigação e divulgação dos protocolos estabelecidos com outras entidades. 3. No âmbito da museografia: a) Propor um plano de exposição permanente, bem como das exposições temporárias e itinerantes, tendo em conta a utilização dos meios gráficos e audiovisuais julgados convenientes para a sua divulgação; b) Realizar um plano de organização das espécies em reserva, tendo em conta as normas de conservação; c) Promover a formação nas áreas da museologia. 4. No âmbito da acção cultural: a) Dinamizar as relações com o público, nomeadamente através de actividades educativas e recreativas; b) Promover a realização de programas de exposições temporárias, acções educativas e culturais, publicações e acções de divulgação que ajudem a melhor fruir e entender as colecções dos museus e colaborar com estabelecimentos de ensino, associações culturais e de mais entidades públicas e privadas. 5. No âmbito da sustentabilidade: a) Propor superiormente o que julgue conveniente para a valorização profissional do pessoal, melhoria do respectivo serviço e desenvolvimento dos museus; b) Dar a devida aplicação às verbas inscritas no orçamento municipal, no que diz respeito aos museus. SUBSECÇÃO I Artigo 5.º Funcionamento dos Museus da Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos 1. As salas de exposição dos museus e dos respectivos núcleos museológicos estão abertas ao público das 10 horas às 12 horas e 30 minutos e das 14 horas às 17 horas e 30 minutos, de terça-feira a sábado. 2. Sempre que haja necessidade de alteração do horário, a mesma far-se-á de acordo com as partes interessadas. 3. À entrada dos locais referidos no n.º 1, os visitantes serão obrigados a entregar os sacos, guardachuvas ou qualquer outro objecto volumoso. 4. É expressamente proibido: a) Entrada de animais de estimação; Página 5 de 8
6 b) Comer ou beber; c) Fumar; d) Fotografar ou filmar. 5. A entrada nos locais referidos no n.º 1 está sujeita ao pagamento de um preço a fixar em tempo devido, por deliberação da Câmara Municipal. De acordo com o nº 14 do artigo 9º do Código do IVA, a entrada nos museus está isenta de imposto sobre valor acrescentado. 6. Os funcionários responsáveis pela cobrança das entradas darão conta nos serviços de tesouraria da Câmara Municipal do valor arrecadado pela cobrança das entradas. 7. Estão isentos do pagamento do preço previsto no número anterior: a) Professores e alunos de qualquer estabelecimento de ensino do concelho de Arruda dos Vinhos, no âmbito de visitas organizadas pelos serviços educativos do museu; b) Os sócios da Associação Portuguesa de Museologia, International Council of Museums, assim como de quaisquer entidades públicas afins, nacionais ou internacionais; c) Os funcionários da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos; d) Crianças até aos sete anos de idade. 8. No dia 18 de Maio, Dia Internacional do Museu, o acesso aos museus e respectivos núcleos museológicos não está sujeito ao pagamento de qualquer preço. 9. O preço previsto no n.º 5 será reduzido a metade: a) As pessoas de idade igual ou superior a 65 anos; b) Professores e alunos de escolas que não pertençam ao concelho de Arruda dos Vinhos, no âmbito de visitas organizadas; c) Situações abrangidas por protocolo ou acordo celebrado entre a Câmara Municipal, no que respeita a Museus pertencentes à Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos, e terceiras entidades. 10. Os museus encerram nos seguintes dias: a) Todos os Domingos; b) Todas as segundas-feiras; c) 1 de Janeiro; d) Sexta-feira Santa; e) Domingo de Páscoa; f) 10 de Junho; g) Corpo de Deus; h) 5 de Outubro; i) 1 de Novembro; j) 1 de Dezembro; k) 8 de Dezembro; l) 25 de Dezembro; m) Feriado Municipal. Página 6 de 8
7 SECÇÃO II Artigo 6.º Núcleos museológicos 1. No âmbito, da gestão, preservação e valorização das colecções, da sustentabilidade e do funcionamento, são aplicáveis aos núcleos museológicos as normas gerais dos Museus, já referidas nos artigos anteriores. 2. Face à especificidade de cada núcleo museológico, existindo necessidade de criar excepções, deverão os órgãos municipais deliberar nesse sentido, depois de consultadas as entidades competentes para o efeito. Cabe aos utilizadores: Artigo 7.º Centros de Documentação 1. No âmbito da consulta ou leitura em presença: a) Podem ser consultados no Centro de Documentação todos os documentos que se encontrem no mesmo, desde que zelem pelo bom estado de conservação dos mesmos, e com respectiva autorização superior. b) Os utilizadores têm acesso livre às estantes. Para manter as estantes arrumadas, os utilizadores não devem lá colocar as obras que consultaram, pois esta tarefa é da exclusiva competência dos funcionários. c) No sector audiovisual, o manuseamento do equipamento instalado é da exclusiva responsabilidade dos funcionários. 2. No âmbito do comportamento: a) É proibido fumar, comer ou beber nas zonas de consulta. b) b) É proibido escrever, sublinhar, dobrar, rasgar ou de qualquer forma, deixar marcas nas folhas dos documentos consultados. c) c) Qualquer atitude de desvio aos princípios de civismo e de respeito pelo Centro de Documentação poderá ser penalizada com períodos de proibição de entrada no Museu. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 8.º Organograma O organograma anexo ao presente Regulamento tem carácter meramente descritivo da Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos e dos núcleos museológicos que o constituem. Página 7 de 8
8 Artigo 9.º Pessoal dos Museus 1. A Câmara Municipal disporá do pessoal necessário, com as habilitações previstas na lei geral, para as diversas áreas de acção da museologia, assim como um Responsável Técnico pelos Museus integrados na Rede Municipal de Museus. 2. Cabe à Câmara Municipal determinar o contingente de funcionários que devem ser afectos ao serviço dos museus. Artigo 10.º Venda de artigos turísticos Podem ser vendidos artigos de interesse turístico ou relacionados com o conteúdo expositivo dos Museus e as receitas revertem a favor da Câmara Municipal de Arruda dos Vinhos. Os preços de venda serão fixados por deliberação da Câmara Municipal, com a respectiva taxa de IVA. Artigo 11.º Tutela A Câmara Municipal tutela os Museus da Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos, arrecada as suas receitas e autoriza as respectivas despesas orçamentadas, assim como coordena a integração da Rede Municipal na Rota de Museus do Oeste e na Rede Portuguesa de Museus. Artigo 12.º Adaptação Sempre que as circunstâncias o recomendem, pode a Assembleia Municipal, mediante proposta da Câmara Municipal devidamente fundamentada, proceder à adaptação da estrutura da Rede Municipal de Museus de Arruda dos Vinhos. Artigo 13.º Dúvidas e omissões As dúvidas e omissões decorrentes da aplicação do presente Regulamento serão resolvidas pela Câmara Municipal. Artigo 14.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor 15 dias após a sua publicação. Página 8 de 8
Município de Torres Novas
Município de Torres Novas Divisão de Bibliotecas e Museus MVSEV MVNICIPAL CARLOS REIS Regulamento Interno DENOMINAÇÃO Artigo 1º Por deliberação da Câmara Municipal de Torres Novas, de 20 de Abril de 1933,
Leia maisCâmara Municipal da Golegã Normas Museu Municipal da Máquina de Escrever pág 1. Normas
Câmara Municipal da Golegã Normas Museu Municipal da Máquina de Escrever pág 1 Normas Município de Golegã Câmara Municipal Pelouros da Cultura e do Turismo 2014 pág 2 1.Capítulo DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DE BENS CULTURAIS DA REDE MUSEOLÓGICA DE OVAR
REGULAMENTO DA POLÍTICA DE UTILIZAÇÃO DE IMAGENS DE BENS CULTURAIS DA REDE MUSEOLÓGICA DE OVAR PREÂMBULO O presente regulamento pretende estabelecer a política para execução, reprodução e aquisição de
Leia maisRegulamento Espaços Culturais do Concelho de Celorico da Beira. Preâmbulo
Regulamento Espaços Culturais do Concelho de Celorico da Beira Preâmbulo O território administrativo de Celorico da Beira, cuja fundação remonta a meados do século XII, integra no seu interior diversos
Leia maisRegulamento da Universidade Sénior de Grândola
Regulamento da Universidade Sénior de Grândola Nota Justificativa nos Termos do Artigo 116º do Código do Procedimento Administrativo Interpretando a Acção Social numa perspectiva de desenvolvimento e coesão
Leia maisMunicípio de Vieira do Minho
Regulamento da Casa Museu Adelino Ângelo (Casa de Lamas) PREÂMBULO Edifício emblemático para as gentes do concelho, a Casa Museu Adelino Ângelo foi propriedade de uma das mais abastadas famílias da região,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE OVAR. Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar
CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar A alteração dos mencionados estatutos foi aprovada pela Assembleia Municipal em reunião realizada em 13 de Janeiro de 2006, sob proposta
Leia maisREGULAMENTO DO MUSEU DO TRAJE
1 E D I T A L DEFENSOR OLIVEIRA MOURA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO: Faz público que, mediante proposta desta Câmara Municipal formulada por deliberação tomada em sua reunião de 29
Leia maisESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS
ESTATUTOS ESPAÇO E MEMÓRIA ASSOCIAÇÃO CULTURAL OEIRAS Aprovado por unanimidade na AG Extraordinária de 14 de Abril de 2012 Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Espaço e Memória Associação Cultual
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos
Leia maisPatrimónio Cultural Imaterial
Património Cultural Imaterial PROGRAMA DE ESTÁGIOS EM ANTROPOLOGIA REGULAMENTO O Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. (IMC) é o organismo do Ministério da Cultura que tem por missão desenvolver
Leia maisDecreto-Lei nº32/78. de 10 de Fevereiro
Decreto-Lei nº32/78 de 10 de Fevereiro Quando, em 1836, Manuel da Silva Passos instituiu em Lisboa e no Porto duas Academias de Belas-Artes, no quadro da política democrática e cultural do Setembrismo,
Leia maisREGULAMENTO NÚCLEO MUSEOLÓGICO - FAVAIOS PÃO E VINHO
PREÂMBULO O presente projeto de Regulamento é elaborado em conformidade com o uso dos poderes regulamentares conferidos às autarquias locais pelo artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, pela
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Parágrafo único - A sede do museu está localizada na Rua Coroados, Tupã, São Paulo.
REGIMENTO INTERNO PREÂMBULO Este Regimento Interno tem como objetivo estabelecer a estrutura e elementos operacionais para a administração do Museu Histórico e Pedagógico Índia Vanuíre, instituição que
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO
Leia maisESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA
ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo
Leia maisRegulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca
Regulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Avanca Junta de Freguesia de Avanca Avanca 2010 Preâmbulo As Bibliotecas são serviços públicos de natureza cultural, informativa, lúdica e educativa.
Leia maisANEXO REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais
ANEXO (a que se refere o artigo único do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 30/2016, de 26 de abril) REGULAMENTO INTERNO DO MUSEU DE MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisMuseu Municipal Santos Rocha
Museu Municipal Santos Rocha REGULAMENTO INTERNO CÂMARA MUNICIPAL DA FIGUEIRA DA FOZ Divisão de Cultura, Museu, Biblioteca e Arquivos PREÂMBULO O Museu Municipal da Figueira da Foz foi fundado em 1894,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
RESOLUÇÃO N o 03/2014, DE 27 DE MARÇO DE 2014 Aprova o Regimento do Museu de História Natural e Jardim Botânico e revoga a Resolução n o 14/2009, de 01/12/2009. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS MÁRIO CLÁUDIO. Artigo 1º (Objecto)
REGULAMENTO DO CENTRO DE ESTUDOS MÁRIO CLÁUDIO Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento estabelece normas gerais de funcionamento e condições de acesso e de utilização do Centro de Estudos Mário Cláudio,
Leia maisREDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS DO CONCELHO DE PALMELA REGULAMENTO CAPÍTULO I ÂMBITO E ESTRUTURA. Artigo 1º DEFINIÇÃO
REDE MUNICIPAL DE BIBLIOTECAS PÚBLICAS DO CONCELHO DE PALMELA REGULAMENTO CAPÍTULO I ÂMBITO E ESTRUTURA Artigo 1º DEFINIÇÃO A Biblioteca Municipal de Palmela é um serviço cultural da Câmara Municipal de
Leia mais[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)
[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) SUMÁRIO Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude,
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro Cria a Agência para a Modernização
Leia maisOBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL. Artigo 1º. Artigo 2º. A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem a sua sede em Lisboa Artigo 3º
OBJECTIVOS, SEDE E ANO SOCIAL Artigo 1º A Sociedade Portuguesa de Bioquímica tem por objectivo promover, cultivar e desenvolver em Portugal a investigação e o ensino da Bioquímica e ciências afins e facilitar
Leia maisLUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE
LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE ESTATUTOS, 1 CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJECTO E DURAÇÃO ARTIGO PRIMEIRO A Fundação adopta a denominação LUGAR DO DESENHO FUNDAÇÃO JÚLIO RESENDE. ARTIGO SEGUNDO
Leia maisAcademia Olímpica de Portugal Regulamento Geral
Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado
Leia maisREGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE
Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos
ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Sede, Natureza e Objetivos ARTIGO PRIMEIRO Denominação A Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde - SPPS, é uma associação sem fins lucrativos que se rege pelos
Leia maisASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)
ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) SOCIEDADE PORTUGUESA DE VIDA SELVAGEM CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Duração, Sede e Objecto
Leia maisARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização)
ARTIGO 1 O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4 (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) 1. A direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia maisESTATUTOS -- ANEL. Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto
Capítulo I Nome, Sede, Âmbito e Projecto Artigo 1º 1 - A Associação denomina-se Associação Nacional de Empresas Lutuosas ANEL e tem a sua sede em Lisboa na Rua Cidade Quelimane, nº 3-A. 2 - Por deliberação
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO
PROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO PROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO Preâmbulo O Conselho Municipal do Idoso (CMI) é um órgão de representação dos Idosos, e de
Leia maisFreguesia de Santa Marta de Portuzelo. Regulamento do Núcleo Museológico do Linho
Regulamento do Núcleo Museológico do Linho Ano de 2018 PREÂMBULO O núcleo museológico do linho de Santa Marta de Portuzelo, inaugurado em 15 de setembro de 2017, é fruto da conjugação de vontades de muita
Leia maisFundação Serrão Martins Plano de Actividades Plano de Actividades 2010
1. A Fundação Serrão Martins é uma instituição de direito privado e utilidade pública com sede na Mina de S. Domingos, concelho de Mértola. Tem como membros fundadores a Câmara Municipal de Mértola e La
Leia maisDispõe sobre a regulamentação da profissão de museólogo.
LEI Nº 7.287, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1984. Dispõe sobre a regulamentação da profissão de museólogo. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art.
Leia maisESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO
ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E OBJECTO Artigo 1º - A Associação adopta a denominação VerdeGuia - Associação de Moradores da Costa da Guia e tem a sua sede no Garoto da Guia, Rua dos Sobreiros
Leia maisArquivo Biblioteca Alfredo Tinoco. Regulamento
Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco Regulamento CAPÍTULO I Da organização da Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco Artigo 1.º Definição e Património O Arquivo Biblioteca Alfredo Tinoco é uma unidade científica
Leia maisPROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO
PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO O Conselho Municipal da Juventude da Figueira da Foz, criado em 7/05/2007, surgiu por iniciativa da Câmara Municipal
Leia maisRegulamento do Centro de Documentação e Investigação em Cultura Arquitectónica
Regulamento do Centro de Documentação e Investigação em Cultura Arquitectónica Preâmbulo O Centro de Documentação e Investigação em Cultura Arquitectónica (CICA) da Fundação Marques da Silva (FIMS) é uma
Leia maisC Â M A R A M U N I C I P A L D E M O N T I J O REGULAMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ASSOCIATIVO
REGULAMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO ASSOCIATIVO Nota Justificativa As Autarquias têm tido, ao longo dos últimos anos, um papel insubstituível no desenvolvimento desportivo das suas comunidades,
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DA CIÊNCIA
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DA CIÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Fundação Museu da Ciência, adiante designada por Fundação, é uma pessoa colectiva de direito privado,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisRegulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS
Regulamento de Inscrição Municipal de Associação Cultural de Sintra IMACS ( Com a alteração constante do Parecer da Comissão Permanente de Assuntos Sociais da Assembleia Municipal de Sintra ) 23 DE NOVEMBRO
Leia maisEstatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I
Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.
Leia maisEstatutos do Atlético Clube de Geraldes
Estatutos da Associação ATLÉTICO CLUBE DE GERALDES Capítulo I Denominação, Sede e Objectivos Artigo 1º A Associação tem a denominação de ATLÉTICO CLUBE DE GERALDES, com sede na Rua do Caldeirão, no Lugar
Leia maisEstatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira
Estatutos da Fundação Casa Carvalho Cerqueira Capítulo I Natureza, fim, actividades, duração, sede e lugares de exercício Artigo 1.º (Natureza) A Fundação da Casa Carvalho Cerqueira é uma pessoa colectiva
Leia maisEstatutos do INSTITUTO NACIONAL DE PSICOLOGIA E NEUROCIÊNCIAS. ARTIGO PRIMEIRO Denominação, insígnias e generalidades
Estatutos do INSTITUTO NACIONAL DE PSICOLOGIA E NEUROCIÊNCIAS ARTIGO PRIMEIRO Denominação, insígnias e generalidades O Instituto é uma associação de direito privado sem fins lucrativos que adopta a denominação
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisLei nº 75/ Secção II
Lei nº 75/2013 - Secção II Assembleia de freguesia SUBSECÇÃO I Competências Artigo 8.º Natureza das competências Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a
Leia maisREGULAMENTO DA CASA DE VELÓRIO DE ALCOCHETE
REGULAMENTO DA CASA DE VELÓRIO DE ALCOCHETE NOTA JUSTIFICATIVA A Casa de Velório de Alcochete constitui património do Município de Alcochete, sendo a sua gestão da responsabilidade da Divisão de Ambiente
Leia maisMUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Edital n.º 82/2000 (2.ª série). AP. Carlos Alberto Pinto de Oliveira, presidente da Câmara Municipal da Azambuja: Torna público
Leia maisREGIMENTO INTERNO. Parágrafo único - A sede do museu está localizada na Praça Candido Portinari, Brodowski, São Paulo.
REGIMENTO INTERNO PREÂMBULO Este Regimento Interno tem como objetivo estabelecer a estrutura e elementos operacionais para a administração do Museu Casa de Portinari, instituição que compreende a casa
Leia maisREGULAMENTO DA REDE CONCELHIA DE BIBLIOTECAS
NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DA REDE CONCELHIA DE BIBLIOTECAS Um serviço de leitura pública surge como instrumento indispensável na democratização da cultura, ao contribuir para que todos os cidadãos,
Leia maisREGULAMENTO DO MUSEU MUNICIPAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
1 E D I T A L DEFENSOR OLIVEIRA MOURA, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO: Faz público que, mediante proposta desta Câmara Municipal formulada por deliberação tomada em sua reunião de 29
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisFREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde
Leia maisConselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da
Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam
Leia maisÍNDICE I - INTRODUÇÃO Enquadramento Missão, Visão e Valores Estrutura Orgânica Metodologia de Elaboração do Plano 6
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 ÍNDICE I - INTRODUÇÃO 3 1. Enquadramento 3 2. Missão, Visão e Valores 3 3. Atribuições 4 4. Estrutura Orgânica 6 5. Metodologia de Elaboração do Plano 6 II OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ARRUDA DOS VINHOS
PROJECTO DE REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO Preâmbulo A perspectiva de garantir a todos a participação solidária em acções de voluntariado, definido como conjunto de acções de interesse social
Leia maisEsta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.
Leia maisRegulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Vila Nova de Milfontes
Regulamento da Biblioteca da Junta de Freguesia de Vila Nova de Milfontes Preâmbulo As Bibliotecas são serviços públicos de natureza cultural, informativa, lúdica e educativa. É com base neste pressuposto,
Leia maisBIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALCOUTIM NORMAS DE FUNCIONAMENTO. I Definição. II Objectivos
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ALCOUTIM NORMAS DE FUNCIONAMENTO I Definição A Biblioteca Municipal de Alcoutim, integrada no Edifício Casa dos Condes Alcoutim, é um serviço cultural e educativo da Câmara Municipal
Leia maisAssociação Miacis Protecção e Integração Animal. Estatutos. CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins)
CAPÍTULO I (Denominação, duração, natureza, sede e fins) Artigo primeiro (Denominação e natureza da Associação) 1. A é uma associação de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional e duração
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE
Junta de Freguesia da Brandoa REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO POLIVALENTE Ao abrigo da competência regulamentar das Autarquias Locais consagrada no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa,
Leia maisEB1/PE de Santa Cruz Biblioteca
Capítulo I: Âmbito e estrutura Art.º 1 Definição A Escolar é um serviço público de natureza informativa da EB1/PE de Santa Cruz, regendo-se o seu funcionamento pelas normas definidas no presente regulamento.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ESTARREJA EDITAL JOSÉ EDUARDO ALVES VALENTE DE MATOS, PRESIDENTE DA
EDITAL -------JOSÉ EDUARDO ALVES VALENTE DE MATOS, PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE ESTARREJA. ------------------------------------------ ----- TORNA PÚBLICO QUE, nos termos e ao abrigo do disposto no
Leia maisAutoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)
L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º (Denominação) Por iniciativa de um grupo de cidadãos, interessados em contribuir para a resolução dos problemas
Leia maisREGULAMENTO DA BIBLIOTECA
Instituto Politécnico de Viana do Castelo ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Aprovado pelo Conselho Directivo, em reunião de 23 de Janeiro de 2008 RTE-BIB00/ESEnf/0 Rev:0/2007.03.30
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE GÂMBIA-PONTES-ALTO DA GUERRA
REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIO A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO Nota Justificativa A prossecução do interesse público da freguesia, concretizada, também,
Leia maisREGULAMENTO CENTRO CULTURAL
REGULAMENTO CENTRO CULTURAL Capítulo I Funcionamento e Gestão Artigo 1.º O Centro Cultural é um espaço da A.T.C. Artigo 2.º Compete à Direcção da A.T.C. decidir da forma e modelo de gestão do Centro Cultural.
Leia maisRegulamento da Biblioteca do Museu Quinta das Cruzes
Museu Quinta das Cruzes Regulamento da Biblioteca do Museu Quinta das Cruzes Natureza e Finalidade 1. A Biblioteca do MQC, surgiu da necessidade dos serviços técnicos do Museu de estudar as colecções que
Leia maisIDENTIFICAÇÃO. Título: Centro de Documentação e Informação do Ecomuseu Municipal do Seixal. Guia de Apoio ao Utilizador
IDENTIFICAÇÃO Título: de Apoio ao Utilizador Código: CMSeixal_260_02_03_GuiaApoioUtilizador_V01_R00 Versão: 01 Destinatários: Utilizadores do do Ecomuseu Municipal do Seixal Campo de aplicação: Este guia
Leia maisASSOCIATIVISMO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL F3
Artigo 44.º/F2 Transferência (Revogado) Artigo 45.º/F2 Prazos Cada Associação pode candidatar-se a este apoio uma vez por ano. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 46.º/F2 Falsas Declarações As candidaturas
Leia maisFESTIVAL ROMANO DE ALTER DO CHÃO LVDI ABELTERIENSIS NORMAS DE PARTICIPAÇÃO
FESTIVAL ROMANO DE ALTER DO CHÃO LVDI ABELTERIENSIS NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Preâmbulo A Câmara Municipal de Alter do Chão, no âmbito da competência prevista na alínea u), do nº 1, do artigo 33º, da Lei
Leia maishumanitárias, através de protocolos de colaboração dirigidos à sociedade civil;
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO ASTRAZENECA CAPÍTULO PRIMEIRO DENOMINAÇÃO, SEDE, DURAÇÃO E OBJECTO Artigo Primeiro Primeiro - A Fundação adopta a denominação de Fundação ASTRAZENECA.--------- Artigo Segundo Primeiro
Leia maisEstatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins
Estatutos CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins ARTIGO 1.º A Fundação Manuel Leão é uma fundação privada, criada por iniciativa do seu fundador Padre Manuel Valente Pinho Leão, e reger-se-á pelas
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO
Nota justificativa Este regulamento visa definir os termos de funcionamento do Centro de Documentação e Informação da Região de Turismo do Algarve, serviço integrado no Núcleo de Planeamento, Comunicação
Leia maisRegulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto
Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos
Leia maisRegulamento do Conselho Municipal de Juventude da Lousã (CMJL) Aprovado em Reunião de Câmara de 5 de fevereiro de 2018
Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Lousã (CMJL) Aprovado em Reunião de Câmara de 5 de fevereiro de 2018 Aprovado em Assembleia Municipal de 28 de fevereiro de 2018 1/7 Preâmbulo Uma política
Leia maisEstatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º
Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO
Nota justificativa Com a entrada em vigor dos novos Estatutos da Região de Turismo do Algarve, publicados através do despacho nº 8864/2013 de 8 de julho de 2013, torna-se necessário proceder à atualização
Leia maisESTATUTOS FUNDAÇÃO GALP ENERGIA
ESTATUTOS FUNDAÇÃO GALP ENERGIA Estatutos Capítulo Primeiro Disposições Gerais Artigo Primeiro Natureza A Fundação Galp Energia, adiante designada por Fundação, é uma instituição de direito privado, sem
Leia maisJornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.
Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as
Leia maisREGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA
REGULAMENTO DO INVENTÁRIO E CADASTRO DOS BENS DA JUNTA DE FREGUESIA Para dar cumprimento ao disposto nas alíneas f) do nº 1 e a) do nº5 do artigo 34º, da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, e tendo em conta
Leia maisMAPA DE PESSOAL Artigo 29.º da LGTFP, aprovada em anexo à Lei n.º 35/2014, de 20 de junho
Preenchidos A preencher Preenchidos Gabinete de Apoio ao Presidente Coordenar e executar todas as atividades inerentes à assessoria, secretariados, protocolos da Presidência e assegurar a interligação
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisCENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA. Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção
CENTRO DE RECURSOS BIBLIOTECA DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE BRAGANÇA (ESAB) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Definição, Objectivos e Âmbito de Acção Artigo 1º A Biblioteca da Escola Superior Agrária de Bragança
Leia maisMinistério da Família e Promoção da Mulher
Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,
Leia maisEstatutos da Fundação Universidade Pedagógica
Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica CAPÍTULO I Natureza, Objecto, Duração, Sede, Símbolos, Atribuições e Objectivos Artigo 1 (Natureza Jurídica da Fundação) 1. A Fundação Universidade Pedagógica,
Leia mais