O JORNAL DA SERRA GERAL perguntou e os 3 candidatos responderam a 5 questões

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1 O JORNAL DA SERRA GERAL perguntou e os 3 candidatos responderam a 5 questões Enviado por Fernando Lucas 18 de agosto de 2008 Jornal da Serra Geral JANAÚBA -- O JORNAL DA SERRA GERAL cumprindo seu dever de informar, com imparcialidade, leva atã vocãª, internauta, um pouco do pensamento dos candidatos a prefeito de Janaúba. Foram formuladas CINCO perguntas iguais para os trãªs postulantes ao cargo de chefe do Executivo gorutubano. Os mesmos e suas equipes, responderam entre outras, o motivo que os levaram a sair candidato a prefeito e como serã a escolha do secretariado de cada um. Com isso, o JORNAL DA SERRA GERAL, sai mais uma vez na frente, e espera estar contribuindo para que cada um dos cidadã os e eleitores locais, possam conhecer melhor os candidatos e suas propostas, ajudando-os em suas escolhas. CONFIRA AS RESPOSTAS: Dr. Antà nio Marcelo Miranda, gorutubano nato, candidato do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), mã dico, trãªs vezes vereador de Janaúba e duas vezes presidente da Cà mara Municipal local, terã como vice em sua chapa o ex-vice-prefeito, Francisco Rodrigues Filho, o Chico da Camila, do DEM (Democratas). 01) Porque ser prefeito de Janaúba? Quero ser Prefeito de Janaúba por duas razãµes principais: A primeira à que amo esta terra onde nasci e por respeito ao povo gorutubano. A segunda à que observo hã anos o potencial de Janaúba e vejo que ela tem se desenvolvido muito, especialmente nos últimos 08 anos, porã m com grandes desafios a serem enfrentados que demandam pessoas preparadas, competentes, honestas, sã rias, com visã o de futuro, sensibilidade social e com o imprescindã vel apoio polã tico do governo estadual. Sonho com Janaúba onde as pessoas tenham acesso a vida digna que pra mim se traduz em moradia, alimentaã à o, seguranã a, saãºde, escola, emprego e lazer. Quero minha cidade com saneamento bã sico para todos, mas pavimentada, iluminada, praã as e à reas verdes para convivãªncia, desenvolvimento econã mico com respeito ao meio ambiente e justiã a social. Enfim, quero contribuir firmemente para que Janaúba seja o melhor lugar para sem viver. 02) Como serã a campanha, uma vez que a lei eleitoral restringe-a muito? Serà uma campanha onde as restriã ões contribuirã o para diminuir os custos e a poluiã à o visual causada pelo excesso de placas, out-doors e pintura de muro no caso da Comarca de Janaúba. Contudo, nossa postura continuarã a mesma das campanhas anteriores pautada na transparãªncia, na verdade e na apresentaã à o ao eleitor de propostas e idã ias que estã o sendo discutidas com toda a populaã à o na construã à o do nosso plano de governo. 03) Se eleito, qual seria o seu primeiro ato à frente da administraã à o municipal? Se eleito for, conhecerei este resultado no dia 05 de outubro. Terei entã o um prazo de aproximadamente trãªs meses atã ser empossado no dia primeiro de janeiro de Neste perã odo, montarei minha equipe e de acordo com nosso plano de governo estabeleceremos nossas metas prioritã rias e as primeiras aã ões da minha administraã à o. Pedirei a Deus proteã à o para me guiar na conduã à o do destino de Janaúba nos prã³ximos 04 anos e a partir do dia da minha pose trabalharei incansavelmente para atingir todas as metas propostas. 04) O porqu㪠da escolha do seu vice? Qual o critã rio utilizado para chegar ao nome?

2 Janaúba à maior que qualquer diferenã a, por isso nos unimos para garantir o crescimento do nosso municã pio. O critã rio usado foi do diã logo polã tico entre as lideranã as que desejam o bem de Janaúba e tem como preocupaã à o maior a coletividade e a sensibilidade social. Chico congrega as qualidades que precisamos: honestidade, dedicaã à o, sensibilidade e o apoio polã tico de lideranã as da base de sustentaã à o do governo do nosso Governador Aà cio Neves. Nà o se administra sozinho. Uma gestã o municipal moderna à feita atravã s do trabalho de um grupo que tenha competãªncia tã cnica. A nossa escolha serã de profissionais das diversas à reas que compãµe nossa base de apoio que tenham competãªncia tã cnica para executar o nosso plano de governo do olhar da inclusã o e da responsabilidade social. Aldimar Dimas Rodrigues, candidato do PMDB (Partido do Movimento Democrà tico Brasileiro), pecuarista, ex-prefeito de Janaúba (de 1989 a 1992); ex-deputado estadual por duas legislaturas, terã como vice em sua chapa, o comerciante do ramo de arroz, Adaury Cordeiro (PP), gorutubano, que pela primeira vez se arrisca na polã tica partidã ria eleitoral. 01) Por que ser prefeito de Janaúba? â œporque foi muito grande o nãºmero de pessoas que me solicitaram que eu voltasse a trabalhar para a populaã à o. Pessoas de todas as partes da cidade, inclusive dos distritos e comunidades rurais. As pessoas estã o clamando por melhores condiã ões na seguranã a pãºblica, na saãºde, na educaã à o e na à rea social. Pedem tambã m mais atenã à à agricultura, ao esporte e a outras à reas importantes como cultura e lazer. Minha experiãªncia como prefeito e como deputado estadual por dois mandatos me oferece mais autoconfianã a, me sinto mais preparado do que nunca. E o meu contato direto com o povo nã o tem sido somente durante a campanha polã tica, mas sim durante toda minha vida. E isto me faz conhecer melhor os seus problemas e as suas necessidadesâ. 02) Como serã a campanha, uma vez que a lei eleitoral restringe-a muito? â œachamos excelentes essas mudanã as. A cidade nã o precisa nem de shows eleitoreiros e nem de propagandas poluindo nossa cidade. As pessoas querem ouvir propostas que venham a atender as suas necessidades. Entà o, nã³s estamos conversando com as pessoas de todas as partes da cidade, de todas as à reas, buscando sugestãµes e fazendo nossas propostas. Propostas sim, promessas nã o. Nos prã³ximos dias as pessoas irã o ouvir nosso Plano de Governo, e poderã o ter as melhores condiã ões de decidir quem deve governar a nossa Janaúba nos prã³ximos quatro anosâ. 03) Se eleito, qual seria o seu primeiro ato a frente da administraã à o municipal? â œresolver dois graves problemas que afligem nossa populaã à o no momento. O primeiro deles à o problema da violãªncia, que serã resolvido com projetos de combate e repressã o ao crime, seja atravã s do reforã o policial na zona urbana e na zona rural, seja atravã s de projetos sociais como amparo ao menor e geraã à o de empregos dando oportunidade aos excluã dos do nosso convã vio. O segundo problema à a deficiãªncia no nosso sistema de saãºde. Pois todos os serviã os contarã o com mais mã dicos e auxiliares, acabando de vez com a espera no atendimento. Teremos uma Janaúba com um sistema de saãºde em que as pessoas nã o precisarã o se deslocar para outras cidades, e aquele mais humilde receberã o mesmo atendimento que qualquer outra pessoa, com respeito e qualidade merecidosâ. 04) O porque da escolha do seu vice? Qual o critã rio utilizado para chegar ao nome? â œo primeiro critã rio foi a sua experiãªncia empreendedora, de empresã rio bem sucedido e que sua experiãªncia venha a ser utilizada na administraã à o do municã pio. Outro critã rio à o fato de ele jã ter prestado serviã os atravã s de entidades sem fins lucrativos. Isto mostra que ele se preocupa de verdade com os mais necessitados. E um outro tambã m muito importante à por ser um gorutubano nato, simples e humildade, que se identifica muito com o povo da nossa cidadeâ.

3 â œo secretariado serã formado buscando pessoas na nossa cidade com a necessã ria qualificaã à o que o cargo exige. Qualificaà à o tanto em formaã à o profissional como tambã m em experiãªncia. A administraã à o serã profissional, pois diante de tantos problemas vividos pela nossa sociedade e de tantas necessidades do nosso povo, nã o poderemos ser amadores. Temos que considerar a prefeitura como uma grande empresa e o povo do nosso municã pio como o seu cliente, que paga pelos serviã os atravã s dos impostos recolhidos. Assim, a nossa responsabilidade à muito grande e o nosso comprometimento maior aindaâ. Dr. Josà Benedito Nunes Neto, à gorutubano e candidato do PT (Partido Trabalhista), delegado de Polà cia Civil, atual vice-prefeito de Janaúba (eleito em 2004), terã como vice em sua chapa o vereador e empresã rio do ramo de Comunicaà à o, Valà rio Dias (PPS), que estã em seu segundo mandato como vereador, tendo sido o mais votado na eleiã à o passada. 01) Por que ser prefeito de Janaúba? Deus me deu a bãªnã à o de nascer em uma famã lia humilde, da zona rural, mas muito trabalhadora e honrada, com profundo sentimento de religiosidade cristã. Sou o mais velho de uma lista de dez irmã os. Aprendi as primeiras letras numa escolinha rural ali na regiã o de Lagoa Grande. Quando tinha 14 anos, eu estudava à noite na Escola Estadual Maurà cio Augusto de Azevedo. Comecei a trabalhar na oficina de bicicletas de Toninho do Alumà nio e algum tempo depois, na loja de Zà da Jubileu. Foi nessa à poca que Deus levou o meu pai. Foi a maior tristeza que jã tive atã hoje, pois ele, alã m de pai, era o meu melhor amigo. Mas nã o tivemos tempo para chorar a sua perda. A necessidade falava mais alto e no outro dia, jã estã vamos todos no batente. Com tantas crianã as pequenas e sem marido, minha mã e foi à luta e com muita garra, conseguiu dar a todos nã³s, uma boa educaã à o. Hoje eu vejo que sã³ pode ter sido obra de Deus, ela ter dado conta de cuidar de todos nã³s com tanto carinho e ao mesmo tempo com tanta energia, dando-nos uma orientaã à o segura na vida. Os recursos eram escassos e as dificuldades eram imensas, mas mesmo assim, com o apoio incondicional da minha mã e, consegui concluir o ensino bã sico em Janaúba e o segundo grau no Colà gio Sà o JosÃ, em Montes Claros. Tentei o vestibular de direito na Unimontes e fui aprovado. Logo depois, tentei concurso para perito criminal e passei. Concluà do o curso de direito, tentei concurso para delegado e fui novamente aprovado. Trabalhei como delegado em Rio Pardo de Minas, atuando tambã m em Sà o Joà o do Paraà so, Ninheira, Santo Antà nio do Retiro, Vargem Grande e Montezuma. Fui transferido para Janaúba e depois para Sà o Joà o da Ponte, de onde retornei a Janaúba em 2004, para entrar na polã tica Nesse trabalho, tive oportunidade de conviver com a populaã à o carente, principalmente a de origem negra e conhecer suas necessidades, suas afliã ões. Pude ver com clareza que a populaã à o pobre nã o à apenas carente â ela à marginalizada. Aquilo me dava uma angãºstia terrã vel. O sofrimento daquela gente me fazia sofrer tambã m. Ver pessoas sendo presas ou condenadas por crimes provocados pela misã ria, por condiã ões de vida sub-humanas, aniquila a auto estima de qualquer cristã o. Visitar, ou ter contatos com as famã lias daqueles pobres que a sociedade esqueceu, causava-me grande sofrimento, mas ao mesmo tempo, desenvolveu-se em mim um forte sentimento de solidariedade, de fraternidade, de respeito e de amor ao prã³ximo, coisas que a minha mã e e o meu pai jã nos ensinavam quando ainda à ramos crianã as. Compreendi, entã o, que sã³ atravã s da polã tica, eu poderia ajudar efetivamente essas pessoas. Ingressei no Partido dos Trabalhadores, por entender que ele à um dos que mais se identificam com os anseios populares. Logo que comecei a expressar esses sentimentos, essa vontade de ajudar os mais necessitados, percebi, com agradã vel surpresa, que muitos dos companheiros tambã m tinham a mesma preocupaã à o. A partir daã, comecei a receber incentivos para me candidatar a prefeito de Janaúba. Em 2004, um nãºmero considerã vel de pessoas queria que lanã asse a candidatura, mas eu achei prematuro. Ainda me faltava experiãªncia, apoios, relacionamentos com os vã rios nã veis da polã tica. Convidado pelo entã o prefeito Ivoney, que buscava a reeleiã à o, aceitei formar chapa com ele, lanã ando-me como candidato a vice. Ganhamos as eleiã ões e o prefeito me ofereceu uma das secretarias. Assumi, entã o, a Secretaria de Promoà à o Social, onde pude desenvolver um trabalho considerado excelente pela maioria da populaã à o. Nessa à poca, jã estavam em pleno funcionamento, as polã ticas pãºblicas que tiveram inã cio tã mido na dã cada de 90 e

4 foram aceleradas no governo do presidente Lula, um homem humilde, que conhece como ninguã m as necessidades dos pobres. à frente da Secretaria, assinamos convãªnios com o governo federal e demos inã cio à tã o sonhada e necessã ria inclusã o social de nossa gente humilde. Mas o trabalho nã o termina por aã. Demos apenas os primeiros passos de uma longa jornada para corrigir as injustiã as absurdas que foram cometidas contra os pobres desse paã s ao longo da histã³ria. Por acreditar que à possã vel desenvolver trabalhos sã rios em vã rias frentes para eliminar ou corrigir essas injustiã as, à que estamos colocando o nosso nome para apreciaã à o dos eleitores de Janaúba. Queremos fazer um governo que contemple a todos, mas o principal foco à o atendimento à populaã à o mais humilde e desprotegida. Nà o sou homem de vaidades, as pessoas que me conhecem sabem muito bem disso e sabem tambã m que nã o quero o cargo para me promover. Tambà m nã o tenho interesse em ganhar dinheiro. Para um menino que nasceu pobre, o que tenho jã estã muito bom. Alà m disso, eu tenho a maior fortuna que um homem pode almejar na vida â uma famã lia amiga, trabalhadora, digna do maior respeito. Reunindo a famã lia toda, somos mais de duzentas pessoas, todas engajadas nessa campanha. Se merecermos a confianã a do voto do nosso povo, vamos governar para todos, mas, principalmente, para os mais necessitados. 02) Como serã a campanha, uma vez que a Lei Eleitoral restringe-a muito? à tima pergunta. A Justià a Eleitoral estã apenas fazendo cumprir as leis. A lei sempre proibiu a compra de votos, mas nunca foi respeitada. Com a implantaã à o do sistema de votaã à o por urna eletrã nica, foram tirados de cena milhares de polã ticos corruptos que se perpetuavam ou se alternavam no poder atravã s da compra de votos, distribuiã à o de cestas bã sicas, cimento, remã dios, pagamento de contas de luz, de à gua e outras. Hoje, felizmente, essas prã ticas sujas pertencem a um passado que nã o deixou saudades. O rigor que a Justià a Eleitoral exibe atualmente, eliminou de vez a polã tica nojenta dos coronã is, que impunham suas vontades atravã s do poder econã mico ou das armas. Essa nova realidade abriu espaã o para que pessoas competentes, mas de poucos recursos financeiros, possam disputar eleiã ões de igual para igual com os coronã is ou seus apadrinhados. As eleiã ões, no Brasil, estã o caminhando no sentido de serem decididas no campo das idã ias e nã o sob a pressã o do dinheiro. à importante lembrarmos que os recursos que financiavam as campanhas eleitorais dos corruptos, quase sempre eram proveniente de caixa dois, da ladroagem, dos rombos nos cofres pãºblicos e nos últimos tempos, do trã fico.mas o eleitor nã o à bobo. Ele sabe que comprar voto à crime e que quando alguã m tenta comprar o seu voto, essa pessoa nã o estã com boas intenã ões. Ele pode atã falar que vende o voto, mas com certeza, receberã o pagamento e nã o votarã no corrupto. 03) Se eleito, qual serã o primeiro ato à frente da administraã à o municipal? Nós temos um programa de governo completo, bem elaborado que contempla todas as à reas da administraã à o municipal. Vamos trabalhar durante os 365 do ano sem nos descuidarmos um minuto com o atendimento aos principais anseios do nosso povo. Nà o somos salvadores da pã tria e nã o podemos anunciar medidas espetaculares ou pirotã cnicas para chamar a atenã à o. Vamos enfrentar com coragem e determinaã à o os principais problemas que afligem a nossa gente humilde e esses problemas sã o bem visã veis. A maior preocupaã à o à com a saãºde pãºblica, com o atendimento de emergãªncia do hospital, que sã³ funciona quando a polã cia à chamada. Nós vamos resolver isso, nã o à promessa, à compromisso. Hà bons funcionã rios no hospital e esses precisam ser preservados, mas com toda a certeza, vamos detectar todos os pontos de gargalo e dar a eles soluã à o definitiva, duradoura. Ao mesmo tempo, precisamos enfrentar os problemas da seguranã a pãºblica que exigem uma sã rie de medidas de curto, mã dio e longo prazo. Hà dificuldades tambã m com o atendimento à educaã à o, com a merenda escolar, com a manutenã à o das estradas, com ruas esburacadas, com a drenagem das à guas pluviais em alguns bairros, com a assistãªncia social e no atendimento à s necessidades das populaã ões dos distritos, vilas e todos os logradouros. A manutenã à o de estradas vicinais, assim como o calã amento e asfaltamento de ruas da cidade e distritos vã o ser permanentes, obedecendo critã rios de necessidade e disponibilidade de recursos e de acordo com as decisãµes da comunidade, atravã s do ORà AMENTO PARTICIPATIVO que vamos implantar. Vamos cuidar tambã m da cultura, do esporte e do lazer. Nós temos compromisso com todos os moradores do municã pio, por isso, como disse, nã o podemos nos descuidar um minuto sequer. O sucesso do nosso trabalho, vai exigir aã à o contã nua o tempo todo. 04) Porque a escolha do vice? Qual o critã rio utilizado para se chegar ao nome? Durante o processo de maturaã à o e definiã à o das candidaturas, o nosso candidato a vice, Valà rio Dias, que tambã m postulava uma candidatura a prefeito, viu-se em condiã à o semelhante à de celebridade que todos querem a seu lado como vice. Porà m os pontos convergentes em nossas idã ias no sentido de administrar para todos, mas principalmente para os mais necessitados, foram suficientes para fazãª-lo aceitar o convite para compor a nossa chapa como vice. O PT e o PPS, partidos a que somos filiados, tãªm plataformas ideolã³gicas prã³ximas e isso facilitou o diã logo. Eleitos, nã o teremos divergãªncias nas decisãµes de interesse pãºblico. As pesquisas mostram que a nossa coligaã à o com Valà rio

5 Dias teve ótima aceitaã à o popular. Competência, honestidade, identificaã à o com os nossos programas. Vamos escolher pessoas que coloquem o interesse coletivo acima do interesse individual, que sejam afinadas com as nossas idã ias de servir antes de ser servidos, que dãªem conta das missãµes que lhes forem confiadas e que zelem pela preservaã à o do patrimã nio pãºblico. A nossa equipe tem que ser como uma boa orquestra. Tem que ser afinada. Temos certeza que com as idã ias que temos, com a equipe que vamos escolher e com os esforã os que vamos empreender, Deus vai nos ajudar e vamos realizar uma administraã à o com o slogan Janaúba para todos que vai ser exemplo, vai ficar na histã³ria. Que Deus nos ilumine e que nos abenã oe a todos.