Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 3 ::

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1 Indicadores Conjunturais de Monitorização :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009 :: COMISSÃO TÉCNICA DE COORDENAÇÃO DO QREN ::

2 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009 Ficha Técnica Título Boletim Informativo QREN Edição Comissão Técnica de Coordenação do QREN Data de Edição Abril 2009 Fotografia Krypton Fly London Empresa apoiada pelo PO Norte Registo ISBN Informação disponível em 2 Esta publicação é financiada pela União Europeia Programa Operacional Assistência Técnica FEDER.

3 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: Nota de Abertura O terceiro número do Boletim informativo do QREN, com informação reportada ao final do 1º trimestre de 2009, dá sequência à divulgação de indicadores conjunturais sobre a implementação do QREN, iniciada em Novembro de A concepção deste boletim procura dois equilíbrios fundamentais: permitir uma leitura simples e acessível sem comprometer o rigor; estar disponível num tempo útil, mas caracterizar-se por uma informação estável e robusta. Duas das características particulares do actual contexto económico internacional e, consequentemente, nacional o seu elevado grau de mutação e o aumento considerável na imprevisibilidade da sua evolução reforçam a oportunidade de dispor de um instrumento de monitorização conjuntural da implementação do QREN em Portugal. Este boletim é da iniciativa da Comissão Técnica de Coordenação do QREN composta pelo coordenador do Observatório do QREN, que preside, pelos presidentes dos conselhos directivos do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional (IFDR) e do Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu (IGFSE) e pelo inspector geral de Finanças. Integra, por esta via, as entidades com responsabilidades ao nível da monitorização estratégica Observatório do QREN e da coordenação, monitorização operacional e financeira da implementação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e do Fundo de Coesão e do Fundo Social Europeu o IFDR e o IGFSE, respectivamente, bem como a autoridade de auditoria Inspecção Geral de Finanças (IGF). A análise e informação aqui apresentadas são suportadas pelo sistema de monitorização do QREN desenvolvido no âmbito da Comissão Técnica de Coordenação, em estreita colaboração com as Autoridades de Gestão. 3

4 4 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009

5 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: Síntese 5

6 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março Em 31 de Março de 2009, cerca de ¼ das verbas do QREN estavam comprometidas. No final do 1º trimestre de 2009, um ano após as primeiras decisões de aprovação, 24% das verbas do QREN estavam comprometidas para efeitos de financiamento dos projectos aprovados nos diversos PO, mais 4 pontos percentuais (p.p.) que no final de Esta proporção varia consideravelmente entre os diversos PO, sendo que as taxas de compromisso mais elevadas derivam sobretudo dos seguintes aspectos: a grande prioridade concedida aos apoios a empresas, que se traduz numa elevada taxa de compromisso do PO FC (29,2%); reduzida dimensão financeira do PO Lisboa, em resultado do envelope financeiro que foi atribuído a esta região no âmbito das perspectivas financeiras da UE, por integrar o grupo das regiões mais desenvolvidas (objectivo competitividade regional e emprego), que contribui para o seu forte nível de compromisso (38,4%). Importa salientar também aspectos importantes que justificam taxas de compromisso mais reduzidas, tais como, no caso dos PO Regionais do Continente, a relevância de contratos de subvenção global com associações de municípios recentemente estabelecidos que permitirão, a prazo, um forte incremento neste indicador e, no caso do PO VT, a preponderância de grandes projectos, alguns dos quais já aprovados pela Autoridade de Gestão, mas que se encontram em processo de notificação para a necessária aprovação dos mesmos por parte da Comissão Europeia. Relembre-se que, tal como descrito no número anterior deste boletim, os 22 contratos de delegação de competências com subvenção global que foram estabelecidos entre as autoridades de gestão dos PO Regionais das regiões convergência do Continente e as associações de municípios, para todo o período do QREN, implicam 1,4 mil M de FEDER e abrangem todas as sub-regiões. Esta verba, que representa 26.5% da dotação FEDER total dos PO em causa, reparte-se da seguinte forma: PO Norte 675,6 M (25% do PO), PO Centro 469,1 M (27.5% do PO) e PO Alentejo 255,9 M (29.5% do PO). O mecanismo de subvenção global, previsto nos regulamentos comunitários e na legislação nacional que enquadra a governação do QREN, permite a delegação Evolução da taxa de compromisso por Programa Operacional (Março 2009) % QREN 23,8 33,5 31,1 PO PH 29,2 26,4 PO FC 12,5 5,5 PO VT 21,5 20,7 17,0 15,4 PO Norte PO Centro Março 2009 Acumulado até Dezembro ,6 PO Alentejo de uma parte das competências de gestão, incluindo a de aprovação de candidaturas, por parte das Autoridades de Gestão do QREN em organismos intermédios, sobretudo desde que tal propicie condições para melhorar a eficácia e a eficiência da gestão. Uma análise conjunta do nível de compromisso directo operações já aprovadas no âmbito dos PO do QREN com o nível de compromisso indirecto subvenções globais, permite concluir que o QREN já comprometeu, directa ou indirectamente, mais do que o que estava programado para 2007 e Assim, no final do 1º trimestre de 2009, o nível de compromisso global encontra-se dentro dos padrões expectáveis. Com taxas de compromisso acima da média do QREN estavam os PO FSE: PO FSE da Madeira (35,6%), o PO PH (33,5%) e PO Açores (27,7%). Relativamente aos PO FEDER, destacam-se o PO Lisboa (38,4%) e o PO FC (29,2%). Os maiores graus de compromisso ao nível de eixo prioritário, acima dos 35%, registavam-se: nos eixos do PO PH relativos ao Algarve (56,7%), a Lisboa (49,9%) e à formação avançada (49,1%); no eixo do PO FC relativo à inovação e renovação do modelo empresarial e do padrão de especialização (51,8%); no eixo do POVT relativo ao desenvolvimento do sistema urbano nacional (48,5%); no eixo do PO Norte relativo à valorização e qualificação ambiental e territorial (40,4%); no PO Centro no eixo 9,4 38,4 28,8 PO Lisboa 9,6 8,7 PO Algarve 19,4 17,0 PO Açores FEDER 27,7 24,3 PO Açores FSE 13,6 10,1 PO Madeira FEDER 35,6 34,6 PO Madeira FSE

7 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: relativo ao desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos (41,0%); nos eixos do PO Lisboa relativos à competitividade, inovação e conhecimento (42,8%) e valorização territorial (38,9%); no eixo do PO Açores FEDER destinado a melhorar as redes regionais de infraestruturas de acessibilidades (48,5%); e ainda no eixo educação e formação do PO Madeira FSE (37,9%). Comparativamente com o final de Dezembro, destacam-se os acréscimos registados, em termos de compromissos, no PO Lisboa (9,6 p.p.), no PO VT (7,1 p.p.), no PO Centro (5,3 p.p.) e no PO Alentejo (5,2 p.p.). Analisando por eixo prioritário, as maiores variações, acima dos 10 p.p., encontram-se nos seguintes eixos: desenvolvimento do sistema urbano nacional do PO VT (33,6 p.p.); desenvolvimento das cidades e dos sistemas urbanos do PO Centro (30,0 p.p.); coesão social do PO Lisboa (17,2 p.p.); competitividade da base económica regional do PO Madeira FEDER (16,1 p.p.); gestão e aperfeiçoamento profissional (15,3 p.p.) e cidadania, inclusão e desenvolvimento social (12,6 p.p.) do PO PH; qualificação do sistema urbano do PO Norte (13,8 p.p.); desenvolvimento urbano do PO Alentejo (de 10,5 p.p.). fruto de um volume de aprovações de 13,9 mil candidaturas e M de fundos comunitários Até Março de 2009, foram aprovadas candidaturas, número que representa uma variação positiva de 21% em relação a Dezembro, implicando um investimento total de M (mais 27% que em Dezembro de 2008) e uma comparticipação de fundos comunitários prevista de M (mais 21% face ao mesmo período). A despesa pública (fundos comunitários mais contrapartida pública nacional) associada às candidaturas aprovadas é de M, representando um acréscimo de 22% face a Dezembro. Grandes projectos notificados à Comissão Europeia De acordo com os regulamentos comunitários, entende-se por Grande projecto qualquer operação susceptível de financiamento pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com uma função técnica precisa, visa objectivos claramente identificados e cujo custo total seja superior a 25 milhões de euros no domínio do ambiente e a 50 M noutros domínios. Todos os grandes projectos são objecto de uma Decisão específica por parte da Comissão Europeia. Até 31 de Março de 2009, foram notificados à Comissão Europeia seis grandes projectos, um no domínio da mobilidade integrado no PO Açores FEDER, três projectos de investimento produtivo apresentados ao PO Factores de Competitividade, um projecto no domínio do tratamento e valorização de resíduos sólidos urbanos a financiar pelo PO Valorização do Território e, por último, um projecto relativo à construção do novo hospital pediátrico em Coimbra, a apoiar no âmbito do PO Centro. Estes seis projectos totalizam um investimento total previsto de 849 M ao qual está associada uma comparticipação FEDER da ordem dos 297 M. Até final de Março, foi aprovado o grande projecto relativo à criação de uma Unidade Fabril da empresa SWEDWOOD Portugal, com um investimento total previsto de 134,5 M. 7

8 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março Este acréscimo de aprovações, avaliado pelo fundo comunitário aprovado concentra-se no PO VT (+330 M, equivalente a um acréscimo de 130% face ao final de 2008), no PO PH (+144 M, representado um acréscimo de 8%) e no PO Norte (+122 M, com um acréscimo de 26%). A contribuição do PO PH para estes valores continua a ser dominante, com um total de candidaturas aprovadas, correspondendo a M de investimento total (2.049 M de financiamento FSE). Segue-se o PO Norte, com candidaturas aprovadas, implicando M de investimento total (584 M de financiamento FEDER), o PO FC, com 764 candidaturas aprovadas, correspondendo a M de investimento total (906 M de financiamento FEDER), e o PO Centro, com 607 candidaturas aprovadas, implicando 721 M de investimento total (352 M de financiamento FEDER). Até este período foram submetidas aos diversos PO do QREN candidaturas, com um volume de investimento previsto na ordem dos 28,5 mil M. As candidaturas submetidas durante os meses de Janeiro, Fevereiro e Março (2.411) representaram um acréscimo de 9% face ao final do mês de Dezembro. Este acréscimo concentrou-se fortemente no PO Potencial Humano, com 881 candidaturas apresentadas nos últimos 3 meses, das quais assumem maior relevância em termos de fundo aprovado as associadas a períodos de candidatura inseridos nos eixos gestão e aperfeiçoamento profissional e cidadania, inclusão e desenvolvimento social. concentrados sobretudo nas áreas da qualificação e educação e apoios a empresas As operações aprovadas no âmbito do QREN até ao final do 1º trimestre de 2009 concentram-se fortemente nas áreas da qualificação, com destaque para a qualificação de dupla certificação de jovens e adultos (iniciativa Novas Oportunidades), que representa 63% do FSE aprovado a nível nacional, para a formação avançada, que representa 10% do FSE aprovado, e, ainda, no quadro dos PO FEDER e FC, para os investimentos aprovados na melhoria das infra-estruturas de educação (16% do FEDER e FC aprovado), quer relativas a centros escolares de 1.º ciclo do ensino básico e de educação pré escolar, promovidos pelos municípios, quer à modernização do parque escolar do Fundo aprovado por principais tipologias (31 Março 2009) % QREN FEDER / FC: 57% FSE: 43% Outros: 35% Política de Cidades: 11% Infra-estruturas de educação: 16% Apoios a empresas: 38% FEDER / FC Outros: 27% Formação avançada: 10% Qualificação de dupla certificação (jovens e adultos): 63% ensino secundário, promovido pela Parque Escolar, E.P.E. Em conjunto, as aprovações nestas tipologias ascendem a 2,1 mil M, ou seja, 40% do volume total de aprovações no âmbito do QREN até ao final de Março de No âmbito dos PO FEDER e FC, para além do investimento aprovado na melhoria da rede escolar, as operações aprovadas concentram-se também na área dos apoios à modernização das empresas (sistemas de incentivos e linhas de crédito, 34% e 4% do FEDER e FC aprovado, respectivamente) e na implementação da Política de Cidades POLIS XXI (11% do FEDER e FC aprovado), quer no que respeita à implementação dos programas de acção das parcerias para a regeneração urbana e das redes urbanas para a competitividade e inovação (POR), quer no apoio a acções inovadoras para o desenvolvimento urbano (PO VT). FSE

9 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: Distribuição dos fundos comunitários aprovados por Região (31 Março 2009) Multi-Regional Convergência (6%) Relevância das três regiões convergência do Continente nos fundos comunitários aprovados (no Continente) pelo Programas Operacionais Temáticos (31 Março 2009) 75% Não Regionalizado (1%) Madeira (2%) Açores (5%) Algarve (2%) Lisboa (5%) Norte (42%) 50% 25% 47% 45% 37% 29% 28% Alentejo (12%) Centro (26%) 91% dos fundos aprovados estão concentrados nas regiões convergência 91% dos fundos comunitários aprovados, concentramse nas regiões convergência (Norte, Centro, Alentejo e Açores), distinguindo-se a região Norte e a região Centro com 42% e 26%, respectivamente, do total de fundos aprovados, mantendo-se a mesma proporção registada em Dezembro. Relativamente ao número de candidaturas aprovadas, o Norte concentra 42% e o Centro 29%. Detalhando a distribuição regional de cada um dos PO Temáticos nas regiões convergência do Continente, conclui-se que a grande maioria dos fundos aprovados, até ao momento, estão afectos à região Norte (PO VT (47%), PO PH (45%) e PO FC (37%)). A proporção na região Norte no PO FC deriva, em parte, das regras de territorialização das operações aprovadas no âmbito do eixo relativo ao financiamento e partilha de risco na inovação. Na informação da linha multi-regional convergência, presente no quadro anexo, para além de incluir operações de âmbito supra-regional enquadradas, por exemplo, em sistemas de incentivos às empresas, modernização administrativa e apoios na área da formação avançada, estão incluídas as operações aprovadas ao abrigo do mecanismo de efeitos de difusão, estabelecido no âmbito das decisões dos Programas Operacionais no que respeita a regras de determinação da elegibilidade das despesas em função da 0% Norte Centro Alentejo PO PH PO FC PO VT localização e quantificação dos efeitos de difusão (spillover effects). Até ao final de Março de 2009, as operações aprovadas ao abrigo deste mecanismo no âmbito do PO FC (apoio a consórcios de I&DT no eixo 1 e projectos do eixo 4 para uma administração pública eficiente e de qualidade) e do PO PH (no que respeita a formações estratégicas para a gestão e inovação na administração pública no eixo 3) representam, respectivamente, 2,2% e 0,1% da dotação de fundos dos respectivos PO, e 7,5 e 0,2% do volume de fundos comunitários aprovados até então em cada um dos PO. 81% dos fundos comunitários aprovados estão contratados Até ao final de Março de 2009, foram assinados pelos beneficiários contratos ou termos de aceitação relativos a candidaturas, implicando M de fundo contratado. O nível de contratos ou termos de aceitação assinados representa 84% do universo de candidaturas aprovadas e 81% do fundo comunitário associado. Em relação a Dezembro, as taxas globais de contratação diminuíram 4 p.p. no que respeita ao número de candidaturas e 2 p.p. no volume de fundos comunitários. Verificaram-se decréscimos neste indicador, ao nível do fundo comunitário, no PO VT, PO Centro e PO Madeira FEDER, resultantes de aprovações efectuadas recentemente que ainda não se traduziram em candidaturas contratadas. Os acréscimos na 24% 19% 14% 11% 9

10 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março taxa de contratação foram particularmente expressivos no PO Algarve (+36 p.p.), PO Alentejo e PO Madeira FSE (+22 p.p.) e no PO Lisboa (+16 p.p.). QREN injectou na economia 801 M de fundos comunitários até ao final do 1º trimestre No final de Março de 2009, o volume de transferências directas realizadas para os beneficiários (a título de reembolsos ou de adiantamentos), ou seja o volume de pagamentos, era de 801 M, mais 232 M face ao final de 2008 (mais 41%). O volume de pagamentos correspondia, em 31 de Março, a 19,4% do valor de fundos contratados com os beneficiários, evidenciando um acréscimo de 3p.p. relativamente ao final de Dezembro de A taxa de pagamento, relação entre o volume de pagamentos e o fundo comunitário aprovado, situou-se nos 15,7% no final de Março, mais 2,1 p.p. face ao final de 2008, sendo que no caso do PO Açores FEDER esta taxa de pagamento atinge os 36,4%, no PO PH 24,2%, no PO Madeira FEDER 23,3% e no PO Algarve 22,6%. Os pagamentos sob a forma de adiantamentos à realização de despesa (modalidade complementar Prioridade aos pagamentos como contributo da Política de Coesão para a injecção de liquidez na economia O volume de pagamentos efectuados a projectos aprovados no âmbito do QREN, conjuntamente com a forte injecção de verbas do QCA III ainda a ocorrer durante o primeiro semestre de 2009, traduzem um dos contributos da política estrutural apoiada por fundos comunitários para o combate à actual conjuntura económica adversa, isto é, o do aumento da liquidez nos agentes económicos. A relevância dos pagamentos sobre a forma de adiantamentos deriva das medidas tomadas no âmbito do QREN para reforçar o seu contributo para uma maior injecção de liquidez na economia, nomeadamente, estabelecimento de adiantamentos às empresas no 1º semestre de 2008, alargamento do seu alcance no início de 2009 e estabelecimento no final de 2008 de adiantamentos ao investimento municipal no parque escolar co-financiado pelos POR. As diversas entidades técnicas que intervêm no circuito de pagamento dos pedidos de reembolso têm prazos internos para executar as respectivas tarefas (que compreendem a análise e validação dos pedidos, a emissão de autorizações ou ordens de pagamento e a execução dos pagamentos aos promotores), que, em média, rondam os 2 meses, contados desde a submissão pelos promotores dos pedidos de reembolso devidamente instruídos. 81 QREN 97 PO PH Taxa de contratação dos fundos comunitários por Programa Operacional (31 Março 2009) % 74 PO FC 51 PO VT 76 PO Norte PO Centro PO Alentejo 77 PO Lisboa 81 PO Algarve da forma mais tradicional de reembolso de despesas realizadas e efectivamente pagas pelo promotor) representam uma parte muito relevante do volume total de pagamentos, justificando, inclusivamente, que a taxa de reembolso (relação entre pagamentos e despesa validada) seja superior a 100%, mais precisamente 137%. A despesa (fundo) validada até ao final de Março orçava PO Açores FEDER PO Açores FSE 80 PO Madeira FEDER 96 PO Madeira FSE

11 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: em 585 M e representava 14,2% do total de fundos comunitários contratados, 11,5% do total de fundos comunitários aprovados (taxa de realização) e 2,7% da dotação total de fundos prevista executar até 2015 (taxa de execução). Estas proporções cresceram face ao final de 2008, 2,7 p.p., 2 p.p. e 0,8 p.p.. Até ao final de Março de 2009 foram abertos mais de 540 concursos/ /períodos de candidatura Desde o início do QREN até ao final de Março 2009, decorreram 545 concursos/períodos de candidatura no âmbito dos diversos PO: 457 cujo prazo para apresentação de candidaturas já terminou (encerrados); e 88 que se encontravam no final de Março dentro dos prazos definidos para a aceitação de candidaturas. Durante os meses de Janeiro, Fevereiro e Março foram abertos 107, atingindo-se no final de Março, um valor de M de FEDER e Fundo de Coesão disponíveis para apoiar projectos no âmbito do QREN. Assim, decorrido cerca de um terço do período de programação do QREN ( ), o montante global a concurso representa mais de metade (51%) da dotação de fundo comunitário dos respectivos PO. No caso dos PO Regionais do Continente, o fundo a concurso representa 37% da dotação total dos PO. Relativamente ao mês de Dezembro, registou-se nestes PO um acréscimo de 6 p.p. dos montantes a concurso. O valor total do FEDER e FC colocado a concurso integra o montante disponibilizado pelo PO VT para as candidaturas em contínuo dos eixos I, IV, V, VI e VII, que equivale a M, e não contempla os períodos de candidatura no âmbito dos PO co-financiados pelo FSE, quer no Continente, quer nas Regiões Autónomas, nem os períodos de candidatura no âmbito dos PO das Regiões Autónomas co-financiados pelo FEDER, uma vez que nestes casos a modalidade de acesso não implica a definição prévia de valores indicativos de fundo a disponibilizar em cada um dos períodos. Até ao final de Março de 2009, todas as tipologias previstas no QREN (avaliando pelos regulamentos específicos existentes) tinham sido objecto de concurso/período de candidatura ou englobadas em subvenções globais com organismos intermédios. Tempos médios de decisão por Programa Operacional (31 Março 2009) 102 PO PH PO FC PO VT PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Açores FEDER 115 PO Açores FSE PO Madeira FEDER Nº dias previsto Nº dias efectivo (símbolo proporcional ao nº de candidaturas aprovadas) dos quais 319 já encerrados e decididos Os concursos/períodos de candidatura decididos até ao final de Março ascendiam a 319, o que equivale a 70% do universo de concursos encerrados. O PO Madeira FSE registava o maior rácio de concursos decididos sobre concursos encerrados (86%), seguido do PO Lisboa (83%), PO PH (77%), PO Alentejo (75%) e PO Centro (73%). 59% do total de concursos já decididos, respeitam aos Sistemas de Incentivos às empresas do QREN. Destacamse ainda as áreas do Educação (7%) e do Ambiente (6%). Maioria dos PO mantém tempos médios de decisão efectivos sem desvios de relevo face aos previstos Não obstante o volume considerável de concursos decididos nos últimos meses, o tempo médio de decisão efectivo mantém-se sem desvios de relevo face aos tempos previstos na maioria dos PO. As excepções registam-se no PO PH e PO Açores FSE PO com menores prazos previstos para decisão (60 dias). Para além disso, no caso do PO PH o prazo de decisão efectivo não é alheio ao volume extraordinário de candidaturas registado (mais de 10,1 mil candidaturas aprovadas), o que é reflectido na figura seguinte pela dimensão dos respectivos símbolos relativos ao tempo médio de decisão PO Madeira FSE

12 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009 efectivamente verificado até ao final do ano. Denota-se, face a Dezembro de 2008, uma diminuição dos tempos médios de decisão no caso do PO PH, não obstante o elevado volume de comunicações de decisão (positivas ou negativas) verificadas neste período. De realçar ainda que a maioria das autoridades de gestão dos PO Regionais do Continente continuam a decidir os respectivos concursos, em média, num prazo inferior a 90 dias de calendário depois do encerramento dos mesmos Taxa de aprovação (líquida) das candidaturas por Programa Operacional (31 Março 2009) % As candidaturas aprovadas representam cerca 75% das candidaturas admitidas No total de candidaturas com análise de mérito concluída no final de Março de 2009, ou seja com decisão (positiva ou negativa), registava-se um nível de aprovação que variava entre os 51% no PO Centro e os 95% no PO Açores FEDER. Ao nível do investimento/custo total, esta taxa de aprovação líquida, variava entre os 52% do PO Centro e os 98% no caso do PO VT. Este diferencial nas taxas de aprovação deriva de diversos factores, tais como: tipologias a concurso; abrangência em termos de beneficiários dos diversos concursos; nível de procura dos potenciais beneficiários face às verbas colocadas a concurso; e, obviamente, mérito das próprias candidaturas. O grau de admissibilidade, medido pela relação entre as candidaturas admitidas no universo das que tiveram análise de admissibilidade concluída é, em regra, bastante elevado (82% em média), o que indicia que os promotores não revelam dificuldades na adaptação ao novo enquadramento QREN, conseguindo, em regra, cumprir os critérios regulamentares definidos, num quadro dominado por concursos ou períodos de candidaturas fechados. QREN global PO PH PO FC PO VT PO Norte Candidaturas Investimento / Custo total PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Açores FEDER PO Açores FSE PO Madeira FEDER Madeira FSE 12

13 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: 13

14 14 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009

15 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: Informação 15

16 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009 Processo de Selecção Programa Operacional Dotação de Fundo Total de concursos/períodos de candidatura Concursos/períodos de candidatura em aberto Concursos/períodos de candidatura encerrados Tempos médios de decisão* Número Fundo comunitário a concurso Número Fundo comunitário a concurso Número Fundo comunitário a concurso Dos quais, Decididos Previsto Efectivo mil euros mil euros % da Dotação de Fundo mil euros mil euros Nº dias dias QREN % n.a. n.a. PO Temáticos % PO Potencial Humano n.a. n.a. 1 n.a 74 n.a PO Factores de Competitividade % 7 n.a PO Valorização do Território % PO Regionais do Continente % PO Norte % PO Centro % PO Alentejo % PO Lisboa % PO Algarve % PO Regiões Autónomas n.a. n.a. PO Açores - FEDER n.a. n.a. 6 n.a. n.a. n.a. n.a. n.d. n.d. PO Açores - FSE n.a n.a 0 n.a 35 n.a PO Madeira - FEDER n.a. n.a. 23 n.a. n.a. n.a. n.a PO Madeira - FSE n.a n.a 1 n.a 29 n.a PO de Assistência Técnica n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. POAT FEDER n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. POAT FSE n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a * No caso específico do PO AT FSE o tempo médio de decisão tem em conta que a comunicação da decisão aos beneficiários é feita após homologação da tutela. 16

17 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: Programa Operacional Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas Número Investimento / / custo total previsto Investimento / custo médio por candidatura Número Investimento / custo total Investimento / / custo elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Investimento / custo médio por candidatura mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros QREN PO Temáticos PO Potencial Humano PO Factores de Competitividade PO Valorização do Território PO Regionais do Continente PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Regiões Autónomas PO Açores - FEDER PO Açores - FSE PO Madeira - FEDER PO Madeira - FSE PO de Assistência Técnica POAT FEDER POAT FSE

18 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009 Programa Operacional Taxa de admissibilidade Taxa de aprovação bruta Taxa de aprovação líquida Contratos/termos de aceitação assinados Taxa de contratação Candidaturas Investimento / custo total Candidaturas Investimento / custo total Candidaturas Investimento / custo total Número Fundo comunitário Candidaturas Fundo Comunitário % % % % % % mil euros % % QREN 82% 87% 48% 45% 75% 79% % 81% PO Temáticos 76% 85% 49% 48% 76% 82% % 83% PO Potencial Humano 96% 97% 53% 34% 61% 58% % 97% PO Factores de Competitividade 74% 83% 54% 74% 75% 91% % 74% PO Valorização do Território 59% 74% 39% 38% 91% 98% % 51% PO Regionais do Continente 70% 76% 43% 39% 72% 74% % 69% PO Norte 72% 80% 50% 49% 72% 80% % 76% PO Centro 91% 89% 44% 43% 51% 52% % 59% PO Alentejo 66% 81% 46% 43% 79% 67% % 60% PO Lisboa 70% 61% 40% 34% 70% 76% % 77% PO Algarve 50% 67% 37% 25% 89% 96% % 81% PO Regiões Autónomas 98% 99% 52% 49% 75% 85% % 97% PO Açores - FEDER 97% 98% 61% 56% 95% 97% % 100% PO Açores - FSE 98% 98% 64% 64% 70% 82% % 98% PO Madeira - FEDER 98% 100% 34% 24% 81% 97% % 80% PO Madeira - FSE 100% 100% 49% 51% 52% 64% % 98% PO de Assistência Técnica 98% 99% 55% 45% 81% 74% % 100% POAT FEDER 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% POAT FSE 98% 99% 55% 45% 81% 74% % 100% 18

19 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: NUTS II Candidaturas apresentadas Candidaturas aprovadas Número % em coluna Investimento/ custo total previsto % em coluna Número % em coluna Investimento/ custo total % em coluna Investimento/ custo elegível % em coluna Fundo comunitário % em coluna (mil euros) (mil euros) (mil euros) (mil euros) QREN % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo % % % % % % Lisboa % % % % % % Algarve % % 583 4% % % % Açores 567 2% % 312 2% % % % Madeira 827 3% % 297 2% % % % Multi-regional convergência 906 3% % 319 2% % % % Não regionalizado 39 0% % 29 0% % % % PO Potencial Humano % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo % % % % % % Lisboa % % 782 8% % % % Algarve % % 520 5% % % % Multi-regional convergência 270 1% % 96 1% % % % Não regionalizado 31 0% % 28 0% % % % PO Factores de Competitividade % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo 108 6% % 37 5% % % % Multi-regional convergência % % % % % % Não regionalizado 5 0% % 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% PO Valorização do Território % % % % % % Norte % % 50 32% % % % Centro % % 54 34% % % % Alentejo 70 13% % 26 16% % % % Lisboa 63 11% % 18 11% % % % Algarve 34 6% % 3 2% % % % Açores (Fundo de Coesão) 1 0% % 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% Madeira (Fundo de Coesão) 1 0% % 1 1% % % % Multi-regional convergência 8 1% % 5 3% % % % Não regionalizado 3 1% % 1 1% % % % PO Regionais % % % % % % Norte % % % % % % Centro % % % % % % Alentejo 564 8% % 209 7% % % % Lisboa % % % % % % Algarve 187 3% % 59 2% % % % Açores - FEDER 239 3% % 146 5% % % % Açores - FSE 327 4% % 166 6% % % % Madeira - FEDER 133 2% % 44 2% % % % Madeira - FSE 692 9% % 251 9% % % % PO Assistência Técnica FEDER 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% PO Assistência Técnica FSE % % % % % % Convergência % % 57 96% % % % Lisboa 2 2% % 1 2% 446 2% 446 2% 379 2% Algarve 1 1% 590 1% 1 1% 262 1% 262 1% 223 1% Madeira 1 1% 767 1% 1 1% 341 1% 341 1% 290 1% 19

20 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009 Execução Financeira Programa Operacional Programação Financeira (PR) Aprovações (AP) Financiamento Total* Despesa Pública Fundo Comunitário Investimento/ custo total Investimento/ custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros mil euros QREN FSE FEDER Fundo de Coesão PO Temáticos PO Potencial Humano PO Factores de Competitividade PO Valorização do Território PO Regionais do Continente PO Norte PO Centro PO Alentejo PO Lisboa PO Algarve PO Regiões Autónomas PO Açores - FEDER PO Açores - FSE PO Madeira - FEDER PO Madeira - FSE PO de Assistência Técnica POAT FEDER POAT FSE * Esta coluna reproduz o valor de financiamento total presente nos quadros financeiros das decisões dos PO. Não representa a totalidade do investimento directamente alavancado pelo QREN, na medida em que não engloba o investimento não elegível bem como investimentos indissociáveis dos investimentos co-financiados pelo QREN. De acordo com os quadros financeiros dos diversos PO, estimou-se um investimento total directamente alavancado pelo QREN na ordem dos 44 mil milhões de euros. 20

21 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: Programa Operacional Despesa validada (VAL) Pagamentos aos beneficiários Indicadores financeiros (Fundo) Investimento/custo total elegível Despesa Pública Fundo Comunitário Fundo Comunitário Taxa de compromisso (AP/PR) Taxa de execução (VAL/PR) Taxa de realização (VAL/AP) Taxa de pagamento (PG/AP) Taxa de reembolso (PG/VAL) mil euros mil euros mil euros mil euros % % % % % QREN ,8% 2,7% 11,5% 15,7% 137,0% FSE ,3% 4,8% 14,5% 24,0% 165,7% FEDER ,5% 2,2% 9,3% 9,7% 103,7% Fundo de Coesão ,5% 0,4% 7,9% 8,1% 101,8% PO Temáticos ,5% 3,3% 12,8% 18,5% 145,1% PO Potencial Humano ,5% 4,9% 14,5% 24,2% 166,9% PO Factores de Competitividade ,2% 4,2% 14,5% 14,5% 100,0% PO Valorização do Território ,5% 0,5% 4,1% 5,0% 121,6% PO Regionais do Continente ,8% 0,5% 2,2% 3,4% 158,2% PO Norte ,5% 0,3% 1,6% 2,6% 165,5% PO Centro ,7% 0,2% 1,0% 1,9% 196,0% PO Alentejo ,6% 0,1% 0,7% 5,3% 792,4% PO Lisboa ,4% 2,8% 7,2% 7,4% 102,5% PO Algarve ,6% 2,3% 23,9% 22,6% 94,5% PO Regiões Autónomas ,5% 6,0% 29,4% 29,1% 98,9% PO Açores - FEDER ,4% 8,2% 42,1% 36,4% 86,6% PO Açores - FSE ,7% 1,9% 6,9% 19,0% 277,5% PO Madeira - FEDER ,6% 3,2% 23,2% 23,3% 100,7% PO Madeira - FSE ,6% 3,1% 8,8% 15,7% 177,5% PO de Assistência Técnica ,4% 6,0% 44,5% 36,6% 82,3% PO AT FEDER % 0% 0% 0% 0% PO AT FSE ,9% 12,4% 44,5% 36,6% 82,3% 21

22 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009 Conceitos e notas explicativas 22 Apresentação Admissibilidade Aprovação (Selecção) Candidatura Ciclo de vida das candidaturas no âmbito do processo de selecção Análise de admissibilidade Admitida Não admitida Análise de mérito Aprovada Não aprovada Tempo de contratação Contratação Operação Contratada (contrato ou termo de aceitação) Candidatura: Pedido formal de apoio financeiro público (nacional e/ou comunitário) apresentado pelo beneficiário à Autoridade de Gestão de um PO, com vista a garantir a realização de projectos elegíveis financiados no âmbito do PO. A candidatura formaliza-se através do preenchimento de um formulário tipo no qual é, nomeadamente, descrita a operação a financiar, os seus objectivos, a sua sustentabilidade, o calendário de execução e a programação financeira e demais documentação exigida para a sua instrução. Candidatura apresentada: candidatura submetida a um concurso ou período de candidatura (fechado ou em contínuo/aberto). Nos casos de concursos ou períodos de candidatura fechados apenas se consideram as candidaturas submetidas dentro dos prazos estabelecidos nos respectivos avisos. Candidatura admitida: candidatura apresentada que cumpre os requisitos de admissibilidade aplicáveis e que, portanto, é aceite pela autoridade de gestão para integrar o processo de selecção. Candidatura aprovada: Candidatura seleccionada e cuja decisão de aprovação e consequente co-financiamento foi comunicada aos beneficiários O volume de candidaturas aprovadas é líquido de desistências. Candidatura contratada: Candidatura aprovada que foi objecto de celebração de um contrato de financiamento com o beneficiário ou de assinatura por parte deste de termo de aceitação. Concurso ou período de candidatura: Fase de apresentação, admissão e selecção de candidaturas que dá origem a uma decisão de atribuição de financiamento às operações que vierem a ser aprovadas e contratadas pelos beneficiários. Respeitam às tipologias elegíveis num regulamento específico ou a um subconjunto destas, enquadradas num programa operacional e num eixo prioritário específico 4. No caso dos concursos existe sempre uma data de fecho previamente estabelecida e uma dotação orçamental de fundo comunitário a atribuir na sequência do inerente processo de selecção. No caso dos períodos de candidatura fechados existe sempre uma data de fecho previamente estabelecida. Por último, e não sendo a regra neste período de programação, existem ainda períodos de candidatura em contínuo/abertos (com ou sem dotação orçamental explicitada), ou seja, que vigoram durante todo o período do QREN ou até à execução financeira integral da(s) tipologia(s) em causa ou, caso exista, da respectiva dotação orçamental. Concurso ou período de candidatura decidido: considera- -se um concurso ou período de candidatura decidido quando pelo menos 75% do total de candidaturas apresentadas tiver sido objecto de comunicação da respectiva decisão pela autoridade de gestão. Concurso ou período de candidatura em aberto: concurso ou período de candidatura com prazo para submissão de 1 Inclui, quando aplicável, as candidaturas em fase de audiência prévia, ou seja, com propostas de decisão comunicadas aos beneficiários. 2 No PO ATFSE a comunicação aos beneficiários é feita após homologação da tutela. 3 Os grandes projectos, apenas se consideram aprovados após a comunicação aos beneficiários efectuada na sequência da decisão da Comissão Europeia sobre os mesmos, prevista no artigo 41.º do Regulamento 1083/2006 do Conselho, de 11 de Julho de Com excepção do PO PH, onde os períodos de candidatura referentes a uma tipologia que abranja diversos objectivos (convergência, phasing-out e competitividade regional e emprego) e, consequentemente, eixos prioritários distintos do respectivo PO, são contabilizados apenas como um período de candidatura.

23 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: candidaturas a decorrer. Concurso ou período de candidatura encerrado: concurso ou período de candidatura cujo prazo para submissão de candidaturas está terminado. Despesa pública: qualquer participação pública no financiamento de operações e proveniente do Orçamento do Estado, de autoridades regionais e locais, das Comunidades Europeias no âmbito dos fundos estruturais e do Fundo de Coesão e qualquer despesa equiparável. É considerada despesa equiparável qualquer participação no financiamento de operações proveniente do orçamento de organismos de direito público ou de associações de uma ou mais autoridades locais ou regionais ou de organismos públicos 5. Despesa validada: corresponde aos montantes de despesa efectivamente paga pelos beneficiários na execução de uma operação/projecto e validada pela autoridade de gestão e a adiantamentos pagos aos beneficiários, no âmbito dos auxílios estatais, na acepção do artigo 87.º do Tratado, que sejam considerados certificáveis. Os valores relativos a adiantamentos certificáveis apenas são contabilizados nesta variável até à sua justificação por via de apresentação de despesa efectivamente pagas e validadas pela Autoridade de Gestão. Fundo comunitário a concurso: dotação de fundo prevista no aviso de abertura do concurso ou especificamente afecta a um período de candidatura, incluindo, quando aplicável, eventuais alterações ocorridas durante o período de apresentação de candidaturas. Não se aplica na modalidade de acesso ao FSE, nos termos da alínea a) do artigo 21.º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 84-A/2007, de 10 de Dezembro, alterado pelo DR n.º 13/2008, de 18 de Junho. No caso do FEDER e quando as candidaturas sejam submetidas a períodos de candidatura em contínuo/ abertos, é considerado o montante de Fundo associado ao Eixo Prioritário/Área de Intervenção quando este se encontra explicitado no respectivo aviso de abertura do período de candidatura. Grande projecto: Operação susceptível de financiamento pelo FEDER ou pelo Fundo de Coesão, que engloba um conjunto de trabalhos economicamente indivisíveis com 5 Aplicando-se no caso dos projectos apoiados pelo FSE as disposições previstas no artigo 37.º do DR 94-A/2007, de 10 de Dezembro. uma função técnica precisa e visa objectivos claramente identificados e cujo custo total seja superior a 25 milhões de euros no domínio do ambiente e a 50 milhões de euros noutros domínios. Os grandes projectos são objecto de uma Decisão específica por parte da Comissão Europeia, o mais tardar três meses após a sua apresentação, desde que esta cumpra todos os requisitos regulamentares. Investimento ou custo total: Somatório da despesa elegível 6 e da não elegível 7 que seja considerada indispensável à prossecução dos objectivos da operação, no quadro da candidatura apresentada. Investimento ou custo total elegível: total da despesa pública e privada, considerada para efeitos de cofinanciamento pelos fundos comunitários. Pagamentos aos beneficiários: transferências directas para os beneficiários 8 a título de reembolso ou de adiantamentos. Subvenção global: apoio relativo a uma operação, enquanto grupo de projectos coerentes, relativamente à qual a autoridade de gestão delega competências no âmbito da respectiva gestão a um organismo intermédio, com reconhecida competência e experiência em matéria de gestão administrativa e financeira. Taxa de admissibilidade das candidaturas: candidaturas admitidas / candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída. Taxa de admissibilidade do investimento ou custo total: valor do investimento ou custo total das candidaturas admitidas /valor do investimento ou custo total das candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída. Taxa de aprovação bruta das candidaturas: candidaturas aprovadas / candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída. Taxa de aprovação bruta do investimento ou custo total: valor do investimento ou custo total das candidaturas aprovadas /total de investimento ou custo 6 Despesa claramente associada à concretização de uma operação/projecto e cuja natureza e data de realização respeitam a regulamentação específica do programa e demais regras nacionais e comunitárias aplicáveis. 7 Despesa associada a uma operação/projecto, cuja natureza ou data de realização não permitam o seu financiamento pelos fundos, sendo a sua cobertura assegurada pelo beneficiário. 8 Incluindo para beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas. 23

24 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março total das candidaturas apresentadas com análise de admissibilidade concluída. Taxa de aprovação líquida das candidaturas: candidaturas aprovadas / candidaturas admitidas com análise de mérito concluída. Taxa de aprovação líquida do investimento ou custo total: valor do investimento ou custo total das candidaturas aprovadas /total de investimento ou custo total das candidaturas admitidas com análise de mérito concluída. Taxa de compromisso: valor aprovado do fundo comunitário/valor do fundo comunitário programado. Taxa de contratação das candidaturas: candidaturas contratadas / candidaturas aprovadas. Esta taxa reflecte, em número de candidaturas, o desfasamento temporal entre o momento da aprovação e o momento da contratação. Taxa de contratação dos fundos comunitários: valor dos fundos comunitários das candidaturas contratadas / valor dos fundos comunitários das candidaturas aprovadas. Esta taxa reflecte, em valor de fundo comunitário, o desfasamento temporal entre o momento da aprovação e o momento da contratação. Taxa de execução: valor da despesa validada do fundo comunitário /valor do fundo comunitário programado. Taxa de pagamento: valor do fundo comunitário pago aos beneficiários /valor contratado do fundo comunitário. Taxa de realização: valor da despesa validada do fundo comunitário /valor do fundo comunitário contratado. Taxa de reembolso: valor do fundo comunitário pago aos beneficiários, incluindo a beneficiários responsáveis pela execução de políticas públicas /valor executado do fundo comunitário. Sempre que este valor é superior a 100% significa que o montante pago por adiantamento(s) não certificáveis é superior ao valor do fundo comunitário associado à execução. Tempos médios de decisão (previsto): período de tempo (dias de calendário) previsto para a comunicação ou notificação da decisão das autoridades de gestão em relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou períodos de candidatura, contado a partir das datas limite definidas para a apresentação das mesmas, decorrentes das normas aplicáveis aos respectivos processos. Na apresentação de informação agregada relativa a este indicador para os PO co-financiados pelo FEDER/FC, o tempo corresponde à média simples do conjunto dos tempos dos avisos de abertura dos concursos. No acesso ao financiamento do FSE através da modalidade de candidatura, o período de tempo limite previsto é o que consta na respectiva regulamentação. No caso do PO FEDER e Fundo de Coesão são considerados apenas os concursos decididos mais os períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos uma candidatura decidida. Tempos médios de decisão (efectivo) 9 : período de tempo (dias de calendário) efectivamente verificado para a comunicação ou notificação da decisão das autoridades de gestão em relação às candidaturas apresentadas nos concursos ou períodos de candidatura, decorrentes das normas aplicáveis aos respectivos processos. Na apresentação de informação agregada relativa a este indicador para os PO co-financiados pelo FEDER/FC, o tempo corresponde à média simples do conjunto dos tempos dos concursos decididos. No caso dos PO FSE considera-se até ao momento da notificação da proposta de decisão de aprovação aos beneficiários em fase de audiência prévia e o tempo de decisão corresponde à média simples do tempo de decisão de cada um dos projectos aprovados. No caso do PO FEDER e Fundo de Coesão são considerados apenas os concursos decididos mais os períodos de candidatura em contínuo, com pelo menos uma candidatura decidida. 9 A título de contingência, neste boletim, o tempo médio de decisão referente aos sistemas de incentivos corresponde ao período verificado entre a data de apresentação das candidaturas e a decisão das autoridades de gestão competentes.

25 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: SIGLAS NOTAS GERAIS: ACIDI: Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural AEP: Associação Empresarial de Portugal AIMinho: Associação Industrial do Minho AIP: Associação Industrial de Portugal CAP: Confederação dos Agricultores de Portugal CCP: Confederação do Comércio e Serviços de Portugal CEC: Conselho Empresarial do Centro CIG: Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género FC: Fundo de Coesão FEDER: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional FSE: Fundo Social Europeu IAPMEI: Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação IEFP: Instituto do Emprego e Formação Profissional IFDR: Instituto Financeiro do Desenvolvimento Regional IGFSE: Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu M : milhões de euros n.a.: Não aplicável n.d.: Não disponível NUTS: Nomenclatura de Unidades Territoriais para fins Estatísticos PO: Programa Operacional PO AT: Programa Operacional de Assistência Técnica PO FC: Programa Operacional Factores de Competitividade PO PH: Programa Operacional Potencial Humano PO VT: Programa Operacional Valorização do Território QREN: Quadro Estratégico de Referência Nacional Tendo em conta a reduzida dimensão de alguns universos em análise nesta fase inicial do QREN, as médias correspondentes aos mesmos, devem ser lidas com especial cuidado, dada a natural propensão a fortes variações. Este relatório não cobre os PO do objectivo Cooperação Territorial Europeia. 25

26 :: Boletim Informativo 3 :: Informação reportada a 31 Março 2009 Programas Operacionais do QREN Avenida José Malhoa, 14-7.º A Lisboa Tel.: (+351) Av. Eng. Arantes e Oliveira, Évora Tel.: (+351) /poaqren Rua Rodrigues Sampaio, Lisboa Tel.: (+351) Praça da Liberdade, Faro Tel.: (+351) Avenida D. João II, Lote , 2º Lisboa Tel.: (+351) Rua Rainha D. Estefânia, Porto Tel.: (+351) Rua Bernardim Ribeiro, Coimbra Tel.: (+351) Rua Artilharia Um, Lisboa Tel.: (+351) PROCONVERGENCIA A ç o r e s Rua Dr. José Bruno Tavares Carreiro, S/N Ponta Delgada Tel.: (+351) Caminho do Meio, 58 - São Carlos Angra do Heroísmo Tel.: (+351) gov.pt Travessa do Cabido, Funchal Tel.: (+351) rumos.asp Travessa do Cabido, Funchal Tel.: (+351) /pt/ intervir.asp 26

27 Informação reportada a 31 Março 2009 :: Boletim Informativo 3 :: Coordenação Técnica do Qren Coordenação Estratégica Ed. Expo 98, Av. D. João II, Lote , 4º Lisboa Tel.: (+351) Coordenação e Autoridade de Certificação FEDER / Fundo de Coesão Rua S. Julião, Lisboa Tel.: (+351) Coordenação e Autoridade de Certificação FSE INSTITUTO DE GESTÃO DO FUNDO SOCIAL EUROPEU, I.P. Rua Castilho, 5-6º/7º/8º Lisboa Tel.: (+351) Autoridade de Auditoria Rua Angelina Vidal, Lisboa Tel.: (+351)

28 UNIÃO EUROPEIA Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

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