Gestão do Fogo na Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins Marco Assis Borges Carol Barradas

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1 Gestão do Fogo na Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins Marco Assis Borges Carol Barradas Seminário Regional sobre Manejo Integrado do Fogo Projeto Cerrado-Jalapão Gurupi/TO 2016

2 Equipe de manejo 2016 Marco Borges Chefe da EESGT Máximo Menezes Instrutor de brigada, perito, mapas João Batista Chefe de Brigada Ubiratan Chagas Chefe de Brigada Bião, Deusimar, Rogério e Romário - Agentes de MIF Carol Barradas Planejamento, monitoramento e relatoria

3 Mapa mosaico

4

5 Vegetação predominantemente campestre

6 Muitas, muitas nascentes

7 Solo frágil

8 Foto comunidade tradicional Quilombolas

9 Gerais Sertão Veredas Longe, imenso, pouca gente, sofrido Lindoso, 2015

10 ALVOS DE CONSERVAÇÃO Jalapão: berço das águas Refúgio da vida silvestre NASCENTES ESPÉCIES AMEAÇADAS E ENDÊMICAS Corredores ecológicos Relevo frágil MATAS PATRIMÔNIO GEOMORFOL ÓGICO Plano de Manejo EESGT, 2014 Plano de Pesquisa EESGT, 2015

11 PRINCIPAIS AMEAÇAS Gestão do fogo Coleta furtiva do capim dourado Fronteira agrícola Gestão do fogo Caça predatória Gado ilegal Plano de Manejo EESGT, 2014 Planos de Proteção EESGT, 2001 a 2016

12

13 HISTÓRICO DE GESTÃO DO FOGO Exclusão do fogo Manejo do fogo Barradas, 2016

14 HISTÓRICO DE GESTÃO DO FOGO 2001 a 2011 : EXCLUSÃO DO FOGO primeira tentativa de TC: controle e substituição do uso do fogo 2007 operação Boi Pirata: retirada dos grandes rebanhos bovinos 2008 quilombolas pressionam permissão para coleta do capim-dourado processo de pactuação de regras para uso do fogo para manutenção de práticas tradicionais (roças, gado, extrativismo) 2010 o pior ano : El Niño, grandes e incontroláveis incêndios, estabelecimento de base operativa, sobrevôo da ministra... ano com maior investimento em supressão confecção de aceiros mecânico > Estrada Central 2011 relatório de gestão no fim da temporada: entendimento que o combustível queima ano sim ano não Barradas, 2016

15 HISTÓRICO DE GESTÃO DO FOGO 2001 a 2011 : EXCLUSÃO DO FOGO RESULTADOS Acúmulo de combustível Recorrência de grandes incêndios tardios Gastos elevados para supressão do fogo Acirramento de conflito socioambiental Incapacidade logística para supressão dos grandes incêndios Frustração dos gestores Barradas, 2016

16 HISTÓRICO DE GESTÃO DO FOGO 2001 a 2011 : EXCLUSÃO DO FOGO RESULTADOS pior que tá não fica

17 HISTÓRICO DE GESTÃO DO FOGO : início da aceitação do uso/manejo do fogo 2012 assinatura TC Ascolombolas: legalização de práticas de uso do fogo 2012 início do planejamento estratégico para alocação de aceiros 2012 e 2013 a UC admite o uso do fogo para confecção de aceiros negros - com contenção de largura - para fins de prevenção de incêndios 2012 início da execução do Projeto Cerrado-Jalapão Barradas, 2016

18 HISTÓRICO DE GESTÃO DO FOGO 2014-atual : MANEJO DO FOGO 2014 aprovação do Plano de Manejo da EESGT: flexibilização de zoneamento e previsão de manejo do fogo para conservação da biodiversidade 2014 elaboração do primeiro Plano de MIF: estabelecimento da ZMIF piloto (atual ZMIF 1) 2014 realização das primeiras queimas prescritas e mudança de método na confecção de aceiros 2015 início do processo de revisão do TC Ascolombolas 2015 contratação de agentes de manejo; estabelecimento de metas e indicadores de gestão ; uso do PDF maps 2016 aumento da área manejada, definição de novas ZMIF Barradas, 2016

19 MANEJO INTEGRADO DO FOGO O QUE SE QUER COM O MANEJO DO FOGO NA ESEC? Reabilitação do fogo Promoção da pirodiversidade Favorecer biodiversidade e processos ecológicos Plano de MIF, 2014

20 MANEJO INTEGRADO DO FOGO O QUE SE QUER COM O MANEJO DO FOGO NA ESEC? Reabilitar o uso do fogo Promover pirodiversidade Favorecer biodiversidade e processos ecológicos

21 MANEJO INTEGRADO DO FOGO Planejar Tempo Avaliar Agir Conhecimento Monitorar Adaptação Myers 2006

22 ESEC Serra Geral do Tocantins MANEJO INTEGRADO DO FOGO Objetivos de curto prazo ( ) Diminuir a ocorrência de incêndios sobre os alvos de conservação Instrumentalizar a gestão do conflito socioambiental associado ao uso do fogo Refúgio da vida silvestre Jalapão: berço das águas ESPÉCIES AMEAÇADAS E ENDÊMICAS NASCENTES Corredores ecológicos Relevo frágil MATAS PATRIMÔNIO GEOMORFOLÓG ICO

23 MIF: METAS E INDICADORES Ponto de partida (jan/2015) Um único evento de incêndio queimando anualmente média de 75 a 100mil hectares I1: Nenhum incêndio maior que 50mil hectares Situação Desejável (2018) Meta 1: diminuir o tamanho da área queimada por evento de incêndio Média de 70% da área total I2: queimada Menos de 50% da anualmente área em total fogo queimada tardio anualmente por fogo tardio EESGT controlando I3: TC revisado as queimadas I4: aumento das da escala comunidades de participação social Meta 2: alterar a sazonalidade dos incêndios Meta 3: comunidade e ICMBio agindo de forma integrada no manejo do fogo na ESEC

24 MIF: METAS E INDICADORES Ponto de partida (jan/2015) Um único evento de incêndio queimando anualmente média de 75 a 100mil hectares I1: Nenhum incêndio maior que 50mil hectares Situação Desejável (2018) Meta 1: diminuir o tamanho da área queimada por evento de incêndio Média de 70% da área total I2: queimada Menos de 50% da anualmente área em total fogo queimada tardio anualmente por fogo tardio EESGT controlando I3: TC revisado as queimadas I4: aumento das da escala comunidades de participação social Meta 2: alterar a sazonalidade dos incêndios Meta 3: comunidade e ICMBio agindo de forma integrada no manejo do fogo na ESEC

25 MANEJO INTEGRADO DO FOGO

26 MIF: ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO Reuniões Comunitárias

27 MIF: ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO Gestão participativa: Conselho da EESGT Manutenção de um Conselho atuante e capacitado Conselho da EESGT em visita à Zonas de MIF na EESGT Conselho da EESGT em intercâmbio no PNCM

28 MIF: ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO Apoio à formação de Associação de Brigadistas Geração de renda e Manutenção de pessoas capacitadas

29 MIF: ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO Programa de Educação Ambiental: ASAS DO JALAPÃO Sensibilização ambiental e troca de saberes

30 MIF: ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO Planejamento participativo

31 MIF: ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO Manejo Integrado do Fogo de Base Comunitária

32 MIF: ESTRATÉGIAS DE INTEGRAÇÃO Contratação de moradores locais como agentes de MIF e brigadistas: equipe de campo capacitada e presente no inverno

33 MANEJO INTEGRADO DO FOGO

34 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Definição de Zonas de Manejo Priorizar áreas para manejo do cru

35

36 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Elaboração de mapa anual de risco de incêndio Planejamento de aceiros e definição de zonas prioritárias de manejo

37

38 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Construção de aceiros negros Fragmentar de áreas com alto e altíssimo risco de incêndio

39

40 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Aceiros negros sem contenção de largura Mudança de método de confecção de aceiros negros por alargamento de estradas: pinga-fogo e carro, sem contenção de largura Foto: Romário Alves de sousa

41 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Elaboração de mapas de combustível Planejamento de MIF

42

43 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Queimas precoces Ambientes campestres, savânicos, inclusive campos associados às veredas Construindo o conhecimento em MIF na EESGT: exercício do controle e consciência de quando, onde e como colocar fogo para alcance dos objetivos almejados Foto: Clara Baringo

44 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Uso de diferentes técnicas para realização de queimas prescritas Linha intermitente Pontual Queimas noturnas Espinha de peixe Fogo pontual Linha contínua

45 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Uso de diferentes técnicas para realização de queimas prescritas Caminhamento Foto: Romário Alves de Sousa Uso de quadriciclos Foto: Rogério Alfredo da Silva

46 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Monitoramento in loco Ao amanhecer, a brigada verifica a área queimada no dia anterior: extinção espontânea do fogo; vegetação de mata preservada e objetivo de queima alcançado Fotos: Guilherme Moura

47 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Monitoramento in loco Uso de quadriciclo para monitoramento das queimadas Foto: Rogério Alfredo da Silva

48 MIF: ESTRATÉGIAS DE MANEJO Combate direto

49 MANEJO INTEGRADO DO FOGO

50 MANEJO INTEGRADO DO FOGO

51 MANEJO INTEGRADO DO FOGO Fogo é mal Existe fogo bom e fogo mal Desaprovação social do uso do fogo Aprovação do uso do fogo Proibição do uso do fogo Aceitação do uso do fogo

52 MANEJO INTEGRADO DO FOGO

53 Menezes, 2016 Área queimada EESGT Método: BAMS Imagens Landsat8 por Máximo Menezes Costa

54 MANEJO INTEGRADO DO FOGO Tamanho do maior incêndio/ano Meta 1: diminuir o tamanho da área queimada por evento de incêndio I1: Nenhum incêndio maior que 50mil hectares

55 Área do maior incêndio x Área total queimada ,3% 42,7% 37% 32,1% 0 24,3% 10,7% 14,2% Tamanho do maior incêndio Área total queimada

56 MANEJO INTEGRADO DO FOGO Meta 2: alterar a sazonalidade dos incêndios I2: Menos de 50% da área total queimada anualmente por fogo tardio

57 ESEC Serra Geral do Tocantins 2014 MANEJO INTEGRADO DO FOGO 83,6% 56,7% 71,3% ,1% Meta 2: alterar a sazonalidade dos incêndios I2: Menos de 50% da área 53,6% total queimada anualmente por fogo tardio

58 MANEJO INTEGRADO DO FOGO Não-participação Arnstein Participação simbólica 2014-atual Empoderamento (parceria) Meta 3: comunidade e ICMBio agindo de forma integrada no manejo do fogo na ESEC I3: TC revisado I4: aumento da escala de participação social

59 DIMINUIÇÃO DO TEMPO MÁXIMO GASTO NUM MESMO COMBATE 10 dias 5 dias

60 NA PRÁTICA, NENHUM INCÊNDIO NÍVEL 3 Apoio da brigada do Prevfogo Apoio da brigada do PEJ Aporte de Analistas de outras UC Sim: pelo menos 14 Sim, Brigada de brigadistas Almas 5 Não Sim Sim pessoas Não Não Sim, além dos 6 brigadistas, o PEJ também cedeu uma sala de situação em Mateiros Pelo menos cinco analistas de outras UC vieram participar da operação de combate aos incêndios em 2010 Sim, inclusive foi cedido o alojamento do PEJ para a brigada da ESEC Não Sim Não Não Não Sim Sim Não Não Não Não Aporte de brigadistas de outras UC Apoio de Aeronaves Foi solicitado aporte de brigadistas, mas estes não chegaram a tempo 02 aviões e 01 helicóptero Sim, veio uma brigada do Piauí, 15 pessoas. Sim, Brigada do PN de Brasília Não Não Não Não 02 aviões 02 aviões Não Sim, 01 helicóptero Não Não

61 Largura dos aceiros Linha aceirada planejada Linha aceirada realizada % aceiros executados Total de dias em campo Produtivida de (km/dia) AUMENTO DA CAPACIDADE DE CONFECÇÃO DE ACEIROS NEGROS Histórico da confecção de aceiros na EESGT Ano Método 2012 Aceiro negro com contenção de largura 20m 84 km 52 km 62% 70 0,7km de aceiro/dia 2013 Aceiro negro com contenção de largura 100m 193 km 22 km 14% 30 0,7km de aceiro/dia 2014 Aceiro negro sem contenção de largura variável 78 Km 57 km 73% 30 1,9km de aceiro/dia 2015 Aceiro negro sem contenção de largura variável 80km 70km 88% 10 7km de aceiro/dia

62 Rucker, 2016 Redução de emissões de GEE (resultados preliminares) Método: BAMS Imagens Landsat8 por Máximo Menezes Costa

63 Fotos: Carol Barradas

64 OBRIGADA! Foto: Marco Borges

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