Retrospectiva dos principais marcos do Projeto Cerrado-Jalapão no ano de 2015

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1 BOLETIM E D I Ç ÃO N Ú M E R O 0 2 E S P E C I A L H I S TÓ R I C O Retrospectiva dos principais marcos do Projeto Cerrado-Jalapão no ano de 2015 Curso de Mapeamento de Carga de Combustível é realizado no âmbito do Projeto Cerrado-Jalapão 03/2015 Entre os dias 2 a 6 de março de 2015, em Brasília, foi realizado o Curso de Mapeamento de Carga de Combustível por meio do Sensoriamento Remoto. O treinamento foi conduzido pelo Dr. Jonas Franke, da empresa alemã Remote Sensing Solutions (RSS) GmbH, com o objetivo de capacitar os técnicos e gestores das instituições parceiras do Projeto Cerrado-Jalapão, ICMBio, Ibama e Naturatins, na utilização desse método. O sensoriamento remoto é uma ferramenta importante para o monitoramento das áreas atingidas por incêndios e gera subsídios indispensáveis para o Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo (MIF) no Cerrado. Com o mapeamento de carga de combustível, é possível identificar áreas que apresentam um alto risco de fogo na temporada de seca. Depois de identificar essas áreas, é possível planejar e realizar queimas prescritas em locais estratégicos, no início da temporada de seca, para diminuir o risco de grandes incêndios no final da temporada os quais são especialmente danosos e relevantes para a biodiversidade e o clima. Mapas de carga de combustível são uma base importante para o planejamento e a implementação efetivos do MIF. O curso consistiu em capacitar os participantes na aplicação da metodologia de elaboração de mapas de carga de combustível através do software ERDAS; para isso, foram utilizados dados de sensoriamento remoto. Além disso, no último dia do curso, foi realizada uma visita técnica ao Parque Nacional de Brasília para validar as informações obtidas nos mapas gerados pelos participantes. O curso foi um grande sucesso e introduziu uma importante ferramenta para as instituições no planejamento e implementação de suas atividades de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo. Visita técnica ao Parque Nacional de Brasília para validação dos resultados do curso de Mapeamento de Carga de Combustível por meio de Sensoriamento Remoto. Foto: Angela Garda/ICMBio. 1

2 Resgate do conhecimento tradicional sobre o uso do fogo é promovido nas Terras Indígenas Xerente e Parque do Araguaia 03/2015 No âmbito do Projeto Cerrado-Jalapão, o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) promoveu o resgate do conhecimento tradicional sobre o uso e o manejo do fogo pelos povos indígenas, nas Terras Indígenas Xerente e Parque do Araguaia. Com vistas a orientar e definir ações de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo (MIF), a atividade teve como objetivo identificar áreas prioritárias para a preservação dos usos e costumes dos povos indígenas e para a conservação da biodiversidade. No período de 16 a 24 de março de 2015, uma missão com representantes da Fundação Nacional do Índio (Funai), do Núcleo de Operações e Combate e das coordenações estaduais do Prevfogo no Tocantins e Mato Grosso realizou reuniões com lideranças de organizações indígenas e anciões dos povos Xerente e Javaé, nos municípios de Tocantínia e Formoso do Araguaia, no Tocantins. O fogo é utilizado tradicionalmente pelos povos indígenas para a caça, roça, coleta de mel, limpeza dos caminhos e arredores das aldeias e para comunicação. Durante a missão nas Terras Indígenas Xerente e Parque do Araguaia, foi compartilhado que o fogo era sempre empregado nas épocas adequadas, entre os meses de abril e junho, respeitando os sinais da natureza, para não interferir na Prevfogo/Ibama promove o resgate do conhecimento tradicional sobre o uso e o manejo do fogo pelos povos indígenas em Tocantins. Foto: Marcelo Santana. Liderança reconhece que o resgate da cultura valoriza o povo indígena. Foto: Marcelo Santana. fase de reprodução dos animais, favorecer a floração e frutificação das plantas e o controle do material combustível nas proximidades das matas, floretas e aldeias. Antigamente, quem tinha a habilidade de produzir fogo ocupava uma posição de maior responsabilidade dentro da comunidade. Hoje em dia, devido à facilidade para se iniciar um fogo os mais jovens desconsideram as tradições, e queimas irregulares que fogem ao controle são cada vez mais frequentes. Os anciões demonstraram grande satisfação com o interesse dos participantes no conhecimento e uso tradicional do fogo, bem como com a possibilidade de sua aplicação para o manejo. O resultado desse resgate e valorização inclui a indicação de usos e costumes, assim como a identificação de locais prioritários para a conservação da biodiversidade e de épocas do ano recomendadas para o uso do fogo. Tais insumos foram fundamentais para o planejamento do Programa Piloto de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo na Terra Indígena Xerente. 2

3 Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba realiza oficina com a Comunidade Quilombola do Prata 04/2015 O Parque Nacional das Nascentes do Rio Parnaíba (PNNRP) é a maior Unidade de Conservação (UC) de Proteção Integral do Cerrado e abrange nove municípios, em quatro estados: Maranhão, Piauí, Bahia e Tocantins. Visando conhecer as comunidades do entorno e promover a participação social na gestão da UC, a equipe do PNNRP realizou, com o apoio do Projeto Cerrado-Jalapão, a primeira oficina comunitária no Povoado do Prata, localizado no município de São Félix do Tocantins-TO. O evento aconteceu nos dias 17 e 18 de abril de Guiados por uma representante da comunidade, a equipe do PNNRP percorreu parte da área do povoado e conheceu alguns de seus moradores mais antigos, e também visitou outros locais importantes para os comunitários, tais como os engenhos de cana de açúcar usados na produção de rapadura e a área de produção de adobe, que são tijolos artesanais usados tradicionalmente nas construções. Por meio da aplicação de ferramentas de gestão participativa, a comunidade construiu sua Linha do Tempo, evidenciando os acontecimentos mais significa- Construção do mapa falado pelos participantes da oficina. Foto: Cassiana Moreira. tivos desde o início de sua ocupação na região até os dias de hoje. A comunidade também elaborou o Mapa Falado de seu território, destacando os principais rios, as áreas de produção de alimentos e de criação de gado, além das áreas de colheita de capim dourado. Essas informações contribuíram para a elaboração do Calendário de Atividades do Povoado, que inclui outras informações culturais e ambientais do território. A equipe do PNNRP ainda dedicou tempo e atenção respondendo a várias questões e dúvidas dos moradores locais sobre o uso dos recursos naturais. A Oficina foi um passo muito importante no processo de construção do diálogo e do fortalecimento da gestão participativa entre o Parque Nacional e a Comunidade. Os comunitários da comunidade Quilombola do Prata que participaram na oficina. Foto: Cassiana Moreira. 3

4 Abordagem do Manejo do Fogo de Base Comunitária é implementada na Área de Proteção Ambiental do Jalapão 05/2015 A Área de Proteção Ambiental (APA) do Jalapão é uma das seis áreas piloto onde o Projeto Cerrado-Jalapão está trabalhando com queimas controladas no início da estação de seca, as chamadas queimadas precoces, como parte do Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo (MIF). A área dessa Unidade de Conservação se estende até a Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins (EESGT) e o Parque Estadual do Jalapão (PEJ) e é gerenciada pelo Naturatins, um dos parceiros estaduais do Projeto. A APA do Jalapão é caracterizada pela ocorrência frequente de incêndios no final da estação de seca, principalmente devido a atividades de manejo do solo realizadas pelos pequenos agricultores locais. Esses incêndios frequentemente fogem do controle e se espalham, afetando também a EESGT e o PEJ. A implementação de queimadas controladas precoces em colaboração com comunidades e instituições locais é um elemento chave do Manejo Integrado do Fogo em Base Comunitária (MIFBC). Como parte do MIF, o MIFBC tem como objetivo a redução dos grandes incêndios no final da estação de seca, chamados incêndios tardios, que causam danos graves para a biodiversidade e para os recursos naturais que são essenciais para a subsistência das comunidades locais. Pequenos agricultores da região tradicionalmente usam o fogo nos pastos e roças como uma ferramenta para a limpeza e preparo do solo. Nesse contexto, foi realizado o planejamento de queimas Planejamento de queimas controladas na APA do Jalapão com a comunidade local. Foto: Anja Hoffmann/GIZ.. controladas junto com os agricultores locais, em abril de Muitos atores chave participaram desse processo, inclusive representantes da Defesa Civil, da prefeitura local, administradores dos parques e brigadistas, bem como representantes das instituições parceiras estaduais do Projeto, Semarh, Naturatins e Ruraltins. Os participantes visitaram áreas das comunidades locais e elaboraram mapas falados de uso da terra, junto com as comunidades residentes e vizinhas, para discutir e visualizar os objetivos e a abordagem das queimas controladas. Os planos de manejo do fogo definem os recursos naturais a serem manejados, e estes são desenvolvidos por meio de um processo participativo, a partir das necessidades individuais e comunitárias, constituindo, assim, uma etapa chave do Queima controlada na APA do Jalapão. Foto: Anja Hoffmann/GIZ.. MIFBC. Nesse diálogo, são identificados atores relevantes que manejam ou compartilham geograficamente os mesmos recursos naturais. Nesse contexto, o processo de planejamento providencia uma plataforma para discutir abertamente e buscar soluções para conflitos relacionados ao manejo do fogo e ao manejo da terra. Isso é especialmente importante quando objetivos de conservação da biodiversidade se encontram em conflito com objetivos de subsistência das comunidades. Por meio da colaboração e coordenação de ações com comunidades e entidade vizinhas, o MIFBC estabelece um manejo do fogo efetivo para grandes áreas, que abrange uma variedade de usos da terra e de esquemas fundiários. Em maio de 2015, foram implementadas, com muito sucesso, várias queimadas controladas na APA do Jalapão. As queimas foram realizadas por uma equipe interinstitucional, composta de gestores e brigadistas da APA do Jalapão e da prefeitura local, como também de representantes das comunidades locais. Além dos parceiros estaduais do Projeto, as atividades também foram acompanhadas pelas instituições convidadas Ibram e Defesa Civil do DF, que ministraram um curso básico de combate aos incêndios para os novos brigadistas do PEJ. 4

5 Experiências sobre Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo são compartilhadas e avaliadas em Palmas 07/2015 O Projeto Cerrado-Jalapão realizou, nos dias 9 e 10 de julho de 2015, em Palmas- -TO, a Oficina de avaliação e intercâmbio das iniciativas de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo (MIF), desenvolvidas em seis Unidades de Conservação e em uma Terra Indígena, no primeiro semestre de O evento teve como objetivo compartilhar as diferentes experiências e sistematizar as lições aprendidas no planejamento e implementação dos programas de MIF no âmbito do projeto nas seguintes áreas protegidas: Terra Indígena Xerente, Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins, Parque Nacional do Araguaia, Parque Nacional das Sempre-Vivas, Parque Nacional da Chapada das Mesas, Parque Estadual do Jalapão e Área de Proteção Ambiental do Jalapão. As ações de MIF contemplaram reuniões com produtores rurais e conselhos, atividades de educação ambiental, acordos e termos de compromisso com comunidades, além da implementação das queimas controladas com diferentes objetivos. Foram muitas as lições aprendidas, com destaque para o Manejo do Fogo de Base Comunitária e a atuação conjunta de instituições nos níveis federal, estadual e municipal. Outro ponto de destaque foi o MIF como ferramenta de diálogo e de gestão de conflitos no interior e no entorno das áreas protegidas, sejam elas de proteção integral, de uso sustentável ou terra indígena. Os próximos passos para as atividades de MIF do projeto referem-se à continuidade da troca de experiências entre os gestores e ao fortalecimento das estratégias de comunicação e divulgação das ações de MIF para a sociedade como um todo. A Oficina também trouxe subsídios para identificar demandas e sugestões para o planejamento das iniciativas em 2016 e para o aprimoramento das políticas em relação ao MIF junto às instituições. Além dos representantes das Unidades de Conservação e Terra Indígena já mencionadas, participaram da Oficina representantes do Ministério do Meio Ambiente, Ibama/Prevfogo, ICMBio, Naturatins, Semarh, Ruraltins, Defesa Civil, Universidade Federal do Tocantins e Universidade de Brasília. Participantes na Oficina de avaliação e intercâmbio das iniciativas de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo em Palmas. Foto: Cassiana Moreira.. 5

6 Capacitação em Geotecnologias para técnicos das instituições parceiras do Projeto Cerrado-Jalapão é realizado em Palmas 07/2015 O Projeto Cerrado-Jalapão promoveu, no período de 27 a 31 de julho de 2015, na cidade de Palmas-TO, um curso de Geotecnologias com objetivo de subsidiar a geração de capacidades na elaboração de mapas e gestão de informações geográficas para técnicos de instituições parceiras estaduais e federais do Projeto. A Faculdade Católica de Tocantins apoiou, cedendo as instalações e equipamentos para a realização do curso, que foi organizado em parceria com a Divisão de Monitoramento de Informações Ambientais (DMIF) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A capacitação foi ministrada pelo Sistema Labgis do Núcleo de Geotecnologias da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foram desenvolvidas capacidades para o uso do SIG e GPS, além de competências para a produção e manipulação de dados geográficos, cruzamentos de informação e a elaboração de uma gama de produtos cartográficos, como mapas temáticos e banco de dados informacionais e georreferenciados. A institucionalização do uso dessas ferramentas para o gerenciamento e processamento de dados promove uma melhoria da qualidade da informação e facilita as atividades de planejamento e gestão das UC integrantes do Projeto, particularmente na elaboração dos seus planos de proteção. Os resultados do curso devem aprimorar os processos de gestão e proteção do Parque Nacional Nascentes do Rio Parnaíba, Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins, Parque Nacional do Araguaia, Parque Nacional da Chapada das Mesas, Parque Nacional das Sempre Vivas e Parque Estadual do Jalapão, Unidades de Conservação que integram o Projeto.. Programa de Formação de Agentes de Sensibilização Ambiental ASAS do Jalapão é realizado em escola da Bahia 08/2015 Aconteceu durante os dias 27 a 29 de agosto, com o apoio do Projeto Cerrado, o módulo básico de formação do Programa de Educação Ambiental ASAS do Jalapão, que envolveu vinte educadores da Escola Chapadão, situada na Vila Panambi, em Formosa do Rio Preto (BA), região do Mosaico de Unidades de Conservação do Jalapão. Iniciado em 2010, sob a coordenação da Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins (EESGT), do Parque Estadual do Jalapão (PEJ) e do Centro Universitário Luterano de Palmas (CEULP/ULBRA), o ASAS do Jalapão visa a troca de saberes tradicionais e difusão de conhecimento científico sobre meio ambiente na comunidade escolar, por meio da formação continuada e aperfeiçoamento de educadores como potenciais multiplicadores em temas relacionados ao contexto ambiental regional, com ênfase nas Unidades de Conservação e em outras questões relativas à qualidade de vida das comunidades que vivem nos arredores de UC no Jalapão. Na ocasião do módulo, os professores tiveram a oportunidade de interagir com os gestores das UC, trocando experiências e aprofundando os conhecimentos sobre a realidade local de uma forma dinâmica e participativa. O grupo também realizou uma visita à comunidade de Prazeres, que fica situada no interior da EESGT, e alguns moradores foram entrevistados, para entender como a educação interfere na vida da comunidade e como a realidade da comunidade pode ser inserida e abordada cada vez mais no dia a dia da escola, considerando seus aspectos tradicionais. Ao final do módulo, os educadores elaboraram miniprojetos para serem desenvolvidos e implementados com os estudantes no dia a dia da escola. Os miniprojetos serão acompanhados e monitorados pelos técnicos das UC e terão seus resultados apresentados no momento de culminância, momento este de compartilhamento e socialização com os demais atores locais, previsto para o final do ano letivo. Material para educadores do Programa ASA do Jalapão. Foto: Cassiana Moreira. 6

7 Oficina de revisão de Termo de Compromisso entre Estação Ecológica e Comunidade Quilombola é realizada no TO 08/2015 Uso de métodos participativos na Oficina de revisão de Termo de Compromisso entre Estação Ecológica e Comunidade Quilombola em Mateiros-TO. Foto: Cassiana Moreira/GIZ. Durante os dias 04 a 06 de agosto de 2015, no município de Mateiros-TO, aconteceu a 3ª Oficina de Revisão de Termos de Compromisso entre a Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins (EESGT) e a Associação das Comunidades Quilombolas do Rio Novo, Rio Preto e Riachão (Ascolombolas Rios). A Oficina teve como objetivo dialogar sobre temas a serem pactuados no processo de revisão do Termo de Compromisso, que foi estabelecido em agosto de 2012 e estará em vigor até o início de setembro de Como a situação fundiária das famílias residentes na EESGT ainda não está regularizada, é necessário o estabelecimento de normas e ações específicas destinadas a compatibilizar a presença dos residentes com os objetivos da Unidade, sem prejuízo dos modos de vida, das fontes de subsistência e dos locais de moradia destas populações. Com o uso de metodologias participativas, muita conversa e troca de informações entre as partes e o desenvolvimento de trabalhos em grupo, os participantes puderam validar os temas dialogados nas oficinas anteriores, que trataram sobre o Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo, com base nos objetivos da comunidade e na proteção e conservação da biodiversidade. Ficou evidente que a não proibição do uso do fogo na Estação Ecológica fortaleceu as relações entre os envolvidos e reduziu significativamente os conflitos - que em sua maior parte resultavam desta proibição e da necessidade do uso do fogo como ferramenta de manejo do solo para produção e proteção. Outros temas que fazem parte do processo de construção e revisão do Termo de Compromisso referem-se à quantidade de gado e à ampliação das roças de pasto, bem como à agricultura mecanizada, à piscicultura e à visitação com fins turísticos, atividades essas não permitidas no interior da EESGT no documento em vigor. O processo de negociação e diálogo continuará até que todos estejam de acordo com as cláusulas do novo Termo de Compromisso, que só então entrará em vigor, com o objetivo de continuar garantindo e resguardando o direito das comunidades residentes e a conservação e integridade dos atributos naturais da Unidade de Conservação, enquanto a situação fundiária ali não é regularizada. Participantes discutindo a abordagem do Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo em Mateiros-TO. Foto: Cassiana Moreira/GIZ.. 7

8 Conselho Consultivo do Parque Nacional das Sempre-Vivas modifica sua estrutura 09/2015 Reunião do Conselho Consultivo do Parque Nacional das Sempre-Vivas. Foto: Acervo PNSV. Durante os dias 17 e 18 de setembro de 2015 foi realizada na cidade de Diamantina - MG, a segunda reunião ordinária de 2015 com a proposta de reestruturar o Conselho Consultivo do Parque Nacional das Sempre-Vivas, conhecido como CON- VIVAS. O Parque Nacional das Sempre-Vivas (PNSV) é uma unidade de conservação federal de proteção integral, criada em dezembro de 2002 e que possui seus limites inseridos integralmente no estado de Minas Gerais, nos municípios de Buenópolis, Olhos D Água, Bocaiúva e Diamantina. Com uma área aproximada de hectares, o Parque integra uma rede de 10 Unidades de Conservação que juntas formam o Mosaico do Espinhaço: Alto Jequitinhonha - Serra do Cabral. O PNSV por ser um dos centros de diversidade das Eriocauláceas (Sempre-Vivas) e por possuir nascentes de tributários de dois importantes rios, Jequitinhonha e São Francisco, assume importância em variados âmbitos, como o da conservação biológica, da manutenção de serviços ecossistêmicos, da sociobiodiversidade, da cultura e do campo do desenvolvimento regional sustentável. O CONVIVAS foi criado em 2009 e, em 2013, tendo em vista a necessidade de reestruturação, identificada pelos conselheiros e gestores, teve início o processo de modificação. Esse teve como ponto de partida a reflexão e análise dos conselheiros sobre seu funcionamento, assim como a identificação e formulação de propostas para o fortalecimento do mesmo a partir de perspectivas como: a construção de um conselho representativo, fortalecido, que atue para conciliar interesses e em prol da proteção da natureza de forma integrada com as populações do entorno, considerando o histórico dos conflitos. Neste encontro de setembro, além da modificação na estrutura, foram apresentados à plenária detalhes de como se deram os processos de elaboração do plano de manejo e do relatório final do grupo de trabalho que tratou do conflito territorial existente na área. Em dezembro de 2015, no município de Olhos D Água, já com a nova composição, o Conselho deu início à revisão de seu regimento interno, que será finalizado na próxima reunião prevista para maio de 2016, quando serão então empossados os novos conselheiros. As três reuniões do CONVIVAS de 2015 foram realizadas com o apoio da Cooperação Técnica do Projeto Cerrado-Jalapão. 8

9 Projeto Cerrado-Jalapão participa da 6ª Conferência Internacional sobre Incêndios Florestais na Coréia do Sul 10/2015 Entre os dias 12 e 16 de Outubro de 2015, ocorreu na Coréia do Sul a 6ª Conferência Internacional sobre Incêndios Florestais, sob o lema Fogo no Passado, Fogo no Futuro. Também conhecida como Wildfire, a Conferência acontece a cada quatro anos, sendo considerada o maior evento mundial sobre o tema. Além de acadêmicos e pesquisadores, reúne gestores públicos, gerentes do fogo, brigadistas, entre outros e é palco para as reuniões das Redes Regionais de Incêndios Florestais. O Projeto Cerrado-Jalapão esteve representado durante a Conferência. Servidores do MMA, Ibama, ICMBio, e Inpe aproveitaram a oportunidade para apresentar em diversos painéis as lições aprendidas no âmbito do Projeto. Ao final da conferência, a delegação brasileira foi convidada a anunciar a todos os participantes que o Brasil será a sede da próxima Conferência, que acontecerá em Nesse momento, foram apresentados dois vídeos, sendo um deles do então Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Carlos Klink, que ressaltou a importância de se realizar a Conferência no Brasil, tanto para compartilhar as experiências de sucesso e avanços brasileiros relacionados à redução das emissões de gases de efeito estufa, especialmente nos setores de uso da terra e florestas, como para debater sobre os novos desafios que estão postos no que tange ao manejo integrado do fogo e ao controle da degradação florestal. Reconheceu tratar-se de oportunidade única para que técnicos e gestores brasileiros discutam e troquem experiências com especialistas de várias partes do mundo que lidam com a temática dos incêndios florestais. O segundo vídeo elaborado pelo Governo do Estado do Mato Grosso do Sul - MS, traz um panorama geral sobre o Estado, apresentando não apenas as belezas da região, mas também as razões que levaram o governo brasileiro a optar por realizar a Conferência na cidade de Campo Grande. Dentre elas, o fato do Estado estar localizado entre o Cerrado e o Pantanal, dois biomas que se destacam quando se trata de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo e da utilização de queimas prescritas, temas Luciana Machado, representante do Ministério do Meio Ambiente, apresentando dados do Projeto Cerrado-Jalapão. Foto: Anja Hoffmann. que deverão ser amplamente debatidos na próxima Conferência. Para maiores informações sobre a Conferência: en.wildfire2015.kr/page/home/index Encerramento da 6ª Conferência Internacional sobre Incêndios Florestais na Coréia do Sul. Foto: Website da conferência ( 9

10 Etapa de avaliação das atividades de Manejo Integrado do Fogo em 2015 é realizada em Unidades de Conservação e Terra Indígena 11/2015 Entre os dias 16 e 28 de novembro, a etapa de avaliação das atividades de Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo (MIF) de 2015, no âmbito do Projeto Cerrado-Jalapão, foi realizada nas Unidades de Conservação Parque Nacional das Sempre Vivas, Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins, Parque Estadual do Jalapão e APA do Jalapão, além do Território Indígena Xerente. Com o objetivo de avaliar as áreas manejadas, caracterizar os impactos do fogo, obter uma avaliação e feedback das brigadas e da comunidade em relação às atividades de Manejo realizadas pelo Projeto em 2015, essa etapa também foi o ponto de partida para os gestores iniciarem o planejamento dos próximos passos, com a identificação de áreas e zonas a serem manejadas em Os representantes das comunidades, em geral indígenas, quilombolas e agricultores familiares que fazem o uso do Participantes da etapa de avaliação das atividades de MIF realizadas em 2015 pelo Projeto CerradoJalapão. Foto: Cassiana Moreira. fogo e tiveram suas áreas manejadas, mostraram-se satisfeitos e motivados com a iniciativa do MIF em suas localidades e com o apoio recebido na realização de suas queimas. Os brigadistas ressaltaram que com a adoção do MIF já foi possível observar uma redução tanto nas ações de combate aos incêndios, como no tempo gasto nos combates. No entanto, ainda há muito a avançar, considerando parte das pessoas que fazem uso do fogo mas que ainda não tomaram conhecimento das iniciativas de MIF em suas regiões, e que não costu- Equipe em campo avaliando os impactos das queimadas sobre a vegetação. Foto: Cassiana Moreira. 10 mam participar das reuniões para o planejamento dos calendários de queimas. Para 2016, as expectativas de continuidade e bons resultados das ações de MIF realizadas pelo Projeto Cerrado-Jalapão nas UC e na Terra Indígena são grandes, considerando o conhecimento adquirido pelos gestores e brigadistas, o avanço nos diálogos e na gestão dos conflitos com as comunidades e, ainda, considerando as pesquisas científicas desenvolvidas nas UC, que ajudarão a subsidiar as tomadas de decisão para as ações de MIF no próximo ano.

11 Segunda etapa da Capacitação em Mapeamento de Carga de Combustível é realizada pelo ICMBio 12/2015 Nos dias 7 e 8 de dezembro de 2015, o ICMBio realizou por meio do Projeto Cerrado-Jalapão a segunda etapa da capacitação em Mapeamento de Carga de Combustível, desenvolvida pelo consultor Jonas Franke, da RSS (Remote Sensing Solutions GmBh) da Alemanha. A primeira etapa do curso, com duração de uma semana, ocorreu no mês de março de 2015 e contou a participação de gestores de Unidades de Conservação do Projeto, técnicos do ICMBio, MMA e IBAMA/Prevfogo. A segunda etapa da capacitação teve como principais objetivos: aprofundar o conhecimento da metodologia de produção de mapas de acúmulo de combustível, revisar na prática os procedimentos aprendidos, esclarecer dúvidas, reafirmar os procedimentos operacionais na utilização dos programas ER- DAS e ENVI, e subsidiar o planejamento e a implementação do Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo (MIF) em O MIF requer informações sobre a distribuição e quantidade de carga de combustível em campo e essas podem ser apresentadas por meio dos mapas de acúmulo de combustível. Esses mapas são importantes para identificar áreas com alto risco para incêndios, avaliar a carga de combustível e sua variação nas diferentes épocas do ano, para avaliar a carga remanescente após a passagem do fogo, compreender melhor o comportamento do fogo e melhorar as estimativas de emissão de gases de efeito estufa. A compreensão da importância, construção e utilização dos primeiros mapas representam bases para o planejamento, controle e manejo das atividades do MIF e queimas prescritas em A organização dessa segunda etapa do curso pelas instituições parceiras do Projeto, bem como o interesse demonstrado pelos técnicos, confirmou o compromisso existente com o fortalecimento das capacidades técnicas institucionais, para melhorar o monitoramento, análise e planejamento das ações de prevenção e combate aos Incêndios Florestais. Peritos das instituições parceiras do Projeto durante a segunda etapa da Capacitação em Mapeamento de Carga de Combustível. Foto: Marcelo Segalerba. 11

12 O Projeto Prevenção, Controle e Monitoramento de Queimadas Irregulares e Incêndios Florestais no Cerrado, conhecido como Projeto Cerrado-Jalapão, é fruto da cooperação entre Brasil e Alemanha e visa aprimorar o Manejo Integrado e Adaptativo do Fogo no Cerrado, contribuindo para a conservação da biodiversidade, para a manutenção do Bioma como um sumidouro de carbono de relevância global e para a redução de emissões de gases de efeito estufa. Para mais informações, acesse o site: cerradojalapao.mma.gov.br 12

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