Jornal da República. ou outras fontes de financiamento. Resolução do Conselho Superior da Magistratura Judicial
|
|
- Júlio César Gusmão Covalski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ou outras fontes de financiamento. Resolução do Conselho Superior da Magistratura Judicial O Parlamento Nacional RECOMENDA, em adição à recomendação contida no parágrafo 203 do Relatório da CEII, que o Ministério da Justiça desenvolva, em consulta com o Ministério Público e os Tribunais, um programa de protecção de testemunhas, considerando nele, também, as necessidades financeiras para a sua execução. O Parlamento Nacional entende que a recomendação da CEII constante do parágrafo 205 não é pertinente, porquanto no que respeita ao domínio da língua portuguesa, além das óbvias razões intrínsecas, quando falamos em língua portuguesa estamos a referir-nos a um universo de mais de 200 milhões de falantes, sem contar os falantes em paíse de língua oficial não portuguesa, dos Estados Unidos à África do Sul, passando pela Europa. Parece ser um universo significativamente vasto para garantir a necessária oferta de qualidade. Assim, a Comissão Eventual não vê que a exigência da fluência em língua portuguesa constitua um constrangimento no recrutamento. Considerando as melhores práticas internacionais, o Parlamento Nacional RECOMENDA que o Estado de Timor-Leste responda publicamente ao relatório da CEII; Considerando as recomendações da CEII o Parlamento Nacional RECOMENDA a adopção das mesmas; Considerando as recomendações adicionais da Comissão Eventual o Parlamento Nacional RECOMEMDA a adopção das mesmas; Considerando a cooperação institucional o Parlamento Nacional RECOMENDA a todos os órgãos e instituições do Estado, implicados nos eventos objecto do inquérito, ou que directa ou indirectamente apareçam como destinatários das recomendações, a aceitarem as conclusões e a empenharem-se seriamente na implementação das recomendações; O Parlamento Nacional, através do presente projecto de resolução, mandata a Provedoria dos Direitos Humanos e Justiça para a realização do acompanhamento da implementação das recomendações, relatando mensalmente ao Parlamento Nacional a respectiva evolução. O Parlamento Nacional, através do presente projecto de resolução, procede à constituição de uma comissão parlamentar de inquérito, para apurar os factos e as causas da crise, que não foram objecto do inquérito da CEII. O Parlamento Nacional como órgão de soberania da República Democrática de Timor-Leste, representativo de todos os cidadãos timorenses com poderes legislativos, de fiscalização e de decisão política tomará as medidas políticas e legislativas, julgadas adequadas para a prossecução das recomendações da CEII e da Comissão Eventual e de outras que entender por convenientes. Aprovada em 09 de Janeiro de O Presidente do Parlamento Nacional, Francisco Guterres Lu-Olo Na conferência de 15 de Janeiro de 2007, em que participaram os Conselheiros Cláudio de Jesus Ximenes, Presidente, Maria Natércia Gusmão Pereira, Vice-Presidente, e Domingos Barreto, o Conselho Superior da Magistratura Judicial resolveu por unanimidade, ao abrigo do mencionado artigo 111º, nº 1, da Lei 08/2002, de 20 de Setembro, alterada pela Lei 11/2004, nomear o juiz Jaime Ferdinando de Castro Pestana para exercer funções de juiz no Tribunal de Recurso e o juiz Vítor Hugo Veloso Dias Morale Pardal para exercer as funções de juiz nos tribunais distritais. Díli, 16 de Janeiro de 2007 Cláudio Ximenes Presidente do CSMJ DECRETO-LEI N.º 1/2007 ESTATUTO ORGÂNICO DO SECRETARIADO TÉCNICO DA ADMINISTRAÇÃO ELEITORAL O Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, abreviadamente designado por STAE, foi criado pelo Decreto do Governo N.º 2/2003, de 23 de Julho, como o órgão do Ministério da Administração Estatal responsável pela organização e execução dos processos eleitorais do Estado. Tendo em conta a nova estrutura orgânica do Ministério da Administração Estatal que determina que a estrutura, organização, composição e funcionamento do STAE deve ser objecto de diploma próprio, urge reajustar as condições legislativas institucionais necessárias para que o STAE possa desenvolver cabalmente as suas competências no domínio eleitoral. Nestes termos, o Governo decreta, nos termos das disposições previstas no n.º 3 do artigo 115.º e do artigo 116.º da Constituição da República, conjugado com o disposto no n.º 2 do art.º 12.º do Decreto-Lei n.º 20/2006, de 22 de Novembro, e no artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 13/2006, de 9 de Agosto, para valer como lei, o seguinte: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação e natureza jurídica O Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, abreviadamente denominado STAE, é o organismo dependente do Página 1671
2 Ministério da Administração Estatal, dotado de autonomia técnica e administrativa e personalidade jurídica. Artigo 6.º Atribuições Artigo 2.º Tutela 1. O STAE está sujeito à tutela e superintendência do Ministro da Administração Estatal. 2. Compete ao Ministro da Administração Estatal: a) Definir as linhas de orientação estratégica e política do STAE; b) Aprovar o orçamento, bem como as respectivas revisões e alterações concretizados em orçamentos suplementares; c) Aprovar o relatório e as contas de gerência do STAE; d) Aprovar os planos anuais e plurianuais financeiros do STAE; e) Aprovar o regulamento interno e o quadro de pessoal do STAE; f) Aprovar a abertura ou o encerramento de delegações no País ou no estrangeiro, do STAE; g) Aprovar acordos de cooperação com outras entidades nacionais ou estrangeiras; h) Nomear e exonerar os titulares dos órgãos do STAE. Artigo 3.º Sede e âmbito territorial 1. O STAE tem sede em Dili, onde se fixa a base de dados do recenseamento eleitoral, e exerce a sua actividade em todo o território nacional, podendo abrir delegações regionais ou postos de atendimento aos eleitores, para actualização do recenseamento, de referendos ou de eleições. 2. A criação de delegações regionais ou postos de atendimento aos eleitores está sujeita a autorização da tutela. Artigo 4.º Regime jurídico O STAE rege-se pelo disposto no presente diploma e pelas disposições legais que lhe sejam especificamente aplicáveis. CAPÍTULO II FINS E ATRIBUIÇÕES Artigo 5.º Fins São atribuições do STAE: a) Assegurar a execução das linhas de orientação estratégica do STAE definidas superiormente; b) Aprovar as directrizes adequadas à concretização dos objectivos consagrados nas linhas de orientação estratégica e no plano de actividades; c) Assegurar e executar as acções necessárias para a realização atempada dos actos eleitorais, de referendos e actualizações do recenseamento eleitoral; d) Propor medidas de esclarecimento, formação e informação adequados à participação dos cidadãos nos actos eleitorais, referendos e recenseamento eleitoral, bem como assegurar a correcta actuação dos diversos agentes da administração eleitoral e o funcionamento dos serviços; e) Planificar, executar e apoiar tecnicamente a realização das eleições e referendos, bem como as actualizações do recenseamento eleitoral, quer a nível nacional, quer a nível local, recorrendo, para o efeito, à colaboração das estruturas administrativas existentes; f) Assegurar as estatísticas do recenseamento, dos actos eleitorais e referendários e promover a publicação dos respectivos resultados; g) Organizar o registo dos cidadãos eleitos para os órgãos de soberania e órgãos locais; h) Apoiar e colaborar com a Comissão Nacional de Eleições, adiante designada por CNE, nos termos das disposições legais aplicáveis; i) Organizar e actualizar, sob supervisão da CNE, o recenseamento eleitoral, propondo e executando os respectivos procedimentos técnicos e procedendo à organização, manutenção e gestão da respectiva base de dados central dos eleitores inscritos; j) Elaborar o regulamento interno e o quadro de pessoal do STAE para ser aprovado superiormente; k) Propor superiormente a abertura ou o encerramento de delegações no País ou no estrangeiro do STAE; l) Propor superiormente a celebração de acordos de cooperação com outras entidades nacionais ou estrangeiras; m) Desempenhar as demais competências previstas nas leis e regulamentos aplicáveis. O STAE tem por finalidade assegurar a organização e execução dos processos eleitorais, referendos e recenseamento eleitoral, bem como o apoio, consulta e divulgação de estudos e outros dados no domínio eleitoral. Página 1672 Quinta-Feira, 18 de Janeiro de 2007 Série I, N. 1
3 CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO, COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO Artigo 7.º Direcção geral 1. O STAE é dirigido por um Director a quem cabe a gestão e direcção dos respectivos serviços. h) Assegurar e exercer os poderes de direcção, gestão e disciplina do pessoal, incluindo a respectiva acção disciplinar e a aplicação sanções disciplinares que pela lei ou regulamento disciplinar sejam da sua competência; i) Propor à aprovação da tutela o regulamento interno do STAE e a afectação de pessoal aos diversos Departamentos e Secções; 2. No exercício das suas funções, o Director do STAE é coadjuvado por um Adjunto. Artigo 8.º Organização O STAE integra os seguintes serviços: a) O gabinete do Director e Adjunto do Director; b) Departamento de Apoio Geral, Formação e Educação Eleitoral; c) Departamento de Tecnologias de Informação e Gestão da Base de Dados do Eleitor; d) Departamento de Administração, Finanças e Logística. Artigo 9.º Competências do Director Compete ao Director do STAE orientar a actividade dos serviços e especialmente: a) Representar o STAE junto de quaisquer organizações e entidades nacionais, comunitárias ou internacionais; b) Dirigir, coordenar e orientar os serviços, bem como emitir ordens e instruções de execução necessários ao seu bom funcionamento; c) Assegurar as relações do STAE com outros departamentos do Estado e com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, na área eleitoral, podendo corresponderse com autoridades judiciais e administrativas; d) Obter apoio bilateral para suportar os custos resultantes de acções de actualização do recenseamento, processos eleitorais e referendos e outras acções no âmbito das suas atribuições; e) Exercer os demais poderes gerais de administração e submeter à tutela para apreciação e decisão todos os actos que dependam de aprovação superior nos termos legais; f) Despachar todos os assuntos que caibam no âmbito das atribuições do STAE, submetendo a despacho ministerial ou à apreciação da CNE aqueles que, por natureza ou disposição de lei, dependam de decisão; g) Assegurar a devida publicidade dos actos eleitorais e outras decisões nos termos legais; j) Participar nas reuniões da CNE, sem direito a voto; k) Desempenhar as demais funções que lhe sejam cometidas por lei ou pela respectiva tutela. Artigo 10.º Competências do Adjunto do Director Compete ao Adjunto do Director coadjuvar o Director no exercício das suas funções e substitui-lo nas suas ausências e impedimentos. Artigo 11.º Funções e competências dos chefes de Departamento 1. Compete ao Director definir em regulamento interno, previamente aprovado pela tutela, as funções e competências específicas dos Departamentos do STAE e afectar os recursos humanos necessários para execução e desenvolvimento das tarefas inerentes às suas actividades. 2. As chefias dos Departamentos são nomeadas nos termos do regime das carreiras e cargos de direcção e chefia da Administração Pública e exercem as suas funções na directa dependência hierárquica e funcional do Director do STAE. Artigo 12.º Funcionamento Os serviços do STAE devem colaborar entre si e articular as respectivas actividades de forma a promover um actuação unitária e integrada de modo a assegurar a eficiência e o bom funcionamento do STAE. CAPITULO IV COLABORAÇÃO COM OUTRAS ENTIDADES NACIONAIS OU INTERNACIONAIS Artigo 13.º Colaboração com outras entidades 1. Para melhor prossecução das suas atribuições, o STAE deve promover e solicitar a colaboração de serviços e outros organismos nacionais ou internacionais, com vista a realizar eficazmente as suas actividades. 2. O STAE estabelece relações de colaboração com organismos nacionais e internacionais e outras entidades estrangeiras públicas ou privadas, que se mostrem necessários ao cumprimento dos seus objectivos, salvaguardando a credibilidade da sua actuação, bem como a soberania ou as linhas orientadoras da política externa do país. Página 1673
4 CAPÍTULO V ORÇAMENTO E GESTÃO FINANCEIRA Artigo 14. Orçamento 1. O STAE será dotado de um orçamento inicial e pelo direito ao uso e fruição dos bens do domínio público consignados à prossecução das suas atribuições que lhe será afecto por dotação orçamental. 2. Por diploma ministerial conjunto do Ministro do Plano e das Finanças e do Ministro da Administração Estatal, podem ainda ser transferidos outros bens e direitos para o STAE. Artigo 15. Receitas 1. O financiamento do STAE é ainda complementado por receitas próprias inscritas no Orçamento geral do Estado. 2. Constituem receitas do STAE: a) As dotações que lhe sejam atribuídas pelo orçamento geral do Estado; b) Os subsídios, subvenções, comparticipações ou doações concedidos por quaisquer entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras; c) Os rendimentos resultantes da edição ou venda de publicações; d) O produto de taxas, multas e outros valores de natureza pecuniária que, nos termos legais e regulamentares, lhe sejam consignados; e) Quaisquer outras receitas que lhe sejam atribuídas por lei, contrato ou outro título, bem como outras que resultem da prossecução das suas atribuições. Artigo 16.º Despesas 1. Constituem despesas do STAE as que resultem dos encargos e responsabilidades decorrentes da prossecução das suas actividades, devidamente inscritas no orçamento geral do Estado. 2. O processamento e a liquidação das despesas, depois de devidamente autorizadas mediante aprovação do orçamento, podem ser efectuados através de qualquer dos meios previstos na lei ou aprovados pelo Ministro do Plano e das Finanças. Artigo 17.º Isenções O STAE fica isento de todas as taxas, custas e emolumentos de qualquer natureza de actos notariais e de registo em que intervenha. CAPITULO VI PESSOAL Artigo 18.º Regime 1. Ao pessoal do STAE é aplicável o regime dos funcionários e agentes da Administração Pública. 2. Os funcionários e agentes da Administração Pública assim como os trabalhadores de empresas públicas ou privadas e das sociedades de capitais públicos, podem exercer funções no STAE em regime de destacamento ou requisição nos termos do Estatuto da Função Pública. 3. A mobilidade dos funcionários e agentes da Administração Pública efectua-se por diploma ministerial da tutela, sob proposta do Director do STAE. 4. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, o Director do STAE pode solicitar à tutela a cedência temporária de funcionários, na proximidade de actividades recenseadoras, referendárias ou de eleições. Artigo 19.º Formação No âmbito das suas atribuições, o STAE pode promover a formação do seu pessoal através de cursos, estágios e outras acções, nos termos legais aplicáveis. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 20.º Regulamento interno As normas necessárias ao bom funcionamento do STAE constam do regulamento interno a elaborar pelo Director para ser submetido à aprovação e homologação da tutela. Artigo 21.º Mapas de pessoal O quadro de pessoal do STAE é aprovado por diploma conjunto do Ministro do Plano e das Finanças e do Ministro da Administração Estatal. Artigo 22.º Emissão de certidões A pedido dos eleitores, partidos políticos, candidatos ou outras entidades, sempre que demonstrado o interesse legítimo de quem as requer, podem ser emitidas pelo Director do STAE, certidões relativas a documentos, requerimentos ou outros despachos. Artigo 23.º Logotipo 1. Todos os documentos e impressos elaborados e utilizados pelo STAE são identificados com o seu logótipo. Página 1674 Quinta-Feira, 18 de Janeiro de 2007 Série I, N. 1
5 2. É desde já aprovado o logótipo do STAE representado pela figura de uma casa tradicional timorense, de cor azul, contendo ao centro a sigla STAE, conforme modelo anexo ao presente diploma. Artigo 24.º Revogação É revogado o diploma ministerial de 4 de Maio Sobre a estrutura organização e funcionamento do Secretariado Técnico de Administração Eleitoral, publicado no Série I, nº 7 de 5 de Maio de Artigo 25.º Entrada em vigor O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Aprovado em Conselho de Ministros, aos 10 de Janeiro de O Primeiro-Ministro José Ramos Horta A Ministra da Administração Estatal Ana Pessoa Pinto Resolução do Governo Nº 1/2007 A Lei nº 5/2006, de 28 de Dezembro, sobre os Órgãos da Administração Eleitoral, criou a Comissão Nacional de Eleições e definiu a sua composição. Por conseguinte, urge nomear os membros representativos do Governo na Comissão Nacional de Eleições, afim de que este órgão possa dar início às suas funções tendo em conta o calendário eleitoral que se avizinha. Assim, O Governo resolve, nos termos da alínea p) do nº 1 e do nº 3 ambos do artigo 115º e da alínea d) do artigo 116º da Constituição da República Democrática de Timor-Leste, conjugado com o disposto no artigo 5º da Lei nº 5/2006, de 28 de Dezembro, o seguinte: 1º - Nomear, para integrar a Comissão Nacional de Eleições, como Comissários efectivos: a) Dr. Lucas de Sousa, Licenciado em Relações Internacionais; b) Drª Teresinha Maria Noronha Cardoso, Bacharel em Ciências Governamentais, Directora da ONG KAUKUS ; c) Dr. Tomé Xavier Jerónimo, Licenciado em Direito, Advogado da Associação HAK. 2º - E como Comissário suplente nomear: Promulgado em 17 de Janeiro de 2007 Publique-se. O Presidente da República Kay Rala Xanana Gusmão Dr. Miguel Maia, Licenciado em Ciências da Educação, Decano da Faculdade de Educação da Universidade Nacional Timor Lorosa e. 3º - A presente resolução produz efeitos a partir da data da sua publicação. Aprovado em Conselho de Ministros de 2 de Janeiro de 2007 Publique ANEXO O Primeiro Ministro José Ramos Horta Página 1675
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio
INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,
Leia maisMinistério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro
Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro Cria a Agência para a Modernização
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO. de 5 de Maio
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO MINISTERIO DE ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Diploma Ministerial Nº 3 /2004 de 5 de Maio DIPLOMA SOBRE A ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO, COMPOSIÇÃO, E FUNCIONAMENTO DO SECRETARIADO
Leia maisFUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
DECRETO DO PARLAMENTO NACIONAL N.º 71/II FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento, coordenação,
Leia maisMinistério da Comunicação Social
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao
Leia maisDecreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio
Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisDiploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia
Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º /2015 CRIA O FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO
Gabinete do Ministro da MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Justiça PROPOSTA DE LEI N.º /2015 DE DE CRIA O FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO
CONSELHO SUPERIOR DE DESPORTO Estabelece a natureza, a composição, as competências e o funcionamento do Conselho Superior de Desporto Decreto-Lei n.º 52/97 de 4 de Março (Alterado pelo Decreto-Lei n.º
Leia maisJornal da República. Diploma Ministerial nº 9/2011. de 13 de Abril
Diploma Ministerial nº 9/2011 de 13 de Abril Aprova o Regimento Interno e Procedimentos de execução do Conselho de Administração do Fundo de Desenvolvimento do Capital Humano - FDCH O Fundo de Desenvolvimento
Leia maisBOLETIM DA REPÚBLICA 2.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quinta-feira, 19 de Abril de I SÉRIE Número 16 SUMÁRIO
Quinta-feira, 19 de Abril de 2012 I SÉRIE Número 16 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE 2.º SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar
Leia maisOrgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P
Decreto-Lei 132/2007 de 27 de Abril (Com as alterações introduzidas pelo DL n.º 122/2009 de 21/05) SUMÁRIO Aprova a Orgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I. P No quadro das orientações
Leia maisPROCESSO EXTRAORDINÁRIO DE ACTUALIZAÇÃO DAS INSCRIÇÕES NO RECENSEAMENTO ELEITORAL ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE UM FICHEIRO CENTRAL INFORMATIZADO
PROCESSO EXTRAORDINÁRIO DE ACTUALIZAÇÃO DAS INSCRIÇÕES NO RECENSEAMENTO ELEITORAL ATRAVÉS DA CRIAÇÃO DE UM FICHEIRO CENTRAL INFORMATIZADO Lei nº 130-A/97, de 31 de dezembro A Assembleia da República decreta,
Leia mais4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA
4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.
Leia maisARTIGO 1. O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4. (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização)
ARTIGO 1 O artigo 4 do decreto n 23/01, de 12 de Abril passa a ter a seguinte redacção: Artigo 4 (Direcção dos Serviços de Auditoria e Fiscalização) 1. A direcção dos serviços de Auditoria e Fiscalização
Leia maisAprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos
DECRETO N.º 116/XI Aprova o regulamento orgânico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da
Leia maisVI GOVERNO CONSTITUCIONAL. Decreto-Lei n. /2016 de de REGULAMENTA O FUNDO DAS INFRAESTRUTURAS
VI GOVERNO CONSTITUCIONAL Decreto-Lei n. /2016 de de REGULAMENTA O FUNDO DAS INFRAESTRUTURAS Em 2011, o Parlamento Nacional criou e o Governo regulamentou o Fundo das Infraestruturas como fundo especial
Leia maisLei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro. Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas
Lei n.º 4/2009 de 29 de Janeiro Define a protecção social dos trabalhadores que exercem funções públicas A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção
Leia maisREPUBLICA DEMOCRATICA DE TIMOR-LESTE. Parlamento Nacional. Lei n. o 6/2004 de 5 de Maio APROVA A LEI ORGÃNICA DA PRESIDENCIA DA REPUBLICA
REPUBLICA DEMOCRATICA DE TIMOR-LESTE Parlamento Nacional Lei n. o 6/2004 de 5 de Maio APROVA A LEI ORGÃNICA DA PRESIDENCIA DA REPUBLICA O Presidente da republica ao, por definição constitucional, o orgão
Leia maisJORNAL OFICIAL Segunda-feira, 29 de julho de 2013
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA DA MADEIRA Decreto Legislativo Regional n.º 26/2013/M Primeira alteração ao Decreto
Leia maisLEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR
LEI ORGÂNICA N.º 4/2006 LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, a seguinte lei orgânica: CAPÍTULO I Programação militar SECÇÃO
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1
REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 254/X
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 254/X ALTERA A LEI N.º64/93, DE 26 DE AGOSTO (ESTABELECE O REGIME JURÍDICO DE INCOMPATIBILIDADES E IMPEDIMENTOS DOS TITULARES DE CARGOS POLÍTICOS E ALTOS CARGOS PÚBLICOS)
Leia mais1. A associação tem os seguintes associados fundadores:
ASSOCIAÇÃO Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação. 2. A associação tem a sua sede na, freguesia de, concelho de. 3. A associação tem o número de pessoa colectiva e o número
Leia maisAnexo 3. Estatutos do Centro
Anexo 3 Estatutos do Centro CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO ESTATUTO ARTIGO 1º (Natureza, objecto, âmbito e sede) 1. O Centro de Arbitragem, Conciliação e Mediação, abreviadamente denominado
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisDecreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto
Decreto-Lei n.º 400/74 de 29 de Agosto Artigo 1.º...2 Artigo 2.º...2 Artigo 3.º...2 Artigo 4.º...2 Artigo 5.º...2 Artigo 6.º...3 Artigo 7.º...3 Artigo 8.º...3 Artigo 9.º...3 Artigo 10.º...4 Artigo 11.º...4
Leia maisAutonomia e Gestão Novos Desafios
Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas
Leia maisDecreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto
Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos
Leia maisCONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE
CONSELHO DE MINISTROS PROPOSTA DE LEI Nº /IX /2017 DE DE ASSUNTO: Procede à primeira alteração à Lei n.º 89/VII/2011, de 14 de fevereiro, que aprova a Orgânica do Ministério Público. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisS.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS
S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS (Regulamento aprovado em 11.11.2003 nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas) Redacção Final aprovada em 5.12.03, pela
Leia maisAnteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre. instituições de ensino superior públicas
Anteprojeto de decreto-lei sobre os consórcios entre instituições de ensino superior públicas CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Artigo 2.º Objeto e âmbito Características gerais CAPÍTULO II SECÇÃO
Leia maisEstatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I
Estatutos do Clube Bonsai do Algarve CAPITULO I Disposições Gerais Artigo 1º-Designação O Clube Bonsai do Algarve, é um clube sem fins lucrativos, de duração ilimitada, e que se rege pelos presentes estatutos.
Leia maisLei n.º 175/99 de 21 de Setembro. Estabelece o regime jurídico comum das associações de freguesias de direito público
Lei n.º 175/99 de 21 de Setembro Estabelece o regime jurídico comum das associações de freguesias de direito público A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisEstatutos do CEAA homologados em
CENTRO DE ESTUDOS ARNALDO ARAÚJO ESTATUTOS I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Denominação, natureza e duração 1. O Centro de Estudos denomina-se Centro de Estudos Arnaldo Araújo, de seguida designado por CEAA
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 15 de maio de Série. Número 58
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 15 de maio de 2013 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira
Leia maisREGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade
Leia maisRegulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)
Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia
Leia maisCentro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Proposta de Regulamento Porto, Maio de 2011 Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos em Gestão e Economia (CEGE) é uma unidade
Leia maisEstatuto Orgânico do Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica (CIDE)
10 DE DEZEMBRO DE 2009 352 (3) Resolução n.º 22/2009 de 10 de dezembro Havendo necessidade de operacionalizar o funcionamento do Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica abreviadamente
Leia maisEstatuto Orgânico da Administração de Infra-estruturas de Água e Saneamento 28 DE SETEMBRO DE (165) 31 DE DEZEMBRO DE (165)
28 DE SETEMBRO DE 2009 286 (165) 31 DE DEZEMBRO DE 2009 394 (165) Requisitos para ingresso: Possuir o nível médio técnico-profissional ou equivalente em área afim e ter sido aprovado em curso específico.
Leia maisESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)
ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,
Leia mais3222 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o de Maio de 2004 MINISTÉRIO DA ECONOMIA. Artigo 5. o
3222 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 119 21 de Maio de 2004 Revogação É revogado o artigo 274. o do Estatuto dos Militares da Guarda Nacional Republicana, na redacção dada pelo Decreto-Lei n. o 297/98,
Leia maisAcademia Olímpica de Portugal Regulamento Geral
Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado
Leia maisDecreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos
Decreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos Decreto N.º./2011 de de.. Preâmbulo Considerando a necessidade de reestruturação da Direcção Geral
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015
Leia maisDecreto-Lei n.º 65/2010. de 11 de Junho
Decreto-Lei n.º 65/2010 de 11 de Junho O Decreto-Lei n.º 18/2010, de 19 de Março, instituiu um novo programa de estágios profissionais na Administração Pública, com o objectivo de promover a integração
Leia maisLei Orgânica do VII Governo Constitucional
Decreto-Lei n.º 28/81, de 12 de Fevereiro (Aprova a orgânica do VII Governo Constitucional) Lei Orgânica do VII Governo Constitucional Criação do Ministério da Qualidade de Vida (MQV) (Transferência da
Leia maisMINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA
MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA Decreto lei n.º 14/99 de 16 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério dos Amigos Combatentes e Veteranos de Guerra de um estatuto
Leia maisASSOCIAÇÃO. (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado)
ASSOCIAÇÃO ESTATUTOS (Documento complementar elaborado nos termos do nº 2 do artigo 64º do Código do Notariado) SOCIEDADE PORTUGUESA DE VIDA SELVAGEM CAPÍTULO PRIMEIRO Denominação, Duração, Sede e Objecto
Leia maisESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA
ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º (Denominação) Por iniciativa de um grupo de cidadãos, interessados em contribuir para a resolução dos problemas
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)
REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria
Leia maisContrato n.º 250/2009 educação pessoal município cláusula
Contrato n.º 250/2009 educação pessoal município cláusula Ministério da Educação e Município de Monção Quinta-feira, 13 de Agosto de 2009 156 SÉRIE II ( páginas 32780 a 32782 ) TEXTO : Contrato n.º 250/2009
Leia maisA P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos
A P P Associação dos Portos de Portugal Estatutos CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, ÂMBITO E FINS Artigo 1º É constituída uma associação, sem fins lucrativos, denominada APP Associação dos Portos de Portugal,
Leia maisQuadros Regionais de Ilha
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Quadros Regionais de Ilha RAA Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente
Leia maisREGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
Escola de Engenharia REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (Fevereiro de 2010) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1 (Definição) O Departamento de Engenharia Mecânica, a seguir designado por
Leia maisCentro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS. Regulamento
Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola Superior de Artes Decorativas da FRESS Regulamento Os Estatutos da Escola Superior de Artes Decorativas (ESAD) da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (ALUMNI)
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ESTUDANTES DA FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA (ALUMNI) CAPÍTULO I Da denominação, sede e âmbito de actividade Artigo 1.º 1. É constituída, por tempo
Leia maisMinistério da Indústria
Ministério da Indústria Assembleia Nacional Lei n.º 10/94 31 de Agosto de 2008 O processo de redimensionamento do sector empresarial do Estado teve até agora como principal suporte legais o Decreto n.º
Leia maisASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1.
ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de Energia
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisDireito Constitucional Português
Direito Constitucional Português Legislação Fundamental I CONSTITUIÇÃO E LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR 1. Constituição da República Portuguesa (depois da VII revisão constitucional Lei Constitucional nº 1/2005,
Leia maisREGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro)
REGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro) Publicado no Diário da República, m Série, n."26l, de 11 de Novembro de 2003 ÍNDICE Artigo 1º. - Criação,
Leia maisComunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE
Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE No mundo da globalização com todos os desafios que são colocados ao mundo do trabalho, as organizações sindicais do sector
Leia maisMinistério da Família e Promoção da Mulher
Ministério da Família e Promoção da Mulher Decreto Lei n.º 7/98 de 20 de Fevereiro Considerando o reajustamento orgânico do Governo feito no âmbito da formação do Governo de Unidade e Reconciliação Nacional,
Leia maisMINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho O artigo 144.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi conferida
Leia maisAssociação Alentejo de Excelência ESTATUTOS. Artigo 1º Denominação, Sede e Duração
Associação Alentejo de Excelência ESTATUTOS Artigo 1º Denominação, Sede e Duração 1. A associação, sem fins lucrativos, adopta a denominação de Alentejo de Excelência - Associação para a Competitividade,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE OVAR. Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar
CÂMARA MUNICIPAL DE OVAR Estatutos da Fundação do Carnaval de Ovar A alteração dos mencionados estatutos foi aprovada pela Assembleia Municipal em reunião realizada em 13 de Janeiro de 2006, sob proposta
Leia maisREGULAMENTO DA CPN 2 ESTATUTOS
REGULAMENTO CPN REGULAMENTO DA CPN CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece o regime de funcionamento da Comissão Politica Nacional. Artigo 2º Abreviaturas Para
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA
1. Disposições Gerais 1. 1. Objetivo O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógicodidático, da orientação
Leia mais1.2- Breves Considerações sobre a Implementação do SISTAFE
I INTRODUÇÃO 1.1 Enquadramento Legal A Constituição da República de Moçambique estabelece, na alínea l) do n.º 2 do artigo 179, que é da exclusiva competência da Assembleia da República deliberar sobre
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários
DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
Leia maisDecreto-Lei n.º 156/99, de 10 de Maio Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde
Estabelece o regime dos sistemas locais de saúde Pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, foi aprovado o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, que veio estabelecer o conceito de unidades integradas
Leia maisENCONTRO NACIONAL DE QUADROS DA SEGURANÇA SOCIAL
ENCONTRO NACIONAL DE QUADROS DA SEGURANÇA SOCIAL PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DO ESTATUTO ORGÂNICO JESUS MAIATO Director Nacional de Segurança Social do MAPTSS Benguela. 22. Maio 2014 INSTALAÇÃO DOS NOVOS DEPARTAMENTOS
Leia maisI SÉRIE Número 73. Segunda-feira, 20 de Junho de Estatuto Orgânico do Instituto Nacional de Minas SUMÁRIO
Segunda-feira, 20 de Junho de 2016 I SÉRIE Número 73 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma
Leia maisREGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA. Proposta
ASSEMBLEIA NACIONAL REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA Proposta ****** Art. 1 Denominação e natureza 1. É constituída A Rede de Parlamentares
Leia maisAssembleia Nacional Popular
REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Assembleia Nacional Popular LEI N. º /20 A Assembleia Nacional Popular decreta, nos termos da alínea l) do artigo 86.º da Constituição o seguinte: LEI DA COMISSÃO NACIONAL DE
Leia maisESTATUTO DO GOVERNADOR CIVIL (DECRETO-LEI N.º 252/92, DE 19 DE NOVEMBRO)
ESTATUTO DO GOVERNADOR CIVIL (DECRETO-LEI N.º 252/92, DE 19 DE NOVEMBRO) Atualizado pela última vez em 30 de novembro de 2011 Decreto-Lei n.º 252/92, de 19 de novembro * O artigo 291.º da Constituição
Leia maisEstatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)
Estatutos Capítulo I Disposições fundamentais Art.1º (Denominação) A Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, abreviadamente designada por APCT, é uma associação que se rege pelos
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisForam observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Artigo 1.º Objecto
( ) Foram observados os procedimentos decorrentes da Lei n.º 23/98, de 26 de Maio. Assim: Ao abrigo do disposto no artigo 101º da Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, e nos termos da alínea a) do n.º 1 do
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento e organização do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE
REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente regulamento destina-se a estabelecer regras de funcionamento do Conselho
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS ARTº. 1 (NATUREZA, OBJECTIVOS E ORGANIZAÇÃO) 1. O Departamento de Engenharia
Leia maisa. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos.
Regulamento Interno do Conselho Pedagógico da ESAP (Nº de Membros para o biénio 2013/2015: 14) Aprovado por unanimidade na reunião de 27.02.2014 1. Funcionamento a. O Conselho Pedagógico é composto por
Leia maisCOMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO
COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18
Leia maisJORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 26 de junho de Série. Número 112
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 26 de junho de 2017 Série Suplemento Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DOS ASSUNTOS PARLAMENTARES E EUROPEUS E DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisBOLETIM OFICIAL SUPLEMENTO ***************************************** 24 DE AGOSTO DE Terça-feira, 24 de Agosto de 2010 Número 34
24 DE AGOSTO DE 2010 1 REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU BOLETIM OFICIAL Terça-feira, 24 de Agosto de 2010 Número 34 Dos assuntos para publicação no "Boletim Oficial", de- vem ser enviados o original e o duplicado,
Leia maisPortal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas
Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisEstatutos EMA Empresa de Meios Aéreos, S.A.
Estatutos EMA Empresa de Meios Aéreos, S.A. CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Forma, denominação, sede e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos
Leia maisAssociação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa ESTATUTOS
Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa ESTATUTOS Artigo 1.º Denominação A Associação denominar-se-á A.F.P.L.P., Associação de Farmacêuticos dos Países de Língua Portuguesa, adiante
Leia maisRegulamento do Centro de Análise Estratégica da Comunidade de Países de Língua Portuguesa
PREÂMBULO A criação do Centro de Análise Estratégica para os Assuntos de Defesa da CPLP (CAE/CPLP), data da realização da I Reunião dos Ministros de Defesa Nacional dos Países da CPLP, que teve lugar em
Leia mais