BOLETIM OFICIAL SUPLEMENTO ***************************************** 24 DE AGOSTO DE Terça-feira, 24 de Agosto de 2010 Número 34

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BOLETIM OFICIAL SUPLEMENTO ***************************************** 24 DE AGOSTO DE Terça-feira, 24 de Agosto de 2010 Número 34"

Transcrição

1 24 DE AGOSTO DE REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU BOLETIM OFICIAL Terça-feira, 24 de Agosto de 2010 Número 34 Dos assuntos para publicação no "Boletim Oficial", de- vem ser enviados o original e o duplicado, devidamente au-tenticados pela entidade responsável, à Direcção-Geral da Função Pública Repartição de Publicações, a fim de se autorizar a sua publicação. Os pedidos de assinatura ou números avulsos do "Boletim Oficial" devem ser dirigidos à Direcção Comercial da INACEP Imprensa Nacional, Empresa Pública, Avenida do Brasil, Apartado Bissau Codex. Bissau Guiné-Bissau. SUPLEMENTO SUMÁRIO PARTE I Ministérios da Presidência do Conselho de Ministros, Comunicação Social e Assuntos Parlamentares, da Justiça, da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado e da Educação Nacional, Ciência, Cultura, Juventude e Desportos: Despacho Conjunto nº 1/2010. Aprovado o Regulamento Interno da Unidade Técnica Operacional e de Gestão (UTO-G) em anexo a este despacho, dele fazendo parte integrante. ***************************************** PARTE I MINISTÉRIO DA PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS, COMUNICAÇÃO SOCIAL E ASSUNTOS PARLAMENTARES MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA, TRABALHO E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL, CIÊNCIA, CULTURA, JUVENTUDE E DESPORTOS Despacho Conjunto nº 01/2010 A base de dados jurídica Legis-PALOP foi criada com objectivo de permitir o acesso universal de cidadãos à informação jurídica de modo a poderem exercer os seus direitos e deveres com certeza e segurança jurídicas. A materialização da criação da referida base de dados jurídica tornou-se possível graças ao apoio financeiro do nosso parceiro, no caso em apreço, a União Europeia, no âmbito do Projecto PIR PALOP, na sua componente Apoio ao Desenvolvimento dos Sistemas Judiciários nos PALOP. Com a criação da base de dados Legis-PALOP, ficou assim resolvido, o problema da disponibilização via electrónica da legislação e jurisprudência e da doutrina nacionais, facilitando o acesso dos cidadãos, em geral, e da comunidade jurídica, muito em particular, a esses instrumentos indispensáveis para as suas actividades. Assim, considerando a premente necessidade de actualizar a aludida base de dados jurídica e sua gestão por forma a mantê-la funcional e coerente com as dos restantes PALOP; Nós, os Ministros responsáveis pelas áreas da Justiça, da Comunicação Social, da Função Pública e da Educação, usando as nossas atribuições e competências legais, Determinamos o seguinte: ARTIGO 1º É aprovado o Regulamento Interno da Unidade Técnica Operacional e de Gestão (UTO-G) em anexo a este despacho, dele fazendo parte integrante.

2 2 SUPLEMENTO AO BOLETIM OFICIAL DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU N.º 34 ARTIGO 2º 1. Á UTO-G é uma comissão técnica interministerial constituída por representantes dos ministérios responsáveis pelas áreas da Justiça, da Comunicação Social, da Função Pública e da Educação, integrando a Faculdade de Direito de Bissau. 2. A UTO-G é tutelada pelo Ministro responsável pela área da Justiça que articulará com os seus homólogos dos restantes PALOP. 3. Até à completa reestruturação da INACEP, a publicação electrónica dos boletins oficiais fica a cargo ARTIGO 3º Para os efeitos da alínea b) do Art. 5º do Regulamento da UTO-G, até à completa reestruturação da INACEP, é nomeado o Sr. Augusto César Tolentino. ARTIGO 4º O presente despacho entra imediatamente em vigor. Publique-se. Bissau, 23 de Agosto de A Ministra da Presidência de Conselho de Ministros, da Comunicação Social e Assuntos Parlamentares, Maria Adiatu Djaló Nandigna. O Ministro da Justiça, Mamadú Saliu Jaló Pires. O Ministro da Educação Nacional, Ciência, Cultura, Juventude e Desportos, Artur Silva. O Ministro da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado, Fernando Gomes. REGULAMENTO DA UTO-G CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, ATRIBUIÇÕES E TUTELA ARTIGO 1º (Denominação e Natureza ) 1. A Unidade Técnica Operacional e Gestão de Base de Dados adopta a denominação abreviada UTO-G e é uma comissão técnica interministerial de gestão da componente guineense da base de dados jurídica Legis- -PALOP. 2. A UTO-G é, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sob tutela do Ministro ARTIGO 2º (Sede) A UTO-G tem sede em Bissau. ARTIGO 3º (Atribuições) São atribuições da UTO-G, entre outras, as seguintes: a) Actualizar e fazer a manutenção do Legis PALOP, inserindo a informação necessária; b) Representar e operacionalizar a interfuncionalidade da componente nacional no quadro dos PALOP; c) Gerir a rede e o servidor na sua componente nacional; d) Implementar o sistema de monitorização, supervisão e fiscalização de redes e do servidor; e) Coordenar e gerir o sistema, articulando com as unidades congéneres dos restantes PALOP; f) Estudar e propor ao Governo a definição dos regulamentos necessários à execução da legislação sobre a publicação de boletins oficiais na sua forma electrónica; g) Publicar os boletins oficiais na forma electrónica; h) Inserir no Legis -PALOP toda a informação jurídica, designadamente, legislação, jurisprudência e doutrina com interesse para o ordenamento jurídico nacional; i) Proceder ao trabalho da classificação jurídica da legislação e jurisprudência inseridas no Legis- -PALOP; j) Proceder, em articulação com a componente regional, à gestão dos descritores que integram o thesaurus jurídico; k) Vender a informação jurídica disponibilizada no Legis -PALOP e controlar o mecanismo de acesso ao sistema pelos utilizadores; l) Gerir os fundos e receitas próprias, bem como os colocados à sua disposição; m) Desenvolver acções de cooperação institucional com entidades e instituições estrangeiras congéneres; n) Realizar quaisquer outras atribuições que lhe sejam cometidas. ARTIGO 4º (Tutela) 1. A UTO-G funciona sob tutela do Ministro

3 24 DE AGOSTO DE Compete ao Ministro responsável pela área da Justiça, entre outros: a) Definir as politica relativas às actividades da UTO-G; b) Aprovar e remodelar os instrumentos de gestão previsional e os documentos de prestação de contas; c) Solicitar as informações que entenda convenientes ao acompanhamento das actividades da UTO-G; d) Ordenar inquéritos, inspecções ou sindicâncias às actividades da UTO-G; e) Articular com os Ministros responsáveis pela área da Justiça nos restantes PALOP. CAPÌTUL0 II ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Compõem a UTO-G: ARTIGO 5º (Composição da UTO-G) a) Um representante do Ministério da Justiça que coordena; b) Um representante da INACEP, empresa sob tutela do Ministro responsável pela área da Comunicação Social; c) Um representante da Repartição de Publicações sob tutela do Ministro responsável pela área da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado; d) Um representante da Faculdade de Direito de Bissau (FDB); e) Um técnico informático designado pelo Ministro ARTIGO 6º (Comissão Técnica Interministerial) 1. A UTO-G funciona em regime de Comissão Técnica Interministerial, sendo que cada entidade nela integrante designa o seu representante e é dirigida por um Coordenador, designado pelo Ministroresponsável pela área da Justiça. 2. O Coordenador, em caso de ausência ou impedimento, é substituído pelo membro da UTO-G que designar para o efeito. 3. A Comissão reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que convocada pelo Coordenador da UTO-G, por iniciativa própria, ou a solicitação de, pelo menos, dois (2) dos seus membros. ARTIGO 7º (Competências do Coordenador da UTO-G) Compete ao Coordenador da UTO-G, nomeadamente: a) Dirigir e coordenar a actividade da UTO-G e gerir os seus recursos humanos, financeiros e materiais, com vista à realização das suas atribuições e ao cumprimento do plano de actividades; b) Definir a estrutura interna e as funções dos diferentes núcleos da UTO-G e decidir sobre a afectação a cada uma delas dos meios humanos e materiais; c) Executar e fazer cumprir os preceitos legais e directivas governamentais relacionadas com a actividade da UTO-G; d) Elaborar e submeter à aprovação do Ministros responsáveis pela área da Justiça e das Finanças o relatório de actividades e contas, bem como, o orçamento anual; e) Articular com os organismos envolvidos as tarefas a realizar, assegurando, designadamente, a recolha da jurisprudência, dos pareceres da Procuradoria-Geral da República (PGR), da Ordem dos Advogados (OAGB) e o acesso à doutrina com interesse para o ordenamento jurídico nacional; f) Articular com os Coordenadores dos restantes PALOP a definição e aplicação dos critérios operacionais e de classificação jurídica, incluindo os descritores que integram o thesaurus jurídico, garantindo a sua coerência; g) Exercer as demais competências que lhe vierem a ser atribuídas. ARTIGO 8º (Composição da UTO-G) 1. A UTO-G é composta por: a) Núcleo Informático; b) Núcleo Jurídico; c) Núcleo de Gestão Administrativa, Financeira e de Marketing. 2. Os Núcleos são dirigidos por um responsável designado pela entidade que representa. ARTIGO 9º (Competências do Núcleo Informático) Ao Núcleo Informático compete: a) Proceder à recolha da legislação e jurisprudência; b) Fazer a inserção da legislação e da jurisprudência no sistema no formato digital sem classificação jurídica;

4 4 SUPLEMENTO AO BOLETIM OFICIAL DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU N.º 34 c) Apoiar na gestão da rede e do servidor; d) Manter actualizada a inserção de informação jurídica no Legis -PALOP; e) Tudo mais que lhe for cometido pela Coordenação ARTIGO 10º (Competências do Núcleo Jurídico) Ao Núcleo Jurídico compete: a) Proceder à recolha da legislação e jurisprudência; Proceder à classificação jurídica da legislação e jurisprudência inseridas no Legis-PALOP de acordo com o Manual de Procedimentos; b) Criar as interligações com outros registos e entre as bases de dados de legislação, jurisprudência, doutrina e outros documentos e dos descritores que integram o thesaurus jurídico; c) Identificar e inserir a doutrina com interesse para o ordenamento jurídico nacional e manter a sua interligação no Legis-PALOP; d) Tudo mais que lhe for cometido pela Coordenação ARTIGO 11º (Competências do Núcleo de Gestão Administrativa, Financeira e de Marketing) Ao Núcleo de Gestão Administrativa, Financeira e de Marketing compete: a) Assegurar o apoio administrativo e logístico da UTO-G; b) Apoiar o Coordenador no desenvolvimento das acções internas e nas suas relações com os restantes países; c) Gerir a rede e o servidor nas suas componentes nacionais; d) Gerir a activação ou suspensão de licenças de acesso ao sistema, de acordo com as instruções do Coordenador; e) Escrutinar o acesso dos utilizadores ao sistema; f) Efectuar as cópias de actualização das réplicas e garantir a sua distribuição; g) Proceder à monitorização e fiscalização do trabalho desenvolvido pelos restantes Núcleos; h) Promover e manter actualizado o inventário de bens da UTO-G; i) Elaborar o orçamento da UTO-G; j) Proceder ao pagamento dos salários e subsídios do pessoal afecto à UTO-G; k) Proceder ao pagamento das despesas programadas bem como dos outros encargos legais da UTO-G; l) Efectuar o levantamento das necessidades logísticas e materiais da UTO-G e comunicar ao Coordenador propostas e planos de despesas com vista à satisfação dessas necessidades; m) Elaborar balancetes mensais, balanço anual, bem como todos os documentos contabilísticos exigidos pela lei e remeter aos órgãos e às autoridades competentes; n) Vender a informação jurídica disponibilizada na base de dados; o) Acompanhar as relações com os clientes e assegurar a sua satisfação, dando resposta imediata às suas necessidades; p) Assegurar inquéritos regulares ao grau de satisfação dos clientes e compilar a informação recolhida, submetendo ao Coordenador propostas de solução para os problemas encontrados; q) Escrutinar as acções desenvolvidas pela concorrência e propor ao Coordenador respostas adequadas e atempadas; r) Tudo mais que lhe for cometido pela Coordenação CAPÍTULO III GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA ARTIGO 12º (Do património) O património da UTO-G é constituído pela universalidade dos seus direitos e obrigações, bem como, pelos bens ou valores outorgados por qualquer entidade pública ou privada e os que adquira na prossecução das suas atribuições. ARTIGO 13º (Da gestão) 1. A gestão financeira e patrimonial da UTO-G obedece às normas aplicáveis as empresas públicas em tudo que não esteja previsto no presente Regulamento. 2. O Plano de actividades e o orçamento anual estão sujeitos à aprovação dos Ministros responsáveis pelas áreas da Justiça e das Finanças. ARTIGO 14º (Das receitas) 1. Constituem receitas da UTO-G: a) As subvenções atribuídas pelo Governo através dos Ministérios da Justiça, da Comunicação

5 24 DE AGOSTO DE Social e da Função Pública ou do Orçamento Geral do Estado (OGE); b) As receitas geradas na prossecução da sua actividade; c) O produto da venda de bens ou serviços; d) Os rendimentos de bens próprios e os provenientes da sua actividade; c) Os subsídios, donativos ou comparticipações atribuídos por quaisquer entidades pública ou privada, nacional ou estrangeira; f) Quaisquer outros rendimentos que por lei, contrato ou qualquer outra forma lhe devam pertencer. 2. A UTO-G pode contrair empréstimos para realização das suas atribuições, mediante autorização do Ministro CAPÍTULO IV ESTATUTO DO PESSOAL ARTIGO 15º (Do pessoal) 1. O pessoal da UTO-G, designado pelas entidades nela integrantes, rege-se pelas normas aplicáveis aos funcionários ou trabalhadores das respectivas entidades, nomeadamente em matéria de acumulação de funções. 2. O pessoal contratado da UTO-G rege-se pelas normas aplicáveis ao contrato individual de trabalho e sujeita-se ao regime geral da providência social. 3. O Coordenador da UTO-G rege-se pelo Decreto que regula o Estatuto do Pessoal Dirigente de Administração Pública. CAPÌTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 16º (Regime Jurídico) 1. A UTO-G rege-se pelo disposto no presente Regulamento, e subsidiariamente, pelas normas aplicáveis às Empresas de Capitais Públicas. 2. Nas relações contratuais com terceiros, a UTO-G rege-se pelas normas de direito privado aplicáveis.

Artigo 1.º. Alteração

Artigo 1.º. Alteração Projecto de -Lei 41/2009 que define as competências atribuídas ao Instituto Camões I.P. em matéria de gestão da rede de ensino português no estrangeiro Ao abrigo do disposto no 1 do artigo 9.º da Lei 3/2004,

Leia mais

CONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005

CONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005 CONSELHO DE MINISTROS Decreto n. 1/2005 Com a finalidade de promover a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento durável da zona costeira da Guiné Bissau através de uma gestão racional, este diploma

Leia mais

I SÉRIE Número 73. Segunda-feira, 20 de Junho de Estatuto Orgânico do Instituto Nacional de Minas SUMÁRIO

I SÉRIE Número 73. Segunda-feira, 20 de Junho de Estatuto Orgânico do Instituto Nacional de Minas SUMÁRIO Segunda-feira, 20 de Junho de 2016 I SÉRIE Número 73 IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma

Leia mais

BOLETIM DA REPÚBLICA 2.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quinta-feira, 19 de Abril de I SÉRIE Número 16 SUMÁRIO

BOLETIM DA REPÚBLICA 2.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Quinta-feira, 19 de Abril de I SÉRIE Número 16 SUMÁRIO Quinta-feira, 19 de Abril de 2012 I SÉRIE Número 16 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE 2.º SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão. Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro Regional do Porto Faculdade de Economia e Gestão Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos

Leia mais

Ministério da Comunicação Social;

Ministério da Comunicação Social; Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo

Leia mais

Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março

Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objetivos do Programa do Governo no tocante

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio

INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio INSTITUTO DO DESPORTO DE PORTUGAL, I.P. Decreto-Lei n.º 169/2007 de 3 de Maio (Texto rectificado nos termos da Declaração de Rectificação n.º 55/2007, publicada no Diário da República, I Série, n.º 114,

Leia mais

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio

Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Decreto executivo n.º 66/99 de 7 de Maio Havendo a necessidade de dar cumprimento ao estatuído no ponto único, artigo 5º do Capítulo V e no nº, artigo.º do Capítulo IV do Decreto- Lei nº 7/97, de 1 de

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

Estatuto Orgânico do Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica (CIDE)

Estatuto Orgânico do Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica (CIDE) 10 DE DEZEMBRO DE 2009 352 (3) Resolução n.º 22/2009 de 10 de dezembro Havendo necessidade de operacionalizar o funcionamento do Centro de Investigação e Desenvolvimento em Etnobotânica abreviadamente

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro Cria a Agência para a Modernização

Leia mais

b) intervir na emissão de títulos de concessão de terras

b) intervir na emissão de títulos de concessão de terras 1278 DIÁRIO DA REPÚBLICA ANEXO II Organigrama da Direcção Nacional de Engenharia Rural a que se refere o artigo 20.º do regulamento interno que antecede Decreto Executivo n.º 181/13 de 30 de Maio Havendo

Leia mais

Orgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P

Orgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I.P Decreto-Lei 132/2007 de 27 de Abril (Com as alterações introduzidas pelo DL n.º 122/2009 de 21/05) SUMÁRIO Aprova a Orgânica do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, I. P No quadro das orientações

Leia mais

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CIDEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO 1 Denominação, Duração e Objectivos Artigo 1º 1. O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EM ENGENHARIA MECÂNICA, adiante

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166

JORNAL OFICIAL. Suplemento. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 28 de outubro de Série. Número 166 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 28 de outubro de 2015 Série Suplemento Sumário PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Decreto Regulamentar Regional n.º 19/2015/M Aprova a Orgânica da Direção

Leia mais

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA

ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA ESTRUTURA ORGANIZATIVA DA ISCMPSA Este documento visa dar corpo á orgânica dos serviços da Santa Casa, ou seja, definir competências, hierarquias e formas de actuação. Como a Santa Casa da Póvoa de Santo

Leia mais

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado.

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado. ESTATUTOS DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO (CNIACC) Artigo 1.º (Denominação e sede) 1. A associação adopta a denominação de Centro Nacional de Informação e Arbitragem

Leia mais

SUMÁRIO. Série I, N. 17. Jornal da República $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE

SUMÁRIO. Série I, N. 17. Jornal da República $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE Quarta-Feira, 4 de Maio de 2016 Série I, N. 17 $ 1.75 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE SUMÁRIO GOVERNO : Decreto-Lei N.º 8/2016 de 4 de Maio Orgânica da Secretaria de Estado

Leia mais

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração

Capítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.

Leia mais

Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural

Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Decreto executivo n.º 1/06 de 9 de Janeiro Havendo necessidade de regulamentar o funcionamento, estruturação e organização do Secretariado Executivo do

Leia mais

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro

Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro Portaria nº 420/2012, de 21 de dezembro O Fundo de Resolução, que tem por objeto principal a prestação de apoio financeiro à aplicação de medidas de resolução adotadas pelo Banco de Portugal, foi criado

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º /2015 CRIA O FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO

PROPOSTA DE LEI N.º /2015 CRIA O FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO Gabinete do Ministro da MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Justiça PROPOSTA DE LEI N.º /2015 DE DE CRIA O FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime

Leia mais

FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO

FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO DECRETO DO PARLAMENTO NACIONAL N.º 71/II FUNDO FINANCEIRO IMOBILIÁRIO A presente lei cria o Fundo Financeiro Imobiliário e estabelece o respectivo regime jurídico. Os princípios de planeamento, coordenação,

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP GICEC Artigo 1º Âmbito, Objectivos e Organização 1. O Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil do Instituto

Leia mais

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA 4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.

Leia mais

Estatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins

Estatutos. CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins Estatutos CAPÍTULO I Denominação, natureza, sede e afins ARTIGO 1.º A Fundação Manuel Leão é uma fundação privada, criada por iniciativa do seu fundador Padre Manuel Valente Pinho Leão, e reger-se-á pelas

Leia mais

1. A associação tem os seguintes associados fundadores:

1. A associação tem os seguintes associados fundadores: ASSOCIAÇÃO Artigo 1.º Denominação e sede 1. A associação adopta a denominação. 2. A associação tem a sua sede na, freguesia de, concelho de. 3. A associação tem o número de pessoa colectiva e o número

Leia mais

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino

Leia mais

Decreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos

Decreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos Decreto Relativo à organização e às modalidades de funcionamento da Direcção Geral dos Concursos Públicos Decreto N.º./2011 de de.. Preâmbulo Considerando a necessidade de reestruturação da Direcção Geral

Leia mais

Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO

Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Conselho Técnico das Profissões de Diagnóstico e Terapêutica do Centro Hospitalar Lisboa Norte, EPE REGULAMENTO Artº 1º - FINALIDADE O presente regulamento estabelece a constituição, funcionamento e competências

Leia mais

Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio

Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio Decreto-Lei n.º 162/2007 de 3 de Maio No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objectivos do Programa do Governo no tocante à

Leia mais

REGULAMENTO Nº. 4/2013

REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO Nº. 4/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento é elaborado

Leia mais

Ministério da Comunicação Social

Ministério da Comunicação Social Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo Nº 79 /2007 de 2 Julho Convindo regulamentar o funcionamento da Direcção Nacional de Publicidade do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao

Leia mais

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS)

Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) Regulamento do Instituto de Psicologia Cognitiva, Desenvolvimento Humano e Social (IPCDHS) CAPÍTULO I Natureza, Fins e Atribuições Artigo 1º (Natureza, Constituição, Localização) 1. O Instituto de Psicologia

Leia mais

Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica

Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica Estatutos da Fundação Universidade Pedagógica CAPÍTULO I Natureza, Objecto, Duração, Sede, Símbolos, Atribuições e Objectivos Artigo 1 (Natureza Jurídica da Fundação) 1. A Fundação Universidade Pedagógica,

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA

REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA Digitally signed by Luís José Proença de Figueiredo Neves Date: 2011.10.11 23:56:26 +01'00' REGULAMENTO DO CENTRO DE QUÍMICA DE COIMBRA Artigo 1º - Natureza O Centro de Química de Coimbra (CQC) é uma unidade

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE

CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude

Leia mais

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco

Regulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta

Leia mais

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE

MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE MUNICÍPIO DE RIBEIRA GRANDE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DA RIBEIRA GRANDE É hoje inquestionável a transversalidade das políticas públicas dirigidas à Juventude. São, igualmente, inegáveis

Leia mais

ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA

ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA ESTATUTO ORGÂNICO DA ACADEMIA PORTUÁRIA DE LUANDA LUANDA/2017 Índice Artigo 1.º... 3 (Noção)... 3 Artigo 2.º... 3 (Sede e Âmbito)... 3 Artigo 3.º... 3 (Natureza Jurídica)... 3 Artigo 4.º... 4 (Capital

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS

SAF.RG.01.02: REGULAMENTO INTERNO DOS SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS - SAF SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS REGULAMENTO INTERNO DOS SAF Preâmbulo Os Estatutos do ISEL, anexos ao Despacho n.º 5576/2010, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 60, de 26 de março, enumeram, no n.º 1 do artigo 78.º, os

Leia mais

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)

REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos

Leia mais

Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal

Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal Regulamento Interno do Departamento de Economia e Gestão da Escola Superior de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal (Artigo 1º) Definição O Departamento de Economia e Gestão adiante

Leia mais

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo

Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS ECONÔMICAS IEPE REGIMENTO INTERNO Porto Alegre, julho de 2001 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE

Leia mais

Regulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º.

Regulamento de Cooperação CAPÍTULO I. Da Natureza, Objecto e Objectivos da RBA. Artigo 1º. Natureza. Artigo 2º. Objecto. Artigo 3º. Regulamento de Cooperação A rede de Bibliotecas de Arraiolos adiante designada RBA, foi criada pelo acordo de cooperação número oitenta e cinco de dois mil e onze e pelo protocolo assinado entre a Câmara

Leia mais

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO)

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 10 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho * No âmbito do Compromisso

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da

Leia mais

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC)

CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA (PUBLIC HEALTH RESEARCH CENTRE) DA ENSP/UNL (CISP/PHRC) REGULAMENTO 18 de Novembro de 2015 Artigo 1º Natureza e missão 1. O Centro de Investigação em Saúde Pública,

Leia mais

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Artigo 1.º 1 O Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa é a instituição de arbitragem através da qual a Câmara de Comércio e Indústria

Leia mais

Estatutos EMA Empresa de Meios Aéreos, S.A.

Estatutos EMA Empresa de Meios Aéreos, S.A. Estatutos EMA Empresa de Meios Aéreos, S.A. CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Forma, denominação, sede e duração 1 - A sociedade adopta a forma de sociedade anónima de capitais exclusivamente públicos

Leia mais

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins)

Autoria JMGA. Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO. (Da denominação, sede, objecto e fins) L N 1 de 9 Estatutos aprovados em Assembleia de Fundadores, 12 de Dezembro de 2001: CAPÍTULO PRIMEIRO (Da denominação, sede, objecto e fins) ARTIGO PRIMEIRO (Da denominação, natureza jurídica, lei aplicável

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA

ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA ESTATUTOS DO INSTITUTO DE APOIO À CRIANÇA CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1º (Denominação) Por iniciativa de um grupo de cidadãos, interessados em contribuir para a resolução dos problemas

Leia mais

Lei nº 75/ Secção II

Lei nº 75/ Secção II Lei nº 75/2013 - Secção II Assembleia de freguesia SUBSECÇÃO I Competências Artigo 8.º Natureza das competências Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a

Leia mais

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA

REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA REGIMENTO DA CONFERÊNCIA DE MINISTROS DA JUVENTUDE E DESPORTO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Aprovado na VII Reunião da Conferência de Ministros da Juventude e do Desporto da Comunidade

Leia mais

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Definição e atribuições 1 O Departamento de Química da Universidade do Minho, adiante designado por departamento, é uma subunidade

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO

ESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma

Leia mais

Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento

Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE. Proposta de Regulamento UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Centro de Estudos em Gestão e Economia CEGE Proposta de Regulamento Porto, Maio de 2011 Artigo 1º (Natureza) 1. O Centro de Estudos em Gestão e Economia (CEGE) é uma unidade

Leia mais

CAPÍTULO I Natureza, sede e capital estatutário Artigo 1.º Natureza, denominação e duração. Artigo 2.º Superintendência e tutela

CAPÍTULO I Natureza, sede e capital estatutário Artigo 1.º Natureza, denominação e duração. Artigo 2.º Superintendência e tutela ESTATUTOS DA AGÊNCIA NACIONAL DE COMPRAS PÚBLICAS, E. P. E. CAPÍTULO I Natureza, sede e capital estatutário Artigo 1.º Natureza, denominação e duração 1 A Agência Nacional de Compras Públicas, E. P. E.,

Leia mais

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos

Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos REGULAMENTO Artigo 1.º (Âmbito e natureza) 1. O Centro de Estudos Filosóficos e Humanísticos (CEFH) é uma Unidade de Investigação e Desenvolvimento da Faculdade

Leia mais

Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS

Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS Maio de 2004 CAPÍTULO I Artigo 1º NATUREZA E SEDE 1. A Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau-RENARC procura contribuir para

Leia mais

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE

Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa - Sindical de Educação - CPLP-SE No mundo da globalização com todos os desafios que são colocados ao mundo do trabalho, as organizações sindicais do sector

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO - (Instituto Superior de Contabilidade Administração do Porto) Mapa de Pessoal Não Docente 2012 Unidade ou Área Gabinete de Património Atribuições/competências/actividades

Leia mais

REGULAMENTO Nº. 5/2013

REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito

Leia mais

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo

Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de Objectivo e Qualidade de Código: CHCB.PI.COMHQ.01 Edição: 1 Revisão: 1 Páginas:1 de 8 1. Objectivo Constitui objectivo do presente regulamento definir a missão, os princípios orientadores, a constituição. As competências,

Leia mais

MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA

MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA MINISTÉRIO DOS ANTIGOS COMBATENTES E VETERANOS DE GUERRA Decreto lei n.º 14/99 de 16 de Setembro Havendo necessidade de se dotar o Ministério dos Amigos Combatentes e Veteranos de Guerra de um estatuto

Leia mais

Fórum da Cooperação para o Desenvolvimento

Fórum da Cooperação para o Desenvolvimento Fórum da Cooperação para o Desenvolvimento Regulamento O Conceito Estratégico da Cooperação Portuguesa 2014-2020 reflete os novos desafios nacionais, bem como a evolução da arquitetura internacional da

Leia mais

Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA

Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Unidade de Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Ciência e Tecnologia Alimentar UIDICTA Regulamento Interno CAPÍTULO I Natureza e Objectivos Artigo 1.º (Natureza) 1. O Unidade de Investigação, Desenvolvimento

Leia mais

Estatutos da SPMS Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E

Estatutos da SPMS Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E Estatutos da SPMS Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, E.P.E Aprovados pelo Decreto-Lei n.º 19/2010, de 22 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 108/2011, de 17 de novembro,

Leia mais

REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA. Proposta

REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA. Proposta ASSEMBLEIA NACIONAL REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA Proposta ****** Art. 1 Denominação e natureza 1. É constituída A Rede de Parlamentares

Leia mais

Publicado: II SÉRIE Nº 6 «B.O» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE FEVEIRO DE 2016

Publicado: II SÉRIE Nº 6 «B.O» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 12 DE FEVEIRO DE 2016 Na unidade de administração geral são criadas secções de contabilidade, de património e de Recursos humanos, formação, planeamento e organização. MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Extracto

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 15 de maio de Série. Número 58

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 15 de maio de Série. Número 58 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 15 de maio de 2013 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira

Leia mais

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime.

Jornal da República. Artigo 15º Estágios. requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. Artigo 15º Estágios requisição ou outra situação análoga, mantêm-se em idêntico regime. 1. A DNSAFP pode proporcionar estágios a estudantes de estabelecimentos de instituições de ensino superior com as

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/2486/CSE-3 2ª / 2008 DELIBERAÇÃO DO ESTRUTURA DE FUNCIONAMENTO DO SECÇÕES PERMANENTES E EVENTUAIS 2008 Desde a reforma do Sistema Estatístico Nacional (SEN) de 1989, consagrada na Lei nº 6/89, de

Leia mais

Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ

Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Versão aprovada em Conselho de Direcção de 9 de Julho de 2015 Documento Regulamento do Conselho Pedagógico do ISPAJ Data 05/07/2015 Conselho de Direcção 09/07/2015

Leia mais

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CNIG CONSELHO NACIONAL DA INDUSTRIA DO GOLFE CAPÍTULO PRIMEIRO (Denominação, natureza, sede e objectivos) Artigo Primeiro A presente Associação denomina-se "CNIG CONSELHO

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL

REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde

Leia mais

REUNIÃO DO CONSELHO DE FUNDADORES 11/07/11

REUNIÃO DO CONSELHO DE FUNDADORES 11/07/11 REUNIÃO DO CONSELHO DE FUNDADORES 11/07/11 CONSELHO DE FUNDADORES COMPOSIÇÃO Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE) Município de Cascais Município de Almada Município de Mafra Município

Leia mais

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE DESPORTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FPDD ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Para além dos órgãos sociais definidos nos estatutos e das respetivas competências, ou seja, Assembleia

Leia mais

Estatuto Orgânico da Administração de Infra-estruturas de Água e Saneamento 28 DE SETEMBRO DE (165) 31 DE DEZEMBRO DE (165)

Estatuto Orgânico da Administração de Infra-estruturas de Água e Saneamento 28 DE SETEMBRO DE (165) 31 DE DEZEMBRO DE (165) 28 DE SETEMBRO DE 2009 286 (165) 31 DE DEZEMBRO DE 2009 394 (165) Requisitos para ingresso: Possuir o nível médio técnico-profissional ou equivalente em área afim e ter sido aprovado em curso específico.

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

CONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.

Leia mais

Associação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling

Associação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling Associação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling Associação Portuguesa Psicoterapia Centrada na Pessoa e Counselling Estatutos Associação Portuguesa de Psicoterapia Centrada na Pessoa

Leia mais

Projeto de. Regulamento da UA Editora. Preâmbulo

Projeto de. Regulamento da UA Editora. Preâmbulo Projeto de Regulamento da UA Editora Preâmbulo A atividade editorial da Universidade de Aveiro começou a ser regulamentada em 1996, através de Despacho Reitoral n.º7-r/96, de 26 de fevereiro, que criou

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM A Comissão de Fiscalização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) foi instituída pelo Decreto-Lei n.º 142-A/91, de 10 de Abril, que

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO

REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO REGULAMENTO DA COMISSÃO MUNICIPAL DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS DE ÍLHAVO Artigo 1.º Âmbito e natureza... 3 Artigo 2.º Missão... 3 Artigo 3.º Atribuições... 3 Artigo 4.º Composição... 4 Artigo

Leia mais

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade

REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO. Artigo 1.º. Definição e Finalidade REGULAMENTO DO GABINETE DE ESTUDOS E PLANEAMENTO O presente regulamento explicita as competências, responsabilidades e funcionamento do Gabinete de Estudos e Planeamento. Artigo 1.º Definição e Finalidade

Leia mais

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SEGURANÇA DE ESPINHO A Lei n.º 33/98, de 18 de Julho, instituiu a figura jurídica dos Conselhos Municipais de Segurança, qualificando-os de entidades de

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação

Leia mais

Estatutos do CEDIPRE

Estatutos do CEDIPRE Estatutos do CEDIPRE Artigo 1º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O "Centro de Estudos de Direito Público e Regulação Associação", abreviadamente designado CEDIPRE, é uma associação de direito

Leia mais

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto

Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Decreto Presidencial n.º 190/14, de 6 de Agosto Página 1 de 16 Considerando que as transformações que a Província de Luanda vem sofrendo como resultado dos processos de requalificação e investimentos na

Leia mais