BOLETIM OFICIAL SUPLEMENTO ***************************************** 24 DE AGOSTO DE Terça-feira, 24 de Agosto de 2010 Número 34
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- Ana Vitória Ávila Gorjão
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1 24 DE AGOSTO DE REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU BOLETIM OFICIAL Terça-feira, 24 de Agosto de 2010 Número 34 Dos assuntos para publicação no "Boletim Oficial", de- vem ser enviados o original e o duplicado, devidamente au-tenticados pela entidade responsável, à Direcção-Geral da Função Pública Repartição de Publicações, a fim de se autorizar a sua publicação. Os pedidos de assinatura ou números avulsos do "Boletim Oficial" devem ser dirigidos à Direcção Comercial da INACEP Imprensa Nacional, Empresa Pública, Avenida do Brasil, Apartado Bissau Codex. Bissau Guiné-Bissau. SUPLEMENTO SUMÁRIO PARTE I Ministérios da Presidência do Conselho de Ministros, Comunicação Social e Assuntos Parlamentares, da Justiça, da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado e da Educação Nacional, Ciência, Cultura, Juventude e Desportos: Despacho Conjunto nº 1/2010. Aprovado o Regulamento Interno da Unidade Técnica Operacional e de Gestão (UTO-G) em anexo a este despacho, dele fazendo parte integrante. ***************************************** PARTE I MINISTÉRIO DA PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS, COMUNICAÇÃO SOCIAL E ASSUNTOS PARLAMENTARES MINISTÉRIO DA JUSTIÇA MINISTÉRIO DA FUNÇÃO PÚBLICA, TRABALHO E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL, CIÊNCIA, CULTURA, JUVENTUDE E DESPORTOS Despacho Conjunto nº 01/2010 A base de dados jurídica Legis-PALOP foi criada com objectivo de permitir o acesso universal de cidadãos à informação jurídica de modo a poderem exercer os seus direitos e deveres com certeza e segurança jurídicas. A materialização da criação da referida base de dados jurídica tornou-se possível graças ao apoio financeiro do nosso parceiro, no caso em apreço, a União Europeia, no âmbito do Projecto PIR PALOP, na sua componente Apoio ao Desenvolvimento dos Sistemas Judiciários nos PALOP. Com a criação da base de dados Legis-PALOP, ficou assim resolvido, o problema da disponibilização via electrónica da legislação e jurisprudência e da doutrina nacionais, facilitando o acesso dos cidadãos, em geral, e da comunidade jurídica, muito em particular, a esses instrumentos indispensáveis para as suas actividades. Assim, considerando a premente necessidade de actualizar a aludida base de dados jurídica e sua gestão por forma a mantê-la funcional e coerente com as dos restantes PALOP; Nós, os Ministros responsáveis pelas áreas da Justiça, da Comunicação Social, da Função Pública e da Educação, usando as nossas atribuições e competências legais, Determinamos o seguinte: ARTIGO 1º É aprovado o Regulamento Interno da Unidade Técnica Operacional e de Gestão (UTO-G) em anexo a este despacho, dele fazendo parte integrante.
2 2 SUPLEMENTO AO BOLETIM OFICIAL DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU N.º 34 ARTIGO 2º 1. Á UTO-G é uma comissão técnica interministerial constituída por representantes dos ministérios responsáveis pelas áreas da Justiça, da Comunicação Social, da Função Pública e da Educação, integrando a Faculdade de Direito de Bissau. 2. A UTO-G é tutelada pelo Ministro responsável pela área da Justiça que articulará com os seus homólogos dos restantes PALOP. 3. Até à completa reestruturação da INACEP, a publicação electrónica dos boletins oficiais fica a cargo ARTIGO 3º Para os efeitos da alínea b) do Art. 5º do Regulamento da UTO-G, até à completa reestruturação da INACEP, é nomeado o Sr. Augusto César Tolentino. ARTIGO 4º O presente despacho entra imediatamente em vigor. Publique-se. Bissau, 23 de Agosto de A Ministra da Presidência de Conselho de Ministros, da Comunicação Social e Assuntos Parlamentares, Maria Adiatu Djaló Nandigna. O Ministro da Justiça, Mamadú Saliu Jaló Pires. O Ministro da Educação Nacional, Ciência, Cultura, Juventude e Desportos, Artur Silva. O Ministro da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado, Fernando Gomes. REGULAMENTO DA UTO-G CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE, ATRIBUIÇÕES E TUTELA ARTIGO 1º (Denominação e Natureza ) 1. A Unidade Técnica Operacional e Gestão de Base de Dados adopta a denominação abreviada UTO-G e é uma comissão técnica interministerial de gestão da componente guineense da base de dados jurídica Legis- -PALOP. 2. A UTO-G é, dotada de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, sob tutela do Ministro ARTIGO 2º (Sede) A UTO-G tem sede em Bissau. ARTIGO 3º (Atribuições) São atribuições da UTO-G, entre outras, as seguintes: a) Actualizar e fazer a manutenção do Legis PALOP, inserindo a informação necessária; b) Representar e operacionalizar a interfuncionalidade da componente nacional no quadro dos PALOP; c) Gerir a rede e o servidor na sua componente nacional; d) Implementar o sistema de monitorização, supervisão e fiscalização de redes e do servidor; e) Coordenar e gerir o sistema, articulando com as unidades congéneres dos restantes PALOP; f) Estudar e propor ao Governo a definição dos regulamentos necessários à execução da legislação sobre a publicação de boletins oficiais na sua forma electrónica; g) Publicar os boletins oficiais na forma electrónica; h) Inserir no Legis -PALOP toda a informação jurídica, designadamente, legislação, jurisprudência e doutrina com interesse para o ordenamento jurídico nacional; i) Proceder ao trabalho da classificação jurídica da legislação e jurisprudência inseridas no Legis- -PALOP; j) Proceder, em articulação com a componente regional, à gestão dos descritores que integram o thesaurus jurídico; k) Vender a informação jurídica disponibilizada no Legis -PALOP e controlar o mecanismo de acesso ao sistema pelos utilizadores; l) Gerir os fundos e receitas próprias, bem como os colocados à sua disposição; m) Desenvolver acções de cooperação institucional com entidades e instituições estrangeiras congéneres; n) Realizar quaisquer outras atribuições que lhe sejam cometidas. ARTIGO 4º (Tutela) 1. A UTO-G funciona sob tutela do Ministro
3 24 DE AGOSTO DE Compete ao Ministro responsável pela área da Justiça, entre outros: a) Definir as politica relativas às actividades da UTO-G; b) Aprovar e remodelar os instrumentos de gestão previsional e os documentos de prestação de contas; c) Solicitar as informações que entenda convenientes ao acompanhamento das actividades da UTO-G; d) Ordenar inquéritos, inspecções ou sindicâncias às actividades da UTO-G; e) Articular com os Ministros responsáveis pela área da Justiça nos restantes PALOP. CAPÌTUL0 II ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Compõem a UTO-G: ARTIGO 5º (Composição da UTO-G) a) Um representante do Ministério da Justiça que coordena; b) Um representante da INACEP, empresa sob tutela do Ministro responsável pela área da Comunicação Social; c) Um representante da Repartição de Publicações sob tutela do Ministro responsável pela área da Função Pública, Trabalho e Modernização do Estado; d) Um representante da Faculdade de Direito de Bissau (FDB); e) Um técnico informático designado pelo Ministro ARTIGO 6º (Comissão Técnica Interministerial) 1. A UTO-G funciona em regime de Comissão Técnica Interministerial, sendo que cada entidade nela integrante designa o seu representante e é dirigida por um Coordenador, designado pelo Ministroresponsável pela área da Justiça. 2. O Coordenador, em caso de ausência ou impedimento, é substituído pelo membro da UTO-G que designar para o efeito. 3. A Comissão reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que convocada pelo Coordenador da UTO-G, por iniciativa própria, ou a solicitação de, pelo menos, dois (2) dos seus membros. ARTIGO 7º (Competências do Coordenador da UTO-G) Compete ao Coordenador da UTO-G, nomeadamente: a) Dirigir e coordenar a actividade da UTO-G e gerir os seus recursos humanos, financeiros e materiais, com vista à realização das suas atribuições e ao cumprimento do plano de actividades; b) Definir a estrutura interna e as funções dos diferentes núcleos da UTO-G e decidir sobre a afectação a cada uma delas dos meios humanos e materiais; c) Executar e fazer cumprir os preceitos legais e directivas governamentais relacionadas com a actividade da UTO-G; d) Elaborar e submeter à aprovação do Ministros responsáveis pela área da Justiça e das Finanças o relatório de actividades e contas, bem como, o orçamento anual; e) Articular com os organismos envolvidos as tarefas a realizar, assegurando, designadamente, a recolha da jurisprudência, dos pareceres da Procuradoria-Geral da República (PGR), da Ordem dos Advogados (OAGB) e o acesso à doutrina com interesse para o ordenamento jurídico nacional; f) Articular com os Coordenadores dos restantes PALOP a definição e aplicação dos critérios operacionais e de classificação jurídica, incluindo os descritores que integram o thesaurus jurídico, garantindo a sua coerência; g) Exercer as demais competências que lhe vierem a ser atribuídas. ARTIGO 8º (Composição da UTO-G) 1. A UTO-G é composta por: a) Núcleo Informático; b) Núcleo Jurídico; c) Núcleo de Gestão Administrativa, Financeira e de Marketing. 2. Os Núcleos são dirigidos por um responsável designado pela entidade que representa. ARTIGO 9º (Competências do Núcleo Informático) Ao Núcleo Informático compete: a) Proceder à recolha da legislação e jurisprudência; b) Fazer a inserção da legislação e da jurisprudência no sistema no formato digital sem classificação jurídica;
4 4 SUPLEMENTO AO BOLETIM OFICIAL DA REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU N.º 34 c) Apoiar na gestão da rede e do servidor; d) Manter actualizada a inserção de informação jurídica no Legis -PALOP; e) Tudo mais que lhe for cometido pela Coordenação ARTIGO 10º (Competências do Núcleo Jurídico) Ao Núcleo Jurídico compete: a) Proceder à recolha da legislação e jurisprudência; Proceder à classificação jurídica da legislação e jurisprudência inseridas no Legis-PALOP de acordo com o Manual de Procedimentos; b) Criar as interligações com outros registos e entre as bases de dados de legislação, jurisprudência, doutrina e outros documentos e dos descritores que integram o thesaurus jurídico; c) Identificar e inserir a doutrina com interesse para o ordenamento jurídico nacional e manter a sua interligação no Legis-PALOP; d) Tudo mais que lhe for cometido pela Coordenação ARTIGO 11º (Competências do Núcleo de Gestão Administrativa, Financeira e de Marketing) Ao Núcleo de Gestão Administrativa, Financeira e de Marketing compete: a) Assegurar o apoio administrativo e logístico da UTO-G; b) Apoiar o Coordenador no desenvolvimento das acções internas e nas suas relações com os restantes países; c) Gerir a rede e o servidor nas suas componentes nacionais; d) Gerir a activação ou suspensão de licenças de acesso ao sistema, de acordo com as instruções do Coordenador; e) Escrutinar o acesso dos utilizadores ao sistema; f) Efectuar as cópias de actualização das réplicas e garantir a sua distribuição; g) Proceder à monitorização e fiscalização do trabalho desenvolvido pelos restantes Núcleos; h) Promover e manter actualizado o inventário de bens da UTO-G; i) Elaborar o orçamento da UTO-G; j) Proceder ao pagamento dos salários e subsídios do pessoal afecto à UTO-G; k) Proceder ao pagamento das despesas programadas bem como dos outros encargos legais da UTO-G; l) Efectuar o levantamento das necessidades logísticas e materiais da UTO-G e comunicar ao Coordenador propostas e planos de despesas com vista à satisfação dessas necessidades; m) Elaborar balancetes mensais, balanço anual, bem como todos os documentos contabilísticos exigidos pela lei e remeter aos órgãos e às autoridades competentes; n) Vender a informação jurídica disponibilizada na base de dados; o) Acompanhar as relações com os clientes e assegurar a sua satisfação, dando resposta imediata às suas necessidades; p) Assegurar inquéritos regulares ao grau de satisfação dos clientes e compilar a informação recolhida, submetendo ao Coordenador propostas de solução para os problemas encontrados; q) Escrutinar as acções desenvolvidas pela concorrência e propor ao Coordenador respostas adequadas e atempadas; r) Tudo mais que lhe for cometido pela Coordenação CAPÍTULO III GESTÃO PATRIMONIAL E FINANCEIRA ARTIGO 12º (Do património) O património da UTO-G é constituído pela universalidade dos seus direitos e obrigações, bem como, pelos bens ou valores outorgados por qualquer entidade pública ou privada e os que adquira na prossecução das suas atribuições. ARTIGO 13º (Da gestão) 1. A gestão financeira e patrimonial da UTO-G obedece às normas aplicáveis as empresas públicas em tudo que não esteja previsto no presente Regulamento. 2. O Plano de actividades e o orçamento anual estão sujeitos à aprovação dos Ministros responsáveis pelas áreas da Justiça e das Finanças. ARTIGO 14º (Das receitas) 1. Constituem receitas da UTO-G: a) As subvenções atribuídas pelo Governo através dos Ministérios da Justiça, da Comunicação
5 24 DE AGOSTO DE Social e da Função Pública ou do Orçamento Geral do Estado (OGE); b) As receitas geradas na prossecução da sua actividade; c) O produto da venda de bens ou serviços; d) Os rendimentos de bens próprios e os provenientes da sua actividade; c) Os subsídios, donativos ou comparticipações atribuídos por quaisquer entidades pública ou privada, nacional ou estrangeira; f) Quaisquer outros rendimentos que por lei, contrato ou qualquer outra forma lhe devam pertencer. 2. A UTO-G pode contrair empréstimos para realização das suas atribuições, mediante autorização do Ministro CAPÍTULO IV ESTATUTO DO PESSOAL ARTIGO 15º (Do pessoal) 1. O pessoal da UTO-G, designado pelas entidades nela integrantes, rege-se pelas normas aplicáveis aos funcionários ou trabalhadores das respectivas entidades, nomeadamente em matéria de acumulação de funções. 2. O pessoal contratado da UTO-G rege-se pelas normas aplicáveis ao contrato individual de trabalho e sujeita-se ao regime geral da providência social. 3. O Coordenador da UTO-G rege-se pelo Decreto que regula o Estatuto do Pessoal Dirigente de Administração Pública. CAPÌTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS ARTIGO 16º (Regime Jurídico) 1. A UTO-G rege-se pelo disposto no presente Regulamento, e subsidiariamente, pelas normas aplicáveis às Empresas de Capitais Públicas. 2. Nas relações contratuais com terceiros, a UTO-G rege-se pelas normas de direito privado aplicáveis.
Artigo 1.º. Alteração
Projecto de -Lei 41/2009 que define as competências atribuídas ao Instituto Camões I.P. em matéria de gestão da rede de ensino português no estrangeiro Ao abrigo do disposto no 1 do artigo 9.º da Lei 3/2004,
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