Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia. 8/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

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1 Ética, Profissão e Cidadania Professor Paulo Sérgio Walenia 8/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 1

2 Nesta seção os seguintes assuntos serão abordados: Conceitos Inova Engenharia (CNI) MEC USP Legislação Educacional Cursos UTFPR / DAELT 8/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania 2

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4 Conceitos A Formação Do Engenheiro O conhecimento científico e tecnológico global vem dobrando a cada 5 anos e meio; Aproximadamente 7000 novos artigos científicos são publicados por dia; Cerca de 1000 livros são publicados diariamente; Cerca de 90% dos cientistas que já existiram estão vivos.

5 Conceitos A Formação Do Engenheiro Segundo estimativa do Confea, o Brasil tem hoje cerca de 550 mil engenheiros, o que equivale a seis para cada mil pessoas economicamente ativas. A estes se somam 20 mil novos engenheiros que se formam a cada ano. Os Estados Unidos e o Japão têm 25 engenheiros para cada mil trabalhadores e a França, 15 por mil. A China forma cerca de 300 mil engenheiros ao ano, a Índia, 200 mil e a Coréia do Sul, 80 mil, ou seja, nesse último caso, quatro vezes mais que o Brasil. Com um agravante: no Brasil quase metade dos engenheiros opta pela Engenharia Civil enquanto nestes países é grande o percentual que opta pelas modalidades intimamente ligadas às áreas de alta tecnologia. 8/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Instalações Prediais Paulo S. Walenia 5

6 Conceitos A Formação Do Engenheiro 8/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Ética, Profissão e Cidadania Paulo S. Walenia 6

7 Conceitos A Formação Do Engenheiro 8/17/2017 7

8 Conceitos A Formação Do Engenheiro Crescimento econômico depende essencialmente e educação de qualidade e de um ambiente de geração e disseminação de conhecimentos em grande escala, fundado no amplo acesso às tecnologias de informação, no desenvolvimento de competências profissionais e humanas adequadas às necessidades dos vários setores da economia e no fomento ao empreendedorismo e à criatividade. CNI Inova Engenharia

9 Conceitos A Formação Do Engenheiro É nessa ótica que deve ser repensada a educação em engenharias no Brasil. Os engenheiros devem ser capacitados não só em conhecimentos e habilidades técnicas, como para perceber, definir e analisar problemas de empresas, regiões, setores ou da nação e formular soluções, para trabalhar em equipe, para se reciclar continuamente ao longo de toda a vida profissional, para fazer uso das tecnologias de informação e para incrementá-las, tanto ampliando suas aplicações, como contribuindo para democratizá-las, aumentando o acesso da população a esses recursos. CNI Inova Engenharia

10 Conceitos A Formação Do Engenheiro A rápida evolução de conhecimentos que se processa no mundo contemporâneo e a diversidade de atividades em que os engenheiros poderão estar, no futuro, engajados exigem que a Universidade propicie uma formação ampla e conceitual, que lhes permita o rápido domínio de novos desenvolvimentos tecnológicos e a atuação desembaraçada no âmbito das organizações públicas e privadas. Seminário sobre Inovação pedagógica na Formação do Engenheiro - USP

11 Conceitos A Formação Do Engenheiro A complexidade e diversidade das modernas técnicas da Engenharia impedem que todos seus detalhes sejam abordados ao longo do curso de graduação, mas, ao receber o diploma, o recém-formado deverá ter adquirido formação que lhe permita integrar-se ativamente ao mercado de trabalho. Seminário sobre Inovação Pedagógica na Formação do Engenheiro - USP

12 Conceitos A Formação Do Engenheiro Os engenheiros são vistos hoje como entusiastas da tecnologia, devotados servilmente à atividade intelectual e acadêmica, rigidamente bitolados e plenamente satisfeitos com isso. (...) Acontece que a verdade é muito diferente do que se fala do engenheiro. Os jovens engenheiros devem estar conscientes de que é, da própria essência da engenharia, melhorar a qualidade de vida e proteger a saúde, a segurança e o bem estar coletivo. Sabendo disso, não se pode deixar de ver a engenharia como uma profissão humanitária, que visa aumentar a qualidade de vida para todos. Tudo o que fazemos é do interesse coletivo, visando o bem comum. Seminário sobre Inovação Pedagógica na Formação do Engenheiro - USP

13 Conceitos A Formação Do Engenheiro No que se refere à formação em engenharia, esta é uma das profissões que mais necessitam de profundas reestruturações, desde os conceitos da visão técnica e fria das linhas de produção até os da criação de novas tecnologias. O engenheiro tem por formação a transformação de recursos naturais em bens de consumo e por obrigação a conservação do meio ambiente, de onde retira a matéria-prima. Na busca de novas tecnologias para produzir cada vez mais, a engenharia vem, ao longo de anos, se preocupando quase que exclusivamente com custos e melhorias para atender ao aumento de consumo sem limites, sem muita preocupação com a exploração dos recursos da natureza, vistos até então como inesgotáveis. Só recentemente, nas duas últimas décadas, algumas instituições têm se preocupado com a geração, cada vez maior, de bens descartáveis, de novos materiais e lixo que, após cumprirem suas necessidades primeiras, são abandonados, destruindo as fontes sadias de vida. Antonio Carlos França

14 Conceitos A Formação Do Engenheiro Outro aspecto, decorrente desta formação, e ser competente no desempenho da profissão. Não pensem que o estudante está pronto para exercer a engenharia ao terminar dos cinco anos de estudas na faculdade. Deve continuar na rotina de trabalho fazendo cursos de especialização, lendo livros técnicos, indo a congressos, escrevendo relatórios, sabendo falar, participando ativamente da vida profissional, nos clubes de Engenharia, nos Crea s e nos sindicatos. professor Dr Jaime Gusmão Filho (UFPE)

15 Conceitos A Formação Do Engenheiro Deve-se adotar um ensino que não aponte para uma formação estritamente técnica (formação profissional), todavia que oportunize a reflexão das implicações políticas, econômicas, sociais e ambientais dos produtos destas áreas técnicas (Tecnologias). Professor Dr Bazzo (UFSC)

16 INOVA Engenharia A Formação Do Engenheiro Uma compilação de estudos recentes resume o tipo de competências e habilidades requeridas hoje de um engenheiro: aplicação de conhecimentos de Matemática, Ciência e Engenharia; concepção e realização de experimentos; projeto de sistemas, componentes e processos para atender a necessidades específicas; atuação em equipes multidisciplinares; identificação, formulação e solução de problemas de engenharia; senso de responsabilidade ética e profissional; compreensão do impacto das soluções de engenharia num contexto global e social; reconhecimento da necessidade de treinamento continuado; conhecimento de temas da atualidade; utilização de técnicas e ferramentas modernas da prática de engenharia.

17 INOVA Engenharia A Formação Do Engenheiro No Brasil, o Ministério da Educação, por meio do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), propôs as seguintes habilidades e competências para os futuros profissionais: argumentação e síntese associada à expressão em língua portuguesa; assimilação e aplicação de novos conhecimentos; raciocínio espacial lógico e matemático; raciocínio crítico, formulação e solução de problemas; observação, interpretação e análises de dados e informações; utilização do método científico e de conhecimento tecnológico na prática da profissão; leitura e interpretação de textos técnicos e científicos; pesquisas, obtenção de resultados, análises e elaboração de conclusões; proposta de soluções para problemas de engenharia.

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19 48/76 Legislação educacional Nas disciplinas básicas são exigidos conhecimentos de: Física Mecânica Fenômenos dos Transportes Resistência dos Materiais Química Matemática Ciências Humanas e Sociais Economia, Administração Ciências do Ambiente.

20 48/76 Legislação educacional Nas disciplinas profissionalizantes são exigidos conhecimentos de: Desenho Circuitos Elétricos Eletromagnetismo Conversão de Energia Materiais Elétricos Processamento de Dados Eletrônica Controle e Servomecanismos. Não são exigidas cargas horárias mínimas por disciplina, apenas em alguns casos ATIVIDADES DE LABORATÓRIO.

21 48/76 Legislação educacional Art. 2º As disciplinas, através das quais forem ministradas as matérias de formação profissional especifica, poderão atender a contingência conjunturais, dando ênfase a setores específicos da Engenharia Elétrica, tais como os de Eletrotécnica, de Eletrônica e de Telecomunicações. 8/17/2017 UTFPR Campus Curitiba DAELT Instalações Prediais Paulo S. Walenia 21

22 11/2002 Legislação educacional O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: I - Metodologia Científica e Tecnológica; II - Comunicação e Expressão; III - Informática; IV - Expressão Gráfica; V - Matemática; VI - Física; VII - Fenômenos de Transporte; VIII - Mecânica dos Sólidos; IX - Eletricidade Aplicada; X - Química; XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII - Administração; XIII - Economia; XIV - Ciências do Ambiente; XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

23 11/2002 Legislação educacional O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: I - Algoritmos e Estruturas de Dados; IV - Circuitos Elétricos; V - Circuitos Lógicos; VI -Compiladores; VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos; IX - Conversão de Energia; X - Eletromagnetismo; XI - Eletrônica Analógica e Digital; XXIII - Instrumentação; XXV - Matemática discreta; XXVIII - Materiais Elétricos; XXX - Métodos Numéricos; XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; XXXV - Organização de computadores; XXXVI - Paradigmas de Programação; XXXVII - Pesquisa Operacional; XLV - Sistemas de Informação; XLVII - Sistemas operacionais; L - Telecomunicações; Destacados apenas conteúdos vinculados a EE

24 11/2002 Legislação educacional O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.

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26 Engenharia Elétrica Referenciais Curriculares PERFIL DO EGRESSO O Bacharel em Engenharia Elétrica ou Engenheiro Eletricista atua, de forma generalista, no desenvolvimento e integração de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. Em sua atividade, otimiza, projeta, instala, mantém e opera sistemas, instalações, equipamentos e dispositivos eletroeletrônicos. Projeta sistemas de medição e de instrumentação eletroeletrônica, de acionamentos de máquinas; sistemas de iluminação, de proteção contra descargas atmosféricas e de aterramento. Especifica máquinas, equipamentos, materiais, componentes e dispositivos eletromecânicos e eletromagnéticos. Elabora projetos e estudos de eficiência energética e de fontes de energia renovável. Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos sócioambientais.

27 Engenharia de Controle e Automação Referenciais Curriculares PERFIL DO EGRESSO O Bacharel em Engenharia de Controle e Automação ou Engenheiro de Controle e Automação atua no desenvolvimento e integração de processos, sistemas, equipamentos e dispositivos de controle e automação. Em sua atividade, otimiza, projeta, instala, mantém e opera sistemas de controle e automação de processos, de manufatura e acionamento de máquinas; de medição e instrumentação eletroeletrônica, de redes industriais e de aquisição de dados. Integra recursos físicos e lógicos, especificando e aplicando programas, materiais, componentes, dispositivos, equipamentos eletroeletrônicos e eletromecânicos utilizados na automação industrial, comercial e predial. Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os impactos sócio-ambientais.

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29 Competências e Habilidades USP Recomendações ter capacidade de conceber e analisar sistemas, produtos e processos; ter capacidade de planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de engenharia; ter capacidade de operar e manter sistemas; ter capacidade de trabalhar em equipe; ter visão crítica de ordem de grandeza na solução e interpretação de resultados de engenharia;

30 Competências e Habilidades USP Recomendações estar sempre compromissado com a qualidade do que faz; ter iniciativa para tomada de decisões; ter visão clara do papel cliente, produtor, fornecedor, consumidor; saber bem usar as ferramentas básicas da informática; comunicar-se bem por escrito e oralmente e ter domínio de pelo menos uma língua estrangeira, preferencialmente inglês; estar capacitado para planejar e ser objetivo no estabelecimento de metas.

31 Competências e Habilidades UTFPR Projeto dos Cursos do DAELT aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; projetar e conduzir experimentos, pesquisas e interpretar resultados; conceber, projetar, especificar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar, orientar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

32 Competências e Habilidades UTFPR Projeto dos Cursos do DAELT identificar, formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos;

33 Competências e Habilidades UTFPR Projeto dos Cursos do DAELT comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; estar preparado para necessidade de atualização profissional constante; avaliar e integrar as atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a segurança e a viabilidade técnicoeconômico-financeira de projetos de engenharia;

34 Competências e Habilidades UTFPR Projeto dos Cursos do DAELT assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; compreender e aplicar conceitos referentes à normalização e ao controle de qualidade dos materiais e produtos; atuar na assessoria, assistência e consultoria de projetos de engenharia; elaborar vistoria, perícia, avaliação, Arbitramento, laudo e parecer técnico de serviços de engenharia.

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