1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ LAEP INVESTMENTS LTD / CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

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1 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 4 - NIRE NA SEDE 1 - ENDEREÇO COMPLETO Claredon House-2 Church Street Bermudas 2 - BAIRRO OU DISTRITO NA 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF Hamilton HM 6 - DDD 7 - TELEFONE 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEX DDD 12 - FAX 13 - FAX 14 - FAX ri@laepbrasil.com.br DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 1 - NOME Rodrigo Ferraz Pimenta da Cunha 2 - ENDEREÇO COMPLETO 3 - BAIRRO OU DISTRITO Diretor de Relações com Investiidores 4 - CEP 5 - MUNICÍPIO Jd. Paulistano 6 - UF São Paulo SP 7 - DDD 8 - TELEFONE 9 - TELEFONE 1 - TELEFONE 11 - TELEX DDD 13 - FAX 14 - FAX 15 - FAX rferraz@laep.com.br REFERÊNCIA / AUDITOR EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1 - INÍCIO 2 - TÉRMINO TRIMESTRE ATUAL 3 - NÚMERO 4 - INÍCIO 5 - TÉRMINO TRIMESTRE ANTERIOR 6 - NÚMERO 7 - INÍCIO 8 - TÉRMINO 1/1/ NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR 31/12/29 3 1/7/29 3/9/29 2 1/4/29 3/6/ CÓDIGO CVM ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTES S.S NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO Luiz Carlos Marques 12 - CPF DO RESP. TÉCNICO /12/29 15:41:22 Pág: 1

2 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL Número de Ações (Mil) Do Capital Integralizado 1 - Ordinárias 2 - Preferenciais 3 - Total Em Tesouraria 4 - Ordinárias 5 - Preferenciais 6 - Total 1 - TRIMESTRE ATUAL 2 - TRIMESTRE ANTERIOR 3/9/ /6/ IGUAL TRIMESTRE EX. ANTERIOR 3/9/ CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 1 - TIPO DE EMPRESA Empresa Comercial, Industrial e Outras 2 - TIPO DE SITUAÇÃO Operacional 3 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO Estrangeira Holding 4 - CÓDIGO ATIVIDADE Emp. Adm. Part. - Alimentos 5 - ATIVIDADE PRINCIPAL Investimentos no setor lácteo. 6 - TIPO DE CONSOLIDADO Total 7 - TIPO DO RELATÓRIO DOS AUDITORES Sem Ressalva SOCIEDADES NÃO INCLUÍDAS NAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 1 - ITEM 2 - CNPJ 3 - DENOMINAÇÃO SOCIAL PROVENTOS EM DINHEIRO DELIBERADOS E/OU PAGOS DURANTE E APÓS O TRIMESTRE 1 - ITEM 2 - EVENTO 3 - APROVAÇÃO 4 - PROVENTO 5 - INÍCIO PGTO. 6 - ESPÉCIE E CLASSE DE AÇÃO 7 - VALOR DO PROVENTO P/ AÇÃO 23/12/29 15:41:23 Pág: 2

3 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM DENOMINAÇÃO SOCIAL LAEP INVESTMENTS LTD. 3 - CNPJ / CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO 1- ITEM 2 - DATA DA ALTERAÇÃO 3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL (Reais Mil) 4 - VALOR DA ALTERAÇÃO (Reais Mil) 5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO 7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS (Mil) 8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO (Reais) 2/2/ Emisão de Ações 1.,478 5/6/ Emissão de Ações 9.75, DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 1 - DATA 2 - ASSINATURA 3/9/29 23/12/29 15:41:23 Pág: 3

4 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/9/29 4-3/6/29 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicação Financeira Créditos Clientes Créditos Diversos Estoques Outros Despesas Antecipadas Aplicações em debentures Partes Relacionadas 1.2 Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Aplicação Financeira Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações Coligadas/Equiparadas-Ágio Participações em Controladas Participações em Controladas - Ágio Outros Investimentos Imobilizado Intangível Diferido 23/12/29 15:41:24 Pág: 4

5 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/9/29 4-3/6/29 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Outras Contas a Pagar Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros 2.2 Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Receita Diferida Partes Relacionadas Provisão para Perdas em Controladas Resultados de Exercícios Futuros 2.5 Patrimônio Líquido ( ) (63.93) Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão 23/12/29 15:41:24 Pág: 5

6 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/9/29 4-3/6/ Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados ( ) ( ) Adiantamento para Futuro Aumento Capital 23/12/29 15:41:24 Pág: 6

7 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/7/29 a 3/9/29 4-1/1/29 a 3/9/29 5-1/7/28 a 3/9/28 6-1/1/28 a 3/9/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços 3.2 Deduções da Receita Bruta 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços 3.4 Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos 3.5 Resultado Bruto 3.6 Despesas/Receitas Operacionais (6.44) ( ) (94.944) ( ) Com Vendas Gerais e Administrativas (178) (9.637) (312) (814) Financeiras (1.45) (1.87) (5.163) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (5.936) (7.823) (6.267) (9.941) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais Resultado da Equivalência Patrimonial (58.776) (16.17) (92.825) ( ) 3.7 Resultado Operacional (6.44) ( ) (94.944) ( ) 3.8 Resultado Não Operacional Receitas Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações (6.44) ( ) (94.944) ( ) 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social 3.11 IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.15 Lucro/Prejuízo do Período (6.44) ( ) (94.944) ( ) 23/12/29 15:41:25 Pág: 7

8 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/7/29 a 3/9/29 4-1/1/29 a 3/9/29 5-1/7/28 a 3/9/28 NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) (,37187) (,9391) (,66543) 6-1/1/28 a 3/9/ (1,38583) 23/12/29 15:41:25 Pág: 8

9 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/7/29 a 3/9/29 4-1/1/29 a 3/9/29 5-1/7/28 a 3/9/28 6-1/1/28 a 3/9/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Variações nos Ativos e Passivos Outros 4.2 Caixa Líquido Atividades de Investimento 4.3 Caixa Líquido Atividades Financiamento 4.4 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 4.5 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes 23/12/29 15:41:25 Pág: 9

10 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/9/29 4-3/6/29 1 Ativo Total Ativo Circulante Disponibilidades Caixa e banco Aplicações Finanaceiras Créditos Clientes Créditos Diversos Impostos a Recuperar Outros Créditos Estoques Outros Gastos a apropriar Despesas Antecipadas Bens Destinados a Venda Partes Relacionadas 1.2 Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos Diversos Depositos Judiciais Bens Destinados a venda Impostos a Recuperar Imposto de Renda e contr.social diferido Outros Créditos Gastos a aprorpriar Créditos com Pessoas Ligadas Com Coligadas e Equiparadas Com Controladas Com Outras Pessoas Ligadas Outros Ativo Permanente Investimentos Participações Coligadas/Equiparadas Participações em Controladas Outros Investimentos Imobilizado Intangível Ágio e deságio Intangível Diferido 23/12/29 15:41:26 Pág: 1

11 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/9/29 4-3/6/29 2 Passivo Total Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Debêntures Fornecedores Impostos, Taxas e Contribuições Dividendos a Pagar Provisões Salários,encargos e provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Outros Credores Quirográfarios Outras Contas a pagar Partes Relacionadas Representações a pgr Passivo Não Circulante Passivo Exigível a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos Debêntures Provisões Dívidas com Pessoas Ligadas Adiantamento para Futuro Aumento Capital Outros Obrigações Trib.e parcelamentos Credores Quirografários Impostos Diferidos s/reserva reavaliação Outras contas a pgr Representações a pgr Receitas diferidas Resultados de Exercícios Futuros 2.4 Part. de Acionistas Não Controladores (87) (746) 2.5 Patrimônio Líquido ( ) (63.886) Capital Social Realizado Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Ativos Próprios Controladas/Coligadas e Equiparadas Reservas de Lucro Legal Estatutária Ajuste de avaliação patrimonial 23/12/29 15:41:26 Pág: 11

12 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ BALANÇO PATRIMONIAL PASSIVO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-3/9/29 4-3/6/ Para Contingências De Lucros a Realizar Retenção de Lucros Especial p/ Dividendos Não Distribuídos Outras Reservas de Lucro Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Títulos e Valores Mobiliários Ajustes Acumulados de Conversão Ajustes de Combinação de Negócios Lucros/Prejuízos Acumulados ( ) (595.22) Adiantamento para Futuro Aumento Capital 23/12/29 15:41:26 Pág: 12

13 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/7/29 a 3/9/29 4-1/1/29 a 3/9/29 5-1/7/28 a 3/9/28 6-1/1/28 a 3/9/ Receita Bruta de Vendas e/ou Serviços Vendas de produtos Serviços prestados Receitas com venda e animais e embriões Receita com venda de leite Receita com Royalties Outras Receitas Deduções da Receita Bruta (89.376) ( ) (57.19) ( ) Impostos sobre as vendas (25.914) (77.559) (4.444) (132.96) Devoluções e abatimentos (63.462) ( ) (16.746) (51.535) 3.3 Receita Líquida de Vendas e/ou Serviços Custo de Bens e/ou Serviços Vendidos ( ) (55.887) (282.76) ( ) 3.5 Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais (97.223) (264.31) ( ) ( ) Com Vendas (31.994) (18.2) (89.41) ( ) Gerais e Administrativas (23.537) (77.338) (38.53) (19.265) Gerais e Administrativas (22.62) (69.145) (35.262) (11.289) Honorários (917) (8.193) (3.241) (7.976) Financeiras (2.242) (62.54) (24.928) (51.913) Receitas Financeiras Despesas Financeiras (25.88) (94.898) (31.133) (67.729) Outras Receitas Operacionais Outras Despesas Operacionais (21.45) (417) (1.819) Amortização de ágio Resultado da Equivalência Patrimonial (2.564) 3.7 Resultado Operacional (64.355) ( ) (96.489) (21.843) 3.8 Resultado Não Operacional 23/12/29 15:41:26 Pág: 13

14 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO CONSOLIDADO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/7/29 a 3/9/29 4-1/1/29 a 3/9/29 5-1/7/28 a 3/9/28 6-1/1/28 a 3/9/ Receitas Despesas 3.9 Resultado Antes Tributação/Participações (64.355) ( ) (96.489) (21.843) 3.1 Provisão para IR e Contribuição Social IR Diferido 3.12 Participações/Contribuições Estatutárias Participações Contribuições 3.13 Reversão dos Juros sobre Capital Próprio 3.14 Part. de Acionistas Não Controladores Lucro/Prejuízo do Período (6.635) ( ) (94.943) ( ) NÚMERO AÇÕES, EX-TESOURARIA (Mil) LUCRO POR AÇÃO (Reais) PREJUÍZO POR AÇÃO (Reais) (,3733) (,9351) (,66542) (1,38583) 23/12/29 15:41:26 Pág: 14

15 ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/29 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS - BDR IDENTIFICAÇÃO 1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO - METODO INDIRETO (Reais Mil) 1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 3-1/7/29 a 3/9/29 4-1/1/29 a 3/9/29 5-1/7/28 a 3/9/28 6-1/1/28 a 3/9/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Variações nos Ativos e Passivos Outros 4.2 Caixa Líquido Atividades de Investimento 4.3 Caixa Líquido Atividades Financiamento 4.4 Variação Cambial s/ Caixa e Equivalentes 4.5 Aumento(Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes 23/12/29 15:41:27 Pág: 15

16 Em milhares de reais, exceto quando especificamente indicado por outra forma. 1. Contexto operacional a) LAEP Investments Ltd.( Companhia) A Companhia foi constituída em 2 de junho de 27, em Bermuda, e tem como objeto social desenvolver, por meio de suas controladas diretas ou indiretas, ou ainda diretamente, atividades agropecuárias, aquisição e desenvolvimento de propriedades rurais ou urbanas, desenvolvimento de projetos de agricultura, desenvolvimento de culturas vegetais e animais, compra de rebanho, de propriedades agrícolas, investimentos em equipamentos e tecnologia, pesquisa e desenvolvimento, melhoria da qualidade genética do rebanho, treinamento e qualificação dos produtores, bem como a distribuição, beneficiamento, industrialização, envase de leite e produtos lácteos, desenvolvimento de marketing e produtos afins, consolidação do setor lácteo, dentre outros que possam vir a ser identificados como de oportunidades de investimento, bem como participação a em outras sociedades. A Companhia foi criada para capturar oportunidades no setor lácteo no Brasil e no exterior, tanto na integração da cadeia produtiva do leite (upstream), quanto no beneficiamento e distribuição de produtos lácteos (downstream). A partir de julho de 27, a Companhia passou a deter participação, de forma indireta, no capital social da Parmalat Brasil S.A. - Indústria de Alimentos, que tem como controladora a holding Lácteos do Brasil S.A. b) Lácteos do Brasil S.A. ( Lácteos ) - Controlada direta A Lácteos do Brasil S.A. Indústria de Alimentos tem por objeto social a participação em outras sociedades, nacionais ou estrangeiras, na qualidade de sócia, acionista ou quotista, bem como a gestão e comercialização de bens próprios. c) Parmalat Brasil S.A. Indústria de Alimentos ( Parmalat Brasil ) - Controlada indireta As atividades preponderantes da Parmalat Brasil compreendem a exploração da indústria e comércio de produtos alimentícios em geral, principalmente laticínios, cereais, frutas e outros de origem animal ou vegetal, incluindo sucos concentrados, sucos naturais e artificiais, massas, biscoitos, doces e produtos dietéticos, sorvetes e seus derivados, a abertura de franquias e o licenciamento e/ou sub-licenciamento de marcas no território nacional e/ou no exterior, e a participação em outras sociedades. 23/12/29 15:41:31 Pág: 16

17 d) PRLT S.A. Indústria de Alimentos ( PRLT ) - Controlada indireta que tem como controladora a Parmalat Brasil As atividades da PRLT consistem, primordialmente, na exploração da indústria e comércio de sorvetes e seus derivados, a abertura de franquias e o licenciamento e/ou sub-licenciamento de marcas no território nacional e/ou no exterior. e) Companhia de Alimentos Glória ( Glória ) antiga So-Nata Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios S.A. - Controlada indireta que tem como controladora a Lácteos As atividades da Glória, consistem, principalmente, na exploração da indústria e o comércio de produtos alimentícios em geral, inclusive laticínios, cereais, frutas e outros de origem animal ou vegetal, incluindo sucos concentrados, sucos naturais e artificiais, massas, biscoitos, doces e produtos dietéticos, e a participação em outras sociedades. f) Companhia de Alimentos Ibituruna S/A ( Ibituruna ) - Controlada indireta que tem como controladora Companhia de Alimentos Glória ( Glória ) As atividades da Ibituruna consistem, principalmente, na exploração da indústria e o comércio de produtos alimentícios em geral, inclusive laticínios, cereais, frutas e outros de origem animal ou vegetal, incluindo sucos concentrados, sucos naturais e artificiais, massas, biscoitos, doces e produtos dietéticos, e participação em outras sociedades. g) Bhagavate Empreendimentos e Participações Ltda ( Bhagavate ) - Controlada indireta que tem como controladora a Ibituruna As atividades preponderantes da Bhagavate compreende exploração da indústria e comércio de produtos alimentícios em geral, principalmente laticínios, cereais, frutas e outros de origem animal ou vegetal, incluindo sucos concentrados, sucos naturais e artificiais, massas, biscoitos, doces e produtos dietéticos, sorvetes e seus derivados e abertura de franquias e o licenciamento e/ou sub-licenciamento de marcas no território nacional e/ou no exterior e participação em outras sociedades, bem como o aluguel, compra, venda, permuta e administração de imóveis. h) Plano de Recuperação Judicial controladora indireta Parmalat Brasil S.A Indústria de Alimentos O Plano tem por objetivo viabilizar, nos termos da Lei de Falência e Recuperação Judicial (Lei 11.11/5), a superação da crise econômicofinanceiro da Parmalat Brasil, preservando a sua função social na comunidade brasileira e mantendo sua condição de entidade geradora de bens, recursos, 23/12/29 15:41:31 Pág: 17

18 empregos e impostos. O plano pretende atender, principalmente, os interesses de seus credores, estabelecendo a fonte de recursos e o cronograma de pagamentos oferecidos. A previsão da forma de pagamento dos credores foi inicialmente estabelecida no Plano de Recuperação Judicial, aprovado em Assembléia Geral de Credores (AGC) de 2 de dezembro de 25 e homologado em 2 de fevereiro de 26. Posteriormente, em 26 de maio de 26 foram aprovadas, em AGC, alterações ao Plano, tendo sido homologadas em 8 de junho de 26. Por último, em 14 de setembro de 29 foram aprovadas outras alterações ao Plano tendo sido homologadas em 8 de outubro de 29. Essas alterações estão descritas na Nota 16. A Companhia vem cumprindo todas as determinações do referido plano e nos prazos estabelecidos. i) Oferta Pública de Aquisição de Ações da Parmalat Brasil para Cancelamento de Registro de Companhia Aberta ( OPA ) Em 28 de abril de 29, a controlada indireta Parmalat Brasil e a Companhia comunicaram aos investidores e demais participantes do mercado de capitais que: (i) Considerando a baixíssima liquidez e dispersão de ações da Parmalat Brasil em circulação no mercado, negociadas na BOVESPA Bolsa de Valores do Estado de São Paulo sob os códigos LCSA3 e LCSA4, representativas de não mais que,23% do seu capital social; e (ii) Considerando a profunda reestruturação que vem sendo realizada na Parmalat Brasil, que está em recuperação judicial, com foco na redução de custos para manutenção de suas atividades e o correto cumprimento de todas as obrigações assumidas no plano de recuperação judicial; a Companhia e a Parmalat Brasil informaram que a Lácteos ( Ofertante ), controladora direta da Parmalat Brasil, e controlada da Companhia, detentora de 99,77% do capital da Parmalat Brasil, conforme aprovado em Assembléia Geral Extraordinária desta data e em conformidade com a Instrução CVM n o 361, de 5/3/2, iniciaria os procedimentos para a realização de uma OPA. Em 18 de dezembro de 29 a CVM, através de ofício, comunicou à controlada indireta Parmalat Brasil o deferimento do Registro de Oferta Pública de Emissão de Ações (Nota 25). Todas as condições da OPA serão oportunamente informadas ao mercado. j) Gestão de negócios A Companhia e suas controladas têm estudado e implementado ações para reverter o quadro de prejuízos observados no exercício de 28 e anteriores e acelerar a sua recuperação, através de um crescimento sustentável e linear. As ações são as mesmas já divulgadas nas informações trimestrais de 3 de junho de /12/29 15:41:31 Pág: 18

19 Em 3 de setembro de 29 a Companhia apresenta um capital circulante líquido negativo consolidado de R$ (R$ em junho de 29) que resulta, principalmente, da renegociação junto aos credores quiriografários (Nota 16). A Administração, baseada no plano de negócios da Companhia e de suas controladas, está convicta de que as operações comerciais e as renegociações de dívidas visando melhorar a estrutura de capital, serão suficientes para atender as necessidades de curto prazo. Além disso, a Administração avalia que a capacidade de geração de caixa da Companhia permite a renovação dos empréstimos de curto prazo ou a troca para linhas de crédito de longo prazo. 2. Base de preparação e apresentação das Informações Trimestrais a) Informações Trimestrais As informações trimestrais foram elaboradas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e normas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), observando as diretrizes contábeis emanadas da legislação societária (Lei nº 644/76) que incluem os novos dispositivos introduzidos, alterados e revogados pela Lei nº /7 e pela Lei /9 e pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Estas ITRs foram elaboradas segundo princípios, praticas contábeis e critérios consistentes com aqueles adotados na elaboração das demonstrações financeiras do último exercício social e devem ser analisadas em conjunto com essas demonstrações. b) Efeitos dos ajustes das Leis nº /7 e nº /9 O resultado do período de nove meses findo em 3 de setembro de 28 foi ajustado pelos efeitos das alterações introduzidas pela Lei n /7 e Lei nº /9, com objetivo de permitir a comparabilidade com as informações trimestrais relativas ao período de nove meses findo em 3 de setembro de 29. No quadro abaixo, segue uma breve descrição e os valores correspondentes aos impactos no patrimônio líquido e no resultado, do consolidado do período findo em 3 de setembro de 28: Prejuízo Líquido Prejuízo líquido antes das alterações introduzidas pelas Leis nº /7 e nº /9 ( ) Arrendamento mercantil financeiro (i) (1.866) Efeitos líquidos decorrentes da aplicação integral das Leis nº /7 e nº /9 (1.866) Prejuízo líquido com a aplicação integral das Leis nº /7 e nº /9 ( ) 23/12/29 15:41:31 Pág: 19

20 (i) O pronunciamento técnico CPC 6 Arrendamento Mercantil determina que as operações onde haja transferências de riscos e benefícios para o arrendatário devem ser classificadas como ativo imobilizado e financiamentos, refletindo de uma compra financiada. Adicionalmente, por conta da eliminação da linha de Resultado não operacional, promovida pela Lei nº /9, a Companhia reclassificou despesas líquidas consolidadas no montante de R$1.819 na demonstração do resultado para o período de nove meses findo em 3 de setembro de 28 para a linha de Outras receitas (despesas) operacionais, líquidas. Na controladora os impactos são absorvidos através da equivalência patrimonial dos investimentos. 3. Critérios de consolidação As informações trimestrais consolidadas foram elaboradas em conformidade com os critérios de consolidação previstos pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e pelas instruções normativas e deliberações da CVM, abrangendo as Informações trimestrais da Companhia e de suas Controladas. Na elaboração das Informações trimestrais consolidadas, foram utilizadas demonstrações encerradas na mesma data-base e consistentes com as práticas contábeis adotadas pela Companhia. Foram eliminados os investimentos na proporção da participação da investidora nos patrimônios líquidos e nos resultados das controladas, os saldos ativos e passivos, as receitas e despesas e os resultados não realizados, líquidos de imposto de renda e contribuição social, quando aplicável, decorrentes de operações entre as empresas. Foram destacadas as participações dos acionistas não controladores. A conciliação entre o patrimônio líquido e o resultado do exercício da controladora e do consolidado em 3 de setembro de 29 são demonstrados a seguir: Patrimônio Líquido 29 Resultado Total Controladora ( ) ( ) Lucro não realizado em venda mercadorias entre controladas Ibituruna/Glória (187) 651 Total Consolidado ( ) ( ) 3. Contas a receber de clientes Consolidado 23/12/29 15:41:31 Pág: 2

21 3/9/29 3/6/29 No País No Exterior Duplicatas Descontadas (9.527) (38.684) Provisão para acordos comerciais (15.42) (15.42) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (27.611) (26.74) A movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa é como segue: Consolidado 3/9/29 Adições 3/9/29 Saldo da Provisão para créditos de liquidação duvidosa (26.74) (97) (27.611) 4. Estoques Consolidado 3/9/29 3/6/29 Produtos Acabados Matérias primas Materiais de embalagens Materiais auxiliares e de almoxarifado Estoque em trânsito Provisão para perdas na realização dos estoques (4.413) (5.45) Total A movimentação da provisão para perdas na realização de estoques é como segue: Consolidado 3/6/29 Baixas 3/9/29 Saldo da Provisão para perdas na realização dos estoques (5.45) 992 (4.413) 5. Impostos a recuperar Consolidado Circulante 3/9/29 3/6/29 ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços a compensar sobre aquisição de insumos (c) ICMS a compensar sobre aquisição de ativos fixos (a) Outros Impostos a Recuperar /12/29 15:41:31 Pág: 21

22 Provisão para perda de impostos a recuperar (139) (139) Não Circulante ICMS a compensar sobre aquisição de insumos (c) ICMS a compensar sobre aquisição de ativos fixos (a) Imposto de Renda e Contribuição Social Cofins Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (b) PIS Programa de Integração Social (b) Total circulante e não circulante O saldo de crédito de tributos indiretos é gerado nas transações de compra e venda de insumos, tendo relação direta também com os incentivos fiscais ao produto final (leite). A classificação entre circulante e não circulante decorre da avaliação de realização dos impostos. (a) Os créditos de ICMS sobre aquisição de ativos fixos são compensados à razão de 1/48 avos mensais, conforme regras estabelecidas pela legislação vigente. (b) Em referência ao PIS e COFINS, a Administração da Companhia tem estudado, junto aos seus assessores jurídicos, alternativas para o aproveitamento e/ou ressarcimento destes impostos. (c) Há determinados incentivos com limitação da compensação do tributo, principalmente no Estado do Rio de Janeiro, situação que se aplica especificamente ao ICMS e não tem o mesmo reflexo no PIS e na COFINS. Parte do crédito de ICMS é consumida pelas transferências feitas para a filial da Companhia em Jundiaí e pela venda de bebidas e biscoitos. Em 24 de março de 29, o Governo do Estado do Rio de Janeiro publicou os Decretos n /9 e /9 alterando a sistemática de tributação do leite e permitindo a transferência de crédito acumulado de ICMS para compra de ativos utilizados no processo produtivo, industrialização e transporte de leite ou para contribuintes que façam investimentos em toda a cadeia produtiva de leite, dentro do Estado do Rio de Janeiro. Estas alterações na legislação do Rio de Janeiro permitirão à Companhia, acelerar o processo de compensação dos créditos de ICMS. 6. Outros créditos Consolidado 3/9/29 3/6/29 23/12/29 15:41:31 Pág: 22

23 Circulante Créditos com produtores, fornecedores e transportadores (a) Companhia Brasileira de Agronegócios e Alimentação CBAA (b) Crédito por venda da unidade industrial Carazinho RS (e) Adiantamento a colaboradores Créditos por venda de ativo imobilizado Outros Não Circulante PPL Participações Ltda PPL (Antiga Parmalat Participações do Brasil Ltda.) e Parmalat Empreendimentos e Administração e Ltda. PEA (c) Crédito por venda de ativo imobilizado líquido (d) Crédito de PIS e Cofins (Coop.Vale do Rio Doce) Provisão para perdas PPL e PEA (c) (48.639) (48.639) Outros Total Circulante e Não Circulante a) Incluem, além de adiantamentos concedidos à fornecedores das Controladas, saldos de conta correntes existentes na data da aprovação do Plano de Recuperação Judicial, da Parmalat Brasil, que conforme determinado no mesmo, estão sendo utilizados para compensação com os pagamentos dos parcelamentos dos débitos junto a esses credores. Vide maiores detalhes sobre credores operacionais e quirografários na Nota 16. b) Em 8 de junho de 29, a controladora direta Lácteos do Brasil S.A. efetuou a venda de sua controlada direta Integralat Integração Agropecuária S.A. para a Companhia Brasileira de Agronegócios e Alimentação CBAA pelo valor de R$61. c) Os créditos junto a PPL Participações Ltda. (antiga Parmalat Participações do Brasil Ltda.) e Parmalat Empreendimentos e Administração Ltda. foram totalmente provisionados para perda. A partir de maio de 26, com a mudança do acionista controlador da Parmalat Brasil, essas empresas deixaram de serem partes relacionadas, desta controlada indireta. 23/12/29 15:41:31 Pág: 23

24 d) Do montante de R$6.562 (R$5.97 em 3 de junho 29), R$5., têm como origem a venda de uma fábrica, em 1 de setembro de 22, localizada em Cerqueira César, à Kremon do Brasil S.A. Indústria e Comércio ( Kremon ). A Parmalat tem como garantia real do crédito, o próprio bem. Em função do descumprimento do contrato de compra e venda por parte da Kremon, a Companhia entrou, em 1 de dezembro de 24, com pedido de reintegração de posse. Apesar de ter ocorrido decisão desfavorável em 1a Instância em agosto de 28, a Administração da Companhia, em conjunto com seus assessores jurídicos, entende que a garantia real continua exeqüível, e não constituem provisão para perdas sobre esse recebível. e) Em 1 de julho de 29, a controlada indireta Parmalat Brasil firmou um Contrato de Locação e outras Avenças, com opção de compra, com a Nestlé Brasil Ltda. ( Nestlé ), tendo como objeto a unidade industrial localizada na cidade de Carazinho RS, bem como seis postos de captação de leite com objetivo de fornecer matéria prima à unidade industrial. O arrendamento contemplava terreno, edificações, instalações, máquinas e equipamentos (exceto a linha de garrafas ) e móveis e utensílios. O prazo total do arrendamento era de 42 meses, a contar da data de 1 de setembro de 29, e o valor mensal das parcelas seria de R$245 (data que, contratualmente, a Nestlé assumiu efetivamente a posse dos ativos). Em 8 de outubro de 29, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo autorizou a venda, mediante propostas, do imóvel e dos bens referentes à Unidade Carazinho RS (Nota 25a). Em 18 de novembro de 29, a Nestlé foi reconhecida como compradora da unidade objeto através da apresentação da proposta de compra no montante de R$13. (Nota 25a). Deste montante, R$6. já foram pagos à Parmalat Brasil, restando o saldo de R$ em 3 de setembro de Transações entre partes relacionadas Os saldos a receber e a pagar por transações com partes relacionadas estão demonstrados a seguir: Controladora Consolidado 3/9/29 3/6/29 3/9/29 3/6/29 Ativo circulante: Partes relacionadas: Parmalat Brasil Ind. e Com. S.A. (c) Passivo circulante: Partes relacionadas: Central Veredas de Agro- Negócios S.A. (a) Brightness Empreendimentos Imobiliários S.A. (a) /12/29 15:41:31 Pág: 24

25 Passivo não circulante: Partes relacionadas: Lácteos do Brasil S.A. (b) Consolidado Despesas Financeiras 3/9/29 3/9/28 Central Veredas de Agro-Negócios S.A. (a) 18 - Brightness Empreendimentos Imobiliários S.A. (a) As transações com partes relacionadas estão demonstradas a seguir: (a) Refere-se a mútuo entre a controlada indireta Parmalat Brasil e as partes relacionadas, com incidência de juros à taxa de 1,97% a.m. (b) Refere-se a empréstimos obtidos da controlada Lácteos, para manutenção do capital de giro das controladas desta Empresa. A taxa de juros é de 7,75% a.a. mais variação cambial em relação ao dólar norte-americano. (c) A Companhia adquiriu da Emerging Market Special Situations 3 Limited ( EMSS ), debêntures emitida pela controlada Parmalat Brasil no valor de R$85., com objetivo no curto prazo de cedê-las sob forma de aumento de capital visando permitir o cancelamento dessas debêntures. Para fins de consolidação, referidas debêntures são eliminadas contra o passivo da controlada indireta Parmalat Brasil. Os principais saldos de ativos e passivos em 3 de setembro de 29 e 3 de junho de 29, bem como as transações que influenciaram os resultados dos períodos de nove meses findos em 3 de setembro de 29 e 3 de setembro de 28, relativo às operações da Companhia com partes relacionadas foram realizados, substancialmente, em condições usuais de mercado para os respectivos tipos de operações. As despesas referentes à remuneração do pessoal-chave da administração, foram registradas no resultado da controlada e do consolidado nos períodos de nove meses findos em 3 de setembro de 29 e 28 foram, como segue: Consolidado 3/9/29 3/9/28 Valores registrados em resultado Bens destinados à venda 23/12/29 15:41:31 Pág: 25

26 Referem-se a bens transferidos do ativo imobilizado para o ativo não circulante, em função do objetivo de venda por parte das controladas da Companhia. O saldo está assim composto: Consolidado Não Circulante 3/9/29 3/6/29 Aeronave Unidade de Petrolina PE Terreno localizado em Laguna SC Provisão para ajuste a valor de mercado dos bens (672) (672) Unidade Carazinho linha de garrafas (a) Total Não Circulante (a) Em 3 de setembro de 29, a controlada indireta Parmalat Brasil transferiu para a rubrica de bens destinados à venda os equipamentos da Unidade Carazinho RS que não fizeram parte da venda desta unidade à Nestlé. 9. Gastos com representações a apropriar Corresponde aos valores diferidos por conta de contrato exclusivo de representação, no Estado do Rio de Janeiro, assinado entre a Companhia e a Empresa Ascal Representações de Carnes Ltda. ( Ascal ), pelo prazo de 12 meses, contados a partir de 22 de fevereiro de 28. O valor total do contrato é de R$27. sendo que R$1. foram pagos em abril de 28 e os R$17. restantes estão sendo amortizados mensalmente (13 parcelas pagas até 3 de setembro de 29), à razão de 4% do faturamento bruto mensal das vendas efetivadas (ou para comercialização) no território de atuação em até 36 meses a contar da data de assinatura do contrato, devidamente corrigidos até a data do pagamento de acordo com o Índice Geral de Preços ao Consumidor IGP-M, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas. Caso no 36º mês ainda haja saldo a favor da Ascal, a Companhia quitará, junto com a 36ª parcela, a diferença devida, de modo a liquidar integralmente o saldo residual. A dívida com a Ascal está registrada sob a rubrica Gastos com Representações a apropriar nos passivo circulante e não circulante. 1. Investimentos Consolidado 3/9/29 3/6/29 Outros investimentos O investimento na controlada está demonstrado como segue: Lácteos do Brasil 23/12/29 15:41:31 Pág: 26

27 S.A. (Consolidado) Capital social Percentual de participação 99,99% Patrimônio líquido da controlada (85.757) Prejuízo do trimestre da controlada (38.442) Valor contábil da provisão para passivo a descoberto de controlada: Saldos em 3 de junho de 29 (26.792) Resultado da equivalência patrimonial (38.212) Ajuste de Reserva de Reavaliação (alienação Unidade Carazinho-RS pela controlada indireta Parmalat Brasil) (2.564) Saldo do passivo a descoberto em 3 de setembro de 29 (85.568) 11. Imobilizado Tx. Anual Depreciação (%) Custo Consolidado 3/9/29 3/6/29 Depreciação Acumulada Imobilizado líquido Imobilizado líquido Terrenos Terrenos Reavaliação Edificações 2, (13.12) Edificações Reavaliação 2, (1.292) Máquinas e Equipamentos 5, (13.737) Máquinas e Equipamentos Reavaliação 5, (19.639) Equipamento de Informática 12, (11.) Equipamento de Informática Reavaliação 14,4 1.6 (498) Arrendamento Mercantil (612) Veículos 3, (3.437) Veículos Reavaliação 5, (853) Benfeitorias 1, (457) Móveis Utensílios 8, (3.563) Móveis Utensílios Reavaliação 4, (271) Imobilizado em Andamento Arrendamento Guaratinguetá (736) Imobilizações,5 7 (3) /12/29 15:41:31 Pág: 27

28 Reavaliação Outras Imobilizações 9, (735) ( ) Provisão para perdas (3.773) - (3.773) (3.773) Total ( ) Na controlada Parmalat, em 1 de julho de 29, em decorrência do exercício de opção prevista, no Contrato de Locação e Outras Avenças pela Nestlé Brasil Ltda. (Nota 6) a Companhia efetuou a baixa dos ativos da unidade de Carazinho, RS, no montante líquido de R$ A unidade de garrafas de Carazinho não foi incluída na transação acima mencionada, sendo que suas atividades foram paralisadas. Devido à intenção da Companhia de efetuar a venda dessa unidade, o montante de R$16.76 relativo ao seu valor residual foi reclassificado para bens destinados à venda (Nota 8). Em 3 de setembro de 29, as controladas possuíam bens do ativo imobilizado dados em garantia em processos judiciais no montante de R$8.847 (R$5.4 em 3 de junho de 29). 12. Intangível Taxa Anual de Amortização (%) 1 Custo Consolidado 3/9/29 3/6/29 Amortização Intangível Intangível Acumulada líquido líquido Àgio na aquisição da Glória (a) Ágio na aquisição da Ibituruna (b) Software (23.115) Marcas e Patentes Total (23.116) (a) Em 14 de setembro de 27, a controlada Lácteos adquiriu o total de quotas da Glória, correspondentes a 98,7% do capital social desta empresa, pelo preço de R$46.21, originando um ágio de R$ que foi amortizado até 31 de dezembro de 28, restando um saldo de Em 22 de fevereiro de 28, a Lácteos adquiriu por R$ ações da Glória, correspondentes ao 1,3% restante do capital desta empresa, originando um ágio de R$225. Os ágios mencionados anteriormente estão fundamentados em laudo de avaliação emitido por peritos independentes com sustentação na expectativa de rentabilidade futura e estavam sendo amortizados, até 31 de dezembro de 28, no prazo de 1 anos. Do preço total de aquisição dos 98,7% iniciais, R$8.521 foram tratados contratualmente como bônus, sendo deste montante subtraídos eventuais desembolsos futuros decorrentes de 23/12/29 15:41:31 Pág: 28

29 passivos originados antes da aquisição. O saldo corrigido deste bônus, até 3 de setembro de 29, é de R$4.794, já que parte do valor original foi liquidado, junto aos ex-acionistas da Glória, durante o 2º trimestre de 28. Este valor foi registrado como ágio e a contrapartida está na rubrica Outras contas a pagar, no passivo circulante. (b) Em 18 de janeiro de 28, a controlada indireta Glória adquiriu 1% de participação na Companhia de Alimentos Ibituruna, representada por ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, pelo preço de R$45.631, originando um ágio de R$28.5, que está fundamentado em laudo de avaliação emitido por peritos independentes com sustentação na expectativa de rentabilidade futura e estava sendo amortizado, até 31 de dezembro de 28, no prazo de 1 anos. O teste de recuperação dos ativos intangíveis da Companhia e de suas controladas, realizado no encerramento do último exercício social, não resultou na necessidade de reconhecimento de perdas, visto que o valor estimado de uso excede ao seu valor líquido contábil na data de validação. 13. Empréstimos e financiamentos (inclui arrendamento mercantil financeiro) a.1) Empréstimos e Financiamentos Modalidade Encargos Vencimento Controladora Consolidado 3/9/29 3/6/29 3/9/29 3/6/29 Banco Safra,5% a.m + 1% do CDI dez/ Banco Daycoval,5% a.m + 1% do CDI out/ Banco Finame Juros de 9% a.a jul/ BS Factoring Juros de 3,3% a.a jan/ BS Factoring Juros de 4,1% a.a out/ BS Factoring Juros de 1 % a.m. jul/ EMSS3 Finame Banco Itaú Outros 25% a.a. ago/ Juros de 4% a.a. ago/ Juros a incorrer - - (2.194) (4.27) Total de empréstimos e Financiamento /12/29 15:41:31 Pág: 29

30 Banco Safra Arrendamento mercantil (helicóptero) Banco Safra Arrendamento mercantil (aeronave) Banco IBM S.A. Arrendamento mercantil financeiro- equipamentos de informática Arrendamento mercantil financeiro fábrica de Guaratinguetá Banco Safra Arrendamento mercantil (Equip.Inf.) Pós Fixado: 1% CDI a.m abr/ Pós Fixado: 1% CDI a.m jan/ Pós-fixado: 1% CDI (1) a.m. ago/ Montante ajustado a valor presente em função da não incidência de juros no arrendamento. abr/ Pré-fixado :1% a.m e pós 1% CDI dez/ HP Financial (arrendamento mercantil) Pós Fixado: 1% CDI a.m ago/ Total de arrendamentos mercantis Circulante Não Circulante Total O fluxo de pagamento do longo prazo, em 3 de setembro de 29, está assim representado: Ano Controladora Consolidado O fluxo de pagamento das operações de arrendamento mercantil está assim representado: 23/12/29 15:41:31 Pág: 3

31 Ano Consolidado Fornecedores Consolidado 3/9/29 3/6/29 Nacionais diversos Produtores de Leite Cooperativas de Leite Fretes Total Obrigações tributárias e parcelamentos Consolidado Circulante 3/9/29 3/6/29 COFINS ICMS PIS IRRF retido na fonte Imposto de renda e contribuição social ISS Imposto sobre serviços Outros Parcelamentos: INSS (a) ICMS (b) ICMS PPI (c) /12/29 15:41:31 Pág: 31

32 Não Circulante COFINS sobre faturamento liminar (d) Cofins sobre outras receitas liminar (d) Pis s/ outras receitas liminar (d) Parcelamentos: ICMS PPI (c) INSS (a) ICMS (b) Total Circulante e Não Circulante (a) Refere-se a débitos de INSS, incluídos em parcelamentos, que possuem, em 3 de Setembro de 29, entre 9 e 39 parcelas em aberto. O saldo foi reclassificado para a conta de Provisão para Contingências. Vide detalhes na Nota 17. (b) Refere-se a débitos de ICMS de diversas unidades, incluídos em parcelamentos, que possuem entre 2 e 13 parcelas em aberto. (c) Referem-se a débitos de ICMS, objetos de execução fiscal, provenientes de: (i) transferência de créditos acumulados de ICMS entre estabelecimentos das empresas do grupo, no período de abril de 1989 e fevereiro de 199, para pagamento de aquisições de materiais não utilizáveis na industrialização dos produtos das empresas, nem classificáveis no ramo de atividade como matériaprima, material secundário, máquinas, aparelhos e equipamentos industriais; (ii) exigência de ICMS sobre importações, no período de agosto a setembro de 1993; e (iii) diferenças apuradas na comprovação dos créditos apresentados na GIA - Guia de Informação e Apuração do ICMS no período de outubro de 1989 e dezembro de 199. Em 3 de janeiro de 28, a Companhia aderiu ao Programa de Parcelamento Incentivado do Estado de São Paulo (PPI), e o montante da dívida incluída no programa foi de R$18.892, proveniente de débitos de ICMS, objetos de execução fiscal. O pagamento da dívida será feito em 12 parcelas mensais, corrigidas pela taxa Selic, sendo que o vencimento da primeira parcela ocorreu em 1 de fevereiro de 28. Até 3 de setembro de 29 foram pagas 36 parcelas, no montante total (principal + juros) de R$ Nenhum bem da Companhia foi arrolado para garantir à adesão ao PPI. 23/12/29 15:41:31 Pág: 32

33 (d) A Lei nº 9.718/98 aumentou a alíquota da COFINS de 2% para 3% e permitiu que esse diferencial de 1% fosse compensado, durante 1999, com a contribuição social a recolher do mesmo ano, bem como determinou a majoração da base de cálculo das contribuições ao PIS e à COFINS. A Companhia, entretanto, impetrou, em 6 de abril de 1999, mandado de segurança para questionar as majorações determinadas pela referida Lei, que foi julgado improcedente e, atualmente, aguarda julgamento do recurso extraordinário interposto pela Companhia no Superior Tribunal Federal - STF. Em 9 de novembro de 25, o Plenário do STF decidiu que é inconstitucional a mudança das bases de cálculo do PIS e da COFINS, promovidas pela referida Lei, que incluiu, além do faturamento (venda de mercadorias e prestação de serviços) a totalidade das outras receitas (aluguel, receitas financeiras em geral e etc.), relativamente aos períodos de fevereiro de 1999 até 1º de dezembro de 22, para o PIS e fevereiro de 1999 a 1º de fevereiro de 24, em relação à COFINS. No entanto, a decisão do STF não abrangeu a discussão sobre a majoração da alíquota de 2% para 3% da COFINS. Para evitar cobranças indevidas e até que haja julgamento definitivo do recurso extraordinário interposto pela Companhia, o STF deferiu medida cautelar para autorizar a Companhia ao recolhimento do PIS e da COFINS com base no faturamento, na forma da Lei Complementar nº 7/1991. Tanto a diferença de 1% da alíquota de COFINS, quanto à diferença de base de cálculo do PIS e da COFINS, exigidas na forma da Lei nº 9.718/1998, são provisionadas pela Companhia, desde 1999, e estão atualizadas pela taxa Selic - Sistema Especial de Liquidação e Custódia até as datas dos balanços. 16. Credores quirografários Consolidado 3/9/29 3/6/29 Circulante: Fornecedores nacionais - Credores operacionais (a) Fornecedores estrangeiros - Credores operacionais (a) Não Circulante: Fornecedores nacionais - Credores operacionais (a) Financiamentos com garantia real (b) Fornecedores estrangeiros - Credores operacionais (a) /12/29 15:41:31 Pág: 33

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01176-2 VULCABRAS SA 50.926.955/0001-42 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/1999 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.

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