REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO FECHADO NOVA ECONOMIA 2005 DO FUNDO. Artigo 1º Denominação e objectivos do FUNDO

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1 Grupo BCPAtlântico REGULAMENTO DE GESTÃO DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO FECHADO NOVA ECONOMIA 2005 DO FUNDO Artigo 1º Denominação e objectivos do FUNDO 1. O FUNDO denomina-se FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO FECHADO NOVA ECONOMIA 2005", adiante designado apenas por FUNDO. 2. O Fundo procurará através da política de investimentos definida no artigo 6º, investir os seus capitais em valores mobiliários emitidos por empresas dos sectores relacionados com as novas economias, numa óptica de diversificação internacional, que apresentem um elevado potencial de valorização a médio e longo prazo, de forma a proporcionar, após a cobertura dos seus custos, designadamente inerentes à garantia do capital, uma remuneração adequada ao participante. Artigo 2º Caracterização jurídica do FUNDO 1. O FUNDO constitui-se de harmonia com o Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro, sob a forma de FUNDO de Investimento Mobiliário Fechado. 2. O FUNDO constitui um património autónomo, pertencente, no regime especial de comunhão regulado pelo Decreto-Lei acima mencionado, a uma pluralidade de pessoas singulares ou colectivas. 3. O património do FUNDO não responde pelas dívidas próprias dos participantes ou da sociedade gestora. Artigo 3º Unidades de participação 1. O FUNDO é dividido em participações de igual valor, designadas por Unidades de Participação, que correspondem a quotas-partes iguais do conjunto de valores que constituem o património do FUNDO. 2. As unidades de participação são emitidas sob a forma escritural, nominativas e inteiras e serão integradas na Central de Valores Mobiliários. 3. Não existem restrições à livre negociabilidade das unidades de participação emitidas. Artigo 4º Capital e número de unidades de participação 1. O FUNDO tem um capital inicial de $00 (vinte mil milhões de escudos), dividido em dois milhões de unidades de participação com o valor inicial de subscrição de $00 (dez mil escudos) cada uma. Em caso de subscrição incompleta das unidades de participação, a emissão subsisitirá e o Fundo constituise, ficando reduzido ao número de unidades de participação que for efectivamente subscrito.

2 Artigo 5º Duração e valor de liquidação do FUNDO 1. O FUNDO é constituído por um período de 5 anos, com início na data da respectiva constituição. 2. O valor de liquidação do FUNDO não será inferior ao valor inicial de subscrição das unidades de participação. 3. Por força de contrato de garantia celebrado entre a sociedade gestora e o Banco Comercial Português, e no caso em que o valor patrimonial do Fundo na data de liquidação for inferior ao valor inicial de subscrição, é assegurado aos participantes nos três dias úteis imediatamente subsequentes ao dia 26 de Junho de 2005, o pagamento do valor inicial de subscrição das unidades de participação na sua titularidade, valor que é de $00 (dez mil escudos) por cada unidade de participação. 4. A responsabilidade do Banco Comercial Português cessa três dias úteis após o dia 26 de Junho de A sociedade gestora deve proceder à venda dos activos do fundo até ao dia 26 de Junho de 2005 e reembolsar os participantes, com base no valor da cotação deste dia, nos três dias úteis imediatamente subsequentes. Artigo 6º Política de investimentos 1. A política de investimentos visará as melhores condições de rendibilidade e liquidez, segundo os critérios e perspectivas da sociedade gestora, em ordem a obter a maximização dos valores das participações e dos rendimentos a acumular. O Fundo procurará através da sua política de investimentos investir os seus capitais em acções de empresas dos sectores relacionados com a designada nova economia, numa óptica de diversificação internacional, que apresentem um elevado potencial de valorização a médio e longo prazo, de forma a proporcionar, após a cobertura dos seus custos, designadamente inerentes à garantia do capital, uma remuneração adequada ao participante. 2.Para a realização deste objectivo, o Fundo adoptará uma política de investimento mista, investindo os seus capitais predominantemente em acções de empresas de sectores das tecnologias de informação, multimedia, internet, telecomunicações, fornecedores de equipamentos de alta tecnologia e biotecnologia, sendo o investimento em acções efectuado maioritariamente no mercado norte americano. Na vertente accionista, o Fundo poderá ainda investir, até ao limite máximo de 50% no mercado europeu e no mercado japonês. 3. Tendo como objectivo fundamental a valorização do capital investido, serão escolhidas acções de empresas que apresentem uma linha estratégica clara que proporcione um bom potencial de crescimento, bem como obrigações de elevada qualidade creditícia. 4.O Fundo poderá igualmente investir em obrigações de dívida pública e de empresas com um nível de rating mínimo de BBB, maioritariamente de taxa fixa. 5 O Fundo poderá ainda ser acessoriamente constituído por numerário, depósitos bancários, certificados de depósito, aplicações nos mercados interbancários, certificados de depósito. 6. Para efeitos de constituição do património inicial do Fundo, este investirá 65% do seu valor global em acções. 7.O Fundo pode utilizar instrumentos derivados para exposição adicional sem que da mesma resulte uma exposição ao activo subjacente superior a 10% do seu valor líquido global. 8. O Fundo encontra-se exposto ao risco de preço, pelo facto de deter acções na composição da sua 2

3 carteira, e incorpora igualmente risco cambial, pelo investimento efectuado fora da zona euro. Pelo facto do Fundo investir maioritariamente em acções de empresas de sectores inovadores, relacionados com a vulgarmente denominada nova economia, está sujeito ao risco específico desses sectores. 9. A sociedade gestora poderá contrair empréstimos por conta do Fundo, inclusive junto do depositário, até ao limite de 20% do valor global do FUNDO. Artigo 7º Composição 1. O Fundo compor-se-á, em geral, por valores mobiliários cotados: Nas Bolsas de Valores oficiais dos países da União Europeia e dos seguintes países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE):Estados Unidos da América - New York Stock Exchange, American Stock Exchange e NASDAQ ( National Association Securities Dealer Automated Quotation System), Japão - Tokyo Stock Exchange, Osaka Stock Exchange e JASDAQ, Noruega - Oslo Stock Exchange, e Suíça - Zurich Stock Exchange. 2. O FUNDO não poderá deter valores mobiliários emitidos por uma mesma entidade que representem mais de 10% do seu valor global. 3. Não poderão fazer parte do FUNDO: a) Mais de 10% das acções emitidas por uma mesma sociedade; b) Mais de 10% das obrigações de uma mesma entidade emitente; c) Mais de 10% das unidades de participação emitidas por um mesmo fundo de investimento; 4. O limite referido no nº 2 é elevado para 35%, desde que os valores mobiliários sejam emitidos ou garantidos por um Estado membro da OCDE ou por instituições internacionais de caracter público a que pertençam um ou vários Estados membros da União Europeia. 5. Até ao limite de 5%, poderá também adquirir unidades de participação de outros fundos, cuja política de investimentos preveja um mínimo de 50% do seu valor global investido em valores mobiliários nas condições expressas neste artigo e no precedente. 6. O FUNDO poderá, até ao limite de 25% do seu valor global, investir em valores mobiliários e mercados diferentes dos referidos nos números antecedentes, nomeadamente: a) Valores mobiliários não admitidos à cotação em bolsa de valores, excepto se se tratar de valores mobiliários recentemente emitidos, cujas condições de emissão incluam o compromisso de que serão apresentados os pedidos de admissão à cotação ou à negociação, em bolsa ou em mercados referidos no nº 1 do artigo seguinte e desde que essa admissão seja obtida o mais tardar até ao final de um período de um ano a contar da emissão; b) Outros instrumentos representativos de dívida, transaccionáveis, que possuam liquidez e tenham valor susceptível de ser determinado com precisão a qualquer momento. Artigo 8º Técnicas e instrumentos de cobertura de riscos 1. O FUNDO poderá recorrer ás técnicas e instrumentos de cobertura de riscos nos termos dos números seguintes. 2. Para cobertura do risco de variação do preço dos valores mobiliários detidos pelo FUNDO, pode a sociedade gestora realizar as seguintes operações : a) Vender opções de compra, vender futuros e comprar opções de venda sobre valores mobiliários de natureza real ou teórica, incluindo designadamente as acções de empresas que integram a política de investimentos do Fundo; b) Vender opções de compra, vender futuros e comprar opções de venda sobre índices de valores mobiliários representativos de mercados e títulos que integram a política de investimentos do Fundo; 3

4 c) Vender futuros sobre taxas de juro de curto prazo. 3. Para a gestão eficiente do Fundo, pode a entidade gestora realizar as seguintes operações: a) Comprar opções de compra e comprar futuros sobre valores mobiliários de natureza real ou teórica incluindo designadamente as acções de empresas que integram a política de investimentos do Fundo; b) Comprar opções de compra e comprar futuros sobre índices de valores mobiliários representativos de mercados e títulos que integram a política de investimentos do Fundo; c) Comprar futuros de taxa de juro de curto prazo. 4. Para a cobertura de risco cambial associado aos valores mobiliários detidos pelo fundo, pode a sociedade gestora realizar: a) Compras e vendas a prazo de divisas; b) Operações de swap de divisas; 5.Para a cobertura do risco de preço e de variabilidade de rendimentos associados aos valores mobiliários detidos pelo Fundo, pode a Sociedade gestora: a) Realizar operações de permuta de taxas de juro (swaps), desde que o Fundo detenha em carteira valores mobiliários que confiram condições idênticas em termos de montante, duração e datas de vencimento, à taxa de juro cedida na operação de swap, sendo o fundo cedente de taxa de juro fixa; b) Celebrar acordos de taxa de juro a prazo (FRA), desde que destinados à cobertura de riscos inerentes aos valores mobiliários detidos pelo fundo. 6. As operações previstas nos números 2 e 3 deste artigo são obrigatoriamente realizadas: a) Na Bolsa de Derivados do Porto ou em bolsa de valores de um outro Estado membro da União Europeia e nos seguintes mercados regulamentados de Estados membros da União Europeia: MATIF-Marché à Terme de Instruments Financiers de France, Meff Renta Fija, de Barcelona, Meff Renta Variable de Madrid e Mercato Italiano de Futuros; b) Nos mercados a seguir identificados: SOF - Swiss Options and Futures Exchange, CME - Chicago Mercantile Exchange, CBOE - Chicago Board Options Exchange, CBT - Chicago Board of Trade, New York Futures Exchange, Toronto Futures Exchange e Tokyo International Financial Futures Exchange. 7. As operações previstas nos números 4 e 5 deste artigo devem ter como contraparte instituições de crédito legalmente autorizadas para o efeito. 8. Os instrumentos referidos nos números 2 e 3 podem ainda ser utilizados comobjectivos de eficiente gestão do património diferentes dos referidos naqueles números, desde que o grau de exposição ao activo subjacente não seja superior a 10% do valor líquido global do Fundo. 9. Para efeito de gestão de liquidez, integrado no âmbito da previsão do número 9 do artigo 7º do presente regulamento, pode a sociedade gestora realizar por conta do FUNDO operações de reporte entendidas nos termos e condições do nº 3 da Portaria do Ministro das Finanças nº 291/96, de 23 de Dezembro, desde que se cumpram os seguintes requisitos: a) a operações tenham como objecto activos aceites pela Associação da Bolsa de Derivados do Porto no mercado de reportes e outros valores mobiliários representativos de dívida emitidos ou garantidos por estados membros da União Europeia, admitidos à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado de um estado membro da União Europeia, bem como instrumentos do mercado monetário; b) as operações tenham como contraparte instituições de crédito legalmente autorizadas a exercer as funções de depositário de fundos de investimento ou a Associação da Bolsa de Derivados do Porto (ABDP); c) as operações não excedam o prazo de um mês; d) as operações, aferidas pelo valor absoluto das posições líquidas, não excedam, relativamente a cada contraparte, com excepção da ABDP, 25% do valor líquido global do fundo; 4

5 e) os valores tomados pelo FUNDO não sejam alienados ou utilizados para outro fim que não sejam as operações de reporte; f) o preço de venda dos valores cedidos pelo FUNDO não excedam o seu valor de mercado. 10. A sociedade gestora pode realizar por conta do FUNDO operações de empréstimo de valores mobiliários desde que se cumpram os seguintes requisitos: a) a operações tenham como objecto valores mobiliários detidos pelo FUNDO que estejam admitidos à negociação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado da União Europeia e que não se encontrem suspensos da negociação; b) as operações tenham como contraparte instituições de crédito legalmente autorizadas a exercer as funções de depositário de fundos de investimento ou a Associação da Bolsa de Derivados do Porto (ABDP); c) as operações não excedam o prazo de um mês; d) as operações, aferidas pelo valor de mercado dos activos emprestados, não excedam, relativamente a cada contraparte, com excepção da ABDP, 25% do valor líquido global do fundo; e) se constitua a favor da sociedade gestora e em nome do FUNDO, salvo quando a ABDP seja contraparte da operação, uma garantia cujo valor representará, a todo o momento, um mínimo de 105% do valor de mercado dos valores emprestados, revestindo a forma de numerário ou valores mobiliários emitidos ou garantidos por estados membros da União Europeia, admitidos à cotação numa bolsa de valores ou num mercado regulamentado de um estado membro da União Europeia, ou ainda por instrumentos do mercado monetário, emitidos em conjuntos homogéneos, nomeadamente bilhetes do tesouro; f) o preço de venda dos valores cedidos pelo FUNDO não excedam o seu valor de mercado. 11. O valor líquido dos prémios devidos pelas posições em aberto em instrumentos com a natureza de opção não pode exceder, a todo o momento, 10% do valor líquido global do fundo. 12. O cumprimento das obrigações efectivas ou potenciais resultantes das operações previstas no presente artigo não poderá representar um montante que se possa razoavelmente prever que seja superior ao valor dos activos detidos pelo FUNDO. Artigo 9º Política de Rendimentos Por se tratar de um fundo de capitalização, não haverá lugar à distribuição dos rendimentos provenientes dos proveitos líquidos das suas aplicações. Artigo 10º Comissões de emissão e reembolso 1. A subscrição das unidades de participação do FUNDO está sujeita ao pagamento de uma comissão de 0,5% sobre o valor subscrito. 2. O reembolso das unidades de participação está sujeito ao pagamento de 0,5% do valor das unidades de participação, destinada à cobertura de todas as despesas de liquidação. Artigo 11º Comissões de gestão e depósito 0. A sociedade gestora cobrará uma comissão de gestão ao fundo que integra as seguintes componentes: a) 1,25% ao ano sobre o valor líquido do património do FUNDO, apurado com referência ao último dia útil de cada mês; b) 5,5% ao ano sobre o valor inicial do Fundo, paga e calculada trimestralmente na devida proporção, para pagamento da garantia prestada pelo Banco Comercial Português, SA, nos termos do nº 3 do artigo 5º do Regulamento de Gestão. 2. Sobre o valor do Fundo, será cobrada uma comissão de depósito de 0.75% ao ano sobre o valor líquido 5

6 do património do Fundo calculada e paga mensalmente na respectiva proporção. Artigo 12º Encargos a Suportar pelo FUNDO Para além dos encargos de gestão e de depósito, o FUNDO suportará ainda todas as despesas decorrentes da compra e venda de títulos bem como as despesas e outros encargos documentados que hajam de ser feitos no cumprimento das obrigações legais. Artigo 13º Liquidação e Partilha 1. A liquidação e partilha do FUNDO processa-se no final do período referido no nº 1 do artigo 5º deste Regulamento, não havendo liquidação antes do final deste período. 2. A Sociedade Gestora comunicará individualmente a cada um dos participantes o início do período da liquidação, bem como o prazo de pagamento. 3. Quando, em virtude da violação do regulamento de gestão ou das disposições legais e regulamentares que regem os fundos de investimento, os interesses dos participantes e da defesa do mercado o justifiquem, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pode determinar a liquidação do Fundo, sendo aplicável o disposto no artigo 25ºA do DL 276/94 de 2 de Novembro. 4. A liquidação do Fundo pode ocorrer por determinação da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, se a admissão à negociação em bolsa prevista não se verificar no prazo de duração de um ano subsequente à constituição do Fundo. DA SOCIEDADE GESTORA Artigo 14º Denominação e sede da sociedade gestora A administração do FUNDO, exercida em nome dos participantes, cabe à AF - Investimentos, Fundos Mobiliários, S.A., com sede na Av. José Malhoa, Lote 1686, 1070 Lisboa. Artigo 15º Obrigações e direitos da sociedade gestora 1. São obrigações da Sociedade Gestora, actuando por conta dos participantes e no interesse exclusivo destes, além de outras que lhe sejam cometidas pela lei, as seguintes: a) Praticar todos os actos necessários e convenientes à correcta gestão, administração e desenvolvimento do FUNDO, designadamente, comprar, vender, subscrever, trocar ou receber valores mobiliários e outros activos financeiros, e exercer os direitos com eles relacionados; b) Determinar o valor das unidades de participação emitidas, nos dias e termos estabelecidos na lei e neste Regulamento; c) Seleccionar os valores que devem constituir o FUNDO, de acordo com a política de investimentos e efectuar ou dar instruções ao depositário para que este efectue as operações adequadas à execução dessa política; d) Manter em ordem a escrita do FUNDO; e) Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos na lei e neste Regulamento; 6

7 f) Elaborar e pôr à disposição dos participantes os relatórios anual e semestral, nos prazos e termos legalmente estabelecidos; 2. Pelo exercício das suas funções, a Sociedade Gestora receberá a título de remuneração, a totalidade da comissão de gestão cobrada ao FUNDO, bem como as comissões de subscrição e reembolso, cobradas aos participantes. Artigo 16º Responsabilidade A Sociedade Gestora e o Depositário respondem solidariamente perante os participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e deste Regulamento. DO DEPOSITÁRIO Artigo 17º Denominação e sede do banco depositário As funções de depositário são exercidas pelo BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A., com sede na Rua Júlio Dinis, 705 a 719, no Porto. Artigo 18º Obrigações e direitos do depositário São obrigações do banco depositário, para além de outras previstas na lei ou neste Regulamento, as seguintes: a) Receber em depósito ou inscrever em registo os valores mobiliários do FUNDO, consoante sejam titulados ou escriturais; b) Efectuar todas as compras e vendas dos valores do FUNDO, de que a sociedade gestora o incumba; c) Efectuar a cobrança dos rendimentos produzidos pelos bens do FUNDO e os referentes ao exercício de direitos de natureza patrimonial e de subscrição, bem como colaborar com a sociedade gestora na realização de operações sobre os mesmos bens; d) Receber e satisfazer os pedidos de subscrição de unidades de participação, durante os períodos de subscrição; e) Proceder ao reembolso das unidades de participação; f) Pagar aos participantes a sua quota-parte nos lucros do FUNDO, competindo-lhe a responsabilidade pelo serviço financeiro inerente à emissão das unidades de participação; g) Ter em dia a relação cronológica de todas as operações realizadas e estabelecer trimestralmente o inventário discriminado dos valores à sua guarda; h) Assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento deste Regulamento, especialmente no que se refere à política de investimentos; I) Cobrar aos subscritores e aos participantes, por conta da sociedade gestora, as comissões a que esta tenha direito; j) Assegurar que a venda, emissão, reembolso e anulação das unidades de participação sejam efectuados de acordo com a lei e este Regulamento; l) Assegurar que o cálculo do valor das unidades de participação se efectue de acordo com a lei e este Regulamento; m) Executar as instruções da sociedade gestora, salvo se forem contrárias à lei ou a este Regulamento; n) Assegurar que nas operações relativas aos valores que integram o FUNDO a contrapartida lhe seja entregue nos prazos conformes à prática do mercado; o) Assegurar que os rendimentos do FUNDO sejam aplicados em conformidade com a lei e este Regulamento. 7

8 2. Pelo exercício das suas funções, o depositário receberá a título de remuneração a comissão de depósito cobrada ao FUNDO. DOS PARTICIPANTES Artigo 19º Direitos e obrigações dos participantes 1. Sem prejuízo de outros direitos que lhes sejam conferidos pela lei ou por este Regulamento, os participantes têm os seguintes direitos: a) Ao valor de liquidação do Fundo, ou, caso este seja inferior ao valor inicial de subscrição, a $00 (dez mil escudos), nos três dias subsequentes à data de liquidação; b) A revogarem as declarações de aceitação de oferta até 5 dias antes do final do prazo da oferta; c) À informação individual sobre o início do processo de liquidação do Fundo e do prazo para pagamento; d) Desde que solicitada, à informação pormenorizada sobre o património do FUNDO, nos termos da lei, através do relatório da sua actividade, semestralmente distribuído sem quaisquer encargos; e) À consulta do prospecto do FUNDO; f) À resolução do negócio de aquisição se a admissão à negociação não tiver sido requerida até ao apuramento do resultado da oferta, ou, se a admissão for recusada com fundamento em facto imputável ao oferente. A resolução deve ser comunicada ao oferente até 60 dias após o acto de recusa de admissão a mercado regulamentado ou após a divulgação do resultado da oferta, se nesse prazo não tiver sido apresentado pedido de admissão. O oferente deve restituir os montantes recebidos até 30 dias após a recepção da declaração da resolução. g) A reunirem-se em Assembleia de Participantes, nos termos do artigo 21º deste Regulamento. 2. Sem prejuízo de outras obrigações que lhes sejam cometidas pela lei, os participantes, com o acto de subscrição, mandatam a sociedade gestora para realizar os actos de administração do FUNDO que lhe competem e aceitam as condições expressas no presente Regulamento. Artigo 20º Aquisição da qualidade de participante A qualidade de participante do FUNDO adquire-se pela subscrição de um número mínimo de unidades de participação, nos termos definidos na lei e no presente Regulamento ou pela aquisição de unidades de participação em mercado secundário. Artigo 21º Assembleia de Participantes 1.A Assembleia de participantes reune obrigatoriamente para deliberar sobre as seguintes matérias: a) Aumento das comissões que constituem encargo do Fundo ou dos participantes; b) Alteração da política de investimentos; c) Aumento do capital e respectivas condições, designadamente se a subscrição é reservada aos actuais participantes do Fundo; d) Fusão com outro ou outros fundos de investimento; e) Substituição da entidade gestora. 8

9 2. Compete à Sociedade Gestora a convocação da Assembleia de Participantes, através de publicação em dois jornais de grande circulação, um de Lisboa e outro do Porto, da convocatória para a mesma, com uma antecedência mínima de 15 dias antes da data da sua realização. OUTRAS DISPOSIÇÕES Artigo 22º Locais de subscrição, período de subscrição, forma de determinação do preço de emissão e condições de subscrição 1. A subscrição das unidades de participação efectuar-se-á no banco depositário e nas entidades colocadoras, em múltiplos de 10 unidades, com um mínimo de 50 unidades de participação por cada subscrição. 2. O período de subscrição decorrerá entre o dia 22 de Maio e 23 de Junho de 2000, ocorrendo a liquidação financeira no dia 26 de junho de O preço de subscrição das unidades de participação é de $00 (dez mil escudos), acrescido da comissão de emissão referida no artigo 10º. 4. A emissão não será sujeita a rateio, pelo que, a partir do momento em que se encontrem subscritas todas as unidades de participação que integram a emissão, esta se considerará encerrada. Artigo 23º Regras de Valorimetria e cálculo do valor da unidade de participação 1. O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do fundo é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. 2. O valor das unidades de participação será calculado reportado às dezoito horas de cada dia útil, pela Entidade Gestora, utilizando para o efeito a última cotação conhecida e divulgada a essa hora. 3. Os activos denominados em moeda estrangeira serão valorizados diariamente utilizando o câmbio indicativo divulgado pelo Banco de Portugal, com excepção para aqueles cujas divisas não se encontrem cotadas, caso em que se utilizarão os câmbios obtidos ao meio-dia de Lisboa, através da consulta do sistema de informação da Reuters. 4. As operações sobre os valores mobiliários e instrumentos derivados transaccionadas para os Fundos contam para efeitos de valorização da unidade de participação para o dia da transação. 5. Os valores mobiliários e os instrumentos derivados e os restantes instrumentos em que o fundo investe, negociados em bolsa de valores ou mercado regulamentado, serão avaliados à cotação ou preço de fecho desses mercados, se a sessão tiver encerrada antes das 18 horas de Lisboa, ou à cotação verificada nessa hora se a sessão se encontrar ainda em funcionamento. No caso destes instrumentos serem negociados em mais que uma bolsa ou mercado regulamentado, serão consideradas as cotações ou preços praticados no mercado que apresentar maior liquidez, frequência ou regularidade de transacções. 6. Os valores mobiliários ou restantes instrumentos em que o Fundo investir, que não tenham sido transaccionados nos 30 dias que antecedem a respectiva valorização, são considerados como não cotados e, em termos de valorização aplica-se o disposto nos números seguintes. 7. Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos em que o fundo investe os seus capitais não admitidos à negociação em bolsa ou em mercado regulamentado, serão avaliados através da consulta dos sistemas de informação financeira das agências internacionais mundialmente reconhecidas, nomeadamente a Reuters a Telerate e a Bloomberg, com base nos seguintes critérios: a) utilizando o preço da oferta de compra mais recente emitida por um daqueles sistemas, ou na impossibilidade; b) pelo respectivo valor médio, no caso da informação se reportar a valores e momentos idênticos ou na impossibilidade; 9

10 c) através do método de interpolação linear, no caso das características dos instrumentos constantes daqueles sistemas serem idênticos aos dos valores a avaliar, com excepção das respectivas datas, se tal método for considerado fiável pela sociedade gestora. 8.Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos em que o fundo investe os seus capitais relativamente aos quais não seja possível proceder à sua avaliação por um dos métodos referidos nos números anteriores, serão avaliados com base em modelos baseados nos fluxos de caixa descontados, que reflictam o seu presumível valor de realização, designadamente: a) as acções avaliar-se-ão com base no valor actual dos dividendos futuros descontados a uma taxa de juro que reflicta o nível de risco sistemático do respectivo emitente ou através da utilização de um multiplicador de mercado fiável, apurado a partir de empresas com acções cotadas que se possam considerar equivalentes à entidade a avaliar em termos de características básicas, designadamente sector de actividade, evolução, perspectivas futuras e estrutura de financiamento; b) as obrigações avaliar-se-ão com base no valor actual dos fluxos de caixa futuros, conhecidos, no caso de taxa fixa, ou estimados em função das taxas de mercado implícitas na curva de rendimentos e dos diferenciais definidos na ficha técnica da emissão, no caso de taxa variável, descontados à taxa de juro dos instrumentos de dívida pública com maturidade mais próxima, acrescida de um diferencial que reflicta o risco de crédito do emitente, no momento da avaliação; c) os instrumentos de curto prazo, com vencimento inferior a um ano, que integrem apenas dois fluxos monetários, designadamente bilhetes do tesouro e papel comercial, serão avaliados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. d) os swaps de taxa de juro serão avaliados com base no método dos fluxos de caixa descontados, considerando cada um dos fluxos como uma obrigação com características idênticas aos fluxos do swap e valor nominal equivalente ao valor teórico do swap; e) os Forward Rate Agreements são avaliados através da actualização do valor estimado do diferencial de juros correspondentes aos termos do acordo, com base nas taxas de juro conhecidas na data da avaliação. O valor estimado do diferencial de juros será apurado através do cálculo da taxa de juro variável futura com base nas taxas implícitas na curva de rendimentos das taxas swap da divisa respectiva. A actualização será efectuada utilizando a taxa de juro do mercado monetário interbancário para um prazo equivalente ao período do instrumento a avaliar. f) as operações de compra de divisas firmes a prazo, são avaliadas diariamente através da actualização do diferencial entre o montante total teórico calculado com uma taxa estimada de câmbio forward baseada nos câmbios spot e taxas de juro reais na data da avaliação e o montante da operação com base na taxa de câmbio contratada. A actualização deste diferencial utilizará uma taxa de juro do mercado monetário para o prazo mais próximo do vencimento do contrato; g) as operações de venda de divisas firmes a prazo, são avaliadas diariamente através da actualização do diferencial entre o montante da operação com base na taxa de câmbio contratada e o montante teórico calculado com uma taxa estimada de cambio forward baseada nos câmbios spot e taxas de juro reais na data da avaliação. A actualização deste diferencial utilizará uma taxa de juro do mercado monetário para o prazo mais próximo do vencimento do contrato; h) os swaps de divisas serão avaliados utilizando uma metodologia semelhante aos swaps de taxas de juro, transformando ambos os fluxos monetários para euro na data da avaliação ao câmbio indicativo divulgado pelo Banco de Portugal nesta data; i) os swaps cambiais serão avaliados através de metodologia semelhante às compras e vendas a prazo de divisas relativamente à componente a prazo da operação. A componente à vista da operação, quer represente uma posição longa ou curta, será avaliada diariamente através do câmbio indicativo divulgado pelo banco de Portugal. Artigo 24º Organização e colocação da emissão 10

11 1. A oferta das unidades de participação do FUNDO é organizada pelo banco depositário e pela Sociedade Gestora. 2. As unidades de participação do FUNDO serão colocadas pelo banco depositário e pelas seguintes entidades colocadoras: a) Banco Português do Atlântico, S.A. b) Banco expresso! Atlântico, S.A. c) Banco Pinto e Sotto Mayor,SA d) Banco Mello, SA 3. O banco depositário e as entidades colocadoras comprometem-se a desenvolver os melhores esforços com vista à distribuição da oferta, não estando, no entanto, vinculados à subscrição de qualquer parcela que não seja subscrita pelo público. 4. Compete ao depositário o exercício das funções referidas no nº 3 do artigo 113º do Código dos Valores Mobiliários. Artigo 25º Admissão à negociação As unidades de participação do FUNDO serão objecto de pedido de admissão à negociação no Mercado de Cotações Oficiais da Bolsa de Valores de Lisboa, após o encerramento do período de subscrição. Artigo 26º Contrato de liquidez Sobre emissão a que se refere o presente Regulamento não será celebrado contrato de liquidez. Artigo 27º Deveres de informação da sociedade gestora 1.As contas do FUNDO encerram-se em 31 de Dezembro de cada ano, sendo o respectivo Relatório Anual publicado nos dois meses seguintes a essa data. 2. No prazo de trinta dias a contar do fim do período a que respeite, a sociedade gestora publicará também relatórios semestrais, contendo as informações descritas no anexo B do Decreto-Lei nº 276/94, de 2 de Novembro. 3. Os relatórios referidos nos números 1 e 2 deverão estar à disposição do público na sede da sociedade gestora e nos balcões do banco depositário, podendo ser remetidos por correio aos participantes que o solicitem. 4.A sociedade gestora publicará mensalmente, no Boletim de Cotação da Bolsa de Valores de Lisboa, a discriminação dos valores que integram o FUNDO, o respectivo valor líquido global, o valor da unidade de participação e o número de unidades de participação em circulação, reportados ao último dia do mês imediatamente anterior. 5. A sociedade gestora poderá ainda levar ao conhecimento dos participantes através do meio que considere conveniente, quaisquer informações complementares directa ou indirectamente relacionadas com os mercados, ou com os valores que integram o FUNDO, cuja divulgação considere necessária para a protecção dos interesses dos participantes. Artigo 28º Foro Para quaisquer questões emergentes da aplicação deste Regulamento é competente o foro da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. 11

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