REGRAS DE ABRANGÊNCIA E CERTIFICAÇÃO DE GRUPO PARA CERTIFICAÇÃO LIFE

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1 REGRAS DE ABRANGÊNCIA E CERTIFICAÇÃO DE GRUPO PARA CERTIFICAÇÃO LIFE LIFE-IN-MP10- Internacional - Português (MAIO/2017)

2 LIFE-IN-MP10--Português 2 OBJETIVO Este documento visa estabelecer regras de abrangência relativa ao escopo da Certificação LIFE. APLICAÇÃO Este documento se aplica exclusivamente a Organizações Certificadas LIFE e a Organismos Certificadores LIFE. APROVAÇÃO Documento aprovado pelo Conselho Diretor do Instituto LIFE em Maio de Direitos reservados pela lei de direitos autorais no Brasil e no Exterior segundo os termos definidos nas legislações brasileiras e estrangeira pertinente ao assunto. Qualquer forma de reprodução deste documento ou parte de seu conteúdo necessita de permissão expressa escrita pelo Instituto LIFE. Sede Instituto LIFE Rua Victor Benato, 210 Bosque Zaninelli, UNILIVRE, Pilarzinho CEP: Curitiba PR Tel: faleconosco@institutolife.org

3 LIFE-IN-MP10--Português 3 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO REGRA GERAL PARA A AVALIAÇÃO LIFE E EMISSÃO DO CERTIFICADO 4 3. REGRAS ESPECÍFICAS PARA CADA SETOR SETOR PRIMÁRIO SETOR SECUNDÁRIO SETOR TERCIÁRIO CERTIFICAÇÃO EM GRUPO ADMINISTRAÇÃO DO GRUPO CERTIFICADO Pré-requisitos do administrador Informações mínimas sobre a estrutura e funcionamento do Grupo Certificado LIFE Ações em Conservação da Biodiversidade realizadas pelo Grupo Certificado LIFE Diferenciais para o cálculo do IIB (Índice de Impacto à Biodiversidade) do Grupo Certificado LIFE Amostragem de Auditoria para certificação em grupo Grupos heterogêneos Grupos homogêneos 14

4 LIFE-IN-MP10--Português 4 1. INTRODUÇÃO As regras de Abrangência são essenciais para o processo de Avaliação/Certificação LIFE pois exemplificam e delimitam, para unidades de negócio e áreas a responsabilidade por atender os requisitos da Metodologia LIFE bem como o atendimento dos requisitos ambientais legais aplicáveis. As regras de abrangência são fundamentadas na premissa de que a responsabilidade da gestão sempre define o escopo da avaliação e, consequentemente, a emissão do certificado 1, quando aplicável. 2. REGRA GERAL PARA A AVALIAÇÃO LIFE E EMISSÃO DO CERTIFICADO Cada unidade de negócio passa por um processo de avaliação independente e recebe uma certificação individual. Lojas Escritórios Centros de Distribuição Imagem 1. Representação da regra geral da Avaliação/Certificação LIFE 1 A relação com os fornecedores não é abordada na regra de abrangência. Para esses casos existe uma regra específica descrita no documento LIFE-BR-RD002 (Avaliação de Fornecedores).

5 LIFE-IN-MP10--Português 3. REGRAS ESPECÍFICAS PARA CADA SETOR SETOR PRIMÁRIO A regra de abrangência da Certificação LIFE para o Setor Primário considera dois tipos de produção de matéria-prima: - Produção Própria (Área própria e arrendamento); - Produção em parcerias (Integrado e fomento). As formas de produção de matéria-prima se diferenciam umas das outras em função do tipo de propriedade e do prazo de compromisso (tabela 1). Produção Área Compromisso Gestão Própria Área Própria Longo Prazo Própria Arrendamento Contratual Própria Parceria Fomento/Integrado Contratual Própria/Mista i. Área própria ou Arrendada Tabela 1. Origem da matéria-prima A responsabilidade por atender os requisitos da Metodologia LIFE nas áreas arrendadas é da Organização certificada, sem diferenciação entre áreas próprias e arrendadas. Esta responsabilidade está vinculada apenas às áreas previstas nos contratos de arrendamento. Porém, todos os requisitos ambientais legais aplicáveis às propriedades devem ser atendidos em toda a extensão das propriedades arrendadas, ainda que o contrato esteja restrito às áreas de produção. Indústria Própria Propriedades Rurais Próprias Propriedades Rurais Arrendadas Produtor: Y Imagem 2. Escopo da Certificação LIFE em áreas próprias e arrendadas

6 LIFE-IN-MP10--Português ii. Integrados ou Fomentados 6 Considerando que, o produtor individualmente pode obter a Certificação LIFE, existem duas situações possíveis em relação às áreas de parceria: - Inclusão da propriedade de parceria no escopo da Organização Certificada LIFE Neste caso, a responsabilidade por avaliar o atendimento dos requisitos da Metodologia LIFE nas áreas de parceiros é da organização certificada. Nos casos em que o contrato esteja limitado a apenas uma parcela da propriedade, esta responsabilidade estará vinculada apenas as áreas previstas no contrato. Porém, todos os requisitos ambientais legais aplicáveis à propriedade devem ser atendidos em toda a extensão das propriedades fomentadas e integradas. Indústria Própria Propriedades Rurais de Parceria Produtor: Z Imagem 3. Escopo da Certificação LIFE em caso de parceria. - Certificação do produtor parceiro de forma independente: O produtor pode contratar de forma voluntária a certificação e assumir os compromissos com os requisitos LIFE de forma direta. A organização parceira, neste caso, não precisa contabilizar este impacto para a seu processo de certificação.

7 LIFE-IN-MP10--Português 7 Indústria Própria Propriedades Rurais de Parceria Produtor: Z Imagem 4. Escopo da Certificação LIFE em caso de parceria. Observação: no caso de organizações com mais de uma propriedade, o Faturamento Bruto da organização deve ser rateado entre as unidades, proporcionalmente ao hectare plantado. O ACBmínimo da organização será a soma dos ACBmínimos de todas as fazendas. 3.2 SETOR SECUNDÁRIO Para o setor secundário, como regra geral, cada unidade de negócio passa por um processo de avaliação independente e recebe uma certificação individual (imagem 1). Para organizações que possuem mais de uma unidade de negócio, a avaliação (cálculo do IIB) poderá ser realizada individualmente ou agrupada para todas as unidades (desde que as mesmas estejam na mesma ecorregião e região hidrográfica). Para os casos em que a organização do setor secundário candidata à Certificação LIFE tenha produção primária própria (seja em áreas próprias e/ou arrendadas), a(s) unidade(s) de produção primária deve(m) ser incluída(s) no escopo de certificação. Ou seja, não é possível certificar as fábricas e demais unidades do setor secundário sem certificar a(s) unidade(s) de produção primária, quando estas unidades forem da mesma organização.

8 LIFE-IN-MP10--Português 8 Fábrica A Fábrica B Imagem 5. Representação da regra específica do setor secundário. Produção Primária Própria Para os casos em que a produção primária não é própria, aplicam-se as regras para Avaliação de Fornecedores (LIFE-BR-RD002). Esta regra não se aplica aos casos em que a matéria-prima, mesmo sendo oriunda de áreas próprias, é resultado de atividades de extrativismo, uma vez que a Metodologia LIFE em vigor para a produção primária aplica-se somente a sistemas de cultivo. Porém, nestes casos é possível a avaliação/certificação isolada da indústria, desde que atenda todos os demais requisitos da Metodologia. Nos casos onde a matéria-prima é oriunda de fornecedores localizados fora do país, aplica-se da mesma forma a avaliação de fornecedores. Quando a matéria-prima se originar de áreas próprias, mas localizadas em outro país que não aquele da organização sendo avaliada LIFE, aquela organização estará isenta da certificação LIFE até que a Metodologia esteja nacionalmente adaptada. 3.3 SETOR TERCIÁRIO Para o setor secundário, como regra geral, cada unidade de negócio passa por um processo de avaliação independente e recebe uma certificação individual (imagem 1). Para organizações que possuem mais de uma unidade de negócio, a avaliação (cálculo do IIB) poderá ser realizada individualmente ou agrupada para todas as unidades (desde que as mesmas estejam na mesma ecorregião e região hidrográfica). Para os casos em que a empresa candidata à Certificação LIFE apresenta produção primária própria, a(s) unidade(s) relacionadas à produção primária deve(m) ser incluída(s) no escopo de certificação. Não é possível certificar as Lojas, Escritórios, Centros de distribuição e outras unidades do setor terciário sem certificar a(s) unidade(s) próprias de produção primária. Para os demais casos, em que

9 LIFE-IN-MP10--Português 9 a(s) unidade(s) de produção primária não pertence a mesma organização se aplica o documento LIFE- BR-RD02 para a avaliação dos fornecedores de matéria-prima. Lojas Escritórios Centros de Distribuição Produção Primária Própria 4. CERTIFICAÇÃO EM GRUPO Imagem 6. Representação da regra específica para o setor terciário A Certificação em Grupo é uma alternativa para a certificação de empresas e produtores (grupo de empresas, franquias, cooperativas agrícolas, etc.) através de um processo único de certificação, possibilitando a divisão dos custos, bem como das responsabilidades sobre o certificado. 4.1 ADMINISTRAÇÃO DO GRUPO CERTIFICADO Um administrador (pessoa física ou jurídica) deve ser indicado como responsável pelo gerenciamento de todo grupo certificado Pré-requisitos do administrador - Estrutura mínima que garanta o controle de dados de todos os membros/unidades certificadas; - Atividades periódicas de auditoria amostral no grupo; - Capacidade para a centralização e gerenciamento de todas as informações do grupo; - Boa interface, acesso e relacionamento com os membros do grupo.

10 LIFE-IN-MP10--Português Informações mínimas sobre a estrutura e funcionamento do Grupo Certificado LIFE A constituição do grupo certificado deve estar formalizada em um Estatuto (ou similar). O Estatuto e outros documentos/registros, devem conter no mínimo: requisitos mínimos para ingressar no grupo; necessidade de treinamento periódico (interno ou externo) dos membros do grupo sobre os requisitos mínimos da Certificação LIFE no país; as responsabilidades dos membros (exemplo: organograma); responsabilidades assumidas em relação ao PABS (Plano de Ação de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos); atividades mínimas previstas para o grupo, como: reuniões dos membros sobre a certificação LIFE, participação periódica em auditorias internas, encaminhamento de ações necessárias à manutenção do certificado, manutenção das atividades vinculadas ao desempenho mínimo em conservação da biodiversidade, alinhada com o(s) responsável(is) pelo PABS; definição do tipo de situações prejudiciais à manutenção do certificado que podem resultar na saída de um membro do grupo, bem como os procedimentos para que isso aconteça Ações em Conservação da Biodiversidade realizadas pelo Grupo Certificado LIFE A pontuação do PABS Plano de Ação da Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (ACB realizado ) para a certificação do grupo deve ser alocada de acordo com a distribuição das unidades. Para os casos de distribuição regional, as ações devem ser realizadas no mínimo 30% no mesmo Bioma da localização das unidades do grupo, sendo preferencialmente, na(s) ecorregião(ões) prioritárias para a conservação deste Bioma. Para os casos de unidades com distribuição nacional, não há regra específica para a localização das ações de conservação. Porém, a pontuação sempre irá considerar a relevância/prioridade do local para a conservação da biodiversidade Diferenciais para o cálculo do IIB (Índice de Impacto à Biodiversidade) do Grupo Certificado LIFE - Grupos do Setor Primário: Unidades (propriedades rurais) que formam um grupo do setor primário são consideradas heterogêneas. Desta forma, os dados ambientais (emissão de gases de efeito estufa; consumo de água; utilização de energia; geração de resíduos; ocupação de área) devem ser informados individualmente, por propriedade/fazenda, considerando as orientações para obtenção de dados que constam do documento LIFE-TG01.

11 LIFE-IN-MP10--Português - Grupos dos Setores secundário e terciário: 11 Quando, na auditoria, for verificado e confirmado que as unidades do grupo apresentam características similares, o grupo pode ser considerado homogêneo e portanto os dados ambientais (emissão de gases de efeito estufa; consumo de água; utilização de energia; geração de resíduos; ocupação de área) podem ser informados na forma de uma média obtida a partir de um racional claro, estabelecido pelo grupo certificado. Os dados ambientais devem ser informados considerando as orientações para obtenção de dados que constam do documento LIFE-TG01 de cada país. Para que a ferramenta de cálculo disponibilizada pelo Instituto LIFE calcule a severidade dos impactos, é necessário que cada grupo de unidades considere a ecorregião e a região hidrográfica. Estas informações podem ser consultadas através dos links disponibilizados na ferramenta. É necessário entrar com os dados de cada grupo na ferramenta, e a quantidade de unidades em cada um deles. Assim, dependendo do tamanho do grupo será necessário tabular estes dados anteriormente à entrada de dados na ferramenta LIFE. Conforme as características de cada grupo, as suas unidades deverão ser classificadas em grupos menores (subgrupos), de forma a melhor representar as suas diferenças. Exemplo: Grupo 1 2 Região Hidrográfica Localização UNIDADES Dados Médios Anuais por unidade Ecorregião Subgrupo (opcional) Quantidade de unidades Faturamento* (U$) Água (m3/ano) Energia (tep/ano) GEE (tco2/ano) Resíduos (t/ano) Área (ha) * Média do Faturamento anual por unidade. Individualmente, os valores observados em cada unidade do grupo durante as auditorias deve estar situado no intervalo máximo de 15% de distância da média para cada aspecto ambiental ou faturamento informado para o grupo. Caso algum valor unitário se apresente fora deste intervalo na amostragem e avaliação de auditoria, será estabelecido um Pre-Requisito (PR) ou uma Ação de Melhoria (AM) para que os dados médios e/ou a forma de agrupamento das unidades sejam revisados. O Faturamento Bruto (FB) poderá ser informado como um valor médio do grupo. Porém, os membros podem utilizar a informação individual de Faturamento Bruto unitário para especificar cotas de rateio no investimento do PABS, a ser previsto no Estatuto.

12 LIFE-IN-MP10--Português Amostragem de Auditoria para certificação em grupo 12 A amostragem será menor quanto maior o controle e a padronização do grupo, a ser avaliado pelo auditor. As regras de amostragem diferem entre grupos homogêneos e heterogêneos. Grupos de franquias serão sempre considerados grupos homogêneos. Tanto para grupos homogêneos quanto para grupos heteregêneos, a amostra deve ser parcialmente seletiva - com base nos fatores estabelecidos abaixo e, parcialmente aleatória (não seletiva). Pelo menos 25% da amostra deve ser aleatória ou não-seletiva. Critérios para a amostra seletiva: Os critérios de seleção dos grupos e das unidades, tanto para grupos homogêneos como heterogêneos são: Resultados de auditorias internas de grupos e análises críticas ou certificação prévia; Registros de reclamações e outros aspectos pertinentes de ação corretiva e preventiva; Variações significativas no tamanho dos grupos; Variações nas mudanças de tendência e procedimentos de trabalho; Complexidade do sistema de gestão e processos conduzidos nos grupos; Modificações desde a última auditoria de certificação; Maturidade do sistema de gestão e conhecimento da organização; Questões ambientais e extensão dos aspectos e impactos associados para sistemas de gestão ambiental (SGA); Diferenças de cultura, idioma e requisitos regulatórios; e Dispersão geográfica (Região hidrográfica e ecorregião); Outros fatores, de forma que as diferenças entre grupos ou unidades sejam as maiores possíveis.

13 LIFE-IN-MP10--Português Tamanho da amostra Grupos heterogêneos Para determinar o número de unidades a serem auditadas, para grupos heterogêneos, aplicam-se as equações abaixo 2 :. Auditoria inicial: o tamanho da amostra será a raiz quadrada do número de grupos: (y= x), arredondado ao número inteiro superior. Auditoria de supervisão: o tamanho da amostra anual será a raiz quadrada do número de grupos multiplicado pelo coeficiente 0,6 (y=0,6 x), arredondado ao número inteiro superior. Auditoria de Recertificação: o tamanho da amostra será o mesmo de uma auditoria inicial. Não obstante, quando o sistema de gestão demonstrar ser eficaz num período de três anos, o tamanho da amostra poderá ser reduzido por um fator de 0,8, isto é: (y=0,8 x), arredondado ao número inteiro superior. Observações: O Administrador do grupo é o ponto focal das auditorias do grupo. Essa amostragem é minima, considerando haver uma uniformidade nas características dos grupos e sites a serem auditados. A amostragem poderá sofrer alteração envolvendo mais unidades após a análise das características e a localização dos sites a serem auditados. Para o caso de grupo heterogêneos não é permitida avaliação remota. Todas as unidades amostradas devem ser auditadas presencialmente. 2 Segundo NIT-DICOR-05.

14 LIFE-IN-MP10--Português Exemplos de amostras para grupos heterogêneos: 14 Amostra mínima Unidades no Grupo Auditoria de Certificação Auditoria de Supervisão Auditoria de Recertificação Grupos homogêneos Para amostragem de grupos homogêneos, aplica-se a seguinte equação, arredondado ao número inteiro superior: Y=0,5 n Sendo: y: número de amostras; n: número total de unidades do grupo. No mínimo 70% das unidades dos grupos homogêneos serão avaliadas presencialmente, sendo que o restante pode ser avaliado de forma remota. Mediante justificativas, o percentual de avaliação remota poderá ser maior.

15 LIFE-IN-MP10--Português Exemplos de amostras para grupos homogêneos: 15 Amostra mínima Unidades no Grupo Auditoria de Certificação Auditoria de Supervisão Auditoria de Recertificação

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