Operação Rio Verde vai testar oito experimentos em ambiente de microgravidade

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1 Operação Rio Verde vai testar oito experimentos em ambiente de microgravidade Lançamento de VSB-30 está previsto para novembro em Alcântara (MA) Prevista para novembro deste ano, a Operação Rio Verde vai testar oito experimentos científicos e tecnológicos em ambiente de microgravidade. O veículo VSB-30, que será lançado do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão, vai levar ao espaço pesquisas financiadas pelo Programa Microgravidade da Agência Espacial Brasileira (AEB). Serão cinco experimentos científicos desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Estadual de Londrina (UEL) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); e três tecnologias desenvolvidas pelo Instituto de

2 Aeronáutica e Espaço (IAE), uma das quais em cooperação com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Esta é mais uma área em que a Força Aérea Brasileira trabalha, junto à comunidade científica, em prol do desenvolvimento científico e tecnológico brasileiro, explica o professor doutor José Bezerra, tecnologista sênior do IAE e representante do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) junto ao Programa Microgravidade da AEB. Há duas semanas (de 15 a 18/08) foram realizados com sucesso os testes das cablagens (fiações) de voo e o primeiro teste de sistema integrado, em que foram ligados simultaneamente os oito experimentos que irão ao espaço a bordo do foguete brasileiro VSB-30. Os testes foram realizados pelo IAE em São José dos Campos (SP). O instituto é a organização responsável pelo desenvolvimento do veículo espacial VSB-30, cabendo também ao corpo técnico do IAE colaborar no desenvolvimento técnico dos experimentos. Tecnologias nacionais Entre os oito experimentos que serão alojados na Microg2, nome da carga-útil da Operação Rio Verde, estão três tecnologias desenvolvidas pelo IAE que serão qualificadas em voo. São tecnologias nacionais que podem ser aplicadas em qualquer sistema espacial que envolva motor foguete, destaca Bezerra. O Circuito de Comutação e Acionamento, que pode ser entendido como um sistema de inteligência embarcado no veículo, realizará o seu primeiro teste em voo. Dele partem ordens préprogramadas para ignição do segundo estágio do foguete e a separação da carga-útil, por exemplo. Como esse sistema ainda se encontra na fase de desenvolvimento, ele irá ao espaço como um experimento, e não como um equipamento operacional do VSB-30, afirma o pesquisador. O Sistema de Posicionamento Global (GPS) para aplicação em veículos espaciais realizará seu sétimo voo ao espaço. O

3 projeto é resultado de uma parceria entre o IAE e a UFRN no desenvolvimento de um equipamento para voos em altas velocidades. Receptores GPS comerciais não funcionam a velocidades elevadas. Por isso, foi necessário desenvolver esse equipamento, acrescenta sobre o equipamento que fornece dados em tempo real de latitude, longitude e altitude da carga-útil durante todas as fases de voo. As informações são essenciais para a equipe de segurança de voo do centro de lançamento e para a equipe que resgatará a carga-útil no mar, a 175 km do ponto de lançamento. O GPS para foguetes já tem o oitavo voo agendado. Será feito a bordo do ITASAT, satélite de pequenas dimensões desenvolvido pelo ITA e com lançamento previsto para este ano. Experimentos sendo testados O terceiro projeto tecnológio que estará a bordo da carga útil da Operação Rio Verde será o Sensor Mecânico Acelerométrico. Será o terceiro voo de qualificação deste dispositivo mecânico de segurança usado para evitar o acionamento intempestivo de sistemas pirotécnicos, que fazem uso de pequenas cargas explosivas. Ao ser submetido à aceleração resultante da ignição do motor do primeiro estágio o sensor ativa, por exemplo, a linha de ignição do motor do segundo estágio. O sensor não leva à ignição do motor, mas permite que, uma vez dado o comando, o motor seja ignitado. Nosso objetivo é elevar o nível de segurança da operação de lançamento. Não podemos admitir que tais sistemas sejam acionados com o

4 foguete ainda em solo, explica o pesquisador. Programa Microgravidade O Programa Microgravidade foi criado em 27 de outubro de 1998 pela AEB com o objetivo de colocar ambientes de microgravidade à disposição da comunidade técnico-científica brasileira, provendo meios de acesso e recursos financeiros para o desenvolvimento de experimentos. O gerenciamento das atividades é de responsabilidade da AEB, que conta com o apoio técnico do IAE e do CLA e suporte logístico da FAB. Conheça um pouco dos cinco experimentos desenvolvidos pelas universidades brasileiras: 1. MPM-A: Os minitubos de calor são dispositivos que fazem uso do calor latente de fusão e do efeito capilar para transportar energia de uma fonte quente para uma fria. Esses dispositivos são utilizados para o controle térmico de equipamentos eletrônicos tanto no espaço como em terra. A Universidade Federal de Santa Catarina é responsável pelo desenvolvimento desse experimento; 2. MPM-B: Também desenvolvido pela UFSC, esse experimento tem a mesma finalidade do MPM-A, mas enquanto o fluido de trabalho do experimento MPM-A é o metanol, o MPM-B utiliza o fluido refrigerante denominado HFE7100; 3. VGP2: Trata-se de um experimento biológico desenvolvido pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) com o objetivo de avaliar os efeitos na microgravidade sobre o DNA da cana de açúcar. Para tanto, amostras de cana de açúcar serão levadas ao espaço; 4. E-MEMS: Desenvolvido pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) este experimento tem por objetivo a determinação de altitude de foguetes e satélites. Com essa informação é possível efetuar correções na trajetória de um foguete que possua sistema de controle, bem como manter satélites em suas órbitas nominais;

5 5. SLEM: Este experimento contempla o desenvolvimento, construção e qualificação de um forno elétrico com capacidade de fundir ligas eutéticas. As amostras são alojadas no interior de um forno cuja temperatura de operação é de 300 oc. Ao atingir o ambiente de microgravidade, o forno é desligado e ocorre a solidificação das ligas. Ao serem recuperadas, as amostras são levadas ao laboratório para análise microscópicas. Fonte: IAE Edição: Agência Força Aérea, por Ten Jussara Peccini Visiona busca ampliar parceria com governo Por Virgínia Silveira A Visiona quer se tornar parceira do governo brasileiro no monitoramento do desmatamento da Amazônia. Sociedade entre a Embraer (51%) e a Telebras (49%), a empresa tem interesse no projeto Amazônia SAR, aprovado este ano e com R$ 80,5 milhões garantidos pelo BNDES e o governo federal. O fornecimento e a análise de imagens de satélites de alta resolução é a nova aposta da Visiona para fortalecer os

6 negócios da empresa na área espacial. Para isso firmou acordos de distribuição de imagens com parceiros de peso, como Airbus, DigitalGlobe, Restec e SI Imaging Services. A Visiona é uma empresa estratégica para o Brasil e a Telebras uma empresa pública de grande importância para o governo, o que nos credencia para produzir soluções de imageamento via satélite da Amazônia de grande qualidade e a preços acessíveis, ressaltou o presidente da Telebras, Jorge Bittar. Em parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Amazônia SAR vai fortalecer o monitoramento do desmatamento na região por meio de radar orbital, gerando alertas e dando suporte às ações de fiscalização do governo. A área coberta será de 950 mil quilômetros quadrados. Segundo o presidente da empresa, Eduardo Bonini, os satélites da Visiona, mantidos pelos principais operadores de satélites de observação da Terra, permitirá fornecer soluções de sensoriamento remoto nas áreas de controle de desmatamento e incêndios florestais, monitoramento de vazamento de óleo no mar, áreas impactadas ao redor de usinas, planejamento territorial e prevenção de desastres naturais. Criamos uma constelação virtual de mais de 20 satélites que podem fazer repetição de imagens em tempos mais curtos (a cada 15 minutos) e resolução de 31 centímetros a 22 metros, afirmou. O presidente da Visiona disse que entre 75% e 80% dos negócios neste segmento acontecem com instituições do governo e que a maior parte da demanda de sensoriamento remoto do país é atendida hoje por empresas estrangeiras. O executivo estima um mercado de R$ 100 milhões por ano no Brasil, com potencial de crescimento grande em função das dimensões do território

7 nacional. Para atender aos grandes projetos de sensoriamento remoto do Brasil e de países vizinhos, a Visiona contratou profissionais com vasta experiência na área de satélites. Trouxemos para a empresa engenheiros que tiveram papel chave nos principais programas de satélites brasileiros no Inpe. A equipe, segundo Bonini, também tem importância fundamental na condução dos negócios da Visiona na área de desenvolvimento de tecnologias estratégicas de satélites. A Visiona foi contratada pela Agência Espacial Brasileira (AEB) para gerenciar o fornecimento do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas, que está sendo produzido. O presidente da Telebras disse que a empresa acaba de iniciar a fase de instalação de dois centros de operação para o satélite, que ficarão localizados em Brasília e no Rio de Janeiro. Três estações de grande porte, denominadas estações de coleta ou gateway, que ajudarão a fazer o posicionamento do satélite sobre o território brasileiro e a integração do sistema de comunicação do satélite com a rede nacional de fibras ópticas terrestres, serão instaladas em pontos estratégicos do país, em Florianópolis, Salvador e Campo Grande. FONTE: Valor Econômico Instituto de Aeronáutica Espacial planeja segunda fase

8 do projeto Sara Previsão é que termine nesta semana a revisão de prélançamento do Satélite, voltado a experimentos em microgravidade O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), em São José dos Campos (SP), está em finalização da segunda fase do projeto Sara (Satélite de Reentrada Atmosférica), que consiste na revisão de pré-lançamento. O lançamento está programado para ocorrer dentro da operação São Lourenço, marcada para o período de 13 de outubro a 7 de novembro, no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. O projeto O Sara consiste no desenvolvimento de uma plataforma espacial para experimentos em ambientes de microgravidade de curta

9 duração por volta de oito minutos. O equipamento é destinado a operar em órbita baixa, a cerca de 300 quilômetros de altitude, por um período máximo de dez dias. A ideia é que o Sara seja uma plataforma industrial orbital para a qualificação de componentes, materiais espaciais e equipamentos. Além disso, a intenção é que o satélite abra mais possibilidades na concretização de projetos de pesquisa e incremento nas mais diversas áreas e especialidades como biologia, biotecnologia, medicina, combustão e fármacos, entre outras. Em longo prazo, o objetivo é avançar para a nova geração de veículos de reentrada e para as aeronaves hipersônicas. O Sara trará autonomia para que possam ser feitos experimentos de microgravidade no País e manterá em alto nível a operacionalidade dos centros de lançamento. FONTE e FOTO: AEB Satélite nacional Star One C4 será lançado amanha

10 Está previsto para amanhã (15), o lançamento do Star One C4, satélite de comunicações da Star One, empresa do grupo Embratel. O satélite nacional, construído pela Space Systems/Loral (SSL), dos Estados Unidos, tem como companheiro de missão o europeu MSG-4, de meteorologia. A colocação em órbita está a cargo da Arianespace, que utilizará seu lançador Ariane 5, voando a partir da base de Kourou, na Guiana Francesa. Esta missão tem alguns significados importantes, pois é o décimo satélite da operadora brasileira lançado pela Arianespace, e o 50º satélite construído pela SSL lançado pela companhia europeia. O Star One C4 é equipado com 48 transpônderes em Banda Ku, garantindo a oferta de serviços como transmissão de vídeo e Internet diretamente aos usuários, além de telefonia em localidades remotas. Com massa total de kg, tem vida útil estimada em 15 anos.

11 FONTE: Panorama Espacial FOTOS: Arianespace

12 Foguete brasileiro vai testar combustível O foguete de sondagem brasileiro VSB-30 vai lançar, nos próximos dias, um experimento científico inédito para estudo do comportamento do hidrogênio líquido combustível utilizado em motor de foguetes em ambiente de microgravidade, no qual objetos (ou pessoas) não têm peso. Desenvolvida pela empresa Air Liquide Advanced Technologies e pela Agência Espacial Francesa (CNES), a pesquisa vai auxiliar

13 os cientistas europeus no desenvolvimento das futuras evoluções dos motores do foguete europeu Ariane com combustível líquido. A operação de lançamento será coordenada pela empresa sueca SSC (Swedish Space Corporation) e pelo Centro Aeroespacial Alemão DLR, que mantém um acordo de cooperação na área de lançamentos suborbitais para a atmosfera superior e pesquisa de microgravidade. A data provável para o lançamento, segundo o vice-diretor do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), coronel aviador Avandelino Santana Júnior, é o dia 8 de fevereiro. De acordo com o vice-diretor, a operação de lançamento do foguete brasileiro, batizada de Cryofenix, acontecerá na base de lançamento de Esrange, a 200 quilômetros do Círculo Polar Ártico, na Suécia. O VSB-30 é um veículo suborbital, com dois estágios a propulsão sólida e capacidade para transportar cargas científicas e tecnológicas, de 400 kg, até um altitude de 270 km. Para experimentos de microgravidade, o foguete permite que a carga permaneça até seis minutos acima da altitude de 110 km. O foguete foi produzido em conjunto com o DLR para atender a uma demanda do Programa Microgravidade da Agência Espacial Europeia (ESA). Antes do VSB-30, o DLR utilizava os foguetes britânicos Skylark para enviar seus experimentos ao espaço, mas o modelo teve sua produção descontinuada. Cerca de 80% dos seus componentes são fornecidos pela indústria espacial brasileira. A parceria dos pesquisadores brasileiros do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) com o programa de microgravidade dos europeus existe desde Até o momento, o foguete VSB-30 já realizou 14 lançamentos bem sucedidos, sendo 11 a partir do centro de Esrange e três no Brasil, do

14 Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. VSB-30 sendo lançado da Base de Lançamento de Esrange (Suécia). Segundo o site da empresa SSC, estão previstos outros seis lançamentos de experimentos este ano com o foguete VSB-30, a partir de Esrange. Em uma das missões, prevista para ocorrer entre julho e agosto, será usado um foguete novo, o VS-30/Orion, que utiliza um motor brasileiro, o S-30 no primeiro estágio, e um norte-americano, o Improved Orion, no segundo estágio. Uma comitiva de representantes do DCTA embarcou para a Suécia na semana passada para acertar os últimos detalhes da missão do VSB-30 e assinar um acordo de parceria com a SSC. O acordo prevê o intercâmbio de informações e de recursos humanos na área de desenvolvimento e de operações de lançamento, assim como de tecnologias de propulsão espacial e de propelentes

15 ecológicos, entre outros projetos. O acordo do DCTA com a SSC também prevê a construção de um sítio de lançamento para o foguete brasileiro VLM (Veículo Lançador de Microssatélites), em Esrange. O projeto do VLM avançou no final de dezembro com a assinatura de um acordo com a Funcate (Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais), que vai permitir a contratação dos primeiros parceiros industriais do projeto: a Avibras e a Cenic. O projeto VLM-1 foi concebido para ter a participação da indústria desde as primeiras fases do seu desenvolvimento, disse o diretor do DCTA, brigadeiro do ar Alvani Adão da Silva. O foguete foi desenvolvido em parceria com o DLR visando atender a demanda crescente para o lançamento de cubesats (satélites de menor porte em forma de cubos) e microssatélites (até 150 kg). Em 2014, segundo Silva, foram investidos R$ 10 milhões no desenvolvimento do VLM. Os recursos necessários para contratar a fabricação de motores e outros subsistemas com indústrias nacionais é de R$ 85 milhões nos próximos anos disse Silva. A realização do primeiro voo do foguete, segundo ele, está prevista para acontecer 27 meses a partir da contratação das indústrias. FONTE: Valor Econômico por Virgínia Silveira SGDC: Engenheiros das Forças Armadas serão enviados para

16 as instalações da Thales Alenia Pesquisadores do Inpe e da Visona vão a Cannes absorver tecnologia de satélite geoestacionário Um novo grupo de engenheiros das Forças Armadas será enviado para as instalações da Empresa Thales Alenia Space (TAS), em Cannes, na França, onde são realizadas as atividades de treinamento para absorção de tecnologia previstas no projeto do Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC) do Brasil. De acordo com o Ministério da Defesa, esses profissionais se juntarão a outros brasileiros da Aeronáutica, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), de São José dos Campos, da AEB (Agência Espacial Brasileira) e da empresa Visiona, uma joint-venture da Embraer com a Telebras, que gerencia o programa do satélite geoestacionário que já

17 passaram pelos cursos básico e avançado e, atualmente, atuam dentro da empresa Thales, contratada pelo Brasil para ser a fornecedora do satélite. A Visiona está instalada no Parque Tecnológico de São José dos Campos. O processo de absorção de tecnologia consiste em capacitar os profissionais brasileiros que vão trabalhar principalmente nas duas estações de controle do orbitador, uma em Brasília e outra no Rio de Janeiro. Ambas, instaladas dentro de organizações militares. De acordo com o diretor de Política Espacial da AEB, Petrônio Noronha de Souza, o programa de absorção de tecnologia, previsto na contratação do SGDC, teve início no começo de 2014, quando foram enviados 26 profissionais brasileiros que passaram pela fase de cursos introdutórios e avançados na empresa. Etapa. Este ano, começa a segunda etapa do programa e o novo grupo de profissionais técnicos e engenheiros completarão o novo contingente, com um total de quatro representantes AEB, oito do Inpe, dez do Ministério da Defesa, nove da empresa Visiona, seis da Telebras e dois do Ministério das Comunicações, num total de 39 profissionais. O satélite geoestacionário deverá ser lançado no segundo semestre de em Além de atender as necessidades militares das Forças Armadas, o satélite servirá para uso de comunicação civil no âmbito do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) para levar sistema de banda larga para regiões remotas do país. Ao voltarem para o país, os técnicos poderão assumir atividades de controle do satélite. Os profissionais também estarão aptos a atuar no desenvolvimento de futuros projetos espaciais brasileiros.

18 Satélite Brasil deve ter o seu primeiro satélite geoestacionário no próximo ano Objetivo O satélite atenderá as necessidades de comunicação das Forças Armadas e servirá para levar a banda larga para regiões remotas do país Capacitação Profissionais de diversos órgãos do país estão na França, onde o satélite será construído, para absorção de tecnologia do novo orbitador. A empresa Thales será a responsável pela construção. FONTE: O Vale

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