A APLICAÇÃO DO ECODESIGN PARA A VALORAÇÃO DE PRODUTOS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

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1 A APLICAÇÃO DO ECODESIGN PARA A VALORAÇÃO DE PRODUTOS EM ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS RESUMO: O objetivo deste estudo consiste em analisar o ecodesign e suas práticas como instrumento para a valoração de produtos em arranjos produtivos locais, abordando a relevância do desenvolvimento da sustentabilidade no ambiente produtivo das empresas neles inseridas, assim como as principais vantagens atribuídas com a adoção das práticas do ecodesign alinhadas à eficiência coletiva desses formatos empresariais. A pesquisa realizada caracteriza-se como exploratória e bibliográfica, pois busca compreender preliminarmente o problema central do estudo e discuti-lo conforme os conceitos encontrados na literatura. PALAVRAS-CHAVE: sustentabilidade; eficiência coletiva; vantagens. ABSTRACT: The objective of this study is to analyze the ecodesign and practices as a tool for the valuation of goods in local clusters, addressing the significance of the development of sustainability in the business environment of companies in them, as well as the main advantages attributed to the adoption of practices ecodesign aligned to the collective efficiency of these formats business. The research is characterized as exploratory and literature, preliminary search for understanding the central problem of the study and discuss it as the concepts found in the literature. KEYWORDS: sustainability; collective efficiency; advantages. 1 INTRODUÇÃO A sustentabilidade representa o novo paradigma da sociedade contemporânea e integra o planejamento estratégico de muitas organizações empresariais como forte diferencial competitivo em diversas áreas de negócios, atribuindo valor para toda a cadeia produtiva. No âmbito organizacional, a sustentabilidade deve ser concebida como novas formas de produção que exerçam menores impactos sobre o meio ambiente. Segundo May, Lustosa e Vinha (2003), o conceito de desenvolvimento sustentável surgiu com a discussão sobre as relações entre crescimento econômico e meio ambiente. Destaca-se a publicação do Clube de Roma, que trouxe o crescimento zero como forma de reduzir os efeitos dos limites ambientais. A relevância do tema aumenta com a evolução do consumo e a intensificação da produção industrial para atender a demanda de mercado, pois as empresas necessitam de práticas sustentáveis que utilizem racionalmente os recursos naturais como a água e a energia, além das matérias-primas. Neste aspecto, o ecodesign surge como uma forma de produzir com eficiência ecológica. Segundo Furtado (2000), o ecodesign compreende a criação de produtos e processos eco-eficientes que atendem os objetivos ambientais, de saúde e segurança durante todo o ciclo de vida dos mesmos. Permite também a redução de

2 custos através do melhor aproveitamento energético e de matéria-prima, menor geração de resíduos e o desenvolvimento de inovações em produtos. Para Venzke (2002), o principal objetivo do ecodesign consiste em desenvolver produtos ecoeficientes sem comprometer os seus custos, qualidade e tempo para a fabricação. As práticas do ecodesign se desenvolvem por meio da avaliação do ciclo de vida do produto (ACV), na qual são considerados os fluxos de entrada e saída para identificar os materiais utilizados e os resíduos lançados para o meio ambiente, possibilitando aprimorar a produção. Para Chehebe (2002), a ACV representa uma forma de avaliar aspectos ambientais e impactos potenciais associados a um produto. Na visão de Prates apud Venzke (2002), o ACV caracteriza um processo de avaliação de produtos ambientais que permite identificar e avaliar os impactos dos produtos no meio ambiente ao longo do seu ciclo de vida (desde a extração da matéria-prima, produção, transporte, uso e descarte após o uso). O ecodesign é atualmente utilizado por grandes indústrias como sustentação de uma política ambiental, mas pode ser empregado por micro e pequenas empresas que almejam aprimorar suas técnicas produtivas para agregar valor aos seus produtos e processos. Neste contexto, os arran

3 RECUPERAÇÃO DE MATERIAL E DE COMPONENTES Os materiais utilizados devem estar o mais próximo possível de seu estado natural para que sejam facilmente recuperados. Quanto aos componentes, no caso de produtos com ciclo de vida curto, como os computadores pessoais, algumas peças podem ser retiradas e utilizadas em outros produtos. PROJETOS VOLTADOS À SIMPLICIDADE REDUÇÃO DE MATÉRIAS-PRIMAS NA FONTE NÃO UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS CONTAMINANTES REDUÇÃO DO USO DE ENERGIA NA PRODUÇÃO E NA DISTRIBUIÇÃO RECUPERAÇÃO DE EMBALAGENS PRODUTOS MULTIFUNCIONAIS E COM MAIOR DURABILIDADE Fonte: Adaptado de Venzke (2002). O desenvolvimento do projeto do produto deve considerar a estética, mas, deve buscar por formas simples com um custo de produção menor. Reduzir o consumo de materiais ao longo do ciclo de vida do produto, para reduzir também a quantidade de resíduos gerados. Uma das práticas propostas por Fiksel (1996) trata da utilização de documentação eletrônica, substituindo o papel. Existem materiais que não podem ser facilmente separados dos produtos ou das embalagens, contaminando outras partes do produto e impedindo-as de serem recicladas, como colas, tintas, pigmentos, grampos ou rótulos. Prática muito atrativa, pois geralmente é de fácil implementação e afeta diretamente os custos operacionais. Ocorre por meio da utilização de equipamentos mais eficientes em termos energéticos, aproveitamento da iluminação natural, iluminação dividida por setores da empresa, utilização da exaustão eólica. Também deve se considerar o consumo de energia na cadeia de distribuição do produto, desde a aquisição de matéria-prima até a entrega ao consumidor final. Consiste no reaproveitamento das embalagens, seja na reutilização como na reciclagem. Um bom exemplo dessa prática é a utilização de produtos com refil. Entende-se que com uma mesma quantidade de material e energia é possível criar equipamentos para atender diferentes necessidades. Quanto à durabilidade, a extensão da vida útil de um produto contribui significativamente para a ecoeficiência, já que evita a fabricação de um substituto. As práticas de ecodesign representam iniciativas do setor industrial para o aprimoramento de técnicas que resultem em processos limpos, em maior eficiência energética e na utilização de matérias-primas renováveis que sejam condizentes com um cenário sustentável.

4 2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa realizada neste estudo caracteriza-se como exploratória, uma vez que busca a familiarização com o problema e a obtenção de informações sobre o assunto. Para o desenvolvimento do tema foi realizada uma pesquisa bibliográfica com o intuito de apresentar segundo a literatura encontrada, os conceitos e principais práticas do ecodesign adotadas no âmbito organizacional. O estudo concentrou-se na aplicação do ecodesign como uma forma de desenvolver a sustentabilidade em APLs, considerando a capacidade de eficiência coletiva desses formatos empresariais. Os fundamentos teóricos nortearam a discussão sobre as vantagens do ecodesign para a valoração de produtos projetados e fabricados em um APL. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na observância do cenário das micro e pequenas empresas inseridas em APLs e nos esforços coletivos que possibilitam desenvolver a competitividade em determinado setor produtivo, pode-se considerar que as práticas de ecodesign permitem agregar valor aos produtos e processos e gerar sustentabilidade para as empresas inseridas no APL. A redução do uso da energia na produção e na distribuição é uma prática eficiente e possível de ser alcançada, uma vez que as empresas apóiam-se umas nas outras. Também pode ocorrer dos equipamentos mais eficientes em aspectos energéticos serem adquiridos e utilizados coletivamente, o que reduz os custos operacionais das empresas do APL. O desenvolvimento de projetos simples e funcionais de produtos que consideram a estética e, priorizam um custo de produção mais baixo pode ser continuamente explorado por empresas participantes de um APL, pois a aprendizagem coletiva e a expertise de mercado representam fatores de sucesso nesses formatos empresariais, uma vez que, condicionam as empresas para a troca de informações e para a inovação de produtos e processos. O compartilhamento de funções da cadeia produtiva como a pesquisa e desenvolvimento (P&D), possibilita o estudo de materiais alternativos que não contaminem todo o produto e que possibilitem reciclá-lo após o descarte e, também que não contenham substâncias perigosas à saúde, o que representa outra grande vantagem da empresa participante de um APL. Além disso, a P&D também deve elaborar produtos com durabilidade e multifuncionalidade para atender os fundamentos da ecoeficiência, o que exige criatividade das empresas para aumentar o ciclo de vida dos produtos e torná-los úteis para diferentes necessidades. Outra importante prática do ecodesign que pode ser incorporada em APLs consiste no reaproveitamento ou reciclagem de embalagens de produtos, pois otimiza recursos que seriam utilizados na fabricação de outras embalagens e promove a consciência do consumidor quanto à importância da utilização do refil e da destinação correta da embalagem após o uso do produto, além de demonstrar para o mercado consumidor a preocupação da empresa quanto às questões sociais e ambientais. Neste aspecto, cabe ressaltar May, Lustosa e Vinha (2003) quando

5 afirmam que o mundo se movimenta através da produção de produtos e serviços e, desta forma, as práticas sustentáveis possibilitam o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, ambientalmente correta e economicamente próspera. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A aplicação de práticas de ecodesign em APLs pode ser considerada uma nova forma empresarial de pensar o produto ou processo para torná-lo adequado do ponto de vista ambiental, social e econômico. Para Sachs (2008), os crescentes desafios da humanidade consistem na restauração do equilíbrio do homem com a natureza, através do estabelecimento de um aproveitamento racional que resulte em benefício das populações locais, tornando-as conscientes da biodiversidade para os seus próprios interesses e, também como estratégia de desenvolvimento. Os estudos realizados por Borchardt, Poltosi, Sellitto e Pereira (2008) constatam que o desenvolvimento sustentável é imprescindível para o crescimento econômico, preservação do meio ambiente e melhoria das condições sociais e, que o ecodesign propõe que as análises dos aspectos econômicos e ecológicos caminhem juntas no projeto de produtos. Também observam que, a ACV se associa às práticas do ecodesign, apoiando o projeto com informações sobre o impacto ambiental tanto na fase de projeto como na fase de processo de produção do produto, comparando alternativas de projeto e propondo escolhas que minimizem os impactos ambientais de um produto ao longo de todo o seu ciclo de vida. O ecodesign propicia a valoração de um produto de modo a diferenciá-lo de outros que não possuem projetos associados ao seu ciclo de vida. As empresas que adotam o conceito de ecodesign aprimoram seu processo produtivo, otimizam matérias-primas e se utilizam de recursos renováveis que reduzem seus custos de produção, além de impulsionar ações de consumo responsável. Essas vantagens tornam-se evidentes quando o mercado identifica e busca por esses produtos. Por fim, as práticas abordadas neste artigo demonstram que o ecodesign é uma importante ferramenta para APLs que buscam agregar valor a seus produtos, pois complementam o conceito de eficiência coletiva e de aprendizagem já presente nas empresas neles inseridas. 5 REFERÊNCIAS BORCHARDT, M.; POLTOSI, L. A. C.; SELLITTO, M. A.; PEREIRA, G. M. Considerações sobre ecodesign: um estudo de caso na indústria eletrônica automotiva. Ambiente & Sociedade, Campinas-SP, v. XI, n. 2, n , juldez/2008. CASSIOLATO, J.; LASTRES, H. Arranjos Produtivos Locais: uma nova estratégia de ação para o Sebrae. Glossário de Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais, Disponível em Acesso em: 16 nov CHEHEBE, J. Análise do Ciclo de Vida de Produtos: Ferramenta Gerencial da ISO Rio de Janeiro: Ed. Qualitymark, FIKSEL, J. Design for environment: creating eco-efficient products and processes. New York: McGraw-Hill, 1996.

6 FURTADO, J. S. Novas políticas e a indústria social e ambientalmente responsável. São Paulo: Fundação Vanzolini & Depto. de Engenharia de Produção Escola Politécnica, USP, IGLIORI, D. C. Economia dos clusters industriais e desenvolvimento. São Paulo: Iglu: FAPESP, MAY, P. H.; LUSTOSA, M; VINHA, Valéria da (Org.). Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática Rio de Janeiro: Elsevier, SACHS, I. Caminhos para o desenvolvimento sustentável Rio de Janeiro: Garamond, VENZKE, C. S. A situação do ecodesign em empresas moveleiras da Região de Bento Gonçalves-RS: Análise da postura e das práticas ambientais. Dissertação (Mestrado em Administração). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002.

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